MELASTOMATACEAE DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL MUNICIPAL DO INHAMUM, CAXIAS, MARANHÃO
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- Angélica Bernardes Canto
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1 MELASTOMATACEAE DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL MUNICIPAL DO INHAMUM, CAXIAS, MARANHÃO Gonçalo Mendes da Conceição 1,2, Ana Claudia Ruggieri 2, Emannuele Rocha de Magalhães 3 RESUMO - A família Melastomataceae está representada na área de estudo por nove espécies, distribuídas em sete gêneros, sendo que Aciotis e Miconia foram os únicos gêneros que apresentaram duas espécies respectivamente, enquanto que os demais (Acisanthera, Clidemia, Comolia, Desmoscelis, Rhynchantera) apresentaram uma única espécie. As nove espécies da família Melastomataceae encontradas na Área de Proteção Ambiental Municipal do Inhamum são de extrema importância, uma vez que as mesmas são primeiras referências para a área de estudo e para o município de Caxias/MA, com exceção de Miconia albicans (Sw.) Triana, que é uma espécie comumente coletada. Unitermos: Miconia albicans, Florística, Vegetação MELASTOMATACEAE AREA OF MUNICIPAL ENVIRONMENTAL PROTECTION INHAMUM, CAXIAS, MARANHÃO ABSTRACT - The family Melastomataceae is represented in the study area by nine species distributed in seven genera, Aciotis and Miconia were the only genus that recorded two species respectively, while the others (Acisanthera, Clidemia, Comolia, Desmoscelis, Rhynchantera) had a single species. The nine species of the family Melastomataceae found in the Area of Environmental Protection's Municipal Inhamum are extremely important, since they are the first references to the study area and for the city of Caxias/MA, except for Miconia albicans (Sw.) Triana, which is a species commonly collected. Uniterms: Miconia albicans, Floristic, Vegetation INTRODUÇÃO Melastomataceae é uma família pantropical, com ocorrência em regiões tropicais e subtropicais, sendo que a maior parte das espécies ocorre no neotrópico, o que corresponde a 70% dos táxons já descritos (Wurdack, 1973; Baumgratz et al. 2006). Como ressalta Clausing & Renner (2001) esta família forma um grupo monofilético, apoiado morfologicamente pela venação acródroma das folhas, podendo ser o maior clado de angiospermas caracterizado por esse tipo de venação. A família Melastomataceae, possui cerca de 200 gêneros e espécies no mundo (Souza & Lorenzi, 2008), sendo considerada uma das mais numerosas entre as Angiospermae. É floristicamente abundante e diversificada na América do Sul. No Brasil, esta família registra cerca de 66 gêneros e espécies (Baumgratz & Souza, 2005), tendo sua ocorrência nos domínios fitogeográficos da Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica e Pampa (Baumgratz et al. 2010), sendo as formações florestais do Leste do Brasil uma das regiões da América mais ricas em Melastomataceae (Goldenberg & Reginato, 2006). 1 Universidade Estadual do Maranhão/Centro de Estudos Superiores de Caxias/Núcleo de Pesquisa dos Recursos Biológicos dos Cerrados Maranhenses (CESC/UEMA/RBCEM), Praça Duque de Caxias, s/n, Morro do Alecrim, , Caxias, Maranhão, Brasil. hyophila@yahoo.com.br ²Programa de Pós-Graduação em Zootecnia/UNESP/Jaboticabal ³Acadêmica do Curso de Ciências/Biologia, Universidade Estadual do Maranhão/Centro de Estudos Superiores de Caxias (UEMA/CESC). 83
2 No Brasil muitas de suas espécies são utilizadas na ornamentação de ruas, parques, praças públicas e sob as redes elétricas, prática esta usual no Sudeste brasileiro, por serem plantas com flores atrativas, tolerantes à luminosidade direta, com altura normalmente inferior a 10 m (Lorenzi, 2001). As espécies desta família podem apresentar grande diversidade de hábitos, desde herbáceo até arbustivo, sendo o arbóreo o menos comum, e raramente escandente e epífito como assinala Souza (1998), onde seus representantes são prontamente reconhecidos, principalmente, pelas folhas decussadas com nervação acródroma, estames geralmente falciformes e anteras poricidas como assevera Romero & Martins (2002). O objetivo do presente estudo foi listar as espécies da família Melastomataceae, ocorrentes na Área de Proteção Ambiental Municipal do Inhamum, Caxias/Maranhão. MATERIAL E MÉTODOS O município de Caxias, pertence à Zona Fisiográfica do Itapecuru, situado na messoregião do Leste Maranhense, com área de 5.313,2 Km², limitado ao Norte pelos municípios de Codó, Aldeias Altas e Coelho Neto, ao Sul, pelos Municípios de São João do Sóter, Parnarama, Matões e Timon, a Leste pelo Estado do Piauí e a Oeste pelo município de Codó, apresentando as seguintes coordenadas geográficas Latitude 04º Sul e Longitude de 43,21 22 a Oeste, altitude em torno de 66 metros. O clima é do tipo subúmido seco, com temperatura anual em torno de 27º C, umidade relativa do ar entre 70% a 73%, precipitação pluviométrica entre 1600 a 2000mm, com duas estações bem definidas, uma chuvosa de dezembro a junho e uma seca de julho a novembro. Os solos predominantes são latossolo vermelho-amarelo, podozólico vermelho-amarelo, areias e solos aluviais. A Fitofisionomia predominante no município é a Floresta Estacional Semidecidual, com predominância de babaçuais, em alguns trechos o babaçu deixa de existir e nesses trechos evidenciam-se cerrado e cerradão. A Área de Proteção Ambiental Municipal do Inhamum (figura 1) está localizada entre as coordenadas S/ W, à margem esquerda da BR-316, sendo cortada verticalmente pela MA-127 que liga Caxias a São João do Sóter/MA, possuindo uma área de aproximadamente 4.500ha. Caracteriza-se por apresentar uma vegetação típica de cerrado, que vai desde cerrado ralo até cerradão. Ao longo dos córregos, lagoas e nascentes, a vegetação é formada por Mata Ciliar ou Mata de Galeria. 84 Figura 1. Imagem landsat da área de Proteção Ambiental Municipal do Inhamum, localizada no município de Caxias/MA (local da realização da coleta dos espécimes da família Melastomataceae). Fonte: Silva et al. (2010).
3 As coletas botânicas foram realizadas de acordo com as técnicas usuais para este tipo de levantamento. Para o presente trabalho foram coletadas de cada espécie cinco amostras com flor, botão floral e/ou fruto. O material coletado foi herborizado e enviado ao Herbário da Universidade Estadual de Feira de Santana/HUEFS, para identificação das espécies por Especialista da Família, com duplicadas incorporadas a este Herbário. RESULTADOS E DISCUSSÃO A família Melastomataceae está representada na área de estudo por nove espécies, distribuídas em sete gêneros (lista 1), sendo que Aciotis (Aciotis cf. brachybotria (DC.) Triana, Aciotis cf. dichotoma (Benth.) Cogn.) e Miconia (Miconia albicans (Sw.) Triana, Miconia macrothyrsa DC.) foram os únicos gêneros que apresentaram duas espécies respectivamente, enquanto que os demais, Acisanthera, Clidemia, Comolia, Desmoscelis, Rhynchantera apresentaram uma única espécie, sendo todos estes considerados nativos (Souza & Lorenzi, 2008). De todas as espécies encontradas na área de estudo Miconia albicans (Sw.) Triana foi a mais freqüente. Esta observação também foi feita para a espécie por Lima et al., (2007) para o Cariri Cearense. Dos dois gêneros, Miconia é o maior da família com mais de 900 espécies (Gil-Santana & Marques, 2008). Para o cerrado brasileiro a família melastomataceae apresenta 22 gêneros e 231 espécies, sendo considerada uma das dez mais expressivas, sendo que Miconia é um dos maiores gêneros com aproximadamente 60 espécies (Mendonça et al., 1998), com destaque para Miconia albicans que é comum em áreas florestais e em cerrado (Souza & Lorenzi, 2008). O uso econômico da família Melastomaceae concentra-se na existência de espécies ornamentais (Souza & Lorenzi, 2008), possuindo cerca de 250 espécies de uso ornamental (Gil- Santana & Marques, 2008), sendo que muitas de suas espécies são utilizadas na ornamentação de ruas, parques, praças públicas, por exibirem flores bonitas e atrativas (Lorenzi, 2001). Uma outra importância para família é sua utilização como planta medicinal, onde são usadas folhas e flores em tratamento tópicos, principalmente para o alívio de dores (Cruz & Kaplan, 2004), como é o caso de Miconia albicans. Para o estado do Maranhão esta mesma espécie é citada como fornecedora de alimentos para fauna (Aquino et al., 2007). Sem duvida o conhecimento das espécies de Melastomataceae de uma determinada região, é parte importante na quantificação da diversidade biológica local, fornecendo respaldo aos posteriores estudos sobre a possível importância econômica dessas espécies e o uso sustentável desses recursos, além de implantação de processos legais que garantam a preservação dessas áreas estudadas, como argumenta Matsumoto & Martins (2005). Lista 1. Relação das especéies da família Melastomataceae encontradas na Área de Proteção Ambiental Municipal do Inhamum, Caxias/Maranhão, apresentando voucher, domínios fitogeográficos, distribuição geográfica no Brasil. 1. Aciotis cf. brachybotria (DC.) Triana Voucher: Magalhães & G.M.Conceição 8, 24, 43, 44 Domínios fitogeográficos: Amazônia, Mata Atlântica. Nordeste (Bahia, Maranhão), Centro-Oeste (Mato Grosso, Distrito Federal), Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro), Sul (Paraná). 2. Aciotis cf. dichotoma (Benth.) Cogn. Voucher: Magalhães & G.M.Conceição 16 Domínios fitogeográficos: Amazônia, Cerrado. 85
4 Norte (Amapá, Pará, Amazonas, Acre, Rondônia), Nordeste (Maranhão), Centro-Oeste (Mato Grosso), Sudeste (Espírito Santo). 3. Acisanthera bivalvis (Aubl.) Cogn. Voucher: Magalhães & G.M.Conceição 41 Domínios fitogeográficos:amazônia, Caatinga, Mata Atlântica. Norte (Roraima, Amapá, Pará), Nordeste (Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Bahia), Sudeste (Espírito Santo). 4. Clidemia biserrata DC. Voucher: Magalhães & G.M.Conceição 18, 27, 28 Domínios fitogeográficos: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica. Norte (Roraima, Amazonas, Acre), Nordeste (Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Bahia), Centro-Oeste (Mato Grosso, Mato Grosso do Sul), Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro), Sul (Paraná). 5. Comolia cf. neglecta Cogn. Voucher: Magalhães & G.M.Conceição 18, 27, 28 Norte (Roraima, Amapá, Pará, Amazonas, Tocantins, Acre, Rondônia), Nordeste (Maranhão, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Bahia, Alagoas, Sergipe), Centro-Oeste (Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul), Sudeste (Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro), Sul (Paraná, Santa Catarina). 6. Desmoscelis villosa (Aubl.) Naud. Voucher: Magalhães & G.M.Conceição 1, 9, 11, 35, 38 Domínios fitogeográficos: Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica. Norte (Pará, Amazonas e Roraima), Nordeste (Bahia, Piauí, Maranhão), Centro-Oeste (Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso), Sudeste (Rio de Janeiro, Minas Gerais). 7. Miconia albicans (Sw.) Triana Voucher: Magalhães & G.M.Conceição 17, 26 Domínios fitogeográficos: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica. Norte (Roraima, Amapá, Pará, Amazonas, Tocantins, Acre, Rondônia), Nordeste (Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Bahia, Alagoas, Sergipe), Centro-Oeste (Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul), Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro), Sul (Paraná). 8. Miconia macrothyrsa DC. Voucher: Magalhães & G.M.Conceição 7 Domínios fitogeográficos: Amazônia, Cerrado. 86
5 Norte (Roraima, Pará, Tocantins), Nordeste (Maranhão, Bahia), Centro-Oeste (Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal), Sudeste (Minas Gerais, São Paulo). 9. Rhynchantera cf. novemnervia DC Voucher: Magalhães & G.M.Conceição 40, 42 Domínios fitogeográficos: Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica. Norte (Pará, Amazonas, Rondônia), Nordeste (Piauí, Maranhão), Centro-Oeste (Mato Grosso, Goiás), Sudeste (Minas Gerais, São Paulo), Sul (Paraná, Santa Catarina). CONCLUSÃO As nove espécies da família Melastomataceae encontradas na Área de Proteção Ambiental Municipal do Inhamum são de extrema importância, uma vez que as mesmas são primeiras referências para a área de estudo e para o município de Caxias/MA, com exceção de Miconia albicans (Sw.) Triana, que é uma espécie comumente coletada na área. REFERÊNCIAS Aquino, F.G.; Walter, B.M.T. & Ribeiro, J.F. (2007). Espécies Vegetais de Uso Múltiplo em Reservas Legais de Cerrado - Balsas, MA. Revista Brasileira de Biociências, v. 5, supl. 1, p Baumgratz, J.F.A. Sinopse de Huberia DC. (2004). (Melastomataceae: Merianieaea). Revista Brasileira de Botânica, v.27, n.3, p, Baumgratz, J.F.A., Bernardo, K.F.R., Chiavegatto, B., Goldenberg, R., Guimarães, P.J.F., Kriebel, R., Martins, A.B., Michelangeli, F.A., Reginato, M., Romero, R., Souza, M.L.D.R., Woodgyer, E. (2010). Melastomataceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. ( Baumgratz, J.F.A; Souza, M.L.D.R.; Carraça, D.C. & Abbas, B.A. (2006). Melastomataceae na Reserva Biológica de Poço das Antas, Silva Jardim, Rio de Janeiro, Brasil: aspectos florísticos e taxonômicos. Rodriguésia, v. 57, n. 3, p Clausing, G. & Renner, S.S. (2001). Molecular phylogenetics of Melastomataceae and Memecylaceae: implications for character evolution. Am. J. Bot. v. 88, p Cruz, A. V. M. & Kaplan, M. A. C. (2004). Uso Medicinal de Espécies das Famílias Myrtaceae e Melastomataceae no Brasil. Floresta e Ambiente. V. 11, n.1, p Gil-Santana, H.R. & Marques, O.M. (2008). Dois registros inéditos da ocorrência de insetos associados à Miconia cinnamomifolia (DC.) Naud. em Nova Friburgo, Rio de Janeiro. Floresta e Ambiente, v.15, n.2, p Goldenberg, R. & Reginato, M. (2006). Sinopse da família Melastomataceae na Estação Biológica de Santa Lúcia, Santa Teresa, Espírito Santo. Bol. Mus. Biol. Mello leitão, v. 20, p Lima, F.G.C.; Seixas, E.N.C.; Silva, M.A.P. (2007). Melastomataceae no Cariri Cearense, nas cidades de Barbalha, Crato, Jardim e Santana do Cariri Ceará Brasil. Revista Brasileira de Biociências, v. 5, supl. 2, p
6 Lorenzi, H. (2001). Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. 3. ed. São Paulo: Plantarum, 1088 p. Matsumoto, K. & Martins, A.B. (2005). Melastomataceae nas formações campestres do município de Carrancas, Minas Gerais. Hoehnea, v. 32, n. 3, p Mendonça, R.C.; Felfili, J.M.; Walter, B.M.T.; Silva Júnior, M.C.; Rezende, A.V.; Filgueiras, (1998). Ambiente e Flora. Embrapa-CPAC, Planaltina, p Romero, R.; Martins, A.B. (2002). Melastomataceae do Parque Nacional da Serra da Canastra, Minas Gerais, Brasil. Revista Brasileira Botânica, v.25 n.1, p Silva, N.L.A.; F. A. A. Miranda, F.A.A. & Conceição, G.M. (2010). Triagem Fitoquímica de Plantas de Cerrado, da Área de Proteção Ambiental Municipal do Inhamum, Caxias, Maranhão. Scientia Plena, vol. 6, n. 2, p Souza, M.L.D.R. (1998). Revisão taxonômica do gênero Ossaea DC. (Melastomataceae) no Brasil p. Tese (Doutorado)-Universidade de São Paulo. Souza, V.C.; Lorenzi, H. (2008). Botânica Sistemática: Guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. 2ª Ed. Nova Odessa, Instituto Plantarum, 704p. Wurdack, J.J. (1973). Melastomataceae. In. Lasser, T. (ed.) Flora de Venezuela. MINISTÉRIO DE AGRICULTURA E CIA., 8. Caracas: Anais... Caracas: p
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