83ª Reunião 53ª Sessão Extraordinária Realizada em 20 de outubro de 2015 ATA EM MINUTA

Transcrição

1 83ª Reunião 53ª Sessão Extraordinária Realizada em 20 de outubro de 2015 ATA EM MINUTA Nos termos do disposto nos n.ºs 3 e 4 do artigo 57.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, do estipulado nos n.ºs 4 e 6 do artigo 34.º do Código do Procedimento Administrativo e, ainda, do disposto nos n.ºs 3 e 4 do artigo 90.º do Regimento da Assembleia, deliberou a Assembleia Municipal de Lisboa aprovar em minuta a ata e o texto das deliberações tomadas na reunião de 20 de outubro de 2015, e a seguir discriminadas, constituindo o presente documento, bem como os originais as Recomendações e Propostas a ata em minuta: Renúncia de mandato (Apresentado pela Deputada Municipal Ana Sofia Soares Ribeiro de Oliveira Dias da Silva Figueiredo) --- Comunicação da renúncia ao mandato enquanto Deputada Municipal eleita directamente, passando a integrar a Assembleia como Deputada Municipal por inerência, enquanto Presidente da Junta de Freguesia da Penha de França, ao abrigo do n.º 1 do artigo 42.º e do artigo 76. da Lei n. 169/99, de 18 de Setembro, ainda em vigor, a contrario, por força da alínea d) do n. 1 do artigo 3. do Anexo I à Lei n , de 12 de Setembro, da alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º do referido Anexo e, ainda, do n.º 2 do artigo 1.º e do artigo 9.º do Regimento da Assembleia Municipal; Saudação (Proposta pela Senhora Presidente da AML, Helena Roseta) Saudação da Assembleia Municipal ao Regimento de Sapadores Bombeiros da Câmara Municipal de Lisboa, que se qualificou como Campeão Mundial de Desencarceramento, motivo de orgulho do Município Salva de palmas de congratulação pelo prémio atribuído, com aplausos de pé Proposta n.º 507/CM/2015 (Subscrita pelo Senhor Vereador Manuel Salgado) Apreciação da Proposta 507/CM/ Hasta pública para a alienação de ativos municipais, nos termos da proposta e ao abrigo da alínea i) do n.º 1 do artigo 25.º do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro; -- 1/9

2 Parecer da 1ª Comissão Permanente (Adiada) Proposta n.º 510/CM/2015 (Subscrita pelo Senhor Vereador Manuel Salgado) Apreciação da Proposta 510/CM/ Desafetação do domínio público de uma parcela de terreno sita no Campo das Cebolas, celebrar um contrato de permuta com a Direção Geral do Tesouro e Finanças para o mesmo local e a afetação ao domínio público municipal da parcela de terreno que vem à posse do Município, nos termos da proposta e ao abrigo das alíneas i) e q) do n.º 1 do artigo 25.º do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro; Parecer conjunto da 1ª e da 8ª Comissões Permanentes Recomendação nº 2/83 resultante do Parecer da 8ª Comissão Permanente sobre a Proposta nº 510/2015 (Subscrita pela 8ª Comissão Permanente) Recomendação 02/83 (8ª CP) Sobre as implicações da Proposta 510/CM/2015 em matéria de circulação e estacionamento na zona do Campo das Cebolas Considerandos: A proposta 510/CM/2015 trata de uma simples operação de permuta de cerca de 50 m 2 de terreno para viabilizar a concretização do projecto de reordenamento do espaço público do Campo das Cebolas, com a libertação de grande parte deste espaço da presença e circulação automóvel, e da construção de um parque de estacionamento subterrâneo a ser construído e explorado pela EMEL. Por isso se justifica que a proposta tenha sido apreciada pela 8ª Comissão Permanente de AML, não propriamente por causa da desafetação e permuta da parcela em causa, mas pelas implicações que este projecto tem na circulação e estacionamento nesta zona da cidade; A 8ª Comissão Permanente aprovou por unanimidade um parecer sobre estas implicações, que inclui recomendações à Câmara que a Assembleia deverá apreciar; Assim, tendo em conta o parecer da 8ª Comissão Permanente sobre as implicações da Proposta 510/CM/2105 na circulação e estacionamento nesta zona da cidade, a Assembleia Municipal recomenda à Câmara que: /9

3 1 Considere mais uma via de tráfego na Av. Infante D. Henrique, no sentido nascentepoente, a partir do cruzamento com a R. dos Arameiros; Preveja uma praça de táxis em frente à casa-museu da Fundação José Saramago, ou noutra localização próxima (Aprovada por Unanimidade) Proposta n.º 551/CM/2015 (Subscrita pelo Senhor Vereador Manuel Salgado) Apreciação da Proposta 551/CM/ Desafetação do domínio público para o domínio privado do Município da parcela de terreno sita na Azinhaga do Pinhal, necessária ao desenvolvimento da operação urbanística do Loteamento Municipal da Malha 21.2 do Plano de Urbanização do Alto do Lumiar, nos termos da proposta e ao abrigo da alínea q) do n.º 1 do artigo 25.º do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro; grelha-base 34 minutos; Parecer da 1ª Comissão Permanente (Aprovada por Maioria com a seguinte votação: Favor: PS/ PSD/ PCP/ BE/ CDS-PP/ MPT/ PAN/ PNPN/ 5 IND - Abstenção: PEV) Recomendação nº 1/83 Retificada (Subscrita Senhora Presidente da AML, Helena Roseta) Apreciação da Proposta de Recomendação 1/83 (Pres) sobre Gestão Patrimonial, nos termos da proposta e ao abrigo do artigo 15º, alínea c) do Regimento; 2 x grelha-base 68 minutos; Recomendação 1/83 - Para uma gestão patrimonial sustentada e sustentável Considerandos: A Assembleia Municipal de Lisboa tem sido chamada a deliberar sobre a alienação de importantes activos patrimoniais do município, num contexto exigente de sustentabilidade financeira e redução da dívida Os activos patrimoniais alienados inserem-se num conjunto considerado não estratégico pela Câmara Municipal e são seleccionados, segundo informação fornecida pelo Vereador Manuel Salgado à 1ª Comissão Permanente em 21 de maio de 2015, de acordo com os seguintes critérios: não têm potencial de valorização a médio prazo; não são necessários para o funcionamento dos serviços; não são necessários para o cumprimento de 3/9

4 programas sectoriais ou planos urbanísticos. Nessa data, o Vereador identificou 588 activos nestas condições, dos quais 8 fracções, 454 prédios e 126 terrenos A proposta de Orçamento Municipal para 2016 inclui, na sua página 109, cuja cópia se anexa, a lista de activos não estratégicos que a Câmara prevê alienar em A mesma proposta explicita, na página 18, que o plano de alienação de ativos não estratégicos do Município, que contribui de forma decisiva para a redução da dívida (e como tal, mobilização dos recursos correntes gerados para financiamento de investimento estruturante) mantém se uma das áreas prioritárias de atuação do executivo camarário e define como prioritário: A valorização e venda de diversos ativos da Câmara, com processos concretos já em curso A obtenção de fundos adicionais que contribuam para a amortização da dívida do Município A Assembleia Municipal de Lisboa não tem conhecimento do referido plano de alienação de ativos não estratégicos do Município Uma gestão patrimonial sustentada e sustentável é indissociável de uma política de solos alicerçada nos instrumentos de ordenamento territorial do município, em particular no PDM e nas Cartas de Equipamentos, bem como nos objectivos sociais prioritários, desde logo a necessidade de dotar Lisboa de um muito maior número de fogos para arrendamento acessível Por outro lado, a sustentabilidade das políticas públicas que o município é chamado a prosseguir não pode prescindir de uma boa capacidade de reserva fundiária e imobiliária, com uma visão de médio e longo prazo. Com efeito, há que salvaguardar a capacidade de intervenção futura e permitir ao município ter um papel decisivo na regulação do mercado fundiário e imobiliário da cidade, quer por intervenção directa (através da compra, venda, permuta ou cedência de terrenos e património edificado), quer por intervenção indirecta (política fiscal; revisão do coeficiente de localização do IMI; políticas de gestão urbanística, de infra-estrutura e de transportes; política de prevenção de riscos; etc) A lei de bases gerais da política pública de solos, de ordenamento do território e de urbanismo (Lei 31/2014, de 30 de maio) estabelece os princípios gerais que devem ser sempre assegurados na condução destas políticas, nomeadamente o princípio da equidade e o da participação informada dos cidadãos, bem como a necessidade de garantir que a satisfação das necessidades do presente não compromete as das gerações futuras. A mesma Lei institui a necessidade de evidenciação da sustentabilidade económica e financeira dos planos municipais territoriais, quer em relação à geração e distribuição equitativa das maisvalias puras fundiárias, quer em relação ao consumo de solo e salvaguarda dos 4/9

5 ecossistemas O novo Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (DL 80/2015, de 14 de maio), conjugado com a Lei de bases gerais acima referida, institui ainda o dever de coerência e interoperabilidade entre os objetivos e consumo de recursos previstos nos planos municipais territoriais e o seu reflexo nos instrumentos de planeamento e programação financeira do Município, colocando ênfase na sustentabilidade económica e financeira no planeamento, ordenamento do território e urbanismo O Programa de Valorização do Património Habitacional Municipal aprovado em 2011, que na sequência do Programa Local de Habitação, aprovado em 2010, está na origem de novos programa de habitação e reabilitação urbana prosseguidos pela autarquia desde então, baseava-se em objectivos sociais determinantes, tais como garantir a função social do município no apoio ao acesso à habitação, promover a adequação entre a oferta e a procura, através de novas modalidades de arrendamento acessível, contribuir para atrair população jovem para residir em Lisboa e contribuir para dinamizar processos de reabilitação urbana, para além de dever também gerar recursos financeiros para uma gestão equitativa e sustentável do património habitacional municipal. Tais objectivos não são evidentes nas propostas avulsas de alienação de activos que têm sido submetidas à deliberação da Assembleia É nosso entendimento que uma gestão responsável, sustentada e sustentável do património municipal, para além das obrigações de transparência que decorrem da lei e da natureza pública deste património, não pode nem deve ser cega ao social, ou seja, tem de tornar claros os benefícios sociais que se pretendem alcançar para a cidade, para além dos benefícios estritamente financeiros Quanto mais explícitos forem os objectivos a alcançar e mais transparente e acessível for a informação, mais fácil será promover a participação informada dos cidadãos e mais eficaz será o papel regulador da autarquia num mercado que sofre ainda de muitas disfunções e opacidade A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou na sua reunião de 13 de outubro de 2015, através da Recomendação 04/82 (1ª CP), que a Câmara proceda ainda no ano corrente à actualização e reformulação do Regulamento de Património, datado de 1968, de forma adequá-lo ao actual contexto económico, social, jurídico, metodológico e politico Por todas estas razões, a Assembleia Municipal de Lisboa recomenda à Câmara: a) que explicite os princípios e critérios gerais que até ao final do mandato, devem enquadrar, a política de gestão patrimonial do município, bem como as orientações estratégicas subjacentes; /9

6 b) que pondere a possibilidade de elaborar e submeter à apreciação desta Assembleia, após debate público, uma Estratégia de Gestão Sustentável do Património Imobiliário Municipal, numa perspectiva de médio e longo prazo (5 a 10 anos), que seja compatível com os objectivos inscritos nos diversos instrumentos de planeamento e programação da actividade do município e sustente a prossecução integrada dos objectivos de desenvolvimento neles inscritos e das correspondentes políticas municipais. Esta Estratégia deverá incluir uma proposta de Reserva Estratégica de Património Imobiliário Municipal, adequada em termos de dimensionamento, disponibilidade, localização, manutenção e valorização; c) que apresente à Assembleia Municipal de Lisboa, até final de janeiro de 2016, a previsão de calendário de elaboração, debate público e apreciação do referido Regulamento, no qual devem ser reflectidos esses princípios e critérios gerais; d) que apresente à Assembleia Municipal de Lisboa, até final de janeiro de 2016, o plano de alienação de ativos não estratégicos do Município referido na proposta de Orçamento de 2016, bem como as orientações para a aquisição de património em 2016, prevista no mesmo documento; e) que apresente a esta Assembleia, para conhecimento, a lista dos 588 activos não estratégicos identificada em maio de 2015 (ver ponto 2) e respectivo valor previsto para alienação, se estiver identificado; f) que informe esta Assembleia sobre a proporção entre o património municipal que pretende alienar, ceder ou adquirir em 2016 e sobre a extensão da reserva fundiária municipal existente e desejável, a fim de podermos aferir se se prevê o aumento, a manutenção ou a diminuição dessa reserva e com que fundamentos g) que disponibilize no Portal da Câmara informação sobre o cadastro do património municipal, relacionando-a com as páginas web avulsas já existentes, nomeadamente a página Cidade de Oportunidades ( e a página Re-habitar Lisboa ( ), que suportam o acesso a alguns programas ou actos específicos de alienação e arrendamento de património municipal, mas não permitem uma visão integrada da política municipal em matéria de gestão patrimonial (Aprovada por Maioria com a seguinte votação: Favor: PS/ PCP/ BE/ PEV/ MPT/ PAN/ PNPN/ 5 IND - Abstenção: PSD/ CDS-PP / 1 D.M. PS) Proposta de aditamento de uma alínea (h) à Recomendação nº 1/83 (Subscrita pelos Grupos Municipais do PSD e do CDS-PP) h) A Assembleia Municipal de Lisboa, recomenda à Câmara Municipal de Lisboa que 6/9

7 durante o próximo ano não seja lançada nenhuma Hasta Pública, nem de qualquer forma posta à venda ou seja alienado património imobiliário municipal, nem feitas novas aquisições de imobiliário, antes que o documento Regulamento do Património Imobiliário Municipal " seja discutido e aprovado pela Assembleia Municipal de Lisboa. --- (Rejeitada com a seguinte votação: Contra: PS/ PCP/ PEV/ PNPN/ 5 IND Favor: PSD/ BE/ CDS-PP/ MPT - Abstenção: PAN) Proposta n.º 589/CM/2015 (Subscrita pelo Senhor Vereador Manuel Salgado) Apreciação da Proposta 589/CM/ Modificação ao PPI e a repartição de encargos e assunção do compromisso plurianual referente à Empreitada de Construção de creche no Beco do Loureiro 16 - Alfama - Financiamento PIPARU, nos termos da proposta e ao abrigo dos artigos 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, na sua versão atualizada, 12º do Decreto-Lei nº 127/2012, de 21 de junho e 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho; Proposta n.º 590/CM/2015 Apreciação da Proposta 590/CM/ Repartição do encargo para o ano económico de 2016 e assunção de compromisso para o mesmo ano, no âmbito do concurso público, para Aquisição de duas viaturas de recolha de embalagens de vidro, porta a porta, com capacidade de caixa de carga igual ou superior a 8,5 m3, com sistema de arrumação mecânica dos resíduos e equipamento complementar para elevação e basculamento de contentores, movidas a diesel, nos termos da proposta e ao abrigo dos n.ºs 1 e 6 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho e da alínea c) do nº1 do artigo 6º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, com a redação dada pela Lei n.º 22/2015, de 17 de março; Proposta n.º 591/CM/2015 Apreciação da Proposta 591/CM/ Repartição do encargo para o ano económico de 2016 e assunção de compromisso para o mesmo ano, no âmbito do concurso público para Aquisição de três chassis/cabina, movidos a diesel, para colocação de equipamento de compactação de resíduos, nos termos da proposta e ao abrigo dos n.ºs 1 e 6 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho e da alínea c) do nº1 do artigo 6º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, com a redação dada pela Lei n.º 22/2015, de 17 de março; /9

8 Proposta n.º 592/CM/2015 Apreciação da Proposta 592/CM/ Repartição do encargo para o ano económico de 2016 e assunção de compromisso para o mesmo ano, no âmbito do concurso público para Aquisição de duas varredouras mecânicas com 6 m3, nos termos da proposta e ao abrigo dos n.ºs 1 e 6 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho e da alínea c) do nº1 do artigo 6º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, com a redação dada pela Lei n.º 22/2015, de 17 de março; Proposta n.º 593/CM/2015 Apreciação da Proposta 593/CM/ Repartição do encargo para o ano económico de 2016 e assunção de compromisso para o mesmo ano, no âmbito do concurso público para Aquisição de duas viaturas de recolha de resíduos com capacidade de 8 m3, nos termos da proposta e ao abrigo dos n.ºs 1 e 6 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho e da alínea c) do nº1 do artigo 6º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, com a redação dada pela Lei n.º 22/2015, de 17 de março; Proposta n.º 594/CM/2015 Apreciação da Proposta 594/CM/ Repartição do encargo para o ano económico de 2016 e assunção de compromisso para o mesmo ano, no âmbito do concurso público para Aquisição de duas viaturas de três eixos, porta-contentores do tipo Ampliroll, nos termos da proposta e ao abrigo dos n.ºs 1 e 6 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho e da alínea c) do nº1 do artigo 6º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, com a redação dada pela Lei n.º 22/2015, de 17 de março; O Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lisboa não esteve presente nesta Sessão, tendose feito representar pelo seu substituto legal, Senhor Vice-Presidente Duarte Cordeiro, ao abrigo do n.º 3 do artigo 57.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, ainda em vigor, a 8/9

9 contrario, por força da alínea d) do n.º 1 do artigo 3.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro Nos termos do n.º 3 do art.º 57.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro, e do n.º 3 do artigo 90.º do Regimento da Assembleia Municipal de Lisboa e, ainda, ao abrigo do despacho da Sra. Presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, datado de cinco de março de dois mil e quinze, exarado em folha anexa à Proposta nº 1/SMAM/2014, eu, Técnica Superior, a elaborei e subscrevi Nada mais havendo a acrescentar, deu-se por encerrada esta sessão às dezasseis horas e cinquenta minutos Sala de reuniões da Assembleia Municipal de Lisboa, vinte de outubro de dois mil e quinze A Presidente Helena Roseta /9