TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DA FRAGILIDADE DE IDOSOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA
|
|
- Ana Conceição de Mendonça
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DA FRAGILIDADE DE IDOSOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE AUTOR(ES): JHONY DE ALMEIDA ESTEVAM ORIENTADOR(ES): ZODJA GRACIANI
2 RESUMO: INTRODUÇÃO: Estudos apontam que atualmente 12,1% da população Brasileira tem idade superior a 60 anos e, com a transição demográfica, estima-se que até 2050 esse número subirá para 18%. Ao mesmo tempo, o aumento da expectativa de vida é acompanhado de doenças crônicas que, associadas às alterações fisiológicas características do envelhecimento podem levar o indivíduo a um quadro de vulnerabilidade e assim, o surgimento da fragilidade. O aumento progressivo da população idosa no Brasil, a alta prevalência de fragilidade e a importância da detecção da fragilidade para o planejamento das intervenções justificam este estudo. OBJETIVO: Caracterizar o grau de fragilidade de idosos de uma instituição de longa permanência (ILPI) e daqueles que frequentam centro de convivência e, verificar a correlação entre os instrumentos utilizados. MÉTODO: 33 idosos residentes em uma ILPI e outros 33 participantes de um grupo de convivência foram avaliados com o auxílio de testes e escalas que caracterizam o grau de fragilidade. Para verificar a correlação entre as escalas utilizou-se o método de correlação de Pearson adotando p< 0,05. RESULTADOS: Notou-se uma maior prevalência de fragilidade em idosos institucionalizados e uma alta correlação entre as escalas utilizadas para a avaliação. CONCLUSÃO: conclui-se que idosos institucionalizados e do sexo feminino estão mais propensos à fragilidade, e essa detecção é de extrema importância para otimizar os cuidados à saúde. Para tanto, vê-se a necessidade do trabalho interdisciplinar e inovação nos modelos de atenção básica a saúde do idoso. Palavras-chave: Idoso, Saúde do Idoso, Saúde do idoso institucionalizado
3 INTRODUÇÃO Atualmente o número de pessoas com idade superior a 60 anos no Brasil gira em torno de 23,5 milhões, o que equivale a 12,1% da população (BRASIL,2014). Estima-se que até 2020 a proporção de idosos no Brasil passará de 5% para 10% e, em 2050, 18% dos indivíduos terão mais de 65 anos de idade. (CHAIMOWICS, et al, 2013) Com o aumento da expectativa de vida há também o desenvolvimento de doenças crônicas. A industrialização e os avanços tecnológicos têm grande influência no que diz respeito ao desgaste orgânico-funcional da população. O aumento na prevalência de doenças crônicas tornou-se uma das principais características dessa transição demográfica e epidemiológica que vem ocorrendo no país ao longo dos anos (CAMPOLINA, 2013; MAYER, 2011). O envelhecimento gera alterações fisiológicas inerentes e estas alterações associadas ao surgimento de doenças crônicas interferem diretamente no desempenho funcional e na manutenção orgânica dos idosos. Esse prejuízo da homeostase torna o envelhecer um momento crítico da vida levando o sujeito á um quadro de vulnerabilidade, favorecendo o desenvolvimento da fragilidade senil (JUNIOR,2012). A fragilidade é considerada uma síndrome multifatorial que representa a redução da reserva fisiológica e da habilidade do indivíduo de resistir aos estressores. O impacto restritivo na qualidade e expectativa de vida a torna uma questão de saúde pública exigindo novas estratégias de atenção à saúde do idoso (CLEGG, et al, 2013, ORLANDI, et L, 2014). Na tentativa de minimizar os efeitos desta vulnerabilidade, os idosos são incentivados a participar de projetos em instituições que estimem o envelhecer sadio. Igualmente, a normatização das instituições de longa permanência para idosos (ILPI) pelas portarias MS N 810/89 (BRASIL, 1989) e SAS N 73/01 (BRASIL, 2001) fizeram com que as mesmas deixassem de agir apenas como redes de assistência social e passaram a oferecer algo além de abrigo, viabilizando um envelhecimento saudável. Assim, a detecção da fragilidade pode desempenhar um papel importante no
4 manuseio e planejamento das intervenções. Ao mesmo tempo, a identificação do grau de fragilidade e consequentes ajustes nas estratégias de intervenção podem, a longo prazo melhorar prognóstico e, nos estágios inicias podem retardar o processo e garantir melhor qualidade de vida. OBJETIVOS Caracterizar o grau e o perfil de fragilidade de idosos de uma instituição de longa permanência e daqueles que frequentam centro de convivência e verificar a correlação entre as escalas de fragilidade. MÉTODOLOGIA E DESENVOLVIMENTO PARTICIPANTES Participaram deste estudo transversal 66 indivíduos de ambos os sexos, com idade superior a 60 anos. Dos 66 indivíduos, 33 participam periodicamente de um grupo de convivência, e 33 são internos de uma instituição de longa permanência. Participaram do estudo todos os sujeitos/ Reponsáveis que após prévia leitura da Carta de Informação assinaram o Termo de Consentimento livre e esclarecido. Os testes e análises iniciaram após a anuência dos participantes e/ou responsável legal e com aprovação da instituição envolvida e do comitê de ética. A pesquisa ofereceu riscos mínimos aos participantes e as identidades foram mantidas sob sigilo que, da mesma maneira puderam se retirar da pesquisa a qualquer momento. INSTRUMENTOS Para caracterização da amostra, utilizou-se questionários com variáveis sociodemográficas e informações sobre condições físicas, de saúde, cognitivas e de funcionalidade. Para tanto, considerou-se três instrumentos: a escala de funcionalidade de Katz (LINO, et al, 2008), escala clínica de demência (CDR) que quantifica o grau de demência do indivíduo (MONTAÑO, et al, 2005). E a escala de Holden para classificar a funcionalidade da marcha (DUQUE, 2014). Quanto a fragilidade, utilizou-se três instrumentos comumente citados na literatura
5 como: o fenótipo de fragilidade descrito por Fried (2001); A Clinical Frailty Scale - CFS - (Escala Clínica de Fragilidade) (ROCKWOOD et al, 2008) e a escala de Fragilidade de Edmonton (FABRICIO-WEHBE, 2013). Os dados obtidos foram comparados para verificar se há correlação entres os instrumentos. ANÁLISE ESTATÍSTICA Os escores originais de cada teste foram utilizados para uma posterior análise de correlação entre as escalas, utilizando o método de correlação de Pearson. Adotouse p< 0,05 para todos os instrumentos. Para comparar a escala clínica de fragilidade, a escala de edmonton e a escala de Fried foi utilizado um método de padronização ordinal e equivalência ilustrada na tabela seguinte. Tabela 1: Modelo de equivalência utilizado para análise estatística Verificou-se após a análise que as escalas têm alta correlação para todas as variáveis, com isto é possível afirmar que apesar de utilizarem modelos avaliativos que se diferem, as escalas possuem grande consistência ao avaliar a fragilidade de idosos. Escala Clínica de Fragilidade/ Edmonton r= 0,75 p.<0,001; Fried/ Edmonton r=0,71 p.<0,001; Fried/ Escala Clínica de Fragilidade r=0,81 p.<0,001;
6 RESULTADOS Caracterização da Amostra: Avaliou-se 66 indivíduos com faixa etária mínima de 60 anos. Dos 66 indivíduos, 43 do sexo feminino (65,1%) e 23 do sexo masculino (34,8%), 33 idosos são residentes de uma Instituição de longa permanência e os outros 33 são participantes periódicos de um grupo de convivência. Quanto as condições gerais de saúde, verificou-se que a Hipertensão Arterial sistêmica (HAS) é a mais frequente com 40,9%, seguida das alterações neurológicas (esquizofrenia, Parkinson, Alzheimer, AVE) com 36,3% e doenças musculoesqueléticas (Artrite reumatóide, osteoartrose, osteoporose, doenças da coluna vertebral) com 31,8%. As avaliações de funcionalidade mostraram que 28,84% dos indivíduos possuíam algum tipo de dependência e 65,14% não.31,81% dependiam de dispositivos para a marcha e 68,17% não. Quanto a demência, 46,96 possuíam algum grau e 53,03 nenhum grau As Tabelas a seguir ilustram os resultados obtidos pelas escalas considerando os grupos de acordo com sexo e procedência. Tabela 4 Caracterização da fragilidade de idosos institucionalizados de acordo com o sexo
7 Tabela 5 - Caracterização da fragilidade de idosos não institucionalizados de acordo com o sexo DISCUSSÃO Notou-se que os indivíduos institucionalizados apresentaram maior prevalência de fragilidade em comparação aos indivíduos não institucionalizados, confirmando os resultados de estudos anteriores de Gobbens et al, 2010 e Bandeira, Estes afirmam que os aspectos sociais da fragilidade contribuem para esta caracterização. Ao comparar os resultados das escalas clínicas e de Edmonton nos sujeitos institucionalizados, ficou evidente que o número de homens acometidos pela fragilidade é maior. Já nos critérios de fragilidade definidos por fried, o número de mulheres caracterizadas como frágeis é maior. Esses achados vão de encontro com estudos de Fhon et al, 2012 e Amaral et al 2013, que demostram maior predomínio de mulheres com a chamada síndrome da fragilidade. Ficou impossibilitada a comparação dos resultados obtidos entre homens e mulheres não institucionalizados devido a desproporção no número de sujeitos de cada sexo, assim a comparação poderia colocar em dúvida a veracidade das informações. Todos os indivíduos que participaram da pesquisa, independente do grupo etário ou sexo, apresentavam diagnóstico de doenças crônicas, sendo a Hipertensão
8 Arterial a mais prevalente. Nem todos os indivíduos com tais diagnósticos apresentavam fragilidade, porém todos os indivíduos frágeis eram acometidos por estas irregularidades orgânicas corroborando com os estudos de Remor et al, 2011 que relata que tais alterações são preditoras de incapacitação, e esses fatores poderão ser desencadeadores de fragilidade. A idade, também, foi alvo de questionamentos, pois acredita-se que indivíduos de idade mais avançada apresentariam maiores comorbidades e comprometimentos. Neste estudo não foram encontradas diferenças significativas no que se refere a presença de fragilidade senil nas faixas etárias anos e >90 anos, contrastando com estudos de Borges et al,2013. e Silva et al, 2012, onde o aumento da idade era diretamente proporcional ao surgimento da fragilidade. No entanto, sabe-se que o processo de envelhecimento traz consigo uma maior dependência física, maior vulnerabilidade a eventos adversos a saúde e tais fatores associados ao uso contínuo de medicamentos poderá tornar este idoso mais frágil e com uma baixa qualidade de vida. CONCLUSÃO Notou-se uma maior propensão à fragilidade em idosos institucionalizados e do sexo feminino portanto, avaliar e identificar as fragilidades e incapacidades funcionais torna-se um dos primeiros passos para a otimização dos cuidados à saúde, além disso, a participação de uma equipe interdisciplinar devidamente orientada a intervir nos problemas apontados pelas escalas e testes é de suma importância para minimizar os efeitos e consequências da fragilidade. Esta pesquisa possibilitou ainda uma análise dos instrumentos de avaliação de fragilidade descritos na literatura científica pois, apesar de utilizarem critérios diferentes, as mesmas se correlacionam permitindo assim uma definição do grau de fragilidade e permitindo novas possibilidades de intervenção.
9 REFERÊNCIAS 1. AMARAL. S.J.L.F.; GUERRA. O.R.; NASCIMENTO. F.F.A.; MACIEL. C.C.A.; Apoio social e síndrome da fragilidade em idosos residentes na comunidade. Ciência e saúde coletiva. V.18, n.6, p , Natal, BANDEIRA. C.I.; Fragilidade em idosos: Uma revisão integrativa p. Monografia de conclusão de curso (Graduação em enfermagem) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto alegre, BORGES. L.C.; SILVA.J.M.; CLARES. B.W.J.; BESSA. P.E. M.; FREITAS. C.M.; Avaliação da fragilidade de idosos institucionalizados. Acta Paulista de Enfermagem. V.26, n.4, p Fortaleza, CAMPOLINA. G.A.; ADAMI. F.; SANTOS, F.L.J.; LEBRÃO. L.M.; A transição de saúde e as mudanças na expectativa de vida saudável da população idosa: possíveis impactos da prevenção de doenças crônicas. Revista de saúde pública. V.29, n.6, p , Rio de Janeiro, CHAIMOWICZ. F.; Saúde do idoso. Núcleo de educação em saúde da família- Universidade Federal de minas Gerais. 2 ed. 167 p. Belo Horizonte: Nescon UFMG, DUQUE. S.A.; GRUNER. H.; CLARA.G.J.; ERMIDA.G.J.; VERISSIMO.T.M.; Avaliação Geriátrica - Núcleo de estudos de geriatria da sociedade portuguesa de medicina interna - GEMI p. Disponível em < Acesso em: 20 de maio de FABRICIO-WEHBE. C.C.S.; Adaptação cultural e validação da Edmonton Frail escale (EFS) escala de avaliação da fragilidade em idosos p. (Tese) Doutorado em enfermagem. Escola de enfermagem de ribeirão Preto - Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, FHON. S.R.J.; DINIZ. Z.M.; LEONARDO. C.K.; KUSUMOTA. L.; HAAS. J.V.; RODRIGUES. P A.R.; Síndrome de fragilidade relacionada à incapacidade funcional no idoso. Acta Paulista de Enfermagem. V.00, n.0, P.00-0, Ribeirão Preto, FRIED. L.P.; TANGEN. C.M.; WALSTON. J.; NEWMAN. A.B.; HIRSCH. C.; GOTTDIENER. J.; SEEMAN. T.; TRACY. R.; KOP. W.J.; BURKE. G.; MCBURNIE. M.A. Frailty in older adults: evidence for a phenotype. The Journals of Gerontology Series A: A Biological Sciences and Medical Sciences. V.56, N.3, P , [s.l] Mar
10 10. CLEGG, A.; YOUNG, J.L.S.; RIKKERT, M.O, ROCKWOOD, k. Frailty in elderly people. The lancet. V.381, n.9868, p , Elsevier, GOBBENS, J.J.R.; ASSEN, M.A.V.; LUIGJKX. G.K.; SCHOLS. M.J.; testing an integral conceptual model of frailty. Journal of Advanced Nursing, V.68, N.9, P [s.l] Set, GOBBENS. J.J.R.; LUIJKX. G.K.; WIJNEN-SPONSELEE, M.T.; In search of an integral conceptual definition of frailty: opinions of experts. Journal of the American Medical Directors Association, V.11, n.5, P , [s.l] jun IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística: Indicadores sociodemográficos e de saúde no Brasil. Rio de Janeiro, JUNIOR. R.M.W.; Fatores associados à fragilidade de idosos residentes em comunidade (Dissertação) Mestrado - Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Jequié LINO. S.T.V.; PEREIRA. M.R.S.; CAMACHO. B.A.L.; FILHO. R.T.S.; BUKSMAN. S.; Adaptação transcultural da Escala de Independência em Atividades da Vida Diária (Escala de Katz). Caderno saúde pública. V.24, n.1, p , Rio de Janeiro, MAYER. D.L.B. STUMM. F.M.E.; BARBOSA. A.D.; GUIDO. A.L.; KIRCHNER. M.R.; Reflexões acerca do envelhecimento, das doenças crônicas e da qualidade de vida em renais crônicos. Revista contexto & saúde, v.10, n.20, p , [s.l] Jul, BRASIL. Ministério da saúde: Portaria n. 810, de 22 de setembro de Dispõe sobre normas para o funcionamento de casas de repouso, clínicas geriátricas e outras instituições destinadas ao atendimento de idosos. Diário Oficial da União. Brasília. DF. 23 nov, BRASIL. Ministério da saúde - SAS: Portaria n.73, de 10 de maio de Normas de funcionamento dos serviços de atendimento ao idoso no Brasil. Diário Oficial da União. Brasília. DF. 10 maio MONTAÑO. M.M.B.M.; RAMOS. R.L.; Validade da versão em português da Clinical Dementia Rating. Revista Saúde Pública. V.39, n.6, p.912-7, São Paulo, 2005.
11 20. ORLANDI. S.F.; GESUALDO. D.G.; Avaliação do nível de fragilidade de idosos com doença renal crônica em tratamento hemodialítico. Acta Paulista de Enfermagem, v.27, n.1, p.29-34, São Carlos, REMOR. B.C.; BÓS. G.J.A.; WERLANG. C.M.; Características relacionadas ao perfil de fragilidade no idoso. Scientia Médica. V.21, n.3, p , Porto alegre, ROCKWOOD. K.; SONG. X.; MACKNIGHT. C.; BERGMAN. W.; HOGAN. D.B. MACDOWELL. I.; MITNITSKI. A. A global clinical measure of fitness and frailty in elderly people. Canadian Study on Health & Aging, Canadian Medical Association Journal are provided here courtesy of Canadian Medical Association. V.173, N.5, P , Canadá, SDH - SECRETÁRIA DE DIREITOS HUMANOS: Dados sobre o envelhecimento no Brasil. Brasilia, SILVIA. V.M.; FIGUEIREDO. F.L.M.; Idosos institucionalizados: uma reflexão para o cuidado de longo prazo. Enfermagem em foco. V.3, n.1, p.22-24, Piauí, 2012.
DOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS
DOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS Maykon Wanderley Leite Alves da Silva 1, José Victor de Mendonça Silva 2, Nycolas Emanuel
Leia maisIDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA
IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA Cristina Marques de Almeida Holanda 1, Michele Alexandre da Silva 2 cristinamahd@gmail.com 1, michelebr@live.com 2 Universidade Federal
Leia maisTÍTULO: RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE COMPROMETIMENTO COGNITIVO E SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSSOS
TÍTULO: RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE COMPROMETIMENTO COGNITIVO E SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSSOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Fisioterapia INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE SANTA
Leia maisA Senilidade e suas consequências
A Senilidade e suas consequências Eduardo Ferriolli Divisão de Clínica Médica Geral e Geriatria Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP O T 6T O PILOTO DO T 6T Como e quando a funcionalidade é interrompida?
Leia maisFRAGILIDADE E CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS
FRAGILIDADE E CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Anna Cláudia Freire de Araújo Patrício UFPB/ email: claudia.freirearaujo@gmail.com Marcella Costa Souto Duarte UFPB/ e-mail: marcellasouto@hotmail.com
Leia maisAVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES BÁSICAS DA VIDA DIÁRIAS DOS IDOSOS RESIDENTES EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS EM MOSSORÓ, RIO GRANDE DO NORTE. Elano Marcos dos Santos¹; Fernanda Anízia Bezerra²;
Leia maisIMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE.
CARLA CARVALHO HORN IMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE. Dissertação de Mestrado em Gerontologia Biomédica Para a obtenção do
Leia maisASSOCIAÇÃO ENTRE FRAGILIDADE E CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS USUÁRIOS DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
ASSOCIAÇÃO ENTRE FRAGILIDADE E CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS USUÁRIOS DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Adila de Queiroz Neves (Autor); Juliana Fernandes Cabral (Co-autor); Ageo Mário Cândido da Silva (Orientador)
Leia maisEFEITOS DE UM PROGRAMA FISIOTERAPÊUTICO DIRECIONADO A IDOSOS FRÁGEIS INSTITUCIONALIZADOS
EFEITOS DE UM PROGRAMA FISIOTERAPÊUTICO DIRECIONADO A IDOSOS FRÁGEIS INSTITUCIONALIZADOS Marciane Mendonça Gonçalves (1); Milene Pontes dos Santos (2); Laura de Sousa Gomes Veloso (3); Daniela de Souza
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DOS IDOSOS QUANTO AO GRAU DE DEPÊNDENCIA EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA NA CIDADE DE JOÃO PESSOA-PB
CARACTERIZAÇÃO DOS IDOSOS QUANTO AO GRAU DE DEPÊNDENCIA EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA NA CIDADE DE JOÃO PESSOA-PB Leila Pereira de Souza UNIPÊ leilapbsaude@hotmail.com Sandra Marinho de Azevedo
Leia maisCARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE IDOSOS EM CAMPINA GRANDE-PB
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE IDOSOS EM CAMPINA GRANDE-PB Janaina Meirelles Correia Leal 1 Annuska Paula B. Almeida 2 1.Graduanda em Fisioterapia, Faculdade Maurício de Nassau, Campina Grande/PB janaina.mei@hotmail.com
Leia maisTÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR
TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO
Leia maisPERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN Ana Paula Araujo de Souza 1 ; Luciana Karla Miranda Lins 2 1 Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência
Leia maisANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA
ANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA Jéssica Bezerra Diniz (UFRN) jessiiicadiniz@yahoo.com.br Laize Gabriele de Castro Silva (UFRN) laizegondin@hotmail.com
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Cristina Marques de Almeida Holanda¹, Michele Alexandre da Silva². Universidade Federal da Paraíba - UFPB cristinamahd@gmail.com¹, michelebr@live.com
Leia maisPERFIL FUNCIONAL DOS PACIENTES COM AVE ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO E NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UFPB
PERFIL FUNCIONAL DOS PACIENTES COM AVE ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO E NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UFPB Thyciane Mendonça de Andrade 1 ; Carlos André Gomes Silva 2 ; Eliza Juliana da Costa
Leia maisINTRODUÇÃO. Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Cidadania-SMDSC,
PERFIL DE IDOSOS SUBMETIDOS A AVALIAÇÃO GERIÁTRICA COM A EQUIPE MULTIDISCIPLINAR EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 Fábia Maria de Santana; 2 Mariana dos Santos
Leia maisMultimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos
Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos Januse Nogueira de Carvalho 1* ; Samuel de Sousa Nantes 2# ; Paolla Jessica da Cunha 3# ;Larissa Guerra Oliveira
Leia maisAVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DE ADULTOS E IDOSOS COM SÍNDROME DE DOWN: DADOS DE UM ESTUDO PILOTO.
AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DE ADULTOS E IDOSOS COM SÍNDROME DE DOWN: DADOS DE UM ESTUDO PILOTO. 1 Cláudia Lopes Carvalho (Carvalho, C.L); 2 Leila Regina de Castro (Castro, L.R), 3 Ariella Fornachari Ribeiro
Leia maisAvaliação da fragilidade de idosos institucionalizados
Artigo Original Avaliação da fragilidade de idosos institucionalizados Frailty assessment of institutionalized elderly Cíntia Lira Borges 1 Maria Josefina da Silva 2 Jorge Wilker Bezerra Clares 1 Maria
Leia maisINTERVENÇÃO DA FISIOTERAPIA GERIÁTRICA NA SINDROME DE FRAGILIDADE INTRODUÃO
INTERVENÇÃO DA FISIOTERAPIA GERIÁTRICA NA SINDROME DE FRAGILIDADE INTRODUÃO A população de pacientes idosos encontra-se em constante ascensão. Sabe-se que a idade avançada interfere no prognóstico, Apesar
Leia maisTÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013
TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Leia maisDEPRESSÃO NA TERCEIRA IDADE: PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO CAMPO DA SAÚDE
DEPRESSÃO NA TERCEIRA IDADE: PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO CAMPO DA SAÚDE Eveline de Oliveira Barros (UFPB). evinhabarros@gmail.com Fabiana Medeiros de Brito (UFPB). fabianabrito_@hotmail.com Janaíne Chiara Oliveira
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DE FRAGILIDADE EM IDOSOS 1
A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DE FRAGILIDADE EM IDOSOS 1 Carolina Baldissera Gross 2, Evelise M. Berlezi 3, Adriane C. B. Kolankiewicz 4, Andressa R. Pagno 5. 1 O presente trabalho compõe a pesquisa intitulada
Leia maisO IMPACTO DE CONDIÇÕES CRÔNICAS NA QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE (SF-36) DE IDOSOS EM ESTUDO DE BASE POPULACIONAL ISA-SP.
O IMPACTO DE CONDIÇÕES CRÔNICAS NA QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE (SF-36) DE IDOSOS EM ESTUDO DE BASE POPULACIONAL ISA-SP. Margareth Guimarães Lima (DMPS FCM-UNICAMP); Marilisa Berti de Azevedo
Leia maisTÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO
TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA
Leia maisAnálise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica
Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Aluana Moraes 1 Halana Batistel Barbosa 1 Terezinha Campos 1 Anair Lazzari Nicola 2 Resumo: Objetivo:
Leia maisPERFIL DEMOGRÁFICO, EPIDEMIOLÓGICO E FARMACOTERAPÊUTICO DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS EM BOA VISTA/RR
PERFIL DEMOGRÁFICO, EPIDEMIOLÓGICO E FARMACOTERAPÊUTICO DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS EM BOA VISTA/RR Karen Ludimylla Bezerra Lima; Amanda dos Santos Braga; Victória Câmara da Rocha; Raquel Voges Caldart;
Leia maisAVALIAÇÃO COGNITIVA EM IDOSOS FRÁGEIS RESIDENTES EM ILPI s
AVALIAÇÃO COGNITIVA EM IDOSOS FRÁGEIS RESIDENTES EM ILPI s Juliana Soriano Ramalho, Elaine Amado Centro Universitário Cesmac juliana_sramalho@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO O envelhecimento é um processo dinâmico
Leia maisASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG
ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG Marcello Barbosa Otoni Gonçalves Guedes 1 ; Helder Viana Pinheiro; Johnnatas
Leia maisASPECTOS FUNDAMENTAIS E FUNCIONAIS DO ENVELHECIMENTO PARA DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA
ASPECTOS FUNDAMENTAIS E FUNCIONAIS DO ENVELHECIMENTO PARA DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA Verbena Santos Araújo Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFPB. E-mail: verbena.bio.enf@hotmail.com
Leia maisPERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE
PERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE Autora: Kézia Naiana de Oliveira Gomes (1); Co-autora e Orientadora: Gerlane Ângela da Costa Moreira Vieira (2). Universidade
Leia maisQUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS
QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS Autores: Ana Raquel de Figueiredo Rego 1, Mônica Oliveira da Silva Simões 2, Rômulo Lustosa Pimenteira de Melo 3, Paulo Cesar Dantas da
Leia maisTÍTULO: ACURÁCIA DA ESTIMAÇÃO DO PRÓPRIO TAMANHO CORPORAL E DE OUTROS INDIVÍDUOS E ATIVIDADE FÍSICA EM UNIVERSITÁRIOS
TÍTULO: ACURÁCIA DA ESTIMAÇÃO DO PRÓPRIO TAMANHO CORPORAL E DE OUTROS INDIVÍDUOS E ATIVIDADE FÍSICA EM UNIVERSITÁRIOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO:
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA MILENA ABREU TAVARES DE SOUSA FISCHER DESAFIOS DE MOBILIDADE
Leia maisAvaliação do suporte familiar, qualidade de vida e funcionalidade do idoso em tratamento fisioterapêutico
Avaliação do suporte familiar, qualidade de vida e funcionalidade do idoso em tratamento fisioterapêutico Gabriela Decurcio Cabral¹*(IC), Aline Cristina Batista Resende de Morais¹ (PQ), Tânia Cristina
Leia maisFRAGILIDADE E RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS FREQUENTADORES DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA
FRAGILIDADE E RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS FREQUENTADORES DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA Thaís Santos Contenças (1); Déborah da Silva Ramos (1); Paula Maria Lopes Sardelich (2); Erik Oliveira Martins (3) Universidade
Leia maisFRAGILIDADE EM IDOSOS HOSPITALIZADOS PELA EDMONTON FRAIL SCALE
FRAGILIDADE EM IDOSOS HOSPITALIZADOS PELA EDMONTON FRAIL SCALE Rafaella Felix Serafim Veras (1); Valkênia Alves Silva (1); Ana Paula Feles Dantas (2); Mayara Muniz Peixoto Rodrigues (3); Jacira dos Santos
Leia maisTHAMIRES DE PAULA FELIPE PREVALÊNCIA DE ALTERAÇÕES FONOAUDIOLÓGICAS RELACIONADAS À FUNCIONALIDADE E FATORES ASSOCIADOS
THAMIRES DE PAULA FELIPE PREVALÊNCIA DE ALTERAÇÕES FONOAUDIOLÓGICAS RELACIONADAS À FUNCIONALIDADE E FATORES ASSOCIADOS Trabalho apresentado à Universidade Federal de Minas Gerais, como exigência parcial,
Leia maisRELAÇÃO ENTRE DEPENDÊNCIA FUNCIONAL E SÍNDROME METABÓLICA EM IDOSOS RESIDENTES EM FLORIANÓPOLIS SC
RELAÇÃO ENTRE DEPENDÊNCIA FUNCIONAL E SÍNDROME METABÓLICA EM IDOSOS RESIDENTES EM FLORIANÓPOLIS SC Vanessa Pereira Corrêa (1); Thamara Hubler Figueiró (2); Susana Cararo Confortin (3); Eleonora d Orsi
Leia maisTÍTULO: RISCO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES E SÍNDROME DA FRAGILIDADE EM IDOSOS DA COMUNIDADE
TÍTULO: RISCO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES E SÍNDROME DA FRAGILIDADE EM IDOSOS DA COMUNIDADE CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA
Leia maisUPE Campus Petrolina. Obrigatória: ( X ) Eletiva: ( ) PROGRAMA DA DISCIPLINA
UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Enfermagem Disciplina: Cuidar de Enfermagem na Saúde do Idoso Carga Horária: 75h : 45h Prática: 30h Semestre: 2016.2 Professores: Flávia Emília Cavalcante
Leia maisAVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS PERTENCENTES À ÁREA DE ABRANGÊNCIA DE UMA ESF NO MUNICÍPIO DE CÁCERES MT: ESCALA DE LAWTON E KATZ
AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS PERTENCENTES À ÁREA DE ABRANGÊNCIA DE UMA ESF NO MUNICÍPIO DE CÁCERES MT: ESCALA DE LAWTON E KATZ RODRIGUES, Kainã Jerônimo 1 ; DIAS, Naudia da Silva 2 Palavras-chave:
Leia maisCARACTERÍSTICA DA FUNCIONALIDADE EM IDOSOS DE CAMPINA GRANDE-PB
CARACTERÍSTICA DA FUNCIONALIDADE EM IDOSOS DE CAMPINA GRANDE-PB Janaina Meirelles Correia Leal 1 Annuska Paula B. Almeida 2 1.Graduanda em Fisioterapia, Faculdade Maurício de Nassau, Campina Grande/PB
Leia maisATENÇÃO MULTIDISCIPLINAR `A INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANENCIA PARA IDOSOS DE BAIXA RENDA
ATENÇÃO MULTIDISCIPLINAR `A INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANENCIA PARA IDOSOS DE BAIXA RENDA Ana Paula Rex 1 Kauana L. Wallauer 2 Professor Coordenador do Projeto 3 Resumo O projeto busca proporcionar ao aluno
Leia maisRisco de quedas em idosos institucionalizados: um estudo descritivo correlacional
Risco de quedas em idosos institucionalizados: um estudo descritivo correlacional Wagner Oliveira Batista 1, Fabio Dutra Pereira 2, Rosimere Ferreira Santana 1, Luis Aureliano Imbiriba Silva 3, Jonas Lirio
Leia maisÍndice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados
Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Cadimiel Gomes¹; Raíla Dornelas Toledo²; Rosimar Regina da Silva Araujo³ ¹ Acadêmico do Curso
Leia maisPREVALÊNCIA DE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS AUTÔNOMOS DE UMA UNIDADE BÁSICA EM CAMPINA GRANDE - PB
PREVALÊNCIA DE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS AUTÔNOMOS DE UMA UNIDADE BÁSICA EM CAMPINA GRANDE - PB Autora: Isa Raquel Soares de Queiroz - SMS Caicó - isa_rsqueiroz@hotmail.com Orientadora:
Leia maisEFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS
EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS Wagner Vitória dos Santos (1); Kamila Ângela Dantas Dias (2); Giulliana Helen de Vasconcelos Gomes
Leia maisMORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB
MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB Silmery da Silva Brito- UFPB- silmery_ce@hotmail.com Regiane Fixina de Lucena UEPB regi.rfl@bol.com.br Joyce Lane Braz Virgolino- UFPB- joyce.lane@hotmail.com
Leia maisASPECTOS FUNCIONAIS DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA
ASPECTOS FUNCIONAIS DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA Verbena Santos Araújo Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFPB. E-mail: verbena.bio.enf@hotmail.com Camilla de Sena Guerra
Leia maisComponente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO À SAÚDE DO IDOSO PLANO DE CURSO
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO À SAÚDE DO IDOSO Código: ENF-220 Pré-requisito: - ENF
Leia maisLIGA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA DA UFRGS
LIGA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA DA UFRGS Jamily Pertile, André Marques da Silveira, Camila Lamb de Medeiros, Débora Sardi Battaglino, Karen Sukadolnik, Manoela Prevedello Ceretta, Simoni Bohnenberger,
Leia maisFIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net)
CORRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL, ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E ESTIMATIVA DE ADIPOSIDADE CORPORAL POR MEIO DE DE DOBRAS CUTÂNEAS EM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS RAFAEL MACEDO SULINO HENRIQUE
Leia maisÓBITOS DE IDOSOS POR DEMÊNCIAS NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL: PANORAMA DE UMA DÉCADA
ÓBITOS DE IDOSOS POR DEMÊNCIAS NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL: PANORAMA DE UMA DÉCADA Fernanda Rochelly do Nascimento Mota 1 ; Maria Célia de Freitas 2 ( 1,2 Universidade Estadual do Ceará. E-mail: rochellymotta@yahoo.com.br)
Leia maisQualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura
Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura André Ricardo Bezerra Bonzi (1); Renata Soares Ferreira (2) Edécio Bona Neto (3); Daniel Sarmento Bezerra (4); Tânia
Leia maisDiferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros
Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros Resumo: As complicações crônicas do diabetes são as principais responsáveis pela
Leia maisASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO BEM-SUCEDIDO
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO BEM-SUCEDIDO Autor (1) Ana Fábia Belarmino da Silva; Co-autor (1)Thaiane Batista da Silva; Co-autor (2) Dênia Suellen Maria Nascimento Da Silva;
Leia maisDIFERENCIAIS DA CAPACIDADE FUNCIONAL ENTRE PESSOAS IDOSAS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA
DIFERENCIAIS DA CAPACIDADE FUNCIONAL ENTRE PESSOAS IDOSAS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA Anna Letícia Fernandes Américo Marinho (1); Deilma Barbosa de Lima (2); Mikaely Suenya de Medeiros
Leia maisINDICADORES BIOQUÍMICOS DA FUNÇÃO RENAL EM IDOSOS
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO INDICADORES BIOQUÍMICOS DA FUNÇÃO RENAL EM
Leia maisSÍNDROMES GERIÁTRICAS: PREVALÊNCIA DE FRAGILIDADE E IMOBILISMO EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS
SÍNDROMES GERIÁTRICAS: PREVALÊNCIA DE FRAGILIDADE E IMOBILISMO EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS Fernanda Diniz de Sá (UFRN) fedinizsa@yahoo.com.br Vanessa Mayra INTRODUÇÃO Um dos maiores
Leia maisRESENHA. O idoso frágil: uma proposta de abordagem na saúde REVIEW. The frail elderly: a proposed approach in health
345 RESENHA REVIEW O idoso frágil: uma proposta de abordagem na saúde The frail elderly: a proposed approach in health Mirela Castro Santos Camargos Carla Jorge Machado Informações sobre o livro: Moraes,
Leia maisPROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO
Nome do projeto (programa vinculado se houver) A sobrecarga e a qualidade de vida de cuidadores de pacientes atendidos em Centros de Atenção Psicossocial. Vinculado ao programa de pós graduação da Ciências
Leia maisINCAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS: ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA
INCAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS: ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA Kyonayra Quezia Duarte Brito Universidade Estadual da Paraíba queziaduarte@yahoo.com.br INTRODUÇÃO Incapacidade funcional significa a presença
Leia maisPERFIL DE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA
PERFIL DE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA Gabriel de Oliveira Campos¹; Dalila Maria Trovão de Souza²; Janine Florêncio de Souza²; Jean Paes Landim de Lucena², Cristiane Falcão
Leia maisADESÃO AO TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DE IDOSOS COM DOENÇAS CRÔNICAS NÃO-TRANSMISSÍVEIS: NOTA PRÉVIA
ADESÃO AO TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DE IDOSOS COM DOENÇAS CRÔNICAS NÃO-TRANSMISSÍVEIS: NOTA PRÉVIA PERIN, Cláudia Bruna; COVALSKI, Danieli; LENKNER, Fernanda; BRUM, Crhis Netto de; ZUGE, Samuel Spiegelberg
Leia maisPERCEPÇÃO DE FISIOTERAPEUTAS RESIDENTES SOBRE IDOSOS CUIDADORES DE IDOSOS EM UM AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA
PERCEPÇÃO DE FISIOTERAPEUTAS RESIDENTES SOBRE IDOSOS CUIDADORES DE IDOSOS EM UM AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Marluce Umbelino França, Flávia Laís da Silva Residência Multiprofissional
Leia maisSAÚDE E QUARTA IDADE: UM ESTUDO DOS FATORES DETERMINANTES PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL
SAÚDE E QUARTA IDADE: UM ESTUDO DOS FATORES DETERMINANTES PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL Thays Jorgeana Alexandre e Silva. Acadêmica de enfermagem da Faculdade Santa Maria Email: thaysjorgeana@hotmail.com
Leia maisPERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE CUIDADORES DE IDOSOS QUE TRABALHAM EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA
PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE CUIDADORES DE IDOSOS QUE TRABALHAM EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA Suellen Duarte de Oliveira Facene - Suellen_321@hotmail.com Ana Paula Marques A. de Souza- UFPB- anapmasouza@yahoo.com.br
Leia maisINSTRUMENTO DE PREVENÇÃO CONTRA QUEDAS PARA IDOSOS HIPERTENSOS: CONSTRUÇÃO DE DEFINIÇÕES CONSTITUTIVAS E OPERACIONAIS
INSTRUMENTO DE PREVENÇÃO CONTRA QUEDAS PARA IDOSOS HIPERTENSOS: CONSTRUÇÃO DE DEFINIÇÕES CONSTITUTIVAS E OPERACIONAIS Glauciano de Oliveira Ferreira 1, Paula Cristina Araújo Morais Pinheiro 2, Francisca
Leia maisQUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS QUE PARTICIPAM DE UM GRUPO DE CONVIVÊNCIA NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB
QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS QUE PARTICIPAM DE UM GRUPO DE CONVIVÊNCIA NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB Autor (a) Auzeni Rodrigues de Lacerda Silva. *FCM. diaudan.80@hotmail.com Coautor (a) Aline Trindade
Leia maisCONHECIMENTO DE IDOSOS DOMICILIARES ACERCA DO DESENVOLVIMENTO DE UPP
CONHECIMENTO DE IDOSOS DOMICILIARES ACERCA DO DESENVOLVIMENTO DE UPP Patrícia Simplício de Oliveira Universidade Federal da Paraíba/ E-mail: patynha_enf@hotmail.com Josefa Danielma Lopes Ferreira Universidade
Leia maisUPSA: ADAPTAÇÃO E APLICAÇÃO EM IDOSOS NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Aluno: Antonia Sigrist Orientador: Helenice Charchat Fichman
UPSA: ADAPTAÇÃO E APLICAÇÃO EM IDOSOS NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Aluno: Antonia Sigrist Orientador: Helenice Charchat Fichman Introdução A população idosa atual busca saúde e independência por meio do
Leia maisPrevalência de Doenças Cardiovasculares e Respiratórias em Idosos da Comunidade
Prevalência de Doenças Cardiovasculares e Respiratórias em Idosos da Comunidade Christiane da Silva Lessa 1, Francine Reis Tobias 1, Sheila de Melo Borges 2 1 Universidade Santa Cecília Santos/SP, Brasiil
Leia maisFragilidade. Dra Silvana de Araújo Geriatria - UFMG Julho/2007
Fragilidade Dra Silvana de Araújo Geriatria - UFMG Julho/2007 Introdução Idoso Frágil: aquele que sofreu declínio funcional em conseqüência da combinação de efeitos de doença e idade O idoso frágil é extremamente
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Faculdade de Medicina
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Faculdade de Medicina PREVALÊNCIA DE QUEIXA DE ALTERAÇÃO DE DEGLUTIÇÃO EM IDOSOS SAUDÁVEIS Thais Stephanie Pereira Freitas Belo Horizonte Dezembro - 2017 Thais Stephanie
Leia maisAvaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO
Avaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO Maira Ayumi Matsuoka 1 * (IC), Deborah Cunha da Silva 2 Freitas 3 (PQ) (IC), Jaqueline Gleice Aparecida de 1 Graduação, bolsista da
Leia maisAVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DIAGNOSTICADOS COM DOENÇA NEUROLÓGICA
AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DIAGNOSTICADOS COM DOENÇA NEUROLÓGICA INTRODUÇÃO Valaine da Silva Meira 1 Andreza Neris Silva 2 Rafaela Carvalho Lopes 3 Isnanda Tarciara da Silva 4 Diante do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Lidiane de Oliveira Carvalho
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Lidiane de Oliveira Carvalho PERFIL DE USUÁRIOS DO SERVIÇO DE TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE MINAS GERAIS BELO HORIZONTE 2018 Lidiane de
Leia maisO MEDO DE CAIR EM IDOSOS DA COMUNIDADE URBANA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA/PR.
O MEDO DE CAIR EM IDOSOS DA COMUNIDADE URBANA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA/PR. Fabiana Satiko Fucahori (Araucária), Juliana Jaqueline Aparecida Correia, Carolina Kruleske da Silva, Celita Salmaso Trelha (Orientadora),
Leia maisPERFIL DO CUIDADOR NA VISÃO DO IDOSO INSTITUCIONALIZADO
PERFIL DO CUIDADOR NA VISÃO DO IDOSO INSTITUCIONALIZADO SANTOS, Francisco Anderson Romão dos. Faculdade Santa Maria, [anderson.romao@hotmail.com] LIRA, João Paulo Lucena. Faculdade Santa Maria. [lirajps@hotmail.com]
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE IDOSOS COM DOEÇAS CRÔNICAS EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA NO MUNCÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO-PE
CARACTERIZAÇÃO DE IDOSOS COM DOEÇAS CRÔNICAS EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA NO MUNCÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO-PE Jéssica Regina Nascimento Alves Universidade Federal de Pernambuco, jessica20regina@gmail.com
Leia maisESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS
ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS SOUZA, J. P.; MARIN, T. Resumo O diabetes vem sendo considerado um grave problema de saúde pública. O objetivo do estudo foi
Leia maisAutores: Sousa RD ¹*, Almeida NDF ², da Silva HFF ³ Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS.
INTRODUÇÃO A epilepsia é um distúrbio crônico caracterizado pela presença de crises epilépticas recorrentes, resultantes de descargas excessivas de neurônios em determinadas topografias do encéfalo. É
Leia maisESTRESSE NA TERCEIRA IDADE: um estudo com idosos institucionalizados de João pessoa
ESTRESSE NA TERCEIRA IDADE: um estudo com idosos institucionalizados de João pessoa INTRODUÇÃO Autores (as): Angela Rafaella Clementino do Nascimento Joseane da Silva Meireles Mônica Dias Palitot Segundo
Leia maisPalavras-chave: Mortalidade; Envelhecimento da população; Idoso fragilizado.
FRAGILIDADE E MORTALIDADE DOS IDOSOS RESIDENTES NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: UMA ANÁLISE ENTRE OS ANOS DE 2006 A 2010 Luciana Correia Alves 1 Yeda Aparecida de Oliveira Duarte 2 Maria Lúcia Lebrão 3 Resumo
Leia maisMETODOLOGIA Participantes Procedimentos Instrumentos
COMPROMETIMENTO PSICOPATOLÓGICO DA MEMÓRIA EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: UMA ANÁLISE DE TRÊS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA INTRODUÇÃO Luiz Andrade Neto - UFPB luizneto_jp@hotmail.com
Leia maisAPLICAÇÃO DO SF-36 EM ILP: atividade de extensão.
APLICAÇÃO DO SF-36 EM ILP: atividade de extensão. VILELA Daisy de Araújo ¹; COSTA, Agatha Ferreira da² ; SOUZA, Carlos Eduardo de 2 ; TATMATSU, José C. Rocha 3. INTRODUÇÃO: O envelhecimento populacional
Leia maisRESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO
RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente
Leia maisPERFIL SOCIO DEMOGRAFICO E ARRANJO DOMICILIAR DE IDOSOS CADASTRADOS NO HIPERDIA
PERFIL SOCIO DEMOGRAFICO E ARRANJO DOMICILIAR DE IDOSOS CADASTRADOS NO HIPERDIA INTRODUÇÃO Marluce Leite da Silva 1 Veruska Ribeiro de Medeiros Villar 2 Renata Rabelo Pereira 3 Mayara Muniz Dias Rodrigues
Leia maisPROGRAMAS SOCIAIS E CULTURAIS PARA PESSOAS IDOSAS: INVESTIGAÇÃO DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO.
PROGRAMAS SOCIAIS E CULTURAIS PARA PESSOAS IDOSAS: INVESTIGAÇÃO DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO. Maria Francinete de Oliveira - Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte netinhaoliveira@hotmail.com
Leia maisPERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL)
PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL) Maria Bárbara Galdino Silva barbaragaldiino@gmail.com Karine Maria Moreira Almeida
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Doença de Alzheimer. Cognição. Qualidade de vida. INTRODUÇÃO
EFEITOS DA PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA MENTE ATIVA NO EQUILÍBRIO E COGNIÇÃO DE PARTICIPANTE COM DOENÇA DE ALZHEIMER EFFECTS OF PARTICIPATION IN THE PROGRAM "MENTE ATIVO" IN BALANCE AND COGNITIVE FUNCTION
Leia maisTÍTULO: FISIOTERAPIA NA ATUAÇÃO E PREVENÇÃO DE DOENÇAS OSTEOMUSCULARES EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS
TÍTULO: FISIOTERAPIA NA ATUAÇÃO E PREVENÇÃO DE DOENÇAS OSTEOMUSCULARES EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: FACULDADES
Leia maisATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO BEM- ESTAR DA PESSOA IDOSA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA
ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO BEM- ESTAR DA PESSOA IDOSA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA Tiago Lima Lacerda de Medeiros. Universidade Potiguar UnP. E-mail: tiagolacerdamedeiros@hotmail.com 1 Brene Ralf
Leia maisESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ENTRE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS DE UMA UNIDADE DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA.
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ENTRE
Leia maisATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO CUIDADO A FAMÍLIA E AO IDOSO COM ALZHEIMER: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA
ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO CUIDADO A FAMÍLIA E AO IDOSO COM ALZHEIMER: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA João Victor da Silva Rodrigues 1, Julliany Larissa Correia Santos², Cláudia Fabiane Gomes Gonçalves³,
Leia maisCARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA
CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA Autor (Bhárbara Luiza de Araújo Pontes); Co-autor (Natureza Nathana Torres Gadelha);
Leia maisPROMOÇÃO DE SAÚDE NAS ESCOLAS: NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS PARA PROFESSORES
PROMOÇÃO DE SAÚDE NAS ESCOLAS: NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS PARA PROFESSORES Josemara Barbosa Carneiro 1, Monaliza Ribeiro Mariano 2 RESUMO Os primeiros socorros são os procedimentos iniciais que
Leia mais