TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DA FRAGILIDADE DE IDOSOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA

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1 TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DA FRAGILIDADE DE IDOSOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE AUTOR(ES): JHONY DE ALMEIDA ESTEVAM ORIENTADOR(ES): ZODJA GRACIANI

2 RESUMO: INTRODUÇÃO: Estudos apontam que atualmente 12,1% da população Brasileira tem idade superior a 60 anos e, com a transição demográfica, estima-se que até 2050 esse número subirá para 18%. Ao mesmo tempo, o aumento da expectativa de vida é acompanhado de doenças crônicas que, associadas às alterações fisiológicas características do envelhecimento podem levar o indivíduo a um quadro de vulnerabilidade e assim, o surgimento da fragilidade. O aumento progressivo da população idosa no Brasil, a alta prevalência de fragilidade e a importância da detecção da fragilidade para o planejamento das intervenções justificam este estudo. OBJETIVO: Caracterizar o grau de fragilidade de idosos de uma instituição de longa permanência (ILPI) e daqueles que frequentam centro de convivência e, verificar a correlação entre os instrumentos utilizados. MÉTODO: 33 idosos residentes em uma ILPI e outros 33 participantes de um grupo de convivência foram avaliados com o auxílio de testes e escalas que caracterizam o grau de fragilidade. Para verificar a correlação entre as escalas utilizou-se o método de correlação de Pearson adotando p< 0,05. RESULTADOS: Notou-se uma maior prevalência de fragilidade em idosos institucionalizados e uma alta correlação entre as escalas utilizadas para a avaliação. CONCLUSÃO: conclui-se que idosos institucionalizados e do sexo feminino estão mais propensos à fragilidade, e essa detecção é de extrema importância para otimizar os cuidados à saúde. Para tanto, vê-se a necessidade do trabalho interdisciplinar e inovação nos modelos de atenção básica a saúde do idoso. Palavras-chave: Idoso, Saúde do Idoso, Saúde do idoso institucionalizado

3 INTRODUÇÃO Atualmente o número de pessoas com idade superior a 60 anos no Brasil gira em torno de 23,5 milhões, o que equivale a 12,1% da população (BRASIL,2014). Estima-se que até 2020 a proporção de idosos no Brasil passará de 5% para 10% e, em 2050, 18% dos indivíduos terão mais de 65 anos de idade. (CHAIMOWICS, et al, 2013) Com o aumento da expectativa de vida há também o desenvolvimento de doenças crônicas. A industrialização e os avanços tecnológicos têm grande influência no que diz respeito ao desgaste orgânico-funcional da população. O aumento na prevalência de doenças crônicas tornou-se uma das principais características dessa transição demográfica e epidemiológica que vem ocorrendo no país ao longo dos anos (CAMPOLINA, 2013; MAYER, 2011). O envelhecimento gera alterações fisiológicas inerentes e estas alterações associadas ao surgimento de doenças crônicas interferem diretamente no desempenho funcional e na manutenção orgânica dos idosos. Esse prejuízo da homeostase torna o envelhecer um momento crítico da vida levando o sujeito á um quadro de vulnerabilidade, favorecendo o desenvolvimento da fragilidade senil (JUNIOR,2012). A fragilidade é considerada uma síndrome multifatorial que representa a redução da reserva fisiológica e da habilidade do indivíduo de resistir aos estressores. O impacto restritivo na qualidade e expectativa de vida a torna uma questão de saúde pública exigindo novas estratégias de atenção à saúde do idoso (CLEGG, et al, 2013, ORLANDI, et L, 2014). Na tentativa de minimizar os efeitos desta vulnerabilidade, os idosos são incentivados a participar de projetos em instituições que estimem o envelhecer sadio. Igualmente, a normatização das instituições de longa permanência para idosos (ILPI) pelas portarias MS N 810/89 (BRASIL, 1989) e SAS N 73/01 (BRASIL, 2001) fizeram com que as mesmas deixassem de agir apenas como redes de assistência social e passaram a oferecer algo além de abrigo, viabilizando um envelhecimento saudável. Assim, a detecção da fragilidade pode desempenhar um papel importante no

4 manuseio e planejamento das intervenções. Ao mesmo tempo, a identificação do grau de fragilidade e consequentes ajustes nas estratégias de intervenção podem, a longo prazo melhorar prognóstico e, nos estágios inicias podem retardar o processo e garantir melhor qualidade de vida. OBJETIVOS Caracterizar o grau e o perfil de fragilidade de idosos de uma instituição de longa permanência e daqueles que frequentam centro de convivência e verificar a correlação entre as escalas de fragilidade. MÉTODOLOGIA E DESENVOLVIMENTO PARTICIPANTES Participaram deste estudo transversal 66 indivíduos de ambos os sexos, com idade superior a 60 anos. Dos 66 indivíduos, 33 participam periodicamente de um grupo de convivência, e 33 são internos de uma instituição de longa permanência. Participaram do estudo todos os sujeitos/ Reponsáveis que após prévia leitura da Carta de Informação assinaram o Termo de Consentimento livre e esclarecido. Os testes e análises iniciaram após a anuência dos participantes e/ou responsável legal e com aprovação da instituição envolvida e do comitê de ética. A pesquisa ofereceu riscos mínimos aos participantes e as identidades foram mantidas sob sigilo que, da mesma maneira puderam se retirar da pesquisa a qualquer momento. INSTRUMENTOS Para caracterização da amostra, utilizou-se questionários com variáveis sociodemográficas e informações sobre condições físicas, de saúde, cognitivas e de funcionalidade. Para tanto, considerou-se três instrumentos: a escala de funcionalidade de Katz (LINO, et al, 2008), escala clínica de demência (CDR) que quantifica o grau de demência do indivíduo (MONTAÑO, et al, 2005). E a escala de Holden para classificar a funcionalidade da marcha (DUQUE, 2014). Quanto a fragilidade, utilizou-se três instrumentos comumente citados na literatura

5 como: o fenótipo de fragilidade descrito por Fried (2001); A Clinical Frailty Scale - CFS - (Escala Clínica de Fragilidade) (ROCKWOOD et al, 2008) e a escala de Fragilidade de Edmonton (FABRICIO-WEHBE, 2013). Os dados obtidos foram comparados para verificar se há correlação entres os instrumentos. ANÁLISE ESTATÍSTICA Os escores originais de cada teste foram utilizados para uma posterior análise de correlação entre as escalas, utilizando o método de correlação de Pearson. Adotouse p< 0,05 para todos os instrumentos. Para comparar a escala clínica de fragilidade, a escala de edmonton e a escala de Fried foi utilizado um método de padronização ordinal e equivalência ilustrada na tabela seguinte. Tabela 1: Modelo de equivalência utilizado para análise estatística Verificou-se após a análise que as escalas têm alta correlação para todas as variáveis, com isto é possível afirmar que apesar de utilizarem modelos avaliativos que se diferem, as escalas possuem grande consistência ao avaliar a fragilidade de idosos. Escala Clínica de Fragilidade/ Edmonton r= 0,75 p.<0,001; Fried/ Edmonton r=0,71 p.<0,001; Fried/ Escala Clínica de Fragilidade r=0,81 p.<0,001;

6 RESULTADOS Caracterização da Amostra: Avaliou-se 66 indivíduos com faixa etária mínima de 60 anos. Dos 66 indivíduos, 43 do sexo feminino (65,1%) e 23 do sexo masculino (34,8%), 33 idosos são residentes de uma Instituição de longa permanência e os outros 33 são participantes periódicos de um grupo de convivência. Quanto as condições gerais de saúde, verificou-se que a Hipertensão Arterial sistêmica (HAS) é a mais frequente com 40,9%, seguida das alterações neurológicas (esquizofrenia, Parkinson, Alzheimer, AVE) com 36,3% e doenças musculoesqueléticas (Artrite reumatóide, osteoartrose, osteoporose, doenças da coluna vertebral) com 31,8%. As avaliações de funcionalidade mostraram que 28,84% dos indivíduos possuíam algum tipo de dependência e 65,14% não.31,81% dependiam de dispositivos para a marcha e 68,17% não. Quanto a demência, 46,96 possuíam algum grau e 53,03 nenhum grau As Tabelas a seguir ilustram os resultados obtidos pelas escalas considerando os grupos de acordo com sexo e procedência. Tabela 4 Caracterização da fragilidade de idosos institucionalizados de acordo com o sexo

7 Tabela 5 - Caracterização da fragilidade de idosos não institucionalizados de acordo com o sexo DISCUSSÃO Notou-se que os indivíduos institucionalizados apresentaram maior prevalência de fragilidade em comparação aos indivíduos não institucionalizados, confirmando os resultados de estudos anteriores de Gobbens et al, 2010 e Bandeira, Estes afirmam que os aspectos sociais da fragilidade contribuem para esta caracterização. Ao comparar os resultados das escalas clínicas e de Edmonton nos sujeitos institucionalizados, ficou evidente que o número de homens acometidos pela fragilidade é maior. Já nos critérios de fragilidade definidos por fried, o número de mulheres caracterizadas como frágeis é maior. Esses achados vão de encontro com estudos de Fhon et al, 2012 e Amaral et al 2013, que demostram maior predomínio de mulheres com a chamada síndrome da fragilidade. Ficou impossibilitada a comparação dos resultados obtidos entre homens e mulheres não institucionalizados devido a desproporção no número de sujeitos de cada sexo, assim a comparação poderia colocar em dúvida a veracidade das informações. Todos os indivíduos que participaram da pesquisa, independente do grupo etário ou sexo, apresentavam diagnóstico de doenças crônicas, sendo a Hipertensão

8 Arterial a mais prevalente. Nem todos os indivíduos com tais diagnósticos apresentavam fragilidade, porém todos os indivíduos frágeis eram acometidos por estas irregularidades orgânicas corroborando com os estudos de Remor et al, 2011 que relata que tais alterações são preditoras de incapacitação, e esses fatores poderão ser desencadeadores de fragilidade. A idade, também, foi alvo de questionamentos, pois acredita-se que indivíduos de idade mais avançada apresentariam maiores comorbidades e comprometimentos. Neste estudo não foram encontradas diferenças significativas no que se refere a presença de fragilidade senil nas faixas etárias anos e >90 anos, contrastando com estudos de Borges et al,2013. e Silva et al, 2012, onde o aumento da idade era diretamente proporcional ao surgimento da fragilidade. No entanto, sabe-se que o processo de envelhecimento traz consigo uma maior dependência física, maior vulnerabilidade a eventos adversos a saúde e tais fatores associados ao uso contínuo de medicamentos poderá tornar este idoso mais frágil e com uma baixa qualidade de vida. CONCLUSÃO Notou-se uma maior propensão à fragilidade em idosos institucionalizados e do sexo feminino portanto, avaliar e identificar as fragilidades e incapacidades funcionais torna-se um dos primeiros passos para a otimização dos cuidados à saúde, além disso, a participação de uma equipe interdisciplinar devidamente orientada a intervir nos problemas apontados pelas escalas e testes é de suma importância para minimizar os efeitos e consequências da fragilidade. Esta pesquisa possibilitou ainda uma análise dos instrumentos de avaliação de fragilidade descritos na literatura científica pois, apesar de utilizarem critérios diferentes, as mesmas se correlacionam permitindo assim uma definição do grau de fragilidade e permitindo novas possibilidades de intervenção.

9 REFERÊNCIAS 1. AMARAL. S.J.L.F.; GUERRA. O.R.; NASCIMENTO. F.F.A.; MACIEL. C.C.A.; Apoio social e síndrome da fragilidade em idosos residentes na comunidade. Ciência e saúde coletiva. V.18, n.6, p , Natal, BANDEIRA. C.I.; Fragilidade em idosos: Uma revisão integrativa p. Monografia de conclusão de curso (Graduação em enfermagem) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto alegre, BORGES. L.C.; SILVA.J.M.; CLARES. B.W.J.; BESSA. P.E. M.; FREITAS. C.M.; Avaliação da fragilidade de idosos institucionalizados. Acta Paulista de Enfermagem. V.26, n.4, p Fortaleza, CAMPOLINA. G.A.; ADAMI. F.; SANTOS, F.L.J.; LEBRÃO. L.M.; A transição de saúde e as mudanças na expectativa de vida saudável da população idosa: possíveis impactos da prevenção de doenças crônicas. Revista de saúde pública. V.29, n.6, p , Rio de Janeiro, CHAIMOWICZ. F.; Saúde do idoso. Núcleo de educação em saúde da família- Universidade Federal de minas Gerais. 2 ed. 167 p. Belo Horizonte: Nescon UFMG, DUQUE. S.A.; GRUNER. H.; CLARA.G.J.; ERMIDA.G.J.; VERISSIMO.T.M.; Avaliação Geriátrica - Núcleo de estudos de geriatria da sociedade portuguesa de medicina interna - GEMI p. Disponível em < Acesso em: 20 de maio de FABRICIO-WEHBE. C.C.S.; Adaptação cultural e validação da Edmonton Frail escale (EFS) escala de avaliação da fragilidade em idosos p. (Tese) Doutorado em enfermagem. Escola de enfermagem de ribeirão Preto - Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, FHON. S.R.J.; DINIZ. Z.M.; LEONARDO. C.K.; KUSUMOTA. L.; HAAS. J.V.; RODRIGUES. P A.R.; Síndrome de fragilidade relacionada à incapacidade funcional no idoso. Acta Paulista de Enfermagem. V.00, n.0, P.00-0, Ribeirão Preto, FRIED. L.P.; TANGEN. C.M.; WALSTON. J.; NEWMAN. A.B.; HIRSCH. C.; GOTTDIENER. J.; SEEMAN. T.; TRACY. R.; KOP. W.J.; BURKE. G.; MCBURNIE. M.A. Frailty in older adults: evidence for a phenotype. The Journals of Gerontology Series A: A Biological Sciences and Medical Sciences. V.56, N.3, P , [s.l] Mar

10 10. CLEGG, A.; YOUNG, J.L.S.; RIKKERT, M.O, ROCKWOOD, k. Frailty in elderly people. The lancet. V.381, n.9868, p , Elsevier, GOBBENS, J.J.R.; ASSEN, M.A.V.; LUIGJKX. G.K.; SCHOLS. M.J.; testing an integral conceptual model of frailty. Journal of Advanced Nursing, V.68, N.9, P [s.l] Set, GOBBENS. J.J.R.; LUIJKX. G.K.; WIJNEN-SPONSELEE, M.T.; In search of an integral conceptual definition of frailty: opinions of experts. Journal of the American Medical Directors Association, V.11, n.5, P , [s.l] jun IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística: Indicadores sociodemográficos e de saúde no Brasil. Rio de Janeiro, JUNIOR. R.M.W.; Fatores associados à fragilidade de idosos residentes em comunidade (Dissertação) Mestrado - Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Jequié LINO. S.T.V.; PEREIRA. M.R.S.; CAMACHO. B.A.L.; FILHO. R.T.S.; BUKSMAN. S.; Adaptação transcultural da Escala de Independência em Atividades da Vida Diária (Escala de Katz). Caderno saúde pública. V.24, n.1, p , Rio de Janeiro, MAYER. D.L.B. STUMM. F.M.E.; BARBOSA. A.D.; GUIDO. A.L.; KIRCHNER. M.R.; Reflexões acerca do envelhecimento, das doenças crônicas e da qualidade de vida em renais crônicos. Revista contexto & saúde, v.10, n.20, p , [s.l] Jul, BRASIL. Ministério da saúde: Portaria n. 810, de 22 de setembro de Dispõe sobre normas para o funcionamento de casas de repouso, clínicas geriátricas e outras instituições destinadas ao atendimento de idosos. Diário Oficial da União. Brasília. DF. 23 nov, BRASIL. Ministério da saúde - SAS: Portaria n.73, de 10 de maio de Normas de funcionamento dos serviços de atendimento ao idoso no Brasil. Diário Oficial da União. Brasília. DF. 10 maio MONTAÑO. M.M.B.M.; RAMOS. R.L.; Validade da versão em português da Clinical Dementia Rating. Revista Saúde Pública. V.39, n.6, p.912-7, São Paulo, 2005.

11 20. ORLANDI. S.F.; GESUALDO. D.G.; Avaliação do nível de fragilidade de idosos com doença renal crônica em tratamento hemodialítico. Acta Paulista de Enfermagem, v.27, n.1, p.29-34, São Carlos, REMOR. B.C.; BÓS. G.J.A.; WERLANG. C.M.; Características relacionadas ao perfil de fragilidade no idoso. Scientia Médica. V.21, n.3, p , Porto alegre, ROCKWOOD. K.; SONG. X.; MACKNIGHT. C.; BERGMAN. W.; HOGAN. D.B. MACDOWELL. I.; MITNITSKI. A. A global clinical measure of fitness and frailty in elderly people. Canadian Study on Health & Aging, Canadian Medical Association Journal are provided here courtesy of Canadian Medical Association. V.173, N.5, P , Canadá, SDH - SECRETÁRIA DE DIREITOS HUMANOS: Dados sobre o envelhecimento no Brasil. Brasilia, SILVIA. V.M.; FIGUEIREDO. F.L.M.; Idosos institucionalizados: uma reflexão para o cuidado de longo prazo. Enfermagem em foco. V.3, n.1, p.22-24, Piauí, 2012.

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