OS FUNDAMENTOS DA GEOMORFOLOGIA ILUSTRADOS COM PAISAGENS DO RIO GRANDE DO SUL. Geomorfologia Histórica:Geomorfogênese e Superfícies de Erosão.
|
|
- Sonia de Escobar Benke
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OS FUNDAMENTOS DA GEOMORFOLOGIA ILUSTRADOS COM PAISAGENS DO RIO GRANDE DO SUL Capítulo III Geomorfologia Histórica:Geomorfogênese e Superfícies de Erosão. 1. Introdução. 2. Modelos conceituais de desenvolvimento das paisagens. 3. Superfícies de erosão. 4. Geomorfogênese e Superfícies de Erosão no Rio Grande do Sul.
2 1. Introdução A geomorfogênese é a parte da geomorfologia que estuda as paisagens do ponto de vista temporal, seqüencial ou histórico, procura estabelecer os grandes traços da história erosiva dos continentes. É um complemento da Geomorfologia Global. Ordena os estágios de desenvolvimento das paisagens que precederam as formas atuais, isto é, concentra a pesquisa na gênese das paisagens ao nível de megaformas e em longos prazos de desenvolvimento. Junto com a Tectônica de Placas, estas hipóteses, algumas de cunho seqüencial e cíclico, favorecem o razoável entendimento do desenvolvimento das megaformas da paisagem. O principal conceito relacionado à geomorfogênese é o de superfície de erosão, tão importante em Geomorfologia, como é a noção de discordância em Estratigrafia. Ambos significam planos de tempo referenciais onde os processos deposicionais não atuaram, no primeiro caso, no desenvolvimento das paisagens (superfícies de erosão), e no segundo, no das bacias sedimentares (discordâncias). São cinco os principais modelos conceituais geomorfológicos que sintetizam o desenvolvimento das paisagens. No passado estas concepções eram tidas como antagônicas, atualmente são encaradas como pontos de partida ideais que se complementam na tentativa de estabelecer a cronologia de denudação em determinada área dos continentes, objetivo principal da Geomorfologia Histórica. 2. Modelos conceituais de desenvolvimento das paisagens. 1. Modelo Cíclico de Peneplanação Davis (1899) 2. Modelo Acíclico de Penck (1924) 3. Modelo Cíclico de Pediplanação King ( 1940) 4. Modelo Acíclico de Etchplanação Budel (1966) 5. Modelo Acíclico de Equilíbrio Dinâmico Hack (1960) Modelo Cíclico de Peneplanação Nesta hipótese, elaborada pelo geógrafo americano Willian Morris Davis (1899), admite-se que, na medida em que os vales fluviais se alargam, há progressivo decréscimo da declividade das encostas, isto é, os processos de denudação causam gradual rebaixamento vertical, da paisagem, com o predomínio de formas convexas das vertentes, figura Fig Esquema ideal, ilustra em perfil os principais aspectos do desenvolvimento da paisagem por down wearing (rebaixamento vertical). Modificado de Summerfield (1991)
3 A paisagem inicial é originada por rápido soerguimento. Os processos de denudação são condicionados pelo nível de base (nível do mar). Há diminuição progressiva dos divisores de água e rebaixamento dos pisos dos vales. A forma final é uma superfície erosiva quase plana, o Peneplano. Predominam vertentes convexas. O desenvolvimento convexo das vertentes em paisagens do Rio Grande do Sul é comum principalmente no Planalto Médio, Depressão Periférica e Escudo. A figura 3.2 é uma paisagem do Escudo, o Cerro da Angélica, Caçapava do Sul, com vertentes convexas. Fig Paisagem desenvolvida por rebaixamento vertical e declínio progressivo dos ângulos das encostas, vertentes convexas. Cerro da Angélica, Escudo Sul Riograndense, Caçapava do Sul, RS. No estágio de juventude, após rápido episódio de soerguimento vertical de um setor do continente, a paisagem original está praticamente preservada, os vales são encaixados, predomina a erosão vertical dos rios, os divisores de água são largos e amplos. O estágio maduro é considerado quando ocorre alargamento dos vales por erosão lateral e movimentos de massa. Surgem muitos e miúdos divisores de água com topos arredondados, onde se verifica considerável rebaixamento vertical e pouco da paisagem original é preservada. Finalmente, durante largo espaço de tempo, ocorre a velhice, em que a paisagem é reduzida a uma planície erosiva ondulada, com alguns morros testemunhos residuais sustentados pelas rochas mais resistentes. Este relevo terminal do ciclo de erosão é denominado peneplano e os processos que levam a ele são denominados processos de peneplanação. Os perfis dos vales se desenvolvem ao longo do tempo com suavização das vertentes que adquirem progressivamente formas convexas A elaboração do modelo em estágios ideais de desenvolvimento das paisagens, proposto pela primeira vez por Davis, ordenados em um ciclo de erosão generalizado, ao longo do tempo e a longo prazo, é importante ponto de partida para o estudo e entendimento seqüencial das formas.
4 Modelo Acíclico de Walter Penck (1924) O geólogo alemão Walter Penck (1924), argumentou, baseado em observações de campo, que a maioria das encostas não se suavizam ao se desgastarem pelos processos de denudação, como postulava a hipótese de peneplanação de Davis. Segundo Penck, as características geométricas das encostas são controladas principalmente pelas relações da taxa de soerguimento (variável) com os processos de denudação. Penck visualizou o soerguimento acompanhado de denudação, resultando uma superfície de nível ou Plano Primário. Em uma primeira fase, o soerguimento é mais rápido que a denudação, as formas das vertentes são convexas, os talvegues dos vales são fundos e estreitos, figura 3.4. Fig Acima, corte longitudinal em paisagem onde o soerguimento e denudação são síncronos, mas com taxas relativas variáveis. No centro, esquema de soerguimento dômico síncrono com os processos de denudação, vista panorâmica. Abaixo, secção transversal idealizada, interpretação cíclica de Davis (1932), das idéias de Penck. Modificado de Summerfield (1991) e Von Engeln (1948). Em um segundo estágio a taxa de denudação se equilibra com a taxa de soerguimento resultando vertentes retilíneas e talvegues dos vales mais abertos. Por fim, a denudação predomina sobre o soerguimento, os vales ficam bem abertos e as vertentes são côncavas. A superfície resultante é denominada Endrumpf. O limite entre as vertentes com formas diferentes, causadas por soerguimentos diferenciais, foi denominado por Penck como knikpunkten, diferente do nickpoint de Davis, este significando limites entre rochas de diferentes resistências. Modelo Cíclico de Pedimentação Pediplanação, King (1962). O modelo conceitual cíclico proposto por King (1962) é a primeira aproximação da Geomorfologia com a moderna Tectônica de Placas. A premissa fundamental do modelo conceitual de Lester King, baseado em observações das paisagens da África,
5 América do Sul e Austrália, é que rochas resistentes aos processos de denudação são consumidas lateralmente (back wearing ), formando escarpas com perfil característico, figura 3.5, particularmente nos grandes escarpamentos espalhados pelos continentes. Fig Modelo conceitual de denudação cíclica por recuo lateral paralelo de escarpas. Exemplo ilustrativo da margem passiva leste do Brasil, modificado de Maia e Bezerra (2014). Abaixo formas primitivas resultantes da ruptura do continente Gondwana, propostas por King (1962). Notar que neste modelo são incluídos os depósitos correlativos da denudação, junto à Costa, os quais possibilitam a datação absoluta dos eventos de denudação no Continente, bem como registam os processos denudacionais desenvolvidos no Continente. A hipótese de Lester King do recuo paralelo de escarpas, se ajusta razoavelmente às grandes escarpas de margens passivas em diferentes estágios de desenvolvimento que se espalham pelos continentes. É o modelo atual mais coerente com a Geomorfologia Global, associada às concepções geotectônicas desenvolvidas na teoria da Tectônica de Placas que vem sendo aperfeiçoada desde a década de 60 do século passado, quando surgiu e se firmou como paradigma fundamental da Geologia. A comparação da concepção cíclica de desenvolvimento das paisagens a longo prazo concebida por Lester King, com a concebida por Davis, em termos de relação forma do relevo com tempo, chega a resultados opostos aos propostos por Davis, ou seja, o estágio de velhice ou peneplanação do ciclo de Davis, coincide com o pediplano de idade mais recente no modelo de King e o estágio de juventude, com o pediplano cimeira de idade mais antiga, figura 3.6.
6 Fig Concepção do desenvolvimento do relevo a longo prazo em escarpas de margens passivas, por recuo paralelo destas. Acima é colocada a nomenclatura dos estágios de desenvolvimento do relevo a longo prazo proposta por Davis. Notar que os resultados são opostos aos de Lester King, no que se refere às idades relativas das superfícies de erosão. Modificado de Summerfield (1991) As correspondentes declividades das encostas dependem das propriedades físicas dos materiais componentes. As escarpas retrocedem paralelamente a estas declividades, figura, 3.7. Fig Elementos de uma escarpa recuada em rochas resistentes, segundo a concepção de recuo lateral back wearing, King (1962). Rochas resistentes, capazes de desenvolver face livre são susceptíveis a processos de pedimentação pediplanação com recuo paralelo das vertentes, geram pedimentos e pediplanos a partir de um relevo escarpado inicial com os seguintes elementos: A. Encosta superior de lavagem ou crista de forma convexa suave, onde predominam processos de intemperismo e movimentos de massa lentos do tipo rastejo. B. Face livre ou escarpa, sub vertical formada por rocha dura onde predominam processos rápidos de queda e rolamento de rochas e regolito C. Encosta constante ou vertente de detritos, formada por material proveniente da encosta superior de lavagem e da face livre. O ângulo de pendente desta encosta depende do tipo de material detrítico. É em torno de quarenta e cinco graus quando ocorrem depósitos de tálus. Neste setor predominam movimentos de massa rápidos como fluxos de detritos, escorregamentos rotacionais e transacionais
7 D. Encosta inferior de lavagem ou pedimento contígua a vales aluviais de rios, superfície erosiva quase plana onde predominam processos de intemperismo e movimentos de massa lentos do tipo rastejo. E. A atuação conjunta destes processos leva a um perfil final de vales com forma côncava. A forma fundamental gerada pelo recuo paralelo de encostas dos vales é o pedimento e ocorre frontalmente aos maiores escarpamentos. Cada pedimento, à medida que o relevo é consumido pode juntar-se a um seu vizinho, para formar extensas superfícies erosivas quase planas, denominadas pediplano, com ocasionais testemunhos de rochas mais resistentes, denominadas inselbergues ou morros ilha, figura 3.8. Fig.3. 8 À esquerda insebergue ou morro ilha sobrante em pedimento. Ao lado, insebergue com vertentes côncavas em pediplano resultante do recuo paralelo das escarpas do Planalto. Manuel Viana, RS. Abaixo, fases de desmantelamento do relevo por recuo paralelo de escarpas. Modelo Acíclico de Etchplanação. O geólogo Julius Budel (1966) elaborou hipótese do desenvolvimento a longo prazo das paisagens que é satisfatória para entender os processos que ocorrem no setor denominado por King, encosta superior de lavagem ou crista, onde predominam os processos de intemperismo, A, figura 3.7. A figura 3.9 representa espesso regolito em divisor de águas passível de desenvolvimento por processos de etchplanação.
8 Fig Superfície de intemperismo, na encosta superior de lavagem, (A, figura 6). Espesso regolito desenvolvido no granito Viamão, Viamão, RS. A noção fundamental desta concepção é o de dupla superfície de aplainamento, composta pela superfície atual do relevo e pela superfície basal de intemperismo, no contato inferior do regolito com a rocha basal, figura Fig Espesso regolito desenvolvido pela alteração de vulcanitos ácidos na encosta superior de lavagem, Planalto dos Campos Gerais, Bom Jesus, RS. Notar a superfície basal de intemperismo abrupta e irregular, contato regolito rocha. Em regiões mais ou menos planas, cobertas por espessos regolitos residuais onde predominam grandemente os processos de intemperismo químico, principalmente em extensos planaltos de rochas cristalinas plutônicas ou vulcânicas, expostas a climas tropicais úmidos, os processos de denudação ocorrem simultaneamente, através dos eventos erosivos de remoção de material detrítico da superfície e por dissolução química pela água subterrânea, no chamado front de intemperismo ou superfície basal de intemperismo, situado no contato inferior do regolito com a rocha inalterada. A combinação dos processos de superfície com os que atuam no front de intemperismo em sub superfície, produz um etchplano ou uma etchsuperfície. Os processos que atuam neste modelo de desenvolvimento do relevo são chamados processos de etchplanação, figura
9 Fig Modelos ideais de diversas situações de etchplanos na superfície superior de lavagem, modificado de Thomas (1960). Onde predomina o intemperismo sobre a erosão formam-se etchplanos com regolito laterítico. A superfície basal de intemperismo não aflora, (A). Onde predominam os processos erosivos de superfície, em fase inicial, ocorrem etchplanos parcialmente dissecados com raras exposições da rocha basal (B). A medida que os processos erosivos continuam, pode-se passar para etchplanos dissecados, com exposição da superfície basal de intemperismo (C), etchplanos dissecados com incisões da drenagem no regolito(d) e superfície basal de intemperismo com incisões da drenagem e resíduos do etchplano, (E). Modelo Acíclico de Equilíbrio Dinâmico Hack (1960) Paisagem independente do tempo. O modelo de equilíbrio dinâmico de Hack foi uma reação ao pensamento evolucionista impregnado na noção de Davis de Ciclo de Erosão. As paisagens podem ser melhor entendidas em termos de equilíbrio dinâmico. Rejeitando a ideia da mudança progressiva da forma da paisagem através do tempo, Hack retomou a idéia de Gilbert focada no ajustamento contínuo entre força e resistência. Ele argumentou que em paisagens que sofreram longo período de denudação deverá haver um ajustamento contínuo entre os controles litológicos e processos de superfície predominantes. No caso ideal em que o nível de base, processos e litologias permanecem constantes através do tempo, a forma da superfície não muda e toda a paisagem é rebaixada a uma taxa constante. Relevos, ângulos de encosta são ajustados de tal maneira que cada unidade de área descarrega a mesma carga de sedimentos. Regiões de rochas resistentes têm relevo enrugado e escarpado, enquanto que litologias não resistentes tem relevos rebaixados e encostas suaves. É um modelo de equilíbrio estável, figura 3.12.
10 Fig Esquema ideal do equilíbrio dinâmico, paisagem independente do tempo. Rochas duras ressaltam na paisagem, rochas friáveis aparecem rebaixadas na paisagem. Modificado de Casseti (2000). Avaliação dos modelos de desenvolvimento das paisagens a longo prazo Os modelos são generalizações abstratas ideais que auxiliam a visualização do desenvolvimento histórico das paisagens. Devem ser considerados como pontos de partida ou guias para estudos concretos de geomorfologia e tomados como complementares, antes que excludentes. O modelo de recuo paralelo de escarpas por processos de pedimentação pediplanação é o mais abrangente, pode ser aplicado sempre que o relevo residual apresentar escarpas. O modelo de rebaixamento vertical do relevo e suavização progressiva das vertentes por processos de peneplanação é apropriado para análise de paisagens onde ocorre ausência de escarpas e afloram rochas e regolitos de baixa resistência. O modelo que leva em conta processos de etchplanação é viável para análise de paisagens esculpidas em rochas cristalinas cobertas por espessos regolitos em climas tropicais. O modelo de equilíbrio dinâmico é adequado para o estudo de paisagens independentes do tempo, por exemplo, no mapeamento de rochas a partir de suas propriedades geomorfológicas, usando a Aerointerpretação. As superfícies de erosão mais antigas, são policíclicas e poligenéticas, provavelmente foram modeladas com a participação do conjunto dos processos evocados nos três principais modelos de desenvolvimento das paisagens,( Davis, e King, Budel). 3. Superfícies de erosão O conjunto de peneplanos, pediplanos e etchplanos que ocorrem concretamente em diversos níveis topográficos da paisagem são denominados genericamente de Superfícies de Erosão. Estas superfícies de erosão são fatos da paisagem, (impossível nega-las). Assumem importância em geomorfologia por representarem planos de tempo. Funcionam nas paisagens como as discordâncias nas bacias sedimentares. Nestas, as discordâncias mais antigas estão na parte inferior do empilhamento das rochas da bacia enquanto que, as superfícies de erosão mais velhas geralmente ocorrem na parte
11 superior, cimeira do relevo, por isto estas também são chamadas Superfícies de Cimeira. Superfícies erosivas enterradas e exumadas são consideradas discordâncias. A principal característica das velhas superfícies de erosão, além de situarem-se na cimeira do relevo, é serem policíclicas, isto é, foram moldadas em mais de um ciclo de erosão e poligenéticas, foram objeto de diferentes climas. A nível mundial, Lester King foi o precursor do mapeamento, empilhamento seqüencial e correlação das superfícies de erosão. Desenvolveu principalmente o seu trabalho na África do Sul, figura Mapeou superfícies de erosão na costa e interior do Brasil Oriental, King (1956) Coerente com o esquema de desenvolvimento das paisagens, relacionado à teoria da deriva dos continentes, correlacionou as superfícies de erosão do Brasil com as correspondentes no continente africano. Fig Superfícies de erosão da África do Sul. Modificado de Holmes (1970). A superfície mais antiga, Gondwana tem sua idade inicial anterior ao rift do Atlântico, as demais têm idade inicial posterior a este evento de referência e têm como nível base de erosão, os Oceanos Atlântico e Índico. No Brasil o estudo regional das superfícies de erosão, em sua fase inicial, foi feito principalmente por Fernando de Almeida e Aziz Ab Saber e João José Bigarella.
12 O segundo pesquisador estabeleceu o esquema da geomorfogênese e superfícies de erosão do Rio Grande do Sul em um de seus trabalhos referência, Participação das Superfícies de Aplainamento nas Paisagens do Rio Grande do Sul (1969). 4. Geomorfogênese e Superfícies de Erosão do Rio Grande do Sul A história de denudação no Rio Grande do Sul está registrada nas paisagens por um esquema de superfícies de erosão com distribuição geográfica, posição topográfica e compartimentação bem definidos. A sua cronologia relativa foi elaborada, pela primeira vez, pelo geomorfólogo brasileiro Aziz Nacib Ab Saber em (1969) A figura 3.14, vide localização, é uma secção morfo lito - estratigáfica esquemática que ilustra as superfícies de erosão desenvolvidas no Rio Grande do Sul. O relevo do Estado é compartimentado em duas superfícies de erosão cimeira Planálticas mais antigas, policíclicas e poligenéticas, desenvolvidas a partir da formação da margem passiva da Placa Sul Americana, no Soerguimento do Uruguai, denominadas respectivamente por Ab Saber Superfície de Vacaria, no flanco deste e Superfície de Caçapava no seu núcleo, ver figura 2. 32, capítulo Geomorfologia Global. Embutida nestas e mais nova, ocorre a Superfície Inter Planáltica da Campanha, dominante nas paisagens do Rio Grande do Sul e, principalmente na Depressão Periférica, formada pelo consumo das antigas superfícies cimeira. As superfícies originadas por deposição sedimentar, Planícies Fluviais e Planície Costeira são as mais recentes das paisagens do Rio Grande do Sul Fig. 14 Secção Esquemática NE SW,( ver localização) ilustrando as superfícies de erosão do Rio Grande do Sul, antigas Planálticas de Cimeira e novas Interplanálticas Embutidas. Modificado de Ab Saber (1969). Além de posições altimétricas características estas superfícies de aplainamento apresentam localizações específicas relativas à mega estrutura Domo Uruguai SW da África, figura 3.15.
13 Fig Superfícies de erosão e deposição do Rio Grande do Sul e seu posicionamento em relação ao Mega Domo Uruguai SW da África. A Superfície de Vacaria ocorre no flanco do meio Domo Uruguai cujo limite é o rio Uruguai o qual apresenta padrão regional semi anelar e características de drenagem disruptiva. Esta superfície de erosão cimeira, a mais velha que ocorre no Rio Grande do Sul, com idade Paleógina ou pré Paleógina (Ab Saber 1969) foi parcialmente consumida por recuo paralelo de escarpas através de processos erosivos e de movimentos de massa rápidos por Pedimentação - Pediplanação, a partir das escarpas primitivas cujo paleo espaço atualmente são a Superfície de Vacaria degradada, as superfícies mais novas, da Campanha, Planícies Fluviais e Planície Costeira. Na encosta superior de lavagem, reverso da momoclinal correspondente ao flanco do meio domo, foi e está sendo degradada principalmente por rebaixamento vertical por processos de peneplanação etchplanação com predomínio de intemperismo e movimentos de massa lentos. Os processos de denudação atuam sobre rochas vulcânicas, basaltos e riolitos, figura 3.16.
14 Fig Superfície Cimeira Vacaria esculpida em rochas ígneas vulcânicas, riolítos e basaltos. Planalto dos Campos Gerais, São Francisco de Paula, RS. Esta superfíce está preservada a leste e degradada a oeste, no flanco do Soerguimento do Uruguai. Acima, à direita, vista aérea generalizada da Superfície de Vacaria. Notar a escarpa que corresponde ao limite atual de erosão da margem passiva em Ombreira de Rifte, início da Serra do Mar. Imagem Google Earth. À esquerda vista panorâmica de campo da Superfície de Erosão Vacaria. A Superfície Cimeira de Caçapava foi e está sendo consumida no núcleo do Soerguimento do Uruguai - SW da África, principalmente por processos erosivos e de movimentos de massa Pedimentação Pediplanação a partir das bordas dos relevos e por Peneplanação Etchplanação, na encosta superior de lavagem onde predominam processos de intemperismo e movimentos de massa lentos. O seu paleo espaço é ocupado pelas superfícies mais novas, da Campanha, Planícies Fluviais e Planície Costeira. Os processos de denudação atuaram e atuam sobre variados tipos de rochas ígneas, sedimentares e metamórficas do Escudo, mas principalmente sobre rochas ígneas plutônicas, granitos, no núcleo do meio Domo Uruguai, figura Fig No horizonte Superfície Cimeira de Caçapava preservada em rochas ígneas plutônicas, granitos. Em primeiro plano Superfície Interplanáltica da Campanha escavada pelo consumo da Superfície de Caçapava. Planalto Sul Riograndense, Caçapava do Sul, RS. Ao lado, vista aérea geral da Superfície de Caçapava. Imagem Google Earth.
15 A idade inicial da superfície cimeira de Vacaria é aventada como Cretácio Superior (120 milhões de anos) e a de Caçapava como Terciário Inferior (60 milhões de anos), Ab Saber (1969). Os restos destas duas velhas superfícies cimeira policíclicas e poligenéticas formam o teto topográfico atual das paisagens do Rio Grande do Sul. A partir do consumo destes relevos primitivos formou-se uma superfície interplanáltica mais nova, a Superfície da Campanha cuja idade inicial é colocada no Terciário Médio, a partir de 40 milhões de anos, Ab Saber (1969) subdividida em dois níveis Superfície da Campanha Nova e Superfície da Campanha Velha (Ab Saber 2000). A grande parte das paisagens atuais do Rio Grande do Sul é representada por esta superfície erosiva. Pela ampla predominância de vertentes convexas sem faces escarpadas e pelo seu desenvolvimento preferencial, mas não absoluto, em rochas sedimentares mais ou menos friáveis, possivelmente predominam processos de peneplanação e etchplanação na gênese das paisagens da Superfície da Campanha. O grande evento associado ao desenvolvimento desta superfície de erosão, onde ela é mais característica, foi e está sendo a escavação da Depressão Periférica Gaúcha, associada principalmente ao desenvolvimento das bacias de drenagem dos rios Jacuí e Ibicuí. Circunda o núcleo do meio Domo Uruguai e delimita-o do seu flanco, este ocupado principalmente pelo Planalto Vulcânico da Formação Serra Geral. Embutidas na Superfície da Campanha ocorrem Superfícies de Deposição Aluviais e Planície Costeira, pleistocênicas e holocênicas, associadas aos depósitos atuais e sub atuais dos sistemas de drenagem e da dinâmica litoral figura Fig No horizonte Superfície Interplanáltica da Campanha esculpida em rochas sedimentares, arenitos. Em primeiro plano, Superfície Aluvial de Deposição Recente embutida na Superfície da Campanha. Rio Ibicuí, Manuel Viana, RS,. Ao lado, vista aérea geral da Superfície da Campanha. Imagem Google Earth. A idade inicial das superfícies deposicionais recentes é colocada a partir do Pleistoceno (1 milhão de anos).
16
Teorias Geomorfológicas e Superfícies de Aplainamento
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS GEOMORFOLOGIA E FOTOGEOLOGIA - 0440222 Teorias Geomorfológicas e Superfícies de Aplainamento Modificado de: Prof. Dr Carlos H. Grohmann Professores: André
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA SEDIMENTAR E AMBIENTAL GEOMORFOLOGIA E FOTOGEOLOGIA FORMAS DE RELEVO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA SEDIMENTAR E AMBIENTAL GEOMORFOLOGIA E FOTOGEOLOGIA FORMAS DE RELEVO morfoestruturas Prof.: André Negrão Classificação das formas
Leia maisOrogênese (formação de montanhas): o choque entre placas tectônicas forma as cordilheiras.
O RELEVO TERRESTRE A superfície terrestre não é uniforme, mas sim composta por irregularidades, apresentando formas altas ou baixas, planas ou onduladas. O relevo pode ser definido como o conjunto das
Leia maisESTRUTURAS E FORMAS DE RELEVO
O relevo terrestre pode ser definido como as formas da superfície do planeta. O relevo se origina e se transforma sob a interferência de dois tipos de agentes: os agentes internos e externos. endógenos:
Leia maisGEOMORFOLOGIA BACIAS SEDIMENTARES X RELEVO ROCHAS SEDIMENTARES ROCHAS SEDIMENTARES BACIAS SEDIMENTARES. Rochas ígneas e metamórficas.
GEOMORFOLOGIA BACIAS SEDIMENTARES X RELEVO Prof.ª Gisele Mara Hadlich - UFBA-IGEO-DGq Escudos Cristalinos Rochas ígneas e metamórficas 90-95% volume da Crosta 30% superfície Rochas sedimentares 5-10% volume
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS GEOMORFOLOGIA E FOTOGEOLOGIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS GEOMORFOLOGIA E FOTOGEOLOGIA - 0440222 Processos em encosta Professores: André Negrão Ginaldo Campanha Movimentos de massa em encostas Classificação quanto
Leia maisESTRUTURAS E FORMAS DE RELEVO
O relevo terrestre pode ser definido como as formas da superfície do planeta. O relevo se origina e se transforma sob a interferência de dois tipos de agentes: os agentes internos e externos. endógenos:
Leia maisUNIDADES DO RELEVO E CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO. Módulos 29 e 30 Livro 2 paginas 122 a 124 / 127 a 129
UNIDADES DO RELEVO E CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO Módulos 29 e 30 Livro 2 paginas 122 a 124 / 127 a 129 Formas de relevo Escarpa: encosta de planalto intensamente dissecada (erodida) Serra: Morros
Leia maisDinâmica externa: atividade da água superficial
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA Dinâmica externa: atividade da água superficial Prof. Paulo Jorge de Pinho Itaqui, abril de 2017 Generalidades A formação de um rio bacia hidrográfica Configuração e velocidade
Leia maisNEOTECTÔNICA E MORFOTECTÔNICA. Aula 4 EVOLUÇÃO GEOMÓRFICA. Prof. Eduardo Salamuni
NEOTECTÔNICA E MORFOTECTÔNICA Aula 4 EVOLUÇÃO GEOMÓRFICA Prof. Eduardo Salamuni TEORIA DOS SISTEMAS E AS CARACTERÍSTICAS GEOMÓRFICAS Antes de um sistema ser analisado seus limites devem ser definidos.
Leia maisBRASIL: RELEVO, HIDROGRAFIA E LITORAL
BRASIL: RELEVO, HIDROGRAFIA E LITORAL Estrutura geológica Geomorfologia: ciência que estuda as formas de relevo. Relevo condiciona o processo de produção e organização do espaço geográfico. (...) a maior
Leia maisA GÊNESE DO RELEVO. GEOMORFOLOGIA (estudo do relevo) FORMAÇÃO DA TERRA (1) FORMAÇÃO DA TERRA (3) FORMAÇÃO DA TERRA (2) ORIGEM DO UNIVERSO
GEOMORFOLOGIA (estudo do relevo) A GÊNESE DO RELEVO ORIGEM DO UNIVERSO Teoria do Big Bang. FORMAÇÃO DA TERRA (1) Resfriamento - de massa gasosa para líquido-pastosa. FORMAÇÃO DA TERRA (2) Formação da litosfera.
Leia maisGeografia. Relevo. Professor Thomás Teixeira.
Geografia Relevo Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia PRINCIPAIS UNIDADES DE RELEVO DO RN O estado do Rio Grande do Norte foi compartimentado em sete domínios geomorfológicos
Leia maisEstrutura Geológica e o Relevo Brasileiro
Estrutura Geológica e o Relevo Brasileiro Estrutura Geológica e o Relevo Brasileiro 1. Sobre a estrutura geológica e relevo brasileiro é correto afirmar que: a) a formação recente das estruturas geológicas
Leia maisA GÊNESE DO RELEVO. GEOMORFOLOGIA (estudo do relevo) FORMAÇÃO DA TERRA (1) FORMAÇÃO DA TERRA (2) FORMAÇÃO DA TERRA (3) ORIGEM DO UNIVERSO
GEOMORFOLOGIA (estudo do relevo) A GÊNESE DO RELEVO ORIGEM DO UNIVERSO Teoria do Big Bang. FORMAÇÃO DA TERRA (1) Resfriamento - de massa gasosa para líquido-pastosa. FORMAÇÃO DA TERRA (2) Formação da litosfera.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA BÁSICA E ESTRUTURAL - GB 128 TEMA 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA BÁSICA E ESTRUTURAL - GB 128 TEMA 1 Professor: Fabiano A. Oliveira 2017 Afinal, o que é Geomorfologia?
Leia maisGeomorfologia do relevo brasileiro. Prof. Vanessa Cristina de Sousa
Geomorfologia do relevo brasileiro ESTRUTURA GEOLÓGICA Para compreender a estrutura geológica do Brasil é necessário, primeiramente que recordemos a história geológica da Terra... Outro elemento importante
Leia maisGeografia. Estrutura Geológica do Brasil. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Estrutura Geológica do Brasil Professor Luciano Teixeira Geografia ESTRUTURA GEOLÓGICA DO BRASIL Formas de Relevo Montanhas Montanhas constituem grandes elevações da superfície, cujas altitudes
Leia maisGEOLOGIA GERAL PROF. ROCHA
GEOLOGIA GERAL PROF. ROCHA video1 CAMADAS DA TERRA CAMADAS DA TERRA Video 2 Video 3 A crosta e as rochas A crosta é formada por rochas e minerais. As rochas são agrupamentos de minerais: Minerais são
Leia maisO que é tempo geológico
O Relevo da América TEMPO GEOLÓGICO O que é tempo geológico escala temporal dos eventos da história da Terra, ordenados em ordem cronológica. Baseada nos princípios de superposição das camadas litológicas
Leia maisGEOGRAFIA DO BRASIL Relevo e Solo
GEOGRAFIA DO BRASIL Relevo e Solo bruno7martins@gmail.com 1 Estrutura Geológica Bacias Sedimentares Acúmulo de sedimentos sobre os escudos Associadas a Combustíveis fósseis Rochas mais porosas, infiltração
Leia maisESCALA GEOLÓGICA
Aula Relevo ESCALA GEOLÓGICA Estrutura da Terra Tipos de Rochas Tipos de Rochas Estrutura da Terra Placas Tectônicas SISMÓGRAFO Placas Tectônicas Encontro de Placas Convergente ou Subducção Encontro
Leia maisINTRODUÇÃO (segunda parte)
Gravura do terremoto e posterior maremoto (Lisboa, 1755) INTRODUÇÃO (segunda parte) EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA GEOMORFOLOGIA 1. Durante a antiguidade a origem das formas do relevo foi explicada através de fábulas
Leia maisBRASIL: RELEVO, HIDROGRAFIA E LITORAL
BRASIL: RELEVO, HIDROGRAFIA E LITORAL Estrutura geológica Geomorfologia: ciência que estuda as formas de relevo. Relevo condiciona o processo de produção e organização do espaço geográfico. (...) a maior
Leia maisGeologia e Relevo do Brasil. Matheus Lemos
Geologia e Relevo do Brasil Matheus Lemos A Formação da Terra Cerca de 4,6 bilhões de anos A Formação da Terra Arqueozóico: rochas magmáticas e metamórficas; Arqueo-Proterozóico: escudos cristalinos; Proterozóico:
Leia maisRELEVO BRASILEIRO: Continental e submarino. Prof. Esp. Franciane Borges
RELEVO BRASILEIRO: Continental e submarino Prof. Esp. Franciane Borges ESTRUTURA A América do Sul constitui a porção continental da Placa Sul-Americana. Composta de: Área instável a Cadeia Andina e o Bloco
Leia maisRelevo da Bacia do Rio das Antas (GO): Revisão Bibliográfica
Relevo da Bacia do Rio das Antas (GO): Revisão Bibliográfica Lorena Tereza Morais de Oliveira¹; Homero Lacerda² ¹ Bolsista PBIC/UEG, Licenciatura em Geografia, UnUCSEH, lorena_tmo@hotmail.com ² Orientador,
Leia maisGEOLOGIA GERAL PROF. ROCHA
GEOLOGIA GERAL PROF. ROCHA CAMADAS DA TERRA CAMADAS DA TERRA A crosta e as rochas A crosta é formada por rochas e minerais. As rochas são agrupamentos de minerais: Minerais são elementos ou compostos
Leia mais27/08/ CICLO DAS ROCHAS 3. CLASSIFICAÇÃO DE ROCHAS MAGMÁTICAS 2. MAGMA: CARACTERÍSTICAS E PROCESSOS DE CONSOLIDAÇÃO
MÓDULO 02: Litologia e Relevo 2.1 Relevo Associado à Rocha Magmática 2.2 Relevo Associado à Rocha Sedimentar 2.3 Relevo Associado à Rocha Metamórfica 2.4 Papel das Estruturas Geológicas no Relevo 1. CICLO
Leia maisCOMPARTIMENTAÇÃO MORFOLÓGICA DA BACIA DO RIO SÃO THOMÉ, MUNICÍPIOS DE ALFENAS, SERRANIA E MACHADO (MG)
209 COMPARTIMENTAÇÃO MORFOLÓGICA DA BACIA DO RIO SÃO THOMÉ, MUNICÍPIOS DE ALFENAS, SERRANIA E MACHADO (MG) Emmanuelle Rodrigues de Nazareth 1 ; Marta Felícia Marujo Ferreira. 2 (1) Geógrafa, Universidade
Leia maisConteúdo: Aula 1: As formas do relevo. A importância do estudo do relevo. A dinâmica do relevo. Aula 2: Agentes externos que modificam o relevo.
Conteúdo: Aula 1: As formas do relevo. A importância do estudo do relevo. A dinâmica do relevo. Aula 2: Agentes externos que modificam o relevo. 2 Habilidades: Aula 1: Diferenciar as formas de relevo da
Leia mais7ºs anos Professor Daniel Fonseca
Salesiano Dom Bosco Capítulo 3 Geologia, Solo e Relevo 7ºs anos Professor Daniel Fonseca ROCHAS: Aglomerado de um ou mais minerais ÍGNEAS OU MAGMÁTICAS (cristalinas) - intrusivas ou plutônicas - extrusivas
Leia maisGEOGRAFIA PROF. CARLOS 1ª SÉRIE ENSINO MÉDIO
GEOGRAFIA PROF. CARLOS 1ª SÉRIE ENSINO MÉDIO A ESTRUTURA INTERNA DA TERRA E AS PLACAS TECTÔNICAS A ESTRUTURA INTERNA DA TERRA O MOVIMENTO DE CONVECÇÃO DO MAGMA NO MANTO AS PLACAS TECTÔNICAS O MOVIMENTO
Leia maisGEOMORFOLOGIA FLUVIAL: PROCESSOS E FORMAS
GEOMORFOLOGIA FLUVIAL: PROCESSOS E FORMAS Revista Brasileira de Geomorfologia Ano 9, número (2008) Salgado et al. Produção brasileira em revistas nacionais (200-2005) Produção brasileira em revistas internacionais
Leia maisEstrutura Geológica e o Relevo Brasileiro
Estrutura Geológica e o Relevo Brasileiro 1. (ENEM-2010) TEIXEIRA, W. et. al. (Orgs.) Decifrando a Terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009 O esquema mostra depósitos em que aparecem fósseis
Leia mais9. Domínios de Dissecação
9. Domínios de Dissecação Os domínios de dissecação correspondem a uma porção espacial na qual os processos erosivos e de dissecação do relevo são controlados por um nível de base dominante. Tem por objetivo
Leia maisFormas de relevo. Professora: Jordana Costa
Formas de relevo Professora: Jordana Costa Relevo Observando a parte superficial da litosfera, isto é, o terreno sobre o qual vivemos, sobre o qual construímos cidades e estradas, vemos que ela apresenta
Leia maisGeologia e relevo. Bases geológicas e Classificação do relevo
Geologia e relevo Bases geológicas e Classificação do relevo Bases Geológicas Placas tectônicas Formação geológica brasileira é antiga e estável, pois são escudos cristalinos e bacias sedimentares Essa
Leia maisBoletim Goiano de Geografia E-ISSN: Universidade Federal de Goiás Brasil
Boletim Goiano de Geografia E-ISSN: 1984-8501 boletimgoianogeo@yahoo.com.br Universidade Federal de Goiás Brasil Morato de Carvalho, Thiago Latrubesse, Edgardo; Carvalho, Thiago. Geomorfologia do Estado
Leia maisCapítulo 3 Morfologia de uma bacia de drenagem. Introdução a Hidrologia de Florestas
INPE eprint: sid.inpe.br/eprint@80/006/08.04..54 v 006-08-05 Introdução a Hidrologia de Florestas Setembro 004 João Vianei Soares Capítulo 3 Morfologia de uma bacia de drenagem Introdução a Hidrologia
Leia maisé a herança para os nossos filhos e netos com a sua atmosfera rica em oxigénio, permite-nos respirar com a camada de ozono, protege-nos das radiações
é a herança para os nossos filhos e netos com a sua atmosfera rica em oxigénio, permite-nos respirar com a camada de ozono, protege-nos das radiações ultravioletas com a água evita a desidratação com as
Leia mais7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente
7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade III Cidadania e movimento. Aula 13. 2 Conteúdo Estrutura geológica e relevo. Habilidade Compreender a
Leia maisGEOMORFOLOGIA E NEOTECTÔNICA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO TAPEROÁ, PARAÍBA, BRASIL
GEOMORFOLOGIA E NEOTECTÔNICA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO TAPEROÁ, PARAÍBA, BRASIL Saulo Roberto de Oliveira Vital 1 ; Gilvonete Maria Araújo de Freitas 2, Jean Carlos Ferreira de Lima 2, Marquilene da
Leia maisAtividade 14 Exercícios Complementares de Revisão sobre Geologia Brasileira
Atividade 14 Exercícios Complementares de Revisão sobre Geologia Brasileira Atenção: Pesquise PREFERENCIALMENTE em seu Livro e complemente a pesquisa em sites. 1. Comparação entre as Classificações do
Leia maisCaracterização da Ecorregião do Planalto Central
do Planalto Central A Ecorregião do Planalto Central abrange uma área de 157.160,8 km² (7,84% do bioma Cerrado). É uma região de grande complexidade morfológica com superfícies aplainadas e diferentes
Leia maisé a herança para os nossos filhos e netos com a sua atmosfera rica em oxigénio, permite-nos respirar com a camada de ozono, protege-nos das radiações
é a herança para os nossos filhos e netos com a sua atmosfera rica em oxigénio, permite-nos respirar com a camada de ozono, protege-nos das radiações ultravioletas com a água evita a desidratação com as
Leia maisESTRUTURA INTERNA DA TERRA CROSTA
Dinâmica da terra ESTRUTURA INTERNA DA TERRA CROSTA MANTO NÚCLEO EXTERNO NÚCLEO INTERNO CROSTA OU LITOSFERA: é a fina camada exterior que envolve o planeta. Tem consistência sólida e flutua sobre um material
Leia maisGEOMORFOLOGIA GERAL E DO BRASIL
GEOMORFOLOGIA GERAL E DO BRASIL ESTRUTURA GEOLÓGICA DA TERRA Manto Superior Manto Inferior Núcleo SIAL SIMA TECTÔNICA DE PLACAS TECTÔNICA DE PLACAS FORÇAS TECTÔNICAS DERIVA CONTINENTAL MAIOR EXTINÇÃO EM
Leia maisMódulo 3 Análise de Bacias de Drenagem
Módulo 3 Análise de Bacias de Drenagem AULA1 Bacia de Drenagem: Limites e Importância Hierarquização de Rios em Bacias de Drenagem Perfil Longitudinal dos Rios Organização Espacial da Rede de Drenagem
Leia maisO relevo e suas formas MÓDULO 12
O relevo e suas formas MÓDULO 12 RELEVO São as formas que a crosta terrestre foi adquirindo durante o seu período de formação. O movimento de separação dos continentes, a partir da movimentação das placas
Leia maisNEOTECTÔNICA E MORFOTECTÔNICA AULA 3 ESTUDOS DAS PAISAGENS. Prof. Eduardo Salamuni
NEOTECTÔNICA E MORFOTECTÔNICA AULA 3 ESTUDOS DAS PAISAGENS GEOMORFOLOGIA Prof. Eduardo Salamuni ESTUDO DAS PAISAGENS E GEOMORFOLOGIA Estudo sistemático das formas de relevo, baseado nas características
Leia maisELEMENTOS DA GEOLOGIA (II)
ELEMENTOS DA GEOLOGIA (II) AS ROCHAS São agregados minerais ou de um mineral apenas, formados naturalmente na crosta terrestre. As rochas podem ser classificadas em ígneas, sedimentares e metamórficas.
Leia mais2 Área de Estudo Meio Físico Localização e características gerais
2 Área de Estudo 2.1. Meio Físico 2.1.1. Localização e características gerais O local de estudo desta dissertação está situado no município de Nova Friburgo, sendo os locais escolhidos para a retirada
Leia maisGeologia do Brasil. Página 1 com Prof. Giba
Geologia do Brasil O território brasileiro é formado, basicamente, por dois tipos de estrutura geológica: os escudos cristalinos (blocos cratônicos) e as bacias sedimentares. As formações serranas originaram-se
Leia maisGeografia Física Geral Agentes Internos. Prof. Diego Moreira
Geografia Física Geral Agentes Internos Prof. Diego Moreira ESTRUTURAS GEOLÓGICAS TEMPO GEOLÓGICO TEMPO HISTÓRICO B A C I A S S E D I M E N T A R E S DOBRAMENTOS MODERNOS ESCUDOS CRISTALINOS AS CAMADAS
Leia maisO que é tempo geológico
O Relevo da América TEMPO GEOLÓGICO O que é tempo geológico escala temporal dos eventos da história da Terra, ordenados em ordem cronológica. Baseada nos princípios de superposição das camadas litológicas
Leia maisCOMPARTIMENTAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO E A FORMAÇÃO DO PLANALTO DE MARÍLIA-SP
COMPARTIMENTAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO E A FORMAÇÃO DO PLANALTO DE MARÍLIA-SP Santos, Caio Augusto Marques dos. Programa de Pós-Graduação em Geografia da FCT/UNESP, Bolsista CNPq. kiomarques@hotmail.com.
Leia maisFORMAÇÃO DO SOLO 13/04/2018. (Gênese do solo) FATORES DE FORMAÇÃO DO SOLO FATORES DE FORMAÇÃO DO SOLO BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA GÊNESE DO SOLO
FORMAÇÃO DO SOLO (Gênese do solo) BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA KÄMPF, N.; CURI, N. Formação e evolução do solo (pedogênese). In: KER, J.C.; CURI, N.; SCHAEFER, C.E.G.R.; VIDAL-TORRADO, P. (Eds.). Pedologia:
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE PERFIS TRANSVERSAIS NO SEGMENTO ENTRE A VOLTA DO ANGICAL À CONFLUÊNCIA COM O SEPOTUBA, NO RIO PARAGUAI MATO GROSSO
CARACTERIZAÇÃO DE PERFIS TRANSVERSAIS NO SEGMENTO ENTRE A Santana, M.F. 1 ; Souza, C.A. 2 ; Souza, I.C. 3 ; Silva, L.A. 4 ; 1 UNEMAT Email:maxfsantana@hotmail.com; 2 UNEMAT Email:celiaalvesgeo@globo.com;
Leia maisEstrutura Geológica do Planeta
Estrutura Geológica do Planeta O é também conhecido como tempo da natureza, visto que ele data as transformações naturais que acontecem sobre o nosso planeta, que são extremamente lentas. A escala de tempo
Leia mais1. (UEL) De acordo com a classificação do relevo brasileiro proposta por Jurandyr Ross, o estado do Paraná apresenta, grosso modo, três unidades de
QUESTÕES RELEVO 1. (UEL) De acordo com a classificação do relevo brasileiro proposta por Jurandyr Ross, o estado do Paraná apresenta, grosso modo, três unidades de relevo: os Planaltos e Serras do Atlântico
Leia maisEstrutura geológica e formas de relevo. Professora: Jordana Costa
Estrutura geológica e formas de relevo Professora: Jordana Costa Estrutura Geológica O tipo de terreno de um lugar (sua origem e as rochas que o compõem) constitui a sua estrutura geológica. Sua importância
Leia maisELABORAÇÃO DE MAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP.
ELABORAÇÃO DE MAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP. João Osvaldo Rodrigues Nunes (joaosvaldo@fct.unesp.br), Melina Fushimi (melinafushimi@yahoo.com.br) Universidade Estadual Paulista
Leia maisGEOGRAFIA 6 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE
GEOGRAFIA 6 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade III Cidadania e movimento. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 14.1 Conteúdo As formas do relevo.
Leia maisGEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 07 ESTRUTURA GEOLÓGICA BRASILEIRA
GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 07 ESTRUTURA GEOLÓGICA BRASILEIRA Como pode cair no enem? A partir dos dados apresentados, assinale a alternativa correta. a) A maior quantidade de minerais concentra-se em áreas
Leia maisDISCIPLINA: GEOMORFOLOGIA ESCULTURAL E APLICADA - GB 060. PROF. DR. LEONARDO JOSÉ CORDEIRO SANTOS
DISCIPLINA: GEOMORFOLOGIA ESCULTURAL E APLICADA - GB 060 PROF. DR. LEONARDO JOSÉ CORDEIRO SANTOS santos.ufpr@gmail.com PROGRAMA DA DISCIPLINA Introdução Fatores externos responsáveis pela elaboração do
Leia maisConceito de Relevo. Internas ou endógenas: constroem o relevo. Externas ou exógenas: desgastam, modificam e modelam o relevo.
Conceito de Relevo Relevo pode ser definido o conjunto das desnivelações que ocorrem sobre a superfície terrestre e que formam o modelado do planeta. Os desnivelamentos da crosta terrestre resultam da
Leia maisRESUMO. Rafael Carvalho Santos
Riscos e vulnerabilidades Na compartimentação geomorfológica da sub-bacia do rio gaviãozinho, bahia, brasil Rafael Carvalho Santos Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB, Brasil rafac.16@gmail.com
Leia maisGEOMORFOLOGIA. Conceitos básicos
GEOMORFOLOGIA Conceitos básicos Geomorfologia Estudo das paisagens e sua evolução, resultante da competição entre processos de levantamento e rebaixamento da crosta Planícies, depressões, desfiladeiros
Leia maisCOLÉGIO 7 DE SETEMBRO DISICIPLINA DE GEOGRAFIA PROF. RONALDO LOURENÇO 1º ANO CAPÍTULO 05 ESTRUTURA GEOLÓGICA
COLÉGIO 7 DE SETEMBRO DISICIPLINA DE GEOGRAFIA PROF. RONALDO LOURENÇO 1º ANO CAPÍTULO 05 ESTRUTURA GEOLÓGICA Equilíbrio isostático Rochas magmáticas ou ígneas Rochas Sedimentares: rochas resultantes
Leia maisRELATÓRIO DE CAMPO - GEOMORFOLOGIA II
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS. RELATÓRIO DE CAMPO - GEOMORFOLOGIA II Comentado [AVAL1]: NOTAS: INTRODUÇÃO: 0 DESENVOLVIMENTO: 6,0 CONSIDERAÇOES E BIBLIOGRAFIA:
Leia maisGEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 25 O RELEVO BRASILEIRO
GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 25 O RELEVO BRASILEIRO Como pode cair no enem Observe a figura a seguir. É correto afirmar que a ilustração acima representa, de modo esquemático, uma forma de relevo conhecida
Leia maisGeografia de Santa Catarina
Geografia de Santa Catarina Geologia Geral Geologia de Santa Catarina Geomorfologia Geral (Formas de Relevo) Geomorfologia (Relevo) de Santa Catarina - Prof. José Carlos Rabello Geologia Geral O que Geologia
Leia maisFigura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia
40 Figura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia 11-10-2005. O arenito friável forma um pacote de maior espessura, com baixa cimentação
Leia maisMAPEAMENTO DE UNIDADES GEOLÓGICO-GEOMORFOLÓGICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO CURUÇU-RS 1
MAPEAMENTO DE UNIDADES GEOLÓGICO-GEOMORFOLÓGICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO CURUÇU-RS 1 BAZZAN, T. ¹ ¹ Universidade Federal de Santa Maria, thiagobaz@yahoo.com.br ROBAINA, L. E. S. ² ² Universidade
Leia maisCAPÍTULO 3 ÁREA DE ESTUDO
CAPÍTULO 3 ÁREA DE ESTUDO 3.1 LOCALIZAÇÃO DO SÍTIO DE VOLTA FRIA. O sítio estudado localiza-se no Município de Mogi das Cruzes, a leste da cidade de São Paulo, conforme mostra a figura 10. O local foi
Leia maisConceito de Relevo. Internas ou endógenas: constroem o relevo. Externas ou exógenas: desgastam, modificam e modelam o relevo.
Conceito de Relevo Relevo pode ser definido o conjunto das desnivelações que ocorrem sobre a superfície terrestre e que formam o modelado do planeta. Os desnivelamentos da crosta terrestre resultam da
Leia mais20/04/2011 USO ESTRATIGRÁFICO DOS FÓSSEIS E O TEMPO GEOLÓGICO
USO ESTRATIGRÁFICO DOS FÓSSEIS E O TEMPO GEOLÓGICO 1 A GEOLOGIA HISTÓRICA Definição: Ramo da Geologia dedicado a reconstrução da história evolutiva da Terra, com foco nas mudanças continuas do planeta
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO LOCAL - GEOMORFOLOGIA
3.3.1 Aspectos Geomorfológicos No que diz respeito à geomorfologia, podem ser diferenciados dois sistemas de relevos principais. O primeiro deles, são colinas de elevações suaves, com cristas arredondadas,
Leia maisOs mapas abaixo apresentam duas formas de divisão do relevo brasileiro, resultado de conceitos geomorfológicos distintos.
ESTRUTURA GEOLÓGICA BRASILEIRA Questão 01 - (UFSC/2013) Os mapas abaixo apresentam duas formas de divisão do relevo brasileiro, resultado de conceitos geomorfológicos distintos. Assinale a(s) proposição(ões)
Leia mais6ºano 3º período matutino 8 de agosto de 2014
GEOGRAFIA QUESTÃO 1 O relevo é constituído pelas formas da superfície do planeta, podendo ser influenciado por agentes internos e externos. Ou seja, é o conjunto das formas da crosta terrestre, manifestando-se
Leia maisEstrutura geológica, relevo e riquezas minerais da Amazônia 1. Estrutura geológica, relevo e riquezas minerais na Amazônia Professor : Rubenilton
Estrutura geológica, relevo e riquezas minerais da Amazônia 1. Estrutura geológica, relevo e riquezas minerais na Amazônia Professor : Rubenilton Rodrigues 2. Rubenilton Rodrigues Arcabouço geológico e
Leia maisMAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP, BRASIL.
MAPEAMENT GEMRFÓGIC N MUNICÍPI DE PRESIDENTE PRUDENTE SP, BRASI. Melina Fushimi (melinafushimi@yahoo.com.br), João svaldo Rodrigues Nunes (joaosvaldo@fct.unesp.br) Universidade Estadual Paulista Júlio
Leia maisEstrutura Interna da Terra
Estrutura Interna da Terra Rochas Ígneas As rochas ígneas são um tipo rochoso formado pela pressão e calor intenso que ocorre dentro do nosso planeta. Elas derretem devido às temperaturas muito altas
Leia maisRelevo Brasileiro. Professora: Jordana Costa
Relevo Brasileiro Professora: Jordana Costa Relevo Observando a parte superficial da litosfera, isto é, o terreno sobre o qual vivemos, sobre o qual construímos cidades e estradas, vemos que ela apresenta
Leia maisAtividades. As respostas devem estar relacionadas com o material da aula ou da disciplina e apresentar palavras
Atividades As respostas devem estar relacionadas com o material da aula ou da disciplina e apresentar palavras chaves importantes. Aula 11 4.1. Solos da Amazônia A região da Amazônia, em sua maior parte,
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO. Prof.º Elves Alves
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO Prof.º Elves Alves www.professorelves.webnode.com.br ERAS GEOLÓGICAS ERAS GEOLÓGICAS Cenozoica (Terciário e Quaternário): Dobramentos modernos: Alpes, Andes, Himalaia,
Leia maisMaterial de apoio. Origem e Constituição. Origem e Constituição. Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto, Oficina de Textos, 2006);
Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. Material de apoio 2 Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto,
Leia maisLitosfera: o relevo terrestre
JORGE ARAÚJO / FOLHAPRESS NELSON ANTOIN / FOTOARENA / FOLHAPRESS Litosfera: o relevo terrestre As paisagens acima são iguais ou diferentes? Em ambas as fotos as habitações estão em áreas consideradas de
Leia maisAula 7 RELEVOS DERIVADOS EM ESTRUTURAS DAS BACIAS SEDIMENTARES. META Verificar o papel da estrutura na evolução morfológica.
RELEVOS DERIVADOS EM ESTRUTURAS DAS BACIAS SEDIMENTARES Aula 7 META Verificar o papel da estrutura na evolução morfológica. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: analisar as formas de relevo,
Leia maisESTRUTURA GEOLÓGICA E AS FORMAS DE RELEVO
ESTRUTURA GEOLÓGICA E AS FORMAS DE RELEVO ROCHAS: Aglomerado de um ou mais minerais ÍGNEAS OU MAGMÁTICAS (cristalinas) - intrusivas ou plutônicas - extrusivas ou vulcânicas SEDIMENTARES - detríticas -
Leia maisCOMPARTIMENTAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DO SUDOESTE DE GOIÁS E RELAÇÃO COM A SITUAÇÃO DE AREAIS SOUSA, M. S. 1 SCOPEL, I. 2 PEIXINHO, D. M.
COMPARTIMENTAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DO SUDOESTE DE GOIÁS E RELAÇÃO COM A SITUAÇÃO DE AREAIS SOUSA, M. S. 1 1 Mestranda pela Universidade Federal de Goiás Campus II/UFG Goiânia/GO. Fone: (62)35211184 - E- mail:
Leia maisGEOMORFOLOGIA I. Professor: Diego Alves de Oliveira 2017
GEOMORFOLOGIA I Professor: Diego Alves de Oliveira 2017 RELEVO TERRESTRE PROCESSOS ENDÓGENOS DE ELABORAÇÃO RELEVO TERRESTRE Áreas continentais (29% da Terra): dominam planaltos, colinas e planícies com
Leia maisGeografia. Cartografia DINÂMICA GEOLÓGICA E AS FORMAS DA LITOSFERA. Professora: Diego Moreira Professor: Diego Moreira
Geografia Cartografia DINÂMICA GEOLÓGICA E AS FORMAS DA LITOSFERA Professora: Diego Moreira Professor: Diego Moreira DINÂMICA GEOLÓGICA E AS FORMAS DA LITOSFERA ESCALA GEOLÓGICA ESCALA GEOLÓGICA ESCALA
Leia maisFUNDAMENTOS DE GEOLOGIA. Movimentos de Massa. Definição Fatores Influentes Tipos de Movimento de Massa Medidas Mitigadoras
FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA Movimentos de Massa Definição Fatores Influentes Tipos de Movimento de Massa Medidas Mitigadoras MOVIMENTOS DE MASSA São todos os processos pelos quais massas de rocha e solo movem-se
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 6 - Vulcanismo Os vulcões como geossistemas Os depósitos vulcânicos Os estilos de erupção e as formas de relevo vulcânico
SUMÁRIO Capítulo 1 - Estruturando um planeta O método científico As teorias e as práticas modernas da Geologia A origem de nosso sistema planetário A Terra primitiva: formação de um planeta em camadas
Leia maisGEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 10 CLASSIFICAÇÕES DO RELEVO BRASILEIRO
GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 10 CLASSIFICAÇÕES DO RELEVO BRASILEIRO Como pode cair no enem? (UFG) Analise os mapas a seguir. Os mapas apresentados destacam as unidades de relevo e as bacias hidrográficas
Leia maisFormação do Solo. Luciane Costa de Oliveira
Formação do Solo Luciane Costa de Oliveira Solo É o sustentáculo da vida e todos os organismos terrestres dele dependem direta ou indiretamente. É um corpo natural que demora para nascer, não se reproduz
Leia maisPor que as paisagens possuem características únicas?
Por que as paisagens possuem características únicas? GEOGRAFIA 6 Anos Ensino Fundamental II Profª Bruna Andrade http://www.youtube.com/watch?v=yqt9pezurb0 Os elementos que compõe as paisagens são responsáveis
Leia maisA DINÂMICA DO RELEVO TERRESTRE
A DINÂMICA DO RELEVO TERRESTRE As formas do relevo Quatro principais É o nome dado ao conjunto das formas da superfície da crosta terrestre. Montanhas Planaltos Planícies Depressões Altitude é uma distância
Leia mais