Mineralogical DRX characterization of the raw material used in the red ceramics industry in Santarém-Pará State
|
|
- João Vítor Chaplin Aquino
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA POR DRX DA MATÉRIA PRIMA UTILIZADA NA INDÚSTRIA DE CERÂMICA VERMELHA EM SANTARÉM- ESTADO DO PARÁ João P. da S. Lemos 1 (IC), Marllon D. Dorabiato 1 (IC), Anderson C. Mendes Universidade Federal do Oeste do Pará UFOPA, Santarém - PA, jao.lemoss@gmail.com 2 Universidade Federal do Pará UFPA, Belém - PA Resumo: As argilas constituem um importante grupo de matérias primas devido a sua aplicabilidade em diversas áreas da indústria. A Amazônia apresenta grande disponibilidade dessa fonte de recurso, que associado à indústria da cerâmica vermelha tem ganhado destaque no comércio regional. O município de Santarém-Pará tem representatividade nesse comércio com aproximadamente 15 olarias que desenvolvem papel fundamental na economia da região, em especial com a fabricação de telhas, tijolos maciços, tubos e ladrilhos. O trabalho consistiu na caracterização composicional das argilas, verificando através de análises de Difratometria de raios-x quais impurezas estavam contidas, para posterior, fazer um comparativo das cerâmicas que utilizavam esse tipo de produto. As fases cristalinas identificadas foram: caulinita, ilita, nacrita, montmorillonita, dickita, quartzo e muscovita, sendo a caulinita o mineral de argila predominante na maioria das amostras. Palavras-chave: Cerâmica, Santarém, Argila, Matéria-Prima. Mineralogical DRX characterization of the raw material used in the red ceramics industry in Santarém-Pará State Abstract: The raw material of nine pottery from Santarém-Pará was studied by XRD totaling fifteen samples. Kaolinite, ilite, nacrite, montmorillonite, dickite, quartz and muscovite were identified, with kaolinite being the predominant mineral. Keywords: Ceramics, Santarem, Clay, Raw Materials. Introdução A abundância de matérias primas naturais na Amazônia é inegavelmente reconhecida, fator que a caracteriza como um potencial de exploração devido à disponibilidade de seus recursos. Atrelado a essa fonte de extração primária, o segmento cerâmico junto à construção civil vem se desenvolvendo consideravelmente nessa região, principalmente por empresas de pequeno a médio porte, que se beneficiam da facilidade de exploração da argila e da mão de obra a baixo custo, muitas vezes sem qualificação, para ampliar a produção do setor que geralmente é consumido no mercado interno. Em Santarém - Pará, o setor de cerâmica vermelha possui aproximadamente 15 olarias, que na sua grande maioria, são composta por micro e pequenas empresas, sendo algumas de cunho familiar, fundamentais para o abastecimento do mercado local. Dispõem-se do potencial geológico de reservas de argila provenientes de áreas de várzea e latossolos aluvionares, porém, o baixo valor agregado de seus produtos dificulta investimentos em equipamentos, tecnologia e qualificação da mão de obra, que são elementos fundamentais para a obtenção de um produto de maior qualidade. Apesar da grande importância econômica e social da cerâmica vermelha na região norte, são poucos os estudos que buscam viabilizar o conhecimento sobre a matéria prima ceramista nesta região e racionalizar a sua aplicação ao setor, uma vez que dada a identificação completa do tipo de argila e de suas propriedades, pode-se estabelecer quais as formulações e condições de
2 processamento são mais adequadas para se obter produtos com as propriedades finais desejadas (Menezes et al, 2001). A estrutura dos argilominerais permite modificá-los para diversas aplicações industriais. Propriedades como adsorção de íons, plasticidade, capacidade de absorção de água e resistência à ruptura proporciona uma gama de variedades na sua utilização. Na indústria de cerâmica vermelha ou estrutural as argilas são empregadas como matéria prima na fabricação de blocos de vedação, telhas, tijolos maciços, tubos e ladrilhos (Junior et al., 2005). Assim, esse trabalho consiste em uma caracterização miralógica por DRX das amostras de matéria prima em olarias de Santarém, com o intuito de reconhecer o tipo de argila empregada, como também as possíveis impurezas contidas nesse produto para fins comparativo qualitativo desse material entre as cerâmicas do comércio local. Área de estudo A área de objeto de estudo situa-se no município de Santarém, região oeste do Pará, aproximadamente a Km da capital (Fig.1). Figura 1 - Mapa de localização da área de estudo. Materiais e métodos Os trabalhos consistiram em separação de 13 amostras coletadas em 9 olarias da cidade de Santarém (Fig.1; Tabela 1). Estas amostras foram destorroadas, quarteadas e secas em estufa a 60 C durante 24 h e apartir da determinação da composição mineralógica, por DRX, das amostras, também foi realizado comparação entre as mesmas. As análises de DRX foram realizadas no laboratório de DRX da UFPA. O difratômetro é do modelo X Pert Pro 3 MDP(PW3040/60) PANalytical, com goniômetro PW3050/60 (θ-θ) e com tubos de raios-x cerâmicos de anodo de Cu(Kα1= 1, Å) modelo PW3373/00, foco fino longo, filtro Kβ de Ni, detector PIXCEL 1D (Real Time Multiple Scanning). No modo scanning foram usadas duas configurações instrumentais: Varredura 2 a 70 2θ, 40kV, 40mA, passo 0,03 em 2θ e tempo/passo de 200s, fenda fixa 1/8 e anti-espalhamneto ¼, máscara em 10mm, para análises de pó total e Varredura 2 a 40 2θ para análise de argilominerais.
3 Tabela 1 - Nomenclatura e localização das amostras utilizadas. Ponto Localização Nomenclatura 1 Cerâmica Perfil, Rodovia PA-457 (Santarém-Alter do Chão) A1 2 Cerâmica Perfil, Rodovia PA-457 (Santarém-Alter do Chão) A2 3 Cerâmica Inhamus, Avenida Curuá-Una (km 6,7) A3 4 Cerâmica Inhamus, Avenida Curuá-Una (km 6,7) A4 5 Cerâmica N. S. Fátima, Avenida Curuá-Una (Km 5,9) A5 6 Cerâmica N. S. Fátima, Avenida Curuá-Una (Km 5,9) A6 7 Cerâmica Barro Forte, Avenida Curuá-Una (Km 5,9) A7 8 Cerâmica Barro Forte, Avenida Curuá-Una (Km 5,9) A8 9 Cerâmica Vale do Tapajós, Avenida Curuá-Una (Km 7,5) A9 10 Cerâmica Asteka, Av. Curuá-Una (km 2,2) A10 11 Cerâmica Serama, Avenida Curuá-Una (km 6,8) A11 12 Cerâmica Argentina A12 Av. Curuá-Una (km 7,2) Beco Belo Horizonte 13 Cerâmica Curuá-Una, Avenida Curuá-Una (km 7,2) A13 Resultados e Discussão As análises macroscópicas das amostras mostraram textura argilo-arenosa com composição de quartzo, muscovita e argilominerais. Essas amostras são, na maioria misturas de minerais aluminossilicatados hidratados que formam a fração argila (<2mm) e encontrados em solos e sedimentos de fundo de igarapés, rios, lagos, mares e oceanos. Quimicamente, os aluminossilicatos hidratados são mais conhecidos como argilominerais, podendo conter também impurezas em sua estrutura cristalina como calcita, dolomita, quartzo, pirita, matéria orgânica, entre outras (Sparks 2003). A fração argila compreende a granulometria fina das rochas sedimentares e conhecer uma argila e seus constituintes é de fundamental importância para o processo de fabricação das cerâminas e influencia diretamente no produto final. Assim, os padrões de difração de raios X das amostras analisadas apresentam basicamente as seguintes fases cristalinas: caulinita, ilita, nacrita, montmorillonita, dickita, quartzo e muscovite (Fig. 2), sendo a caulinita o mineral de argila com maior frequência em A1, A2, A4, A5, A6, A7, A8, A9, A11 e A12, nacrita em A3 e A13 e, ilita e dickita em A10 (Tabela 2). A fase cristalina do quartzo apareceu em todas as amostras, algumas em pequenas porcentagens, como A3 e outras com alta porcentagem, como A2. Essa impureza quando em grandes quantidades acaba diminuindo a qualidade do produto final. Muitas cerâmicas utilizam argilas ricas em quartzo como mistura com outras argilas para obter um produto de boa qualidade. Tabela 2 Composição mineralógica das fases cristalinas identificadas nas amostras de cerâmicas (%) Amostra Quartzo Caulinita Montmorillonita Muscovita Ilita Dickita Nacrita A1 37,7 62, A2 98,9 1, A3 0, ,2 31, ,7 A4 1,2 26, ,2 14, A A6 4,3 95, A7 1,4 30, , A8 40,5 59, A9 2,8 62, , A10 1,7 38, ,4 38, A11 4,3 95,
4 A12 1,4 30, , A13 0, , ,9 Figura 2 Difratogramas representativos das amostras analisadas demonstrando as fases cristalinas identificadas. Conclusões A análise qualitativa das argilas mostrou que a maioria das indústrias utilizam uma matéria prima adequada para essa finalidade, pois utilizam argilas não expansiva. Porém a amostra A3 apresentou em uma das fases cristalinas consideráveis porcentagens de Montmorillonita, essa argila é expansiva e não se adequa nos padrões. Desse modo, a identificação das fases cristalinas presentes nas amostras de olarias de Santarém é um passo incial para caracterização tecnológica, para assim obter uma melhor mistura de agregados para potencializar o aproveitamento da matéria prima. Agradecimentos Os autores agradecem a Universidade Federal do Oeste do Pará UFOPA, pela disponibilidade logística, a Universidade Federal do Pará UFPA, pela compreensão ao ceder o laboratório para as análises de DRX, e as cerâmicas do município de Santarém Pará, pela atenção e pelo fornecimento das amostras.
5 Referências Bibliográficas Junior, Marsis Cabral, José Francisco Marciano Motta, Amilton dos Santos Almeida e Luiz Carlos Tanno Argilas para Cerâmica Vermelha. Em Rochas & Minerais Industriais, Rio de Janeiro: CETEM/MCT. Macedo, R., Menezes, R., Neves, R e Ferreira, H Study of clays used in red ceramic. Cerêmica 54 (332): Acedido a 08 de Março de doi: Silva, Marcondes Caulinita: estrutura cristalina, tecnicas fisicas de estudo de adsorção. Scientia Amazonia (3): Acedido a 08 de Março de doi: rcao Souza, G., Sanchez, R. e Holanda, J Characteristics and physical-mechanical properties of fired kaolinitic materials. Cerâmica 48 (306): Acedido a 08 de Março de doi: Sparks, Donald Environmental soil chemistry. 2ª. San Diego: Elsevier Science.
CARACTERIZAÇÃO DOS ARGILOMINERAIS DOS ARENITOS DA FORMAÇÃO FURNAS, REGIÃO DE CAMPO NOVO-PR
CARACTERIZAÇÃO DOS ARGILOMINERAIS DOS ARENITOS DA FORMAÇÃO FURNAS, REGIÃO DE CAMPO NOVO-PR Ricardo Maahs 1 (IC), Norberto Dani 2 (D), Ericks H. Testa 3 (IC), Elisa O. Costa 4 (IC) 1 Universidade Federal
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO SOLO DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA MADALENA
CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA MADALENA R. A. Freitas¹, B. F. Borges¹, S. do Rosário¹, J. Alexandre¹*, W. V. Beiral¹*, R.B. Anderson¹, E. F. Pessanha¹, 1 Laboratório de Engenharia Civil
Leia mais5. Caracterização do Solo
5. Caracterização do Solo 5.1. Determinação das Propriedades do solo Com o intuito de se conhecer o comportamento de engenharia e caracterizar os solos estudados, foram feitos os ensaios descritos no Capitulo
Leia maisIntrodução. Palavras-Chave: Reaproveitamento. Resíduos. Potencial. Natureza. 1 Graduando Eng. Civil:
CARACTERIZAÇÃO DA CINZA DO EUCALIPTO E SEU USO EM MATERIAIS CERAMICOS Mateus Nogueira da Silva 1 Wendell Fernandes da Silva 2 Willian Cleber Almeida Pimentel 3 Gabriel Pinto da Silva Neto 4 Resumo: Nos
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR EM UMA MASSA ARGILOSA VISANDO A PRODUÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS: CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E MINERALÓGICAS
ANÁLISE PRELIMINAR EM UMA MASSA ARGILOSA VISANDO A PRODUÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS: CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E MINERALÓGICAS L. J. M. D. da Silva (1) ; T. G. Apolônio (1) ; A. F. Salviano (1) ; S. K. A. Taveira
Leia maisPlasticidade e Consistência dos Solos. Mecânica de Solos Prof. Fabio Tonin
Plasticidade e Consistência dos Solos Mecânica de Solos Prof. Fabio Tonin Os solos finos (silte e argila), não são caracterizados adequadamente pelo ensaio de granulometria. Necessita-se outros parâmetros:
Leia maisFORMULAÇÃO DE MASSA CERÂMICA PARA FABRICAÇÃO DE TELHAS
1 FORMULAÇÃO DE MASSA CERÂMICA PARA FABRICAÇÃO DE TELHAS R.M.P.R. Macêdo 1,2 ; R.P.S. Dutra 1 ; R.M. Nascimento 1,3 ; U.U. Gomes 1 ; M.A.F. Melo 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN Campus
Leia maisDifratometria por raios X
57 A amostra 06 foi coletada no fundo de um anfiteatro (Figura 23), em uma feição residual de um degrau no interior da voçoroca, este material, aparentemente mais coeso, também consiste em areia muito
Leia maisArgilas e processamento de massa cerâmica
Argilas e processamento de massa cerâmica ARGILA não é barro! ARGILA não é barro! Argila é um material natural, de granulometria fina, que quando umedecido adquire plasticidade; Quimicamente as argilas
Leia maisROCHA ARTIFICIAL PRODUZIDA COM PÓ DE ROCHA E AGLOMERANTE POLIMÉRICO AGUIAR, M. C., SILVA. A. G. P., GADIOLI, M. C. B
ROCHA ARTIFICIAL PRODUZIDA COM PÓ DE ROCHA E AGLOMERANTE POLIMÉRICO AGUIAR, M. C., SILVA. A. G. P., GADIOLI, M. C. B Setor de Rochas Ornamentais Brasil: um dos principais produtores de rochas ornamentais
Leia maisMatérias-primas naturais
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USP ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL naturais Argilas 20/3/2018 Argilas Comparação entre as escalas principais de dimensões de partículas em sólidos Pérsio de Souza Santos
Leia mais4 Caracterização Física, Química, Mineralógica e Hidráulica
4 Caracterização Física, Química, Mineralógica e Hidráulica Neste capítulo serão apresentados os resultados, análises e interpretação dos ensaios de caracterização física química e mineralógica para cada
Leia maisMCC I Cal na Construção Civil
MCC I - AGLOMERANTES MCC I Aglomerantes Aglomerante Aéreo Cal na Construção Civil Definição: A cal é um aglomerante inorgânico, produzido a partir de rochas calcárias, composto basicamente de cálcio e
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE ARGILAS E MASSAS UTILIZADAS NA INDÚSTRIA G. MATOS DE CERÂMICA VERMELHA NA REGIÃO DO CARIRI - CEARÁ.
CARACTERIZAÇÃO DE ARGILAS E MASSAS UTILIZADAS NA INDÚSTRIA G. MATOS DE CERÂMICA VERMELHA NA REGIÃO DO CARIRI - CEARÁ. I.A.B.Neta¹, A.S.Cartaxo¹, A.D.Esmeraldo¹, F.F.Gomes¹, F.C. Silva¹, S.B.N.Ribeiro¹,
Leia maisCerâmica 49 (2003) 6-10
Cerâmica 49 (2003) 6-10 6 Influência da temperatura de queima na microestrutura de argilas de Campos dos Goytacazes-RJ (Influence of the firing temperature on the microstructure of clays from Campos dos
Leia maisGeotécnica Ambiental. Aula 2: Revisão sobre solos
Geotécnica Ambiental Aula 2: Revisão sobre solos Fatores de Formação As propriedades e características do solo são função dos fatores de formação Material de Origem Solos derivados de granitos x basaltos
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE NOVOS MATERIAIS CERÂMICOS A PARTIR DE RESÍDUOS DE LAPIDÁRIOS
DESENVOLVIMENTO DE NOVOS MATERIAIS CERÂMICOS A PARTIR DE RESÍDUOS DE LAPIDÁRIOS GUERRA, R.F. 1 REIS, A.B.dos 2, VIEIRA. F. T. 3 1 Universidade Federal dos Vales Jequitinhonha e Mucuri, Departamento de
Leia maisCaracterização de matérias-primas cerâmicas
Caracterização de matérias-primas cerâmicas Conjunto de análises cujos resultados servem para caracterizar um material 11/4/2018 Caracterização É muito importante para a determinação das propriedades físicas,
Leia mais20º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 04 a 08 de Novembro de 2012, Joinville, SC, Brasil
ESTUDO DAS PROPRIEDADES PRÉ E PÓS QUEIMA DA MISTURA DE ARGILAS DA REGIÃO DE BOA SAÚDE E DO MUNICIPIO DE ITAJÁ (RN) OBJETIVANDO A OBTENÇÃO DE TIJOLOS CERÂMICOS DE ENCAIXE R. F. Sousa 1 ; R. B. Assis 2 ;
Leia maisANÁLISE DAS PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DOS PRODUTOS DA CERÂMICA VERMELHA DA CIDADE DO APODI
ANÁLISE DAS PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DOS PRODUTOS DA CERÂMICA VERMELHA DA CIDADE DO APODI Rafael Bezerra Cavalcanti Aluno Bolsista de Iniciação Científica IFRN Campus Mossoró E-mail: rafael_cavalcanti_5@hotmail.com
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE ESCÓRIA GRANULADA DE ACIARIA PARA FABRICAÇÃO DE PEÇAS DE CERÂMICA VERMELHA*
3567 CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE ESCÓRIA GRANULADA DE ACIARIA PARA FABRICAÇÃO DE PEÇAS DE CERÂMICA VERMELHA* Kate Thayane Santos Bezerra 1 Clara Giovana Souza Silva 1 Geyna Evellyn Silva de Jesus
Leia mais21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil
CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DE ARGILAS UTILIZADAS NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ E OESTE DE SANTA CATARINA C. Z. Valdameri 1, D. F. CIESCA 1, L. Zatta 2, F. J. Anaissi 3, Departamento de Engenharia
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICA E MICROESTRUTURAL DE PRODUTO CERÂMICO DE BASE ARGILOSA PRODUZIDO NO PÓLO DE ICOARACI (PA)
CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E MICROESTRUTURAL DE PRODUTO CERÂMICO DE BASE ARGILOSA PRODUZIDO NO PÓLO DE ICOARACI (PA) N. S. S. Santos 1 ; S. M. C. Andrade 2 ; J. F. Mendes 1 ; V. M. S. Pamplona 1 ; C. G. B.
Leia maisPRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM EM SISTEMA AGITADO COM AQUECIMENTO A VAPOR EM ESCALA SEMI-PILOTO
PRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM EM SISTEMA AGITADO COM AQUECIMENTO A VAPOR EM ESCALA SEMI-PILOTO Rodrigues, E. C. (1) ; Abreu, A. P. O.; (1) ; Farias, B. M.; (1) ; Macêdo, E. N. (1) ; Souza, J.
Leia mais1. Introdução.
http://dx.doi.org/10.4322/cerind.2016.026 Análise das Propriedades Físicas e Mineralógicas da Argila Vinculada a Qualidade e Desempenho Mecânico de Blocos Estruturais Cerâmicos Fabricados no Estado de
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS GRANULOMETRIA O A CARACTERÍSTICAS FÍSICAS AMOSTRA DEFORMADA E INDEFORMADA COLETADA NO CAMPO DENSIDADE
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS OS DIFERENTES NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DOS SOLOS Exemplo de diferentes níveis de organização pedológica
Leia mais60º Congresso Brasileiro de Cerâmica 15 a 18 de maio de 2016, Águas de Lindóia, SP
Avaliação das propriedades químicas e tecnológicas de argilas da região meio norte do Brasil como potencial na utilização de formulações para a fabricação de telhas prensadas em cerâmica vermelha E. M.
Leia maisRESUMO. Palavras chave: aditivos químicos, limite de plasticidade, massas cerâmicas vermelhas.
1 INFLUÊNCIA DE ADITIVOS NA PLASTICIDADE E EXTRUDABILIDADE DE MASSAS PLÁSTICAS PARA USO NA CONFECÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS. PARTE II: CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E MINERALÓGICAS J. X. N. Farias 1, K. A. S. Farias
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE PÓ DE BALÃO PARA APLICAÇÃO EM MASSA CERÂMICA PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS DE VEDAÇÃO*
3473 CARACTERIZAÇÃO DE PÓ DE BALÃO PARA APLICAÇÃO EM MASSA CERÂMICA PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS DE VEDAÇÃO* César Augusto de Oliveira Gomesi 1 Rodolfo Augusto do Rosário Lira 2 Alisson Clay Rios da Silva³
Leia mais60º Congresso Brasileiro de Cerâmica 15 a 18 de maio de 2016, Águas de Lindóia, SP
CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAL CERÂMICO DE VISCONDE DO RIO BRANCO-MG FERNANDES, W.E.H. 1 ; PEDROTI, L.G. 1 ; LIMA, G.E.S. 1 ; SOUZA, R. C. 2 : ALEXANDRE, J. 2 ; MENDES, B.C. 1 1 UFV Universidade Federal de
Leia maisANÁLISE MINERALÓGICA, QUÍMICA E TEXTURAL DAS JAZIDAS DE ARGILA DO MUNICÍPIO DE TAMBAÚ - SP
ANÁLISE MINERALÓGICA, QUÍMICA E TEXTURAL DAS JAZIDAS DE ARGILA DO MUNICÍPIO DE TAMBAÚ - SP Ana Lívia de Almeida Silva ¹ (ana-liviaas@hotmail.com) Lineo Aparecido Gaspar Junior² (lineo.gaspar@unifal-mg.edu.br)
Leia maisAVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE ADSORÇÃO DA ARGILA ORGANOFILICA
AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE ADSORÇÃO DA ARGILA ORGANOFILICA Aline Cadigena L. Patrício¹*, Mariaugusta F. Mota¹, Meiry G. F. Rodrigues¹ ¹UFCG/CCT/UAEQ/LABNOV Av. Aprígio Veloso, 882, Bodocongó, CEP 58.109-970,
Leia maisEfeito do Processo de Calcinação na Atividade Pozolânica da Argila Calcinada
Realização 20 a 22 de Junho de 2016 - São Paulo/SP Efeito do Processo de Calcinação na Atividade Pozolânica da Argila Calcinada Gabriel Alves Vasconcelos Engenheiro Civil João Henrique da Silva Rêgo Professor
Leia maisEFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO ÁCIDO CLORÍDRICO NA ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ARGILA BENTONÍTICA BRASGEL
EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO ÁCIDO CLORÍDRICO NA ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ARGILA BENTONÍTICA BRASGEL Guilherme C. de Oliveira¹*, Caio H. F. de Andrade¹, Marcílio Máximo Silva¹, Herve M. Laborde¹, Meiry G. F. Rodrigues¹
Leia maisPalavras chave: argila, cerâmica, resíduo, homogeneização, sinterização.
1 CARACTERIZAÇÃO DE ARGILAS USADAS PELA INDÚSTRIA CERÂMICA VERMELHA DE MARTINÓPOLIS SP E EFEITO DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO SÓLIDO NAS SUAS PROPRIEDADES CERÂMICAS S.R. Teixeira, A.E. Souza, G.T. A. Santos,
Leia maisComposição dos Solos
Composição dos Solos Composição do Solo Fragmentos de rocha Minerais primários Minerais secundários: Argilo-minerias Silicatos não cristalinos Óid Óxidos e hidróxidos hidóid de ferro e alumínio íi Carbonatos
Leia maisFORMULAÇÃO DE MASSAS CERÂMICAS PARA A FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DA CERÂMICA VERMELHA
ORULAÇÃO DE ASSAS CERÂICAS PARA A ABRICAÇÃO DE PRODUTOS DA CERÂICA VERELHA R. C. dos Santos*, L. N. L. Santana, R. R. enezes, J. V. Neto,.. Dantas, R.. Rodrigues, T. G. de Souza Unidade Acadêmica de Engenharia
Leia maisMaterial Utilizado 51
Material Utilizado 51 3 Material Utilizado 3.1. Introdução Para a utilização de um novo material ou um tipo de solo diferente, muita pesquisa sobre o comportamento do material deve ser realizada para prever
Leia maisIncorporação de um Lodo de Estação de Tratamento de Água em Cerâmica Vermelha
1 Incorporação de um Lodo de Estação de Tratamento de Água em Cerâmica Vermelha J. I. Margem 1*,A. D. Ferreira 2, C. M. F. Vieira 3, S. N. Monteiro 3 1,* Parque de Alta Tecnologia do Norte Fluminense TECNORTE
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE ARGILAS E DE PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA ORIUNDOS DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO DO AMARANTE- RN.
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 CARACTERIZAÇÃO DE ARGILAS E DE PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA ORIUNDOS DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO DO AMARANTE- RN. W. B. N. Sousa 1, E. C. Silva 2, U. U.
Leia maisCARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DE ARGILAS DE MORROS COMERCIALMENTE UTILIZADAS EM CERÂMICA VERMELHA
CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DE ARGILAS DE MORROS COMERCIALMENTE UTILIZADAS EM CERÂMICA VERMELHA E. M. Brito 1 ; J. K. L. Moura 2 ; R.B. Souza 3, A.S. Brandim 4 1 PPGEM - Instituto Federal do Piauí (IFPI);
Leia maisCOMPORTAMENTO CERÂMICO DE MATÉRIAS-PRIMAS CAULINÍTICAS EM FUNÇÃO DA QUEIMA
1 COMPORTAMENTO CERÂMICO DE MATÉRIAS-PRIMAS CAULINÍTICAS EM FUNÇÃO DA QUEIMA R. Toledo, D. R. dos Santos, R. T. Faria Jr., E. V. Mota, M. P. Soares e H. Vargas Universidade Estadual do Norte Fluminense
Leia maisREAPROVEITAMENTO DA CINZA DE CARVÃO MINERAL COMO MATÉRIA- PRIMA PARA PROCESSAM ENTO CERÂMICO
REAPROVEITAMENTO DA CINZA DE CARVÃO MINERAL COMO MATÉRIA- PRIMA PARA PROCESSAM ENTO CERÂMICO D. L. Villanova, C. P. Bergmann Rua Osvaldo Aranha, 99/705, Centro, Porto Alegre/RS, CEP: 90035-190 dlv@ufrgs.br
Leia mais5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica.
5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica. Neste capitulo são apresentados os ensaios realizados nas amostras dos solos descritos no capitulo anterior, necessários para sua caracterização física,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE ARGILA PARA UTILIZAÇÃO EM CERÂMICA VERMELHA ESTRUTURAL*
Tema: Materiais cerâmicos, compósitos e poliméricos CARACTERIZAÇÃO DE ARGILA PARA UTILIZAÇÃO EM CERÂMICA VERMELHA ESTRUTURAL* Alessandra Savazzini dos Reis 1 Eduardo Junca 2 Felipe Fardin Grillo 3 Viviana
Leia maisPROPRIEDADES ESPECTRAIS DOS SOLOS
PROPRIEDADES ESPECTRAIS DOS SOLOS Espectroscopia de Reflectância e Caracterização dos Solos; Reflectância e Mineralogia dos Solos; Reflectância e Matéria Orgânica; Reflectância e Óxidos de Ferro; Reflectância
Leia maisESTUDO COMPARATIVO ENTRE BAUXITAS E CROSTAS LATERÍTICA NA REGIÃO OESTE DO PARÁ ATRAVÉS DE ANÁLISE MACROSCÓPICA E DIFRAÇÃO DE RAIOS-X
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE BAUXITAS E CROSTAS LATERÍTICA NA REGIÃO OESTE DO PARÁ ATRAVÉS DE ANÁLISE MACROSCÓPICA E DIFRAÇÃO DE RAIOS-X Illana P. N. de Sousa (IC)¹, Anderson C. Mendes² ¹Universidade Federal
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE UMA ARGILA CONTAMINADA COM CALCÁRIO: ESTUDO DA POTENCIABILIDADE DE APLICAÇÃO EM MASSA DE CERÂMICA DE REVESTIMENTO.
CARACTERIZAÇÃO DE UMA ARGILA CONTAMINADA COM CALCÁRIO: ESTUDO DA POTENCIABILIDADE DE APLICAÇÃO EM MASSA DE CERÂMICA DE REVESTIMENTO. Roberto A. L. SOARES Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Leia maisUTILIZAÇÃO DE REJEITO DE MINÉRIO SULFETADO DE COBRE EM CERÂMICA ESTRUTURAL*
UTILIZAÇÃO DE REJEITO DE MINÉRIO SULFETADO DE COBRE EM CERÂMICA ESTRUTURAL* Mário Andrean Macedo Castro 1 Fiama Gomes da Costa 1 Bruno Augusto Costa Tavares 1 Elias Fagury Neto 2 Adriano Alves Rabelo 3
Leia maisCARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DA ARGILA UTILIZADA NO PROCESSO PRODUTIVO DE CERÂMICA ARTESANAL DO DISTRITO DE ICOARACI, EM BELÉM DO PARÁ
XXV Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa & VIII Meeting of the Southern Hemisphere on Mineral Technology, Goiânia - GO, 20 a 24 de Outubro 2013 CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA
Leia maisEstudo da Reutilização de Resíduos de Telha Cerâmica (Chamote) em Formulação de Massa para Blocos Cerâmicos
Acesse a versão colorida no site: www.ceramicaindustrial.org.br http://dx.doi.org/10.4322/cerind.2016.013 Estudo da Reutilização de Resíduos de Telha Cerâmica (Chamote) em Formulação de Massa para Blocos
Leia maisO CONHECIMENTO DAS MATÉRIAS-PRIMAS COMO DIFERENCIAL DE QUALIDADE NAS CERÂMICAS OTACÍLIO OZIEL DE CARVALHO
O CONHECIMENTO DAS MATÉRIAS-PRIMAS COMO DIFERENCIAL DE QUALIDADE NAS CERÂMICAS OTACÍLIO OZIEL DE CARVALHO O OBJETIVO DE TODO CERAMISTA É transformar as matérias-primas disponíveis nas proximidades da empresa,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES CERÂMICAS DE ARGILA UTILIZADA EM CERÂMICA ESTRUTURAL
CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES CERÂMICAS DE ARGILA UTILIZADA EM CERÂMICA ESTRUTURAL A.S. Reis 1 ; J. N. Oliveira 2 ; V.P.Della-Sagrillo 2 ; F.R.Valenzuela-Diaz 3 Rua Raquel Madeli Vitalli,
Leia maisA versão colorida deste artigo pode ser baixado do site
A versão colorida deste artigo pode ser baixado do site www.ceramicaindustrial.org.br Indústrias Cerâmicas da Região do Seridó (RN): Panorama Sócio-econômico e Caracterização Tecnológica de Matérias-primas
Leia maisANÁLISE DE PROVENIÊNCIA DOS SEDIMENTOS DE FUNDO DO RIO ARAGUARI-AP COM BASE NAS ASSEMBLÉIAS MINERALÓGICAS
ANÁLISE DE PROVENIÊNCIA DOS SEDIMENTOS DE FUNDO DO RIO ARAGUARI-AP COM BASE NAS ASSEMBLÉIAS MINERALÓGICAS THIAGO PEREIRA DE SOUZA (UFPA) PATRÍCIA SILVA RODRIGUES (UFPA) JOSÉ FRANCISCO BERREDO REIS DA SILVA
Leia maisPROCESSOS DE TROCA CATIÔNICA PARA OBTENÇÃO DE Na-BENTONITA A PARTIR DE UMA Mg-BENTONITA NATURAL DO MARANHÃO
PROCESSOS DE TROCA CATIÔNICA PARA OBTENÇÃO DE Na-BENTONITA A PARTIR DE UMA Mg-BENTONITA NATURAL DO MARANHÃO M. V. C. SILVA 1, J. L. FERREIRA 2, S. P. A. PAZ 3, R. S. ANGÉLICA 4 e R. F. NEVES 1 1 Universidade
Leia maisRESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL
RESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL Aldo Andrade de Sousa (1) ; Suelen Silva Figueiredo (2) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB, aldoandrade@gmail.com (2) Universidade
Leia maisCARACTERIZAÇÃO QUIMICA E MICROESTRUTURAL DE ARGILAS UTILIZADAS NA INDÚSTRIA DE CERÂMICA VERMELHA NO ESTADO DO PIAUÍ
CARACTERIZAÇÃO QUIMICA E MICROESTRUTURAL DE ARGILAS UTILIZADAS NA INDÚSTRIA DE CERÂMICA VERMELHA NO ESTADO DO PIAUÍ E. M. Brito 1 ; J. K. L. Moura 1 ; L.M. Ribeiro 1 ; R.B. Souza 2 ; R.A.L. Soares 1 ;
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I Aula 01 Augusto Romanini Sinop - MT 2017/2 Versão: 2.0 AULAS Aula
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES DE QUEIMA DE ARGILAS UTILIZADAS PARA FABRICAÇÃO DE TELHAS NO MUNICÍPIO DE ITABORAÍ-RJ
ARATERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES DE UEIMA DE ARGILAS UTILIZADAS PARA FABRIAÇÃO DE TELHAS NO MUNIÍPIO DE ITABORAÍ-RJ Vitorino. J.P.D. 1 *, Vieira..M.F. 1, Duailibi Filho. J. 2 1 UENF/T/Laboratório
Leia maisESTUDO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS DE BLOCOS DE CERÂMICAS DO ESTADO DE GOIÁS. Raphael Silva Aranha** e Adolfo Franco Júnior*
1 ESTUDO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS DE BLOCOS DE CERÂMICAS DO ESTADO DE GOIÁS Raphael Silva Aranha** e Adolfo Franco Júnior* *Doutor em Física dos Materiais pela University of Oxford, Inglaterra,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ARGILAS DO MUNICÍPIO DE ITAJÁ-RN PARA UTILIZAÇÃO EM INDÚSTRIA CERÂMICA VERMELHA.
CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ARGILAS DO MUNICÍPIO DE ITAJÁ-RN PARA UTILIZAÇÃO EM INDÚSTRIA CERÂMICA VERMELHA. G. C. Luna da Silveira 1, R. Guimarães Sallet 2 1,2 Departamento de Geologia. Mestrado
Leia maisMassas cerâmicas para telhas: avaliação microestrutural. Ceramic bodies for roofing tiles: microstructural evaluation
ISSN 1517-776 Revista atéria, v. 15, n. 1, pp. 5 55, 1 http://www.materia.coppe.ufrj.br/sarra/artigos/artigo1179 assas cerâmicas para telhas: avaliação microestrutural VIEIRA, C..F.; PINHEIRO, R..; ONTEIRO,
Leia maisEscola SENAI Mario Amato Faculdade SENAI de Tecnologia Ambiental
Escola SENAI Mario Amato Faculdade SENAI de Tecnologia Ambiental Escola SENAI Mario Amato Área total: 52.000 m 2 Área construída: 38.000 m 2 ISI em Materiais Avançados e Nanocompósitos Materiais Avançados
Leia maisAdsorção de Rodamina B em Argilas Montmorillonitas Paraibanas beneficiadas por moagem e peneiramento.
Adsorção de Rodamina B em Argilas Montmorillonitas Paraibanas beneficiadas por moagem e peneiramento. P. R. D. S. de Freitas 1*, M. P. Palmieri 1, A. Parodia 2, S.B.C. Pergher 2. 1-DIAREN Instituto Federal
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FISICA DA BRITA EXTRAIDA DA JAZIDA DA REGIÃO DE TRAIRÃO
Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2017 Hangar Convenções e Feiras da Amazônia - Belém - PA 8 a 11 de agosto de 2017 CARACTERIZAÇÃO FISICA DA BRITA EXTRAIDA DA JAZIDA DA
Leia maisLuiz Antônio M. N. BRANCO - FEA/FUMEC- Brasil. Antônio Neves de CARVALHO JÚNIOR - EE/UFMG - Brasil. Antônio Gilberto COSTA - IGC/UFMG - Brasil
Luiz Antônio M. N. BRANCO - FEA/FUMEC- Brasil Antônio Neves de CARVALHO JÚNIOR - EE/UFMG - Brasil Antônio Gilberto COSTA - IGC/UFMG - Brasil 1. INTRODUÇÃO Diversos tipos de argamassas (dentre misturadas
Leia maisANÁLISE ESTATÍSITICA DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CORPOS CERÂMICOS CONTENDO RESÍDUO MUNICIPAL
ANÁLISE ESTATÍSITICA DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CORPOS CERÂMICOS CONTENDO RESÍDUO MUNICIPAL E.M.S. Oliveira, V.G. Sampaio, J.N.F. Holanda Grupo de Materiais Cerâmicos, LAMAV, Universidade Estadual do Norte
Leia maisMINERALOGIA DOS SOLOS COMPOSIÇÃO MINERALÓGICA DOS SOLOS
COMPOSIÇÃO MINERALÓGICA DOS SOLOS minerais resistentes ao intemperismo. Ex: quartzo minerais intemperizáveis em diferentes graus de alteração. Exs: feldspatos, micas minerais secundários originados do
Leia maisLição 20 Sumário 24/10/17
Lição 20 Sumário 24/10/17 Tpc Questões da página 47 Rochas e Minerais As rochas são materiais terrestres formados por minerais. Na sua constituição as rochas podem ter um ou mais minerais juntos. Os minerais
Leia mais7. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ROCHAS ALTERADAS/SOLOS
7. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ROCHAS ALTERADAS/SOLOS Na tentativa de melhor identificar os materiais de alteração de rocha, como rocha alterada ou solo residual, realizou-se a imersão das mesmas em água,
Leia maisPRODUÇÃO DE ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO COM A UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS
PRODUÇÃO DE ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO COM A UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS Gabriela Ferreira de FRANÇA UFPA, gabidepp@hotmail.com Robson Cardoso de SOUSA - UFPA Paulo André Amaral COUTINHO - UFPA Samira
Leia maisInfluência do Teor de Calcário no Comportamento Físico, Mecânico e Microestrutural de Cerâmicas Estruturais
Influência do Teor de Calcário no Comportamento Físico, Mecânico e Microestrutural de Cerâmicas Estruturais R. A. L. Soares a,b *, R. J. S. Castro a, R. M. do Nascimento a, A. E. Martinelli a a Programa
Leia maisESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E MECÂNICAS DE BLOCOS CERÂMICOS COM DIFERENTES CORES E TONALIDADES
ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E MECÂNICAS DE BLOCOS CERÂMICOS COM DIFERENTES CORES E TONALIDADES V. C. S. Oliveira, LIMA, D.F; ANDRADE, R, M; COLAÇO, R.O; DUTRA, R. P. S. Universidade Federal da Paraíba-UFPB-Centro
Leia maisCONFECÇÃO DE AMOSTRAS CERÂMICAS LABORATORIAIS POR EXTRUSÃO E ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE TIJOLOS VAZADOS E BARRINHAS MACIÇAS
CONFECÇÃO DE AMOSTRAS CERÂMICAS LABORATORIAIS POR EXTRUSÃO E ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE TIJOLOS VAZADOS E BARRINHAS MACIÇAS J. C. S. Andrade 1*, D. P. O. Brito 2, R. B. Nóbrega Júnior
Leia maisPalavras-chave: resíduos sólidos, pneu, cerâmica vermelha. Keywords: solid waste, tires, red ceramic
INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO PÓ DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM CERÂMICA VERMELHA Juliana S. de Faria 1* (M), Carlos M.F. Vieira 1 1 Laboratório de Materiais Avançados(LAMAV) - Universidade Estadual do
Leia maisREMOÇÃO DE CORANTE AMARELO BF-3R UTILIZANDO ARGILA VERDE-LODO COMO ADSORVENTE
REMOÇÃO DE CORANTE AMARELO BF-3R UTILIZANDO ARGILA VERDE-LODO COMO ADSORVENTE Francisco Josimar de Queiroz 1 ; Gladson Euler Lima Júnior 1 ; Tellys Lins Araújo Barbosa 1 ; Meiry Gláucia Freire Rodrigues
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE UMA FÁBRICA DE CERÂMICA VERMELHA: ESTUDO DE CASO PARA PEQUENA EMPRESA*
IMPLANTAÇÃO DE UMA FÁBRICA DE CERÂMICA VERMELHA: ESTUDO DE CASO PARA PEQUENA EMPRESA* Léo Daiki Shinomiya 1 Andre Luiz Vilaça do Carmo 2 Joner Oliveira Alves 3 Raphael de Paiva Barbosa 4 Resumo O trabalho
Leia maisPÓ DE ACIARIA MODIFICADO UTILIZADO EM PROCESSO DE DESCONTAMINAÇÃO AMBIENTAL
PÓ DE ACIARIA MODIFICADO UTILIZADO EM PROCESSO DE DESCONTAMINAÇÃO AMBIENTAL Thaís Gomes da Silva 1 Raquel Vieira Mambrini 2 PALAVRAS-CHAVE: pó de aciaria; corantes; adsorção; remediação ambiental. 1. INTRODUÇÃO
Leia maisCaracterísticas e efeito da fração granulométrica < 2 µm no comportamento de queima de uma argila
Cerâmica 53 (2007) 249-254 249 Características e efeito da fração granulométrica < 2 µm no comportamento de queima de uma argila (Characteristics and effect of the granulometric fraction < 2 µm on the
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE CAULIM DO MUNICÍPIO DE QUATRO IRMÃOS, RS
CARACTERIZAÇÃO DE CAULIM DO MUNICÍPIO DE QUATRO IRMÃOS, RS CHARACTERIZATION OF CAULIM FROM THE CITY OF QUATRO IRMÃOS, RS Carlos Ariel Samudio Pérez 1, José Domingos Ardisson 2, Daltro Bonatto 1 1 Instituto
Leia maisENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR. Resumo: Introdução
ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR Patrick Antonio Morelo (UNICENTRO), Luiz Fernando Cótica,Fabio Luiz Melquíades e Ricardo Yoshimitsu Miyahara (Orientador), e-mail: rmiyahara@unicentro.br.
Leia maisFormação do Solo. Luciane Costa de Oliveira
Formação do Solo Luciane Costa de Oliveira Solo É o sustentáculo da vida e todos os organismos terrestres dele dependem direta ou indiretamente. É um corpo natural que demora para nascer, não se reproduz
Leia maisESTUDO DA VIABILIDADE DO USO DAS MASSAS ARGILOSAS USADAS EM OLARIA DO SUL DO CEARÁ-BRASIL PARA A PRODUÇÃO DE REVESTIMENTO CERÂMICO POROSO
ESTUDO DA VIABILIDADE DO USO DAS MASSAS ARGILOSAS USADAS EM OLARIA DO SUL DO CEARÁ-BRASIL PARA A PRODUÇÃO DE REVESTIMENTO CERÂMICO POROSO Angela Maria Menezes Santos (1); Ana Candida de Almeida Prado (2)
Leia maisXX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014
XX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014 IDENTIFICAÇÃO DE ARGILOMINERAIS PELO USO DA TÉCNICA DE DIFRAÇÃO DE RAIOS X Lady Anne dos Santos Silva Castro*¹ (IC);
Leia maisESTUDO DO EFEITO POZOLÂNICO DA CINZA VOLANTE NA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS MISTAS: CAL HIDRATADA, REJEITO DE CONSTRUÇÃO CIVIL E CIMENTO PORTLAND
ESTUDO DO EFEITO POZOLÂNICO DA CINZA VOLANTE NA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS MISTAS: CAL HIDRATADA, REJEITO DE CONSTRUÇÃO CIVIL E CIMENTO PORTLAND K.C. FERREIRA 1, D.N.P. CARDOSO 1, S.G. e GONÇALVES 1, J. A.
Leia maisCARACTERIZAÇÃO TECNOLOGICA E MINERALOGICA DAS MINERALIZAÇÕES DE AREIA DO RIO GRANDE DO NORTE
CARACTERIZAÇÃO TECNOLOGICA E MINERALOGICA DAS MINERALIZAÇÕES DE AREIA DO RIO GRANDE DO NORTE M.F.Meyer 1, E.N.Santos 2, M.M.Souza 3, B.M.S.Rocha 4, P.H.M.Nascimento 5 E-mail: mauro.meyer@ifrn.edu.br RESUMO
Leia maisPalavras-chave: Análise Qualitativa; mineralogia, Gibbsita, Quartzo. Área do Conhecimento: Ciências Ambientais
CARACTERIZAÇÃO MINERAL DE UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO DA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS POR DIFRAÇÃO DE RAIOS-X, ESPECTROSCOPIA DO INFRAVERMELHO E FLUORESCÊNCIA DE RAIOS-X. Vinícius Leme de Melo 1, Maurício
Leia maisAPROVEITAMENTO DOS FINOS DE PEDREIRA DO MUNICÍPIO DE TRACUATEUA/PA CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA
APROVEITAMENTO DOS FINOS DE PEDREIRA DO MUNICÍPIO DE TRACUATEUA/PA CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA Jaime Henrique Barbosa da Costa 1, Diego Costa Correia Silva 2 1 Doutor em Engenharia de Minérios IFPA. e-mail:
Leia maisAVALIAÇÃO COMPORATIVA DA SINTERIZAÇÃO DE CERÂMICA VERMELHA EM FORNO DE MICRO-ONDAS E FORNO CONVENCIONAL
Faculdade de Engenharia e Arquitetura da Universidade FUMEC ISSN 2318-6127 (online) Escola de Engenharia da UFMG ISSN 2175-7143 (impressa) Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Recebido para
Leia maisMATÉRIAS-PRIMAS DA REGIÃO DE RIO CLARO-SP PARA FABRICAÇÃO DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS: CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS E MODELAMENTO GEOLÓGICO-TECNOLÓGICO
MATÉRIAS-PRIMAS DA REGIÃO DE RIO CLARO-SP PARA FABRICAÇÃO DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS: CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS E MODELAMENTO GEOLÓGICO-TECNOLÓGICO R.A. Cunha 1 ; C.D. Roveri 1 ; S.C.Maestrelli 1 ;
Leia maisAvaliação de Tijolos Ecológicos Produzidos a Partir de Resíduo de Cerâmica Vermelha e Condição de Altas Temperaturas
Avaliação de Tijolos Ecológicos Produzidos a Partir de Resíduo de Cerâmica Vermelha e Condição de Altas Temperaturas I. F. Guimarães¹; J. F. Dutra²; P. G. Lanes³; F. M. Dias 4 ; F. G. F. Fernandes 5 Estudante
Leia maisMatérias-primas. Classificação geral: Cerâmicas Vidros Vitro-cerâmicos
Matérias-primas Classificação geral: Cerâmicas Vidros Vitro-cerâmicos Matérias-primas : materiais particulados utilizados na formulação de peças cerâmicas. O processamento de cerâmicas, ao contrário de
Leia maisUso da Distribuição Granulométrica como Parâmetro de Controle na Elaboração da Massa Cerâmica de Composição Binária
Uso da Distribuição Granulométrica como Parâmetro de Controle na Elaboração da Massa Cerâmica de Composição Binária Raimundo Humberto C. Lima*, Maria Margarita T. Moreno Departamento de Petrologia e Metalogenia,
Leia maisGeociências. Caracterização mineralógica de azulejos de Salvador e Belém dos séculos XVI, XVII e XIX. Abstract. Resumo. Thais A. B.
Thais A. B. Caminha Sanjad et al. Geociências Caracterização mineralógica de azulejos de Salvador e Belém dos séculos XVI, XVII e XIX Thais A. B. Caminha Sanjad Arquiteta, doutoranda do curso de Pós-Graduação
Leia maisCaracterização Tecnológica de Minerais Industriais
SENAI/CTCmat Centro de Tecnologia em Materiais Caracterização Tecnológica de Minerais Industriais Oscar Rubem Klegues Montedo HISTÓRICO Localizado em Criciúma SC, o maior polo cerâmico do sul do país,
Leia maisARGILOMINERAIS PROPRIEDADES E APLICAÇÕES
Departamento de Engenharia Civil Pós-graduação ARGILOMINERAIS PROPRIEDADES E APLICAÇÕES Classificação Estrutural dos Argilominerais Introdução 1 Conceitos Geotécnicos Básicos 05/10/2011 Origem dos Solos
Leia maisA importância dos minerais de argila: Estrutura e Características. Luiz Paulo Eng. Agrônomo
A importância dos minerais de argila: Estrutura e Características Luiz Paulo Eng. Agrônomo Argilo-minerais O Quando se fala em minerais, normalmente vemnos à mente a imagem de substâncias sólidas, duras,
Leia mais