Regras para a operação de drones e a sua utilização ao serviço da segurança. Francisco Oliveira ADSP

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1 Regras para a operação de drones e a sua utilização ao serviço da segurança Francisco Oliveira ADSP

2 Considerações Gerais Enquadramento Legal RPAS ao serviço da Segurança

3 DRONE UAV UA VANT UAS RPV RPA

4 Remotely Piloted Aircraft System

5 Um Drone é, do ponto de vista técnico, uma aeronave. Nome popular, originado nos EUA, dado a uma aeronave não tripulada, devido ao barulho característico de uma abelha (zangão)

6 «Aeromodelo», é uma aeronave pilotada remotamente, que não uma aeronave brinquedo, com uma massa operacional até 25 kg, capaz de voo sustentado na atmosfera e utilizada exclusivamente para exibição, competição ou atividades recreativas;

7 «Aeronave brinquedo», é uma aeronave pilotada remotamente, não equipada com motor de combustão e com peso máximo operacional inferior a 0,250 kg, concebida ou destinada, exclusivamente ou não, a ser utilizada para fins lúdicos por crianças de idade inferior a 14 anos.

8 «Aeronaves de Estado», as aeronaves não tripuladas usadas nos serviços militares, aduaneiros, policiais, de proteção civil e prevenção de fogos florestais.

9 «Massa máxima operacional», massa da aeronave no momento da descolagem, incluindo todos os seus componentes.

10 «NOTAM» (Notice to Airman), aviso distribuído por meio de telecomunicações que contém informações sobre a localização, condição ou alteração de qualquer instalação aeronáutica, serviço, procedimento ou perigo e cujo conhecimento atempado é essencial para o pessoal implicado nas operações de voo.

11 «RPAS» (Sistema de aeronave pilotada remotamente), é um sistema que compreende a aeronave pilotada remotamente, a estação de piloto remoto associada, o comando e controlo (C2) exigido, os links e quaisquer outros componentes, conforme especificado no projeto do sistema.

12 RPAS

13 VLOS Visual Line-of-Sight EVLOS Extended Visual Line-of-Sight

14 BVLOS Beyound Visual Line-of-Sight

15 AGL Above Ground Level MSL Mean Sea Level

16 Classe Categoria militar (NATO) Emprego normal Altitude de operação (AGL) Raio de ação normal Categoria civil (EASA) Classe I < 150 kg Micro < 2Kg Mini 2 a 20Kg Pequeno > 20Kg Pelotão Até 200 Subunidade tática Até Unidade tática Até km (LOS) 25 km (LOS) 50 km (LOS) Aberta (baixo risco) - VLOS até 500m - Alt. Max 150m - Apenas áreas restritas 3 Sub-Categorias A0: < 1kg A1: >1kg < 4kg A2: >4kg <25kg Classe II (150 a 600Kg) Tático Formação tática Até km (LOS) Específica (médio risco) - Autorização AAN - Manual OPS - Certificação Classe III > 600 Kg MALE Teatro operacional Até HALE Estratégico Até Combate Ilimitado (BLOS) Certificada (alto risco) - Requisitos idênticos aviação tripulada

17 Tipos de RPAS Asa fixa Multirotor

18 Micro (< 2kg) Tipos de RPAS

19 Mini (2 a 20 Kg) Tipos de RPAS

20 Small (20 a 150 kg) Tipos de RPAS

21 > 150 Kg Tipos de RPAS

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23

24 EASA é responsável pela Regulamentação dos RPAS com MTOW >150Kg AAN de cada Estado-membro são responsáveis pela Regulamentação dos RPAS com MTOW < 150kg

25 Privacidade e proteção de dados para profissionais: Na Europa, a privacidade e a proteção dos dados pessoais são direitos humanos fundamentais reconhecidos Na Europa, a recolha, o armazenamento e qualquer outro tipo de tratamento de dados pessoais estão enquadrados por uma lei específica. A Diretiva Proteção de Dados da UE (REGULAMENTO (UE) 2016/679 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 27 de abril de 2016) e as leis nacionais relativas à proteção de dados (que em breve serão substituídas pelo Regulamento Geral de Proteção de Dados) definem os vários requisitos relativos à recolha, ao tratamento e ao armazenamento de dados pessoais.

26 Antes da descolagem, deve sempre informar-se sobre as regras locais da aviação aplicáveis ao seu voo, bem como seguir algumas regras básicas de segurança: Restrições de voo: altitude máxima de voo, zonas povoadas e BVLOS; Obrigação de formação pilotos: exame escrito e teste pilotagem; Obrigatório certificado aeronavegabilidade do RPAS; Obrigatório registo do RPAS junto da AAN; Incumprimento das leis locais implica sanções.

27 Seguro e responsabilidade para utilizadores profissionais. Os operadores profissionais de drones que sobrevoam o território de um Estado-Membro da UE devem cumprir o Regulamento (CE) n.º 785/2004 relativo aos requisitos de seguro para transportadoras aéreas e operadores de aeronaves. O artigo 4.º estipula que «os operadores de aeronaves [...] devem dispor de um seguro, nos termos do presente regulamento, que cubra a responsabilidade específica da aviação em relação a [...] terceiros». Todos os operadores profissionais de drones devem ter um seguro para danos causados a terceiros com um valor mínimo de euros.

28 REGULAMENTO Nº 1093/2016, de 14 Dezembro Condições de operação aplicáveis à utilização do espaço aéreo pelos sistemas de aeronaves civis pilotadas remotamente ( Drones )

29 Conhecer bem as Regras Voar sempre de dia e em boas condições meteorológicas (CAVOK) Manter sempre o RPAS à vista (VLOS) Evitar áreas com população Voar sempre abaixo dos 120 metros (400 ) Manter-se sempre afastado de outras aeronaves e pelo menos 1,5 km (3,4 milhas) dos aeroportos / aeródromos.

30 Podem voar livremente: Apenas voos diurnos em operações VLOS, se não estiverem na proximidade de aeródromos e heliportos, e se não estiverem em áreas proibidas, restritas ou reservadas; até 120 metros acima da superfície (400 pés), à exceção das aeronaves brinquedo, que não devem exceder 30 metros de altura (100 pés). Artº 3º - Regulamento nº 1093/2016

31 (mts) PT ES IE LT BE DE MT NL SE UK AT FI FR IT Torre Pisa 57 m Big Ben 93 m London Eye 135 m Torre Eiffel 300 m

32 Ficam sujeitos às regras específicas de operação: a) Os voos nas proximidades de infraestruturas aeroportuárias civis; b) Os voos realizados com aeromodelos; c) Os voos realizados com aeronaves brinquedo; d) Voos cuja realização carece de autorização expressa da ANAC; e) Operações e voos com restrições. Artº 4º - Regulamento nº 1093/2016

33 Como saber se existe alguma reserva de espaço aéreo (REA) em locais ou áreas que não estão normalmente sujeitos a restrições, ou seja, em locais onde habitualmente se pode voar normalmente até aos 120 metros de altura acima da superfície? Consultar o site da NAV Portugal, E.P.E., em para identificar se existe alguma reserva de espaço aéreo ou informação de outras atividades aeronáuticas. Consultar os NOTAM em vigor na Base de Dados de Informação Aeronáutica Europeia (EAD), em PS: Para efetuar estas consultas é obrigatório o registo

34 NAV WARNINGS + AIRSPACE RESERVATION FOR FESTIVAL DA EUROVISAO 18 WILL TAKE PLACE ON AREA: N W N W N W N W N W (EXPO). NO FLIGHTS ALLOWED, EXCEPT MILITARY, SECURITY FORCES AND RESCUE/MEDICAL MISSIONS. LOWER: GND UPPER: 120M AGL A1511/18 FROM: 03 APR :00 TO: 16 MAY :00

35 Como saber se existe alguma reserva de espaço aéreo em locais ou áreas que pretende voar? Para informação completa sobre as zonas onde pode e não pode voar deve instalar os seguintes ficheiros, no smartphone ou no PC que abrem automaticamente o Google Earth onde se podem ver quais as áreas reservadas ou restritas. Regulamento RPA_ver_5.0.kmz disponível em Areas_Lisboa.kmz disponível em

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38 Em que situações deve ser solicitada autorização da ANAC para que se possa voar (Artº 10º - Regulamento nº 1093/2016) Realização de voos noturnos; Operações BVLOS (além da linha de vista); Voos acima de 120 metros acima da superfície (400 pés) com exceção dos voos no interior de uma ATZ (zona de tráfego de aeródromo), em que, após permissão do serviço de informação de voo do respetivo aeródromo podem voar até à altura correspondente ao limite máximo vertical da respetiva ATZ; O voo acima das alturas mencionadas nas áreas de proteção operacional dos aeroportos de Lisboa, Porto, Faro, Madeira, Porto Santo, Ponta Delgada, Santa Maria, Horta e Flores ou do aeródromo de Cascais (ver Anexo ao regulamento)

39 Em que situações deve ser solicitada autorização da ANAC para que se possa voar (Artº 10º - Regulamento nº 1093/2016) Sobrevoo de concentrações de pessoas (entendendo-se como tal mais de 12 pessoas); A operação de RPAS com massa máxima operacional superior a 25 kg; Os voos no interior de um círculo de 1 km de raio centrado no ponto de referência: Heliportos utilizados por meios aéreos em missões de proteção civil, heliportos sob gestão, comando ou responsabilidade de entidades públicas às quais estejam cometidas funções de manutenção da ordem pública, segurança, fiscalização e investigação criminal e heliportos hospitalares utilizados exclusivamente em missões de emergência médica.

40 Em que situações deve ser solicitada autorização da ANAC para que se possa voar (Artº 10º - Regulamento nº 1093/2016) Exceciona-se da necessidade de autorização (voos BVLOS), os voos de RPAS com massa máxima operacional igual ou inferior a 1kg, que podem operar em BVLOS, desde que, cumulativamente: Não excedam a altura de cinco metros acima do nível da superfície (16 pés); Estejam munidas de equipamento FPV ( First Person View ); O voo se situe num círculo de raio de 100 metros, com centro no piloto remoto; Voe afastada de pessoas e bens; e O voo seja realizado em espaço delimitado que evite o risco de colisão com pessoas e bens de terceiros.

41 Situações em que estão proibidos os voos com RPAS? (Artº 11º - Regulamento nº 1093/2016) Sobre concentração de mais de 12 pessoas (salvo se autorizado pela ANAC) Zonas de sinistro onde se encontrem OPS PC (salvo se autorizado pelo Cmdte OPS). Órgãos de soberania, embaixadas, consulados, instalações militares, instalações FFSS, estabelecimentos prisionais, áreas de missão policial (exceto se devidamente autorizado) Áreas Proibidas, Perigosas, Restritas, Reservadas, ou temporariamente Reservadas devidamente publicadas no IAIP (Integrated Aeronautical Information Package )

42 O incumprimento destas regras pode implicar sanções financeiras e/ou consequências jurídicas significativas. (Artº 13º - Regulamento nº 1093/2016)

43 Quem pode fiscalizar os operadores ou pilotos dos RPAS? A ANAC, bem como qualquer das entidades referidas no artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 10/2004, de 9 de janeiro: Direção Regional dos Aeroportos da Madeira, nas áreas dos aeródromos regionais cuja gestão lhe esteja concedida; Organismo do Governo Regional dos Açores, nas áreas dos aeródromos regionais cuja gestão lhe esteja concedida; Diretores de aeródromos e responsáveis pelas entidades que tenham a seu cargo a gestão e o controlo das infraestruturas aeroportuárias nas respetivas áreas de competência; A Guarda Nacional Republicana, a Polícia de Segurança Pública e os órgãos da autoridade marítima.

44 Procedimentos de atribuição de reserva de espaço aéreo (REA) (Artº 10º - Regulamento nº 1093/2016) Solicitar antecipadamente à ANAC a atribuição de REA 12 dias uteis Enviar as seguintes info s para drones@anac.pt: Características aeronave e da EPR Operação pretendida (zona exata) Dados do operador e do piloto remoto

45 As regras para captação de imagens e realização de vídeos são reguladas: Pela Lei de Proteção de Dados Pessoais (Comissão Nacional de Proteção de Dados Pelas autorizações a requerer à Autoridade Aeronáutica Nacional/ Força Aérea Portuguesa (

46 Para efeitos de obtenção e eventual tratamento de dados pessoais observar o disposto na Lei 67/98, de 26 outubro (Lei de Proteção de Dados Pessoais) Para efeitos de levantamentos aéreos (fotografia e filmagem) carece de autorização prévia da AAN de acordo com a Lei 28/2013, de 12 abril Em voos em áreas protegidas (parques nacionais, parques ou reservas naturais) carece de autorização das respetivas entidades responsáveis pela gestão dessas áreas. Sem autorização constitui contraordenação aeronáutica muito grave

47 Dec-Lei nº 10/2004 de 9 Janeiro (artº 9º, nº 4) 4 - As contra-ordenações muito graves são puníveis com as seguintes coimas: a) Se praticadas por pessoa singular, coima mínima de (euro) e máxima de (euro) 2.500, em caso de negligência, e coima mínima de (euro) e máxima de (euro) 4.000, em caso de dolo; b) Se praticadas por microempresa, coima mínima de (euro) e máxima de (euro) 4.000, em caso de negligência, e coima mínima de (euro) e máxima de (euro) , em caso de dolo; c) Se praticadas por pequena empresa, coima mínima de (euro) e máxima de (euro) 8.000, em caso de negligência, e coima mínima de (euro) e máxima de (euro) , em caso de dolo; d) Se praticadas por média empresa, coima mínima de (euro) e máxima de (euro) , em caso de negligência, e coima mínima de (euro) e máxima de (euro) , em caso de dolo; e) Se praticadas por grande empresa, coima mínima de (euro) e máxima de (euro) , em caso de negligência, e coima mínima de (euro) e máxima de (euro) , em caso de dolo.

48 Divulgação de Imagens e/ou filmagens aéreas A divulgação das imagens aéreas recolhidas carece, para cada caso, de autorização prévia da AAN a qual, deverá ser obtida pelos requerentes, através de formulário correspondente (DIVULGAÇÃO DE FOTOGRAFIA E FILMAGEM AÉREAS). Ter em atenção que a recolha e a divulgação das imagens obtidas constituemse como dois atos distintos, os quais, necessitam de duas permissões especificas, sendo que uma, não substitui a outra.

49 Dados pessoais: O termo «dados pessoais» é um conceito muito amplo que abrange qualquer tipo de informação relativa a uma pessoa identificada ou identificável. Qualquer utilização de um RPAS que capte imagens que possa identificar um Indivíduo será abrangida pelo âmbito de aplicação das legislações em matéria de proteção de dados. O mesmo se aplica se recolher qualquer tipo de dados (tais como localização, fachadas de habitações, números de telefone, matrículas de veículos, imagens em infravermelhos, etc.) que possam ser associados a uma pessoa.

50 Proteção de Dados Pessoais Regulamento UE 2016/679 Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados Publicado em 4 de maio de 2016 (Tem caráter vinculativo em todos os Estados-Membros) Entrou em vigor em 25 de maio de 2016 Ordem Jurídica nacional aplicável a partir de 25 de maio de 2018 ATENÇÃO: Aumento das coimas (que pode chegar aos 20M, dependendo do volume de negócios, quando atualmente não passa dos 30 a 40 mil )

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52 Anteprojeto de Lei para alteração ao Regulamento 1093/2016 Obrigatoriedade de registar o RPAS na ANAC com massa máxima operacional igual ou superior a 0,250 kg, com validade de 3 anos; Após registo a ANAC atribui um código de identificação, constituído pelas letras PT seguidas de nº correspondente ao ano do registo e de um nº sequencial atribuído automaticamente por aplicação informática. PT18001 Oscar, SA PT18001 Oscar, SA

53 Anteprojeto de Lei para alteração ao Regulamento 1093/2016 Obrigatoriedade de registar o RPAS na ANAC com massa máxima operacional igual ou superior a 0,250 kg, com validade de 3 anos; Os vendedores de RPAS passam a ser obrigados a declarar a venda junto da ANAC, no prazo de 5 dias úteis A transferência de propriedade do RPAS deve ser comunicada obrigatoriamente à ANAC no prazo máximo de 10 dias úteis. PT18001 Oscar, SA

54 Anteprojeto de Lei para alteração ao Regulamento 1093/2016 Obrigatoriedade de contratualizar um seguro de Responsabilidade Civil com as coberturas, condições e capitais mínimos do contrato de seguro a definir por portaria do membro do governo, sendo considerado o risco associado com base nos MTOW dos RPAS. PT18001 Oscar, SA

55 Anteprojeto de Lei para alteração ao Regulamento 1093/2016 O regime contraordenacional prevê: Contraordenações muito graves: de a pessoas singulares De a pessoas coletivas Contraordenações graves: De a pessoas singulares De a pessoas coletivas Contraordenações leves: De 300 a 600 pessoas singulares De 800 a pessoas coletivas Medidas cautelares: Apreensão do RPAS Sanções acessórias: Interdição do exercício com RPAS, por período até 2 anos Perda do RPAS a favor do Estado

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57 Segurança de fronteiras Pesquisas Apoio no combate a incêndios Monitorização de cheias Exploração Mineira Agricultura Fotografia aérea Imobiliária Comunicações Logística industrial Monitorização de poluição Investigação de tempestades Deteção HAZMAT Monitorização de ativos Segurança de eventos Segurança portuária Construção civil Cargas Radiodifusão Busca e Salvamento Investigação Vulcânica Monitorização de gasodutos Produção de filmes Controlo de multidões Coberturas aéreas noticias Monitorização da vida selvagem Fotografia Forense Verificação de linhas de energia Avaliação de danos

58 Área da Segurança; Monitorização de fronteiras e de locais específicos; Reação pró-ativa (monitorização de multidões, qualquer perturbação, vigilância ) Permitem que equipas de resposta avaliem o problema antes deste se agravar. Engenharia Civil; Busca e Salvamento; Proteção Civil; Gestão de Desastres; Missões D3 DULL; DIRTY e DANGEROUS

59 Missões D3 DULL, DIRTY e DANGEROUS Missões Dull caracterizam-se por serem missões persistentes de longa duração em que os níveis de tolerância humana sejam limitativos para o cumprimento da mesma, como sejam as missões de patrulhamento e vigilância realizadas sem interrupção. Missões Dirty caracterizam-se por serem missões levadas a cabo em ambientes contaminados que possam vir a afetar a tripulação da aeronave, como as operações de monitorização dos níveis de radiação após um acidente nuclear como o que aconteceu no Japão. Missões Dangerous caracterizam-se por serem missões em que é expectável um elevado risco para as tripulações das aeronaves, como sejam missões de supressão das Defesas Antiaéreas inimigas.

60 Utilizar drones para a realização de vigilância aérea e monitorização Efetuar rondas 24horas em tempo real e outros serviços pode ser um grande ajuda na segurança de grandes perímetros. Permite monitorizar os perímetros internos e externos, dos locais a vigiar, através duma eficiente conexão com uma câmara Full HD de alta resolução, ou outros dispositivos, podendo controla-lo com um tablet ou smartphone.

61 APLICAÇÃO DE CÂMARAS TÉRMICAS EM RPAS

62 VIDEOVIGILÂNCIA NA SEG. PRIVADA Lei nº 34/2013 Estabelece o regime do exercício da atividade de segurança privada Artº 31º - sistemas de videovigilância Portaria 273/2013 Regula as condições específicas da prestação dos serviços de segurança privada, o modelo de cartão profissional e os procedimentos para a sua emissão e os requisitos técnicos dos equipamentos, funcionamento e modelo de comunicação de alarmes

63 Francisco Oliveira ADSP

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