Semana do Ministério Público começa nesta segunda-feira

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1 Diário Estado de Pernambuco Oficial Ano LXXXVIII N O 225 Ministério Público Estadual Recife, sábado, 10 de dezembro de 2011 Semana do Ministério Público começa nesta segunda-feira Palestra com o professor Leonardo Boff é o ponto alto da programação que valoriza o capital humano Começa nesta segunda- -feira (12) a programação oficial da Semana do Ministério Público (12 a 19 de dezembro). Este ano, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) idealizou uma programação com o foco no desenvolvimento e valorização do capital humano, chamando todos à reflexão, ação e interação. Palestras, mesas-redondas, mostra de talentos, apresentações, oficinas e lançamento de programas de alcance estadual fazem parte da programação. A abertura das comemorações será na segunda- -feira (12), às 9h no Auditório da Escola Superior do MPPE (ESMP), com a palestra Mediação e Solução Extrajudicial de Conflitos. Com o slogan Um momento para reflexão. Uma chamada para a ação, a programação terá como ponto alto a palestra do professor Leonardo Boff, com o tema: A ética na atuação do Ministério Público como uma abordagem multidisciplinar. Além disso, haverá workshop sobre lideranças no serviço público e painéis sobre o MPPE, o Ministério Público cidadão, a modernização da instituição, inovações na gestão e desenvolvimento sustentável. Como palestrantes e participantes, a Semana do MPPE vai contar com a presença dos procuradores-gerais de Justiça do MPPE, MPGO e MPRS Aguinaldo Fenelon de Barros, Benedito Torres Neto e Sílvia Cappelli, respectivamente; os procuradores de Justiça, Erik Simões, Fernando Barros, Lais ESTA é a primeira vez que a semana da instituição conta com uma programação tão extensa e diversificada Teixeira, Luciana Marinho, Itamar Dias Noronha, Janeide Oliveira, Maria Aparecida Caetano, Maria Bernadete Azevedo e Maria Betânia Silva; os promotores de Justiça, Fabiano Saraiva, Norma Sales e Sineide Barros. Além de atividades para membros e servidores do MPPE, a sociedade em geral também terá participação nas comemorações. Desta vez, o programa Ministério Público nas Ruas estará no Bairro do Coque, no Recife, levando cidadania para todos os moradores. O encontro será no dia 14, às 9h, na Escola Municipal Professor Costa Porto e entre as atividades programadas está a conversa direta com os promotores de Justiça, além de outros serviços de cidadania, como emissão de documentos (Registro de Nascimento, RG, CPF e Carteira de Trabalho), atendimento de saúde (teste de glicemia, aferição de pressão e prevenção odontológica), requerimento de casamento e cortes de cabelo. Além disso, haverá a distribuição de cartilhas e materiais informativos, como também a população poderá ter informações processuais. No sábado (17), todos os que fazem o MPPE terão a oportunidade de participar da 1ª Corrida do Ministério Público. Asaída será da Rua da Aurora, em frente ao Banco Central e percorrerá 4 km (para caminhada ou corrida) ou 8 km, sendo a escolha do participante. Confira a programação completa no site do MPPE. MINISTÉRIO PÚBLICO NAS RUAS A partir de agora, a Assessoria Ministerial de Comunicação Social retoma a plataforma de SMS Corporativo do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) e o serviço volta a operar. Aqueles que querem receber as notícias da instituição através de mensagens de texto no telefone, e ainda não têm seus números cadastrados, basta enviar um com os dados pessoais e o número do celular para: evangela@mp.- pe.gov.br. Mais ação, mais cidadania para todos. Programa vai à comunidade Pedra Linda, em Petrolina Moradores, líderes comunitários e estudantes do bairro Pedra Linda, em Petrolina, estiveram reunidos na manhã de ontem (9), na Escola Municipal Anete Rolim, durante mais um encontro do projeto Ministério Público nas Ruas. Logo na abertura do evento, o coordenador da 2ª Circunscrição Ministerial, promotor de Justiça Júlio César Soares, explicou os objetivos da iniciativa do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) nesse processo de aproximar-se ainda mais das comunidades, como forma de fortalecer a cidadania da população. Estamos aqui para dizer a todos e a cada um de vocês que o Ministério Público de Pernambuco vem até esta comunidade ouvir os problemas coletivos de Pedra Linda e buscar solução para suas demandas, explicou Júlio Cesar. Em seguida, o secretáriogeral do MPPE, promotor de Justiça Carlos Guerra, que representou o procuradorgeral de Justiça Aguinaldo Fenelon, disse que a população precisa ver no Ministério Público um grande aliado e parceiro, em defesa dos direitos coletivos da comunidade, e não uma instituição que só faz punir. E acentuou: "Nós só punimos quem faz mal à população". Na primeira parte do evento, foram exibidos dois vídeos institucionais um da campanha O que você tem a ver com a corrupção e outro que mostra a união dos moradores de diferentes comunidades a PROJETO percorre as principais cidades do Estado até visitar todas as sedes de Circunscrição levar os problemas da coletividade ao Ministério Público. Em seguida, a Companhia de Atores Biruta encenou uma minipeça teatral que explica, em linguagem bem simples, qual o papel do promotor de Justiça em defesa da sociedade. Por fim, os promotores de Justiça Júlio César, Tilemon Gonçalves e Ana Rúbia Torres prestaram atendimento a dezenas de moradores e lideranças comunitárias de Pedra Linda, dando encaminhamento a cada uma das demandas recebidas. Professores e alunos da Escola Anete Rolim também prestigiaram o encontro com duas apresentações culturais. Programa - O projeto MP nas Ruas além de ter como foco aproximar o MPPE da sociedade, também tem a finalidade de levar cidadania e informação aos municípios que a instituição percorrer. 10/12/ :46: COMPANHIA EDITORA DE PERNAMBUCO CNPJ: Documento eletrônico assinado digitalmente conforme MP n /2001, que instituiu a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil por: Certificado ICP-Brasil - AC Certisign RFB G3: COMPANHIA EDITORA DE PERNAMBUCO N de Série do Certificado: Hora Legal Brasileira: 10/12/ :46 Autoridade de Carimbo do Tempo (ACT): Comprova.com O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe oferece o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art 1º - Fica instituída a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP Brasil, para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica de documentos em forma eletrônica, das aplicações de suporte e das aplicações habilitadas que utilizem certificados digitais, bem como a realização de transações eletrônicas seguras.

2 2 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Ministério Público Estadual Recife, 10 de dezembro de 2011 Procurador Geral: Aguinaldo Fenelon de Barros Procuradoria Geral da Justiça PORTARIA POR-PGJ N.º 1.904/2011 O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, no uso das suas atribuições legais, CONSIDERANDO a necessidade e a conveniência do serviço, Designar a Bela. KATARINA MORAES DE GUSMÃO, 29º Promotor de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital, de 3ª Entrância, para o exercício cumulativo no cargo de 28º Promotor de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital, de 3ª Entrância, durante o mês de dezembro do corrente ano, retroagindo os efeitos da presente Portaria ao dia Recife, em 09 de novembro de Aguinaldo Fenelon de Barros PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA PORTARIA POR-PGJ N.º 1.905/2011 O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, no uso das atribuições que lhes são conferidas pelo art. 9º, inciso XIII, letra h, da Lei Complementar Estadual n.º 12/94, de 27 de dezembro de 1994, CONSIDERANDO a Resolução Conjunta n.º 01/2001, PGJ/PRE, e a Resolução Conjunta nº 001/2011-PGJ/PRE, CONSIDERANDO, ainda, a necessidade e conveniência do serviço, face os exíguos e preclusivos prazos eleitorais, I - Indicar o Promotor de Justiça para ofi ciar perante a Justiça Eleitoral de primeira instância, até ulterior deliberação, conforme a seguir: COMARCA ZONA ELEITORAL PROMOTOR DE JUSTIÇA A PARTIR DE: Primavera 142ª Cláudia Ramos Magalhaes II - Determinar que o Promotor de Justiça ora indicado comunique o início do exercício na respectiva zona eleitoral, apresentando, até o dia 10 do mês subseqüente, relatório das atividades eleitorais à Procuradoria Regional Eleitoral; III - Advertir, finalmente, que ocorrendo desistência, promoção ou impedimento de ordem legal, a substituição obedecerá, rigorosamente, às regras contidas na Resolução Conjunta PGJ/PRE n.º 01/2001 e Resolução Conjunta PGJ/PRE nº 001/2011, PGJ/PRE, salvo a impossibilidade de sua aplicação, quando será observado o disposto no art. 9º, inciso V, da Lei Complementar Estadual n.º 12/94, de 27 de dezembro de 1994, com as alterações constantes na Lei Complementar Estadual n.º 21/98, de 28 de dezembro de Recife, em 09 de dezembro de Aguinaldo Fenelon de Barros PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA PORTARIA POR-PGJ N.º 1.900/2011 O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, no uso das atribuições que lhes são conferidas pelo art. 9º, inciso XIII, letra h, da Lei Complementar Estadual n.º 12/94, de 27 de dezembro de 1994, CONSIDERANDO a Resolução Conjunta n.º 01/2001, PGJ/PRE, e a Resolução Conjunta nº 001/2011-PGJ/PRE, CONSIDERANDO, ainda, a necessidade e conveniência do serviço, face os exíguos e preclusivos prazos eleitorais, I - Indicar os Promotores de Justiça para ofi ciarem perante a Justiça Eleitoral de primeira instância, durante o afastamento dos titulares, conforme a seguir: COMARCA ZONA ELEITORAL PROMOTOR DE JUSTIÇA PERÍODO Carpina 020ª Diego Pessoa Costa Reis 01 à João Alfredo 088ª Oscar Ricardo de Andrade Nóbrega 01 à Recife 004ª Shirley Patriota Leite 01 à Recife 151ª Izabel Cristina Holanda Tavares Leite 19 à Serra Talhada 071ª Leôncio Tavares Dias 01 à Salgueiro 075ª João Paulo Pedrosa Barbosa 01 à Venturosa 120ª Jeanne Bezerra da Silva Oliveira 01 à II - Determinar que o Promotor de Justiça ora indicado comunique o início do exercício na respectiva zona eleitoral, apresentando, até o dia 10 do mês subseqüente, relatório das atividades eleitorais à Procuradoria Regional Eleitoral; III - Advertir, finalmente, que ocorrendo desistência, promoção ou impedimento de ordem legal, a substituição obedecerá, rigorosamente, às regras contidas na Resolução Conjunta PGJ/PRE n.º 01/2001 e Resolução Conjunta PGJ/PRE nº 001/2011, PGJ/PRE, salvo a impossibilidade de sua aplicação, quando será observado o disposto no art. 9º, inciso V, da Lei Complementar Estadual n.º 12/94, de 27 de dezembro de 1994, com as alterações constantes na Lei Complementar Estadual n.º 21/98, de 28 de dezembro de Recife, em 06 de dezembro de Aguinaldo Fenelon de Barros PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA (Republicado por haver saído com incorreção no original) PORTARIA Nº 16, DE 05 DEZEMBRO DE 2011 O PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições, na forma dos artigos 78 e 79 da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993, das Resoluções Conjunta nº 01/2001 e 01/2011 PGJ/PRE e considerando as indicações do Procurador-Geral de Justiça de Pernambuco, por meio da Portaria POR-PGJ nº 1807/2011, de 09 de novembro de 2011, I - Designar os Promotores de Justiça para ofi ciarem perante a Justiça Eleitoral de primeira instância, até ulterior deliberação, conforme a seguir: COMARCA ZONA ELEITORAL PROMOTOR DE JUSTIÇA A PARTIR DE: Cabrobó 077ª Rosane Moreira Cavalcanti Igarassu 085 João Alves de Araújo Itapetim 099ª Leôncio Tavares Dias Rio Formoso 026ª Irene Cardoso Sousa Sanharó 123ª Henrique Ramos Rodrigues Sertânia 062ª Ana Clézia Ferreira Nunes Sirinhaém 022ª Aída Acioli Lins de Arruda Verdejante 114ª João Paulo Pedrosa Barbosa II - Determinar que o Promotor de Justiça ora indicado comunique o início do exercício na respectiva zona eleitoral, apresentando, até o dia 10 do mês subseqüente, relatório das atividades eleitorais à Procuradoria Regional Eleitoral; III - Advertir, finalmente, que ocorrendo desistência, promoção ou impedimento de ordem legal, a substituição obedecerá, rigorosamente, às regras contidas na Resolução Conjunta PGJ/PRE n.º 01/2001 e Resolução Conjunta PGJ/PRE nº 001/2011, PGJ/PRE, salvo a impossibilidade de sua aplicação, quando será observado o disposto no art. 9º, inciso V, da Lei Complementar Estadual n.º 12/94, de 27 de dezembro de 1994, com as alterações constantes na Lei Complementar Estadual n.º 21/98, de 28 de dezembro de Recife, em 05 de dezembro de ANTONIO EDÍLIO MAGALHÃES TEIXEIRA PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL PORTARIA Nº 17, DE 05 DEZEMBRO DE 2011 O PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições, na forma dos artigos 78 e 79 da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993, das Resoluções Conjunta nº 01/2001 e 01/2011 PGJ/PRE e considerando as indicações do Procurador-Geral de Justiça de Pernambuco, por meio da Portaria POR-PGJ nº 1807/2011, de 09 de novembro de 2011, I - Designar os Promotores de Justiça para ofi ciarem perante a Justiça Eleitoral de primeira instância, durante o afastamento dos titulares, conforme a seguir: COMARCA ZONA ELEITORAL PROMOTOR DE JUSTIÇA PERÍODO Afogados da Ingazeira 066ª Ana Clézia Ferreira Nunes 01 à Afrânio 107ª Carlan Carlo da Silva 01 à Água Preta 038ª Darwin José Henrique da Silva Júnior 01 à Bom Conselho 061ª Elisa Cadore Folleto 01 à Camocim de São Félix 132ª Maria de Fátima de Moura Ferreira 01 à Carnaíba 098ª Ana Clézia Ferreira Nunes 01 à Carpina 020ª Sylvia Câmara de Andrade 01 à Caruaru 106ª Antonio Carlos de Araujo 01 à Catende 043ª Lucile Girão Alcântara 01 à Feira Nova 135ª Luiz Guilherme da Fonseca Lapenda 01 à Gameleira 029ª Allison de Jesus Cavalcanti de Carvalho 01 à Lagoa dos Gatos 122ª Lucile Girão Alcântara 31/10/2011 à 04/11/2011 Limoeiro 024ª Oscar Ricardo de Andrade Nóbrega 01 à Limoeiro 103ª Oscar Ricardo de Andrade Nóbrega 01 à Maraial 139ª Jorge Gonçalves Dantas Júnior 01 à Nazaré da Mata 023ª Sylvia Câmara de Andrade 03 à Olinda 010ª Helena Capela Gomes Carneiro de Lima à Palmeirina 110ª Stanley Araújo Correia 01 à Quipapá 047ª Frederico José Santos Oliveira 01 à Recife 003ª Virgínia Bivar Leobaldo de Moraes 01 à Recife 006ª Dalva Cabral de Oliveira Neta 01 à Recife 007ª José Ramón Simons Tavares 01 à Recife 151ª Paulo Henrique Queiroz Figueiredo 01 à Saloá 136ª José Francisco Basílio de Souza dos Santos 01 à Timbaúba 036ª João Elias da Silva Filho 01 à II - Determinar que o Promotor de Justiça ora indicado comunique o início do exercício na respectiva zona eleitoral, apresentando, até o dia 10 do mês subseqüente, relatório das atividades eleitorais à Procuradoria Regional Eleitoral; PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA Aguinaldo Fenelon de Barros CHEFE DE GABINETE Erik de Sousa Dantas Simões III - Advertir, finalmente, que ocorrendo desistência, promoção ou impedimento de ordem legal, a substituição obedecerá, rigorosamente, às regras contidas na Resolução Conjunta PGJ/PRE n.º 01/2001 e Resolução Conjunta PGJ/PRE nº 001/2011, PGJ/PRE, salvo a impossibilidade de sua aplicação, quando será observado o disposto no art. 9º, inciso V, da Lei Complementar Estadual n.º 12/94, de 27 de dezembro de 1994, com as alterações constantes na Lei Complementar Estadual n.º 21/98, de 28 de dezembro de SUBPROCURADORA-GERAL EM ASSUNTOS INSTITUCIONAIS Maria Helena Nunes Lyra SUBPROCURADORA-GERAL EM ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS Laís Coelho Teixeira Cavalcanti SUBPROCURADOR-GERAL EM ASSUNTOS JURÍDICOS Paulo Bartolomeu Rodrigues Varejão CORREGEDORA-GERAL Luciana Marinho Martins Mota e Albuquerque CORREGEDORA-GERAL SUBSTITUTA Maria Bernadete Martins de Azevedo Figueiroa OUVIDOR Gilson Roberto de Melo Barbosa SECRETÁRIO-GERAL Carlos Augusto Arruda Guerra de Holanda ASSESSOR DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Jaques Cerqueira JORNALISTAS Giselly Veras e Jaques Cerqueira RELAÇÕES PÚBLICAS Evângela Andrade PUBLICITÁRIOS Leonardo Martins e Andréa Corradini DIAGRAMAÇÃO Giselly Veras Rua do Imperador D. Pedro II, 473, Ed. Roberto Lyra, Santo Antônio, Recife-PE CEP fone / fax imprensa@mp.pe.gov.br Ouvidoria (81) ouvidor@mp.pe.gov.br Recife, em 05 de dezembro de ANTONIO EDÍLIO MAGALHÃES TEIXEIRA PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL PORTARIA Nº 18, DE 05 DEZEMBRO DE 2011 O PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições, na forma dos artigos 78 e 79 da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993, das Resoluções Conjunta nº 01/2001 e 01/2011 PGJ/PRE e considerando as indicações do Procurador-Geral de Justiça de Pernambuco, por meio da Portaria POR-PGJ nº 1807/2011, de 09 de novembro de 2011, I - Designar os Promotor de Justiça para ofi ciar perante a Justiça Eleitoral de primeira instância, durante o afastamento do titular, conforme a seguir: COMARCA ZONA ELEITORAL PROMOTOR DE JUSTIÇA PERÍODO São Joaquim do Monte 040ª Luciano Bezerra da Silva 01 à II - Determinar que o Promotor de Justiça ora indicado comunique o início do exercício na respectiva zona eleitoral, apresentando, até o dia 10 do mês subseqüente, relatório das atividades eleitorais à Procuradoria Regional Eleitoral; III - Advertir, finalmente, que ocorrendo desistência, promoção ou impedimento de ordem legal, a substituição obedecerá, rigorosamente, às regras contidas na Resolução Conjunta PGJ/PRE n.º 01/2001 e Resolução Conjunta PGJ/PRE nº 001/2011, PGJ/PRE, salvo a impossibilidade de sua aplicação, quando será observado o disposto no art. 9º, inciso V, da Lei Complementar Estadual n.º 12/94, de 27 de dezembro de 1994, com as alterações constantes na Lei Complementar Estadual n.º 21/98, de 28 de dezembro de Recife, em 05 de dezembro de ANTONIO EDÍLIO MAGALHÃES TEIXEIRA PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL

3 Recife, 10 de dezembro de 2011 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Ministério Público Estadual 3 Assessoria Técnica em Matéria Administrativa O Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral de Justiça, Doutor AGUINALDO FENELON DE BARROS, na Assessoria Técnica em Matéria Administrativo-Constitucional, exarou o seguinte despacho: Dia: 09/12/2011 Procedimento Administrativo nº 2011/49010 SIIG: /2011 Interessado: Nilton de Araújo Barbosa, Procurador de Justiça Assunto: Aposentadoria voluntária Acolho integralmente o parecer da Assessoria Técnica em Matéria Administrativo-constitucional, motivo pelo qual determino o encaminhamento dos autos á Coordenadoria Ministerial de Gestão de Pessoas (CMGP) para que proceda às alterações ali constantes. Em seguida arquive-se. Recife, 09 de dezembro de MARIA IVANA BOTELHO VIEIRA DA SILVA Promotora de Justiça e Assessora Técnica em Matéria Administrativa Conselho Superior do Ministério Público ATA DA 2ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO. Data: 12 de setembro de 2011 Horário: 14:30h Local: Salão dos Órgãos Colegiados da Procuradoria Geral de Justiça, localizado na Rua do Imperador D. Pedro II, n.º 473, Bairro de Santo Antônio, Recife/PE. Presidência: Dr. Aguinaldo Fenelon de Barros Conselheiros Presentes: Drs. Aguinaldo Fenelon de Barros, Renato da Silva Filho, Luciana Marinho Martins Mota e Albuquerque, Antônio Carlos de Oliveira Cavalcanti, Mário Germano Palha Ramos, Maria Bernadete Martins de Azevedo Figueiroa, Izabel Cristina Novaes Santos e Sueli Gonçalves de Almeida. Secretário, em exercício: Dr. Solon da Silva Filho. Dando início aos trabalhos o Presidente do Conselho, Dr. Aguinaldo Fenelon, cumprimentou nominalmente todos os presentes e, em seguida, solicitou ao Secretário do Conselho que desse prosseguimento com a verificação da constituição do quórum regimental. Tendo o Secretário constatado o comparecimento dos Conselheiros presentes e a correspondente constituição do quórum regimental foi passada a palavra ao Presidente, o qual decretou aberta a sessão. Passando a tratar dos assuntos previstos em pauta: I Comunicações: Não houve comunicação; O Conselheiro, Dr. Renato Silva, indagou o Conselho quanto à distribuição de processos do CSMP para serem relatados pelos membros suplentes do Conselho. Após debate, o CSMP decidiu, à unanimidade, que a Secretaria deve promover a distribuição de processos também entre os suplentes do Colegiado, vinculando estes processos ao(à) Conselheiro(a) substituído(a). II - Aprovação de ata: Colocada em apreciação a Ata da 29ª Sessão Ordinária do Conselho Superior do Ministério Público pelo Presidente do Conselho, foi aberta à discussão. Colocada em votação, foi aprovada por unanimidade; III- Processos de Distribuições Anteriores: A Conselheira, Drª. Sueli Gonçalves, trouxe o(s) processo(s): SIIG /2008, relatando e votando para que seja encaminhado a Promotoria de Justiça de origem para que informe que tipo de medidas foram adotadas em relação as entidades beneficiadas, bem como as providências para se evitar futuros casos. SIIG /2007, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2010, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2010, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2007, relatando e votando pela homologação do arquivamento SIIG /2010, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2007, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2008, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2011, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2011, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2010, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2007, relatando e votando pela homologação do arquivamento. Colocado(s) em votação, foi determinado, por unanimidade, as providências no primeiro e o arquivamento nos demais. A Conselheira, Drª. Sueli Gonçalves, indagou o Presidente do Conselho quanto a questão das publicações de editais de promoção e remoção. O Presidente do Conselho, Dr. Aguinaldo Fenelon, informou que não irá fazer publicação de editais de promoção e remoção sem que estes sejam discutidos com o CSMP e, ainda, exigirá que o membro promovido/removido assuma imediatamente. Após debate, foi colocado em discussão a ratificação dos editais já publicados, o CSMP acolheu as justificativas do Presidente do Conselho e ratificou os editais publicados devendo os membros promovidos/ removidos assumirem imediatamente a Promotoria/Procuradoria de Justiça, vencido o Conselheiro, Dr. Antônio Carlos, que entendia que o assunto deveria ser apreciado após a publicação da lista de vacância e a nova feitura da ordem de vacância. A Conselheira, Drª. Izabel Cristina, trouxe o(s) processo(s): SIIG /2011, correição, 14ª Promotoria de Justiça Criminal da Capital, relatando e votando pelo arquivamento e para que seja encaminhado a Coordenadoria de informática a demanda quanto a solução de informática para acompanhamento dos processos e ao CAOP Criminal a demanda de controle externo da atividade policial. SIIG /2008, relatando e votando pelo arquivamento. SIIG /2009, relatando e votando pelo arquivamento. SIIG /2009, relatando e votando pelo arquivamento. SIIG /2009, relatando e votando pelo arquivamento. SIIG /2009, relatando e votando pelo arquivamento. SIIG /2010, inspeção, Promotoria de Justiça de São José do Egito, relatando e votando pelo arquivamento e para que se provoque a Corregedoria para nova inspeção. SIIG /2004, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2011, relatando e votando pela homologação do arquivamento. Colocado(s) em votação, foi determinado, por unanimidade, o arquivamento nos termos do voto da relatora e a providência no primeiro e no sétimo. A Conselheira, Drª. Maria Bernadete, trouxe o(s) processo(s): SIIG /2008, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2007, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2008, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2007, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2008, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2008, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2008, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2005, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2007, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2007, relatando e votando pela homologação do arquivamento SIIG /2007, relatando e votando pela homologação do arquivamento. Colocado(s) em votação, foi determinado, por unanimidade, o arquivamento nos termos do voto da relatora. A Presidência do Conselho foi passada ao Conselheiro Dr. Renato Silva em razão da necessidade de se ausentar do seu titular. O Conselheiro, Dr. Mário Palha, trouxe o(s) processo(s): SIIG /2007, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2009, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2007, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2010, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2007, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2008, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2009, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2008, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2008, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2008, relatando e votando pela homologação do arquivamento. Colocado(s) em votação, foi determinado, por unanimidade, o arquivamento nos termos do voto do relator. O Conselheiro, Dr. Antônio Carlos, trouxe o(s) processo(s): SIIG /2006, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2008, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2010, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2006, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2007, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2006, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2008, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2006, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2007, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2005, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2008, relatando e votando pela homologação do arquivamento. Colocado(s) em votação, foi determinado, por unanimidade, o arquivamento nos termos do voto do relator. O Conselheiro, Dr. Renato Silva, trouxe o(s) processo(s): SIIG /2008, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2008, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2007, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2007, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2007, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2008, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2008, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2010, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2008, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2008, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2007, relatando e votando pela homologação do arquivamento. Colocado(s) em votação, foi determinado, por unanimidade, o arquivamento nos termos do voto do relator. Não tendo sido trazido outro processo para ser relatado, o Presidente do Conselho agradeceu a todos e declarou encerrada a sessão. Observação: Esta ata foi elaborada com base em áudio (Formato MP3). ATA DA 41ª SESSÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO. Data: 09 de novembro de 2011 Horário: 14:30h Local: Salão dos Órgãos Colegiados da Procuradoria Geral de Justiça, localizado na Rua do Imperador D. Pedro II, n.º 473, Bairro de Santo Antônio, Recife/PE. Presidência: Dr. Renato da Silva Filho Conselheiros Presentes: Drs. Renato da Silva Filho, Antônio Carlos de Oliveira Cavalcanti, Luciana Marinho Martins Mota e Albuquerque, Eleonora de Souza Luna (substituindo o Conselheiro Mário Germano Palha), Janeide Oliveira de Lima e Maria Bernadete Martins de Azevedo Figueiroa. Secretário: Dr. Ulisses de Araújo e Sá Júnior. Dando início aos trabalhos o Presidente do Conselho, em exercício, Dr. Renato da Silva Filho, cumprimentou todos os presentes e, em seguida, solicitou ao Secretário do Conselho que desse prosseguimento com a verificação da constituição do quórum regimental. Tendo o Secretário constatado o comparecimento dos Conselheiros presentes, ausência justificada do Presidente do Conselho, Dr. Aguinaldo Fenelon, que se encontra em consulta médica e dos Conselheiros Mário Germano Palha e Sueli Gonçalves de Almeida que estão de férias, e a correspondente constituição do quórum regimental foi passada a palavra ao Presidente, o qual decretou aberta a sessão. O secretário do conselho informou que recebeu um ofício da AMPPE no qual a presidente, Drª Norma Sales, informou da sua impossibilidade de comparecimento em razão de encontrar-se em Arcoverde presente ao evento do programa Ministério Público nas Ruas. Passando a tratar dos assuntos previstos em pauta: O Conselho decidiu inverter a ordem da pauta. I Comunicações: Não houve comunicações. A Conselheira, Drª. Luciana Marinho, registrou matéria publicada no Diário Oficial quanto a recomendação conjunta expedida pelos Promotores de Justiça de Garanhuns em relação à lei do perímetro escolar. O Presidente do Conselho, em exercício, Dr. Renato da Silva Filho, registrou matéria jornalística veiculada no Jornal do Commercio referente a um portaria baixada pelo prefeito de São José do Egito proibindo pessoas que não são naturais do município de serem atendidos no Hospital do município e propôs ao órgão colegiado encaminhe expediente ao membro com atribuição no município. Colocado em discussão, o CSMP, à unanimidade, aprovou a proposta de que se oficie ao Promotor de Justiça de São José do Egito para adoção das providências cabíveis. II - Aprovação de ata: Colocada em apreciação a Ata da 38ª Sessão Ordinária do Conselho Superior do Ministério Público pelo Presidente do Conselho, em exercício, foi aberta à discussão. Feita a alteração solicitada na ata sob apreciação, esta foi colocada em votação e aprovada por unanimidade; III- Comunicações diversas: Colocadas em apreciação pelo Presidente do Conselho os itens: III.I - Instaurações de Inquéritos Civis, PIP s e PIC: 1)SIIG nº /2011. Interessada: Promotoria de Justiça da Comarca de Paudalho. Encaminha a V. Exa., cópia da portaria nº: 033/2011 instaurando o PIP s/nº. 2)SIIG nº /2011. Interessada: Promotoria de Justiça da Comarca de Primavera. Encaminha a V. Exa., cópia da portaria instaurando o PIP nº 015/ ) SIIG nº /2011. Interessada: Promotoria de Justiça da Comarca de Primavera. Encaminha a V. Exa., cópia da portaria instaurando o PIP nº 014/ ) SIIG nº /2011. Interessada: Promotoria de Justiça da Comarca de Primavera. Encaminha a V. Exa., cópia da portaria instaurando o PIP nº 016/ ) SIIG nº /2011. Interessada: Promotoria de Justiça de Cachoeirinha. Encaminha a V. Exa., cópia da portaria nº 001/2011 de instauração do IC nº 01/ ) SIIG nº /2011. Interessada: Promotoria de Justiça de Jaboatão dos Guararapes. Encaminha a V. Exa., cópia da portaria nº 017/2011 de instauração do IC s/nº. 7) SIIG nº /2011. Interessada: Promotoria de Justiça da Comarca de Belém do São Francisco. Encaminha a V. Exa., cópia da portaria nº 001/2011 de instauração do IC s/nº. 8) SIIG nº /2011. Interessada: Promotoria de Justiça de Jaboatão dos Guararapes. Encaminha a V. Exa., cópia da portaria nº 014/2011 de instauração do IC s/nº. 9) SIIG nº /2011. Interessada: 4ª Promotoria de Justiça de Camaragibe. Encaminha a V. Exa., cópia da portaria nº 07/2011 de instauração do IC nº 016/ ) SIIG nº /2011. Interessada: 2ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania de Caruaru. Encaminha a V. Exa., cópias das Portarias nº 007/2011, 008/2011, 009/2011 e 010/2011 de instaurações dos PIP s nºs 008/2011, 009/2011, 010/2011 e 011/ ) SIIG nº /2011. Interessada: 3ª Promotoria de Justiça da Comarca de Igarassu. Encaminha a V. Exa., cópia da portaria nº 002/2011 de instauração do PIP nº 02/ ) SIIG nº /2011. Interessada: Promotoria de Justiça da Comarca de Petrolândia. Encaminha a V. Exa., cópia da portaria nº 001/2011 de instauração do PIP nº 001/ ) SIIG nº /2011. Interessada: Promotoria de Justiça da Comarca de Petrolândia. Encaminha a V. Exa., cópia da portaria nº 002/2011 de instauração do PIP nº 002/ ) SIIG nº /2011. Interessada: Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital Promoção e Defesa do Patrimônio Público. Comunica a V. Exa., a instauração do IC nº 039/11. 15) SIIG nº /2011. Interessada: 20ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital Habitação e Urbanismo. Encaminha a V. Exa., cópias das portarias nºs 009/2011, 010/2011, 011/2011, 003/2011 e 004/2011 de instaurações dos IC s s/nº. 16) SIIG nº /2011. Interessada: 4ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania do Jaboatão dos Guararapes Curadoria do patrimônio Público. Encaminha a V. Exa., cópia da portaria que instaura o IC nº 017/ ) SIIG nº /2011. Interessada: 36ª e 37ª Promotorias de Justiça Criminais da Capital Grupo 10 de Controle Externo. Encaminha a V. Exa., cópia da portaria nº 01/2011 que instaura o PIC 001/ ) SIIG nº /2011. Interessada: 31ª Promotoria de Justiça de Defesa da Capital Promoção da Função Social da Propriedade Rural. Encaminha a V. Exa., cópia da Portaria Conjunta nº 01/2011 de instauração do IC s/nº. III.II Conversão de PIP s, IC s e PA: 1) SIIG nº /2011. Interessada: Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital Promoção e Defesa do Patrimônio Público. Encaminha a V. Exa., cópia das portarias nº 027/2011, 028/2011, 029/2011, 032/2011, 033/2011, 034/2011, 035/2011, 036/2011, 037/2011, 038/2011, 039/2011, 040/2011, 041/2011, 043/2011, 045/2011 e 046/11 referente à conversões dos PIP s nºs 459/2007, 461/2007, 220/2007, 328/2007, 336/2007, 440/2007, 454/2007, 056/2007, 121/2007, 131/2007, 206/2011, 600/2007, 624/2007, 673/2007 e 667/2007 em Inquéritos Civis s/nºs. 2) SIIG nº /2011. Interessada: 4ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania do Jaboatão dos Guararapes Curadoria do Patrimônio Público e Social. Encaminha a V. Exa., cópia da portaria nº 090/2009 referente à conversão do PIP nº 090/2009 em Inquérito Civil nº 090/ ) SIIG nº /2011. Interessada: Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital Promoção e Defesa da Cidadania dos direitos Humanos. Encaminha a V. Exa., cópia da portaria nº 03/2011 referente à conversão do PIP nº /8 em Inquérito Civil s/nº. 4) SIIG nº /2011. Interessada: Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital Promoção e Defesa dos Direitos Humanos. Encaminha a V. Exa., cópia da portaria nº 005/2011 referente à conversão do PIP nº /7 em IC s/nº. 5) SIIG nº /2011. Interessada: Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital Promoção e Defesa dos Direitos Humanos. Encaminha a V. Exa., cópia da portaria nº 006/2011 referente à conversão do PIP nº /7 em IC s/nº. 6) SIIG nº /2011. Interessada: Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital Promoção e Defesa dos Direitos Humanos. Encaminha a V. Exa., cópia da portaria nº 007/2011 referente à conversão do PIP nº /7 em IC s/nº. 7) SIIG nº /2011. Interessada: Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital Promoção e Defesa dos Direitos Humanos. Encaminha a V. Exa., cópia da portaria nº 002/2011 referente à conversão do PIP nº /8 em IC s/nº. 8) SIIG nº /2011. Interessada: Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania Promoção e Defesa dos Direitos Humanos da Pessoa Idoso. Encaminha a V. Exa., cópias das portarias nºs 009/2011, 010/2011, 011/2011, 012/2011 e 013/2011 que converteu os PIP s em IC s. 9) SIIG nº /2011. Interessada: Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania Promoção e Defesa dos Direitos Humanos da Pessoa Idoso. Encaminha a V. Exa., cópias das portarias nºs 018/2011, 019/2011, 020/2011 e 021/2011 que converteu os PIP s em IC s. 10) SIIG nº /2011. Interessada: Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital Defesa e Promoção da Saúde. Encaminha a V. Exa., cópia da portaria nº 021/2011 que converteu o PIP nº 003/2011 em IC nº 003/ ) SIIG nº /2011. Interessada: Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital Defesa e Promoção da Saúde. Encaminha a V. Exa., cópia da portaria nº 020/2011 que converteu o PIP nº 005/2011 em IC nº 005/2011. III.III- Documentos Diversos: 1) SIIG nº /2011. Interessada: Promotoria de Justiça de Petrolina. Encaminha a V. Exa., a certidão dando conta da inexistência de processos com vista para o MP no cartório junto ao qual exerce a função ministerial. 2) SIIG nº /2011. Interessada: 22ª Promotoria de Justiça Criminal da Auditoria Militar. Encaminha a V. Exa., cópia do requerimento pertinente à abertura de inquérito policial para apuração dos atos de vandalismo, tumultos, depredações, agressões físicas, tentativa de invasão ao vestuário do Sport, praticados no dia 22 de outubro de 2011, durante a partida de futebol entre Sport/PE X Goiás/GO Ilha do Retiro. III.IV Ação Civil Pública e Ação de Improbidade Administrativa: 1) SIIG nº /2011. Interessada: 1ª Promotoria de Justiça Cível da Comarca de Vitória de Santo Antão. Encaminha a V. Exa., cópia da Ação Civil Pública ajuizada com base nos autos do inquérito civil nº 04/ ) SIIG nº /2011. Interessada: 1ª Promotoria de Justiça Cível da Comarca de Vitória de Santo Antão. Encaminha a V. Exa., cópia da exordial, ao tempo que comunica o ajuizamento da ação de Prestação de Contas em face da Sra. Ana Maria Santana dos Santos representante legal do Centro Social Lourdes Melo. III.V Recomendação: 1) SIIG nº /2011. Interessada: Promotoria de Justiça da Comarca de Salgueiro. Encaminha a V. Exa., cópia da Recomendação nº 003/2011, relativo à proibição de permitir ou entregar a direção de veículo automotor a crianças e adolescentes. 2) SIIG nº /2011. Interessada: 3ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania de Olinda Meio Ambiente e Patrimônio Histórico e Cultual. Encaminha a V. Exa., cópia da Recomendação nº 010/2011, referente à EMPETUR para que se abstenha de autorizar, a título oneroso ou gratuito, a utilização do Parque Memorial Arco Verde para a instalação e apresentação de circos. 3) SIIG nº /2011. Interessada: Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital com atuação na Promoção e Defesa dos Direitos do Consumidor. Encaminha a V. Exa., cópia da Recomendação nº 008/2011 referentes aos Bancos do Recife que proíba a utilização de celulares dentro dos estabelecimentos bancários, revestindo, as paredes das agências de material que bloqueia o sinal telefônico no interior das mesmas. 4) SIIG nº /2011. Interessada: 4ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania de Olinda. Encaminha a V. Exa., cópia da Recomendação Conjunta nº 001/2011 no qual recomendam aos municípios de Olinda e Camaragibe que proceda à imediata devolução dos servidores reciprocamente cedidos, ao quadro de pessoal do município cessionário, até que sejam regularizadas as cessões dos mesmo no ano de ) SIIG nº /2011. Interessada: 17ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital com atuação na Promoção e Defesa do Consumidor. Encaminha a V. Exa., cópia da Recomendação nº 001/2011, referente ao corpo de Bombeiros que proceda a adequação do laudo técnico de sua responsabilidade, qual seja, o Laudo de Prevenção e Combate ao Incêndio, ao modelo constante do anexo III da Portaria 238/2010 do Ministério do Esportes. 6) SIIG nº /2011. Interessada: Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor. Encaminha a V. Exa., cópia da Recomendação Conjunta nº 001/2011, referente ao corpo de Bombeiros que proceda a adequação do laudo técnico de sua responsabilidade, qual seja, o Laudo de Prevenção e Combate ao Incêndio, ao modelo constante do anexo III da Portaria 238/2010 do Ministério do Esportes. 7) SIIG nº /2011. Interessada: Promotoria de Justiça da Comarca de Itapissuma. Encaminha a V. Exa., cópia da Recomendação nº 003/2011 referente ao Prefeito do Município de Itapissuma que providencie o envio à Câmara Municipal o projeto de lei de iniciativa privada do Chefe do Poder Executivo para criação do PROCON Municipal. 8) SIIG nº /2011. Interessada: Promotoria de Justiça de Garanhuns. Encaminha a V. Exa., cópia da Recomendação nº 002/2011, onde recomenda aos Senhores membros do Conselho Tutelar de Garanhus, à Secretaria de Saúde do Municípios, Secretaria de Educação do Municípios, Diretores de Hospitais e de Escolas da rede Pública e Privada que procedam a imediata comunicação à Policia Civil, Policia Militar das infrações penais ou administrativas tendo como vítimas crianças ou adolescentes. 9) SIIG nº /2011. Interessada: Promotoria de Justiça de Petrolina. Encaminha a V. Exa., cópia da Recomendação nº 020/2011, à Delegacia Regional do Conselho Regional de Medicina Pernambuco (CREMEPE) em Petrolina, para que divulgue aos seus associados esta recomendação, assegurando aos pacientes dos mesmos melhor compreensão dos atestados, receitas e laudos médicos emitidos. 10) SIIG nº /2011. Interessada: Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital com atuação na Promoção e Defesa dos direitos do consumidor. Encaminha a V. Exa., cópia da Recomendação nº 006/2011 a TIM para que elabore uma lista com nome e número de todas as empresas de Serviço de Valor Adicionado que se utilizem da operadora para prestar serviços de mensagens tarifadas bem como a forma de cancelamento rápido destes serviços e repasse essas informações aos atendentes para melhorar a atendimento ao usuário. III.VI - Prorrogação de Prazos: 1) SIIG nº /2011. Interessada: 22ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital Promoção e Defesa do Direito

4 4 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Ministério Público Estadual Recife, 10 de dezembro de 2011 Humano à Educação. Comunica a V. Exa., a prorrogação do prazo para a conclusão do IC nº 013/ ) SIIG nº /2011. Interessada: 22ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital Promoção e Defesa do Direito Humano à Educação. Comunica a V. Exa., a prorrogação do prazo para a conclusão do Inquérito Civil nº 017/ ) SIIG nº /2011. Interessada: GAECO Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas. Comunica a V. Exa., a prorrogação da data de Conclusão do Procedimento Criminal por mais 90 dias. Aberta à discussão e, não havendo questionamentos, o Conselho Superior, por unanimidade, decidiu conhecê-los e determinar que a Secretaria: a) oficie os Promotores de Justiça que encaminharam Recomendações para que informem as medidas efetivas no sentido de serem cumpridas as recomendações expedidas; b) proceda às devidas anotações para efeito de contagem de prazo; c) oficie os Promotores de Justiça que encaminharam Termo de Ajustamento de Conduta para que acompanhem o cumprimento e caso não seja cumprido tomem as providências necessárias; e d) arquive os demais; além de proceder com os encaminhamentos na forma estabelecida pelas resoluções deste Conselho. O Presidente do Conselho, em exercício, Dr. Renato da Silva Filho, registrou a presença da Conselheira Drª. Izabel Cristina Novaes Santos. O Conselheiro, Dr. Antônio Carlos, indagou o secretário do conselho se foi apresentado algum posicionamento quanto ao caso da Subprocuradora de Justiça nomeada para o Colégio de Procuradores de Justiça e a Corregedora Geral se esta já recebeu a representação em relação ao subprocurador. Quanto ao que lhe foi indagado o secretário do conselho informou que não tinha conhecimento. A Corregedora Geral informou ter recebido o expediente e ter dado aos devidos encaminhamentos. V- Processos de Distribuições anteriores: A Conselheira, Drª. Izabel Cristina, trouxe o(s) processo(s): SIIG /2008, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2010, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2010, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2010, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2010, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2008, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2008, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2007, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2010, relatando e votando pela homologação do arquivamento. Colocado(s) em votação, foi determinado, por unanimidade, o arquivamento nos termos do voto da relatora. A Conselheira, Drª. Maria Bernadete, trouxe o(s) processo(s): SIIG /2006, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2007, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2007, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2007, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2007, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2007, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2005, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2004, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2007, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2010, relatando e votando pela homologação do arquivamento. Colocado(s) em votação, foi determinado, por unanimidade, o arquivamento nos termos do voto da relatora. A Conselheira, Drª. Janeide Oliveira, trouxe o(s) processo(s): SIIG /2010, inspeção, 2ª Promotoria de Justiça de Itamaracá, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2009, inspeção, Promotoria de Justiça de Angelim, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2009, inspeção, 24ª Promotoria de Justiça Cível da Capital, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2009, inspeção, 23ª Promotoria de Justiça de Defesa Criminal da Capital, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2009, inspeção, 11ª Promotoria de Justiça Criminal da Capital, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2009, inspeção, 16ª Promotoria de Justiça Cível da Capital, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2009, inspeção, 9ª Promotoria de Justiça Cível da Capital, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2009, inspeção, 3ª Promotoria de Justiça Criminal de Jaboatão dos Guararapes, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2009, inspeção, 5ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania de Jaboatão dos Guararapes, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2009, inspeção, 12ª Promotoria de Justiça Criminal da Capital, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2010, inspeção, Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania de Garanhuns, relatando e votando pelo arquivamento; Colocado(s) em votação, foi determinado, por unanimidade, o arquivamento nos termos do voto da relatora, tendo se declarado impedidas as Conselheiras Drªs. Maria Bernadete e Luciana Marinho. A Conselheira, Drª. Eleonora Luna, trouxe o(s) processo(s): SIIG /2005, inspeção, Promotoria de Justiça que atua na 1ª Vara Cível de Garanhuns, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2010, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2010, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2005, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2006, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2010, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2007, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2010, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2006, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2005, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2005, relatando e votando pela homologação do arquivamento. Colocado(s) em votação, foi determinado, por unanimidade, o arquivamento nos termos do voto da relatora, tendo se declarado impedida a Conselheira Drª. Janeide Oliveira em relação ao primeiro. O Conselheiro, Dr. Antônio Carlos, solicitou a retificação do número do processo SIIG /2008, julgado na 27ª sessão, para SIIG /2008, e o de SIIG /2007, julgado na 21ª sessão, para SIIG /2010, o que foi aprovado e implementado. O Presidente do Conselho, em exercício, Dr. Renato Silva, informou ao colegiado que o áudio da 40ª sessão foi perdido e desta forma indagou ao conselho quanto ao procedimento a ser adotado em relação a ata. Após debate, o CSMP decidiu, à unanimidade, que a ata deve ser elaborada com base nas anotações e nas informações dos conselheiros. O Conselheiro, Dr. Antônio Carlos, trouxe o(s) processo(s): SIIG /2008, inspeção, 4ª Promotoria de Justiça Criminal de Jaboatão dos Guararapes, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2011, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2011, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2011, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2008, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2006, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2005, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2006, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2006, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2006, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2005, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2005, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2011, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2006, inspeção, Promotoria de Justiça de Custódia, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2008, inspeção, Promotoria de Justiça de Ferreiros, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2011, inspeção, 1ª Promotoria de Justiça de Catende, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2009, inspeção, 4ª Promotoria de Justiça Criminal do Cabo de Santo Agostinho, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2009, inspeção, Promotoria de Justiça de João Alfredo, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2009, inspeção, 17ª Promotoria de Justiça Cível da Capital, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2008, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2008, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2008, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2010, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2008, SIIG /2008, SIIG /2007, SIIG /2008, SIIG /2008, SIIG /2007, SIIG /2007, SIIG /2007, SIIG /2007, SIIG /2007, SIIG /2008, SIIG /2008 e SIIG /2007, devido o lapso temporal decorrido votando todos prejudicados. SIIG /2007, SIIG /2007, SIIG /2007, SIIG /2007, SIIG /2007, SIIG /2007, SIIG /2006, SIIG /2006, SIIG /2007, SIIG /2007, SIIG /2007, SIIG /2008, SIIG /2008, SIIG /2007 e SIIG /2007, devido o lapso temporal decorrido votando todos prejudicados. SIIG /2009, inspeção, 2ª Promotoria de Justiça Cível de Ipojuca, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2009, inspeção, 7ª Promotoria de Justiça Criminal de Olinda, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2009, inspeção, 9ª Promotoria de Justiça Criminal da Capital, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2009, inspeção, 6ª Promotoria de Justiça Criminal de Jaboatão dos Guararapes, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2009, inspeção, 13ª Promotoria de Justiça Cível da Capital, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2009, inspeção, 13ª Promotoria de Justiça Criminal da Capital, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2009, inspeção, 17ª Promotoria de Justiça Criminal da Capital, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2009, inspeção, Promotoria de Justiça de São Bento do Una, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2009, inspeção, Promotoria de Justiça de Amaraji, relatando e votando pelo arquivamento; Colocado(s) em votação, foi determinado, por unanimidade, o arquivamento nos termos do voto do relator, tendo se declarado impedida as Conselheira Drªs. Maria Bernadete e Luciana Marinho nas inspeções. O Conselheiro, Dr. Renato da Silva Filho, trouxe o(s) processo(s): SIIG /2010, relatando e votando pela homologação do arquivamento. SIIG /2007, 1º período de estágio probatório, Drª. Kívia Roberta de Souza Ribeiro, relatando e votando pelo arquivamento. SIIG /2007, inspeção, 3ª Promotoria de Justiça Criminal de Garanhuns, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2007, inspeção, Promotoria de Justiça de Santa Maria da Boa Vista, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2007, 4º período de estágio probatório, Dr. Reus Alexandre Serafin do Amaral, relatando e votando pelo arquivamento. SIIG /2007, inspeção, 5ª Promotoria de Justiça Criminal de Caruaru, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2007, 6º período de estágio probatório, Drª. Julieta Maria Batista Pereira de Oliveira, relatando e votando pelo arquivamento. SIIG /2008, estágio probatório, Drª. Ana Paula dos Santos, relatando e votando pelo arquivamento. SIIG /2008, inspeção, 3ª Promotoria de Justiça Criminal da Capital, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2009, inspeção, Promotoria de Justiça de Rio Formoso, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2009, 3º período de estágio probatório, Drª. Milena Conceição Rezende Mascarenhas Santos, relatando e votando pelo arquivamento. SIIG /2009, inspeção, 1ª Promotoria de Justiça Criminal de Jaboatão dos Guararapes, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2009, inspeção, 4ª Promotoria de Justiça Cível de Jaboatão dos Guararapes, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2009, inspeção, 5ª Promotoria de Justiça Criminal de Jaboatão dos Guararapes, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2009, inspeção, 5ª Promotoria de Justiça Cível da Capital, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2009, inspeção, 11ª Promotoria de Justiça Cível da Capital, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2009, inspeção, 25ª Promotoria de Justiça Criminal da Capital, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2009, inspeção, 3ª Promotoria de Justiça de Arcoverde, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2009, inspeção, 12ª Promotoria de Justiça Cível da Capital, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2009, inspeção, 10ª Promotoria de Justiça Cível da Capital, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2005, inspeção, 4ª Promotoria de Justiça Cível de Petrolina, relatando e votando pelo arquivamento; SIIG /2007, 5º período de estágio probatório, Drª. Marcia Maria Amorim de Oliveira, relatando e votando pelo arquivamento. Colocado(s) em votação, foi determinado, por unanimidade, o arquivamento nos termos do voto do relator, tendo se declarado impedida as Conselheira Drªs. Luciana Marinho e Janeide Oliveira nas inspeções elaboradas nas respectivas gestões. A Conselheira, Drª. Izabel Cristina, solicitou a retificação do número do processo SIIG /2010, julgado na 1ª sessão extraordinária, para SIIG /2010, o que foi aprovado e implementado. A Conselheira, Drª. Maria Bernadete, trouxe o(s) processo(s): SIIG /2010, relatando e votando pela homologação do arquivamento. Colocado(s) em votação, foi determinado, por unanimidade, o arquivamento nos termos do voto da relatora. Não tendo sido trazido outro processo para ser relatado, o Presidente do Conselho, agradeceu a todos e declarou encerrada a sessão. O Presidente do Conselho agradeceu a todos e declarou encerrada a sessão. Observação: Esta ata foi elaborada com base em áudio (Formato MP3). Secretaria Geral CONVOCAÇÃO Nº 010/2011 O Exmo. Senhor Secretário-Geral do Ministério Público, Dr. Carlos Augusto Arruda Guerra de Holanda, CONVOCA os servidores, abaixo relacionados, a participarem do Workshop: Liderança: Autogerenciamento e Sustentabilidade do Ser, a ser realizado no dia 16/12/2011 (sexta-feira), no horário das 8h às 12h, no Centro de Convenções de Pernambuco, na Sala A1. O evento terá como facilitadora a Psicóloga Clínica/Organizacional Sônia Maria Pinto, Diretora Geral do Centro de Dinâmica de Grupo e Relações Humanas de Pernambuco. Recife, 07 de dezembro de Carlos Augusto Arruda Guerra de Holanda Secretário-Geral do Ministério Público NOME Alberto Rivelino S. Machado Ana Dolores de Carvalho Barbosa Ana Patrícia de Biase S. Campos Antonio Carlos Cavalcanti de Almeida Antônio de Pádua Martins da Silva Aristhon José Clemente dos Santos Artur Onório Guerra de Moraes Artur Oscar Gomes de Melo Bruno Cavalcanti de Lima Camila Tavares da Cunha Carlos Antônio Gadelha de Araújo Junior Carlos Eduardo Roma Rodrigues Carolina de Freitas Pereira Cléofas de Sales Andrade Dalton Calazans Queiroz de Oliveira Daniella Soares Freire Domingos Sávio Pereira Dimas Lima Edjaldo Xavier Correia Júnior Eduardo César Ferreira de Oliveira Eduardo Félix Maia Eugênio José Batista Antunes Eulina Pedrosa Arruda Evisson Fernandes de Lucena Francisco de Souza Bonifácio Francisco Jackson Rodrigues dos Santos Geraldo Edson Magalhães Simões Gláucio Perdigão de Souza Leão Guilherme Francisco Leandro B de Arruda Gustavo André Barreira Monteiro Hallan Marques Cavalcante Ingrid Martorelli Gurgel de Oliveira Isaías Gomes da Silva Júnior João Ferreira dos Santos Filho José Arnaldo Moreira Guimarães Neto José Edilson Monteiro José Orlando de Sá Josyane Silva Bezerra Morais de Siqueira Lamartine Almeida Teixeira Leonardo Lúcio de Menezes Leonardo Pontes de Castro Luciana Mendes Patrício Maisa Vieira da Costa Marcelo Silva Zenaide Márcio de Barros Wanderley Maria Christina Ramos Barboza Maria Cláudia Menezes Malheiros de Sá Maria de Fátima D. Bentinho Silva Maria do Socorro Nascimento de Oliveira Maurício Borges Leão Mauricio Menezes Lins de Barros Mauro La Salette C. Lima de Araújo Paulo Roberto de Moraes e Silva Pedro Henrique G. Aragão da Cunha Lima Ricardo Jorge Maciel Gouveia Ricardo Maranhão Robenilson Alves Barbosa Roberto José da Silva Robson de Albuquerque Martins Primo Ronilson Araújo Brito Figueiredo Rosa Dalva Rivera de Azevedo Sandra Maria Fulco de Azevedo Sandrini Luisi de Andrade dos Anjos Simone Claudino de Oliveira Sonia Maria Marques de Oliveira Sueli Maria do Nascimento Sylvio Rogério Faneco Amorim Valdir Francisco de Oliveira Walderlins Nunes Cavalcanti O Exmo. Sr. Secretário Geral do Ministério Público de Pernambuco, Dr. Carlos Augusto Arruda Guerra de Holanda, seguintes despachos: Nos dias: 06 e 07/12/2011 Expediente: C.I. Nº. 079/2011 Processo: Nº /2011 Requerente: Eduardo Maia Assunto: Encaminhamento Despacho: Publique-se. Arquive-se. Expediente: C.I. Nº. 245/2011 Processo: Nº /2011 Requerente: Whargner Siqueira Galindo Viana Despacho: À CMTI. Autorizo. Segue para as providências necessárias. Expediente: C.I. Nº. 240/2011 Processo: Nº /2011 Requerente: Whargner Siqueira Galindo Viana Despacho: À CMAD. Autorizo. Segue para as providências necessárias. exarou os

5 Recife, 10 de dezembro de 2011 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Ministério Público Estadual 5 Expediente: C.I. Nº. 248/2011 Processo: Nº /2011 Requerente: Whargner Siqueira Galindo Viana Despacho: À CMTI. Autorizo. Segue para as providências necessárias. Expediente: C.I. Nº. 330/2011 Processo: Nº /2011 Requerente: Jaques Cerqueira Despacho: Ao DEMAPA. Autorizo. Segue para as providências necessárias. Expediente: OF. Nº. 056/2011 Processo: Nº /2011 Requerente: Dra. Sineide Maria de Barros S. Canuto Despacho: À GMECS. Autorizo. Segue para as providências necessárias. Expediente: OF. Nº. 432/2011 Processo: Nº /2011 Requerente: Dra. Yélena de Fátima Monteiro Araújo Despacho: À AJM. Para análise e pronunciamento. Expediente: OF. Nº. 186/2011 Processo: Nº /2011 Requerente: José Edilson Monteiro Assunto: Comunicação Despacho: À CMAD. Para as providências devidas. Expediente: OF. Nº. 196/2011 Processo: Nº /2011 Requerente: José Edilson Monteiro Assunto: Comunicação Despacho: À CMAD. Para as providências devidas. Expediente: Requerimento SN/2011 Processo: Nº /2011 Requerente: Elissandro Neves dos Santos Despacho: À AJM. Para análise e pronunciamento. Expediente: OF. Nº. 174/2011 Processo: Nº /2011 Requerente: Dra. Mirela Maria Iglesias Melo Azedo Despacho: À AMPEO para informar dotação orçamentária. Expediente: OF. Nº. 165/2011 Processo: Nº /2011 Requerente: Dr. Sebastião Ramalho de Alencar Despacho: À AJM. Para análise e pronunciamento. Expediente: C.I. Nº. 162/2011 Processo: Nº /2011 Requerente: Paulo Fernando Tenório Dantas Despacho: À CMGP. Autorizo. Segue para as providências necessárias. Expediente: C.I. Nº. 163/2011 Processo: Nº /2011 Requerente: Paulo Fernando Tenório Dantas Despacho: À CMGP. Autorizo. Segue para as providências necessárias. Expediente: OF. Nº. 030/2011 Processo: Nº /2011 Requerente: Dra. Jeanne Bezerra Silva Despacho: À AJM. Autorizo. Segue para as providências necessárias. Secretaria Geral do Ministério Público, em 09 de Dezembro de 2011 CARLOS AUGUSTO ARRUDA GUERRA DE HOLANDA Secretário Geral do Ministério Público COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO CPL AVISO DA SESSÃO DE RETOMADA PARA DIVULGAR RELATÓRIO DO PROCESSO LICITATÓRIO N.º 043/2011 PREGÃO PRESENCIAL N.º 036/2011 OBJETO: Contratação de pessoa jurídica para o fornecimento, montagem e prestação de garantia durante o prazo estabelecido no edital de 90(noventa) cadeiras para a Promotoria de Jaboatão dos Guararapes. AVISO DE SESSÃO DE RETOMADA: SESSÃO DE RETOMADA: A ser realizada no dia , segunda-feira, às 10:00h, horário local, ou na mesma hora do primeiro dia útil subsequente, na hipótese de não haver expediente na referida data, no Auditório da Procuradoria-Geral de Justiça, no 5º andar do Edifício IPSEP, situado na Rua do Sol n.º 143, Santo Antônio, Recife/PE. As dúvidas e/ou esclarecimentos poderão ser sanados através dos telefones (81) /7362. Recife, 09 de dezembro de Swami Carvalho Gurgel Pregoeiro/CPL Promotorias de Justiça Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital com atuação na Promoção e Defesa dos Direitos do Consumidor Ref. PIP 025/11-16ª PJCON TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA Termo de Ajustamento de Conduta que firma o MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO, por intermédio da 16ª Promotoria de Defesa da Cidadania da Capital com atuação na Promoção e Defesa dos Direitos do Consumidor, PROCON-PE e os Revendedores de Gás Liquefeito das Cidades do Recife, com a interveniência da Agência Nacional de Petróleo visando adequação e cumprimento às normas legais e regulamentares para a revenda de GLP. Aos 31 (trinta e um) de outubro de 2011, na sede da Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania, com atuação em matéria de Proteção e Defesa dos Direitos do Consumidor, sita à Av. Visconde de Suassuna, 99, 1º Andar, no bairro de Santo Amaro, na cidade do Recife, Estado de Pernambuco, presente o representante do Ministério Público do Estado de Pernambuco, Exmo. Dr. MAVIAEL DE SOUZA SILVA, 16º Promotor de Justiça de Defesa do Consumidor da Capital, o Dr. JOSÉ CAVALCANTI DE RANGEL MOREIRA, Coordenador Geral do PROCON-PE, e doravante denominados COMPROMITENTES; a Pessoa Jurídica adiante indicada, doravante denominada COMPROMISSÁRIA: MOISÉS MARTINIANO DE OLIVEIRA, CNPJ: / no endereço: RUA LUPÉRCIO Nº 08, BRASÍLIA TEIMOSA, PINA Recife - PE, CEP: , e a filial CNPJ: / no endereço: AV. ENGENHEIRO ALVES DE SOUZA S/N, IMBIRIBEIRA, Recife - PE, CEP: , Representado pelo seu proprietário o Sr. MOISÉS MARTINIANO DE OLIVEIRA, portador do CPF: e, por seu representante e demais Pessoas Jurídicas de Direito Público adiante mencionadas, doravante denominadas INTERVENIENTES, na forma da Lei, CONSIDERANDO que, consoante dicção do art. 127, caput, da Constituição da República Federativa do Brasil, incumbe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis; CONSIDERANDO que, conforme preconiza o art. 129, III, da Constituição da República Federativa do Brasil, insere-se entre as funções institucionais do Ministério Público a proteção dos interesses difusos e coletivos; CONSIDERANDO que os arts. 1º, inciso II, e 5º, ambos da Lei Federal nº 7.347, de 24 de julho de 1985, e os arts. 81 e 82, ambos da Lei Federal nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor), em conjuminância com o art. 25, inciso IV, a, da Lei Federal nº 8.625, de 12 de fevereiro de 1993, e art. 72, inciso IV, b e c, da Lei Complementar Estadual nº 12/94, estatuem caber ao Ministério Público a proteção, prevenção e reparação dos danos causados ao consumidor, bem como a tutela de outros interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos; CONSIDERANDO que o art. 6º do Código de Defesa do Consumidor prescreve entre os direitos básicos do consumidor, a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos, bem como o art. 102 do mesmo diploma legal (Lei nº de 11/09/1990), legitima o Ministério Público a propor ação visando compelir o Poder Público a proibir a venda de produto cujo uso ou consumo se releve à saúde pública e à incolumidade pessoal; CONSIDERANDO que a Portaria n 297, de 18 de Novembro de 2003, e a Resolução nº 05, 26 de Fevereiro de 2008, ambas da ANP, com base na Norma NBR /2007, da ABNT, estabelecem as condições mínimas de segurança das instalações de armazenamento de recipientes transportáveis de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP); CONSIDERANDO que a Portaria nº 297, de 18/11/2003, da Agência Nacional de Petróleo, regulamenta o exercício da atividade de revenda de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), conhecido popularmente como gás de cozinha, dispondo no seu art. 2º que a atividade de revenda de Gás Liquefeito de Petróleo será exercida por pessoa jurídica constituída sob as leis brasileiras, em estabelecimento denominado posto revendedor de GLP (PRGLP); CONSIDERANDO que o art. 4º da referida Portaria reza que a atividade de revenda de GLP somente poderá ser exercida por pessoa jurídica autorizada pela Agência Nacional de Petróleo que observar, em caráter permanente, aos requisitos estabelecidos e às condições mínimas de armazenamento de recipientes transportáveis de até 90 (noventa) quilogramas de GLP, previstas na legislação aplicável; CONSIDERANDO a necessidade de se eliminar a prática ilegal de venda de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), a qual coloca em risco a população e configura concorrência desleal no comércio formal; CONSIDERANDO que a revenda de gás de cozinha por pessoa não autorizada pela ANP configura o crime tipificado no art. 1º, inciso I, da Lei nº 8.176/91, sujeitando o infrator à pena de detenção de um a cinco anos; CONSIDERANDO que recentes operações da Delegacia de Policia de Defesa do Consumidor lograram êxito em apreender inúmeros botijões de GLP que estavam sendo comercializados irregularmente, clandestinamente e sem a existência da devida autorização da Agência Nacional de Petróleo; CONSIDERANDO a celebração de Termo de Ajustamento de Conduta entre diversos Ministérios Públicos do Brasil e as distribuidoras autorizadas a operar no país; RESOLVEM celebrar o presente TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, objetivando regularizar a venda de Gás Liquefeito de Petróleo GLP no Município de Recife, a ser regido conforme as cláusulas e condições a seguir estabelecidas: CLÁUSULA PRIMEIRA - O presente TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, que possui eficácia de título executivo extrajudicial, busca prevenir a ocorrência de eventuais ilícitos praticados contra os consumidores e demais titulares dos interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos vinculados às atividades de distribuição e revenda de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), bem como atividades correlatas, nos termos do 6º, do artigo 5º, da Lei nº 7.347, de 24/07/85, acrescido pelo artigo 113, da Lei nº 8.078, de 11/09/90 (Código de Defesa do Consumidor). CLÁUSULA SEGUNDA As empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP, obrigam-se a realizar a venda de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) exclusivamente ao consumidor final e às outras empresas revendedoras se devidamente autorizadas pela ANP, abstendo-se, permanentemente, de comercializar o produto a qualquer revendedor, estabelecimento comercial, ambulante ou congênere, não autorizados pelos órgãos competentes (ANP, Corpo de Bombeiros e Prefeitura Municipal); CLÁUSULA TERCEIRA As empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP, obrigam-se a transportar os botijões de gás GLP, com a finalidade de venda ao consumidor final, apenas em veículos apropriados para tal, inclusive quando da utilização de motocicletas, devendo esses veículos estarem registrados no Órgão de Trânsito competente em nome da pessoa Jurídica respectiva, atendendo ainda para o seguinte: a) Sejam adaptados para o transporte de GLP, no prazo da entrada em vigor da Resolução CONTRAN nº 356, de 02 de agosto de 2010, ou seja, até , podendo, inclusive, utilizar side car ou moto carga, desde que devidamente regularizado pelo DETRAN; b) Os veículos utilizados para o transporte e comercialização de GLP devem ser conduzidos apenas por pessoas com vínculo empregatício devidamente formalizado e identificados com o nome da empresa jurídica empregadora; c) Os veículos devem estar devidamente caracterizados com o nome da bandeira distribuidora, da revenda, endereços da revenda, telefone,cnpj e registro junto à ANP; CLÁUSULA QUARTA As empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP, se comprometem em manter um quadro informativo legível e com boa visibilidade para os consumidores, contendo a sua razão social, a bandeira da Distribuidora, o nome, endereço e o telefone do órgão encarregado da fiscalização, devendo possuir uma balança que permita ao consumidor conferir o peso do recipiente cheio que estiver adquirindo e fornecer ao consumidor nota fiscal destinada ao consumidor final; CLÁUSULA QUINTA As empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP, se comprometem a RETIRAR no prazo de até 15 (quinze) dias a contar da assinatura deste Termo de Ajustamento de Conduta, todos os vasilhames de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) que lhes pertençam e estejam estocados para comercialização em locais não autorizados no Município de Recife, sendo permitida a comercialização apenas nas suas respectivas sedes credenciadas que estejam em absoluta conformidade com as normas vigentes; CLÁUSULA SEXTA Após o fechamento dos postos clandestinos, as empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP, se comprometem a comercializar o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) diretamente ao consumidor final, sem que haja solução de continuidade, obrigando-se a providenciar a entrega dos botijões através de veículos adequados, informando amplamente ao consumidor os números do telefone DISKGAS ; CLÁUSULA SÉTIMA - As empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP credenciadas, somente utilizarão veículos automotores de suas propriedades que estejam cadastrados, vistoriados e autorizados pelo órgão competente, devendo constar em ambos os lados e afixadas nas portas a logomarca da Empresa Distribuidora da qual é credenciada, utilizandose de veículos que se destinam exclusivamente à comercialização e entrega de produtos diretamente ao consumidor final, devendo a mesma obrigação ser estendida aos veículos de assistência técnica, ficando proibida a utilização de venda de gás em carriolas, veículos de propulsão humana ou tração animal; 1º - As empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP credenciadas, somente farão a entrega domiciliar do GLP por meio de funcionários devidamente registrados, treinados e fardados com a logomarca da empresa Distribuidora respectiva, identificado por crachá funcional; 2º Quando o veículo a ser utilizado para entrega do GLP se tratar de motocicletas, além das normas do parágrafo anterior, deverá ser observada a regra estabelecida no art. 139-A, da Lei 9.503/97, com nova redação conferida pela Lei , de 29 de Julho de 2009; CLÁUSULA OITAVA As empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP credenciadas, ficam obrigadas a partir da data da assinatura deste TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, a disponibilizar à população da zona rural do Município de Recife, alternativas lícitas de abastecimento do GLP, priorizando as vendas diretamente ao consumidor com utilização dos seus próprios veículos de entrega e/ou as realizadas pelo DISKGAS ; Parágrafo Único: O MPPE fará gestão junto aos órgãos competentes para que priorizem o processo de regularização das medidas fiscalizadoras;

6 6 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Ministério Público Estadual Recife, 10 de dezembro de 2011 CLÁUSULA NONA - O presente TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA poderá ser aditado a qualquer tempo, de acordo com as exigências impostas pela garantia da segurança dos consumidores e cidadãos em geral ou de legislação posterior; CLÁUSULA DÉCIMA DO INADIMPLEMENTO: O não cumprimento de quaisquer das cláusulas ora assumidas pelas COMPROMISSÁRIAS revendedoras importará no pagamento de multa de incidência diária no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), referente a cada cláusula descumprida; Parágrafo Único As multas a serem executadas serão revertidas para o Fundo Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor, criado pela Lei Estadual nº /93; CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA O Ministério Público fará publicar em Diário Oficial, em espaço próprio, o presente TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, cujo termo inicial dos prazos firmados é o da assinatura do presente; CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA O foro competente para qualquer ação judicial, por mais privilegiado que seja, será o do local do dano e, no caso de descumprimento de cláusula, o do local onde se configurar o inadimplemento; E, por estarem justos e acordados, as empresas COMPROMISSÁRIAS revendedoras, por meio de seus respectivos representantes legais, firmam o presente TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, que vai também assinado pelos Membros do Ministério Público do Estado de Pernambuco e representantes das instituições fiscalizadoras, advogados e testemunhas, para que produza todos os efeitos legais. Recife/PE, 31 de outubro de MAVIAEL DE SOUZA SILVA Promotor de Justiça JOSÉ CAVACANTI DE RANGEL MOREIRA Coordenador Geral do PROCON-PE MOISÉS MARTINIANO DE OLIVEIRA Ref. PIP 025/11-16ª PJCON TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA Termo de Ajustamento de Conduta que firma o MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO, por intermédio da 16ª Promotoria de Defesa da Cidadania da Capital com atuação na Promoção e Defesa dos Direitos do Consumidor, PROCON-PE e os Revendedores de Gás Liquefeito das Cidades do Recife, com a interveniência da Agência Nacional de Petróleo visando adequação e cumprimento às normas legais e regulamentares para a revenda de GLP. Aos 07 (sete) de outubro de 2011, na sede da Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania, com atuação em matéria de Proteção e Defesa dos Direitos do Consumidor, sita à Av. Visconde de Suassuna, 99, 1º Andar, no bairro de Santo Amaro, na cidade do Recife, Estado de Pernambuco, presente o representante do Ministério Público do Estado de Pernambuco, Exmo. Dr. MAVIAEL DE SOUZA SILVA, 16º Promotor de Justiça de Defesa do Consumidor da Capital, o Dr. JOSÉ CAVALCANTI DE RANGEL MOREIRA, Coordenador Geral do PROCON-PE, e doravante denominados COMPROMITENTES; a Pessoa Jurídica adiante indicada, doravante denominada COMPROMISSÁRIA: JOSEMAR VIEIRA DA SILVA, CNPJ: / no endereço: RUA CHAGAS FERREIRA Nº 298, DOIS UNIDOS Recife - PE, CEP: , Representado pelo seu preposto o Sr. JOSEMAR VIEIRA DA SILVA, portador do CPF: e, por seu representante e demais Pessoas Jurídicas de Direito Público adiante mencionadas, doravante denominadas INTERVENIENTES, na forma da Lei, CONSIDERANDO que, consoante dicção do art. 127, caput, da Constituição da República Federativa do Brasil, incumbe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis; CONSIDERANDO que, conforme preconiza o art. 129, III, da Constituição da República Federativa do Brasil, insere-se entre as funções institucionais do Ministério Público a proteção dos interesses difusos e coletivos; CONSIDERANDO que os arts. 1º, inciso II, e 5º, ambos da Lei Federal nº 7.347, de 24 de julho de 1985, e os arts. 81 e 82, ambos da Lei Federal nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor), em conjuminância com o art. 25, inciso IV, a, da Lei Federal nº 8.625, de 12 de fevereiro de 1993, e art. 72, inciso IV, b e c, da Lei Complementar Estadual nº 12/94, estatuem caber ao Ministério Público a proteção, prevenção e reparação dos danos causados ao consumidor, bem como a tutela de outros interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos; CONSIDERANDO que o art. 6º do Código de Defesa do Consumidor prescreve entre os direitos básicos do consumidor, a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos, bem como o art. 102 do mesmo diploma legal (Lei nº de 11/09/1990), legitima o Ministério Público a propor ação visando compelir o Poder Público a proibir a venda de produto cujo uso ou consumo se releve à saúde pública e à incolumidade pessoal; CONSIDERANDO que a Portaria n 297, de 18 de Novembro de 2003, e a Resolução nº 05, 26 de Fevereiro de 2008, ambas da ANP, com base na Norma NBR /2007, da ABNT, estabelecem as condições mínimas de segurança das instalações de armazenamento de recipientes transportáveis de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP); CONSIDERANDO que a Portaria nº 297, de 18/11/2003, da Agência Nacional de Petróleo, regulamenta o exercício da atividade de revenda de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), conhecido popularmente como gás de cozinha, dispondo no seu art. 2º que a atividade de revenda de Gás Liquefeito de Petróleo será exercida por pessoa jurídica constituída sob as leis brasileiras, em estabelecimento denominado posto revendedor de GLP (PRGLP); CONSIDERANDO que o art. 4º da referida Portaria reza que a atividade de revenda de GLP somente poderá ser exercida por pessoa jurídica autorizada pela Agência Nacional de Petróleo que observar, em caráter permanente, aos requisitos estabelecidos e às condições mínimas de armazenamento de recipientes transportáveis de até 90 (noventa) quilogramas de GLP, previstas na legislação aplicável; CONSIDERANDO a necessidade de se eliminar a prática ilegal de venda de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), a qual coloca em risco a população e configura concorrência desleal no comércio formal; CONSIDERANDO que a revenda de gás de cozinha por pessoa não autorizada pela ANP configura o crime tipificado no art. 1º, inciso I, da Lei nº 8.176/91, sujeitando o infrator à pena de detenção de um a cinco anos; CONSIDERANDO que recentes operações da Delegacia de Policia de Defesa do Consumidor lograram êxito em apreender inúmeros botijões de GLP que estavam sendo comercializados irregularmente, clandestinamente e sem a existência da devida autorização da Agência Nacional de Petróleo; CONSIDERANDO a celebração de Termo de Ajustamento de Conduta entre diversos Ministérios Públicos do Brasil e as distribuidoras autorizadas a operar no país; RESOLVEM celebrar o presente TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, objetivando regularizar a venda de Gás Liquefeito de Petróleo GLP no Município de Recife, a ser regido conforme as cláusulas e condições a seguir estabelecidas: CLÁUSULA PRIMEIRA - O presente TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, que possui eficácia de título executivo extrajudicial, busca prevenir a ocorrência de eventuais ilícitos praticados contra os consumidores e demais titulares dos interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos vinculados às atividades de distribuição e revenda de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), bem como atividades correlatas, nos termos do 6º, do artigo 5º, da Lei nº 7.347, de 24/07/85, acrescido pelo artigo 113, da Lei nº 8.078, de 11/09/90 (Código de Defesa do Consumidor). CLÁUSULA SEGUNDA As empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP, obrigam-se a realizar a venda de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) exclusivamente ao consumidor final e às outras empresas revendedoras se devidamente autorizadas pela ANP, abstendo-se, permanentemente, de comercializar o produto a qualquer revendedor, estabelecimento comercial, ambulante ou congênere, não autorizados pelos órgãos competentes (ANP, Corpo de Bombeiros e Prefeitura Municipal); CLÁUSULA TERCEIRA As empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP, obrigam-se a transportar os botijões de gás GLP, com a finalidade de venda ao consumidor final, apenas em veículos apropriados para tal, inclusive quando da utilização de motocicletas, devendo esses veículos estarem registrados no Órgão de Trânsito competente em nome da pessoa Jurídica respectiva, atendendo ainda para o seguinte: a) Sejam adaptados para o transporte de GLP, no prazo da entrada em vigor da Resolução CONTRAN nº 356, de 02 de agosto de 2010, ou seja, até , podendo, inclusive, utilizar side car ou moto carga, desde que devidamente regularizado pelo DETRAN; b) Os veículos utilizados para o transporte e comercialização de GLP devem ser conduzidos apenas por pessoas com vínculo empregatício devidamente formalizado e identificados com o nome da empresa jurídica empregadora; c) Os veículos devem estar devidamente caracterizados com o nome da bandeira distribuidora, da revenda, endereços da revenda, telefone,cnpj e registro junto à ANP; CLÁUSULA QUARTA As empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP, se comprometem em manter um quadro informativo legível e com boa visibilidade para os consumidores, contendo a sua razão social, a bandeira da Distribuidora, o nome, endereço e o telefone do órgão encarregado da fiscalização, devendo possuir uma balança que permita ao consumidor conferir o peso do recipiente cheio que estiver adquirindo e fornecer ao consumidor nota fiscal destinada ao consumidor final; CLÁUSULA QUINTA As empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP, se comprometem a RETIRAR no prazo de até 15 (quinze) dias a contar da assinatura deste Termo de Ajustamento de Conduta, todos os vasilhames de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) que lhes pertençam e estejam estocados para comercialização em locais não autorizados no Município de Recife, sendo permitida a comercialização apenas nas suas respectivas sedes credenciadas que estejam em absoluta conformidade com as normas vigentes; CLÁUSULA SEXTA Após o fechamento dos postos clandestinos, as empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP, se comprometem a comercializar o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) diretamente ao consumidor final, sem que haja solução de continuidade, obrigando-se a providenciar a entrega dos botijões através de veículos adequados, informando amplamente ao consumidor os números do telefone DISKGAS ; CLÁUSULA SÉTIMA - As empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP credenciadas, somente utilizarão veículos automotores de suas propriedades que estejam cadastrados, vistoriados e autorizados pelo órgão competente, devendo constar em ambos os lados e afixadas nas portas a logomarca da Empresa Distribuidora da qual é credenciada, utilizandose de veículos que se destinam exclusivamente à comercialização e entrega de produtos diretamente ao consumidor final, devendo a mesma obrigação ser estendida aos veículos de assistência técnica, ficando proibida a utilização de venda de gás em carriolas, veículos de propulsão humana ou tração animal; 1º - As empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP credenciadas, somente farão a entrega domiciliar do GLP por meio de funcionários devidamente registrados, treinados e fardados com a logomarca da empresa Distribuidora respectiva, identificado por crachá funcional; 2º Quando o veículo a ser utilizado para entrega do GLP se tratar de motocicletas, além das normas do parágrafo anterior, deverá ser observada a regra estabelecida no art. 139-A, da Lei 9.503/97, com nova redação conferida pela Lei , de 29 de Julho de 2009; CLÁUSULA OITAVA As empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP credenciadas, ficam obrigadas a partir da data da assinatura deste TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, a disponibilizar à população da zona rural do Município de Recife, alternativas lícitas de abastecimento do GLP, priorizando as vendas diretamente ao consumidor com utilização dos seus próprios veículos de entrega e/ou as realizadas pelo DISKGAS ; Parágrafo Único: O MPPE fará gestão junto aos órgãos competentes para que priorizem o processo de regularização das medidas fiscalizadoras; CLÁUSULA NONA - O presente TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA poderá ser aditado a qualquer tempo, de acordo com as exigências impostas pela garantia da segurança dos consumidores e cidadãos em geral ou de legislação posterior; CLÁUSULA DÉCIMA DO INADIMPLEMENTO: O não cumprimento de quaisquer das cláusulas ora assumidas pelas COMPROMISSÁRIAS revendedoras importará no pagamento de multa de incidência diária no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), referente a cada cláusula descumprida; Parágrafo Único As multas a serem executadas serão revertidas para o Fundo Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor, criado pela Lei Estadual nº /93; CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA O Ministério Público fará publicar em Diário Oficial, em espaço próprio, o presente TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, cujo termo inicial dos prazos firmados é o da assinatura do presente; CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA O foro competente para qualquer ação judicial, por mais privilegiado que seja, será o do local do dano e, no caso de descumprimento de cláusula, o do local onde se configurar o inadimplemento; E, por estarem justos e acordados, as empresas COMPROMISSÁRIAS revendedoras, por meio de seus respectivos representantes legais, firmam o presente TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, que vai também assinado pelos Membros do Ministério Público do Estado de Pernambuco e representantes das instituições fiscalizadoras, advogados e testemunhas, para que produza todos os efeitos legais. Recife/PE, 07 de outubro de MAVIAEL DE SOUZA SILVA Promotor de Justiça JOSÉ CAVACANTI DE RANGEL MOREIRA Coordenador Geral do PROCON-PE JOSEMAR VIEIRA DA SILVA CPF: Ref. PIP 025/11-16ª PJCON TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA Termo de Ajustamento de Conduta que firma o MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO, por intermédio da 16ª Promotoria de Defesa da Cidadania da Capital com atuação na Promoção e Defesa dos Direitos do Consumidor, PROCON-PE e os Revendedores de Gás Liquefeito das Cidades do Recife, com a interveniência da Agência Nacional de Petróleo visando adequação e cumprimento às normas legais e regulamentares para a revenda de GLP. Aos 13 (treze) de outubro de 2011, na sede da Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania, com atuação em matéria de Proteção e Defesa dos Direitos do Consumidor, sita à Av. Visconde de Suassuna, 99, 1º Andar, no bairro de Santo Amaro, na cidade do Recife, Estado de Pernambuco, presente o representante do Ministério Público do Estado de Pernambuco, Exmo. Dr. MAVIAEL DE SOUZA SILVA, 16º Promotor de Justiça de Defesa do Consumidor da Capital, o Dr. JOSÉ CAVALCANTI DE RANGEL MOREIRA, Coordenador Geral do PROCON-PE, e doravante denominados COMPROMITENTES; a Pessoa Jurídica adiante indicada, doravante denominada COMPROMISSÁRIA: 1- IRMÃOS SIVINI LTDA, CNPJ: / no endereço: AVENIDA BEBERIBE Nº 2431, BEBERIBE Recife - PE, CEP: , Representado pelo seu preposto o Sr. ITALO FERNANDO VASCONCELOS SIVINI, portador do CPF: e 2- SIVINI PETRÓLEO LTDA, CNPJ: / no endereço: AVENIDA BEBERIBE Nº 3433, ÁGUA FRIA Recife - PE, CEP: , Representado pelo seu proprietário o Sr. ITALO FERNANDO VASCONCELOS SIVINI, portador do CPF: , e por seu representante e demais Pessoas Jurídicas de Direito Público adiante mencionadas, doravante denominadas INTERVENIENTES, na forma da Lei, CONSIDERANDO que, consoante dicção do art. 127, caput, da Constituição da República Federativa do Brasil, incumbe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis; CONSIDERANDO que, conforme preconiza o art. 129, III, da Constituição da República Federativa do Brasil, insere-se entre as funções institucionais do Ministério Público a proteção dos interesses difusos e coletivos; CONSIDERANDO que os arts. 1º, inciso II, e 5º, ambos da Lei Federal nº 7.347, de 24 de julho de 1985, e os arts. 81 e 82, ambos da Lei Federal nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor), em conjuminância com o art. 25, inciso IV, a, da Lei Federal nº 8.625, de 12 de fevereiro de 1993, e art. 72, inciso IV, b e c, da Lei Complementar Estadual nº 12/94, estatuem caber ao Ministério Público a proteção, prevenção e reparação dos danos causados ao consumidor, bem como a tutela de outros interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos; CONSIDERANDO que o art. 6º do Código de Defesa do Consumidor prescreve entre os direitos básicos do consumidor, a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos, bem como o art. 102 do mesmo diploma legal (Lei nº de 11/09/1990), legitima o Ministério Público a propor ação visando compelir o Poder Público a proibir a venda de produto cujo uso ou consumo se releve à saúde pública e à incolumidade pessoal; CONSIDERANDO que a Portaria n 297, de 18 de Novembro de 2003, e a Resolução nº 05, 26 de Fevereiro de 2008, ambas da ANP, com base na Norma NBR /2007, da ABNT, estabelecem as condições mínimas de segurança das instalações de armazenamento de recipientes transportáveis de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP); CONSIDERANDO que a Portaria nº 297, de 18/11/2003, da Agência Nacional de Petróleo, regulamenta o exercício da atividade de revenda de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), conhecido popularmente como gás de cozinha, dispondo no seu art. 2º que a atividade de revenda de Gás Liquefeito de Petróleo será exercida por pessoa jurídica constituída sob as leis brasileiras, em estabelecimento denominado posto revendedor de GLP (PRGLP);

7 Recife, 10 de dezembro de 2011 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Ministério Público Estadual 7 CONSIDERANDO que o art. 4º da referida Portaria reza que a atividade de revenda de GLP somente poderá ser exercida por pessoa jurídica autorizada pela Agência Nacional de Petróleo que observar, em caráter permanente, aos requisitos estabelecidos e às condições mínimas de armazenamento de recipientes transportáveis de até 90 (noventa) quilogramas de GLP, previstas na legislação aplicável; CONSIDERANDO a necessidade de se eliminar a prática ilegal de venda de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), a qual coloca em risco a população e configura concorrência desleal no comércio formal; CONSIDERANDO que a revenda de gás de cozinha por pessoa não autorizada pela ANP configura o crime tipificado no art. 1º, inciso I, da Lei nº 8.176/91, sujeitando o infrator à pena de detenção de um a cinco anos; CONSIDERANDO que recentes operações da Delegacia de Policia de Defesa do Consumidor lograram êxito em apreender inúmeros botijões de GLP que estavam sendo comercializados irregularmente, clandestinamente e sem a existência da devida autorização da Agência Nacional de Petróleo; CONSIDERANDO a celebração de Termo de Ajustamento de Conduta entre diversos Ministérios Públicos do Brasil e as distribuidoras autorizadas a operar no país; RESOLVEM celebrar o presente TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, objetivando regularizar a venda de Gás Liquefeito de Petróleo GLP no Município de Recife, a ser regido conforme as cláusulas e condições a seguir estabelecidas: CLÁUSULA PRIMEIRA - O presente TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, que possui eficácia de título executivo extrajudicial, busca prevenir a ocorrência de eventuais ilícitos praticados contra os consumidores e demais titulares dos interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos vinculados às atividades de distribuição e revenda de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), bem como atividades correlatas, nos termos do 6º, do artigo 5º, da Lei nº 7.347, de 24/07/85, acrescido pelo artigo 113, da Lei nº 8.078, de 11/09/90 (Código de Defesa do Consumidor). CLÁUSULA SEGUNDA As empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP, obrigam-se a realizar a venda de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) exclusivamente ao consumidor final e às outras empresas revendedoras se devidamente autorizadas pela ANP, abstendo-se, permanentemente, de comercializar o produto a qualquer revendedor, estabelecimento comercial, ambulante ou congênere, não autorizados pelos órgãos competentes (ANP, Corpo de Bombeiros e Prefeitura Municipal); CLÁUSULA TERCEIRA As empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP, obrigam-se a transportar os botijões de gás GLP, com a finalidade de venda ao consumidor final, apenas em veículos apropriados para tal, inclusive quando da utilização de motocicletas, devendo esses veículos estarem registrados no Órgão de Trânsito competente em nome da pessoa Jurídica respectiva, atendendo ainda para o seguinte: a) Sejam adaptados para o transporte de GLP, no prazo da entrada em vigor da Resolução CONTRAN nº 356, de 02 de agosto de 2010, ou seja, até , podendo, inclusive, utilizar side car ou moto carga, desde que devidamente regularizado pelo DETRAN; b) Os veículos utilizados para o transporte e comercialização de GLP devem ser conduzidos apenas por pessoas com vínculo empregatício devidamente formalizado e identificados com o nome da empresa jurídica empregadora; c) Os veículos devem estar devidamente caracterizados com o nome da bandeira distribuidora, da revenda, endereços da revenda, telefone,cnpj e registro junto à ANP; CLÁUSULA QUARTA As empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP, se comprometem em manter um quadro informativo legível e com boa visibilidade para os consumidores, contendo a sua razão social, a bandeira da Distribuidora, o nome, endereço e o telefone do órgão encarregado da fiscalização, devendo possuir uma balança que permita ao consumidor conferir o peso do recipiente cheio que estiver adquirindo e fornecer ao consumidor nota fiscal destinada ao consumidor final; CLÁUSULA QUINTA As empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP, se comprometem a RETIRAR no prazo de até 15 (quinze) dias a contar da assinatura deste Termo de Ajustamento de Conduta, todos os vasilhames de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) que lhes pertençam e estejam estocados para comercialização em locais não autorizados no Município de Recife, sendo permitida a comercialização apenas nas suas respectivas sedes credenciadas que estejam em absoluta conformidade com as normas vigentes; CLÁUSULA SEXTA Após o fechamento dos postos clandestinos, as empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP, se comprometem a comercializar o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) diretamente ao consumidor final, sem que haja solução de continuidade, obrigando-se a providenciar a entrega dos botijões através de veículos adequados, informando amplamente ao consumidor os números do telefone DISKGAS ; CLÁUSULA SÉTIMA - As empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP credenciadas, somente utilizarão veículos automotores de suas propriedades que estejam cadastrados, vistoriados e autorizados pelo órgão competente, devendo constar em ambos os lados e afixadas nas portas a logomarca da Empresa Distribuidora da qual é credenciada, utilizandose de veículos que se destinam exclusivamente à comercialização e entrega de produtos diretamente ao consumidor final, devendo a mesma obrigação ser estendida aos veículos de assistência técnica, ficando proibida a utilização de venda de gás em carriolas, veículos de propulsão humana ou tração animal; 1º - As empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP credenciadas, somente farão a entrega domiciliar do GLP por meio de funcionários devidamente registrados, treinados e fardados com a logomarca da empresa Distribuidora respectiva, identificado por crachá funcional; 2º Quando o veículo a ser utilizado para entrega do GLP se tratar de motocicletas, além das normas do parágrafo anterior, deverá ser observada a regra estabelecida no art. 139-A, da Lei 9.503/97, com nova redação conferida pela Lei , de 29 de Julho de 2009; CLÁUSULA OITAVA As empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP credenciadas, ficam obrigadas a partir da data da assinatura deste TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, a disponibilizar à população da zona rural do Município de Recife, alternativas lícitas de abastecimento do GLP, priorizando as vendas diretamente ao consumidor com utilização dos seus próprios veículos de entrega e/ou as realizadas pelo DISKGAS ; Parágrafo Único: O MPPE fará gestão junto aos órgãos competentes para que priorizem o processo de regularização das medidas fiscalizadoras; CLÁUSULA NONA - O presente TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA poderá ser aditado a qualquer tempo, de acordo com as exigências impostas pela garantia da segurança dos consumidores e cidadãos em geral ou de legislação posterior; CLÁUSULA DÉCIMA DO INADIMPLEMENTO: O não cumprimento de quaisquer das cláusulas ora assumidas pelas COMPROMISSÁRIAS revendedoras importará no pagamento de multa de incidência diária no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), referente a cada cláusula descumprida; Parágrafo Único As multas a serem executadas serão revertidas para o Fundo Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor, criado pela Lei Estadual nº /93; CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA O Ministério Público fará publicar em Diário Oficial, em espaço próprio, o presente TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, cujo termo inicial dos prazos firmados é o da assinatura do presente; CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA O foro competente para qualquer ação judicial, por mais privilegiado que seja, será o do local do dano e, no caso de descumprimento de cláusula, o do local onde se configurar o inadimplemento; E, por estarem justos e acordados, as empresas COMPROMISSÁRIAS revendedoras, por meio de seus respectivos representantes legais, firmam o presente TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, que vai também assinado pelos Membros do Ministério Público do Estado de Pernambuco e representantes das instituições fiscalizadoras, advogados e testemunhas, para que produza todos os efeitos legais. Recife/PE, 13 de outubro de MAVIAEL DE SOUZA SILVA Promotor de Justiça JOSÉ CAVACANTI DE RANGEL MOREIRA Coordenador Geral do PROCON-PE IRMÃOS SIVINI LTDA CNPJ: / SIVINI PETRÓLEO LTDA CNPJ: / Ref. PIP 025/11-16ª PJCON TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA Termo de Ajustamento de Conduta que firma o MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO, por intermédio da 16ª Promotoria de Defesa da Cidadania da Capital com atuação na Promoção e Defesa dos Direitos do Consumidor, PROCON-PE e os Revendedores de Gás Liquefeito das Cidades do Recife, com a interveniência da Agência Nacional de Petróleo visando adequação e cumprimento às normas legais e regulamentares para a revenda de GLP. Aos 17 (dezesete) de outubro de 2011, na sede da Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania, com atuação em matéria de Proteção e Defesa dos Direitos do Consumidor, sita à Av. Visconde de Suassuna, 99, 1º Andar, no bairro de Santo Amaro, na cidade do Recife, Estado de Pernambuco, presente o representante do Ministério Público do Estado de Pernambuco, Exmo. Dr. MAVIAEL DE SOUZA SILVA, 16º Promotor de Justiça de Defesa do Consumidor da Capital, o Dr. JOSÉ CAVALCANTI DE RANGEL MOREIRA, Coordenador Geral do PROCON-PE, e doravante denominados COMPROMITENTES; a Pessoa Jurídica adiante indicada, doravante denominada COMPROMISSÁRIA: LEYDSON FERNANDES DE VASCONCELOS SILVA- ME, CNPJ: / no endereço: RUA SÃO SEBASTIÃO Nº 494, ÁGUA FRIA Recife - PE, CEP: , Representado pelo seu preposto o Sr. LEYDSON FERNANDES DE VASCONCELOS SILVA, portador do CPF: e, por seu representante e demais Pessoas Jurídicas de Direito Público adiante mencionadas, doravante denominadas INTERVENIENTES, na forma da Lei, CONSIDERANDO que, consoante dicção do art. 127, caput, da Constituição da República Federativa do Brasil, incumbe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis; CONSIDERANDO que, conforme preconiza o art. 129, III, da Constituição da República Federativa do Brasil, insere-se entre as funções institucionais do Ministério Público a proteção dos interesses difusos e coletivos; CONSIDERANDO que os arts. 1º, inciso II, e 5º, ambos da Lei Federal nº 7.347, de 24 de julho de 1985, e os arts. 81 e 82, ambos da Lei Federal nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor), em conjuminância com o art. 25, inciso IV, a, da Lei Federal nº 8.625, de 12 de fevereiro de 1993, e art. 72, inciso IV, b e c, da Lei Complementar Estadual nº 12/94, estatuem caber ao Ministério Público a proteção, prevenção e reparação dos danos causados ao consumidor, bem como a tutela de outros interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos; CONSIDERANDO que o art. 6º do Código de Defesa do Consumidor prescreve entre os direitos básicos do consumidor, a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos, bem como o art. 102 do mesmo diploma legal (Lei nº de 11/09/1990), legitima o Ministério Público a propor ação visando compelir o Poder Público a proibir a venda de produto cujo uso ou consumo se releve à saúde pública e à incolumidade pessoal; CONSIDERANDO que a Portaria n 297, de 18 de Novembro de 2003, e a Resolução nº 05, 26 de Fevereiro de 2008, ambas da ANP, com base na Norma NBR /2007, da ABNT, estabelecem as condições mínimas de segurança das instalações de armazenamento de recipientes transportáveis de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP); CONSIDERANDO que a Portaria nº 297, de 18/11/2003, da Agência Nacional de Petróleo, regulamenta o exercício da atividade de revenda de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), conhecido popularmente como gás de cozinha, dispondo no seu art. 2º que a atividade de revenda de Gás Liquefeito de Petróleo será exercida por pessoa jurídica constituída sob as leis brasileiras, em estabelecimento denominado posto revendedor de GLP (PRGLP); CONSIDERANDO que o art. 4º da referida Portaria reza que a atividade de revenda de GLP somente poderá ser exercida por pessoa jurídica autorizada pela Agência Nacional de Petróleo que observar, em caráter permanente, aos requisitos estabelecidos e às condições mínimas de armazenamento de recipientes transportáveis de até 90 (noventa) quilogramas de GLP, previstas na legislação aplicável; CONSIDERANDO a necessidade de se eliminar a prática ilegal de venda de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), a qual coloca em risco a população e configura concorrência desleal no comércio formal; CONSIDERANDO que a revenda de gás de cozinha por pessoa não autorizada pela ANP configura o crime tipificado no art. 1º, inciso I, da Lei nº 8.176/91, sujeitando o infrator à pena de detenção de um a cinco anos; CONSIDERANDO que recentes operações da Delegacia de Policia de Defesa do Consumidor lograram êxito em apreender inúmeros botijões de GLP que estavam sendo comercializados irregularmente, clandestinamente e sem a existência da devida autorização da Agência Nacional de Petróleo; CONSIDERANDO a celebração de Termo de Ajustamento de Conduta entre diversos Ministérios Públicos do Brasil e as distribuidoras autorizadas a operar no país; RESOLVEM celebrar o presente TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, objetivando regularizar a venda de Gás Liquefeito de Petróleo GLP no Município de Recife, a ser regido conforme as cláusulas e condições a seguir estabelecidas: CLÁUSULA PRIMEIRA - O presente TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, que possui eficácia de título executivo extrajudicial, busca prevenir a ocorrência de eventuais ilícitos praticados contra os consumidores e demais titulares dos interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos vinculados às atividades de distribuição e revenda de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), bem como atividades correlatas, nos termos do 6º, do artigo 5º, da Lei nº 7.347, de 24/07/85, acrescido pelo artigo 113, da Lei nº 8.078, de 11/09/90 (Código de Defesa do Consumidor). CLÁUSULA SEGUNDA As empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP, obrigam-se a realizar a venda de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) exclusivamente ao consumidor final e às outras empresas revendedoras se devidamente autorizadas pela ANP, abstendo-se, permanentemente, de comercializar o produto a qualquer revendedor, estabelecimento comercial, ambulante ou congênere, não autorizados pelos órgãos competentes (ANP, Corpo de Bombeiros e Prefeitura Municipal); CLÁUSULA TERCEIRA As empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP, obrigam-se a transportar os botijões de gás GLP, com a finalidade de venda ao consumidor final, apenas em veículos apropriados para tal, inclusive quando da utilização de motocicletas, devendo esses veículos estarem registrados no Órgão de Trânsito competente em nome da pessoa Jurídica respectiva, atendendo ainda para o seguinte: a) Sejam adaptados para o transporte de GLP, no prazo da entrada em vigor da Resolução CONTRAN nº 356, de 02 de agosto de 2010, ou seja, até , podendo, inclusive, utilizar side car ou moto carga, desde que devidamente regularizado pelo DETRAN; b) Os veículos utilizados para o transporte e comercialização de GLP devem ser conduzidos apenas por pessoas com vínculo empregatício devidamente formalizado e identificados com o nome da empresa jurídica empregadora; c) Os veículos devem estar devidamente caracterizados com o nome da bandeira distribuidora, da revenda, endereços da revenda, telefone,cnpj e registro junto à ANP; CLÁUSULA QUARTA As empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP, se comprometem em manter um quadro informativo legível e com boa visibilidade para os consumidores, contendo a sua razão social, a bandeira da Distribuidora, o nome, endereço e o telefone do órgão encarregado da fiscalização, devendo possuir uma balança que permita ao consumidor conferir o peso do recipiente cheio que estiver adquirindo e fornecer ao consumidor nota fiscal destinada ao consumidor final; CLÁUSULA QUINTA As empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP, se comprometem a RETIRAR no prazo de até 15 (quinze) dias a contar da assinatura deste Termo de Ajustamento de Conduta, todos os vasilhames de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) que lhes pertençam e estejam estocados para comercialização em locais não autorizados no Município de Recife, sendo permitida a comercialização apenas nas suas respectivas sedes credenciadas que estejam em absoluta conformidade com as normas vigentes; CLÁUSULA SEXTA Após o fechamento dos postos clandestinos, as empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP, se comprometem a comercializar o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) diretamente ao consumidor final, sem que haja solução de continuidade, obrigando-se a providenciar a entrega dos botijões através de veículos adequados, informando amplamente ao consumidor os números do telefone DISKGAS ; CLÁUSULA SÉTIMA - As empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP credenciadas, somente utilizarão veículos automotores de suas propriedades que estejam cadastrados, vistoriados e autorizados pelo órgão competente, devendo constar em ambos os lados e afixadas nas portas a logomarca da Empresa Distribuidora da qual é credenciada, utilizandose de veículos que se destinam exclusivamente à comercialização e entrega de produtos diretamente ao consumidor final, devendo a mesma obrigação ser estendida aos veículos de assistência técnica, ficando proibida a utilização de venda de gás em carriolas, veículos de propulsão humana ou tração animal; 1º - As empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP credenciadas, somente farão a entrega domiciliar do GLP por meio de funcionários devidamente registrados, treinados e fardados com a logomarca da empresa Distribuidora respectiva, identificado por crachá funcional;

8 8 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Ministério Público Estadual Recife, 10 de dezembro de º Quando o veículo a ser utilizado para entrega do GLP se tratar de motocicletas, além das normas do parágrafo anterior, deverá ser observada a regra estabelecida no art. 139-A, da Lei 9.503/97, com nova redação conferida pela Lei , de 29 de Julho de 2009; CLÁUSULA OITAVA As empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP credenciadas, ficam obrigadas a partir da data da assinatura deste TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, a disponibilizar à população da zona rural do Município de Recife, alternativas lícitas de abastecimento do GLP, priorizando as vendas diretamente ao consumidor com utilização dos seus próprios veículos de entrega e/ou as realizadas pelo DISKGAS ; Parágrafo Único: O MPPE fará gestão junto aos órgãos competentes para que priorizem o processo de regularização das medidas fiscalizadoras; CLÁUSULA NONA - O presente TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA poderá ser aditado a qualquer tempo, de acordo com as exigências impostas pela garantia da segurança dos consumidores e cidadãos em geral ou de legislação posterior; CLÁUSULA DÉCIMA DO INADIMPLEMENTO: O não cumprimento de quaisquer das cláusulas ora assumidas pelas COMPROMISSÁRIAS revendedoras importará no pagamento de multa de incidência diária no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), referente a cada cláusula descumprida; Parágrafo Único As multas a serem executadas serão revertidas para o Fundo Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor, criado pela Lei Estadual nº /93; CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA O Ministério Público fará publicar em Diário Oficial, em espaço próprio, o presente TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, cujo termo inicial dos prazos firmados é o da assinatura do presente; CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA O foro competente para qualquer ação judicial, por mais privilegiado que seja, será o do local do dano e, no caso de descumprimento de cláusula, o do local onde se configurar o inadimplemento; E, por estarem justos e acordados, as empresas COMPROMISSÁRIAS revendedoras, por meio de seus respectivos representantes legais, firmam o presente TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, que vai também assinado pelos Membros do Ministério Público do Estado de Pernambuco e representantes das instituições fiscalizadoras, advogados e testemunhas, para que produza todos os efeitos legais. Recife/PE, 17 de outubro de MAVIAEL DE SOUZA SILVA Promotor de Justiça JOSÉ CAVACANTI DE RANGEL MOREIRA Coordenador Geral do PROCON-PE LEYDSON FERNANDES DE VASCONCELOS SILVA CPF: Ref. PIP 025/11-16ª PJCON TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA Termo de Ajustamento de Conduta que firma o MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO, por intermédio da 16ª Promotoria de Defesa da Cidadania da Capital com atuação na Promoção e Defesa dos Direitos do Consumidor, PROCON-PE e os Revendedores de Gás Liquefeito das Cidades do Recife, com a interveniência da Agência Nacional de Petróleo visando adequação e cumprimento às normas legais e regulamentares para a revenda de GLP. Aos 20 (vinte) de outubro de 2011, na sede da Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania, com atuação em matéria de Proteção e Defesa dos Direitos do Consumidor, sita à Av. Visconde de Suassuna, 99, 1º Andar, no bairro de Santo Amaro, na cidade do Recife, Estado de Pernambuco, presente o representante do Ministério Público do Estado de Pernambuco, Exmo. Dr. MAVIAEL DE SOUZA SILVA, 16º Promotor de Justiça de Defesa do Consumidor da Capital, o Dr. JOSÉ CAVALCANTI DE RANGEL MOREIRA, Coordenador Geral do PROCON-PE, e doravante denominados COMPROMITENTES; a Pessoa Jurídica adiante indicada, doravante denominada COMPROMISSÁRIA: DAT DISTRIBUIDORA E COMÉRCIO LTDA - ME, CNPJ: / no endereço: RUA ANTÔNIO DE PÁDUA M FERNANDES Nº 24, VILA SANTA LUZIA, TORRE Recife - PE, CEP: , Representado pelo seu preposto o Sr. ANTÔNIO DA SILVA AUTRAN, portador do CPF: e, por seu representante e demais Pessoas Jurídicas de Direito Público adiante mencionadas, doravante denominadas INTERVENIENTES, na forma da Lei, CONSIDERANDO que, consoante dicção do art. 127, caput, da Constituição da República Federativa do Brasil, incumbe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis; CONSIDERANDO que, conforme preconiza o art. 129, III, da Constituição da República Federativa do Brasil, insere-se entre as funções institucionais do Ministério Público a proteção dos interesses difusos e coletivos; CONSIDERANDO que os arts. 1º, inciso II, e 5º, ambos da Lei Federal nº 7.347, de 24 de julho de 1985, e os arts. 81 e 82, ambos da Lei Federal nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor), em conjuminância com o art. 25, inciso IV, a, da Lei Federal nº 8.625, de 12 de fevereiro de 1993, e art. 72, inciso IV, b e c, da Lei Complementar Estadual nº 12/94, estatuem caber ao Ministério Público a proteção, prevenção e reparação dos danos causados ao consumidor, bem como a tutela de outros interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos; CONSIDERANDO que o art. 6º do Código de Defesa do Consumidor prescreve entre os direitos básicos do consumidor, a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos, bem como o art. 102 do mesmo diploma legal (Lei nº de 11/09/1990), legitima o Ministério Público a propor ação visando compelir o Poder Público a proibir a venda de produto cujo uso ou consumo se releve à saúde pública e à incolumidade pessoal; CONSIDERANDO que a Portaria n 297, de 18 de Novembro de 2003, e a Resolução nº 05, 26 de Fevereiro de 2008, ambas da ANP, com base na Norma NBR /2007, da ABNT, estabelecem as condições mínimas de segurança das instalações de armazenamento de recipientes transportáveis de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP); CONSIDERANDO que a Portaria nº 297, de 18/11/2003, da Agência Nacional de Petróleo, regulamenta o exercício da atividade de revenda de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), conhecido popularmente como gás de cozinha, dispondo no seu art. 2º que a atividade de revenda de Gás Liquefeito de Petróleo será exercida por pessoa jurídica constituída sob as leis brasileiras, em estabelecimento denominado posto revendedor de GLP (PRGLP); CONSIDERANDO que o art. 4º da referida Portaria reza que a atividade de revenda de GLP somente poderá ser exercida por pessoa jurídica autorizada pela Agência Nacional de Petróleo que observar, em caráter permanente, aos requisitos estabelecidos e às condições mínimas de armazenamento de recipientes transportáveis de até 90 (noventa) quilogramas de GLP, previstas na legislação aplicável; CONSIDERANDO a necessidade de se eliminar a prática ilegal de venda de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), a qual coloca em risco a população e configura concorrência desleal no comércio formal; CONSIDERANDO que a revenda de gás de cozinha por pessoa não autorizada pela ANP configura o crime tipificado no art. 1º, inciso I, da Lei nº 8.176/91, sujeitando o infrator à pena de detenção de um a cinco anos; CONSIDERANDO que recentes operações da Delegacia de Policia de Defesa do Consumidor lograram êxito em apreender inúmeros botijões de GLP que estavam sendo comercializados irregularmente, clandestinamente e sem a existência da devida autorização da Agência Nacional de Petróleo; CONSIDERANDO a celebração de Termo de Ajustamento de Conduta entre diversos Ministérios Públicos do Brasil e as distribuidoras autorizadas a operar no país; RESOLVEM celebrar o presente TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, objetivando regularizar a venda de Gás Liquefeito de Petróleo GLP no Município de Recife, a ser regido conforme as cláusulas e condições a seguir estabelecidas: CLÁUSULA PRIMEIRA - O presente TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, que possui eficácia de título executivo extrajudicial, busca prevenir a ocorrência de eventuais ilícitos praticados contra os consumidores e demais titulares dos interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos vinculados às atividades de distribuição e revenda de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), bem como atividades correlatas, nos termos do 6º, do artigo 5º, da Lei nº 7.347, de 24/07/85, acrescido pelo artigo 113, da Lei nº 8.078, de 11/09/90 (Código de Defesa do Consumidor). CLÁUSULA SEGUNDA As empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP, obrigam-se a realizar a venda de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) exclusivamente ao consumidor final e às outras empresas revendedoras se devidamente autorizadas pela ANP, abstendo-se, permanentemente, de comercializar o produto a qualquer revendedor, estabelecimento comercial, ambulante ou congênere, não autorizados pelos órgãos competentes (ANP, Corpo de Bombeiros e Prefeitura Municipal); CLÁUSULA TERCEIRA As empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP, obrigam-se a transportar os botijões de gás GLP, com a finalidade de venda ao consumidor final, apenas em veículos apropriados para tal, inclusive quando da utilização de motocicletas, devendo esses veículos estarem registrados no Órgão de Trânsito competente em nome da pessoa Jurídica respectiva, atendendo ainda para o seguinte: a) Sejam adaptados para o transporte de GLP, no prazo da entrada em vigor da Resolução CONTRAN nº 356, de 02 de agosto de 2010, ou seja, até , podendo, inclusive, utilizar side car ou moto carga, desde que devidamente regularizado pelo DETRAN; b) Os veículos utilizados para o transporte e comercialização de GLP devem ser conduzidos apenas por pessoas com vínculo empregatício devidamente formalizado e identificados com o nome da empresa jurídica empregadora; c) Os veículos devem estar devidamente caracterizados com o nome da bandeira distribuidora, da revenda, endereços da revenda, telefone,cnpj e registro junto à ANP; CLÁUSULA QUARTA As empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP, se comprometem em manter um quadro informativo legível e com boa visibilidade para os consumidores, contendo a sua razão social, a bandeira da Distribuidora, o nome, endereço e o telefone do órgão encarregado da fiscalização, devendo possuir uma balança que permita ao consumidor conferir o peso do recipiente cheio que estiver adquirindo e fornecer ao consumidor nota fiscal destinada ao consumidor final; CLÁUSULA QUINTA As empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP, se comprometem a RETIRAR no prazo de até 15 (quinze) dias a contar da assinatura deste Termo de Ajustamento de Conduta, todos os vasilhames de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) que lhes pertençam e estejam estocados para comercialização em locais não autorizados no Município de Recife, sendo permitida a comercialização apenas nas suas respectivas sedes credenciadas que estejam em absoluta conformidade com as normas vigentes; CLÁUSULA SEXTA Após o fechamento dos postos clandestinos, as empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP, se comprometem a comercializar o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) diretamente ao consumidor final, sem que haja solução de continuidade, obrigando-se a providenciar a entrega dos botijões através de veículos adequados, informando amplamente ao consumidor os números do telefone DISKGAS ; CLÁUSULA SÉTIMA - As empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP credenciadas, somente utilizarão veículos automotores de suas propriedades que estejam cadastrados, vistoriados e autorizados pelo órgão competente, devendo constar em ambos os lados e afixadas nas portas a logomarca da Empresa Distribuidora da qual é credenciada, utilizandose de veículos que se destinam exclusivamente à comercialização e entrega de produtos diretamente ao consumidor final, devendo a mesma obrigação ser estendida aos veículos de assistência técnica, ficando proibida a utilização de venda de gás em carriolas, veículos de propulsão humana ou tração animal; 1º - As empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP credenciadas, somente farão a entrega domiciliar do GLP por meio de funcionários devidamente registrados, treinados e fardados com a logomarca da empresa Distribuidora respectiva, identificado por crachá funcional; 2º Quando o veículo a ser utilizado para entrega do GLP se tratar de motocicletas, além das normas do parágrafo anterior, deverá ser observada a regra estabelecida no art. 139-A, da Lei 9.503/97, com nova redação conferida pela Lei , de 29 de Julho de 2009; CLÁUSULA OITAVA As empresas COMPROMISSÁRIAS, revendedoras de GLP credenciadas, ficam obrigadas a partir da data da assinatura deste TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, a disponibilizar à população da zona rural do Município de Recife, alternativas lícitas de abastecimento do GLP, priorizando as vendas diretamente ao consumidor com utilização dos seus próprios veículos de entrega e/ou as realizadas pelo DISKGAS ; Parágrafo Único: O MPPE fará gestão junto aos órgãos competentes para que priorizem o processo de regularização das medidas fiscalizadoras; CLÁUSULA NONA - O presente TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA poderá ser aditado a qualquer tempo, de acordo com as exigências impostas pela garantia da segurança dos consumidores e cidadãos em geral ou de legislação posterior; CLÁUSULA DÉCIMA DO INADIMPLEMENTO: O não cumprimento de quaisquer das cláusulas ora assumidas pelas COMPROMISSÁRIAS revendedoras importará no pagamento de multa de incidência diária no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), referente a cada cláusula descumprida; Parágrafo Único As multas a serem executadas serão revertidas para o Fundo Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor, criado pela Lei Estadual nº /93; CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA O Ministério Público fará publicar em Diário Oficial, em espaço próprio, o presente TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, cujo termo inicial dos prazos firmados é o da assinatura do presente; CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA O foro competente para qualquer ação judicial, por mais privilegiado que seja, será o do local do dano e, no caso de descumprimento de cláusula, o do local onde se configurar o inadimplemento; E, por estarem justos e acordados, as empresas COMPROMISSÁRIAS revendedoras, por meio de seus respectivos representantes legais, firmam o presente TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, que vai também assinado pelos Membros do Ministério Público do Estado de Pernambuco e representantes das instituições fiscalizadoras, advogados e testemunhas, para que produza todos os efeitos legais. Recife/PE, 20 de outubro de MAVIAEL DE SOUZA SILVA Promotor de Justiça JOSÉ CAVACANTI DE RANGEL MOREIRA Coordenador Geral do PROCON-PE ANTÔNIO DA SILVA AUTRAN CPF: ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DA CIDADANIA DA CAPITAL Promoção e Defesa dos Direitos Humanos da Pessoa Idosa PORTARIA Nº. 024/2011 O MINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO, por intermédio da 30ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital com Atuação na Promoção e Defesa dos Direitos Humanos da Pessoa Idosa, que esta subscreve, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos arts. 127 e 129, III, da Constituição Federal, e pelos artigos 8º, 1º, da Lei nº /85, no artigo 74, I, da Lei nº /2003 Estatuto do Idoso e art. 4º, inciso IV, alínea a, da Lei Complementar Estadual nº. 12/1994, com as alterações posteriores; CONSIDERANDO o PIP nº , atualmente em tramitação nesta Promotoria de Justiça, instaurado em face de encaminhamento de expediente da Procuradoria Regional do Trabalho da 6ª Região; CONSIDERANDO o teor dos artigos 1º, 2º, II, da Resolução nº. 023/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público; CONSIDERANDO o artigo 2º, II, da Resolução nº. 002/2008, do Conselho Superior do Ministério Público, que regulamenta a instauração e tramitação do Inquérito Civil; CONSIDERANDO o conteúdo do artigo 16, parágrafo único, da Resolução Res-CSMP nº. 002/2008, do Conselho Superior do Ministério Público, e, do artigo 1º, 6º e 7º da Resolução 023/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público, os quais prescrevem o prazo de 90 (noventa) dias, prorrogável uma única vez por igual período, à conclusão do procedimento de investigação preliminar, e que, na hipótese de vencimento desse prazo, deve ser promovido o seu arquivamento, ajuizada a respectiva ação civil pública ou promovida a sua conversão em Inquérito Civil; CONSIDERANDO a necessidade de dar continuidade às investigações e à coleta de informações para o esclarecimento dos fatos em apuração e adoção de eventuais medidas extrajudiciais para a solução dos problemas apontados na representação; RESOLVE CONVERTER o presente Procedimento de Investigação Preliminar acima referido em INQUÉRITO CIVIL, adotando as seguintes providências:

9 Recife, 10 de dezembro de 2011 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Ministério Público Estadual 9 I Autuação e registro das peças oriundas do procedimento enunciado na forma de inquérito civil, mantendo-se a numeração; II Remessa da presente portaria à Secretaria Geral do Ministério Público para publicação, bem como ao Egrégio Conselho Superior do Ministério Público, à Exma. Corregedora-Geral do Ministério Público, ao Exmo. Coordenador do CAOP da Cidadania e ao COMDIR-Recife; III Nomeação do servidor Marcelo Jorge Pontes Miranda, técnico ministerial, como secretário escrevente, nos termos do art. 8º, 3º, da RES-CSMP nº. 002/2008; IV Oficie-se à CMAT/Engenharia e Arquitetura solicitando parecer técnico acerca das condições de acessibilidade do prédio da Associação dos Militares da Reserva Remunerada, Reformados e Pensionistas das Forças Armadas em Pernambuco - ASMIR/PE. Recife, 09 de dezembro de LUCIANA MACIEL DANTAS FIGUEIREDO Promotora de Justiça PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE AFRÂNIO RECOMENDAÇÃO ELEITORAL Nº 001/2011 O Ministério Público Eleitoral, por sua presentante infra-assinada, Promotora Eleitoral da 107ª Zona Eleitoral, em Afrânio e Dormentes, no desempenho de suas atribuições constitucionais e legais, com fulcro nas disposições contidas no art. 127 da Constituição Federal, na Lei Complementar nº 75/93, no art. 32, III, da Lei nº 8.625/93 e no Código Eleitoral, CONSIDERANDO que incumbe ao MINISTÉRIO PÚBLICO, dentre outras atribuições, a defesa da ordem jurídica eleitoral e do regime democrático; CONSIDERANDO que no ano de 2012 haverá eleições municipais; CONSIDERANDO que a legislação só permite a realização de propaganda eleitoral a partir de 06 de julho do ano da eleição (art. 36 da Lei nº 9.504/97); CONSIDERANDO que a propaganda eleitoral consiste em ações de natureza política e publicitária que buscam, de maneira direta ou indireta, explícita ou implícita, ainda que de forma dissimulada, influenciar na opinião dos eleitores acerca de determinado(s) (pré)candidato(s); CONSIDERANDO que são consideradas propagandas eleitorais, dentre outras, as pichações, pinturas, adesivos, faixas, placas, cartazes, outdoors, mensagens em rádios comunitárias ou via internet que contenham, isolada ou conjuntamente, o nome, apelido, iniciais do nome, símbolos, cores, mensagens ideológicas ou de promoção pessoal e felicitações daquelas pessoas que publicamente já se sabem pré-candidatos, acompanhadas ou não de menção às eleições de 2012, que sejam capazes de transmitir ao eleitorado, ainda que de maneira subliminar, a vinculação de determinada pessoa à disputa das eleições de 2012; CONSIDERANDO que a violação da legislação, no que diz respeito à veiculação de propaganda eleitoral antecipada, sujeita os responsáveis pela divulgação da propaganda e, quando comprovado o seu prévio conhecimento, os beneficiários a multa de 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ ,00 (vinte e cinco mil reais), ou o equivalente ao custo da propaganda, se este for maior (art. 36, 3º, da Lei nº 9.504/97); CONSIDERANDO que, especificamente para as emissoras de rádio e televisão, o desrespeito às normas que tratam da propaganda eleitoral pode ensejar, ainda, a suspensão, por 24 (vinte e quatro) horas, da programação normal da emissora (art. 56 da Lei nº 9.504/97); CONSIDERANDO que a realização de propaganda eleitoral antecipada pode configurar, a depender do caso concreto, abuso de poder econômico ou político, com possibilidade de cassação do registro ou diploma do candidato; CONSIDERANDO a necessidade de coibir a propaganda eleitoral extemporânea e assegurar a observância da lei, da igualdade de oportunidades e dos princípios democráticos; CONSIDERANDO, por fim, que cumpre ao MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL, entre outras funções, a fiscalização ampla do exercício do direito de propaganda, zelando pelo cumprimento da legislação eleitoral; RESOLVE RECOMENDAR: A todos os pré-candidatos, agentes políticos, dirigentes partidários, eleitores e empresas que RETIREM IMEDIATAMENTE as propagandas eleitorais atualmente existentes, relativamente às quais forem responsáveis pela divulgação ou beneficiados; bem como, que SE ABSTENHAM de realizar qualquer tipo de propaganda eleitoral antes de 06 de julho de 2012; tudo sob pena de responsabilização nos termos acima expostos; Afrânio, 12 de dezembro de Ana Paula Nunes Cardoso Promotora de Justiça Eleitoral PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE LAGOA DO OURO RECOMENDAÇÃO Nº 004/2011 Referente ao IC n 001/2002 O Ministério Público do Estado de Pernambuco, por sua representante legal, que esta subscreve, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas, com fulcro nas disposições contidas no art. 127, caput, inciso III da Constituição Federal, Art. 26, inciso I e V, e art. 27, incisos I e II, parágrafo único, inciso IV, da Lei de nº 8.625/93, combinados, ainda, com o disposto no art. 5º, incisos I, II e IV c/c art. 6º, incisos I e V, da Lei Complementar Estadual de nº 12/94, atualizada pela Lei Complementar de nº 21/98, e; CONSIDERANDO o artigo 196 da Carta Magna, segundo o qual A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação ; CONSIDERANDO ser direito básico do Consumidor a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos (art. 6 do CDC); CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público a defesa dos direitos e interesses assegurados na Constituição Federal; CONSIDERANDO que a finalidade do programa Carne de Primeira é regionalizar os abatedouros para viabilizar a manutenção dos mesmos; CONSIDERANDO que o Poder Público, e seus agentes, notadamente os agentes políticos, são responsáveis solidários pela prevenção dos riscos à vida e à saúde das pessoas; CONSIDERANDO que a omissão em tomar providências emergenciais é passível de apuração na esfera cível, administrativa e, até mesmo, criminal; CONSIDERANDO as irregularidades apontadas no relatório da ADAGRO quanto ao matadouro em funcionamento e o novo matadouro que está em fase de construção, inclusive quanto a feira do gado realizada junto ao mesmo; CONSIDERANDO que, diante do que foi averiguado, o Matadouro Público de Lagoa do Ouro não tem a mínima condição de funcionar, estando localizado no Centro urbano do Município e não atendendo as condições e normas legais necessárias ao seu funcionamento, e que a omissão em tomar medidas emergenciais pode comprometer, ainda mais, a saúde e a vida das pessoas que consomem carnes provenientes daquele local; CONSIDERANDO que foi realizada audiência pública em Recife, na data de 30/11/2011, com Relação ao Programa Carne de Primeira, do Ministério Público do Estado de Pernambuco, presentes representantes do Ministério Público de Pernambuco, Ministério Público do Trabalho, Adagro e autoridades municipais, sendo constatada a necessidade de interdição dos matadouros irregulares; CONSIDERANDO que as obras do novo matadouro municipal estão em andamento, e já em fase de conclusão; RECOMENDAR AO PREFEITO MUNICIPAL, À SECRETÁRIA DE SAÚDE E AO GERENTE DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA, que sobretudo diante do risco iminente para a saúde e a vida das pessoas: A) Que, DESATIVE, no prazo de 15 (quinze) dias, o funcionamento do Abatedouro Público de Lagoa do Ouro, impedindo que ali se realize o abate ou se faça a manipulação de qualquer animal. B) Que, em igual prazo, proceda a conclusão das obras do novo matadouro público municipal assim como desative a feira do gado que funciona ao lado do mesmo; C) Que a Vigilância Sanitária esclareça a todos os proprietários de animais, comerciantes e à população em geral, os motivos da interdição do Abatedouro, e que faça fiscalização contínua e eficaz para prevenir e reprimir a comercialização de carnes sem a observância das normas sanitárias aplicáveis, nos termos da legislação; D) Que o Município fiscalize e proíba o trânsito de animais, que não estejam sendo transportados em veículo adequado, na área urbana do município; E) Que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhem ao Ministério Público relatório circunstanciado a respeito de todas as providências adotadas. E determinar o seguinte: I - Essa recomendação deverá ser encaminhada à Prefeitura Municipal, à Secretaria de Saúde e à gerencia da Vigilância Sanitária, para conhecimento, acompanhada de cópia do Laudo da Adagro; II - Encaminhem-se cópias ao Exmo. Sr. Secretário Geral do Ministério Público do Estado de Pernambuco para os fins de conhecimento e publicação desta Recomendação no Diário Oficial do Estado de Pernambuco; III- Remetam-se cópias ao Procurador Geral de Justiça do Estado de Pernambuco e Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Defesa do Consumidor para conhecimento. Atue-se, Registre-se e Publique-se. CUMPRA-SE. Lagoa do Ouro, 09 de dezembro de Elisa Cadore Foletto Promotora de Justiça PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE GAMELEIRA TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA QUE ENTRE SI CELEBRAM O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO, A PREFEITURA, A POLÍCIA CIVIL, A POLÍCIA MILITAR E O CONSELHO TUTELAR DE GAMELEIRA. O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO, representado neste ato pela Promotora de Justiça que ora subscreve, o Município de Gameleira, representado neste ato pelo Sr. José Severino Ramos de Souza, Prefeito, a Polícia Civil com atuação na cidade de Gameleira, neste ato representada pelo Dr. Paulo Roberto Rei Amorim Filho, Delegado de Polícia, o Comando da Polícia Militar com atuação no Município de Gameleira, neste ato representado pelo Comandante do 10º BPM, Coronel Cláudio José Galdino da Silva e pelo Sargento José Mariano Sobrinho e o Conselho Tutelar Municipal, neste ato representado pelo seu Presidente Sr.Luiz Carlos de Barros Farias. CONSIDERANDO que constitui atribuição do Ministério Público exercer a defesa dos direitos assegurados na Constituição Federal relacionados à proteção de crianças e adolescente, do meio ambiente, do patrimônio cultural e de outros direitos difusos e coletivos, zelando pelo funcionamento adequado dos serviços de segurança pública; CONSIDERANDO a proximidade do início da Festa Santa Luzia(Festa de Comemoração à Padroeira do Bairro Santa Luzia) do ano de 2011, no período de 09 a 13 de dezembro de 2011, onde ocorrem atividades musicais; CONSIDERANDO que por ocasião das festividades, quando da realização dos shows e das diversas celebrações, ocorre grande concentração de pessoas, sendo comum a prática de excessos decorrentes do consumo de bebidas alcoólicas, assim como atos de violência, e que muitas vezes tais circunstâncias levam à ocorrência de crimes, acidentes, desrespeito aos direitos de crianças e adolescentes, além de danos ao meio ambiente; CONSIDERANDO que é comum, no período das festividades, a venda, por comerciantes locais, de bebidas alcoólicas a crianças e adolescentes, além da exploração de trabalho infantil, e que é proibida a venda à criança ou adolescente de bebidas alcoólicas, constituindo crime, punido com detenção de 02 (dois) a 04 (quatro) anos e multa, vender, fornecer, ainda que gratuitamente, ministrar ou entregar, de qualquer forma, a criança ou adolescente, sem justa causa, produtos cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica, ainda que por utilização indevida, nos termos dos artigos 81, incisos II e III, e 243, ambos da Lei nº 8.069/90; CONSIDERANDO que os festejos neste Município ocorrem nas ruas da cidade, é evidente a necessidade de se adotar medidas tendentes a evitar o acúmulo de lixo; CONSIDERANDO que a grande aglomeração de pessoas verificada por ocasião das festividades impõe, dentre outras medidas, a intervenção administrativa municipal sobre o trânsito e a regulamentação dos shows, a fim de assegurar a segurança e a incolumidade das pessoas e do patrimônio e o respeito ao meio ambiente, inclusive no que diz respeito à poluição sonora; CONSIDERANDO que a Constituição da República estabelece que a segurança pública é dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, a qual é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio; CONSIDERANDO, por fim, que incumbe à Polícia Civil as funções de polícia judiciária para apuração das infrações penais, bem como que compete à Polícia Militar o policiamento ostensivo e a preservação da ordem pública, por determinação do art. 144, 4 e 5 da Constituição Federal, RESOLVEM celebrar o presente TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, visando contribuir para uma melhor organização e efetividade das ações concernentes às comemorações da Festa Santa Luzia, mediante os seguintes termos: CLÁUSULA PRIMEIRA: O MUNICÍPIO DE GAMELEIRA compromete-se a promover o prévio cadastramento dos artistas que irão apresentar-se durante o evento, os quais deverão informar as características das apresentações, número estimado de associados, seguranças e, de posse desses dados, assegurar o reforço adequado na segurança pública, através da atuação da Polícias Militar, bem como as condições de segurança dos equipamentos utilizados nas festividades públicas. CLÁUSULA SEGUNDA: O MUNICÍPIO DE GAMELEIRA compromete-se a ordenar e fiscalizar adequadamente o comércio e o trânsito nas áreas de animação. CLÁUSULA TERCEIRA: O MUNICÍPIO DE GAMELEIRA compromete-se a assegurar o funcionamento de banheiros públicos em quantidade razoável, sobretudo nos locais dos eventos, e a intensificar os trabalhos de limpeza urbana, para que os resíduos sejam removidos logo após o término do evento, comprometendo-se, ainda, a disponibilizar locais adequados e suficientes para a disposição do lixo, a fim de evitar que os resíduos sejam descartados nas ruas da cidade. CLÁUSULA QUARTA: O MUNICÍPIO DE GAMELEIRA compromete-se a, através da Vigilância Sanitária Municipal, promover a fiscalização adequada dos estabelecimentos fornecedores de bebidas e gêneros alimentícios durante as festividades, de modo que fiquem asseguradas as condições de higiene e armazenamento, além das especificações técnicas pertinentes, quanto a tais alimentos. CLÁUSULA QUINTA: AS AUTORIDADES POLICIAIS comprometem-se a realizar diligências objetivando coibir e reprimir especialmente a venda de bebidas a crianças e adolescentes, bem como de outros produtos que possam causar dependências física e psíquica, assim

10 10 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Ministério Público Estadual Recife, 10 de dezembro de 2011 como evitar e apurar a ocorrência de quaisquer danos ou perigo à paz e à incolumidade pública, inclusive no que se refere a crimes de trânsito e à poluição ambiental. CLÁUSULA SEXTA: O CONSELHO TUTELAR deste Município compromete-se a realizar diligências com a finalidade de promover ampla divulgação e efetuar trabalhos preventivos de esclarecimento à população quanto à questão da proibição de fornecimento de bebidas alcoólicas a crianças e adolescentes, mediante distribuição e colagem da recomendação do Ministério Público, nos bares desta cidade, deixando claro aos comerciantes locais que é proibido vender, fornecer, ministrar ou entregar, ainda que gratuitamente, a criança ou adolescente, mesmo que acompanhados de pais ou responsáveis, bebidas alcoólicas ou outros produtos que possam causar dependência física ou psíquica, inclusive sob pena de responsabilização criminal. CLÁUSULA SÉTIMA: O CONSELHO TUTELAR compromete-se a identificar a violação aos direitos de crianças e adolescentes, adotando as medidas cabíveis e acionando, sempre que necessário, as autoridades policiais. CLÁUSULA OITAVA: O MUNICÍPIO DE GAMELEIRA E AS AUTORIDADE POLICIAIS comprometem-se a fiscalizar e assegurar que durante os shows, bem como em bares e similares, não se promovam ruídos e poluição sonora acima dos limites legais permitidos, observada a proibição dos ruídos sonoros nas áreas próximas a hospitais, observando-se as legislações federal, estadual e municipal relativas à poluição sonora. CLÁUSULA NONA: OS COMPROMITENTES acordam que as festividades públicas iniciarão às 20:00hs e se estenderão até o horário das 03:00 hs. Após o horário mencionado não será permitido mais nenhum barulho sonoro nos bares, nas barracas, em veículos automotores ou em qualquer outro lugar desta cidade, sob pena de o responsável ser conduzido à delegacia local para adoção das providências criminais cabíveis. CLÁUSULA DÉCIMA: O não cumprimento do presente termo de compromisso sujeitará os responsáveis às penalidades legais, de tudo devendo ser formalmente notificado o MINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO, através da Promotoria de Justiça desta cidade. AFIXE-SE cópia do presente Termo no local apropriado desta Promotoria. REMETA-SE cópia do presente Termo, através de ofício: 1. Ao Excelentíssimo Senhor Prefeito Municipal, para divulgação no átrio da sede daquele Poder; 2. Ao Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Vereadores, para conhecimento e divulgação no átrio da sede daquele Poder; 3. À Excelentíssima Juíza de Direito desta comarca, para conhecimento e divulgação no átrio do Fórum; 4. A rádio local, para divulgação; 5. Ao Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral de Justiça, à Excelentíssima Senhora Corregedora-Geral do Ministério Público de Pernambuco e, por , ao Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente e ao Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça de Defesa do Meio Ambiente, para fins de conhecimento; 6. À Secretaria-Geral do Ministério Público de Pernambuco, através de meio eletrônico, para que se dê a necessária publicidade no Diário Oficial do Estado. E por estarem as partes ajustadas e devidamente compromissadas, firmam o presente Termo, que segue assinado pelas partes. Gameleira, 09 de dezembro de Rafaela Melo de Carvalho Vaz Promotora de Justiça José Severino Ramos de Souza Prefeito Paulo Roberto Rei de Amorim Filho Delegado de Polícia Coronel Cláudio José Galdino da Silva Comandante do 10º BPM Sargento José Mariano Sobrinho Luiz Carlos de Barros Farias Presidente do Conselho Tutelar TESTEMUNHAS: PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE ITAPISSUMA RECOMENDAÇÃO Nº 006/2011 O MINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO, por sua representante legal que esta subscreve, no uso no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas, com fulcro nas disposições contidas no art.127, caput, inciso III da Constituição Federal, Art.26, incisos I e V, e art. 27, incisos I e II, parágrafo único, inciso IV, da lei de nº 8.625/93, combinados ainda, com o disposto no art. 5º, incisos, I, II e IV c/c art. 6º, incisos I e V, da Lei Complementar Estadual de nº 12/94, a Resolução RES- CSMP nº 002/08, e ainda: CONSIDERANDO que nos dias 01, 08 e 12 a 15 de janeiro de 2012 realizar-se-á no Município de Itapissuma a 151ª LEVADA, BUSCADA E FESTA DE SÃO GONÇALO DO AMARANTE, evento tradicional, de grande porte, em homenagem ao Padroeiro do Município, cuja programação abrange não apenas eventos em via terrestre, mas também em via marítima; CONSIDERANDO as informações prestadas pelo Pároco da Paroquia de Itapissuma, acerca de ocorrência de diversas irregularidades nas embarcações que participam da Buscada de São Gonçalo do Amarante, comprometendo a segurança dos tripulantes e passageiros e causando um desvirtuamento do sentido religioso e cultural do evento, em especial: (1) embarcações com excesso de passageiros; (2) embarcações conduzidas por pessoas sob o efeito de bebidas alcoólicas; (3) embarcações sem equipamentos de segurança obrigatórios; (4) abuso na utilização de equipamentos de som, com a veiculação de músicas incompatíveis com o sentido religioso e cultural do evento; CONSIDERANDO as deliberações adotadas na reunião ocorrida em , com a participação do Pároco, Prefeitura, Colônia de Pescadores e Coordenadores de Barcos que acompanham a Buscada; bem como na reunião ocorrida em com os órgãos envolvidos na fiscalização, prevenção e repressão de ilícitos durante a Buscada; CONSIDERANDO que, conforme dispõe o art. 225, caput, da Constituição Federal de 1988, todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, entendido esse como o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas; CONSIDERANDO que, dentro da noção de meio ambiente, insere-se o patrimônio histórico e cultural brasileiro, constituído pelos bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem: I - as formas de expressão; II - os modos de criar, fazer e viver; III - as criações científicas, artísticas e tecnológicas; IV - as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; V - os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico; CONSIDERANDO que a proteção ao patrimônio cultural está prevista na Lei Orgânica do Município de Itapissuma, nos seguintes termos: Art. 210 [...] 2º O Poder Público Municipal protegerá, em sua integridade e desenvolvimento, as manifestações de cultura popular, de origem africana e de outros grupos participantes do processo da civilização brasileira; ; CONSIDERANDO que a fiscalização da segurança do tráfego aquaviário em águas sob jurisdição nacional, na forma da Lei nº 9.537, de , é atribuição da Marinha do Brasil, através da Capitania dos Portos; CONSIDERANDO que a Lei nº 9.537/97, devidamente regulamentada pelo Decreto nº 2.596, de , prevê sanções pelo descumprimento das normas de segurança; CONSIDERANDO que o Regulamento de Segurança do Tráfego Aquaviário em Águas sob Jurisdição Nacional, aprovado pelo decreto acima mencionado, prevê, entre outras, as seguintes infrações: Art. 22. Infrações referentes às normas de transporte: [...] II - transportar excesso de passageiros ou exceder a lotação autorizada: Penalidade: multa do grupo G ou suspensão do Certificado de Habilitação até sessenta dias; Art. 23. Infrações às normas de tráfego: I - conduzir embarcação em estado de embriaguez ou após uso de substância entorpecente ou tóxica, quando não constituir crime previsto em lei: Penalidade: suspensão do Certificado de Habilitação até cento e vinte dias. A reincidência sujeitará o infrator à pena de cancelamento do Certificado de Habilitação; ; CONSIDERANDO que o transporte aquaviário é regido, ainda, pelas Normas da Autoridade Marítima NORMAMs, disponíveis no endereço eletrônico: CONSIDERANDO que a NORMAM-03 disciplina as embarcações de esporte e/ou recreio, prevendo as hipóteses de possibilidade de retirada de tráfego ou saída de embarcação, quando a embarcação estiver com excesso de passageiros ou quando não possuir coletes salva-vidas em número suficiente para todos a bordo, no Capítulo 7: INTERRUPÇÃO DE SINGRADURA, RETIRADA DE TRÁFEGO OU IMPEDIMEN-TO DE SAÍDA DE EMBARCAÇÃO - A embarcação terá sua saída impedida ou será retirada de tráfego pelo tempo necessário para sanar as irregularidades, sem prejuízo das penalidades previstas, quando flagrada nas seguintes situações: [ ] b) com excesso de lotação; [ ] f) falta de coletes salva-vidas suficientes para todos a bordo no momento da inspeção; ; CONSIDERANDO o disposto na NORMAM 07, que prevê as medidas a serem adotadas no caso de ser constatado que condutores de embarcação apresentam estado de embriaguez: CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÃO EM ESTADO DE EMBRIAGUEZ [ ] b) Limites de teor alcoólico 1) Nos casos em que for constatado estado de embriaguez cujo limite de teor alcoólico seja até 3 (três) décimos de miligramas por litro de ar expelido dos pulmões, com margem de tolerância de um décimo de miligrama por litro de ar, será iniciada a aplicação de procedimentos administrativos. 2) Nos casos em que for constatado índice igual ou superior a 3 (três) déci-mos de miligramas por litro de ar expelido dos pulmões, observando-se a margem de tolerância de um décimo de miligrama por litro de ar, o infrator será apresentado à Autoridade Policial competente com jurisdição sobre a área ou o fato relatado àquela Autoridade, para adoção de medidas que entender cabíveis(enquadramento como crime previsto no art. 261 do Código Penal ou art. 62 da Lei de Contravenções Penais). ; CONSIDERANDO que a NORMAM-03 prevê a possibilidade de apreensão da embarcação quando estiver sendo conduzida por pessoal em estado de embriaguez ou sob efeito de substância tóxica de qualquer natureza (item 0710, m ); CONSIDERANDO os termos do Termo de Ajustamento de Conduta - TAC firmado em janeiro/2011 e o horário acordado na reunião ocorrida em para o início e término das festas profanas sendo de 20h às 02h para os dias 08, 12, 13 e 15/01/12 e de 21h às 03h para o dia 14/01/12 (sábado); CONSIDERANDO que é dever do Ministério Público zelar pela garantia do direito à vida e pela preservação do meio ambiente para as presentes e futuras gerações; CONSIDERANDO a necessidade de adoção de medidas preventivas para garantir a segurança de todos os participantes da Levada, Buscada e Festa de São Gonçalo do Amarante e para garantir a preservação do sentido religioso e cultural do evento; RECOMENDAR a) AOS PROPRIETÁRIOS E CONDUTORES DE EMBARCAÇÕES PARTICIPANTES DA BUSCADA DE SÃO GONÇALO DO AMARANTE, a ser realizada no dia , em Itapissuma, que observem as normas de tráfego aquaviário previstas na Lei nº 9.537/97, no Decreto nº 2.596, de e nas NORMAMs, em especial: 1. disponibilizem coletes salva-vidas suficientes para todos a bordo, durante todo o evento; 2. mantenham todo o material de salvatagem exigido, em conformidade com o tipo de embarcação; 3. respeitem o limite de lotação, em conformidade com o tipo de embarcação; 4. se abstenham de conduzir embarcação em estado de embriaguez ou após uso de substância entorpecente ou tóxica. b) AOS RESTAURANTES, MERCADINHOS E SIMILARES, VENDEDORES AMBULANTES, CADASTRADOS OU NÃO, que observem as normas relativas à venda de bebidas alcóolicas e à poluição sonora e ao sossego público, em especial: (1) se abstendo de vender, fornecer ou servir bebidas alcoólicas a crianças e adolescentes; (2) se empenhando em coibir o fornecimento de bebidas alcoólicas a crianças e adolescente por terceiros, nas dependências de seus estabelecimentos, suspendendo de imediato a venda de bebidas a estes e acionando a Polícia Militar, para sua prisão em flagrante pela prática do crime tipificado no art.243 da Lei nº 8.069/90; (3) não comercializando bebidas em vasilhames ou copos de vidro no período das festividades, (4) promovendo o encerramento de suas atividades após o término dos shows, inclusive com o desligamento de todo tipo de aparelho que emita som. DETERMINAR: 1) A remessa de cópias da presente recomendação: a) Ao Prefeito de Itapissuma; à Presidente da Câmara de Vereadores deste município; Ao Comandante da Polícia Militar; ao Comandante do Corpo de Bombeiros; ao Comandante da Capitania dos Portos; à Delegada de Polícia Civil deste Município; ao Pároco de Itapissuma; ao Conselho Tutelar e à Colônia de Pescadores neste Município, para conhecimento e divulgação; b) Ao Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral de Justiça e à Corregedoria-Geral do Ministério Público, para conhecimento; c) Ao Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça de Defesa do Meio Ambiente, por meio magnético, para ciência; d) À Secretaria Geral do Ministério Público, por meio magnético, para a publicação no Diário Oficial do Estado; e) À emissora de rádio local, com vistas à divulgação de seu conteúdo à população em geral. 2) Publique-se. Registre-se. Arquive-se em pasta eletrônica. Itapissuma, 09 de dezembro de FABIANA VIRGÍNIO PATRIOTA TAVARES PROMOTORA DE JUSTIÇA RECOMENDAÇÃO ELEITORAL Nº 01/2011 O Ministério Público Eleitoral, por seu (sua) representante infra-assinado(a), Promotor(a) Eleitoral da 69ª Zona Eleitoral, em Triunfo-PE, no desempenho de suas atribuições constitucionais e legais, com fulcro nas disposições contidas no art. 127 da Constituição Federal, na Lei Complementar nº 75/93, no art. 32, III, da Lei nº 8.625/93 e no Código Eleitoral, CONSIDERANDO que incumbe ao MINISTÉRIO PÚBLICO, dentre outras atribuições, a defesa da ordem jurídica eleitoral e do regime democrático; CONSIDERANDO que no ano de 2012 haverá eleições municipais; CONSIDERANDO que a legislação só permite a realização de propaganda eleitoral a partir de 06 de julho do ano da eleição (art. 36 da Lei nº 9.504/97);

11 Recife, 10 de dezembro de 2011 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Ministério Público Estadual 11 CONSIDERANDO que a propaganda eleitoral consiste em ações de natureza política e publicitária que buscam, de maneira direta ou indireta, explícita ou implícita, ainda que de forma dissimulada, influenciar na opinião dos eleitores acerca de determinado(s) (pré) candidato(s); CONSIDERANDO que são consideradas propagandas eleitorais, dentre outras, as pichações, pinturas, adesivos, faixas, placas, cartazes, outdoors, mensagens em rádios comunitárias ou via internet que contenham, isolada ou conjuntamente, o nome, apelido, iniciais do nome, símbolos, cores, mensagens ideológicas ou de promoção pessoal e felicitações daquelas pessoas que publicamente já se sabem pré-candidatos, acompanhadas ou não de menção às eleições de 2012, que sejam capazes de transmitir ao eleitorado, ainda que de maneira subliminar, a vinculação de determinada pessoa à disputa das eleições de 2012; CONSIDERANDO que a violação da legislação, no que diz respeito à veiculação de propaganda eleitoral antecipada, sujeita os responsáveis pela divulgação da propaganda e, quando comprovado o seu prévio conhecimento, os beneficiários a multa de 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ ,00 (vinte e cinco mil reais), ou o equivalente ao custo da propaganda, se este for maior (art. 36, 3º, da Lei nº 9.504/97); CONSIDERANDO que, especificamente para as emissoras de rádio e televisão, o desrespeito às normas que tratam da propaganda eleitoral pode ensejar, ainda, a suspensão, por 24 (vinte e quatro) horas, da programação normal da emissora (art. 56 da Lei nº 9.504/97); CONSIDERANDO que a realização de propaganda eleitoral antecipada pode configurar, a depender do caso concreto, abuso de poder econômico ou político, com possibilidade de cassação do registro ou diploma do candidato; CONSIDERANDO a necessidade de coibir a propaganda eleitoral extemporânea e assegurar a observância da lei, da igualdade de oportunidades e dos princípios democráticos; CONSIDERANDO, por fim, que cumpre ao MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL, entre outras funções, a fiscalização ampla do exercício do direito de propaganda, zelando pelo cumprimento da legislação eleitoral; RESOLVE RECOMENDAR: A todos os pré-candidatos, agentes políticos, dirigentes partidários, eleitores e empresas que RETIREM IMEDIATAMENTE as propagandas eleitorais atualmente existentes, relativamente às quais forem responsáveis pela divulgação ou beneficiados; bem como, que SE ABSTENHAM de realizar qualquer tipo de propaganda eleitoral antes de 06 de julho de 2012; tudo sob pena de responsabilização nos termos acima expostos; Triunfo-PE, 12 de dezembro de 2011 LORENA DE MEDEIROS SANTOS Promotora de Justiça Eleitoral RECOMENDAÇÃO ELEITORAL Nº _02/2011 O Ministério Público Eleitoral, por seu (sua) representante infra-assinado(a), Promotor(a) Eleitoral da 67ª Zona Eleitoral, em Flores-PE, no desempenho de suas atribuições constitucionais e legais, com fulcro nas disposições contidas no art. 127 da Constituição Federal, na Lei Complementar nº 75/93, no art. 32, III, da Lei nº 8.625/93 e no Código Eleitoral, CONSIDERANDO que incumbe ao MINISTÉRIO PÚBLICO, dentre outras atribuições, a defesa da ordem jurídica eleitoral e do regime democrático; CONSIDERANDO que no ano de 2012 haverá eleições municipais; CONSIDERANDO que a legislação só permite a realização de propaganda eleitoral a partir de 06 de julho do ano da eleição (art. 36 da Lei nº 9.504/97); CONSIDERANDO que a propaganda eleitoral consiste em ações de natureza política e publicitária que buscam, de maneira direta ou indireta, explícita ou implícita, ainda que de forma dissimulada, influenciar na opinião dos eleitores acerca de determinado(s) (pré) candidato(s); CONSIDERANDO que são consideradas propagandas eleitorais, dentre outras, as pichações, pinturas, adesivos, faixas, placas, cartazes, outdoors, mensagens em rádios comunitárias ou via internet que contenham, isolada ou conjuntamente, o nome, apelido, iniciais do nome, símbolos, cores, mensagens ideológicas ou de promoção pessoal e felicitações daquelas pessoas que publicamente já se sabem pré-candidatos, acompanhadas ou não de menção às eleições de 2012, que sejam capazes de transmitir ao eleitorado, ainda que de maneira subliminar, a vinculação de determinada pessoa à disputa das eleições de 2012; CONSIDERANDO que a violação da legislação, no que diz respeito à veiculação de propaganda eleitoral antecipada, sujeita os responsáveis pela divulgação da propaganda e, quando comprovado o seu prévio conhecimento, os beneficiários a multa de 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ ,00 (vinte e cinco mil reais), ou o equivalente ao custo da propaganda, se este for maior (art. 36, 3º, da Lei nº 9.504/97); CONSIDERANDO que, especificamente para as emissoras de rádio e televisão, o desrespeito às normas que tratam da propaganda eleitoral pode ensejar, ainda, a suspensão, por 24 (vinte e quatro) horas, da programação normal da emissora (art. 56 da Lei nº 9.504/97); CONSIDERANDO que a realização de propaganda eleitoral antecipada pode configurar, a depender do caso concreto, abuso de poder econômico ou político, com possibilidade de cassação do registro ou diploma do candidato; CONSIDERANDO a necessidade de coibir a propaganda eleitoral extemporânea e assegurar a observância da lei, da igualdade de oportunidades e dos princípios democráticos; CONSIDERANDO, por fim, que cumpre ao MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL, entre outras funções, a fiscalização ampla do exercício do direito de propaganda, zelando pelo cumprimento da legislação eleitoral; RESOLVE RECOMENDAR: A todos os pré-candidatos, agentes políticos, dirigentes partidários, eleitores e empresas que RETIREM IMEDIATAMENTE as propagandas eleitorais atualmente existentes, relativamente às quais forem responsáveis pela divulgação ou beneficiados; bem como, que SE ABSTENHAM de realizar qualquer tipo de propaganda eleitoral antes de 06 de julho de 2012; tudo sob pena de responsabilização nos termos acima expostos; Flores-PE, 12 de dezembro de 2011 LORENA DE MEDEIROS SANTOS Promotora de Justiça Eleitoral 4ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA CÍVEL CURADORIA DO PATROMÔNIO PÚBLICO E SOCIAL RESOLUÇÃO Nº 003/2011 O Ministério Público do Estado de Pernambuco, por intermédio da 4ª Promotoria de Justiça da Comarca de Camaragibe, com atuação na Defesa do Patrimônio Público e Social, no uso de suas atribuições legais, Considerando o disposto nos artigos 66, do Código Civil e 45 do Ato PGJ Nº 90/97; Considerando o Relatório Técnico nº048/2011, elaborado pelo CAT (Centro de Apoio Técnico - Divisão de Contabilidade), do Ministério Público do Estado de Pernambuco; APROVAR COM RESSALVAS a prestação de contas apresentada pela ASSOCIAÇÃO DOS PORTADORES DE DEIFICÊNCIA DE CAMARAGIBE, referentes ao Convênio nº068/08-progem/pmcg. Tendo em vista os motivos que ensejaram a aprovação das contas com ressalvas: realização de transações bancárias através de conta-poupança e não de contacorrente, que permite o maior controle das despesas da Associação, relacionadas aos objeto do convênio e a apresentação de nota fiscal ilegível, após a publicação, voltem os autos a esta Promotoria de Justiça, para expedição de RECOMENDAÇÃO à Associação, a fim de permitir a regularidade das próximas prestações de contas. PUBLIQUE-SE. Cumpra-se. Camaragibe, 05 de dezembro de Selma Magda Pereira Barbosa Barreto Promotora de Justiça 4ª Promotoria de Justiça Cível de Camaragibe

12 12 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Ministério Público Estadual Recife, 10 de dezembro de 2011

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