Mais Médicos regulamenta supervisão acadêmica

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1 Porto Alegre, terça-feira, 23 de junho de Nº 2 - Ano 19 TRABALHO Ministra do TST Delaíde Arantes, que estará presente no 15º Congresso do Stress, em Porto Alegre, alerta para as consequências da terceirização na saúde dos trabalhadores. Página 4 PORTARIA Nº 585, DE 15 DE JUNHO DE 2015 Mais Médicos regulamenta supervisão acadêmica Dispõe sobre a regulamentação da Supervisão Acadêmica no âmbito do Projeto Mais Médicos para o Brasil e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, inciso II, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei no , de 22 de outubro de 2013, na Portaria Interministerial MS/ MEC no 1.369, de 8 de julho de 2013, e na Portaria Conjunta no 1, de 21 janeiro de 2014, resolve: Art. 1 Esta Portaria dispõe sobre a regulamentação da Supervisão Acadêmica no âmbito do Projeto Mais Médicos para o Brasil PMMB. 1 A Supervisão Acadêmica é um dos eixos educacionaisdo Projeto Mais Médicos para o Brasil, responsável pelo fortalecimento da política de educação permanente, por meio da integração ensino-serviço no componente assistencial da formação dos médicos participantes do Projeto. 2 A Supervisão Acadêmica, no âmbito do Projeto Mais Médicos para o Brasil, tem como objetivos o fortalecimento: I - Da educação permanente em saúde; II - Da integração ensino-serviço; III - Da atenção básica; IV - Da formação de profissionais nas redes de atenção à saúde; e V - Da articulação dos eixos educacionais do Projeto Mais Médicos para o Brasil. 3 Compete à Supervisão Acadêmica, por meio de um conjunto de ações e dispositivos, singularizar a vivência dos médicos participantes do Projeto, ofertando suporte para o fortalecimento de competências necessárias para o desenvolvimento das ações da Atenção Básica. 4 O território de atuação da Supervisão Acadêmica passa a ser denominado Região de Supervisão da Instituição Supervisora, preferencialmente compatí- vel com as regiões de saúde, que deverão ser organizadas segundo os seguintes perfis: I - Perfil 1: Distrito Federal, capitais, municípios situados em região metropolitana e municípios com mais de oitenta mil habitantes; II - Perfil 2: Municípios situados na Amazônia Legal, que não se adequem ao perfil I; III - Perfil 3: Distrito Sanitário Especial Indígena; e IV - Perfil 4: demais municípios. 5 A Secretaria de Educação Superior - SESu indicará, no momento de adesão de cada instituição supervisora, a sua respectiva região de supervisão, podendo alterá-la posteriormente conforme necessidades de melhoria da cobertura e qualidade da supervisão, e adesão de novas instituições supervisoras. 6 Para a realização das atividades de Supervisão Acadêmica são previstos os seguintes momentos, que se caracterizam enquanto espaços de Educação Permanente: I - Encontro de educação permanente para qualificação da supervisão acadêmica; II - Encontro de supervisão locorregional; e III - Supervisão periódica. 7 O Encontro de Educação Permanente para qualificação da Supervisão Acadêmica é um espaço de gestão acadêmica para tratar do acompanhamento aos médicos participantes e suas necessidades de formação. 8 O Encontro de Supervisão Locorregional é um dispositivo de Educação Permanente da Supervisão Acadêmica, que se caracteriza pelo encontro presencial dos atores participantes do Projeto Mais Médicos para o Brasil de uma determinada região. 9 A Supervisão Periódica a médicos participantes do Projeto Mais Médicos para o Brasil caracteriza-se pela visita de supervisão in loco e acompanhamento longitudinal. 10. Os momentos da Supervisão Acadêmica devem ser pactuados entre os supervisores, gestores municipais e médicos participantes, e executadas conforme normatização da SESu. 11. Nos casos dos médicos com atuação em Distrito Sanitário Especial Indígena, os momentos devem ser pactuados com o Coordenador do Distrito Sanitário Especial Indígena, além dos demais atores. Art. 2 A SESu fica autorizada a: I - dispor sobre a operacionalização da Supervisão Acadêmica; II - criar novos perfis de territórios de supervisão, após avaliação de conveniência e oportunidade, para melhor execução da Supervisão Acadêmica; III - conformar grupo especial de supervisão, em colaboração com as instituições supervisoras, participantes do PMMB, para realização de supervisão em territórios que tenham fatores que gerem descontinuidade de acompanhamento periódico de forma transitória ou permanente, até a situação ser normalizada; e IV - dispor sobre os critérios para validação de bolsa-tutoria e bolsa-supervisão, conforme previsto no art. 33 da Portaria Interministerial no 1.369, de 8 de julho de Art. 3 Integram a Supervisão Acadêmica do Projeto Mais Médicos para o Brasil: I - O médico participante: médico formado em Instituição de Educação Superior brasileira ou com diploma revalidado e os mé- dicos intercambistas, com formação no exterior conforme o art.13, incisos I e II, da Lei no , de 2013; II - O supervisor acadêmico: médico selecionado pelas Instituições Supervisoras, preferencialmente vinculado à área de Saúde Coletiva, Medicina de Família e Comunidade ou Clínica Médica, Pediatria ou áreas afins; ANTONIO CRUZ/ABR/JC Supervisores terão de oferecer suporte técnico para garanir atuação eiciente dos proissionais do programa na atenção básica pelo SUS

2 2 Terça-feira, 23 de junho de 2015 Jornal do Comércio - Porto Alegre III - O tutor acadêmico: médico indicado e vinculado às Instituições Supervisoras, preferencialmente atuante na área de Saúde Coletiva, Medicina de Família e Comunidade ou Clínica Médica, Pediatria ou áreas afins; IV - O gestor municipal, que firmou Termo de Adesão ao Projeto Mais Médicos para o Brasil; V - O coordenador do Distrito Sanitário Especial Indígena, que recebeu médicos participantes do Projeto; e VI - O Ministério da Educação - MEC, por meio da Diretoria de Desenvolvimento da Educação em Saúde, da SESu. Art. 4 Poderão aderir ao Projeto Mais Médicos para o Brasil, mediante Termo de Adesão, como Instituições Supervisoras: I - As instituições públicas federais, estaduais e municipais de educação superior, que ofereçam curso de Medicina gratuitamente; II - Os programas de residência médica em Medicina de Família e Comunidade, de Medicina Preventiva e Social e Clínica Médica, Pediatria, que estejam devidamente credenciados pela Comissão Nacional de Residência Médica - CNRM; III - As escolas de governo em saúde pública, que possuam no mínimo um programa de residência médica ou de pós-graduação na área de saúde coletiva ou afins; e IV - As secretarias municipais e estaduais de saúde que tenham vínculo com ao menos um programa de residência médica. Art. 5 As instituições mencionadas no art. 4o, interessadas em aderir ao Projeto Mais Médicos para o Brasil, deverão efetuar procedimento de adesão por meio do Sistema Integrado de Monitoramento - SIMEC-MEC, com a credencial do dirigente máximo da instituição, conforme instrução da SESu. Art. 6 A SESu estará incumbida de decidir sobre a validação da adesão das instituições que atenderem aos requisitos previstos no art. 5, observadas as necessidades do Projeto Mais Médico para o Brasil, após avaliação de oportunidade e conveniência. 1 As instituições que forem validadas passarão a ser denominadas Instituições Supervisoras. 2 O Termo de Adesão terá vigência de três anos, podendo ser prorrogado por igual período, respeitando o tempo de vigência do Projeto Mais Médicos para o Brasil. 3 O MEC, por meio da Diretoria de Desenvolvimento da Educação em Saúde da SESu, apoiará as Instituições Supervisoras nas ações de planejamento, implantação, monitoramento e avaliação da Supervisão Acadêmica. 4 As Instituições Supervisoras com adesão ao PMMB, que manifestarem formalmente sua impossibilidade de atenderem aos determinantes desta Portaria, deverão encaminhar ofício à SESu com o prazo de trinta dias de antecedência, para que se proceda seu desligamento. Art. 7 Os prazos disciplinados por esta Portaria poderão ser alterados mediante normatização da SESu. Art. 8 As Instituições Supervisoras que aderiram ao Projeto pelas Portarias MEC no 14, de 9 de julho de 2013, e no 17, de 31 de julho de 2013, passam a seguir o normativo definido por esta Portaria, revogando-se as disposições em contrário. Art. 9 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. RENATO JANINE RIBEIRO LEI COMPLEMENTAR Nº 762, DE 12 DE JUNHO DE 2015 Fundo irá apoiar programas coordenados pelo Previmpa Cria o Fundo de Reaparelhamento e Aperfeiçoamento Previdenciário (FRAP) e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, no uso das atribuições que me confere o inciso II do artigo 94 da Lei Orgânica do Município, sanciono a seguinte Lei Complementar: Art. 1º Fica criado o Fundo de Reaparelhamento e Aperfeiçoamento Previdenciário (FRAP). Art. 2º Os recursos do FRAP destinam- -se a aparelhar, modernizar e apoiar, em caráter supletivo, os programas de trabalho desenvolvidos ou coordenados pelo Departamento Municipal de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Porto Alegre (PREVIMPA). Parágrafo único. Os programas de trabalho desenvolvidos ou coordenados pelo PREVIMPA compreendem: I as ações relativas à consecução das atribuições; II o reaparelhamento administrativo; III a qualificação e o aperfeiçoamento profissional de servidores e conselheiros; e IV a qualificação de instalações e a ampliação da capacidade operacional do PREVIMPA. Art. 3º Constituem recursos financeiros do FRAP: I os relativos ao rendimento positivo de aplicação financeira da Taxa de Administração do PREVIMPA; II os resultantes de contratos, acordos e outros ajustes celebrados pelo PREVIMPA com instituições públicas ou privadas, expressamente vinculados ao FRAP; III as importâncias recebidas de pessoas físicas ou jurídicas ou de organismos públicos ou privados, nacionais ou internacionais expressamente destinadas ao FRAP; e IV outras rendas ou rendimentos que lhe forem destinados. 1º Será destinado para a abertura do FRAP o total dos rendimentos da conta da Taxa de Administração apurados durante o exercício de º Os recursos não utilizados dentro de um determinado exercício serão revertidos para pagamento de benefícios previdenciários, no mês de janeiro do exercício subsequente. 3º Os recursos serão depositados em banco estatal, em uma conta denominada Fundo de Reaparelhamento e Aperfeiçoamento Previdenciário. 4º Serão descontados proporcionalmente dos valores previstos nos incs. II, III e IV do caput deste artigo aqueles referentes aos servidores do regime de capitalização, que serão depositados diretamente no fundo de capitalização. Art. 4º Os recursos financeiros do FRAP serão administrados pelo PREVIMPA, por intermédio de uma Junta de Administração, composta pelos seguintes membros do PRE- VIMPA: I o diretor administrativo-financeiro; II o diretor previdenciário; III 1 (um) servidor indicado pela Assessoria de Planejamento; e IV 2 (dois) representantes designados pelo Conselho de Administração. 1º O FRAP será presidido pelo diretor administrativo-financeiro do PREVIMPA. 2º Um dos representantes elencados no inc. IV do caput deste artigo será escolhido dentre os conselheiros eleitos pela própria categoria, e o outro, indicado pelos servidores e participante do Regime Capitalizado de Previdência. Art. 5º Compete à Junta de Administração: I deliberar sobre o plano de aplicação dos recursos do FRAP; II encaminhar à Secretaria Municipal de Planejamento Estratégico e Orçamento (SMPEO) e à Secretaria Municipal da Fazenda (SMF) os demonstrativos e as demais peças técnicas necessárias à relevação contábil, ao controle do uso desses recursos e à inclusão na prestação de contas global do Executivo Municipal; e III pedir esclarecimentos sobre a aplicação de recursos, convocando servidores do PREVIMPA para esse fim, quando necessário, nos termos da regulamentação. Parágrafo único. Para fins do disposto no inc. I do caput deste artigo, a execução do plano de aplicação dos recursos do FRAP dependerá de pré-via aprovação do diretor- -geral do PREVIMPA. Art. 6º Serão incorporadas ao patrimônio do PREVIMPA todas as compras e as benfeitorias procedidas com os recursos do FRAP. Art. 7º As despesas decorrentes desta Lei Complementar correrão à conta das dotações orçamentárias próprias. Art. 8º Fica autorizada ao Executivo Municipal a abertura de cré- ditos adicionais por conta da criação do FRAP. Art. 9º Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação. PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, 12 de junho de José Fortunati, Prefeito. Jorge Luís Tonetto, Secretário Municipal da Fazenda. Registre-se e publique-se. Urbano Schmitt, Secretário Municipal de Gestão. PORTARIA Nº 194, DE 10 DE JUNHO DE 2015 Autorizado concurso para Ministério das Relações Exteriores O MINISTRO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, no uso de suas atribuições e tendo em vista a delegação de competência prevista no art. 10 do Decreto nº 6.944, de 21 de agosto de 2009, resolve: Art. 1º Autorizar a realização de concurso público para o provimento de 60 (sessenta) cargos de Oficial de Chancelaria do Quadro de Pessoal do Ministério das Relações Exteriores. Art. 2º O provimento dos cargos no quantitativo previsto no art. 1º dependerá de prévia autorização do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e está condicionado: I - à existência de vagas na data da nomeação; e II - à declaração do respectivo ordenador de despesa, quando do provimento dos referidos cargos, sobre a adequação orçamentária e financeira da nova despesa à Lei Orçamentária Anual e sua compatibilidade com a Lei de Diretrizes Orçamentárias, demonstrando a origem dos recursos a serem utilizados. Art. 3º A responsabilidade pela realização do concurso público para os cargos relacionados no art. 1º será do Subsecretário Geral do Serviço Exterior do Ministério das Relações Exteriores, a quem caberá baixar as respectivas normas, mediante a publicação de editais, portarias ou outros atos administrativos. Art. 4º O prazo para publicação de edital de abertura para realização de concurso público será de até seis meses contados da data de publicação desta Portaria. Parágrafo único. A realização do concurso público deverá observar o disposto no Decreto nº 6.944, de Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. NELSON BARBOSA

3 Jornal do Comércio - Porto Alegre Terça-feira, 23 de junho de LEI Nº , DE 12 DE JUNHO DE 2015 Combate ao tráfico de pessoas tem data comemorativa Inclui a efeméride Dia de Prevenção e Combate ao Tráfico de Pessoas no Anexo da Lei nº , de 31 de maio de 2010 que Institui o Calendário de Datas Comemorativas e de Conscientização do Município de Porto Alegre e organiza e revoga legislação sobre o tema, e alterações posteriores, no dia 30 de julho. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, no uso das atribuições que me confere o inciso II do artigo 94 da Lei Orgânica do Município, sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica incluída a efeméride Dia de Prevenção e Combate ao Tráfico de Pessoas no Anexo da Lei nº , de 31 de maio de 2010 que Institui o Calendário de Datas Comemorativas e de Conscientização do Município de Porto Alegre e organiza e revoga legislação sobre o tema, e alterações posteriores, no dia 30 de julho. Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, 12 de junho de José Fortunati, Prefeito. Luiz Fernando Moraes, Secretário Municipal de Turismo. Registre-se e publique-se. Urbano Schmitt, Secretário Municipal de Gestão. CONSULTA PÚBLICA Nº 59, DE 11 DE JUNHO DE 2015 ANS quer sugestões para atualizar procedimentos em saúde A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos II e IV do art. 10º da Lei nº de 28 de janeiro de 2000 e art. 35 do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.327, de 05 de janeiro de 2000, adotou, por ocasião da 420ª Reunião Ordinária de Diretoria Colegiada, realizada em 15 de maio de 2015, a seguinte Consulta Pública e eu, Diretora- -Presidente Substituta, determino a sua publicação: Art. 1º - Fica aberto, a contar de 07 (sete) dias da data de publicação desta Consulta Pública, o prazo de 30 (trinta) dias para que sejam apresentadas críticas e sugestões relativas à proposta de Resolução Normativa que atualiza o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, que constitui a referência básica para cobertura assistencial mínima nos planos privados de assistência à saúde, contratados a partir de 1ºde janeiro de 1999; fixa as diretrizes de atenção à saúde; revoga as Resoluções Normativas - RN nº 338, de 21 de outubro de 2013, RN nº 349, de 9 de maio de 2014; e dá outras providências. Art. 2º - A proposta de Resolução Normativa e a correspondente exposição de motivos estarão disponíveis na íntegra, durante o período de consulta, no endereço eletrônico www. ans.gov.br. Art. 3º - As sugestões e comentários poderão ser encaminhados por meio do endereço eletrônico mencionado no artigo anterior, para preenchimento de formulário disponível na página da ANS, em Participação da Sociedade, no item Consultas Públicas. Art. 4º - Este ato entra em vigor na data de sua publicação. MARTHA REGINA DE OLI- VEIRA Diretora-Presidente Substituta EDITAL PROGRAMA DE APOIO À TRADUÇÃO E À PUBLICAÇÃO DE AUTORES BRASILEIROS NO EXTERIOR Abertas inscrições para a tradução de autores brasileiros A Presidente em Exercício da Fundação Biblioteca Nacional, no uso das atribuições legais, torna público, que a partir do dia 12/06/2015 no sítio da FBN, estará disponível Edital Público para seleção dos projetos inscritos no Programa de Apoio à Tradução e à Publicação de Autores Brasileiros no Exterior. OBJETO: Concessão de apoio financeiro a editoras estrangeiras com o objetivo de traduzir, publicar e distribuir obras de autores brasileiros no exterior. RECURSOS ORÇAMEN- TÁRIOS: Para atender aos objetivos deste edital, para o ano de 2015 estão previstos recursos no valor de R$ ,00 (trezentos mil reais), provenientes do Programa Cultura: Preservação, Promoção e Acesso, Ação 20ZF - Promoção e Fomento à Cultura Brasileira da Lei Orçamentária Anual (LOA) e/ou do Fundo Nacional de Cultura (FNC). VIGÊNCIA: O Programa terá vigência de 24 (vinte e quatro) meses, a contar da data de publicação no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogada, em caso de necessidade, por um período de até 12 (doze) meses. O prazo para inscrição de projetos neste edital iniciará na data de publicação no Diário Oficial da União e vencerá no dia 2 (dois) de maio de MYRIAM LEWIN SÚMULA NORMATIVA Nº 27, DE 10 DE JUNHO DE 2015 ANS proíbe seleção de riscos na contratação de plano de saúde A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, em vista do que dispõem o artigo 3º e os incisos XXIV, XXIX, XXXVI e XXXVII, do artigo 4º, cumulados com o inciso II do artigo 10, todos da Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000; em conformidade com o disposto no inciso III do artigo 6º e no inciso III do artigo 86, ambos da Resolução Normativa - RN n 197, de 16 de julho de Considerando a existência de reclamações dos consumidores sobre comportamento de seleção de riscos por parte das operadoras de planos privados de assistência à saúde; Considerando que o art. 14 da lei 9.656, de 3 de junho de 1998, veda que as operadoras de planos privados de assistência à saúde impeçam o ingresso de beneficiários em razão da idade ou por serem portadores de deficiência; Considerando os mecanismos previstos em lei para mitigação de riscos por parte das operadoras de planos privados de assistência à saúde, permitindo-se, quando for o caso, apenas a aplicação de carência, cobertura parcial temporária - CPT e agravo; e Considerando que é vedada a não concretização da proposta de contratação de plano de saúde em virtude de seleção de risco em qualquer tipo de contratação; resolve adotar o seguinte entendimento: É vedada a prática de seleção de riscos pelas operadoras de plano de saúde na contratação de qualquer modalidade de plano privado de assistência à saúde. Nas contratações de planos coletivo empresarial ou coletivo por adesão, a vedação se aplica tanto à totalidade do grupoquanto a um ou alguns de seus membros. A vedação se aplica à contratação e exclusão de beneficiários. MARTHA REGINA DE OLIVEI- RA Diretora-Presidente Substituta DECRETO DE 15 DE JUNHO DE 2015 Designado o novo diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso XXV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art 7º da Lei no 9.961, de 28 de janeiro de 2000, resolve DESIGNAR JOSÉ CARLOS DE SOUZA ABRAHÃO, para exercer a função de Diretor-Presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, com mandato até 11 de maio de Brasília, 15 de junho de 2015; 194º da Independência e 127º da República. DILMA ROUSSEFF Arthur Chioro

4 4 Terça-feira, 23 de junho de 2015 Jornal do Comércio - Porto Alegre TRABALHO Terceirização pode agravar o cenário trabalhista Ministra do TST é atração de evento sobre o stress em Porto Alegre Évilin Matos, especial jornaldalei@jornaldocomercio.com.br Trabalho, Stress e Saúde: o engajamento na prevenção do Burnout é o tema do 15º Congresso de Stress que começa hoje na capital gaúcha. Promovido pela Isma- -BR, o objetivo do evento é alertar sobre profissionais que desenvolvem depressão e exaustão física e mental decorrentes de rotinas intensas de trabalho. O evento contará com a presença da ministra Delaíde Miranda Arantes, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que falará sobre o embate entre a imperatividade e a flexibilidade do Direito do Trabalho. A ministra abordará os processos mais apreciados pelo órgão e métodos de inibi-los. O debate a respeito da possibilidade de que atividades-fim possam vir a serem terceirizadas está intrinsicamente ligado com o tema do encontro. Conforme oscríticos da medida, a terceirização generalizada da mão de obra no País pode ser um agravante para o aumento na precariedade trabalhista. Segundo Delaíde, se aprovada pelo Congresso, a terceirização ilimitada elevará de 12 milhões para 40 milhões o número de trabalhadores em condições precárias de trabalho. Em média, o salário de um profissional terceirizado é 30% menor do que a remuneração do empregado efetivo. Além disso, o número de acidentes de trabalho entre esses trabalhadores é cinco vezes maior. As Delaíde aponta prejuízo que ampliação da medida pode trazer previsões não são boas, enfatiza a ministra. Em relação à saúde e à segurança, Delaíde ressalta que as JOSÉ CRUZ/ABR/JC empresas não devem abrir mão de nenhuma garantia ao empregado, como estabelecido pela legislação. O TST julga costumei- ramente casos em que houve a desvalorização do funcionário ou a negociação dos direitos trabalhistas. Um exemplo clássico é a redução do intervalo de almoço, que deve ter, no mínimo, uma hora. É um direito que deve ser cumprido, pois está relacionado à segurança do empregado, explica a ministra. Para inibir as práticas que desestimulam os funcionários o TST criou o programa Saúde e Segurança do Trabalho e Qualidade de Vida, que será apresentado no congresso. No meu gabinete, por exemplo, tem um programa de qualidade de vida e saúde. Entre as atividades exercidas há a ginastica laboral, exemplifica Delaíde. O 15º Congresso de Stress ocorre entre hoje e quinta-feira, no Centro de Eventos do Plaza São Rafael, no Centro da Capital. TCE Controle externo de contas será ampliado O Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul (TCE-RS) está aprimorando seus mecanismos de fiscalização para aumentar a eficiência do controle externo das contas públicas. O mais novo aliado na busca pela qualidade do gasto público é um software que está em fase de elaboração e deve entrar em operação até o final de Trata-se de uma ferramenta que reunirá informações sobre editais de licitações. Nossa missão é impedir os descontroles no orçamento de R$ 75 bilhões da administração pública direta no Rio Grande do Sul, esclarece o presidente do TCE-RS, Cezar Miola. O tribunal auditou órgãos e entidades, julgou 17 mil processos, recebeu mais de 7 mil denúncias e emitiu aos gestores 49 medidas cautelares envolvendo R$ 341 milhões. Foram realizadas mais de 3 mil auditorias para fiscalizar os gastos orçamentários e também orientar, acompanhar e qualificar as gestões. Somente em 2014, foram 9 mil participantes em programas de aperfeiçoamento do TCE. Existe a corrupção, mas também a falta de conhecimento com relação ao uso correto dos recursos públicos, pontuou o presidente. O TCE incentiva que todos os órgãos públicos exponham nos Portais de Transparência a utilização dos recursos para ampliar a participação e controle social. Assim podemos inibir e prevenir a corrupção, destacou o presidente. Outra frente de atuação é a vigilância da arrecadação de recursos, que já possui normas editadas com o intuito de preservar os valores que chegam aos cofres públicos. MARINHA DO BRASIL Presidente do TRF4 recebe Medalha da Ordem Naval O presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), desembargador federal Tadaaqui Hirose, recebeu, no dia 11 de junho, a Medalha da Ordem do Mérito Naval, no Comando do 5º Distrito Naval. Criada em 1934, a medalha se destina a premiar militares ou instituições e personalidades que tenham prestado serviços relevantes à Marinha. Hirose recebeu a medalha em grau de comendador, a mais alta das três distinções possíveis, que incluem ainda oficial e cavaleiro. A medalha foi entregue em uma solenidade de comemoração dos 150 anos da Batalha Naval do Riachuelo. SISTEMA PRISIONAL MP fiscalizará projeto de remição da pena pela leitura O Ministério Público estadual está apoiando o projeto-piloto de Remição pela Leitura, que será instalado pela Superintendência de Serviços Penitenciários (Susepe) em 1 de julho na Penitenciária de Média Segurança de Charqueadas, na Penitenciária Modulada Estadual de Charqueadas e na Penitenciária Feminina Madre Pelletier, localizada em Porto ALegre. A Promotoria de Justiça de Controle e Execução Criminal do MP fiscalizará os Processos de Execução Criminal (PECs) de cada preso que participar do projeto (dez para cada unidade prisional). A proposta, do Setor Educacional do Departamento de Tratamento Penal da Susepe, é de que cada livro lido represente quatro dias a menos de pena a ser cumprida pelo detento. No entanto, os presos que participarem do programa podem ler apenas um livro por mês, por consequência, 12 por ano, o que significa uma remição máxima de 48 dias. Durante o período de leitura, serão realizadas oficinas, para que cada participante confeccione e apresente sua resenha. O documento será anexado ao PEC e analisado pelo Juiz responsável, para parecer final. JUSTIÇA FÁCIL Aplicativo aproxima cidadãos da Justiça No Brasil, há cerca de 70 milhões de processos judiciais tramitando nas varas de primeiro grau, de acordo com o Conselho Nacional de Justiça. Para aperfeiçoar o relacionamento entre a população com a Justiça, o empreendedor gaúcho Caho Lopes criou o aplicativo Justiça Fácil, já disponível para os sistemas operacionais Android e IOS. O aplicativo notifica o usuário quando o nome dele for citado nos Diários Oficiais Estaduais e da União. Compreendemos que, se as pessoas tiverem um acesso rápido, eficiente e transparente às informações de suas publicações processuais, isto vai gerar um maior comprometimento dos consumidores da Justiça com o Poder Judiciário, destaca Lopes. O sistema também oferece suporte a advogados para resolver diligências nas instâncias da Justiça estadual, federal e especializada, além de permitir a solicitação de digitalização de processos e de retirada de certidões e guias. CNJ Iniciativa quer melhorar eficiência do Judiciário Para receber propostas de implantação da Política Nacional de Atenção Prioritária ao Primeiro Grau de Jurisdição, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) mantém em seu portal on-line o espaço Fale com a Rede. O canal tem o objetivo de aproximar a sociedade da Rede de Priorização do Primeiro Grau sob a coordenação do Conselho, para implementar e gerir a política definida pela Resolução 194/2014 do CNJ. A página é destinada ao envio de sugestões que vão auxiliar tanto o Conselho quanto os tribunais a aperfeiçoarem os serviços prestados pela primeira instância da Justiça. O formulário permite a anexação de documentos e fotos contendo subsídios para a análise das informações encaminhadas ao CNJ. A Política Nacional de Atenção Prioritário ao Primeiro Grau de Jurisdição se baseia na estruturação e implementação de medidas concretas que visam as melhorias dos serviços oferecidos. O primeiro grau de jurisdição, segundo o Relatório Justiça em Números, é o segmento mais sobrecarregado do Poder Judiciário. Enquanto, no 2º grau, a taxa de congestionamento é de 44%, na primeira instância é de 77%. Essa taxa mede a efetividade do tribunal ao longo de 2013.

5 Jornal do Comércio - Porto Alegre Terça-feira, 23 de junho de 2015 LEGISLAÇÃO PENAL Nossos presídios são verdadeiras escolas do crime 5 Para ministro da Justiça, maioridade penal é uma cláusula pétrea da Constituição e não pode ser alterada O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse, na semana passada, que a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos colocaria os jovens em unidades prisionais com criminosos experientes e que comandam ações fora dos presídios. Segundo o ministro, com isso, os jovens poderiam facilmente ser cooptados por organizações criminosas. Nossos presídios são verdadeiras escolas do crime, afirmou. Nessas unidades, atuam organizações criminosas que comandam a violência fora das prisões. Sabemos que o comando de boa parte da violência, dos crimes, das drogas e situações que aterrorizam o cidadão vem de dentro do presídio. O que vamos fazer? Colocar crianças e adolescentes dentro dos presídios para serem capturados por essas organizações criminosas?, questionou o ministro. Ao participar de audiência pública na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, o ministro reafirmou a posição do governo contrária à redução da maioridade penal. Para Cardozo, a discussão sobre o tema ganhou uma dimensão plebiscitária, de sim ou não. É preciso superarmos isso, de modo a encontrarmos a melhor resposta. Cardozo também respondeu a deputados sobre os reflexos que a redução da maioridade penal teria em outras determinações legais envolvendo crianças e adolescentes, entre elas a idade para dirigir e a limitação de venda de bebidas alcoólicas para jovens. Na nossa avaliação, no Código Nacional de Trânsito, a redução pode ser automática. Jovens de 16 anos poderão dirigir, porque o artigo 140 do código diz que, para dirigir, é preciso ser penalmente imputável. Também atingirá a questão da venda de bebidas alcoólicas, observou. O ministro da Justiça disse que o governo defende um tempo maior de internação para jovens que praticarem crimes hediondos, com violência ou grave ameaça, como alternativa. Cardozo disse ainda que a redução da maioridade penal é um equívoco e pode provocar caos no sistema penitenciário, que já tem déficit de 300 mil vagas. GABRIELA KOROSSY/CÂMARA DOS DEPUTADOS/JC José Eduardo Cardozo defende ampliação do prazo de internação em unidades socioeducaivas De acordo com o ministro, o prazo máximo de apreensão seria de oito anos. A medida seria cumprida em estabelecimentos especiais ou em espaços reservados nas unidades socioeducativas, de forma separada dos jovens que cometeram crimes de menor gravidade. Cardozo também defendeu o agravamento da pena de adultos que usam crianças para cometer crimes. Para o ministro, a proposta responde ao que a sociedade quer, ao que os especialistas recomendam e não tem o efeito colateral que todos os estudos mostram a respeito da redução da maioridade, afirmou. Na audiência pública, o ministro reafirmou a posição contrária do governo à redução da maioridade penal, lembrando a inexistência de estudos comprovando que a mudança reduz a violência. Para o ministro, o governo entende que a maioridade penal é uma cláusula pétrea da Constituição. Por isso, não pode ser alterada por meio de emenda constitucional. TRF4 Esposa e amante dividirão pensão de segurado A Justiça determinou que duas mulheres dividam a pensão por morte de um segurado. Uma era a esposa e outra tinha um caso extraconjugal com ele. A decisão é da Turma Regional de Uniformização (TRU) dos Juizados Especiais Federais (JEFs) da 4ª Região. Para a amante, o concubinato impuro não tiraria dela o direito ao benefício. A ação havia sido negada pela 2ª Turma Recursal do Rio Grande do Sul. A mulher, então, ajuizou pedido de uniformização de jurisprudência com prevalência do entendimento do 2ª Tribunal Regional de Santa Catarina, que concedeu pensão em caso semelhante. A TRU julgou procedente o pedido de uniformização, concluindo que em casos de coexistência de relação conjugal e extraconjugal, tanto esposa como companheira devem receber a pensão. Quando se verificam presentes alguns pressupostos tais como a afetividade, a estabilidade e a ostentabilidade, é possível presumir a boa-fé da requerente, de maneira que em tais casos não há obstáculo ao reconhecimento de entidade familiar, no modelo estruturado sob a forma de concubinato, afirmou o relator da decisão, juiz federal Marcelo Malucelli. OAB Aprovado o exercício da advocacia pro bono O Conselho Pleno da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) aprovou semana passada, em Brasília, o exercício da advocacia pro bono no País, que será regulamentado pelo novo Código de Ética e Disciplina da OAB. O texto aprovado foi levado ao conselho pelo Instituto Pro Bono com apoio do Centro de Estudos das Sociedades de Advogados (Cesa). Os conselheiros que aprovaram a redação definirão como funcionará o instrumento. A aprovação do exercício representa um grande avanço e a regulamentação coloca mais uma vez a advocacia como protagonista das causas cidadãs, explica o presidente da Ordem gaúcha Marcelo Bertolucci. O pro bono, em latim para o bem, é a advocacia gratuita em favor de instituições sociais sem fins lucrativos ou de pessoas físicas sem condições financeiras para arcar com um profissional particular,sendo proibida para fins eleitorais ou políticos, além de advogar de graça como forma de captar clientes. Para Bertolucci, a regulamentação elevará o número de advogados que exercem a função, além de fortalecer a atividade. A expectativa é de grande avanço e mais uma decisão que deve ser celebrada. Para Bertoluci, a regulamentação é uma decisão que deve ser celebrada MARCOS NAGELSTEIN/JC AGENDA O XIV Congresso de Direito Tributário em Questão acontecerá dos dias 25 a 28/6, no Hotel Serra Azul, em Gramado. A edição deste ano homenageia o Professor Heleno Taveira Torres e o Presidente de Honra é Paulo de Barros Carvalho. Mais informações pelo site www. fesdt.org.br. O Desembargador Carlos Henrique Bezerra Leite lançará no dia 25/6 os livros Curso de Direito Processual do Trabalho e Curso de Direito do Trabalho. A divulgação será durante o 15º Congresso de Stress, realizado no Centro de Eventos Plaza São Rafael, em Porto Alegre. Mais informações pelo site Estão abertas as inscrições para o Curso de Oratória Dirigido à Área Jurídica que ocorrerá nos dias 27, 28 e 29/7, na Fundação Escola Superior do Ministério Público (FMP). O evento tem como inalidade superar os desaios da comunicação para a expressão objeiva, postura da fala e da voz. Mais informações pelo site

6 6 Terça-feira, 23 de junho de 2015 AJURIS defende emenda de entidades da sociedade civil à LDO Proposta busca preservar o funcionamento do Estado O presidente da AJURIS, Eugênio Couto Terra, representando também as enidades OAB/RS, AMP/RS, ADPERGS e APERGS, que juntas apresentaram a emenda nº 26 ao Projeto de Lei (PL) 177/2015, que trata da Lei de Diretrizes Orçamentárias, defendeu a importância do reajuste de 5% no custeio e de 8,13% para pessoal, a im de preservar o funcionamento do Estado. A manifestação foi apresentada durante a sessão da Comissão de Finanças, Planejamento, Fiscalização e Controle, em que estava presente o relator do PL, deputado Alexandre Postal. Ao deputado, o presidente Eugênio Terra fez o apelo de que leve em consideração as emendas, em paricular a emenda 26 que não é só de servidores públicos, mas de enidades que representam categorias jurídicas de Estado e da sociedade civil representada pela OAB. O magistrado destacou que foram considerados a realidade econômica, o crescimento da receita corrente líquida e se concluiu que há espaço para um aumento. Uma tradição desta casa, no Estado do RS, sempre foi a gente discuir, construir a LDO e depois o próprio orçamento diante do diálogo. Compreendemos os moivos pelos quais o Governo apresentou o reajuste zero, somente prevendo o crescimento vegetaivo da folha, mas foge da tradição políica do Estado, de diálogo e de construção. Para a área de custeio, de inanciamento, a Emenda 26 prevê o mesmo percentual do ano passado de 5%. Sabemos que não vai resolver o problema, sabemos que icará aquém das necessidades do Estado, de funcionamento mínimo da máquina estatal, mas fazemos isso não pensando especiicamente no Poder Judiciário ou só nas enidades que aqui representam outras insituições, mas pensando na cidadania. Se encolhermos o custeio do estado teremos um enxugamento maior da prestação que o Estado é obrigado a fornecer. Exempliicando o impacto da redução, Eugênio Terra, destacou que haveria aumento de demanda para todos os poderes, em especial para o Judiciário. Não podemos imaginar que a população quando iver uma real diminuição na prestação de serviços segurança, saúde, entre outros atendimentos feitos pelo Estado não vá recorrer ao Judiciário. Exempliicando, o presidente da AJURIS pontuou que, para garanir um direito assegurado pela Consituição, como o da saúde, pode levar ao sequestro de valores. Se o Estado deixa de administrar ele mesmo as demandas, como a compra de medicamentos, fará pelo preço de farmácia, quando poderia ter feito a compra em volume, sem ICMS, com redução de IPI, de maneira mais favorável ao Estado. Na área de pessoal a proposta é de reposição da inlação medida até abril de 2015, de 8,13%, mês em que foi protocolado o PL da LDO, buscando garanir o mínimo de funcionamento da máquina. O índice proposto busca atender o que garante a Consituição Estadual: art. 33, 2º O índice de reajuste dos vencimentos dos servidores não poderá ser inferior ao necessário para repor seu poder aquisiivo. Pensando no Estado, na população, na cidadania, se entrarmos com o orçamento prevendo somente a possibilidade do crescimento vegetaivo, se não ivermos no mínimo a previsão do IPCA, teremos movimentos de paralisação. Além disso, vamos entrar numa proposta de orçamento em que saberemos que a máquina do Estado não vai ter condições de funcionar e é provável que vá parar. Acompanharam a sessão os presidentes Sérgio Harris da AMP, Lisiane Zanete Alves da ADPERGS e Luiz Fernando Barbosa da APERGS. O presidente da OAB/RS, Marcelo Bertoluci assinou a proposta, mas não pode comparecer na sessão. Na sessão também foram apresentadas jusiicaivas para outras propostas de emendas do Tribunal de Jusiça e da União Gaúcha em Defesa da Previdência Social e Pública. Departamento de Comunicação Social Ajuris imprensa@ajuris.org.br - Pesquisa da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgada no início do mês mostra que a confiança do brasileiro no Judiciário, no governo federal e nos partidos políticos caiu no primeiro trimestre de 2015, na comparação com o último relatório lançado, feito no mesmo período de Segundo a pesquisa, denominada Índice de percepção do Cumprimento das Leis (IPCLBrasil), a maioria das instituições analisadas tem confiança de menos de 50% da população. A proporção de pessoas pesquisadas que afirmaram confiar nos partidos políticos caiu de 7% (2014) para 5% (2015); no governo federal, passou de 29% para 19%; no Congresso Nacional, o índice permaneceu em 15%; no Judiciário, caiu de 30% para 25%. Na polícia, o índice aumentou de 30% para 33%; nas emissoras de TV, de 31% para 34%; nas grandes empresas, caiu de 38% para 37%. As instituições melhor avaliadas foram a imprensa escrita, cujo índice aumentou de 42% para 45%; a Igreja Católica, de 54% para 57%; e as Forças Armadas, de 64% para 68%. Jornal do Comércio - Porto Alegre PESQUISA Cai a confiança no Judiciário, no governo e nos partidos Somentes 25% das pessoas entrevistadas afirmaram confiar na Justiça brasileira CNJ/DIVULGAÇÃO/JC Percepção dos negros é mais negaiva, pois não se veem representados Entre negros, pardos e indígenas, a confiança no Judiciário e na polícia é ainda menor. Enquanto entre brancos e amarelos a confiança da população na polícia e na Justiça chega a, respectivamente, 37% e 27%, os índices caem para 30% e 22% entre negros, pardos e indígenas. Em contrapartida, a confiança cresce entre negros, pardos e indígenas quando se refere ao governo federal e ao Congresso Nacional, chegando a 24% e 20%, respectivamente, ante uma confiança de 18% e 14% dos brancos e amarelos. Essas respostas apontam claramente que negros e pardos confiam mais no Congresso e no governo porque se veem participando do MÁFIA DAS AMBULÂNCIAS Ex-prefeito de Taquara é condenado por improbidade O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) condenou o ex-prefeito de Taquara Délcio Hugentobler por envolvimento em licitações fraudulentas no caso da Máfia das Ambulâncias. A 3ª Turma reformou a sentença de primeira instância que o havia absolvido por falta de provas de dolo. Segundo a Polícia Federal (PF), um grupo de empresários pagava propina a parlamentares em troca de emendas destinadas à compra de ambulâncias e materiais hospitalares. De acordo com a denúncia, políticos viabilizavam a aprovação das emendas e intercediam nas prefeituras de vários estados para direcionar as licitações. A PF apurou que, durante seu mandato, entre 2001 e 2004, Délcio Hugentobler adquiriu uma Unidade Móvel de Saúde, tendo o veículo e equipamentos médicos sido obtidos por meio de contratos superfaturados. Empresas de Cuiabá (MT), que jamais haviam feito parte do cadastro do município, eram convidadas a participar dos certames e sempre saíam vencedoras. Segundo a Advocacia-Geral da União, os valores firmados foram 30% superiores aos do mercado. Para o desembargador federal Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz, relator do processo, as provas trazidas aos autos são suficientes. Em seu voto, ele citou trecho do parecer do MPF: o direcionamento da licitação para as empresas que receberam o convite, por si só, já caracteriza prejuízo ao erário, uma vez que frustra a ampla competição e, com isso, as chances de obtenção, no mercado, de preços mais vantajosos para a Administração Pública. processo, ao contrário do Judiciário e da polícia, em que, além de ausência de participação, também se sentem alvos, afirmou a coordenadora do IPCLBrasil, Luciana Gross Cunha. De acordo com a pesquisadora, a queda de confiança no governo federal e no Judiciário pode ser explicada, respectivamente, pela crise econômica e por decisões polêmicas de magistrados divulgadas pela mídia. O que conseguimos verificar foi o reflexo daquelas decisões do juiz do caso Eike Batista, que utilizou o carro deste. Há outros casos, sobre outros magistrados sem boas condutas, que foram veiculados na mídia. E as pessoas se lembram muito disso, disse Luciana. AVIAÇÃO Grupo irá criar novo Código de Aeronáutica O presidente do Senado (PMDB), Renan Calheiros, formalizou, na semana passada, a criação de uma comissão de especialistas encarregada de elaborar um anteprojeto de reforma do Código Brasileiro de Aeronáutica, de Em seguida, a comissão já realizou sua primeira reunião, para a instalação oficial. Composta por 17 integrantes, a comissão, criada por sugestão do senador Vicentinho Alves (PR), terá 180 dias para apresentar um anteprojeto. Depois, o texto tramitará no Senado como projeto de lei. O código define competências dos órgãos que atuam no setor; o uso do espaço e o tráfego aéreo; regras e funcionamento de aeroportos e registro de aeronaves; e responsabilidades dos operadores e proprietários.

7 Jornal do Comércio - Porto Alegre Terça-feira, 23 de junho de 2015 OPINIÃO A nova e odiada meritocracia no serviço público brasileiro Sabrina Oliveira Fernandes Sempre que estivermos diante de uma pessoa, involuntariamente estaremos avaliando-a. Sempre que obtivermos algum tipo de informação sobre alguém, faremos algum tipo de avaliação. Contudo, seria confiável esse tipo de percepção? Poderíamos compará-la, objetivamente, ao longo do tempo? E o mais importante: serviriam de base sistemática para a identificação de necessidades de capacitação? Se a sua resposta for negativa a todas essas perguntas, pode-se dizer, então, que a avaliação de desempenho, seja ela formal ou informal, sempre existirá, é demasiadamente subjetiva e conterá distorções. Por essa razão, para que as informações sejam úteis a fim de avaliar competências profissionais de um indivíduo, deverão ter o menor grau de subjetivismo e serem menos distorcidas do que as obtidas por meio de processos involuntários e sem estruturação. A título de curiosidade, a avaliação de desempenho na administração pública brasileira não é uma inovação da administração gerencial. No Brasil, ela foi instituída pela Lei do Reajustamento, em Dentre inúmeras novidades, essa lei lançou as bases de uma administração de pessoal mais racional, institucionalizando o sistema de mérito por meio do concurso e de diretrizes do primeiro plano de classificação de cargos. Isso evidencia que a meritocracia não é novidade no País, mas continua sendo tratada como inovação ao se falar em modelo gerencial. Se desde a década de 30 já existia essa intenção de se estabelecer um sistema desse tipo, surge outra questão: por que não se consegue estabelecer uma meritocracia no serviço público brasileiro? A questão da meritocracia e da sua avaliação é polêmica para toda a teoria da administração moderna e envolve uma dimensão política não só aqui no País. Enquanto estivermos tentando resolver por mecanismos jurídicos e formais um sistema de meritocracia no serviço público brasileiro, este não funcionará. Isso porque esse sistema meritocrático existente há anos no plano formal e no plano do discurso, nunca foi uma prática legitimamente aceita. E não há como aceitá-lo! Quem é servidor público sabe que a tradição da cultura administrativa brasileira é eminentemente autoritária, na qual todo plano de avaliação de desempenho é aplicado para punir servidores desmotivados, por todos a trabalhar sem poder questionar os métodos utilizados, muitos deles retrógrados, outros desnecessários. Na verdade, o sistema de avaliação de desempenho no País ainda não conseguiu ser usado como instrumento de crescimento e melhoria do serviço, falhando como política de capacitação permanente para os seus quadros institucionais. Sob outro ponto de vista, gerenciamento, planejamento, treinamentos e cursos de atualização sempre foram vistos como custos e não como investimentos. Não há como negar que o serviço público brasileiro está aparelhado sob a forma de um sistema meritocrático, tanto para o ingresso quanto para a mobilidade interna dos servidores, mas um sistema desprovido de ideologia meritocrática. No discurso, todos se colocam partidários do mérito, mas, na prática, a implementação esbarra em processos sistemáticos de desqualificação desse mesmo critério (o mérito), seja pelos métodos anacrônicos empregados, pela inaptidão ou despreparo daqueles que avaliam, ou pelo peso das relações pessoais no resultado das avaliações de desempenho, fatores estes carecedores do verdadeiro mérito. Considerando que o maior agente impulsionador de resultados dentro das organizações públicas é o seu capital humano, a avaliação de desempenho não só pode como deve ser utilizadacomo ferramenta de gestão, desde que corretamente aplicada, sem vícios e com o menor subjetivismo possível, pautado numa concepção de igualdade substantiva que visualiza na diversidade de talentos e desempenhos o resultado do conjunto. A gestão de pessoas é uma forma eficiente da organização se relacionar com seus profissionais. Mas para um resultado prático satisfatório, não se pode deixar de analisar a nossa história, principalmente 7 neste momento crucial em que um novo plano de avaliação por objetivos tenta ser implementado atrelado à reforma estatal a fim de romper o círculo vicioso que se estabeleceu entre os novos (velhos) modelos de avaliações já testados. Ao lado desse desafio, ainda será necessário dar continuidade aos projetos, independentemente de mudanças de legendas e de políticos em cargos de confiança na administração pública. Sendo assim, avaliadores e avaliados deverão ser encorajados a construírem, em conjunto, tanto os instrumentos de avaliação e sua periodicidade, como mecanismos de superação das lacunas identificadas. Nesse particular, será necessário aplicar a máxima organizacional: trabalhar os erros como oportunidade de aprendizagem, e não como punição. É evidente o impacto dessas transformações no desempenho humano. Mas somente a força de trabalho apta a promover as mudanças no ambiente institucional proporcionará às instituições governamentais mais agilidade e flexibilidade a fim de atender a demanda social do País inserto no mundo globalizado. Não é demais lembrar que desempenho humano é o único responsável pelo sucesso ou fracasso de qualquer organização. Presidente do Sindispge-Sindicato dos Servidores da Procuradoria-Geral do RS Implantação da audiência de custódia no Rio Grande do Sul Mateus Marques Através de uma iniciativa do Presidente do Conselho Nacional de Justiça, ministro Ricardo Lewandowski, vários Tribunais de Justiça do País vêm implantando os chamados projetos- -piloto de audiência de custódia. Tal projeto tem como objetivo levar o preso em flagrante delito à presença de um juiz, algo que somente ocorre no momento do interrogatório, último ato da instrução de um processo criminal. A proposta visa a tornar mais urgente do que nunca a aprovação do projeto em trâmite no Senado, que introduz no sistema processual brasileiro a tão esperada audiência de custódia. Aprovado pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado no último dia 18 de setembro, o texto do PLS 554/2011 altera o artigo 306 do Código de Processo Penal, obrigando que o preso em flagrante delito seja conduzido à presença do juiz no prazo de 24 horas após a prisão, quando, então, ouvidos o Ministério Público, um defensor e o próprio preso, serão examinadas a legalidade do flagrante e a necessidade cautelar da custódia. Estudo realizado na cidade de São Paulo mostra que, após a implantação do projeto, houve a redução de 40% nas decretações de prisão preventiva, o que comprova que o magistrado, conhecendo imediatamente a causa, pode optar por outra decisão, diferente da prisão. A inovação processual, que segue agora para a Comissão de Assuntos Econômicos, é fruto de antiga exigência da Convenção Americana sobre os Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos ( Pacto de San Jose ), tratado ratificado pelo Brasil em 9 de julho de 1992, que, em seu artigo 7.º, V, estabelece que toda pessoa detida ou retida deve ser conduzida, sem demora, à presença de um juiz.... Além de primar pelo resguardo de sua integridade física e moral, a proposta consolida o direito de acesso à Justiça do réu preso, com a ampla defesa garantida em momento crucial da persecução penal, sem, no entanto, implicar numa antecipação do interrogatório. A questão é saber quando (e será que?) este projeto estará implantado no Rio Grande do Sul, tendo em vista que as notícias dos últimos dias surpreenderam negativamente em razão de um retrocesso estatal, mantendo presos em flagrante, detidos em delegacia, o que viola derradeiramente direitos e garantias constitucionais. Essa prática é fruto de uma evolução civilizatória da qual (jamais) podemos abrir mão. Advogado, coordenador do curso de direito da Estácio (Fargs). Cidades-Irmãs: parcerias internacionais Arnildo Schildt Todas as cidades do Brasil que desejarem uma parceria com a SCI (Sister Cities International) poderão desenvolver um grande número de programas, a exemplo de intercâmbios culturais, estudantis, de qualificação profissional, comercial e de apoio à obtenção de vistos. Um banco de dados poderá ser desenvolvido entre as cidades e os países no que diz respeito às parcerias, às promoções culturais, aos eventos e à comercialização de produtos. Existem programas de doações de equipamentos para a segurança pública, de combate a incêndios, de ônibus escolares, de laboratórios de informática para pesquisas, de carros de apoio etc. As cidades brasileiras que se irmanarem com as cidades ao redor do mundo poderão colocar em prática projetos e programas de desenvolvimento sustentável e de preservação. Terão a capacidade de conexões com escolas técnicas e universidades, onde se originarão visitas técnicas com transferência de tecnologias e patenteamento das descobertas em parceria, bem como captação de fundos de investimentos para que os projetos possam ser desenvolvidos. Poderão adquirir conhecimento para melhorar a qualidade da gestão pública das cidades por meio de experiências internacionais, melhorando, assim, a qualidade de vida dos cidadãos dos respectivos municípios. Desenvolverão pesquisa em conjunto e criarão um calendário bi ou tripartite em comum nos municípios. Encontrarão canais de livre comércio e diminuição de barreiras alfandegárias entre os países, facilitando o comércio e fortalecendo as empresas. Para tanto, basta haver interesse das cidades do Brasil, em especial do RS, para participar dos programas de cidades-irmãs. No ano que vem, inclusive, será realizada nova Conferência Mundial das Cidades-Irmãs (CMCI) no Brasil, em data e local a serem agendados, provavelmente em Brasília ou na região serrana do Rio Grande do Sul. Diretor execuivo da CMCI Brasil

8 8 Terça-feira, 23 de junho de 2015 Escritório Digital O Escritório Digital, nova plataforma de peicionamento eletrônico, desenvolvido pela OAB e pelo CNJ, foi lançado durante sessão do Pleno do CFOAB. O sistema permite consultar andamento de processos, enviar peição, ajuizar nova demanda, receber inimações, controlar prazos e comparilhar processos com outros advogados. Um dos líderes da mobilização pela criação do sotware, o vice-presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia, destaca que a iniciaiva demonstra respeito aos quase 900 mil advogados brasileiros. Requeremos, desde o início da implantação do processo eletrônico, maior atenção para os quase 2 mil deicientes visuais da nossa classe, bem como aos idosos, airmou Lamachia. Defesa do Exame de Ordem A OAB/RS está mobilizada em defesa do Exame de Ordem e da taxa de manutenção da prova, reforçando a imprescindibilidade do instrumento para garanir a qualidade do exercício da advocacia e dos interesses da cidadania. O presidente da enidade, Marcelo Bertoluci, manifestou contrariedade com o retorno da tramitação do Projeto de Lei nº 8220/2014, de autoria do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, que visa à exinção do Exame de Ordem. Com esse objeivo, a OAB/RS enviou oício aos deputados da bancada gaúcha, requerendo apoio para a rejeição da matéria. Acesse br e conira os parlamentares que manifestaram apoio ao Exame de Ordem. Audiência pública A OAB/RS promoveu audiência pública em Santo Antônio da Patrulha para debater medidas no âmbito do Judiciário Estadual, abordando as estruturas e as condições da prestação jurisdicional, como déicits de juízes/servidores, além de métodos alternaivos de solução de conlitos. Acessibilidade nos Foros A comunidade jurídica e a cidadania do RS começam a colher os primeiros frutos da audiência pública sobre acessibilidade universal, promovida pela OAB/RS em maio. As primeiras iniciaivas de aperfeiçoamento do atendimento a pessoas com deiciências (PCDs) ou com mobilidade reduzida ocorreram por parte da Corregedoria-Geral da Jusiça, que orientou magistrados e servidores sobre medidas para o atendimento de advogados, partes ou terceiros com necessidades especiais. Certificação digital O Muirão da Gestão Digital foi reforçado em roteiro do secretário-geral da OAB/RS, Ricardo Breier, às subseções de Guaporé, Encantado, Lajeado, Estrela e Taquari. A atuação viabilizou, nos úlimos anos, a ceriicação de mais de 30 mil advogados no Estado. Com isso, a Ordem gaúcha passou de penúlima para a quarta seccional em número de proissionais com documentos digitais. Na mesma linha, desde 2010, a Comissão de Direito da Tecnologia da Informação da OAB/RS já treinou mais de 20 mil advogados para uilizarem o processo eletrônico. Indispensabilidade do advogado Mais um passo importante foi dado na concreização de uma das bandeiras da OAB em favor da advocacia. A Comissão de Consituição e Jusiça da Câmara dos Deputados aprovou o texto do projeto de lei (PL 6705/2013) que garante o advogado na fase do inquérito policial. Departamento de Comunicação Social pauta@oabrs.org.br - LEITURA Direito Processual Código Penal Com clareza didática, o autor aborda os temas referentes aos atos processuais, à formação, à suspensão e extinção do processo, ao processo e procedimento, à resposta do réu, à ação declaratória incidental, à audiência, às disposições gerais sobre os recursos, à apelação, ao agravo e sucedâneos dos recursos para os tribunais, além de outros temas fundamentais para a formação do estudante e auxílio do profissional. A obra é recomendada para o advogado militante, para o magistrado e para o promotor público. O livro configura-se como uma das mais modernas visões do Direito Processual Contemporâneo, cuja evolução acelerada representa um desafio para os operadores do Direito. O livro reúne estudos científicos que se ocupam da corrente reforma de nosso Código Penal. Expor os problemas técnicos e metodológicos do PLS 236/2012 é o que anima este livro, que está dividido em três blocos. O primeiro oferece subsídios para pensar sobre a atual reforma penal. Os estudos reunidos no segundo bloco são técnicos e detalhados, pretendendo diagnosticar e apreciar os dispositivos da parte geral. O terceiro é composto por textos que buscam escancarar a estranha metodologia utilizada pelo reformador. O livro oferece um amplo material sobre as categorias da teoria do delito e também da teoria da pena. Leitura complementar para as disciplinas de Direito Penal dos cursos de graduação e de pós- -graduação em Direito. Previdência Social Direito Processual Civil Brasileiro: Atos Processuais a Recursos e Processos nos Tribunais, Vicente Greco Filho, Editora Saraiva, 504 páginas, preço sugerido R$ 119,20 Reforma Penal: A Crítica Cientifica à Parte Geral do Projeto de Código Penal (PLS 236/12), Alaor Leite, Editora Atlas, 265 páginas, preço sugerido R$ 72,00 As dificuldades em explanar o assunto e a escassez de obras com essa análise serviram como desafio ao autor. Neste volume, ele aborda cada um dos artigos dos benefícios da Previdência Social, que não é tarefa das mais simples, tendo em vista que alguns deles tinham de ser apreciados mais detidamente, ou por serem longos ou até por terem sofrido mudanças de redação. Indicado para as disciplinas Direito da Seguridade Social, Direito Previdenciário e Previdência Social dos cursos de Direito e Legislação Social dos cursos de Economia, Administração de Empresas e Contabilidade, e manual de consulta para os profissionais da área de recursos humanos, advogados, juízes e procuradores. Comentários à Lei nº 8.213/91: Benefícios da Previdência Social, Sergio Pinto Martins, Editora Atlas, 313 páginas, preço sugerido R$ 79,00 Direito do Trabalho O livro apresenta comentários aprofundados da legislação trabalhista e das súmulas do Tribunal Superior do Trabalho, súmulas regionais, orientações jurisprudenciais, julgados trabalhistas selecionados, bem como verbetes do Ministério do Trabalho e Emprego, Advocacia-Geral da União e demais órgãos de interesse. O equilíbrio do curso entre a erudição e a aplicabilidade prática é seguramente um de seus pontos altos. A sequência dos temas procura respeitar a ordem com que foram tratados originalmente pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Abrangendo todos os tópicos de direito material, direito coletivo e direito individual, a obra esclarece a terceirização e, também, comenta o trabalho doméstico e o trabalho rural. Curso de Direito do Trabalho Aplicado, Homero Batista Mateus da Silva, Editora Revista dos Tribunais, 315 páginas, preço sugerido R$ 139,00 Jornal do Comércio - Porto Alegre LIVROS RAROS? COLEÇÕES JURÍDICAS? FAÇA SEU PEDIDO AGORA PARA: sanskryyttus@hotmail.com SEMPRE ENVIE FONES PARA CONTATO! (51) / DE85ANOS DE TRADIÇÃO! Editor-chefe: Pedro Maciel Secretário de Redação: Guilherme Kolling guilhermekolling@jornaldocomercio.com.br Editora: Paula Milano Sória Quedi jornaldalei@jornaldocomercio.com.br Editores-assistentes: Daniel Sanes e Juliano Tatsch Editor de Fotografia: João Mattos

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