Notas sobre os Insectivora e Rodentia Portugueses. Arvicola sapidus MILLER, 1908

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1 Notas sobre os Insectivora e Rodentia Portugueses 207 Arvicola sapidus MILLER, 1908 A"icola lerreslris sapidus MILLER, 1908 Arvicola lerreslris lenebricus MILLER, 1908 Arvicola lenebricus MILLER, 1908 Microlus musiniani LATASTE, 1884 Arvicola sapidus MILLER, 1908 Arvicola amplzibius TROUESSART, J910 Arvicola sapidus TROUESSART, 1910 A r vicola HtjHdu s NOME VULGAR : Rato-de-água; rato-aguarão DIAGNOSE: Tamanho grande. Comprimento da cabeça e corpo entre 162 e 220 mm. Cauda cilíndrica, não muito longa, cerca de 2/3 do comprimento do corpo. Orelhas pequenas e redondas, sobressaindo pouco da pelagem. Comprimento da pata posterior, superior a 30 mm. Tubérculos plantares usual-

2 208 M. L. M adu/'eira & M. G. Ramalhinho mente em número de 5, apesar de por vezes um sexto, rudimentar, poder aparecer (ELLERMAN, 1951). Pelagem espessa. Secção transversal dos pêlos de revestimento, reniforme ou com duas concavidades. Medula com 3-4 fiadas de células. Córtex muito largo. Impressão cuticular imbricada ondeada. Número de cromossomas: 2N = 40 Crânio maciço e anguloso, com cristas temporais bem desenvolvidas e fundidas numa crista mediana. Rostro frequentemente truncado em forma de quadrado. Região occipital relativamente obliqua. Nasais largos anteriormente sendo a sua largura máxima quase igual à do rostro. Bullae auditiva pequena. Perfil dorsal relativamente convexo. Comprimento condilobasal usualmente superior a 37 mm. Largura zigomática igualou superior a 22 mm. F orrou I a dá' ent na: _1--,-.0'-,-- 0',, Incisivos superiores pouco projectados. M 3 com dois ângulos reentrantes no lado lingual. Série dentária superior, cerca de 10 mm. Raízes dos MI e M 2 formando protuberâncias na superfície inferior da mandíbula, nos indivíduos velhos. M l com o primeiro triângulo externo não comunicando com o primeiro triângulo interno. Lóbulo anterior do M 1 geralmente assimétrico. CHAVE PARA AS SUBESPÉCIES: Coloração geral um pouco clara. Flancos e face castanho amarelado claro A. sapidus tenebricus MILLER, 1908 Cor geral escura. Flancos e face tingidos de negro A. sapidus sapidus MILLER, 1908 ECOLOGIA : A sua ocorrência num determinado habitat está sempre relacionada com a presença de água. Habita as margens dos cursos de água lentos, de nível constante, de lagos ou de canais de irrigação. Constrói galerias com uma saída submersa. Activo, principalmente durante o dia. Alimenta-se da vegetação aquática e igualmente da vegetação das margens, assim como de anfíbios cujos restos já foram encontrados na vizinhança dos seus túneis (ST. GIRONS, 1973). Pode reproduzir-se ao longo do ano, conforme as condições ambientais. Cada ninhada tem de 2 a 8 indivíduos. O ninho é usualmente subterrâneo

3 Notas sobre os Insectivora e Rodentia Portugueses 209 mas também pode ser construido à superfície, suportado pelas plantas aquáticas ou num buraco duma árvore. Os predadores naturais de A. sapidus são sobretudo as pequenos Carnívoros. Faz parte, além disso, se bem que em pequena percentagem, da dieta de Tyto alba. DISTRIBUIÇÃO EM PORTUGAL CONTINENTAL: A. sapidus BRAGA - Mire de Tibaes (XI.1977) VISEU - Viseu (IlI.1979) COIMBRA - Miranda do Corvo (Ill.1979) CASTELO BRANCO - Belmonte (III.l979) LEIRIA - Porto de Mós (TI.1979) SANTARÉM - Alcanena (1.1978) ; Pancas (1I. 1979): Belver (III.1979) A. sapidus tenebriclis FARO- Peso de Cima (VTl. 1980) A. sapidus sapidus SETÚBAL - Sines (VIII. 1979) REFERÊNCIAS DE OUTROS AUTORES : A. sapidus BRAGA - S.- Gerês (AYRES, 1914) PORTO - Porto (SEABRA, 1900) ; Grijó (VI.l978; UI.l979) (RAMALHINHO e MADUREIRA, 1979) GUARDA - S.- Estrela (IV.1970) (NIETHAMMER, 1970) COl1ffiRA - Coimbra (SEABRA, 1900), (AYRES, 1914) LElRIA - Caldas da Rainha (NIETHAMMER, 1970) SANTARÉM - Vila Chã d'ourique (IV.t973), Couço (1lI.1974), Coruche (IV.1974) (MADUREIRA, 1979) PORTALEGRE - Flor da Rosa (III e IX.1973) (MADUREIRA, 1979) SETÚBAL - Porto Covo (VIlI.1971) (ENGELS, 1972) ÉVORA - Pavia (XII.1973), Evoramonte (TIL I 974) (MADUREIRA, 1979)

4 210 M. L. Madureira & M. G. Rarnalhinho A. sapidus tenebricus LEIRIA - Leiria (1925) (THEMlDO, 1928) A. sapidus sapidus COIMBRA - Coimbra ( ) (TREMIDo, 1928) Arvicola sp. SANTARÉM - Chamusca (1978) (MADUREIRA e MAGALHÃES, 1979) SETÚBAL - Azeitão (1978), Porto Covo (V.1977 ; I.l979) (MADUREIRA e MAGALHÃES, 1979). BVORA - Arraiolos (1978) (MADUREIRA e MAGALHÃES, 1979).

5 :: G :t0 3Cl 40lo km Ârvicola sa /J idus

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