AVALIAÇÃO DE COMPORTAMENTO 7º CICLO DE COLETAS RESPEITO À PRIORIDADE DO PEDESTRE NA TRAVESSIA
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- Manuel Esteves César
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1 AVALIAÇÃO DE COMPORTAMENTO 7º CICLO DE COLETAS RESPEITO À PRIORIDADE DO PEDESTRE NA TRAVESSIA Foto: Carlos Alberto Vendramini Diretoria de Planejamento e Educação no Trânsito DP Superintendência de Educação e Segurança SES Gerência de Educação de Trânsito - GED Maio /
2 1. Introdução A partir do lançamento do Programa de Proteção do Pedestre - PPP pela Prefeitura do Município de São Paulo - PMSP, em 11 de maio de 2011, vem-se realizando pesquisas com o objetivo de acompanhar a evolução do respeito do condutor ao direito de travessia do pedestre. Até o momento foram efetuados sete ciclos de contagens e entrevistas, sendo que a última coleta se deu no período de 24 de abril a 04 de maio de Desde antes do lançamento do PPP vem sendo acompanhados quatro cruzamentos onde são efetuadas medições de respeito à preferência do pedestre na travessia e a utilização da seta para sinalizar a intenção de conversão. Sendo eles: Rua Haddock Lobo x Rua Luís Coelho; Rua Álvaro de Carvalho x Rua João Adolfo x Rua Alfredo Gagliotti; Rua Quintino Bocaiúva x Rua Riachuelo; Rua Dona Maria Paula x Rua Francisca Miquelina. A partir deste 7º ciclo, o cruzamento das Ruas Haddock Lobo com Luís Coelho deixa de fazer parte da contagem de respeito à travessia do pedestre. Para a medição do respeito é necessário que a faixa de pedestres não seja semaforizada e a faixa localizada neste cruzamento, que fazia parte das contagens teve, em abril de 2012, a implantação de semáforo para pedestres. De acordo com justificativa : No local há elevado fluxo de travessia de pedestres, principalmente nos horários de pico e almoço, além que, devido à inserção de um empreendimento comercial na região (Pólo Gerador de Tráfego), haverá o aumento da demanda de veículos e pedestres em circulação, o que, neste caso, exigiu a implantação de semáforo para pedestres. Tal alteração levou à elaboração de projeto para a inclusão de estágio específico para pedestres, acionado via botoeira.(fonte: CET/GET1- DCS1) Como os dados referentes à contagem de respeito, neste cruzamento, são representativos da média dos cruzamentos, com sua exclusão houve diminuição que variou de 0,1 a 1,7% no índice de respeito no decorrer dos seis ciclos anteriores. Não representando, portanto, prejuízo aos dados mantidos. Sendo assim, este cruzamento continuará compondo somente a contagem de utilização de seta. 2
3 Esta pesquisa teve por objetivo identificar, por meio de contagem objetiva, o comportamento dos condutores em relação ao respeito à prioridade dos pedestres e quanto ao uso da seta ao fazerem a conversão e, por meio de entrevistas mediadas por questionário, a percepção dos pedestres e dos condutores a esse mesmo respeito. Como principais resultados depreende-se deste primeiro ano de Campanha de Proteção ao Pedestre que o respeito do condutor à travessia do pedestre em faixa não semaforizada AUMENTOU 15,9%. O condutor está acionando a seta para sinalizar sua conversão 8,1% MAIS do que no início da campanha. Os pedestres percebem que seu direito à travessia está sendo 12,7% mais respeitado e que os condutores estão acionando a seta 36,8% mais, também, do que no início da campanha. 2. Contagens 2.1. Respeito à travessia do pedestre Como critério às contagens de respeito/desrespeito levou-se em conta que, para que se caracterizasse o desrespeito, era necessário que tanto o veículo quanto o pedestre desejassem passar pelo mesmo local ao mesmo tempo. Foi considerado como desrespeito o condutor que não aguardasse o pedestre fazer a travessia, caso o pedestre já estivesse na pista intencionando atravessá-la, ou se fizesse um gesto sinalizando seu desejo de travessia. A contagem realizada neste sétimo ciclo de coletas, em 834 veículos amostrados, de 24/abril a 04/maio/2012, demonstrou um acréscimo no desrespeito do condutor ao direito do pedestre em relação à contagem do sexto ciclo. Nas três primeiras pesquisas anteriores à intensificação da fiscalização, o desrespeito foi de 89,6%, 86,1% e 90,3%, respectivamente, a partir da quarta coleta [medida após intensificação da fiscalização], o percentual de desrespeito baixou para 74,9%. Na quinta coleta, obteve-se o menor percentual de desrespeito desde o início do programa, 67,8%. Porém, nos 6º e 7º ciclos de coleta de dados o percentual de desrespeito voltou a aumentar, 73,1% e 73,7%. 3
4 Neste primeiro ano do Programa percebe-se uma MELHORA de 15,9% no respeito à travessia do pedestre, conforme mostra o quadro a seguir: Cruzamento Desrespeito à preferência do pedestre Riachuelo 87,0% 86,3% 90,1% 71,5% 64,4% 69,0% 70,7% Dona Maria Paula 95,9% 90,4% 83,8% 73,2% 71,4% 64,5% 75,5% Álvaro de Carvalho 90,2% 70,7% 92,9% 85,2% 82,7% 90,9% 91,8% Haddock Lobo 91,2% 93,7% 92,6% 79,1% 67,2% 80,3% - Média 89,6% 86,1% 90,3% 74,9% 67,8% 73,1% 73,7% 4
5 2.2. Utilização da Seta Com relação ao acionamento da seta indicativa de mudança de direção para se realizar uma conversão, na amostra de veículos pesquisados em coleta realizada de 24/04/12 a, a não utilização da seta foi registrada em 39,1% dos casos. No caso específico do cruzamento da Rua Riachuelo com a Rua Quintino Bocaiúva, por exemplo, onde se observou o menor índice de comportamento correto (apenas 37,7%), o motivo pode ser a geometria do local. Trata-se de um cruzamento em Y, mais parecido com uma bifurcação, em que não há uma conversão em ângulo reto (90º) como nos cruzamentos em cruz, mas sim uma curva pouco acentuada, quase que uma continuidade natural do trajeto do veículo, como ilustra a figura, a seguir, o que pode justificar o esquecimento ou o desinteresse dos condutores em acionar a seta. Porém, há de se considerar que em relação a coleta antes do início da campanha o desrespeito neste cruzamento teve uma diminuição de 9,3%. Já no cruzamento das Ruas Dona Maria Paula com Francisca Miquelina, onde desde o início das contagens se mantém como o cruzamento com maior utilização da seta, antes do início do PPP um respeito de 88,1% e atualmente com um percentual de respeito de 92,3%, 5
6 observa-se que, aparentemente, o condutor é mais cioso no uso da regra quando está em uma avenida mais movimentada e faz a conversão para uma transversal de menor importância. A média de utilização da seta, no conjunto dos cruzamentos pesquisados, manteve-se com poucas oscilações durante o intervalo das pesquisas, porém representando uma DIMINUIÇÃO no índice de não utilização da seta de 8,1% desde o início das contagens, conforme demonstrado no quadro a seguir: Cruzamento Não utilização da seta Riachuelo 71,6% 67,5% 66,9% 68,8% 62,4% 62,1% 62,3% Dona Maria Paula 11,9% 6,6% 6,7% 10,5% 11,6% 5,7% 7,7% Álvaro de Carvalho 49,4% 42,9% 40,9% 46,4% 39,9% 43,3% 37,8% Haddock Lobo 16,9% 12,6% 16,2% 11,6% 12,2% 14,0% 10,5% Média 47,2% 42,1% 42,2% 44,2% 40,8% 40,0% 39,1% 6
7 3. Percepções As percepções de pedestres e condutores tem como base entrevistas de opinião a 415 condutores e 427 pedestres, dentro de uma margem de erro de 5%. Em relação à percepção dos condutores sobre o respeito à prioridade de travessia do pedestre, a pesquisa recente, entrevistados 415 condutores, 94,9% ou 393 dos entrevistados alegaram que dão preferência de passagem ao pedestre que atravessa na faixa. O quadro a seguir ilustra os resultados das pesquisas anteriores e, observa-se que a percepção foi crescente, desde a primeira pesquisa. Percepção em relação ao respeito à prioridade de travessia do pedestre Condutores dizem respeitar o direito de travessia do pedestre 76,8% 85,2% 92,8% 95,5% 94,9% 91,0% 94,9% Entrevistados 427 pedestres de 04/05/2012, 56,8% deles alegaram não sentirem-se respeitados pelo condutor no seu direito de travessia. Este índice vinha apresentando uma trajetória decrescente, porém, na quarta coleta de dados apresentou um aumento de 5% em relação ao resultado da terceira coleta [talvez devido ao início da fiscalização e a maior observação do pedestre em relação a seu direito] se mantendo na quinta coleta e voltando a apresentar queda nas duas últimas coletas de dados, sendo que neste sétimo ciclo e com um ano de campanha 12,7% a mais de pedestres dizem se sentir mais respeitados em seu direito à preferência de travessia, conforme quadro a seguir: Percepção do pedestre em relação ao respeito do motorista ao seu direito de travessia Pedestres não se sentem respeitados pelos condutores 69,5% 68,6% 66,1% 71,1% 71,2% 67,5% 56,8% 7
8 Na mesma entrevista dos condutores (415 entrevistados), buscou-se obter, ainda, com que freqüência eles acionavam a seta ao fazerem uma conversão. Na pesquisa recente,, 94,4% relataram que sinalizam com freqüência, enquanto que nas pesquisas anteriores este índice foi de 83,2% (pesquisa de 11/2/11 a ), 85% (pesquisa de 24/5), 93,8% (pesquisa de 22/7), 97,2% (pesquisa de 26/8), 95,9% (pesquisa de 04/11) e 95,7% (pesquisa de ). A percepção que os condutores tem da utilização da seta se mantém crescente desde o início das pesquisas. Percepção dos condutores em relação ao uso da seta para indicar conversão Condutores dizem utilizar a seta 83,2% 85,0% 93,8% 97,2% 95,9% 95,7% 94,4% Aos 427 pedestres entrevistados, nesta última coleta, foi-lhes perguntado se observavam que os motoristas acionavam a seta do veículo ao fazerem a conversão. Sendo que, 65,5% deles responderam que o condutor SINALIZA a conversão. Percebe-se que desde o início das coletas de dados, o pedestre vem percebendo que o condutor está sinalizando mais seu desejo de realizar a conversão. Da coleta inicial realizada no período de 15/4/2011 até esta última coleta realizada no período de 04/05/2012 observa-se um aumento na percepção de 36,8%. Percepção dos pedestres em relação ao uso da seta pelo condutor Pedestres dizem que os condutores sinalizam 28,8% 32,7% 50,8% 47,1% 41,7% 51,8% 65,6% 8
9 Diretoria de Planejamento e Educação de Trânsito DP Irineu Gnecco Filho Superintendência de Educação e Segurança SES Nancy Reis Schneider Gerência de Educação de Trânsito GED Susana Nunes Penna Departamento de Educação na Rua Elizabeth Moreira Munhoz Equipe Técnica: Lilian Rose da Silva Carvalho Freire Coordenação da Pesquisa Francisco Alves - Coordenação de Campo Jaqueline Sadala Mendonça Apoio Técnico Estagiários de Pesquisa Henrique Euzébio Rafaela Quintino da Silva Gustavo de Oliveira Couto Mayara Oliveira Rodrigues Janaina Ferreira Siqueira Carlos Wanderley C B Neves Ariane dos Santos Bomfim Raquel do Nascimento Adriano de Almeida Muniz 9
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