construção de uma moradia unifamiliar, com rede pública de gás Rua de Baixo, Lote 1 Lisboa

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1 Projectista: Nome projectista Gabinete: (dono de obra) PROJECTO RCCTE construção de uma moradia unifamiliar, com rede pública de gás Rua de Baio, Lote 1 Lisboa Software dentherm - Registrado a Densare Lda

2 ÍNDICE Termo de Responsabilidade do Autor do Projecto Documento de Identificação do Autor do Projecto Declaração da Ordem Profissional Memória Descritiva e Justificativa A - Identificação B - Descrição da Obra C - Dados Geográficos Ficha Nº Ficha Nº Ficha Nº Descrição Sucinta do Edifício/Fracção Notas Dados Geométricos Envolventes Opacas e Envidraçadas Climatização Água Quente Sanitária (AQS), Energia Solar e Outras Inércia Térmica Sombreamentos Medições Medidas de Melhoria Conclusão Folhas de Cálculo Regulamentar FCIV.1a FCIV.1b FCIV.1c FCIV.1d FCIV.1e FCIV.1f FCIV FCV.1a FCV.1b FCV.1c FCV.1d FCV.1e FCV.1f FCV.1g AQS Necessidades de Energia Primária ANEXOS Aneo I - Cálculo dos Coeficientes de Transmissão Térmica das Envolventes Opacas (ISO 6946) Aneo II - Cálculo dos Coeficientes de Transmissão Térmica Linear Pavimentos e Paredes em Contacto com Solo (ISO 13370) Cálculo Detalhado (ISO 10211) Aneo III - Cálculo dos Coeficientes de Transmissão Térmica de Janelas (ISO ) Aneo IV - Cálculo do Rendimento do(s) Sistema(s) Solar(es) Térmico(s) Índice de Desenhos Software dentherm - Registrado a Densare Lda

3 Desenhos Software dentherm - Registrado a Densare Lda

4 PROJECTO RCCTE (Decreto-Lei 80/2006) MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA A - IDENTIFICAÇÃO Projecto Eemplo 2 Nº de Fracções 1 Morada da Obra Rua de Baio, Lote 1 Código Postal Localidade Lisboa Concelho LISBOA Freguesia BENFICA Conservatória 0 Lisboa Nº Matriz Requerente: Densare, Lda Morada: Rua D. Nuno Álvares Pereira, 198 R/C Grândola NIF: Telefone: 0 geral@densare.pt B - DESCRIÇÃO DA OBRA Projecto de construção de uma moradia unifamiliar, com rede pública de gás em zona urbana, com estrutura em lajes de betão armado assentes sobre pilares e vigas. Salienta-se que este projecto RCCTE deve ser cumprido integralmente sob pena de a obra, no final, não poder ter certificado energético e, consequentemente, licença de utilização sem que se façam as reparações necessárias ao cumprimento do projecto. No capítulo 2 desta memória encontram-se Notas que devem ser tidas em consideração durante a eecução da obra para o correcto cumprimento deste projecto. Assim, qualquer alteração à arquitectura, ou às soluções previstas neste projecto, devem ser confirmadas pelo projectista através de verificação do cálculo de modo a confirmar o cumprimento regulamentar. C - DADOS GEOGRÁFICOS Localização do edifício em relação à eposição aos ventos de acordo com o Regulamento de Segurança e Acções Região Zona Altitude (m) Portugal Continental Distância à costa (km) Localização Região do terreno Rugosidade S Urbana Região A Rugosidade I Software dentherm - Registrado a Densare Lda - Pág 4

5 FICHA 1 REGULAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS DE COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS EDIFÍCIOS (RCCTE) Demonstração da conformidade regulamentar para a emissão de licença de construção Câmara Municipal de : LISBOA Edifício : construção de uma moradia unifamiliar, com rede pública de gás Número de fracções autónomas (ou corpos) : 1 Para cada fracção autónoma inclui-se: Ficha 2 - Levantamento dimensional Ficha 3 - Comprovação da satisfação dos requisitos mínimos Fichas FCI e FCV, de acordo com os Aneos IV e V do RCCTE TÉCNICO RESPONSÁVEL: Nome : Nome projectista Inscrito na : Ordem ou associação Ordem dos Engenheiros Nº da Carteira Profissional 0 Ao serviço do gabinete (dono de obra) Data: Aneos : Termo de responsabilidade Declaração da Ordem dos Engenheiros, da ANET ou da Ordem dos Arquitectos Mapa de valores nominais para o edifício Zonas climáticas : I1 V2S Altitude : 100 Gr. dias aquecimento : 1190 Duração est. aquecimento 5.30 Temperatura Verão: Taa Nic Ni Nvc Nv Nac Na Ntc Nt Ntc/Nt Fracção Ap (m²) Ren. Classe (RPH) (kwh/m².ano) (kgep/m².ano) B- 32 Software dentherm - Registrado a Densare Lda - Pág 5

6 FICHA 2 REGULAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS EDIFÍCIOS (RCCTE) LEVANTAMENTO DIMENSIONAL PARA A FRACÇÃO - - EDIFÍCIO: construção de uma moradia unifamiliar, com rede pública de gás LOCALIZAÇÃO: Rua de Baio, Lote 1 Nº DE FRACÇÕES OU CORPOS: 1 ÁREA ÚTIL DE PAVIMENTO m² PÉ DIREITO MÉDIO (ponderado) 2.60 m ELEMENTOS CORRENTES DA ENVOLVENTE PAVIMENTOS A (m²) U (W/m².ºC) Sobre eterior PAVt PAVe Sobre área não útil PAVi Total 7.81 PAREDES A (m²) U (W/m².ºC) Eteriores(total) Ver quadro Paredes interiores Pi Total COBERTURAS A (m²) U (W/m².ºC) Coberturas eteriores COBe Coberturas interiores COBi Total COEFICIENTES DE ABSORÇÃO - α PAREDES Po1;PE-NW;PE-SW;PE-SE;PE- NE;Po2;Pilares PE-NW;Pilares PE-NE;Vigas PE-NW;Vigas PE- SW;Vigas PE-SE;Vigas PE-NE 0.4 COBERTURAS COBe 0.4 ELEMENTOS EM CONTACTO COM O SOLO PAVIMENTOS Comp (m) Ψ (W/m.ºC) PAREDES Comp (m) Ψ (W/m.ºC) PONTES TÉRMICAS FACHADA COM PAVIMENTO: Comp (m) Ψ (W/m.ºC) térreo intermédio sobre locais não aquecidos ou eteriores FACHADA COM: Comp (m) Ψ (W/m.ºC) cobertura varanda caia de estore peitoril/padieira LIGAÇÃO ENTRE DUAS PAREDES Comp (m) Ψ (W/m.ºC) NÃO TIPIFICADA Comp (m) Ψ (W/m.ºC) TIPOS DE PAREDES ÁREAS POR ORIENTAÇÃO (m²) Descrição sumária N NE E SE S SO O NO TOTAL PE PTPe Po Soma Software dentherm - Registrado a Densare Lda - Pág 6

7 TIPOS DE VÃOS ENVIDRAÇADOS ÁREAS POR ORIENTAÇÃO (m²) Descrição contendo tipo de protecção solar N NE E SE S SO O NO TOTAL VDcCTi6+10+i4sQ Área total de envidraçados horizontais (m²) 0.00 Área total de envidraçados verticais (m²) Software dentherm - Registrado a Densare Lda - Pág 7

8 FICHA 3 REGULAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS DE COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS EDIFÍCIOS (RCCTE) DEMONSTRAÇÃO DE SATISFAÇÃO DOS REQUISITOS MÍNIMOS DA ENVOLVENTE PARA A FRACÇÃO - - EDIFÍCIO: construção de uma moradia unifamiliar, com rede pública de gás LOCALIZAÇÃO: Rua de Baio, Lote 1 Nº DE FRACÇÕES OU CORPOS: 1 INÉRCIA TÉRMICA : forte a) U MÁXIMO EM ZONAS CORRENTES DA ENVOLVENTE OPACA (W/m².ºC) U mais desfav. Máimos regul. Fachadas eteriores (W/m².ºC) Coberturas eteriores (W/m².ºC) Pavimentos sobre eterior (W/m².ºC) Paredes interiores (W/m².ºC) Pavimentos interiores (W/m².ºC) Coberturas interiores (W/m².ºC) b) U MÁXIMO EM ZONAS DE PONTE TÉRMICA (W/m².ºC) Aviso se U > máimo regulamentar Zonas da envolvente vertical eterior Aviso se U > máimos regulamentares U das soluções adoptadas 2U contíguo e de U máimo z. corrente e de 1.80 Zonas da envolvente vertical interior c) FACTORES SOLARES MÁXIMOS Aviso se U > máimos regulamentares U das soluções adoptadas 2U contíguo e de U máimo z. corrente e de 1.80 Soluções de protecção adoptadas (Verão) F. Solar Gn(Ver.) Máimo regul. Réguas metálicas ou plásticas Em envidraçados a N (NO a NE) ou servindo compartimentos com área < 5% da área do pavimento Réguas metálicas ou plásticas 0.04 Sem limite Aviso se Gn > máimo regul. Software dentherm - Registrado a Densare Lda - Pág 8

9 1 - DESCRIÇÃO SUCINTA DO EDIFÍCIO/FRACÇÃO Construção de um edifício de habitação sem sistema(s) de climatização ou com potência igual ou inferior a 25kW, em zona urbana, a uma altitude de 100m e a 12.00km da costa, na zona climática I1, V2S: Moradia unifamiliar de tipologia T3 com a fachada principal orientada a Sudoeste, inércia térmica forte, constituído(a) por 2 piso(s), 1 corpo(s) com um quarto, duas casas de banho, escritório, sala e cozinha no piso 0 e um quarto, uma casa de banho e uma suite com closet no piso 1; a moradia encontra-se, por enquanto, isolada de outras construções e os espaços não úteis com que contacta são a lavandaria e a cobertura em desvão sobre o piso 0 e o piso 1; paredes eteriores em alvenaria dupla de tijolo com XPS e interiores (com a lavandaria) em alvenaria simples de tijolo 22 sem isolamento térmico; envidraçados em caiilharia de alumínio com corte térmico com vidros duplos incolores, com sombreamentos de horizonte na ordem dos 20 nas janelas do piso 1 e 35 nas janelas do piso 0, com alguns sombreamentos laterais e superiores; Ventilação natural, não cumprindo a NP ; Sistemas de climatização: Caldeira a combustível sólido a biomassa (aquecimento); Sistemas convencionais de AQS: depósito solar mm a energia eléctrica; Sistema solar: sistema individual não compacto (colector e depósito separados) 2 - NOTAS (a fotografia do imóvel não respresenta necessariamente a real em que se baseou este eemplo) Para dar cumprimento ao RCCTE, foi necessário considerar as seguintes alterações ao projecto de arquitectura: 1 - considerar o isolamento nas coberturas sob telha com 12cm de espessura de lã de rocha e de 8cm de XPS nas paredes eteriores e 5cm nas vigas e pilares; 2 - prever a instalação de uma lareira com recuperador de calor certificado segundo a norma EN13229, com 12kW de potência mínima ou, caso contrário, prever a instalação de um esquentador a gás propano para apoio ao sistema solar; 3 - A tubagem de água quente terá, obrigatoriamente, uma manga de isolamento térmico com 7mm de espessura reais (atenção que PEX com manga de plástico NÃO É isolamento térmico); 4 - As caiilharias terão que ser em alumínio com corte térmico ou em PVC e ser certificadas com classe 3 ou superior de permeabilidade ao ar; 5 - As portas terão que ser bem calafetadas com banda de espuma ou borracha; 6 - Será obrigatória a instalação de um sistema solar para produção de água quente, cujos colectores deverão ser montados na água a Sudoeste do telhado sobre a suite. Prevê-se que, devido à área muito reduzida da cobertura, o sistema solar será forçado com o depósito (vertical de 300 litros) colocado na lavandaria. 3 - DADOS GEOMÉTRICOS Utilização Moradia unifamiliar Nº quartos Orientação da fachada principal Área útil (m²) Pé-direito médio (m) % envidraçados Inércia térmica 3 Sudoeste forte Ventilação do espaço interior Tipo Cumpre NP1037? Recuperador de calor? Admissão de ar autoregulada? Eistem caias de estore mal vedadas? Portas bem vedadas? Permeabilidade ao ar dos caiilhos Altura média ao solo Classe de eposição ao vento natural Não Não Não Sim Sim classe classe Descrição Ventilação natural, não cumprindo os requisitos mínimos da norma portuguesa NP 1037 parte 1, sendo efectuada através de frinchas de portas e janelas; Vãos envidraçados com caias de estore mal vedadas em % das janelas, portas eteriores bem vedadas, com caiilharias classe 3 de permeabilidade ao ar; Distância ao mar de 12.00km e altitude de 100m; Altura média ao solo de 3.00 metros com Rugosidade I e classe 1 de eposição ao vento, obtendo-se um RPH (renovações por hora, de ar) igual a 0.90 Percentagem de janelas com caia estore 100.0% Percentagem por classe das janelas Sem classe Classe 1 Classe 2 Classe 3 RPH Classe 4 0.0% 0.0% 0.0% 100.0% 0.0% Software dentherm - Registrado a Densare Lda - Pág 9

10 Locais não aquecidos Descrição Tipo Ai (m²) Au (m²) Ai/Au Tau LNU1 Armazéns LNU2 Desvão não habitado: Desvão fortemente ventilado Software dentherm - Registrado a Densare Lda - Pág 10

11 4 - ENVOLVENTES ENVOLVENTES OPACAS Tipo Descrição Localização/ID Tau Ud Umá Uref Fachadas Eteriores PE - Parede eterior com espessura total de 36.0 cm, cor branca (tonalidade clara), com a seguinte composição: estuque projectado, fino ou de elevada dureza com kg/m³ (Rt0.03m². C/W) e espessura de 1.50 cm; tijolo cerâmico furado com 11 cm (Rt0.27m². C/W) e espessura de cm; caia de ar (fluo horizontal) com 30 PE mm (Rt0.18m². C/W) e espessura de 3.00 cm; poliestireno epandido etrudido (XPS) com kg/m³ (Rt2.16m². C/W) e espessura de 8.00 cm; tijolo cerâmico furado com 11 cm (Rt0.27m². C/W) e espessura de cm; reboco de argamassas tradicionais com kg/m³ (Rt0.01m². C/W) e espessura de 1.50 cm; PE-NW; PE-SW; PE-SE; PE-NE; Pontes Térmicas Eteriores PTPe - Ponte térmica plana eterior com espessura total de 36.0 cm, cor branca (tonalidade clara), com a seguinte composição: estuque projectado, fino ou de elevada dureza de kg/m³ (Rt0.03m².ºC/W) com espessura de 1.50 cm; tijolo cerâmico furado de 3 cm (Rt0.07m².ºC/W) com espessura de 3.00 cm; poliestireno PTPe epandido etrudido (XPS) de kg/m³ (Rt1.35m².ºC/W) com espessura de 5.00 cm; betão armado de inertes correntes com percent. significativa de armadura paralela ao fluo de calor de 2400 kg/m³ (Rt0.10m².ºC/W) com espessura de cm; reboco de argamassas tradicionais de kg/m³ (Rt0.01m².ºC/W) com espessura de 1.50 cm; Pilares PE-NW; Pilares PE-NE; Vigas PE-NW; Vigas PE-SW; Vigas PE- SE; Vigas PE-NE; Portas Eteriores Po - Porta eterior com espessura total de 2.1 cm, cor vermelho (tonalidade clara), com a seguinte composição: painel de alumínio Po (Rt0.00m².ºC/W) com espessura de 0.30 cm; caia de ar (fluo horizontal) de 15 mm (Rt0.17m².ºC/W) com espessura de 1.50 cm; painel de alumínio (Rt0.00m².ºC/W) com espessura de 0.30 cm; Po1; Po Po - Porta eterior com espessura total de 2.1 cm, cor branca (tonalidade clara), com a seguinte composição: painel de alumínio (Rt0.00m².ºC/W) com espessura de 0.30 cm; caia de ar (fluo horizontal) de 15 mm (Rt0.17m².ºC/W) com espessura de 1.50 cm; painel de alumínio (Rt0.00m².ºC/W) com espessura de 0.30 cm; Po2; Paredes Interiores Pi - Parede interior com espessura total de 23.0 cm, com a seguinte composição: estuque projectado, fino ou de elevada dureza com kg/m³ (Rt0.05m².ºC/W) e espessura de 1.50 cm; tijolo Pi cerâmico furado com 20 cm (Rt0.52m².ºC/W) e espessura de cm; estuque projectado, fino ou de elevada dureza com kg/m³ (Rt0.05m².ºC/W) e espessura de 1.50 cm; Pi Pontes Térmicas Interiores Caia de estore com parede de espessura total de 10.5 cm, com a seguinte composição: estuque projectado, fino ou de elevada dureza com kg/m³ (Rt0.03m².ºC/W) e espessura de 1.50 cm; tijolo CEst cerâmico furado com 4 cm (Rt0.10m².ºC/W) e espessura de 4.00 cm; poliestireno epandido moldado (EPS) com kg/m³ (Rt1.25m².ºC/W) e espessura de 5.00 cm; CEst-SW;CEst- SE;CEst-NE Software dentherm - Registrado a Densare Lda - Pág 11

12 Portas Interiores Coberturas Eteriores COBe - Cobertura eterior com espessura total de 33.0 cm, cor não definida (tonalidade clara), com a seguinte composição: estuque projectado, fino ou de elevada dureza de kg/m³ (Rt0.03m².ºC/W) com espessura de 1.50 cm; betão armado de inertes correntes com percent. significativa de armadura paralela ao fluo de calor de 2400 kg/m³ (Rt0.08m².ºC/W) com espessura de cm; COBe betonilha de argamassas tradicionais de kg/m³ (Rt0.02m².ºC/W) com espessura de 2.00 cm; poliestireno epandido etrudido (XPS) de kg/m³ (Rt0.81m².ºC/W) com espessura de 3.00 cm; betonilha de argamassas tradicionais de kg/m³ (Rt0.04m².ºC/W) com espessura de 5.00 cm; impermeabilização com pasta cimentosa (Rt0.00m².ºC/W) com espessura de 0.50 cm; mosaico cerâmico (Rt0.01m².ºC/W) com espessura de 1.00 cm; COBe; Coberturas Interiores COBi - Cobertura interior com espessura total de 33.5 cm, com a seguinte composição: estuque projectado, fino ou de elevada dureza de kg/m³ (Rt0.05m². C/W) com espessura de 1.50 cm; betão COBi armado de inertes correntes com percent. significativa de armadura paralela ao fluo de calor de 2400 kg/m³ (Rt0.08m². C/W) com espessura de cm; lã de rocha de kg/m³ (Rt3.00m². C/W) com espessura de cm; COBi Pavimentos Eteriores Pavimento térreo com espessura total de 24.0 cm, com a seguinte composição: mosaico cerâmico (Rt0.01m². C/W) com espessura de 1.00 cm; betonilha de argamassas tradicionais de kg/m³ (Rt0.03m². C/W) com espessura de 4.00 cm; poliestireno epandido etrudido (XPS) de kg/m³ (Rt1.08m². C/W) com espessura de PAVt 4.00 cm; betão de inertes de poliestireno epandido (cimento+esferovite) de 500 kg/m³ (Rt0.28m². C/W) com espessura de 5.00 cm; betão armado de inertes correntes com percent. de armadura 1% (vol) de kg/m³ (Rt0.05m². C/W) com espessura de cm; PAVt; PAVe PAVe - Pavimento eterior com espessura total de 36.5 cm, com a seguinte composição: mosaico cerâmico (Rt0.01m².ºC/W) com espessura de 1.00 cm; betonilha de argamassas tradicionais de kg/m³ (Rt0.03m².ºC/W) com espessura de 4.00 cm; betão de inertes de poliestireno epandido (cimento+esferovite) de 500 kg/m³ (Rt0.56m².ºC/W) com espessura de cm; betão armado de inertes correntes com percent. significativa de armadura paralela ao fluo de calor de 2400 kg/m³ (Rt0.08m².ºC/W) com espessura de cm; estuque projectado, fino ou de elevada dureza de kg/m³ (Rt0.03m².ºC/W) com espessura de 1.50 cm; PAVe; Pavimentos Interiores PAVi - Pavimento interior com espessura total de 36.5 cm, com a seguinte composição: mosaico cerâmico (Rt0.01m².ºC/W) com espessura de 1.00 cm; betonilha de argamassas tradicionais de kg/m³ (Rt0.03m².ºC/W) com espessura de 4.00 cm; betão de inertes de poliestireno epandido (cimento+esferovite) de 500 kg/m³ PAVi (Rt0.56m².ºC/W) com espessura de cm; betão armado de inertes correntes com percent. significativa de armadura paralela ao fluo de calor de 2400 kg/m³ (Rt0.08m².ºC/W) com espessura de cm; estuque projectado, fino ou de elevada dureza de kg/m³ (Rt0.03m².ºC/W) com espessura de 1.50 cm; PAVi Software dentherm - Registrado a Densare Lda - Pág 12

13 4.2 - ENVOLVENTES ENVIDRAÇADAS RESUMO DAS SOLUÇÕES Tipo Descrição Vãos Tau Ud Uref Envidraçados Eteriores Vão envidraçado vertical, inserido na fachada orientada a SW, de abertura giratória com caiilho simples em alumínio com corte térmico e sem quadricula, com vidro duplo incolor + incolor com (4 a 8)mm + 4mm VDcCTi6+10+i4sQ e caia de ar de 10mm; permeabilidade ao ar: classe 3; protecção de inverno interior com cortina muito transparente de côr clara; protecção de verão eterior com persiana de réguas metálicas ou plásticas de côr clara; (Uwdn 2.13W/m². C) J1; J2; J5; J10; J8; J9; J3; J4; J6; J11; J7; J12,13; Software dentherm - Registrado a Densare Lda - Pág 13

14 5 - CLIMATIZAÇÃO Designação do sistema - Lareira s/ ventilação Lareira com recuperador de calor sem ventilação distribuída da marca/modelo (não definida) a lenha, com tomada de ar novo directamente do eterior e certificada de acordo com a EN com uma potência térmica de 10.00kW e um rendimento de 70%, instalada no(a) sala com influência nas circulações, cozinha e casa de banho de serviço (volume total de 172m³) Notas: Prevê-se a instalação de uma lareira com recuperador de calor certificado segundo a norma EN13229 na sala afecta uma área de aproimadamente 172m², que corresponde a cerca de 45% da área total. Para efeitos de cálculo considera-se que os restantes 55% são aquecidos por sistemas de resistência eléctrica, conforme eigido pelo regulamento de térmica. Software dentherm - Registrado a Densare Lda - Pág 14

15 6 - ÁGUA QUENTE SANITÁRIA (AQS), ENERGIA SOLAR E OUTRAS Notas: No cálculo do consumo energético com água quente sanitária (AQS), considerou-se que a tubagem de água quente terá isolamento térmico com um mínimo de 10mm regulamentares (cerca de 7mm reais) e que o escritório deve ser considerado um quarto para efeitos de consumo de AQS. Chama-se a atenção para o facto de a tubagem PEX com manga plástica não poder ser considerada isolada pois a diferença da transmissão térmica entre manga plástica com espaço de ar e manga de isolamento é enorme. O sistema solar para água quente deverá ser do tipo forçado (com depósito interior vertical e circuito forçado com bomba hidráulica) com o depósito colocado na lavandaria devido à falta de espaço na cobertura. Seja qual for a opção tomada para o sistema solar, terá sempre que captar, no mínimo, a energia correspondente ao Esolar padrão previsto no cálculo SISTEMA CONVENCIONAL DE AQS Designação do sistema - Depósito solar mm Depósito solar equivalente a um termoacumulador elétrico com 50 a 100mm de isolamento térmico da marca e modelo não definido com um volume de 300L, com um rendimento de 90% e uma potência nominal de 2.00kW, considerando uma idade de 0 anos, localizado no(a) lavandaria, considerando a tubagem de água quente com isolamento térmico com 10mm de espessura (ou equivalente) SISTEMA DE ENERGIA SOLAR PARA AQS Designação do sistema - Sistema forçado individual - DCR Sistema forçado individual com colectores planos de marca e modelo padrão, com uma área total de 5.00m², localizados no(a) cobertura sobre piso 1 com uma inclinação de 20 e orientados a 31 de Sul, com sombreamentos de 10 ; 1 depósito(s) de acumulação com 300 litros de volume total, em aço vitrificado com isolamento térmico de 50mm de espessura, montado(s) na lavandaria, na posição vertical sendo o permutador de calor de serpentina com uma eficiência de 55%; circuito primário forçado com tubagem em cobre com um diâmetro de 18mm, isolada com uma manga de espuma de 14mm de espessura, com a bomba de circulação activada por um controlador solar com leitura diferencial de sondas térmicas inseridas na saída do campo de colectores e no(s) depósito(s), tendo o líquido de circulação uma mistura de 15% de glicol (anticongelante). O sistema tem um rendimento anual de kW.h/ano e para tanto é necessário que os colectores sejam certificados, o instalador seja certificado pela Direção Geral de Energia e seja efectuado um contrato de manutenção entre o dono de obra e o instalador por um período mínimo de 6 anos OUTROS SISTEMAS DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Sem qualquer sistema de outras energias renováveis para AQS previsto ou instalado Software dentherm - Registrado a Densare Lda - Pág 15

16 7 - INERCIA O método de cálculo da inércia térmica é apresentado no número 2 do Aneo VII. Admite-se que, em alternativa, a classificação possa também ser atribuída com base na eperiência. Tipo de classificação : Classificação com base no cálculo (Aneo VII, n.º 2, p.41) Nome Elem. Tipo Elem. Msi (kg/m²) Real Má. Cálculo Si (m²) Factor r Msi.r.Si (kg) PE parede envolvente PTPe parede envolvente COBi laje de tecto/cobertura COBe laje de tecto/cobertura PAVe laje de pavimento Pi parede envolvente Par.div parede interior PAV.int. pavimento interior CEst parede envolvente PAVi laje de pavimento Total / Área útil total (m²) Massa superfícial total (kg/m²) Inercia forte Software dentherm - Registrado a Densare Lda - Pág 16

17 8 - SOMBREAMENTOS Vão Caiilho tipo Profund. (cm) L (m) H (m) Quant. A (m²) Sombreamentos Inverno(º) Sombreamentos Verão(º) αh αph βesq βdir αh αph βesq βdir Norte Nordeste J6 VDcCTi6+10+i4sQ J11 VDcCTi6+10+i4sQ J7 VDcCTi6+10+i4sQ J12,13 VDcCTi6+10+i4sQ Este Sudeste J9 VDcCTi6+10+i4sQ J3 VDcCTi6+10+i4sQ J4 VDcCTi6+10+i4sQ Sul Sudoeste J1 VDcCTi6+10+i4sQ J2 VDcCTi6+10+i4sQ J5 VDcCTi6+10+i4sQ J10 VDcCTi6+10+i4sQ J8 VDcCTi6+10+i4sQ Oeste Noroeste Horizontal Software dentherm - Registrado a Densare Lda - Pág 17

18 9 - MEDIÇÕES ENVOLVENTES EXTERIORES Dimensões Código Env. Tipo Área Largura (m) Altura (m) Quant. Parcial(m²) Área Total(m²) Fachada orientada a Norte TOTAL ENVOLVENTE NORMAL TOTAL PONTES TÉRMICAS PLANAS TOTAL PORTAS Fachada orientada a Nordeste Parede - PE-NE PE A desc. Janelas - J6;J11;J7;J12,13; A desc. PTP. - Pilares PE-NE;Vigas PE-NE; A desc. Envolv. - CEst-NE; TOTAL ENVOLVENTE NORMAL Ponte térm. plana - PTPe Pilares PE-NE Ponte térm. plana - Vigas PE-NE PTPe TOTAL PONTES TÉRMICAS PLANAS TOTAL PORTAS Fachada orientada a Este TOTAL ENVOLVENTE NORMAL TOTAL PONTES TÉRMICAS PLANAS TOTAL PORTAS Fachada orientada a Sudeste Parede - PE-SE PE A desc. Janelas - J9;J3;J4; A desc. PTP. - Vigas PE-SE; A desc. Envolv. - CEst-SE; TOTAL ENVOLVENTE NORMAL Ponte térm. plana - Vigas PE-SE PTPe TOTAL PONTES TÉRMICAS PLANAS TOTAL PORTAS Fachada orientada a Sul TOTAL ENVOLVENTE NORMAL TOTAL PONTES TÉRMICAS PLANAS TOTAL PORTAS Fachada orientada a Sudoeste Parede - PE-SW PE A desc. Janelas - J1;J2;J5;J10;J8; A desc. PTP. - Po1;Vigas PE-SW; A desc. Envolv. - CEst-SW; TOTAL ENVOLVENTE NORMAL Ponte térm. plana - Vigas PE-SW PTPe TOTAL PONTES TÉRMICAS PLANAS Porta - Po1 Po Software dentherm - Registrado a Densare Lda - Pág 18

19 TOTAL PORTAS Fachada orientada a Oeste TOTAL ENVOLVENTE NORMAL TOTAL PONTES TÉRMICAS PLANAS TOTAL PORTAS Fachada orientada a Noroeste Parede - PE-NW PE A desc. PTP. - Po2;Pilares PE-NW;Vigas PE-NW; TOTAL ENVOLVENTE NORMAL Ponte térm. plana - PTPe Pilares PE-NW Ponte térm. plana - Vigas PE-NW PTPe TOTAL PONTES TÉRMICAS PLANAS Porta - Po2 Po TOTAL PORTAS Coberturas eteriores Cobertura - COBe COBe Pavimentos eteriores Pavimento - PAVe PAVe Pavimento - PAVt PAVt ENVOLVENTES INTERIORES Código Env. Tipo Tau Dimensões Largura (m) Altura (m) Quant. Área Parcial(m²) Área Total(m²) Paredes interiores Parede - Pi Pi TOTAL ENVOLVENTE INTERIOR Ponte térm. plana - CEst CEst-SW Ponte térm. plana - CEst CEst-SE Ponte térm. plana - CEst-NE CEst TOTAL PONTES TÉRMICAS PLANAS TOTAL PORTAS Coberturas interiores Cobertura - COBi COBi Pavimentos interiores Pavimento - PAVi PAVi PONTES TÉRMICAS LINEARES EXTERIORES PAVt Descrição Tipo Dados Psi L (m) pavimento em contacto com o - Altura do pavimento ao solo (m) - de 0,05 a terreno 1,50 Software dentherm - Registrado a Densare Lda - Pág 19

20 - O pav. possui isolamento térmico perimetral - Sim - R do isolamento do pavimento (m².ºc/w) PE/PAVt fachada com pavimento térreo - Altura do pavimento ao solo (m) - 0 a +0,40 - Espessura da laje (m) Posição do isolamento na parede - entre panos - P pav. possui isolamento térmico perimetral - Sim PE/PAVint PE/PAVint (LNU1) PE/COB fachada com pavimento intermédio fachada com pavimento sobre lna fachada com cobertura inclinada ou terraço - Espessura da laje (m) Posição do isolamento na parede - entre panos - Espessura da laje (m) Posição do isolamento na parede - entre panos - Posição do isolamento na laje - superior - Espessura da laje (m) Posição do isolamento na parede - entre panos PE/varanda fachada com varanda - Espessura da laje (m) Espessura da parede (m) PE/tecto não tipificada PE/PE duas paredes verticais - Espessura da parede (m) Posição do isolamento na parede - entre panos PE/Pi/Pi duas paredes verticais - Espessura da parede (m) Posição do isolamento na parede - entre panos PE/vãos fachada com padieira ou peitoril - O isolamento toca na caia de estore/caiilho - Não PONTES TÉRMICAS LINEARES INTERIORES Descrição Tipo Dados Psi Tau L (m) PAVt(LNU1) pavimento em contacto com o - Altura do pavimento ao solo (m) - de 0,05 a terreno 1,50 - O pav. possui isolamento térmico perimetral - Sim - R do isolamento do pavimento (m².ºc/w) Pi/PAVt fachada com pavimento térreo - Altura do pavimento ao solo (m) - 0 a +0,40 - Espessura da laje (m) Posição do isolamento na parede - entre panos - P pav. possui isolamento térmico perimetral - Sim Pi/tecto não tipificada Software dentherm - Registrado a Densare Lda - Pág 20

21 10 - MEDIDAS DE MELHORIA Pressupostos/Notas sobre as medidas de melhoria As propostas apresentadas de seguida, não sendo de implementação obrigatória, visam uma possível melhoria na eficiência e na factura energética. Os valores estimados para a redução da factura energética com cada proposta foram estimados para o ano 0, com taas nulas de de crescimento e com os preços unitários de energia constantes na tabela ao lado. Quanto aos valores estimados para cada proposta de melhoria, são preços médios de mercado com IVA, incluindo mão de obra, ecluíndo eventuais projectos e taas de licenciamento, não representando qualquer marca específica. Para além destas sugestões, haverá a considerar bons hábitos de poupança energética tais como: -Banhos rápidos de chuveiro em vez de imersão; -Substituição das lâmpadas de filamento por lâmpadas fluorescentes (vulgo económicas) ou de LEDs; -Não deiar aparelhos em stand-by, por mais modernos que sejam; -Não deiar carregadores ou transformadores ligados à corrente quando não utilizados; -Evitar lavar louça ou roupa nas máquinas sem ser com carga máima; -Aproveitar o bom tempo para secar roupa no eterior, evitando o uso eagerado da máquina de secar; -No Inverno, deiar as protecções abertas durante o dia (portadas, estores, cortinas) e fechar ao pôr-do-sol (ou tão cedo quanto possível); -No Verão, deiar as protecções fechadas durante o dia (portadas, estores, cortinas) e abrir as janelas à noite para ventilar. Custo da Energia (inclui IVA a 23%) -Electricidade cheia: /kw -Gás Natural: /kw -Gasóleo: /kw -GPL: /kw -Pellets/Lenha: /kw SITUAÇÃO ACTUAL Custo anual de manutenção de sistemas: Factura energética anual (incluíndo custos de manutenção): Nota - O sistema padrão de arrefecimento não é contabilizado para o cálculo do custo anual de energia pois efectivamente não está instalado. ESTUDO ENERGÉTICO DAS MEDIDAS DE MELHORIA Medida de melhoria : AVAC Descrição resumida : Substituição do equipamento actual e/ou instalação de sistema de ar condicionado multisplit reversível (bomba de calor) tipo inverter com classe energética A, para climatização Descrição detalhada : Trata-se da instalação de sistema de ar-condicionado tipo Multi-Split Inverter de classe A (COP4 e EER3), com uma unidade eterior e unidades interiores tipo Split com uma potência aproimada de 2kW cada (o dimensionamento correcto deverá ser efectuado e apresentado pelo instalador juntamente com a proposta). Esta medida não implica quaisquer obras pois a préinstalação do sistema de ar-condicionado já se encontra eecutada. Custo de investimento : 4.00 un Custo anual de manutenção de sistemas : Factura energética anual (incluíndo custos de manutenção) : 1280 Software dentherm - Registrado a Densare Lda - Pág 21

22 Redução na factura energética : 592 Medida considerada no cálculo final da classe energética : Sim Tempo de retorno : 6.76 anos Necessidades energéticas anuais : Nic : Nvc : Nac : Ntc : 4.11 Medida de melhoria : Esquentador Descrição resumida : Substituição do equipamento actual e/ou instalação de esquentador de elevado rendimento para preparação de águas quentes sanitárias Descrição detalhada : Trata-se da instalação de um esquentador de 11 ou 14 litros/minuto e com um rendimento igual ou superior a 75%, a 30% da potência, em substituição da resistência eléctrica prevista no depósito solar. Aconselha-se que o esquentador tenha ventilação forçada. A instalação do aparelho e, eventualmente, da rede de gás deve, obrigatoriamente, ser efectuada por técnicos credenciados reconhecidos pela Direcção de Geral de Energia e Geologia. Custo de investimento : 1.00 un Custo anual de manutenção de sistemas : Factura energética anual (incluíndo custos de manutenção) : 1946 Redução na factura energética : -74 Medida considerada no cálculo final da classe energética : Sim Tempo de retorno : anos Necessidades energéticas anuais : Nic : Nvc : Nac : Ntc : 3.29 Medida de melhoria : Todas as medidas Descrição resumida : Implementação simultânea de todas as medidas de melhoria apresentadas neste estudo Descrição detalhada : Trata-se da eecução de todas as medidas de melhoria em simultâneo, tal como descritas individualmente, de modo a poder verificar-se os custos de investimento, a poupança com a factura energética e tempo de retorno do global das medidas propostas. Custo de investimento : 1.00 vg Custo anual de manutenção de sistemas : Factura energética anual (incluíndo custos de manutenção) : 1298 Redução na factura energética : 574 Software dentherm - Registrado a Densare Lda - Pág 22

23 Medida considerada no cálculo final da classe energética : Sim Tempo de retorno : 7.67 anos Necessidades energéticas anuais : Nic : Nvc : Nac : Ntc : 2.46 Classe final após implementação das medidas de melhoria : Classe A Software dentherm - Registrado a Densare Lda - Pág 23

24 11 - CONCLUSÃO DISPENSA DE VERIFICAÇÃO DETALHADA O tipo de certificado é compatível Sim É habitação unifamiliar Sim Área útil inferior a 50 m² Não Não dispensa a verificação detalhada do RCCTE de acordo com o n.º 4 do Aneo IX do Decreto Lei 80/2006 NOTAS: -A Declaração de Conformidade Regulamentar limita-se a garantir a conformidade do projecto RCCTE em questão com o regulamento. Não é tida em conta qualquer conformidade com regras definidas pelo IPAAR ou planos de ordenamento; -Qualquer alteração em obra ao projecto RCCTE deverá ser confirmada através de cálculo pelo projectista de modo a verificar se essas alterações garantem o cumprimento do projecto. No final da obra, o perito deverá confirmar essas alterações de modo a certificar o edifício; -O Técnico Responsável/Director da Obra é responsável pelo cumprimento do projecto em obra, devendo fazer uma reportagem fotográfica da eecução ao pormenor (literalmente); -Qualquer alteração ao projecto não confirmada pelo projectista ou perito, irá resultar na não emissão do Certificado Energético e, em consequência, da Licença de Utilização, se as mesmas alterações não cumprirem os requisitos regulamentares; -Aconselha-se o promotor a informar o projectista e a contratar um perito de modo a que possam acompanhar a obra. Software dentherm - Registrado a Densare Lda - Pág 24

25 Folha de Cálculo FCIV.1a Perdas associadas à Envolvente Eterior Paredes eteriores Área (m²) U (W/m².ºC) U.A (W/ºC) Po1 - SW PE-NW - NW PE-SW - SW PE-SE - SE PE-NE - NE Po2 - NW Pilares PE-NW - NW Pilares PE-NE - NE Vigas PE-NW - NW Vigas PE-SW - SW Vigas PE-SE - SE Vigas PE-NE - NE TOTAL Pavimentos eteriores Área (m²) U (W/m².ºC) U.A (W/ºC) PAVe PAVt TOTAL 2.05 Coberturas eteriores Área (m²) U (W/m².ºC) U.A (W/ºC) COBe TOTAL Paredes e pavimentos em contacto com o solo Perímetro B(m) Ψ (W/m.ºC) Ψ.B (W/ºC) PAVtPavimento em contacto com o terreno TOTAL Pontes térmicas lineares Comp B(m) Ψ (W/m.ºC) Ψ.B (W/ºC) PE/PAVt - Fachada com pavimento térreo PE/PAVint - Fachada com pavimento intermédio PE/PAVint (LNU1) - Fachada com pavimento sobre LNA PE/COB - Fachada com cobertura inclinada ou terraço PE/varanda - Fachada com varanda Software dentherm - Registrado a Densare Lda - Pág 25

26 PE/tecto - Não tipificada PE/PE - Duas paredes verticais PE/Pi/Pi - Duas paredes verticais PE/vãos - Fachada com padieira ou peitoril TOTAL Total de perdas pela envolvente eterior da Fracção -> (W/ºC) Software dentherm - Registrado a Densare Lda - Pág 26

27 Folha de Cálculo FCIV.1b Perdas associadas à Envolvente Interior Paredes em contacto com espaços não-úteis ou edifícios adjacentes Área (m²) U (W/m².ºC) τ U.A.τ (W/ºC) Pi CEst-SW CEst-SE CEst-NE TOTAL Pavimentos sobre espaços não úteis Área (m²) U (W/m².ºC) τ U.A.τ (W/ºC) PAVi TOTAL 3.96 Coberturas em contacto com espaços não úteis Área (m²) U (W/m².ºC) τ U.A.τ (W/ºC) COBi TOTAL Vãos envidraçados em contacto com espaços não úteis Área (m²) U (W/m².ºC) τ U.A.τ (W/ºC) TOTAL 0.00 Perdas térmicas lineares (apenas para paredes de separação para espaços não úteis com τ > 0.7) Comp B(m) Ψ (W/m.ºC) τ Ψ.B.τ (W/ºC) PAVt(LNU1) - Pavimento em contacto com o terreno Pi/PAVt - Fachada com pavimento térreo Pi/tecto - Não tipificada TOTAL 7.50 Total de perdas pela envolvente interior da Fracção -> (W/ºC) Software dentherm - Registrado a Densare Lda - Pág 27

28 Folha de Cálculo FCIV.1c Perdas associadas aos Vãos Envidraçados Eteriores Vãos envidraçados eteriores Área (m²) U (W/m².ºC) U.A (W/ºC) J1 - Sudoeste J2 - Sudoeste J5 - Sudoeste J10 - Sudoeste J8 - Sudoeste J9 - Sudeste J3 - Sudeste J4 - Sudeste J6 - Nordeste J11 - Nordeste J7 - Nordeste J12,13 - Nordeste TOTAL Software dentherm - Registrado a Densare Lda - Pág 28

29 Folha de Cálculo FCIV.1d Perdas associadas à Renovação de Ar Área útil de pavimento (Ap) m² Pé-direito médio 2.60 m Volume interior (V) m³ Tipo de ventilação natural VENTILAÇÃO NATURAL Cumpre NP ? (S ou N) Não se SIM, rph 0.6 Se Não: Classe da caiilharia (S/C, 1, 2 ou 3) classe 3 Taa de renovação nominal Caias de estore (Sim ou Não) Sim RPH 0.90 Caias de estore em todos os vãos (Sim ou Não) Sim Vãos com caia de estore (m²) Classe de eposição (1, 2, 3 ou 4) classe 1 Aberturas auto-reguladas? (Sim ou Não) Não Área de envidraçados > 15% Ap (Sim ou Não) Sim Ver quadro IV.1 Portas eteriores bem vedadas? (Sim ou Não) Sim VENTILAÇÃO MECÂNICA (ecluir eaustor da cozinha) Caudal de insuflação Vins-(m³/h) 0.00 Vf 0.00 Caudal etraido Vev-(m³/h) 0.00 Diferença entre Vins e Vev (m³/h) 0.00 / V Infiltrações (V) 0.30 (volume int) (RPH) Recuperador de Calor (Sim ou Não) Não Se Sim n 0.00 % Se Não n 0.0 % Taa de renovação nominal (mínimo: 0.6) 0.30 (Vf/V+V)(1-n) Consumo de electricidade para ventiladores 0.00 (EvPv.24.0,03M (kwh)) Volume Taa de renovação nominal TOTAL Software dentherm - Registrado a Densare Lda - Pág 29

30 Folha de Cálculo FCIV.1e Ganhos Úteis na estação de Aquecimento (Inverno) Ganhos solares Orientação Tipo (simples do vão Área A(m²) ou duplo) envidraçado Factor de Orientação X(-) Factor solar do vidro g(-) Factor de Obstrução Fs(-) Fracção envidraçada Fg(-) Factor de Sel. Angular Fw(-) Área Efectiva Ae(m²) Sudoeste Duplo Sudoeste Duplo Sudoeste Duplo Sudoeste Duplo Sudoeste Duplo Sudeste Duplo Sudeste Duplo Sudeste Duplo Nordeste Duplo Nordeste Duplo Nordeste Duplo Nordeste Duplo Área Efectiva Total equivalente na orientação SUL (m²) 4.98 Radiação Incidente num envidraçado a Sul (GSul) na Zona Portugal Continental (KWh/m².mês) - do Quadro 8 (Aneo III) Duração da Estação de Aquecimento (meses) 5.30 Ganhos Solares Brutos (kwh/ano) Ganhos Internos Ganhos internos médios (Quadro IV.2) 4.00 (W/m²) Duração da Estação de Aquecimento 5.30 (meses) Área Útil do Pavimento (m²) 0.72 Ganhos Internos Brutos (kwh/ano) Ganhos Totais Úteis γ (Ganhos Solares Brutos + Ganhos Internos) / (Nec. Brutas de Aquecimento (da FC IV.2)) Inércia do edifício forte γ 0.39 Factor de Utilização dos Ganhos Solares (η) 0.99 Ganhos Solares Brutos + Ganhos Internos Software dentherm - Registrado a Densare Lda - Pág 30

31 Software dentherm - Registrado a Densare Lda - Pág 31 Ganhos Totais Úteis (kwh/ano)

32 Folha de Cálculo FCIV.1f Valor máimo das necessidades de aquecimento (Ni) FACTOR DE FORMA Das FC IV.1a e 1c (Áreas) m² Paredes Eteriores Coberturas Eteriores Pavimentos Eteriores 1.88 Envidraçados Eteriores Das FC IV.1b: (Áreas equivalentes A.τ) Paredes Interiores Coberturas Interiores Pavimentos Interiores 4.15 Envidraçados Interiores 0.00 Área Total: / Volume (da FCIV.1d): FF 0.88 Graus-Dia no Local (ºC.dia) Ni GD para FF < 0.5 Ni ( FF) GD para 0.5 < FF < 1 Ni (4.5 + ( FF) GD)( FF) para 1 < FF < 1.5 Ni GD para FF > 1.5 Nec. Nom. de Aquec. Máimas - Ni (kwh/m².ano) Software dentherm - Registrado a Densare Lda - Pág 32

33 Folha de Cálculo FC IV.2 Perdas térmicas associadas a: Cálculo do indicador Nic (W/ºC) Envolvente eterior (da FC IV.1a) Envolvente interior (da FC IV.1b) Vãos Envidraçados (da FC IV.1c) Renovação de Ar (da FC IV.1d) Coeficiente Global de Perdas (W/ºC) Graus-Dia no Local (ºC.dia) Necessidades Brutas de Aquecimento (kwh/ano) Ganhos Totais Úteis (kwh/ano)(da FC IV1.e) Necessidades de Aquecimento (kwh/ano) / Área Útil de Pavimento (m²) Nec. Nominais de Aquecimento - Nic (kwh/m².ano) Nec. Nominais de Aquec. Máimas - Ni (kwh/m².ano) Software dentherm - Registrado a Densare Lda - Pág 33

34 Folha de Cálculo FC V.1a Perdas Perdas associadas às paredes eteriores (U.A) (FCIV.1a) (W/ºC) + Perdas associadas aos pavimentos eteriores (U.A) (FCIV.1a) 2.05 (W/ºC) + Perdas associadas às coberturas eteriores (U.A) (FCIV.1a) (W/ºC) + Perdas associadas aos envidraçados eteriores (U.A) (FCIV.1c) (W/ºC) + Perdas associadas à renovação de ar (FCIV.1d) (W/ºC) Perdas específicas totais (Q1a) (W/ºC) Temperatura interior de referência (ºC) - Temperatura média do ar eterior na estação de arrefecimento (Quadro III.9) (ºC) Diferença de temperatura interior-eterior 2.00 (ºC) Perdas específicas totais (Q1a) (W/ºC) Perdas térmicas totais (Q1b) (kwh) Software dentherm - Registrado a Densare Lda - Pág 34

35 Folha de Cálculo FCV.1b Perdas associadas a coberturas e envidraçados eteriores Perdas associadas às coberturas eteriores Coberturas eteriores Área (m²) U (W/m².ºC) UA (W/ºC) COBe TOTAL Perdas associadas aos envidraçados eteriores Envidraçados eteriores Área (m²) U (W/m².ºC) UA (W/ºC) Verticais J1 - Sudoeste J2 - Sudoeste J5 - Sudoeste J10 - Sudoeste J8 - Sudoeste J9 - Sudeste J3 - Sudeste J4 - Sudeste J6 - Nordeste J11 - Nordeste J7 - Nordeste J12,13 - Nordeste Horizontais TOTAL Software dentherm - Registrado a Densare Lda - Pág 35

36 Folha de Cálculo FC V.1c Ganhos solares pela envolvente opaca POR ORIENTAÇÃO E HORIZONTAL Orientação SW NW SW SE NE NW NW NE NW SW Área, A(m²) U (W/m².ºC) Coeficiente de absorção, α (Quadro V.5) α.u.a (W/ºC) Intensidade de radiação solar na est. de arrefecimento (kwh/m²) (Quadro III.9) Ganhos solares pela envolvente opaca eterior TOTAL Orientação SE NE HOR Área, A(m²) U (W/m².ºC) Coeficiente de absorção, α (Quadro V.5) α.u.a (W/ºC) Intensidade de radiação solar na est. de arrefecimento (kwh/m²) (Quadro III.9) Ganhos solares pela envolvente opaca eterior TOTAL TOTAL (kwh) Software dentherm - Registrado a Densare Lda - Pág 36

37 Folha de Cálculo FCV.1d Ganhos solares pelos envidraçados eteriores POR ORIENTAÇÃO E HORIZONTAL Orientação Tipo A gt Fg Fs Fw Asnj Ir Qs (octante) de vidro (m²) (¹) (²) (³) (⁴) (m²) kw.h/m² kw.h SW Duplo SW Duplo SW Duplo SW Duplo SW Duplo SE Duplo SE Duplo SE Duplo NE Duplo NE Duplo NE Duplo NE Duplo TOTAL kwh (¹) Para dispositivos de sombreamento móveis, considera-se a soma de 30% do factor solar do vidro (Tabela IV.4) e 70% do factor solar do envidraçado com a protecção solar móvel actuada (Quadro V.4) (²) No caso de edifícios eistentes, quando adoptada a simplificação dos sombreamentos segundo a NT-SCE-01, Fg0.70 (³) Para a estação de arrefecimento o factor de obstrução, Fs, é obtido pelo produto Fo.Ff dos Quadros V.1 e V.2. No caso de edifícios eistentes, quando adoptada a simplificação dos sombreamentos segundo a NT-SCE-01, Fs toma valores de modo a cumprir o produto Fs.Fg.Fw para cada tipo de sombreamento (⁴) No caso de edifícios eistentes, quando adoptada a simplificação dos sombreamentos segundo a NT-SCE-01, Fw0.90 Software dentherm - Registrado a Densare Lda - Pág 37