16 Guia do EPI Edição 2016/Fisp

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1 16 Guia do EPI Edição 2016/Fisp

2 A cada nova edição do Guia do EPI que distribuímos, comemoramos mais uma etapa que conseguimos ultrapassar para levar o mais completo Guia de informações do mercado para o público em geral e os profissionais de setor. Sempre somos questionados o porquê direcionar nosso trabalho para um setor tão grande, contudo ainda tão pouco explorado pelos veículos de comunicação, no campo de disseminar a importância das atividades de segurança do trabalho e EPIs para a população em geral. Infelizmente, o tema surge em pauta, quando o foco é alguma tragédia, muitas das vezes esses acidentes poderiam ser evitados, pois as tragédias são anunciadas e todos os dias dezenas de trabalhadores se acidentam no trabalho. Seja pelo desinteresse do próprio do funcionário, pela falta de fiscalização e até mesmo pelo descaso das empresas que não criam um ambiente seguro e com qualidade para seus colaboradores. ditorial Nossa luta pela vida trouxe o Guia edição quando nem mesmo sabíamos a repercussão que tomaríamos, e nem mesmo imaginávamos que chegaríamos ao topo quando o assunto são os EPIs, EPCs, segurança e qualidade no trabalho. A missão do Guia é salvar vidas.

3 Sumário 01 EPI não é tudo, mas é importante ter o melhor. 02 Máscara de Auto escurecimento MEGA. 03 Linha Premier Plus. 04 Linha de calçados profissionais 05 Os acidentes que podem acontecer no local de trabalho. 06 Quantos Técnicos é preciso por empresa? Cursos para técnicos em Segurança no Trabalho Visão no futuro para profissão 09 Como tirar certificado do ca. 10 NR6

4 Guia do EPI: desde 2010 ao lado do Técnico de segurança.

5 Por Emily Sobral EMILY SOBRAL Jornalista especializada em saúde e se gurança do trabalho (SST) desde Lançou seu blog em janei ro de EPI não é tudo, mas é importante ter o melhor. A invisibilidade dos temas de saúde e segurança do trabalho na grande imprensa foi um dos motivos que me levou a abrir blog ( em janeiro de Nele, passei a analisar diariamente e dar clareza às normas e gestão das empresas em prol da segurança dos trabalhadores. Nesta mídia, quase nunca abro espaço aos assuntos que seduzem os coleguinhas, que são os acidentes graves, com amputação de membros e muito sangue, que se confundem às páginas das notícias populares. No blog, prefiro expor as inúmeras questões, complexas ou mesmo simples que levam à prevenção, criticando, por vezes, a empresa, o governo ou ainda o trabalhador. No Brasil, o setor é extremamente legalista e desenvolve-se com o formato tripartite. Por isso, sempre considero que as três partes têm responsabilidade pela integridade física e mental de qualquer trabalhador, em toda atividade produtiva. Faço esta abertura para escrever sobre o EPI, o equipamento de proteção individual, item popular nos meios da grande imprensa, pois muitos jornalistas que cobrem algum fato de acidente de trabalho logo acham que o pobrezinho do empregado acidentou-se porque não estava usando o EPI. Ora, mal eles sabem sobre o papel do EPI, que não é evitar acidentes, mas sim, amenizar as lesões ou agressões à saúde. Não estou rebaixando o EPI, apenas explicando sobre o seu real papel, que é a última barreira entre uma condição de risco e o empregado. Além do mais, as alegações sobre os EPIs não se limitam a proteger o trabalhador. O profissional do serviço especializado de medicina e segurança do trabalho (SESMT) sabe bem que não basta mandar o empregado usar o EPI no canteiro de obras ou no chão de fábrica. Por trás da norma e dos procedimentos há muito mais a aprofundar. A escolha do equipamento mais adequado ao risco, por vezes, requer conhecimento, fazendo a diferença entre ser eficiente ou não. A decisão por determinado tipo de equipamento vai depender do ambiente de trabalho e sobre sua atividade. Cada agente agressivo deve ser bem estudado (físico, químico, biológico etc) e assim os gestores de segurança estão capacitados para solicitar às empresas as melhores opções de EPI. Porém, não basta fazer a boa compra do produto, aquele com certificado de aprovação, o CA, expedido pelo Ministério do Trabalho. Antes, há a conscientização quanto à importância do uso, a forma de torná-lo mais confortável possível, sua resistência e todas as informações que o trabalhador precisa saber. Para anunciar no blog (11) Nem pelo empregado e tampouco pela empresa, mas sempre pela saúde e segurança no trabalho. BLOG EMILY SOBRAL SEGURANÇA DO TRABALHO: O QUE VALE É A PREVENÇÃO Siga o blog e encontre análises aguçadas sobre segurança ocupacional, sem bolodório e com imparcialidade. Compartilhe! contato@segurancaocupacionales.com.br Curta a página no Facebook segurancaocupacionales

6 02 Máscara de Auto escurecimento MEGA. Projetada para proteger a face e os olhos do soldador contra radiação. Projetada para proteger a face e os olhos do soldador contra radiação, faíscas e respingos de solda nas condições normais de soldagem e também nas atividades de esmerilhamento. Pode ser usada com todos os tipos de solda elétrica, MIG / MAG e TIG. Possui bateria de Lithium com vida útil de até 5000 horas e alimentação com célula solar. Dispositivo de indicação de nível baixo de bateria ( min para desligamento automático). Possui 2 sensores e velocidade de escurecimento de 1/25000 segundos. A tonalidade em estado claro é 4 e a variável de 9 a 13. A velocidade de retorno é de 0,1 a 1,0 segundo e a proteção UV/IR é ate a tonalidade 16.

7 03 O que já era bom ficou ainda melhor. A Linha Premier ganhou novos modelos Plus. São botas e tênis ocupacionais desenvolvidos com as mais inovadoras tecnologias. Indicados para utilizar em áreas administrativas, indústria de baixo risco e para o lazer, práticas de esportes leves, atividades ao ar livre. Linha premier plus. Novo design e novas tecnologias para todos os seus desafios. São opções de calçados produzidos em couro nubuck repelente a água, disponíveis em várias cores, além do couro nubuck resistente à óleos e graxas. Forrações especiais Climatech que mantém seus pés climatizados durante todo o dia e tecnologia DryOut Water Proof 100% impermeável. Fechamento em cadarço com ilhós e ganchos passadores em Nylon rígido livre de metais e máxima proteção com um solado confortável e flexível em Pu Bidensidade com injeção direta no cabedal que possibilita amortecimento com absorção de impactos na entressola e no calcanhar. Possui sistema em TPU ANTI TORSION para dar maior sustentação ao tornozelo, proporcionando estabilidade e evitando acidentes. Porque segurança e estilo podem e devem andar juntos. Premier Plus Marluvas. Segurança de ponta aos seus pés. Novos modelos desenvolvidos com as mais inovadoras tecnologias.

8 04 Linha de calçados profissionais conquista espaço Os calçados possuem tecnologias avançadas e formulações exclusivas para evitar escorregamentos. A Soft Works EPI produz calçados especialmente desenvolvidos para a segurança no ambiente de trabalho, para as mais diversas profissões. Seus solados são totalmente ANTIDERRAPANTES, possuem tecnologias avançadas e formulações exclusivas para evitar escorregamentos, como o solado SUPER GRIP, que pode ser utilizado em pisos molhados, com resíduos de detergente, óleos, entre outros. Os calçados Soft Works, são submetidos a testes realizados pelo IPT e possuem Certificação CA-Certificado de Aprovação emitido pelo Ministério do Trabalho, proporcionando segurança aos produtos adquiridos pela empresa para os seus colaboradores. no mercado com produtos de alta qualidade.

9 05 Os acidentes que podem acontecer no local de trabalho. É bem verdade que o trabalho enobrece o homem sim, mas é preciso estar muito atento, principalmente no que diz respeito a acidentes nos ambientes de trabalho. Estes, são todos aqueles que ocorrem no exercício de atividades a serviço da empresa, podendo provocar lesões corporais e/ou perturbações funcionais, que podem causar a perda e/ou redução permanente, ou temporária da capacidade para o trabalho, ou, em casos mais extremos, a morte. Também estarão enquadradas nesta categoria, as doenças profissionais, que são aquelas adquiridas pelo exercício do trabalho peculiar a determinadas atividades constantes; e as doenças de trabalho, que são desencadeadas em função de condições especiais a quais o trabalho é realizado, e com ele se relaciona diretamente. Todos os anos são registrados cerca de 700 mil acidentes de trabalho, somente no Brasil. Um número que pode se tornar ainda maior se levado em consideração os milhares de casos que por motivos diversos acabam não sendo notificados. Segundo dados do Ministério da Previdência Social, os mais comuns de acontecerem no país são as quedas, choques contra objetos, golpes provocados por ferramentas, cortes e fraturas. Já, no que se diz respeito a doenças ocupacionais, comemora-se a diminuição significativa nos registros de câncer e distúrbios psiquiátricos. Cenário que não se repete para os casos DORT (Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho), que apresentam comprometimento dos membros superiores, e da coluna. Todos os anos são registrados cerca de acidentes de trabalho, somente no Brasil. Outra doença costumeira nos ambientes de trabalho é a lesão por esforço repetitivo (LER), que em alguns casos pode levar o trabalhado ao afastamento do trabalho, ou até à aposentadoria por invalidez. Além das doenças de pele, alergias e irritações, que em alguns casos não chegam nem a ser notificadas. É importante lembrar também das doenças de cunho emocional que, ainda segundo o Ministério da Previdência Social, tem crescido cada vez mais dentro das empresas, como a ansiedade, o estresse, e a depressão, por exemplo. Estes são problemas de fundo psicológico, que na maioria das vezes se dá pelo excesso de cobranças dentro do ambiente de trabalho, e em alguns casos pode também ocasionar o afastamento provisório, ou definitivo do funcionário em questão. Mas embora não sejam somente esses que ocorram, vale ressaltar que um bom caminho para evitar todos esses males, é o uso correto dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI), e/ou Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC).

10 Ferimento do punho e da mão são os mais comuns R$ ,00 É o valor movimentado no mercado de EPIs

11 ACIDENTES DO TRABALHO NO BRASIL Acidentes da Atividades de Atendimento Hospitalar. É o setor com maior número de acidentes.

12 Um grupo de empresas que há mais de 20 anos protege você. Representamos mais de 20 industrias internacionais e distribuímos equipamentos de proteção individual e esportivo em todo território nacional. Trabalhamos com produtos inovadores e diferenciados, venha conferir as nossas novas tecnologias. Atuamos em todas as áreas, dês da venda do equipamento até os mais variáveis serviços para os nossos clientes. Procuramos as melhores soluções para responder a todas as suas necessidades. R$ 71 bilhões é o valor calculado pelo economista José Pastore de quanto o país perde por ano com os acidentes de trabalho 2,34 milhões A Organização Internacional do Trabalho (OIT) estima que 2,34 milhões de pessoas morrem a cada ano no mundo em acidentes de trabalho e doenças.

13 US$ 2,8 trilhões Segundo a OIT, 4% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial, o equivalente a US$ 2,8 trilhões, são perdidos por ano em custos diretos e indiretos devido a acidentes de trabalho e doenças ocupacionais é a quantidade de vidas perdidas em 2013 por acidentes de trabalho

14 06 A resposta para essa pergunta terá como base a NR 4 Norma Segurança no Trabalho, um Auxiliar em enfermagem do Tra- Reguladora que Os serviços Especializados em Engenharia de balho e um Médico do Trabalho para até 3500 funcionários. Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT), que prevê que: Acima deste número, deverá se incluído mais um técnico, e As empresas privadas e públicas, os órgãos públicos da admi- um Enfermeiro do Trabalho. nistração direta e indireta e dos poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das A mesma quantidade de técnico será necessária para as Leis do Trabalho - CLT, manterão, obrigatoriamente, Serviços empresas com nível de risco dois, com uma soma de fun- Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do cionário igual ou superior a Mas se essa quantidade Trabalho, com a finalidade de promover a saúde e proteger a chegar a 3501 empregados serão necessários pelo menos integridade do trabalhador no local de trabalho. cinco Técnicos, além das equipes de Engenharia, enferma- Quantos A quantidade de profissionais da área imposta para cada gem, e Medicina do Trabalho, que também dependem do grau de risco, e d quantidade de funcionários. Técnicos é preciso por empresa dependerá do nível de risco que as atividades desenvolvidas pela mesma, que aparecerá numa escala de um a quatro, e da quantidade total de funcionários dispostos pelo estabelecimento. Empresas classificadas no nível um de risco das atividades, tendo um quadro funcional de até 500 funcionários, não precisarão, necessariamente, de um profissional da área, mas se este quadro for de 501 a dois mil empregados precisará Os níveis de risco três e quatro variam um pouco mais quanto à quantidade de técnicos necessária, sendo para o nível três: um técnico para até 250 empregados, dois para 251 até 500, três para 501 até 1000, quatro para 1001 até 2000, seis para 2001 até 3500, e oito para 3501 até E para o nível quatro de risco: um técnico para até 100 funcionários, dois para 101 até 250, três para 251 até 500, quatro para 501 até 1000, cinco para 1001 até 2000, oito para a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho não do técnico, mas de um Engenheiro em Segurança no 2001 até 3500, e dez para 3501 até Sempre junto empresa? Trabalho. A figura do técnico só aparecerá neste nível para as empresas que possuírem 2001 funcionários, ou mais. Sendo um técnico em Segurança no Trabalho, um Engenheiro em com a equipe de profissionais responsáveis pela a Segurança e Saúde no Trabalho das empresas.

15 07 Cursos para técnicos em Segurança no Trabalho Qual a etapa seguinte? A preocupação com a Saúde e Segurança no Trabalho (SST), tem sido uma preocupação sempre constante dentro das empresas, tornando-se um setor cada vez mais atraente, e praticamente imune à crise. As boas oportunidades, somada às consideráveis remunerações tem enchido as salas de aulas dos cursos técnicos em Segurança no Trabalho, que tem por objetivo formar profissionais responsáveis pela elaboração e implementação de políticas de Saúde e Segurança no Trabalho, visando assegurar condições que reduzam, ou eliminem por completo os riscos de ocorrências de acidentes no ambiente de trabalho, através da observação e cumprimento de toda a legislação pertinente, que regulamentam a área. O curso costuma durar em média um ano e meio, estando dividido em três ciclos de aproximadamente seis meses cada. O estágio pode ser obrigatório, ou não, dependo da instituição de ensino. Concluída as aulas, chega o momento mais cobiçado entre os alunos que sonham em entrar logo para o mercado e receber os altos salários que depois de algum tempo de experiência podem ultrapassar o valor de seis mil reais. Mas antes de por todo o conhecimento em prática é necessário fazer o registro profissional da área, de acordo com a portaria de número 262, de maio de 2008, que estabelece que: O exercício da profissão do Técnico de Segurança no Trabalho depende de prévio registro no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O registro será efetivado pelo setor de Identificação e Registro Profissional das Unidades Descentralizadas do MTE, mediante o requerimento que deve ser feito por parte do interessado, podendo também ser encaminhado pelo sindicato da Categoria. Valendo lembrar, que também é possível dar entrada e acompanhar todo o processo via internet, pelo SIR- PWEB. Para isso, será necessário a apresentação de cópias autenticadas da Carteira de Identidade e do CPF, Carteira de Trabalho e Previdência Social, e o requerimento solicitando o registro, que normalmente é emitido pela instituição de ensino. O requerimento também pode ser feito diretamente no protocolo das Gerências Regionais do Trabalho e do Emprego e Agências Regionais, ou no setor de identificação da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE). É importante ressaltar, que o trabalho sem Registro Profissional é considerado Ilegal e está sujeito a penalizações. E que o protocolo do requerimento não o substituirá, estando, neste caso, a empresa e o profissional passiveis a sérios problemas em casos de fiscalização pelo MTE.

16 08 A profissão de técnicos e engenheiros de segurança do trabalho, sempre foi apontada como uma atividade do futuro. Entretanto, o futuro já chegou. É crescente a busca por esses profissionais no mercado de trabalho, pois além das leis vigentes obrigarem as empresas a contratarem esse tipo especializado de serviço, acontece também uma conscientização por grande parte dos setores que necessitam desses profissionais que são indispensáveis para manter um ambiente seguro e saudável no trabalho. Visão no futuro para profissão (...) há uma década nossos profissionais de segurança no trabalho eram colocados em segundo plano (...) hoje fazem parte de um processo amplo de construção dessas marcas O Guia do EPI que sempre deu voz e visibilidade para estes profissionais, assume o compromisso de continuar contribuindo com todos esses especialistas da área, levando informação, dicas, e conteúdo para o grande público. Se há uma década nossos profissionais de segurança no trabalho eram colocados em segundo plano dentro das categorias nas empresas, fabricas e indústrias, hoje fazem parte de um processo amplo de construção dessas marcas, gerando valores e credibilidade através de suas atividades especificas. Acreditamos na categoria, que cada vez se profissionaliza mais, contribuindo com novas técnicas e soluções inteligentes, desenvolvendo um relacionamento saudável dentro das instituições. Nos próximos anos a perspectiva é de crescimento para esses profissionais.

17 09 Fabricar e comercializar um EPI (Equipamento de Proteção Individual), e/ou EPC (Equipamento de Proteção Coletiva), parece uma ação muito simples. Mas o que poucos sabem, é que existe uma norma regulamentadora, que estabelece que a comercialização e o uso destes produtos, nacionais ou importados, só poderá ser realizada mediante a comprovação de posse do Certificado de Aprovação (CA), que será sempre expedido por um órgão competente do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).Trata-se da NR-6, alterada em outubro de 2001, afim de estabelecer um padrão entre os equipamentos e garantir durabilidade, conforto e proteção para os seus usuários. Como tirar certificado do ca. (...)parece uma ação muito simples. Mas o que poucos sabem, é que existe uma norma regulamentadora. O processo de emissão ou renovação do CA começa de forma bem simples e rápida, com o preenchimento de um cadastro do fabricante e/ou fornecedor abrindo um requerimento de aprovação e registro do equipamento no órgão competente, que providenciará a avaliação da conformidade do produto, no âmbito do SINMETRO (Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e qualidade Industrial). O órgão competente também será responsável pela manutenção da Qualidade do EPI/EPC em questão, pelo requerimento novo certificado, em caso de alterações das especificações do equipamento aprovado, e, por fim, pela comercialização e venda somente dos produtos com aprovação certificada. Para a abertura desse requerimento será necessário a apresentação de cópias do Certificado de Registro de Fabricante (CRF), atualizado, e do alvará de localização do estabelecimento, ou licença de funcionamento também atualizada, junto com um memorial descritivo do EPI, incluindo as suas principais características técnicas, os materiais utilizados em sua fabricação e o a utilização a que se destina. Além do laudo de ensaio do EPI/EPC emitido por um laboratório devidamente credenciado pelo DNSST. Os equipamentos importados deverão acrescentar cópias do certificado de Certificado de Registro de Importador (CRI), ou Certificado de Registro de Fabricante (CRF), e do registro no Departamento de Comércio Exterior (DECEX). Os equipamentos aprovados apresentarão em caracteres permanentes, que não possam ser apagados, e bem visíveis, o nome comercial da empresa fabricante ou importador, no caso de EPIs/EPCs importados, o lote de fabricação, e o número do CA. Em geral, a validade do CA varia de dois a cinco anos, mas pode ser prorrogada em determinadas situações. Este prazo será estipulado pelo laudo de avaliação. Fonte: NR 6 - Equipamento de Proteção Individual - EPI (1006.0

18 6.1 Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentado- que os produtos que não estejam relacionados no ANEXO I, trabalho; NR6 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI 10 ra - NR, considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho Entende-se como Equipamento Conjugado de Proteção Individual, todo aquele composto por vários dispositivos, que o fabricante tenha associado contra um ou mais riscos que possam ocorrer simultaneamente e que sejam suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. 6.2 O equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou importado, só poderá ser posto à venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego. 6.3 A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias: a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho; b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e, c) para atender a situações de emergência. 6.4 Atendidas as peculiaridades de cada atividade profissional, e observado o disposto no item 6.3, o empregador deve fornecer aos trabalhadores os EPI adequados, de acordo com desta NR, sejam considerados como EPI, bem como as propostas para reexame daqueles ora elencados, deverão ser avaliadas por comissão tripartite a ser constituída pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho, após ouvida a CTPP, sendo as conclusões submetidas àquele órgão do Ministério do Trabalho e Emprego para aprovação. 6.5 Compete ao Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT, ouvida a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA e trabalhadores usuários, recomendar ao empregador o EPI adequado ao risco existente em determinada atividade. (Alterado pela Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de 2010) Nas empresas desobrigadas a constituir SESMT, cabe ao empregador selecionar o EPI adequado ao risco, mediante orientação de profissional tecnicamente habilitado, ouvida a CIPA ou, na falta desta, o designado e trabalhadores usuários. (Alterado pela Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de 2010) Responsabilidades do empregador. (Alterado pela Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de 2010) Cabe ao empregador quanto ao EPI: a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade; b) exigir seu uso; c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação; e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado; f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e, g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada. h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico. (Inserida pela Portaria SIT n.º 107, de 25 de agosto de 2009) 6.7 Responsabilidades do trabalhador. (Alterado pela Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de 2010) Cabe ao empregado quanto ao EPI: a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina; b) responsabilizar-se pela guarda e conservação; c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e, d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado. 6.8 Responsabilidades de fabricantes e/ou importadores. o disposto no ANEXO I desta NR As solicitações para nacional competente em matéria de segurança e saúde no (Alterado pela Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de

19 2010) Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de 2010) amostras de EPI, identificadas com o nome do fabricante e o núme- partículas volantes. tra poeiras e névoas; e ou P2 para proteção contra poeiras, névoas e tamente Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS); O fabricante nacional ou o importador deverá: a) cadastrar-se junto ao órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho; (Alterado pela Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de 2010) b) solicitar a emissão do CA; (Alterado pela Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de 2010) c) solicitar a renovação do CA quando vencido o prazo de validade estipulado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde do trabalho; (Alterado pela Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de 2010) d) requerer novo CA quando houver alteração das especificações do equipamento aprovado; (Alterado pela Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de 2010) e) responsabilizar-se pela manutenção da qualidade do EPI que deu origem ao Certificado de Aprovação - CA; f) comercializar ou colocar à venda somente o EPI, portador de CA; g) comunicar ao órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho quaisquer alterações dos dados cadastrais fornecidos; h) comercializar o EPI com instruções técnicas no idioma nacional, orientando sua utilização, manutenção, restrição e demais referências ao seu uso; i) fazer constar do EPI o número do lote de fabricação; e, j) providenciar a avaliação da conformidade do EPI no âmbito do SINMETRO, quando for o caso; k) fornecer as informações referentes aos processos de limpeza e higienização de seus EPI, indicando quando for o caso, o número de higienizações acima do qual é necessário proceder à revisão ou à substituição do equipamento, a fim de garantir que os mesmos mantenham as características de proteção original. (Inserido pela Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de 2010) Os procedimentos de cadastramento de fabricante e/ou importador de EPI e de emissão e/ou renovação de CA devem atender os requisitos estabelecidos em Portaria específica. (Inserido pela 6.9 Certificado de Aprovação - CA Para fins de comercialização o CA concedido aos EPI terá validade: (Alterado pela Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de 2010) a) de 5 (cinco) anos, para aqueles equipamentos com laudos de ensaio que não tenham sua conformidade avaliada no âmbito do SINMETRO; b) do prazo vinculado à avaliação da conformidade no âmbito do SINMETRO, quando for o caso O órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho, quando necessário e mediante justificativa, poderá estabelecer prazos diversos daqueles dispostos no subitem Todo EPI deverá apresentar em caracteres indeléveis e bem visíveis, o nome comercial da empresa fabricante, o lote de fabricação e o número do CA, ou, no caso de EPI importado, o nome do importador, o lote de fabricação e o número do CA Na impossibilidade de cumprir o determinado no item 6.9.3, o órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho poderá autorizar forma alternativa de gravação, a ser proposta pelo fabricante ou importador, devendo esta constar do CA (Excluído pela Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de 2010) (Excluído pela Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de 2010) 6.11 Da competência do Ministério do Trabalho e Emprego / MTE Cabe ao órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho: a) cadastrar o fabricante ou importador de EPI; b) receber e examinar a documentação para emitir ou renovar o CA de EPI; c) estabelecer, quando necessário, os regulamentos técnicos para ensaios de EPI; d) emitir ou renovar o CA e o cadastro de fabricante ou importador; e) fiscalizar a qualidade do EPI; f) suspender o cadastramento da empresa fabricante ou importadora; e g) cancelar o CA Sempre que julgar necessário o órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho, poderá requisitar ro de referência, além de outros requisitos Cabe ao órgão regional do MTE: a) fiscalizar e orientar quanto ao uso adequado e a qualidade do EPI; b) recolher amostras de EPI; e, c) aplicar, na sua esfera de competência, as penalidades cabíveis pelo descumprimento desta NR e Subitens (Revogados pela Portaria SIT n.º 125, de 12 de novembro de 2009) ANEXO I LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (Alterado pela Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de 2010) A - EPI PARA PROTEÇÃO DA CABEÇA A.1 - Capacete a) capacete para proteção contra impactos de objetos sobre o crânio; b) capacete para proteção contra choques elétricos; c) capacete para proteção do crânio e face contra agentes térmicos. 4 A.2 - Capuz ou balaclava a) capuz para proteção do crânio e pescoço contra riscos de origem térmica; b) capuz para proteção do crânio, face e pescoço contra agentes químicos; (Alterada pela Portaria MTE n.º 505, de 16 de abril de 2015) c) capuz para proteção do crânio e pescoço contra agentes abrasivos e escoriantes; d) capuz para proteção da cabeça e pescoço contra umidade proveniente de operações com uso de água. (Inserida pela Portaria MTE n.º 505, de 16 de abril de 2015) B - EPI PARA PROTEÇÃO DOS OLHOS E FACE B.1 - Óculos a) óculos para proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes; b) óculos para proteção dos olhos contra luminosidade intensa; c) óculos para proteção dos olhos contra radiação ultravioleta; d) óculos para proteção dos olhos contra radiação infravermelha; e) óculos de tela para proteção limitada dos olhos contra impactos de (Inserida pela Portaria MTE n.º 1.134, de 23 de julho de 2014) B.2 - Protetor facial a) protetor facial para proteção da face contra impactos de partículas volantes; b) protetor facial para proteção da face contra radiação infravermelha; c) protetor facial para proteção dos olhos contra luminosidade intensa; d) protetor facial para proteção da face contra riscos de origem térmica; e) protetor facial para proteção da face contra radiação ultravioleta. B.3 - Máscara de Solda a) máscara de solda para proteção dos olhos e face contra impactos de partículas volantes, radiação ultra-violeta, radiação infra-vermelha e luminosidade intensa. C - EPI PARA PROTEÇÃO AUDITIVA C.1 - Protetor auditivo a) protetor auditivo circum-auricular para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos n.º 1 e 2; b) protetor auditivo de inserção para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos n.º 1 e 2; c) protetor auditivo semi-auricular para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos n.º 1 e 2. D - EPI PARA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA D.1 - Respirador purificador de ar não motorizado: a) peça semifacial filtrante (PFF1) para proteção das vias respiratórias contra poeiras e névoas; 5 b) peça semifacial filtrante (PFF2) para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas e fumos; c) peça semifacial filtrante (PFF3) para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos; d) peça um quarto facial, semifacial ou facial inteira com filtros para material particulado tipo P1 para proteção das vias respiratórias con- fumos; e ou P3 para proteção contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos; e) peça um quarto facial, semifacial ou facial inteira com filtros químicos e ou combinados para proteção das vias respiratórias contra gases e vapores e ou material particulado. D.2 - Respirador purificador de ar motorizado: a) sem vedação facial tipo touca de proteção respiratória, capuz ou capacete para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos e ou contra gases e vapores; b) com vedação facial tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos e ou contra gases e vapores. D.3 - Respirador de adução de ar tipo linha de ar comprimido: a) sem vedação facial de fluxo contínuo tipo capuz ou capacete para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%; b) sem vedação facial de fluxo contínuo tipo capuz ou capacete para proteção das vias respiratórias em operações de jateamento e em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%; c) com vedação facial de fluxo contínuo tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%; d) de demanda com pressão positiva tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%; e) de demanda com pressão positiva tipo peça facial inteira combinado com cilindro auxiliar para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio menor ou igual que 12,5%, ou seja, em atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS). D.4 - RESPIRADOR DE ADUÇÃO DE AR TIPO MÁSCARA AUTONOMA a) de circuito aberto de demanda com pressão positiva para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio menor ou igual que 12,5%, ou seja, em atmosferas Imedia- b) de circuito fechado de demanda com pressão positiva para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio menor ou igual que 12,5%, ou seja, em atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS). D.5 - Respirador de fuga a) respirador de fuga tipo bocal para proteção das vias respiratórias contra gases e vapores e ou material particulado em condições de escape de atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS). E - EPI PARA PROTEÇÃO DO TRONCO E.1 - Vestimentas a) vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem térmica; b) vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem mecânica; c) vestimentas para proteção do tronco contra agentes químicos; (Alterada pela Portaria MTE n.º 505, de 16 de abril de 2015) 6 d) vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem radioativa; e) vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem meteorológica; f) vestimentas para proteção do tronco contra umidade proveniente de operações com uso de água. E.2 - Colete à prova de balas de uso permitido para vigilantes que trabalhem portando arma de fogo, para proteção do tronco contra

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F - EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES F.1 - Luvas a) luvas para proteção das mãos contra agentes abrasivos e escoriantes; b) luvas para proteção das mãos contra agentes cortantes e perfurantes; c) luvas para proteção das mãos contra choques elétricos; d) luvas para proteção das mãos contra agentes térmicos; e) luvas para proteção das mãos contra agentes biológicos; f) luvas para proteção das mãos contra agentes químicos; g) luvas para proteção das mãos contra vibrações; h) luvas para proteção contra umidade proveniente de operações com uso de água; i) luvas para proteção das mãos contra radiações ionizantes. F.2 - Creme protetor a) creme protetor de segurança para proteção dos membros superiores contra agentes químicos. F.3 - Manga a) manga para proteção do braço e do antebraço contra choques elétricos; b) manga para proteção do braço e do antebraço contra agentes abrasivos e escoriantes; c) manga para proteção do braço e do antebraço contra agentes cortantes e perfurantes; d) manga para proteção do braço e do antebraço contra umidade proveniente de operações com uso de água; e) manga para proteção do braço e do antebraço contra agentes térmicos; f) manga para proteção do braço e do antebraço contra agentes químicos. (Inserida pela Portaria MTE n.º 505, de 16 de abril de 2015) F.4 - Braçadeira a) braçadeira para proteção do antebraço contra agentes cortantes; b) braçadeira para proteção do antebraço contra agentes escoriantes. F.5 - Dedeira a) dedeira para proteção dos dedos contra agentes abrasivos e escoriantes. G - EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES 7 G.1 - Calçado a) calçado para proteção contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos; b) calçado para proteção dos pés contra agentes provenientes de energia elétrica; c) calçado para proteção dos pés contra agentes térmicos; d) calçado para proteção dos pés contra agentes abrasivos e escoriantes; e) calçado para proteção dos pés contra agentes cortantes e perfurantes; f) calçado para proteção dos pés e pernas contra umidade proveniente de operações com uso de água; g) calçado para proteção dos pés e pernas contra agentes químicos. (Alterada pela Porta- ria MTE n.º 505, de 16 de abril de 2015) G.2 - Meia a) meia para proteção dos pés contra baixas temperaturas. G.3 - Perneira a) perneira para proteção da perna contra agentes abrasivos e escoriantes; b) perneira para proteção da perna contra agentes térmicos; c) perneira para proteção da perna contra agentes químicos; (Alterada pela Portaria MTE n.º 505, de 16 de abril de 2015) d) perneira para proteção da perna contra agentes cortantes e perfurantes; e) perneira para proteção da perna contra umidade proveniente de operações com uso de água. G.4 - Calça a) calça para proteção das pernas contra agentes abrasivos e escoriantes; b) calça para proteção das pernas contra agentes químicos; (Alterada pela Portaria MTE n.º 505, de 16 de abril de 2015) c) calça para proteção das pernas contra agentes térmicos; d) calça para proteção das pernas contra umidade proveniente de operações com uso de água. H - EPI PARA PROTEÇÃO DO CORPO INTEIRO H.1 - Macacão a) macacão para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra agentes térmicos; b) macacão para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra agentes químicos; (Alterada pela Portaria MTE n.º 505, de 16 de abril de 2015) c) macacão para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra umidade proveniente de operações com uso de água. H.2 - Vestimenta de corpo inteiro a) vestimenta para proteção de todo o corpo contra riscos de origem química; (Alterada pela Portaria MTE n.º 505, de 16 de abril de 2015) b) vestimenta para proteção de todo o corpo contra umidade proveniente de operações com água; 8 c) vestimenta condutiva para proteção de todo o corpo contra choques elétricos. I - EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL (Alterado pela Portaria SIT n.º 292, de 08 de dezembro de 2011) I.1 - CINTURAO DE SEGURANÇA COM Dispositivo trava-queda a) cinturão de segurança com dispositivo trava-queda para proteção do usuário contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal. I.2 - Cinturão DE SEGURANÇA COM TALABARTE a) cinturão de segurança COM TALABARTE para proteção do usuário contra riscos de queda em trabalhos em altura; b) cinturão de segurança COM TALABARTE para proteção do usuário contra riscos de queda no posicionamento em trabalhos em altura.

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c) vestimenta condutiva para proteção de todo o corpo contra choques elétricos. c) vestimenta condutiva para proteção de todo o corpo contra choques elétricos. I - EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL (Alterado pela Portaria SIT n.º 292, de 08 de dezembro de 2011)

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