ANO XXV ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 49/2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANO XXV ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 49/2014"

Transcrição

1 ANO XXV ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 49/2014 ASSUNTOS CONTÁBEIS RESOLUÇÃO CFC Nº 1.470, de (DOU de ) Resolução CFC Nº 1.373/2011 Alteração... Pág.1025 RESOLUÇÃO Nº 1.471, de (DOU de ) Resolução CFC Nº 1.389/2012 Alteração... Pág.1025 ASSUNTOS DIVERSOS LEI Nº , de (DOU de ) Lei N 8.069/1990 Alteração... Pág.1026 Resolução IBGE Nº 03, de (DOU de ) Tábua Completa De Mortalidade Divulgação... Pág.1026 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 312, de (DOU de ) Atividade De Treinamento E Ensino Contribuições Sociais... Pág.1028 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 319, de (DOU de ) Transporte Aéreo Contribuições Sociais... Pág.1029 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 321, de (DOU de ) Prestação De Serviço Contribuições Sociais... Pág.1029 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 322, de (DOU de ) Contribuição Sobre A Receita Bruta Construção Civil... Pág.1029 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 323, de (DOU de ) Receita Bruta Cprb Contribuições Sociais... Pág.1029 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 326, de (DOU de ) Cessão De Mão De Obra Empreitada... Pág.1030 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 327, de (DOU de ) Contribuições Sociais Simples Nacional... Pág.1030 ASSUNTOS TRABALHISTAS PORTARIA SIT/DSST Nº 451, de (DOU de ) Caepi Disposições... Pág.1030 PORTARIA SIT/DSST Nº 452, de (DOU de ) Epi Nr6 Norma Técnicas... Pág.1036 PORTARIA SIT/DSST Nº 453, de (DOU de ) Mte Ca Disposições... Pág.1049 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO CIRCULAR SECEX Nº 73, de (DOU de ) Dumping Disposições... Pág.1055

2 ASSUNTOS CONTÁBEIS RESOLUÇÃO CFC Nº 1.373/2011 ALTERAÇÃO RESOLUÇÃO CFC Nº 1.470, de (DOU de ) Altera o artigo 1º e o Parágrafo Único do artigo 8º da Resolução CFC nº 1.373/2011, que dispõe sobre o Exame de Suficiência. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: Art. 1º O artigo 1º da Resolução CFC n.º 1.373/11, publicado no Diário Oficial União em 14/12/2011, Seção 01, Página 187, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 1º [...] 1º O Exame de Suficiência, que visa a obtenção de registro na categoria de Contador, pode ser prestado pelos bacharéis e estudantes do último ano letivo do curso de Ciências Contábeis. 2º O Exame de Suficiência, que visa a obtenção de registro na categoria de técnico em contabilidade, pode ser prestado por aqueles que já concluíram o referido curso Técnico em Contabilidade. 3º Fica autorizada, excepcionalmente, a inscrição, exclusivamente no 1 Exame de Suficiência do ano de 2015, aos estudantes do curso Técnico em Contabilidade que concluírem o curso antes do prazo de 1º/6/2015. Art. 2º O artigo 8º da Resolução CFC n.º 1.373/11 passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 8º [...] Parágrafo único. A Comissão de Acompanhamento do Exame será formada por, no máximo, 6 (seis) conselheiros do CFC, com mandato de 2 (dois) anos, não podendo ultrapassar o término do mandato como conselheiro, e deve ser presidida pelo(a) vicepresidente de Registro, que acompanhará a realização do Exame. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Zulmir Ivânio Breda Presidente do Conselho Em exercício RESOLUÇÃO CFC Nº 1.389/2012 ALTERAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 1.471, de (DOU de ) Altera os artigos 6º e 16 e revoga o artigo 15 da Resolução CFC nº 1.389/2012, que dispõe sobre Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: Art. 1º Os artigos 6º e 16 da Resolução CFC n.º 1.389/12, publicada no Diário Oficial da União em 24/04/2012, Seção 01, Página 110, passam a vigorar com a seguinte redação: Art. 6º [...] 1º O profissional que requerer o Registro Definitivo Originário, sem a apresentação do documento citado no inciso II, alínea "a" deste artigo, deverá apresentar o histórico escolar e certidão/declaração do estabelecimento de ensino; 2º A certidão/declaração deverá conter a indicação do ato normativo do órgão competente que reconheceu o curso, informando que o requerente concluiu o curso, tendo sido diplomado, e que o diploma se encontra em processamento no órgão competente para registro, devendo conter: nome do requerente, data de nascimento, filiação, nome do curso concluído, sua carga horária e data da conclusão ou, quando se tratar de curso superior, da colação de grau; 3º O profissional que obtiver o registro na forma do 1º deste artigo, deverá apresentar o diploma no prazo de 2 (dois) anos, excluindose da contagem de tempo o ano da respectiva concessão, sob pena de ter o seu registro baixado. Art. 16. O Registro Provisório concedido até a data de publicação desta resolução terá validade de 2 (dois) anos, excluindose da contagem de tempo o ano da respectiva concessão. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 49/

3 Parágrafo único. Durante o prazo de validade do Registro Provisório, o contador ou técnico em contabilidade pagará as anuidades dos exercícios abrangidos. Art. 2º Revogase o artigo 15 da Resolução CFC nº 1.389/12. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Zulmir Ivânio Breda Presidente do Conselho Em exercício ASSUNTOS DIVERSOS LEI N 8.069/1990 ALTERAÇÃO LEI Nº , de (DOU de ) Altera a Lei n 8.069, de 13 de julho de 1990, que "dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências", para obrigar entidades a terem, em seus quadros, pessoal capacitado para reconhecer e reportar maustratos de crianças e adolescentes. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º A Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, passa a vigorar acrescida dos seguintes dispositivos: "Art. 70B. As entidades, públicas e privadas, que atuem nas áreas a que se refere o art. 71, dentre outras, devem contar, em seus quadros, com pessoas capacitadas a reconhecer e comunicar ao Conselho Tutelar suspeitas ou casos de maustratos praticados contra crianças e adolescentes. Parágrafo único. São igualmente responsáveis pela comunicação de que trata este artigo, as pessoas encarregadas, por razão de cargo, função, ofício, ministério, profissão ou ocupação, do cuidado, assistência ou guarda de crianças e adolescentes, punível, na forma deste Estatuto, o injustificado retardamento ou omissão, culposos ou dolosos." "Art. 94A. As entidades, públicas ou privadas, que abriguem ou recepcionem crianças e adolescentes, ainda que em caráter temporário, devem ter, em seus quadros, profissionais capacitados a reconhecer e reportar ao Conselho Tutelar suspeitas ou ocorrências de maustratos." "Art XII promover e incentivar, na comunidade e nos grupos profissionais, ações de divulgação e treinamento para o reconhecimento de sintomas de maustratos em crianças e adolescentes." (NR) Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 1º de dezembro de 2014; 193º da Independência e 126º da República. Dilma Rousseff José Eduardo Cardozo Ideli Salvatti TÁBUA COMPLETA DE MORTALIDADE DIVULGAÇÃO RESOLUÇÃO IBGE Nº 03, de (DOU de ) Divulga a Tábua Completa de Mortalidade ambos os sexos A PRESIDENTA DA FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE), no uso de suas atribuições, e CONSIDERANDO o disposto no art. 2º do Decreto nº 3.266/1999, RESOLVE: Art. 1º Divulgar a Tábua Completa de Mortalidade ambos os sexos 2013, conforme quadro em anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 49/

4 Wasmália Socorro Barata Bivar BRASIL: Tábua Completa de Mortalidade Ambos os sexos 2013 Idades Exatas (X) Probabilidades de Morte Entre Duas Idades Exatas Q (X,N) (Por Mil) Óbitos D(X,N) ANEXO l (X) L(X,N) T(X) 0 15, ,9 1 0, ,0 2 0, ,1 3 0, ,2 4 0, ,2 5 0, ,2 6 0, ,2 7 0, ,3 8 0, ,3 9 0, ,3 10 0, ,3 11 0, ,3 12 0, ,3 13 0, ,4 14 0, ,4 15 0, ,4 16 0, ,5 17 1, ,5 18 1, ,6 19 1, ,7 20 1, ,7 21 1, ,8 22 1, ,9 23 1, ,0 24 1, ,1 25 1, ,2 26 1, ,3 27 1, ,4 28 1, ,4 29 1, ,5 30 1, ,6 31 1, ,7 32 1, ,8 33 1, ,9 34 2, ,0 35 2, ,0 36 2, ,1 37 2, ,2 38 2, ,3 39 2, ,4 40 2, ,5 41 2, ,6 42 3, ,7 43 3, ,8 44 3, ,0 45 3, ,1 46 4, ,2 47 4, ,3 48 4, ,5 49 5, ,6 50 5, ,8 51 6, ,0 52 6, ,1 53 6, ,3 54 7, ,5 Expectativa de Vida à Idade X E(X) ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 49/

5 55 8, ,7 56 8, ,9 57 9, ,1 58 9, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,7 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas (DPE), Coordenação de População e Indicadores Sociais (COPIS). Notas: N = 1 Q(X, N) = Probabilidades de morte entre as idades exatas X e X+N. l(x) = Número de sobreviventes à idade exata X. D(X, N) = Número de óbitos ocorridos entre as idades X e X+N. L(X, N) = Número de pessoasanos vividos entre as idades X e X+N. T(X) = Número de pessoasanos vividos a partir da idade X. E(X) = Expectativa de vida à idade X. ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS ATIVIDADE DE TREINAMENTO E ENSINO CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 312, de (DOU de ) EMENTA: ATIVIDADE DE TREINAMENTO E ENSINO. PROFESSORES NÃO COORDENADOS OU COMANDADOS PELA EMPRESA CONTRATANTE. NÃO OCORRÊNCIA DE CESSÃO DE MÃO DE OBRA. NÃO SUJEIÇÃO À RETENÇÃO DE QUE TRATA O ART. 31 DA LEI Nº 8.212, DE Não configura cessão de mão de obra a atividade de treinamento e ensino executada na sede da empresa contratante, quando a empresa contratada, em sua própria sede, elabora todas as atividades necessárias à prestação do serviço, inclusive o material didático a ser utilizado, e seus professores ministrem os cursos contratados sem a coordenação ou comando da empresa contratante. Nesse caso, a empresa contratada, em relação à prestação desses serviços de treinamento e ensino, não está sujeita a retenção de que trata o art. 31 da Lei nº 8.212, de DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 8.212, de 1991, art. 31, caput; RPS, de 1999, art. 219, caput, e 1º e 2º, XII; IN RFB nº 971, de 2009, arts. 115 e 118, X. Fernando Mombelli CoordenadorGeral ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 49/

6 ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS TRANSPORTE AÉREO CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 319, de (DOU de ) EMENTA: TRANSPORTE AÉREO AFRETAMENTO CARGA E PASSAGEIROS RETENÇÃO 11%. Incide a retenção de 11% prevista no artigo 31 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, sobre o transporte de passageiros que constitua necessidade contínua do tomador e seja realizado mediante cessão de mãodeobra nas instalações da contratante ou de terceiros por ela indicados. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 8.212, de 1991, art. 31; Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 1999, art. 219; Instrução Normativa RFB nº 971, de 2009, arts.115, 118, XVIII, e 124. Fernando Mombelli CoordenadorGeral ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS PRESTAÇÃO DE SERVIÇO CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 321, de (DOU de ) EMENTA: PRESTAÇÃO DE SERVIÇO. RETENÇÃO ART. 31 DA LEI Nº 8.212/91. CONTRATANTE SEM PERSONALIDADE JURÍDICA. A inexistência de personalidade jurídica do contratante não é causa de exclusão da obrigação de efetuar a retenção e o recolhimento quando o serviço é prestado nas condições do art. 31 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 8.212, de 24/07/1991, arts. 15 e 31, Regulamento da Previdência Social (Decreto nº 3.048, de 06/05/1999) arts. 12 e 219, e IN RFB nº 971, de 2009, arts. 117 e 149. Fernando Mombelli CoordenadorGeral ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO SOBRE A RECEITA BRUTA CONSTRUÇÃO CIVIL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 322, de (DOU de ) EMENTA: CONTRIBUIÇÃO SOBRE A RECEITA BRUTA. SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. PERÍODO FACULTATIVO. RETENÇÃO. A empresa que tem sua atividade principal enquadrada no grupo 412 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE 2.0 e não optou pelo regime tributário de substituição da contribuição previdenciária de que trata o art. 7º da Lei nº , de 2011, para o período de até , não estará sujeita, em relação a esse período, ao recolhimento da contribuição previdenciária sobre a receita bruta. Portanto, os serviços prestados por ela mediante cessão de mão de obra ou empreitada, nesse mesmo período, estarão sujeitos à retenção no percentual de 11% (onze por cento), na forma do art. 31 da Lei nº 8.212, de A partir de , data em que essa empresa passa a estar obrigada ao recolhimento da contribuição previdenciária sobre a receita bruta, o percentual de retenção a ser aplicado sobre os serviços prestados mediante cessão de mão de obra ou empreitada passa a ser de 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento), na forma do 6º do art. 7º da Lei nº , de DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 8.212, de 1991, arts. 22 e 31; Lei nº , de 2011, art. 7º, IV, 6º a 9º; e art. 9º, 1º, 9º e 10; MP nº 601, de 2012, art. 7º, III; Lei nº , de 2013, art. 13; Instrução Normativa RFB nº 971, de 2009, arts. 17, 19, II, "c", 25, I e III, 117, III e 322, I e V, Instrução Normativa nº 1.436, de 2013, art. 17. Fernando Mombelli CoordenadorGeral ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS RECEITA BRUTA CPRB CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 323, de (DOU de ) ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 49/

7 EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. RECEITA BRUTA. CPRB. RECEITA AUFERIDA. RECEITA ESPERADA. Para fins do disposto no art. 9º da Lei nº , de 2011, a atividade principal da empresa é aquela de maior receita auferida ou esperada. Conforme art. 17 da IN RFB nº 1436, de 2013, a receita auferida é apurada com base no anocalendário anterior, e a receita esperada é aquela prevista para o anocalendário de início de atividades da empresa. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2011, art. 9º, 9º e 10; IN RFB nº 1.436, de 2013, art. 17. Fernando Mombelli CoordenadorGeral ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CESSÃO DE MÃO DE OBRA EMPREITADA SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 326, de (DOU de ) EMENTA: SERVIÇOS REFERIDOS NO CAPUT DO ART. 7º DA LEI Nº , DE CESSÃO DE MÃO DE OBRA. EMPREITADA. RETENÇÃO. A empresa contratante de serviços relacionados no caput do art. 7º da Lei nº , de 2011, deverá reter 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços da empresa contratada, se o serviço estiver relacionado no art. 117 da IN RFB nº 971, de 2009, e for prestado mediante cessão de mão de obra ou empreitada, ou se o serviço estiver relacionado no art. 118 da IN RFB nº 971, de 2009, e for prestado mediante cessão de mão de obra. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2011, art. 7º, caput, e 6º; Instrução Normativa RFB nº 971, de 2009, arts. 117 e 118; Instrução Normativa RFB nº 1.436, de 2013, art. 9º; Instrução Normativa RFB nº 1.396, de 2013, art. 8º, caput. Fernando Mombelli CoordenadorGeral ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS SIMPLES NACIONAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 327, de (DOU de ) EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SUBSTITUTIVA. SIMPLES NACIONAL. EMPRESAS ENQUADRADAS NOS GRUPOS 421, 422, 429 OU 431 DA CNAE 2.0. Aplicase a contribuição previdenciária substitutiva de que trata o inciso VII do art. 7º da Lei nº , de 2011, às empresas enquadradas nos grupos 421, 422, 429 ou 431 da CNAE 2.0 sujeitas ao Simples Nacional na forma do 5ºC do art. 18 da Lei Complementar nº 123, de DISPOSITIVOS LEGAIS: Constituição Federal de 1988, art. 195, 13; Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 13, VI e art. 18, 5ºC; Lei nº 8.212, de 1991, art. 22, I e III; Lei nº , de 2011, arts. 7º e 9º; Lei nº , de 2013, arts. 13 e 14; Medida Provisória nº 540, de 2011, art. 7º e 9º; Medida Provisória nº 601, de 2012, art. 1º; Medida Provisória nº 612, de 2013, art. 25; Instrução Normativa RFB nº 971, de 2009, art. 189, II; Instrução Normativa RFB 1.436, de 2013, art. 19. ASSUNTOS TRABALHISTAS Fernando Mombelli CoordenadorGeral CAEPI DISPOSIÇÕES PORTARIA SIT/DSST Nº 451, de (DOU de ) Estabelece procedimentos para o acesso ao sistema CAEPI Certificado de Aprovação de Equipamento de Proteção Individual CAEPI, para o cadastro de empresas fabricantes e/ou importadoras de Equipamentos de Proteção Individual e para a emissão e renovação do Certificado de Aprovação CA de Equipamentos de Proteção Individual EPI. O SECRETÁRIO DE INSPEÇÃO DO TRABALHO E O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso das atribuições conferidas, respectivamente, pelo art. 14, inciso II e art. 16, inciso I do Anexo I do Decreto nº 5.063, de 3 de maio de 2004 e, de acordo com o disposto no artigo 155 da CLT, RESOLVEM: ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 49/

8 Art. 1º Estabelecer os procedimentos para o acesso ao sistema CAEPI Certificado de Aprovação de Equipamento de Proteção Individual CAEPI, para o cadastro de empresas fabricantes e/ou importadoras de Equipamento de Proteção Individual EPI e para a emissão, renovação e alteração de Certificado de Aprovação CA de Equipamento de Proteção Individual EPI. Art. 2º O fabricante e/ou importador de EPI, para requerer o CA, deve ter acesso ao Sistema CAEPI e estar cadastrado no Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho DSST, da Secretaria de Inspeção do Trabalho SIT, do Ministério do Trabalho e Emprego MTE. ACESSO AO CAEPI Art. 3º O acesso ao sistema CAEPI deve ser requerido pelo fabricante e/ou importador conforme formulário constante do Anexo I desta Portaria, devendo ser apresentado com firma reconhecida. CADASTRAMENTO DE FABRICANTE E/OU IMPORTADOR Art. 4º Para se cadastrar junto ao DSST, o fabricante e/ou importador deve apresentar: I requerimento, conforme formulário constante do Anexo II desta Portaria; II cópia da solicitação de cadastro de empresa fabricante e/ou importadora de EPI emitida pelo sistema CAEPI; III cópia autenticada do ato constitutivo e suas alterações, se houver, no qual conste expressamente, dentre os objetivos sociais da empresa, a fabricação e/ou a importação de EPI. Art. 5º As alterações no cadastro da empresa devem ser comunicadas ao DSST, utilizandose o formulário constante do Anexo II desta Portaria, acompanhado dos seguintes documentos: I cópia da solicitação de cadastro de empresa fabricante e/ou importador do EPI emitida pelo sistema CAEPI; II cópia autenticada do ato constitutivo e suas alterações, se houver, no qual conste expressamente, dentre os objetivos sociais da empresa, a fabricação e/ou a importação de EPI, caso a modificação diga respeito ao ato constitutivo. EMISSÃO, RENOVAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE CA Art. 6º Para a emissão ou renovação do CA de equipamentos ensaiados em laboratórios nacionais credenciados ou certificados no âmbito do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial SINMETRO, o fabricante e/ou importador ca dastrado junto ao DSST deve apresentar: I requerimento de emissão ou renovação de CA, individualizado por equipamento, conforme formulários constantes dos Anexos III ou IV, respectivamente, desta Portaria; II cópia da folha de rosto, emitida pelo sistema CAEPI, requerendo a emissão ou a renovação de CA; III fotografias nítidas e coloridas do EPI, que evidenciem todo o equipamento de proteção, bem como as marcações previstas no item da Norma Regulamentadora nº 6 NR6; IV cópias autenticadas: a) do relatório de ensaio, emitido por laboratório credenciado pelo DSST em nome da empresa requerente do CA, quando o equipamento não tiver sua conformidade avaliada no âmbito do SINMETRO; b) do certificado de conformidade, emitido em nome da empresa requerente do CA, que comprove que o produto teve sua conformidade avaliada no âmbito do SINMETRO, quando for o caso; c) do certificado de origem e da declaração do fabricante estrangeiro que autorize o importador a comercializar o produto no Brasil, quando se tratar de EPI importado, ambos com tradução juramentada para língua portuguesa. 1º O relatório de ensaio apresentado deve conter fotografias coloridas e nítidas do EPI e do local de marcação das informações previstas no item da NR6, capazes de demonstrar, nos ângulos necessários, os detalhes do equipamento, bem como conter a indicação de avaliação do Memorial Descritivo, do Manual de Instrução e, ainda, da embalagem do EPI, quando for o caso. 2º A descrição do EPI, bem como as demais informações constantes na folha de rosto, emitida pelo sistema CAEPI, devem ser idênticas às utilizadas pelo laboratório ou Organismo de Certificação de Produto OCP. 3º A referência do equipamento deve ser indicada pelo fabricante e/ou importador em todos os documentos apresentados, sendo vedado o uso de expressões ou termos que induzam o usuário em erro, que indiquem proteção que o equipamento não ofereça ou que indiquem característica não considerada para fins de emissão de CA. 4º Cabe ao fabricante e/ou importador assegurar que os dados dos equipamentos certificados no âmbito do SINMETRO estejam corretamente disponibilizados no sítio eletrônico do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia INMETRO, no momento do envio do requerimento de emissão, renovação ou alteração de CA. Art. 7º Para a emissão ou renovação do CA de equipamentos ensaiados ou certificados por laboratório ou organismo certificador estrangeiro, o fabricante e/ou importador cadastrado junto ao DSST deve apresentar: I requerimento de emissão ou renovação de CA, individualizado por equipamento, conforme formulários constantes dos Anexos III ou IV, respectivamente, desta Portaria; II cópia da folha de rosto, emitida pelo sistema CAEPI, requerendo a emissão ou a renovação de CA; ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 49/

9 III memorial descritivo do EPI, conforme disposto na Portaria DSST/SIT nº 452, de 20/11/2014; IV fotografias nítidas e coloridas do EPI, que evidenciem todo o equipamento de proteção, bem como as marcações previstas no item da NR6; V cópia do manual de instruções do EPI, conforme na Portaria DSST/SIT nº 452, de 20/11/2014; VI cópias autenticadas: a) do certificado de origem e da declaração do fabricante estrangeiro que autorize o importador a comercializar o produto no Brasil, quando se tratar de EPI importado, ambos com tradução juramentada para língua portuguesa; b) dos certificados de conformidade ou relatórios de ensaios realizados no exterior, emitidos em nome da empresa requerente do CA, com tradução juramentada para língua portuguesa. 1º Serão aceitos certificados de conformidade ou relatórios de ensaios realizados no exterior, emitidos em nome do fabricante estrangeiro, para os seguintes equipamentos: I capacete para combate a incêndio; II respirador purificador de ar motorizado, respirador de adução de ar tipo linha de ar comprimido de demanda com pressão positiva tipo peça facial inteira combinado com cilindro auxiliar, respirador de adução de ar tipo máscara autônoma de circuito fechado, respirador de fuga; III máscara de solda de escurecimento automático; IV luvas de proteção contra vibração somente ensaios da norma ISO 10819: º Serão aceitos relatórios de ensaios ou certificados de conformidade realizados no exterior, emitidos em nome do fabricante do tecido das vestimentas de proteção contra os efeitos térmicos do arco elétrico e fogo repentino, para os ensaios que avaliam o desempenho têxtil. 3º Os certificados de conformidade emitidos por organismos estrangeiros e os resultados de ensaio de laboratórios estrangeiros serão reconhecidos pelo MTE nas hipóteses elencadas na Portaria DSST/SIT nº 452, de º A descrição do EPI deve ser detalhada, contendo as características e especificações técnicas do equipamento, bem como os materiais empregados na sua fabricação, sendo vedado o uso de expressões ou termos que induzam o usuário em erro, que indiquem proteção que o equipamento não ofereça ou que indiquem característica não considerada para fins de emissão de CA. 5º A referência do equipamento deve ser indicada pelo fabricante e/ou importador em todos os documentos apresentados, aplicandose as mesmas vedações elencadas no parágrafo anterior. Art. 8º Para emissão ou renovação de CA de equipamento de proteção individual conjugado cujos dispositivos são fabricados por empresas distintas, o requerente deverá apresentar os documentos citados artigos nos 6º e 7º desta Portaria, conforme o caso, e, ainda: I declaração, firmada pelo representante legal, do fabricante e/ou importador detentor do CA do dispositivo que será conjugado com o equipamento do requerente, com firma reconhecida em cartório, autorizando a utilização do seu dispositivo para a fabricação do equipamento conjugado; II cópia autenticada do relatório de ensaio comprovando a eficácia das conexões e junções. Art. 9º Para o requerimento de alteração do CA, deve ser apresentada a seguinte documentação: I requerimento de alteração de CA, conforme formulário constante do Anexo V desta Portaria; II cópia da folha de rosto do Requerimento de Alteração de CA gerada pelo sistema CAEPI. III cópias autenticadas dos documentos abaixo, quando necessários para comprovação das modificações requeridas: a) do relatório de ensaio, emitido por laboratório credenciado pelo DSST, quando o equipamento não tiver sua conformidade avaliada no âmbito do SINMETRO; b) do certificado de conformidade que comprove que o produto teve sua conformidade avaliada no âmbito do SINMETRO, quando for o caso; c) do certificado de conformidade ou relatório de ensaio realizado no exterior, com tradução juramentada para língua portuguesa, quando não houver laboratório credenciado capaz de realizar o ensaio no Brasil; d) do certificado de origem e da declaração do fabricante estrangeiro que autorize o importador a comercializar o produto no Brasil, quando se tratar de EPI importado, ambos com tradução juramentada para língua portuguesa. 1º O relatório de ensaio apresentado deve conter fotografias coloridas e nítidas do EPI e do local de marcação das informações previstas no item da NR6, capazes de demonstrar, nos ângulos necessários, os detalhes do equipamento. 2º O prazo de validade do CA para o qual foi requerida alteração será o mesmo do CA anteriormente concedido. Art. 10. A solicitação de alteração do CA anteriormente concedido será admitida quando o desempenho e o enquadramento do EPI no Anexo I da NR6 não forem modificados e não ocorrer supressão quanto ao tipo de proteção oferecida. Art. 11. Quando em razão da avaliação de recertificação ocorrer alteração nos dados constantes no sítio eletrônico do INMETRO que gere divergência em relação ao que consta no CA, o fabricante e/ou importador deverá solicitar ao DSST a alteração do CA, nos termos previstos no art. 9º, observando, também, o disposto no 4º do art. 6º, ambos desta Portaria. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 49/

10 PRAZO DE VALIDADE DO CA Art. 12. O prazo de validade do CA é de cinco anos, contados a partir de sua emissão, sempre que a data de emissão do relatório de ensaio ou do certificado de conformidade, realizados no Brasil ou no exterior, conforme o caso, for inferior a um ano. 1º O prazo de validade do CA será contado a partir da data de emissão do relatório de ensaio ou do certificado de conformidade, realizados no Brasil ou no exterior, conforme o caso, quando ultrapassado mais de um ano de sua emissão. 2º Os relatórios de ensaio ou certificados de conformidade com mais de quatro anos não serão válidos para emissão, alteração ou renovação de CA. INDEFERIMENTO DE REQUERIMENTO Art. 13. Será indeferido o requerimento: I cuja documentação esteja incompleta ou em desacordo com o estabelecido na legislação vigente; II formulado em desacordo com os resultados dos testes laboratoriais ou as especificações técnicas de fabricação e/ou funcionamento. Art. 14. É facultado ao interessado recorrer da decisão de indeferimento no prazo de dez dias, a contar do recebimento da notificação. Parágrafo único. O requerimento será arquivado após o esgotamento do prazo concedido neste artigo. Art. 15. O interessado pode requerer, a qualquer tempo, emissão ou renovação de CA que já tenha sido objeto de apreciação, mediante abertura de novo processo administrativo. DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 16. O selo eletrônico será aceito como prova de autenticidade das cópias apresentadas, desde que a via do documento contenha o código eletrônico gerado pelo cartório, bem como o endereço eletrônico para conferência. Art. 17. A cópia autenticada do ato constitutivo da empresa, e suas alterações, se houver, poderá ser substituída: I por documento eletrônico equivalente, impresso, que possibilite a confirmação de sua autenticidade via internet; II por cópia autenticada da consolidação do contrato social que englobe todas as alterações efetuadas. Art. 18. Os requerimentos de cadastro de usuário para utilização do sistema CAEPI, de cadastro de fabricante e/ou importador de EPI, de emissão, renovação ou alteração de CA, com as respectivas documentações, devem ser encaminhados para a CoordenaçãoGeral de Normatização e Programas CGNOR/DSST/SIT/MTE pessoalmente ou por correspondência. 1º A entrega pessoal deverá ocorrer no protocologeral do MTE, localizado na Esplanada dos Ministérios, Bloco "F", Brasília/DF. 2º Optandose por enviar a documentação via postal, o destinatário deverá ser a CoordenaçãoGeral de Normatização e Programas CGNOR/DSST/SIT/MTE Esplanada dos Ministérios, Bloco "F", Anexo "B" Brasília/DF, CEP Art. 19. Nos casos dos relatórios de ensaio emitidos em até 60 dias após a publicação desta portaria, que não contenham a indicação de avaliação do Memorial Descritivo e Manual de Instruções por parte do laboratório, o fabricante ou importador deverá apresentar tais documentos juntamente com a solicitação de emissão ou renovação de CA. Art. 20. Eventuais casos omissos serão objeto de estudo e avaliação pela CGNOR/DSST/SIT. Art. 21. Revogase a Portaria nº DSST/SIT nº 126, de 02 de dezembro de 2009, publicada no DOU de Seção 1. Art. 22. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Paulo Sérgio de Almeida Rinaldo Marinho Costa Lima Secretário de Inspeção do Trabalho Diretor do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho ANEXO I REQUERIMENTO DE CADASTRO DE USUÁRIO CAEPI Ao Ministério do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspeção do Trabalho Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho CoordenaçãoGeral de Normatização e Programas Brasília DF Empresa: CNPJ: Endereço: Bairro: Município: CEP: UF: ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 49/

11 Tel: Fax: USUÁRIO CAEPI ADMINISTRADOR: Nome: CPF: Cargo: Tel: Fax: Todos os campos deste formulário são de preenchimento obrigatório. A empresa requerente assume perante o Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho DSST/SIT/MTE, órgão responsável pelo cadastro de empresas, emissão, renovação e alteração dos Certificados de Aprovação CA de Equipamento de Proteção Individual EPI, conforme legislação vigente, toda e qualquer responsabilidade pelas informações prestadas. / / Assinatura do representante legal da empresa Nome completo Cargo Este documento só será válido com firma reconhecida. ANEXO II REQUERIMENTO DE CADASTRO/ALTERAÇÃO CADASTRAL DE EMPRESAS FABRICANTES E/OU IMPORTADORAS DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI Ao Ministério do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspeção do Trabalho Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho CoordenaçãoGeral de Normatização e Programas Brasília DF Cadastro Alteração cadastral A empresa, estabelecida, Município, UF CNPJ, vem requerer cadastro/alteração cadastral de Fabricante e/ou Importador, conforme disposto na Portaria DSST/SIT nº 451, de 20 de novembro de Identificação do fabricante e/ou importador de EPI: Fabricante Importador Fabricante e Importador Razão Social: Nome Fantasia: CNPJ: Inscrição Estadual IE: Endereço: Bairro: Cidade: UF: CEP: Telefone: Fax: institucional: CNAE: Endereço web: Responsável Legal: Nome: CPF: Cargo na Empresa: Lista de EPI fabricados/importados: Motivo da alteração (caso se aplique): Observações: Este requerimento deverá ser preenchido e atualizado sempre que houver alteração nos dados da empresa e encaminhado a CoordenaçãoGeral de Normatização e Programas CGNOR/ DSST/SIT/MTE As alterações de endereço e razão social são efetuadas diretamente na Receita Federal do Brasil, sem necessidade de encaminhamento de documentos para a CGNOR. As declarações prestadas são de inteira responsabilidade do fabricante e/ou importador, e são passíveis de verificação e eventuais penalidades previstas em Lei. Acompanham este requerimento: I cópia da solicitação de cadastro de empresa fabricante/importador do EPI emitido pelo sistema de Certificado de Aprovação de Equipamento de Proteção Individual CAEPI; II cópia autenticada do ato constitutivo, e suas alterações, se houver, no qual conste expressamente, dentre os objetivos sociais da empresa a fabricação e/ou a importação de EPI (em caso de alteração, se esta se referir ao ato constitutivo). Nestes termos, pede deferimento. / / Assinatura do representante legal da empresa ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 49/

12 Nome completo Cargo ANEXO III REQUERIMENTO DE EMISSÃO DE CERTIFICADO DE APROVAÇÃO CA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI Ao Ministério do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspeção do Trabalho Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho CoordenaçãoGeral de Normatização e Programas Brasília DF A empresa, estabelecida, Município, UF, CEP, CNPJ, vem requerer a emissão do Certificado de Aprovação do Equipamento de Proteção Individual, conforme previsto no subitem 6.8.1, alínea b, da Norma Regulamentadora nº 6, aprovada pela Portaria MTb nº 3.214, de 1978, no art. 6º ou 7º da Portaria DSST/SIT nº 451, de 20 de novembro de 2014 e na Portaria DSST/SIT nº 452, de 20 de novembro de Acompanham este requerimento: I cópia da folha de rosto do Requerimento de Emissão de CA emitida pelo Sistema de Certificado de Aprovação de Equipamento de Proteção Individual CAEPI; II fotografias nítidas e coloridas do EPI, que evidenciem todo o equipamento de proteção, bem como o local de marcação do CA; III memorial descritivo do EPI e cópia do manual de instruções do EPI (exclusivamente na hipótese de equipamentos ensaiados ou certificados por laboratório estrangeiro não credenciado junto ao DSST); IV cópias autenticadas de (conforme o caso): a) do relatório de ensaio ou certificado de conformidade que comprove a avaliação de conformidade do produto realizada no âmbito do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial SINMETRO; b) dos certificados de conformidade ou relatórios de ensaio realizados no exterior, com tradução juramentada para língua portuguesa, quando não houver laboratório credenciado capaz de elaborar o ensaio no Brasil; c) do certificado de origem e declaração do fabricante estrangeiro que autorize o importador a comercializar o produto no Brasil, quando se tratar de EPI importado, ambos com tradução juramentada para língua portuguesa. Nestes termos, pede deferimento. / / Assinatura do representante legal da empresa Nome completo Cargo ANEXO IV REQUERIMENTO DE RENOVAÇÃO DE CERTIFICADO DE APROVAÇÃO CA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI Ao Ministério do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspeção do Trabalho Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho CoordenaçãoGeral de Normatização e Programas Brasília DF A empresa, estabelecida,município, UF, CEP, CNPJ,vem requerer a renovação do Certificado de Aprovação nº do Equipamento de Proteção Individual, conforme previsto no subitem 6.8.1, alínea c, da Norma Regulamentadora nº 6, aprovada pela Portaria MTb nº 3.214, de 1978, no art. 6º ou 7º da Portaria DSST/SIT nº 451, de 20 de novembro de 2014 e na Portaria DSST/SIT nº 452, de 20 de novembro de Acompanham este requerimento: I cópia da folha de rosto do Requerimento de Renovação de CA emitida pelo Sistema de Certificado de Aprovação de Equipamento de Proteção Individual CAEPI; II fotografias nítidas e coloridas do EPI, que evidenciem todo o equipamento de proteção, bem como o local de marcação do CA; III memorial descritivo do EPI e cópia do manual de instruções do EPI (exclusivamente na hipótese de equipamentos ensaiados ou certificados por laboratório estrangeiro não credenciado junto ao DSST); IV cópias autenticadas (conforme o caso): a) do relatório de ensaio ou certificado de conformidade que comprove a avaliação de conformidade do produto realizada no âmbito do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial SINMETRO; b) dos certificados de conformidade ou relatórios de ensaio realizados no exterior, com tradução juramentada para língua portuguesa, quando não houver laboratório credenciado capaz de elaborar o ensaio no Brasil; c) do certificado de origem e declaração do fabricante estrangeiro que autorize o importador a comercializar o produto no Brasil, quando se tratar de EPI importado, ambos com tradução juramentada para língua portuguesa. Nestes termos, pede deferimento. / / Assinatura do representante legal da empresa ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 49/

13 Nome completo Cargo ANEXO V REQUERIMENTO DE ALTERAÇÃO DE CERTIFICADO DE APROVAÇÃO CA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI Ao Ministério do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspeção do Trabalho Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho CoordenaçãoGeral de Normatização e Programas Brasília DF A empresa, estabelecida, Município, UF, CEP,CNPJ, vem requerer a alteração do Certificado de Aprovação nº relativa a, conforme disposto nos arts. 8º, 9º, 10 e 11 da Portaria DSST/SIT nº 451, de 20 de novembro de 2014 e na Portaria DSST/SIT nº 452, de 20 de novembro de Acompanham este requerimento: I cópia da folha de rosto do Requerimento de Alteração de CA emitida pelo Sistema de Certificado de Aprovação de Equipamento de Proteção Individual CAEPI; II cópias autenticadas: a) do(s) relatório(s) de ensaio ou certificado de conformidade que comprove a avaliação de conformidade do produto realizada no âmbito do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial SINMETRO; b) dos certificados de conformidade ou relatórios de ensaio realizados no exterior, com tradução juramentada para língua portuguesa, quando não houver laboratório credenciado capaz de elaborar o ensaio no Brasil; c) do certificado de origem e declaração do fabricante estrangeiro que autorize o importador a comercializar o produto no Brasil, quando se tratar de EPI importado, ambos com tradução juramentada para língua portuguesa. Nestes termos, pede deferimento. / / Assinatura do representante legal da empresa Nome completo Cargo EPI NR6 NORMA TÉCNICAS PORTARIA SIT/DSST Nº 452, de (DOU de ) Estabelece as normas técnicas de ensaios e os requisitos obrigatórios aplicáveis aos Equipamentos de Proteção Individual EPI enquadrados no Anexo I da NR6 e dá outras providências. O SECRETÁRIO DE INSPEÇÃO DO TRABALHO E O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso das atribuições conferidas, respectivamente, pelo art. 14, inciso II e art. 16, inciso I do Anexo I do Decreto nº 5.063, de 3 de maio de 2004 e, de acordo com o disposto no artigo 155 da CLT, RESOLVEM: Art. 1º Aprovar as Normas Técnicas de Ensaios e os Requisitos Obrigatórios constantes dos Anexos I e II desta Portaria aplicáveis aos Equipamentos de Proteção Individual EPI. Art. 2º Revogamse os dispositivos em contrário em especial a Portaria DSST/SIT nº 121, de 30 de setembro de 2009, publicada no DOU de Seção 1, pág. 80 a 82. Art. 3º Eventuais casos omissos serão avaliados pelo DSST/SIT/MTE. Art. 4º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. Paulo Sérgio de Almeida Secretário de Inspeção do Trabalho Rinaldo Marinho Costa Lima Diretor do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho ANEXO I REQUISITOS OBRIGATÓRIOS APLICÁVEIS AOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI 1. REQUISITOS GERAIS 1.1. O fabricante e o importador devem garantir e comprovar que o EPI foi concebido e fabricado em conformidade com as exigências deste Anexo. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 49/

14 1.2. Os certificados de conformidade e os relatórios de ensaio de EPI devem ser apresentados em nome da empresa requerente fabricante ou importadora cadastrada no sistema CAEPI Certificado de Aprovação de Equipamento de Proteção Individual CAEPI Serão aceitos certificados de conformidade ou relatórios de ensaios realizados no exterior, emitidos em nome do fabricante estrangeiro, para os seguintes equipamentos: a) capacete para combate a incêndio; b) respirador purificador de ar motorizado, respirador de adução de ar tipo linha de ar comprimido de demanda com pressão positiva tipo peça facial inteira combinado com cilindro auxiliar, respirador de adução de ar tipo máscara autônoma de circuito fechado, respirador de fuga; c) máscara de solda de escurecimento automático; d) luvas de proteção contra vibração somente ensaios da norma ISO 10819: Serão aceitos relatórios de ensaios ou certificados de conformidade realizados no exterior, emitidos em nome do fabricante do tecido das vestimentas de proteção contra os efeitos térmicos do arco elétrico e fogo repentino, para os ensaios que avaliem o desempenho têxtil Quando o equipamento for fabricado pela filial e a realização do ensaio ficar a cargo da matriz ou viceversa, os dados do responsável pela fabricação do equipamento deverão necessariamente constar no relatório de ensaio ou no certificado de conformidade, ainda que de forma complementar Os certificados de conformidade emitidos por organismos estrangeiros serão reconhecidos pelo MTE desde que o organismo certificador do país emissor do certificado seja acreditado por um organismo signatário de acordo multilateral de reconhecimento (Multilateral Recognition Arrangement MLA), estabelecido por uma das seguintes cooperações: a) International Accreditation Forum, Inc. IAF; b) Interamerican Accreditation Cooperation IAAC Os resultados de laboratórios estrangeiros de ensaio serão aceitos quando o laboratório for acreditado por um organismo signatário de acordo multilateral de reconhecimento mútuo, estabelecido por uma das seguintes cooperações: a) Interamerican Accreditation Cooperation IAAC; b) European cooperation for Accreditation EA; c) International Laboratory Accreditation Cooperation ILAC Serão aceitos os resultados de ensaios realizados pelos laboratórios do organismo estrangeiro National Institute for Occupational Safety and Health NIOSH, para respirador purificador de ar motorizado, respirador de adução de ar tipo linha de ar comprimido de demanda com pressão positiva tipo peça facial inteira combinado com cilindro auxiliar, respirador de adução de ar tipo máscara autônoma de circuito fechado, respirador de fuga Serão aceitos os relatórios de ensaio emitidos pelos laboratórios Protective Clothing & Equipment Research Facility Department of Human Ecology, da University of Alberta, Edmonton, Canadá e Textile Protection and Confort Center, da College of Textiles North Carolina State University, Carolina do Norte, Estados Unidos, referentes aos ensaios realizados segundo as Normas ASTM F , ASTM F e ASTM D , até que haja laboratório nacional credenciado para a realização destes ensaios A documentação prevista nos subitens 1.3 e deve ser encaminhada ao DSST com tradução juramentada em Português (Brasil), na versão original, com identificação e contato do emissor Além das situações previstas nesta Portaria, serão aceitos relatórios de ensaio ou declaração de conformidade realizada no exterior, em caráter excepcional, somente nos casos em que não haja laboratório nacional credenciado pelo DSST apto para a realização dos ensaios O laboratório nacional credenciado poderá delegar a realização de parte dos ensaios previstos na norma técnica aplicável a laboratório estrangeiro, que atenda os requisitos do item 1.3.1, desde que realize, no mínimo, 80% dos ensaios em suas próprias instalações O laboratório nacional credenciado será responsável pelos resultados de ensaios realizados em laboratórios subcontratados Na situação prevista no item , o laboratório nacional deve estar credenciado pelo DSST/SIT/MTE para o ensaio segundo a norma técnica aplicável Serão aceitos relatórios de ensaio segundo a norma MT 11:1977, emitidos em até 180 dias após a publicação desta portaria, para o EPI tipo luva de proteção contra agentes químicos Princípios a serem observados na concepção e fabricação de EPI: a) os EPI devem ser concebidos e fabricados de forma a propiciar dentro das condições normais das atividades o nível mais alto possível de proteção; b) a concepção dos EPI deve levar em consideração o conforto e a facilidade de uso por diferentes grupos de trabalhadores, em diferentes tipos de atividades e de condições ambientais; c) os EPI devem ser concebidos de maneira a propiciar o menor nível de desconforto possível; d) o EPI deve ser concebido de forma a não acarretar riscos adicionais ao usuário e não reduzir ou eliminar sentidos importantes para reconhecer e avaliar os riscos das atividades; e) todas as partes do EPI em contato com o usuário devem ser desprovidas de asperezas, saliências ou outras características capazes de provocar irritação ou ferimentos; ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 49/

15 f) os EPI devem adaptarse à variabilidade de morfologias do usuário quanto a dimensões e regulagens, ser de fácil colocação e permitir uma completa liberdade de movimentos, sem comprometimento de gestos, posturas ou destreza; g) os EPI devem ser tão leves quanto possível, sem prejuízo de sua eficiência, e resistentes às condições ambientais previsíveis; h) EPI que se destinam a proteger simultaneamente contra vários riscos devem ser concebidos e fabricados de modo a satisfazerem as exigências específicas de cada um desses riscos e de possíveis sinergias entre eles; i) os materiais utilizados na fabricação não devem apresentar efeitos nocivos à saúde. 2. REQUISITOS ESPECÍFICOS 2.1. EPI com dispositivos de regulagem devem oferecer mecanismos de fixação que impeçam sua alteração involuntária após ajustados pelo trabalhador, observadas as condições previsíveis de utilização EPI destinados à proteção da face, olhos e vias respiratórias devem restringir o mínimo possível o campo visual e a visão do usuário e ser dotados, se necessário, de dispositivos para evitar o embaçamento EPI destinados à utilização em áreas classificadas devem ser concebidos e fabricados de tal modo que não possam originar arcos ou faíscas de origem elétrica, eletrostática ou resultantes do atrito, passíveis de inflamar uma mistura explosiva Todos os dispositivos de ligação, extensão ou complemento conexos a um EPI devem ser concebidos e fabricados de forma a garantir o nível de proteção do equipamento Os equipamentos de proteção individual conjugados, tais como calçado + vestimentas ou luvas + vestimentas para proteção contra agentes meteorológicos, água e químicos, devem ter suas conexões e junções avaliadas de acordo com os requisitos estabelecidos no Anexo B da norma ISO 16602: Somente é permitida a emissão de CA para os equipamentos de proteção individual conjugados indicados no item quando seus dispositivos forem destinados à proteção contra o mesmo risco EPI destinados a proteger contra os efeitos do calor e chamas devem possuir capacidade de isolamento térmico e resistência mecânica compatíveis com as condições previsíveis de utilização Os materiais constitutivos e outros componentes destinados à proteção contra o calor proveniente de radiação e convecção devem apresentar resistência apropriada e grau de incombustibilidade suficientemente elevado para evitar qualquer risco de autoinflamação nas condições previsíveis de utilização Os materiais e outros componentes de EPI passíveis de receber grandes projeções de produtos quentes devem, além disso, amortecer suficientemente os choques mecânicos O relatório de ensaio, emitido em nome do fabricante de vestimentas para proteção contra agentes térmicos provenientes do fogo repentino, deve conter a composição do tecido, o nome do fabricante e a gramatura, acrescido do Arc Thermal Performance Value ATPV do tecido quando a vestimenta proteger contra agentes térmicos provenientes do arco elétrico Para vestimentas multicamadas os relatórios devem especificar tal condição O relatório de ensaio do equipamento conjugado formado por capuz tipo carrasco com lente e capacete para proteção contra agentes térmicos provenientes do arco elétrico deve conter as informações do CA do capacete, nome do fabricante do equipamento conjugado, o nome do fabricante da lente e o nome do fabricante do tecido, acompanhado do seu respectivo ATPV e composição O relatório de ensaio do equipamento conjugado formado por capacete e protetor facial para proteção contra os agentes térmicos provenientes do arco elétrico devem conter as informações do CA do capacete, nome do fabricante do equipamento conjugado e nome do fabricante do protetor facial Os equipamentos conjugados formados por capuz tipo carrasco com lente e capacete e por capacete e protetor facial, para proteção contra os agentes térmicos provenientes do arco elétrico, devem ser ensaiados de acordo com as normas ASTM ANSI Z 87.1, ou Os ensaios laboratoriais referentes à norma técnica ANSI Z 87.1 devem ser realizados em laboratórios nacionais credenciados pelo DSST A determinação do ATPV (Arc Termal Performance Value), para avaliação da conformidade dos equipamentos de proteção contra os efeitos térmicos do arco elétrico em relação às Normas ASTM F , ASTM F e ASTM F , deve ser comprovado pelos relatórios de ensaio do tecido de acordo com a Norma ASTM F 1959/F 1959M 06a ª¹, ou alterações posteriores A conformidade das vestimentas de proteção contra os efeitos térmicos do arco elétrico em relação à Norma IEC : 2009 deve ser comprovada pelos relatórios de ensaio do equipamento realizados de acordo com as Normas IEC : 2009 e/ou IEC : 2007, ou alterações posteriores, incluído o ensaio da Norma IEC , método B A determinação do ATPV (Arc Termal Performance Value) nestes casos deve ser comprovada pelos relatórios de ensaio do tecido de acordo com a Norma IEC , método A A conformidade das vestimentas de proteção contra os efeitos térmicos do fogo repentino em relação à Norma NFPA deve ser comprovada pelos relatórios de ensaio do equipamento de acordo com as Normas ASTM F e ASTM D , ou alterações posteriores. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 49/

PORTARIA Nº 451, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014

PORTARIA Nº 451, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014 PORTARIA Nº 451, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014 Estabelece procedimentos para o acesso ao sistema CAEPI - Certificado de Aprovação de Equipamento de Proteção Individual - CAEPI, para o cadastro de empresas

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA Nº 758, DE 5 DE SETEMBRO DE 2018

MINISTÉRIO DO TRABALHO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA Nº 758, DE 5 DE SETEMBRO DE 2018 MINISTÉRIO DO TRABALHO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA Nº 758, DE 5 DE SETEMBRO DE 2018 Altera a Portaria SIT n.º 451/2014. O SECRETÁRIO DE INSPEÇÃO DO TRABALHO, no uso das atribuições conferidas

Leia mais

ANEXO I. Município: Todos os campos deste formulário são de preenchimento obrigatório.

ANEXO I. Município: Todos os campos deste formulário são de preenchimento obrigatório. ANEXO I REQUERIMENTO DE CADASTRO DE USUÁRIO CAEPI Empresa: CNPJ: Endereço: Bairro: Município: Tel: Fax: CEP: UF: USUÁRIO CAEPI ADMINISTRADOR: Nome: CPF: Cargo: E-mail: Tel: Fax: Todos os campos deste formulário

Leia mais

Estabelece procedimentos para o cadastro de empresas e para a emissão ou renovação do Certificado de Aprovação de Equipamento de Proteção Individual.

Estabelece procedimentos para o cadastro de empresas e para a emissão ou renovação do Certificado de Aprovação de Equipamento de Proteção Individual. PORTARIA N 126, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2009 Estabelece procedimentos para o cadastro de empresas e para a emissão ou renovação do Certificado de Aprovação de Equipamento de Proteção Individual. A SECRETÁRIA

Leia mais

PORTARIA Nº 452, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014

PORTARIA Nº 452, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014 PORTARIA Nº 452, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014 Estabelece as normas técnicas de ensaios e os requisitos obrigatórios aplicáveis aos Equipamentos de Proteção Individual - EPI enquadrados no Anexo I da NR 6

Leia mais

Art. 1º Incluir o Art. 4A na Portaria SIT nº 126, de 02 de dezembro de 2009.

Art. 1º Incluir o Art. 4A na Portaria SIT nº 126, de 02 de dezembro de 2009. PORTARIA SIT Nº 209, de 04/05/2011 Altera as Portarias SIT nº 121/2009 e nº 126/2009, prorroga o prazo de validade de Certificado de Aprovação de Equipamentos de Proteção Individual - EPI e dá outrasprovidências.

Leia mais

PORTARIA No- 162, DE 12 DE MAIO DE 2006 DOU

PORTARIA No- 162, DE 12 DE MAIO DE 2006 DOU PORTARIA No- 162, DE 12 DE MAIO DE 2006 DOU 16-05-2006 Estabelece procedimentos para o cadastro de empresas e para a emissão ou renovação do Certificado de Aprovação de Equipamento de Proteção Individual

Leia mais

94 ISSN Nº 232, segunda-feira, 1 de dezembro de Alteração cadastral

94 ISSN Nº 232, segunda-feira, 1 de dezembro de Alteração cadastral 94 ISSN 16777042 1 Nº 232, segundafeira, 1 de dezembro de 2014 Cadastro Alteração cadastral A empresa, estabelecida, Município, UF CNPJ, vem requerer cadastro/alteração cadastral de Fabricante e/ Importador,

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO. PORTARIA N.º 453, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014 (D.O.U. de 01/12/ Seção 1)

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO. PORTARIA N.º 453, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014 (D.O.U. de 01/12/ Seção 1) MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N.º 453, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014 (D.O.U. de 01/12/2014 - Seção 1) Estabelece procedimentos para o credenciamento de laboratórios

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N.º 205 DE 10 DE FEVEREIRO DE 2011 (D.O.U. de 15/02/2011 Seção 1 págs. 76 a 79) Altera as Portarias SIT n.º 121/2009 e 126/2009.

Leia mais

PORTARIA Nº 121, DE 30 DE SETEMBRO DE 2009 (DOU DE )

PORTARIA Nº 121, DE 30 DE SETEMBRO DE 2009 (DOU DE ) PORTARIA Nº 121, DE 30 DE SETEMBRO DE 2009 (DOU DE 02.10.2009) Estabelece as normas técnicas de ensaios e os requisitos obrigatórios aplicáveis aos Equipamentos de Proteção Individual - EPI enquadrados

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018 ANO XXIX - 2018 2ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018 ASSUNTOS CONTÁBEIS ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO COFIS Nº 64, de 06.09.2018 (DOU de 10.09.2018) - Leiaute Da Efd-Reinf - Disposições

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N.º 121, DE 30 DE SETEMBRO DE 2009 (D.O.U. de 02/10/09 Seção 1 Págs. 80 a 82) (Alterada pela Portaria SIT n.º 209, de 04/05/2011)

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO. PORTARIA N.º 452, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014 (D.O.U. de 01/12/ Seção 1)

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO. PORTARIA N.º 452, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014 (D.O.U. de 01/12/ Seção 1) MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N.º 452, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014 (D.O.U. de 01/12/2014 Seção 1) Estabelece as normas técnicas de ensaios e os requisitos obrigatórios

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTARIA N.º 452, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014 (D.O.U. de 01/12/2014 Seção 1) Estabelece as

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N.º 121, DE 30 DE SETEMBRO DE 2009 (D.O.U. de 02/10/09 Seção 1 Págs. 80 a 82) Estabelece as normas técnicas de ensaios e os

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. PORTARIA N.º 451, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014 (DOU de 1º/12/2014 Seção I Pág. 92)

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. PORTARIA N.º 451, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014 (DOU de 1º/12/2014 Seção I Pág. 92) MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PORTARIA N.º 451, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014 (DOU de 1º/12/2014 Seção I Pág. 92) Estabelece procedimentos para o acesso ao sistema CAEPI - Certificado de Aprovação de Equipamento

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA DE SAÚDE NO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA DE SAÚDE NO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA DE SAÚDE NO TRABALHO PORTARIA N.º 407, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2013 (D.O.U. de 18/11/2013 Seção 1 Págs. 102 a

Leia mais

Relatório Trabalhista

Relatório Trabalhista Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório

Leia mais

SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA Nº 407, DE 14 DE NOVEMBRO DE Altera a Portaria SIT n.º 121/2009. ANEXO II

SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA Nº 407, DE 14 DE NOVEMBRO DE Altera a Portaria SIT n.º 121/2009. ANEXO II SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA Nº 407, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2013 Altera a Portaria SIT n.º 121/2009. O SECRETÁRIO DE INSPEÇÃO DO TRABALHO, no uso das atribuições conferidas pelo art. 14, inciso

Leia mais

Fonte: Diário Oficial da União, Seção 1, Edição 223, p. 102, Portaria SIT nº 407, de Altera a Portaria SIT nº 121/2009

Fonte: Diário Oficial da União, Seção 1, Edição 223, p. 102, Portaria SIT nº 407, de Altera a Portaria SIT nº 121/2009 Fonte: Diário Oficial da União, Seção 1, Edição 223, p. 102, 18.11.2013 Portaria SIT nº 407, de 14.11.2013 Altera a Portaria SIT nº 121/2009 O Secretário de Inspeção do Trabalho, no uso das atribuições

Leia mais

Sílvia Helena de Araujo Nicolai. Serviço de Equipamentos de Segurança FUNDACENTRO

Sílvia Helena de Araujo Nicolai. Serviço de Equipamentos de Segurança FUNDACENTRO Sílvia Helena de Araujo Nicolai Serviço de Equipamentos de Segurança FUNDACENTRO FUNDACENTRO Produção e difusão de conhecimentos que contribuam para a promoção da segurança e saúde dos trabalhadores CURSO

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

Guia Trabalhista: NR-6: Equipamento de Proteção Individual (EPI)

Guia Trabalhista: NR-6: Equipamento de Proteção Individual (EPI) Guia Trabalhista: NR-6: Equipamento de Proteção Individual (EPI) Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos a Norma Regulamentadora 6 (NR-6), aprovada pela Portaria GM nº 3.214/1978 (com

Leia mais

Guia Trabalhista: NR-6: Equipamento de Proteção Individual (EPI)

Guia Trabalhista: NR-6: Equipamento de Proteção Individual (EPI) Guia Trabalhista: NR-6: Equipamento de Proteção Individual (EPI) Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos a Norma Regulamentadora 6 (NR-6), aprovada pela Portaria GM nº 3.214/1978 (com

Leia mais

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Orientador Empresarial LEX SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NR 06 - EPI-Equipamento de Proteção Individual - Alterações PORTARIA SIT/DSST

Leia mais

COMUNICADO XXX (24/06/2015) Luvas para proteção contra agentes químicos

COMUNICADO XXX (24/06/2015) Luvas para proteção contra agentes químicos MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COORDENAÇÃOGERAL DE NORMATIZAÇÃO E PROGRAMAS COMUNICADO XXX (24/06/2015) Luvas para proteção

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLUÇÃO CFC N.º 1.167/09 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contabilistas. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I DO EXERCÍCIO

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.555, DE 6 DE DEZEMBRO DE O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.555, DE 6 DE DEZEMBRO DE O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.555, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2018. Dispõe sobre o registro das organizações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, R E S

Leia mais

Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II.

Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 527, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 527, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 527, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. Estabelece procedimentos para obtenção de autorização prévia para instalação de escritório de representação, cadastramento,

Leia mais

RDC Nº 32, DE 29 DE MAIO DE 2007

RDC Nº 32, DE 29 DE MAIO DE 2007 página 1/6 RDC Nº 32, DE 29 DE MAIO DE 2007 D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 01 de junho de 2007 Versão Republicada 01.06.2007 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 32, DE 29 DE

Leia mais

Seção II - Da Suspensão Temporária do Atendimento no Prestador Hospitalar

Seção II - Da Suspensão Temporária do Atendimento no Prestador Hospitalar CONTEÚDO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Seção I - Da Solicitação de Substituição de Entidade Hospitalar ou de Redimensionamento de Rede por Redução Subseção

Leia mais

(Em apenso os PLs 6.362, de 2009, e 800, de 2011)

(Em apenso os PLs 6.362, de 2009, e 800, de 2011) COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 4.569, DE 2008 (Em apenso os PLs 6.362, de 2009, e 800, de 2011) Altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da

Leia mais

PORTARIA Nº. 20, DE 15 DE ABRIL DE 2016 (DOU DE )

PORTARIA Nº. 20, DE 15 DE ABRIL DE 2016 (DOU DE ) PORTARIA Nº. 20, DE 15 DE ABRIL DE 2016 (DOU DE 18.04.2016) Altera a Portaria nº 02, de 22 de fevereiro de 2013 e dá outras providências. O SECRETÁRIO DE RELAÇÕES DO TRABALHO, no uso das atribuições que

Leia mais

AFT-MTE. Segurança do Trabalho Normativa 6. Prof. Anjor Mujica

AFT-MTE. Segurança do Trabalho Normativa 6. Prof. Anjor Mujica NR 6 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.14, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alterações/Atualizações D.O.U. Portaria SSMT n.º 05, de 07 de maio de 198 17/05/8 Portaria

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTARIA N.º 126, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2009 (D.O.U. de 03/12/09 - Seção 1 - Págs. 120 e

Leia mais

c) vestimenta condutiva para proteção de todo o corpo contra choques elétricos.

c) vestimenta condutiva para proteção de todo o corpo contra choques elétricos. c) vestimenta condutiva para proteção de todo o corpo contra choques elétricos. I - EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL (Alterado pela Portaria SIT n.º 292, de 08 de dezembro de 2011)

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR

AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR MINISTÉRIO DA SAÚDE 1 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR RESOLUÇÃO-RDC Nº 5, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2000 (*) Aprova normas sobre os procedimentos administrativos para requerimento e concessão de registro

Leia mais

Inspeção em cilindros de aço, sem costura, para gases

Inspeção em cilindros de aço, sem costura, para gases REGRA ESPECÍFICA PARA EMPRESAS REQUALIFICADORAS DE CILINDRO DE AÇO PARA GÁS METANO VEICULAR NORMA N o NIE-DINQP-040 APROVADA EM DEZ/99 N o 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade

Leia mais

a Segurança e Saúde no Trabalho

a Segurança e Saúde no Trabalho Boletimj Manual de Procedimentos a Segurança e Saúde no Trabalho Equipamento de Proteção Individual (EPI) SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceitos 3. Fornecimento do EPI ao empregado - Obrigação da empresa 4.

Leia mais

ANO XXX ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019

ANO XXX ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019 ANO XXX - 2019 4ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019 ASSUNTOS DIVERSOS INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.886, de 17.04.2019 (DOU de 22.04.2019) - Instrução Normativa Rfb Nº 1.208/2011 - Revogação...

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 46, DE 3 DE OUTUBRO DE 2014

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 46, DE 3 DE OUTUBRO DE 2014 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 46, DE 3 DE OUTUBRO DE 2014 Dispõe sobre as solicitações de substituição de entidade hospitalar e de redimensionamento de rede por redução, altera a Instrução Normativa da Diretoria

Leia mais

PORTARIA Nº 129/2016-SEFAZ

PORTARIA Nº 129/2016-SEFAZ PORTARIA Nº 129/2016-SEFAZ Altera a Portaria n 005/2014-SEFAZ, de 30/01/2014 (DOE 31/01/2014), que dispõe sobre o Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado de Mato Grosso e dá outras providências. O

Leia mais

Relatório Trabalhista

Relatório Trabalhista Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA N o 232, DE 13 DE ABRIL DE 2012. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,

Leia mais

Portaria 194 de 07/12/2010 altera a NR 06

Portaria 194 de 07/12/2010 altera a NR 06 Portaria 194 de 07/12/2010 altera a NR 06 A SECRETÁRIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO e a DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso das atribuições conferidas pelos arts. 14, inciso II,

Leia mais

ANEXO II (Alterado pelas Portarias DSST/SIT n.º 470, de 10 de fevereiro de 2015 e 585, de 4 de janeiro de 2017) NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS AOS EPI

ANEXO II (Alterado pelas Portarias DSST/SIT n.º 470, de 10 de fevereiro de 2015 e 585, de 4 de janeiro de 2017) NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS AOS EPI Equipamento de Proteção Individual EPI ANEXO II (Alterado pelas Portarias DSST/SIT n.º 470, de 10 de fevereiro de 2015 e 585, de 4 de janeiro de 2017) NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS AOS EPI Enquadramento NR

Leia mais

CONSIDERANDO o disposto no 1º, do art. 30, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993;

CONSIDERANDO o disposto no 1º, do art. 30, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993; Publicado no D.O.U. nº 84 de 22/04/2015, Seção 1 pag. 78 Publicado no DOU nº 211, 03/11/2016, Seção 1 pag. 75 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015 (Alterada pela Resolução Normativa 489,

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA. RESOLUÇÃO CONFE N. º 308 de 28 de abril de 2014.

CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA. RESOLUÇÃO CONFE N. º 308 de 28 de abril de 2014. RESOLUÇÃO CONFE N. º 308 de 28 de abril de 2014. DISPÕE SOBRE O REGISTRO PROFISSIONAL DOS ESTATÍSTICOS E TÉCNICO DE ESTATÍSTICA DE NÍVEL MÉDIO. O - CONFE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

Leia mais

RESOLUÇÃO CNSP N 25, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2000.

RESOLUÇÃO CNSP N 25, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2000. RESOLUÇÃO CNSP N 25, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2000. Dispõe sobre escritório de representação, no País, de ressegurador admitido, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no

Leia mais

DECRETO Nº , DE 13 DE MARÇO DE 2017.

DECRETO Nº , DE 13 DE MARÇO DE 2017. DECRETO Nº 19.700, DE 13 DE MARÇO DE 2017. Regulamenta a Lei Municipal nº 12.162, de 9 de dezembro de 2016, que dispõe sobre o serviço de transporte motorizado privado e remunerado de passageiros. O PREFEITO

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE PRÉ- QUALIFICAÇÃO DE MATERIAIS E FORNECEDORES NA COPASA

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE PRÉ- QUALIFICAÇÃO DE MATERIAIS E FORNECEDORES NA COPASA PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE PRÉ- QUALIFICAÇÃO DE MATERIAIS E FORNECEDORES NA COPASA Referência: Art. 283 ao Art. 307 do Regulamento de Contratações da Copasa MG Da Abertura do Processo Art.

Leia mais

ESOLUÇÃO CFC Nº 1.390, DE 30 DE MARÇO DE 2012 DOU Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis.

ESOLUÇÃO CFC Nº 1.390, DE 30 DE MARÇO DE 2012 DOU Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. ESOLUÇÃO CFC Nº 1.390, DE 30 DE MARÇO DE 2012 DOU 24.04.2012 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e

Leia mais

PORTARIA N 126, DE 30 DE JULHO DE 1999

PORTARIA N 126, DE 30 DE JULHO DE 1999 PORTARIA N 126, DE 30 DE JULHO DE 1999 Estabelece a regulamentação para a atividade de produção ou importação de óleo lubrificante acabado a ser exercida por pessoa jurídica sediada no País, organizada

Leia mais

Prefeitura Municipal de Correntina publica:

Prefeitura Municipal de Correntina publica: Prefeitura Municipal de Correntina 1 Terça-feira Ano Nº 2641 Prefeitura Municipal de Correntina publica: Edital de Chamamento Público nº001/2018 Processo Administrativo 001/2018-Objeto:Convocação de pessoas

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 7 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2007 Dispõe sobre o registro de empresas de trabalho temporário. O Secretário de Relações do Trabalho

INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 7 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2007 Dispõe sobre o registro de empresas de trabalho temporário. O Secretário de Relações do Trabalho INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 7 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2007 Dispõe sobre o registro de empresas de trabalho temporário. O Secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego, no uso da atribuição

Leia mais

ANEXO AO COMUNICADO: NORMA TÉCNICA APLICÁVEL AOS EPI S DE PROTEÇÃO CONTRA FRIO

ANEXO AO COMUNICADO: NORMA TÉCNICA APLICÁVEL AOS EPI S DE PROTEÇÃO CONTRA FRIO ANEXO AO COMUNICADO: NORMA TÉCNICA APLICÁVEL AOS EPI S DE PROTEÇÃO CONTRA FRIO Abrangência: empresas obrigadas a fornecer EPI aos trabalhadores. Conteúdo: normas técnicas aplicáveis aos EPI. Vigência:

Leia mais

Reunião com Associações de Empresas de Produtos para Saúde

Reunião com Associações de Empresas de Produtos para Saúde Reunião com Associações de Empresas de Produtos para Saúde Atualização de Requisitos para Regularização de Produtos REGULAMENTO TÉCNICO DE PRODUTOS MÉDICOS RDC Nº 40/2015 GEMAT Gerência de Tecnologia de

Leia mais

RESOLUÇÃO ANTT Nº 4.592, DE

RESOLUÇÃO ANTT Nº 4.592, DE RESOLUÇÃO ANTT Nº 4.592, DE 11-02-2015 DOU 13-02-2015 Altera a Resolução nº 3.658, de 19 de abril de 2011, que regulamenta o art. 5º-A da Lei nº 11.442, de 5 de janeiro de 2007, que "dispõe sobre o transporte

Leia mais

Art. 1º A prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional será efetuada mediante apresentação de:

Art. 1º A prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional será efetuada mediante apresentação de: Portaria Conjunta nº 3, de 02.05.2007 - DOU 1 de 02.05.2007 - Edição Extra Dispõe sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA

Leia mais

CADASTRO. 4. Cópia autenticada da Inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada de prova de diretoria em exercício.

CADASTRO. 4. Cópia autenticada da Inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada de prova de diretoria em exercício. COMISSÃO DE CADASTRO DE FORNECEDORES CADASTRO Relação dos documentos necessários para CADASTRAMENTO no Serviço de Previdência Municipal - SEPREM, conforme artigos 27 a 31 da Lei Federal nº 8.666, de 21

Leia mais

CONDIÇÕES E INSTRUÇÕES PARA CADASTRAMENTO e/ou CREDENCIAMENTO DE FORNECEDORES

CONDIÇÕES E INSTRUÇÕES PARA CADASTRAMENTO e/ou CREDENCIAMENTO DE FORNECEDORES CONDIÇÕES E INSTRUÇÕES PARA CADASTRAMENTO e/ou CREDENCIAMENTO DE FORNECEDORES 1. DEFINIÇÃO E OBJETIVO 1.1. O objetivo desta instrução é fornecer informações básicas aos interessados em obter seu cadastramento

Leia mais

BIN Nº Página 2 SUMÁRIO - RESOLUÇÕES - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONEP 3 - Expediente 8

BIN Nº Página 2 SUMÁRIO - RESOLUÇÕES - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONEP 3 - Expediente 8 Boletim Interno de Serviços e Pessoal Número: 36/2018 13 de agosto de 2018 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Reitor SÉRGIO AUGUSTO ARAÚJO DA GAMA CERQUEIRA Secretária dos Conselhos Superiores MARIA DA PENHA RESENDE

Leia mais

SOLICITAÇÃO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DEPARTAMENTO DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO - DCP

SOLICITAÇÃO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DEPARTAMENTO DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO - DCP AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE EQUIPAMENTOS EX PORTARIA INMETRO 179, 18/05/2010 E NORMAS ABNT NELA REFERENCIADAS NÚMERO DA SOLICITAÇÃO SOLICITANTE (FABRICANTE, REPRESENTANTE, AGENTE OU OUTROS) NOME/RAZÃO SOCIAL

Leia mais

INSTRUÇÃO PREVIC Nº 28, DE 12 DE MAIO DE 2016.

INSTRUÇÃO PREVIC Nº 28, DE 12 DE MAIO DE 2016. EDIÇÃO 91, SEÇÃO I, PÁGINA 183, DE 13 DE MAIO DE 2016 INSTRUÇÃO PREVIC Nº 28, DE 12 DE MAIO DE 2016. Estabelece procedimentos para certificação, habilitação e qualificação dos membros da diretoria-executiva,

Leia mais

A responsabilidade pela revisão desta Norma é da DINQP/DICEP. Critérios para o Credenciamento de Organismo de Certificação de Produto

A responsabilidade pela revisão desta Norma é da DINQP/DICEP. Critérios para o Credenciamento de Organismo de Certificação de Produto REGRA ESPECÍFICA PARA FÓSFOROS DE SEGURANÇA NORMA N o NIE-DINQP-094 APROVADA EM AGO/99 N o /10 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Documentos Complementares 5 Siglas e Abreviaturas

Leia mais

Equipamentos de Proteção Individual Vestimentas contra os Efeitos Térmicos do Arco Elétrico e Fogo Repentino 9/8/2014 1

Equipamentos de Proteção Individual Vestimentas contra os Efeitos Térmicos do Arco Elétrico e Fogo Repentino 9/8/2014 1 Equipamentos de Proteção Individual Vestimentas contra os Efeitos Térmicos do Arco Elétrico e Fogo Repentino 1 Avanços na prevenção 2 2004 Atualização da NR 10 10.2.1 Em todas as intervenções em instalações

Leia mais

PORTARIA N 127, DE 30 DE JULHO DE 1999

PORTARIA N 127, DE 30 DE JULHO DE 1999 AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA N 127, DE 30 DE JULHO DE 1999 Estabelece a regulamentação para a atividade de coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado a ser exercida por pessoa jurídica sediada

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA [Este texto não substitui o publicado no DOU] MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA CONSULTA PÚBLICA Nº 528, DE 17 DE MAIO DE 2018 DOU de 22/05/2018 [Página 119]

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 03/2014/SFM/UFT, de 25 de ju lho de Cadastro Eletrônico de Empresas Não Estabelecidas em Joinville - CENE

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 03/2014/SFM/UFT, de 25 de ju lho de Cadastro Eletrônico de Empresas Não Estabelecidas em Joinville - CENE INSTRUÇÃO NORMATIVA N 03/2014/SFM/UFT, de 25 de ju lho de 2014. Cadastro Eletrônico de Empresas Não Estabelecidas em Joinville - CENE Dispõe sobre a abertura de inscrição no Cadastro Mobiliário Municipal,

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTARIA N.º 126, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2009 (D.O.U. de 03/12/09 Seção 1 Págs. 120 e 121)

Leia mais

Avaliação da Conformidade aplicada às. Partículas (PFF)

Avaliação da Conformidade aplicada às. Partículas (PFF) Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Avaliação da Conformidade aplicada às Peças Semifaciais Filtrante para Partículas (PFF) Carlos E. de L. Monteiro Inmetro / Dconf / Dipac Fundacentro,

Leia mais

Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi NR- 6 EPI. Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira

Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi NR- 6 EPI. Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi NR- 6 EPI Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira NR-6: EPI De acordo com a NR-6 da Portaria nº 3214 de 8 de junho de

Leia mais

PORTARIA GAB/SRE Nº 06 DE 29/09/2010 DOE-AP de 05/10/2010

PORTARIA GAB/SRE Nº 06 DE 29/09/2010 DOE-AP de 05/10/2010 SECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL PORTARIA GAB/SRE Nº 06 DE 29/09/2010 DOE-AP de 05/10/2010 Dispõem sobre o cadastro de empresa desenvolvedora de Programa Aplicativo Fiscal - PAF-ECF e de seus respectivos

Leia mais

ESTADO DO TOCANTINS PREFEITURA DE COLINAS DO TOCANTINS Comissão Permanente de Licitação

ESTADO DO TOCANTINS PREFEITURA DE COLINAS DO TOCANTINS Comissão Permanente de Licitação EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA PARA CADASTRO DE FORNECEDORES O Município de Colinas do Tocantins, Estado do Tocantins, com fundamento nos artigos 34 a 37 da Lei nº 8.666/93 e demais alterações, torna público

Leia mais

PORTARIA Nº 47 DE 20 DE JUNHO DE 2017.

PORTARIA Nº 47 DE 20 DE JUNHO DE 2017. PORTARIA Nº 47 DE 20 DE JUNHO DE 2017. DISPÕE sobre o prévio credenciamento das Instituições Financeiras gestoras e ou administradoras de ativos que poderão vir a receber recursos financeiros do Fundo

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA RESOLUÇÃO Nº 1.070, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA RESOLUÇÃO Nº 1.070, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015 RESOLUÇÃO Nº 1.070, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015 Dispõe sobre os procedimentos para registro e revisão de registro das instituições de ensino e das entidades de classe de profissionais nos Creas e dá outras

Leia mais

EDITAL INSTITUTO SOLEIL Nº 02/2018

EDITAL INSTITUTO SOLEIL Nº 02/2018 EDITAL INSTITUTO SOLEIL Nº 02/2018 EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA INSCRIÇÃO NO CADASTRO GERAL DE FORNECEDORES E PRESTADORES DE SERVIÇOS DO INSTITUTO SOLEIL O INSTITUTO SOLEIL, pessoa jurídica

Leia mais

PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 3, DE 02 DE MAIO DE DOU DE 02/05/2007- EDIÇÃO EXTRA

PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 3, DE 02 DE MAIO DE DOU DE 02/05/2007- EDIÇÃO EXTRA PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 3, DE 02 DE MAIO DE 2007 - DOU DE 02/05/2007- EDIÇÃO EXTRA Alterado pela PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 1, DE 20 DE JANEIRO DE 2010 - DOU DE 22/01/2010 Dispõe sobre a prova

Leia mais

Ministério da Fazenda SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL. Instrução Normativa nº 632, de 17 de março de 2006

Ministério da Fazenda SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL. Instrução Normativa nº 632, de 17 de março de 2006 Ministério da Fazenda SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL Instrução Normativa nº 632, de 17 de março de 2006 DOU de 20.3.2006 Aprova o Programa Gerador de Documentos do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica -

Leia mais

NR 6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

NR 6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI NR 6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI Publicação D.O.U. Portaria MTb n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alterações/Atualizações D.O.U. Portaria SSMT n.º 05, de 07 de maio de 1982 17/05/82

Leia mais

NR 6 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

NR 6 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI NR 6 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI 6.3 A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.301/2010 Regulamenta o Exame de Suficiência como requisito para obtenção ou restabelecimento de Registro Profissional em Conselho Regional de Contabilidade (CRC). O CONSELHO FEDERAL

Leia mais

DOU 23/12/16, SEÇÃO 1, PÁG SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.678, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2016

DOU 23/12/16, SEÇÃO 1, PÁG SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.678, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2016 DOU 23/12/16, SEÇÃO 1, PÁG. 154. SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.678, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2016 Altera a Instrução Normativa SRF nº 228, de 21 de outubro de 2002, que dispõe

Leia mais

1. CREDENCIAMENTO DE PESSOAS FÍSICAS PROMOTORES DE SHOWS E EVENTOS

1. CREDENCIAMENTO DE PESSOAS FÍSICAS PROMOTORES DE SHOWS E EVENTOS 1. CREDENCIAMENTO DE PESSOAS FÍSICAS PROMOTORES DE SHOWS E EVENTOS a) requerimento conforme Anexo A, preenchido e protocolado na Diretoria de Atividades f) Documento que comprove a adimplência junto ao

Leia mais

Câmara Municipal de Lajinha

Câmara Municipal de Lajinha LEI COMPLEMENTAR Nº 044/2013 Institui a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica NFSe dá outras providências. O Prefeito Municipal de Lajinha, Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais, faço

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 270, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2019 DOU de 01/03/2019 [Página 68] Dispõe sobre a migração

Leia mais

MUNICÍPIO DE SINIMBU/RS SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE E BEM ESTAR SOCIAL EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 036/2017

MUNICÍPIO DE SINIMBU/RS SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE E BEM ESTAR SOCIAL EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 036/2017 /RS SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE E BEM ESTAR SOCIAL EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 036/2017 O Município de Sinimbu comunica aos interessados que está procedendo ao CREDENCIAMENTO de pessoas jurídicas

Leia mais

PORTARIA DETRAN Nº 667, DE

PORTARIA DETRAN Nº 667, DE PORTARIA DETRAN Nº 667, DE 22-08-2016 DOE 23-08-2016 Estabelece Normas e Procedimentos Para Captação Biométrica de Candidatos/Condutores perante o DETRAN/RR visando cumprimento das Resoluções nº 287/2008,

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA Nº 2.384, DE 13 DE JULHO DE DOU de 14/07/2017 (nº 134, Seção 1, pág.

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA Nº 2.384, DE 13 DE JULHO DE DOU de 14/07/2017 (nº 134, Seção 1, pág. CIRCULAR SINDICOMIS Nº SI/205/17 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA Nº 2.384, DE 13 DE JULHO DE 2017 DOU de 14/07/2017 (nº 134, Seção 1, pág. 36) Dispõe sobre a participação

Leia mais

Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 99 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2008(*) Dispõe sobre controle de importações e exportações de substâncias

Leia mais

EDITAL Nº 03 DE 28 DE OUTUBRO DE 2015

EDITAL Nº 03 DE 28 DE OUTUBRO DE 2015 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA

Leia mais

Representante Legal (assinatura) Registro no CRA nº Data do Registro Tipo do Registro ( )Principal

Representante Legal (assinatura) Registro no CRA nº Data do Registro Tipo do Registro ( )Principal REQUERIMENTO DE REGISTRO CADASTRAL SECUNDÁRIO PESSOA JURÍDICA Ao Presidente do Conselho Regional de Administração do Espírito Santo, O requerente abaixo assinado, com amparo ao que preceitua o Art. 15

Leia mais