Aldeia das Religiões

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1 qunta-fera 25 de outubro de 2012 Dáro do Mnho Este suplemento faz parte da edção n.º de 25 de outubro de 2012, do jornal Dáro do Mnho, não podendo ser venddo separadamente. Por uma fé conscente Arcebspo alerta sacerdotes Págna II Igreja e a juventude jornadas naconas da pastoral juvenl Págna III Galera dos Arcebspos hstóra da Arqudocese em tela Págna VII Aldea das Relgões 32 credos undos no louvor ao Transcendente Ru Ferrera

2 2 IGREJA VIVA IGREJA PRIMAZ Pastoral Unverstára realzou Bênção do Caloro A Pastoral Unverstára de Braga deu níco às atvdades para o presente ano letvo com a Bênção do Caloro, que decorreu, no passado domngo, na greja dos Terceros, em Braga. A celebração fo presdda pelo padre Eduardo Duque, responsável por este setor pastoral, que organza projetos de voluntarado, camnhadas, celebrações entre outras atvdades. Qunta-FEIRA, 25 de outubro de 2012 No próxmo da 8 de novembro, o Bspo Auxlar D. Manuel Lnda vsta a paróqua famalcense de Rberão, onde va presdr a uma celebração, a partr das 15h30, durante a qual admnstrará a Santa Unção a pessoas doentes ou maores de 70 anos. Dáro do Mnho Realza-se, a 27 e 28 de novembro, um semnáro denomnado Sacramento de Reconclação. Esta ncatva, ntegrada no plano de Formação Permanente do Clero, va decorrer no Centro Pastoral Arqudocesano, medante nscrção préva nos Servços Centras. Sacerdotes não devem pressupor que todos os fés são conscentes Em entrevsta ao programa Ser Igreja, o arcebspo apela à Arqudocese para não desaprovetar as oportundades de aprofundamento que lhe vão ser sugerdas ao longo deste ano da fé. DM Clero de Barcelos acolheu D. Antóno Motero D. Antóno Motero partcpou, na passada semana, na reunão mensal do clero do arcprestado de Barcelos. O prelado aprovetou a sua presença para apelar à partcpação de sacerdotes e legos no Átro dos Gentos prevsto para os próxmos das 16 e 17 de novembro, respetvamente, nas cdades de Gumarães e Braga. Falecmento do padre Antóno Mendes Faleceu, no passado da 18 de outubro, o padre Antóno Ferrera Mendes, de 85 anos e natural de S. Gens (Fafe). Ordenado sacerdote em 1954, ao longo do seu percurso pastoral fo responsável pela paroqualdade de Abom da Nóbrega, Portela do Vale e de Gondomar, no Arcprestado de Vla Verde. Desde 2001, desempenhava funções como capelão da Santa Casa de Msercórda de Vla Verde. Resda atualmente na Casa Sacerdotal Arqudocesana. Átro dos Gentos dvulga hno do encontro A ncatva Átro dos Gentos, que se realza em Gumarães e Braga, nos próxmos das 16 e 17 de novembro, prometendo agtar o dálogo entre a Igreja e a socedade, dsponblzou um hno que va marcar o compasso deste evento. A versão já se encontra dsponível no ste da Arqudocese de Braga. Vera do Mnho abru Ano da Fé O Bspo Auxlar de Braga, D. Antóno Motero marcou presença na abertura do Ano da Fé, no Arcprestado de Vera do Mnho. Nesta sua prmera deslocação à comundade crstã de Vera do Mnho, o prelado celebrou no santuáro da Senhora da Fé, no monte de Santa Cecíla, na Freguesa de Cantelães, onde, perante os fés, abru a porta do santuáro. Durante a homla, o prelado pedu aos fés para ntensfcarem as suas orações e aprofundarem a sua fé. P ara D. Jorge Ortga é pergoso pressupor que todos os fés que frequentam as grejas são já conscentes das verdades da fé crstã que dzem professar. Portanto, «é precso não pressupor que os crstãos são conscentes». «Mutos de nós, padres, podem pressupor que numa determnada paróqua todos são crstãos e todos conhecem as verdades da fé. Mas não é verdade que assm seja!», sublnhou, em entrevsta ao programa Ser Igreja da rádo SIM. Salentando que «há pessoas batzadas que se afastaram e mutas vezes acabam por regressar à vda eclesal, mas sem saberem bem aqulo em que acredtam», o Arcebspo Prmaz recorda que o avso não é apenas para os sacerdotes, mas também para os legos. «O mesmo acontece com mutos catequstas, em relação aos catequsandos e aos pas dos catequsandos», acrescentou. Por sso mesmo, o prelado bracarense Da do Voluntarado H-GOD, um da com Deus O Outubro mssonáro, ncatva do Centro Mssonáro da Arqudocese de Braga, organsmo crado há dos anos para promover a sensblzação mssonára, realza, no próxmo sábado, o Da do Voluntarado Mssonáro. Esta ncatva va decorrer na Faculdade de Teologa de Braga e pretende ser uma oportundade de encontro e de partlha. Está aberto a legos, orgnáros da Arqudocese, que tenham realzado alguma experênca de voluntarado mssonáro ou desejem saber mas sobre o tema. Integrada no programa do Outubro Mssonáro está anda a tertúla mssonára A mnha vda dava um flme, que se va realzar na paróqua da Apúla, Esposende, amanhã, pelas 21h00. Esta tertúla va basear-se no vsonamento do flme Invctus. o grupo de Peregrnos organza, no próxmo da 3 de novembro, mas uma edção do H-GOD, um da com Deus. Esta ncatva va decorrer no edfíco da Faculdade de Teologa, em Braga, entre as 09h00 e as 19h00, contando com um programa vasto que nclu duas séres de ofcnas, eucarsta e a ncatva Le fort Boyard, uma espéce de caça ao tesouro que se va realzar nas ruas de Braga. O momento alto do programa va ser o concerto-oraesta é a 5.ª ção com a banda Msso. A organedção do Hzação, consttuída por dversos grupos GOD e va ter e movmentos juvens da Arqudocese como temátca de Braga pretende juntar cerca de 300 a Fé e as partcpantes. As nscrções ndvduas dú vdas que e de grupos podem ser fetas através do su scta nos portal sendo mas jovens. a taxa de nscrção três euros. «Desejo que o Ano da Fé seja levado a séro por todos os crstãos e que todos possam aprovetar as ncatvas» espera que «este Ano da Fé seja levado a séro por todos os crstãos e que todos possam aprovetar as ncatvas que vão ser propostas» ao longo do ano pastoral. «Gostava que os crstãos da Arquodoce- se, ao olharem para o cartaz do novo Ano Pastoral, e para a frase que lá está ( Se em quem acredte ) tvessem vontade de se perguntar o que está al escrto» Para D. Jorge Ortga, «a Fé não é uma teora ou deologa», mas sm «uma Pessoa» que tem uma mensagem concreta:«ide e prega! Ide e anunca!», afrmou anda. Quando questonado sobre o atual momento de crse, o Arcebspo recordou que «a Igreja também tem que assumr as suas culpas na atual stuação», sublnhando a urgênca de saber propor devdamente «a doutrna socal da Igreja». «Nós estamos cheos de falar, só que nem sempre o que dzemos entra na conscênca de quem nos ouve», referu, apelando aos católcos que estejam «mas presentes na DR

3 Dáro do Mnho Qunta-FEIRA, 25 de outubro de 2012 IGREJA UNIVERSAL IGREJA VIVA 3 O português D. Carlos Azevedo va assumr a coordenação do setor do patrmóno no Vatcano, após o Papa Bento XVI ter unfcado a Comssão Pontfíca dos Bens Culturas ao Conselho Pontfíco da Cultura, do qual este prelado faza parte desde novembro de Segundo o bspo português, é necessáro «ncentvar uma letura plena, smbólca e teológca, das obras de arte da Igreja». Outra das prordades passa por consttur um grupo de músca sacra que «ncentve a qualdade muscal». Igreja deve r encontro dos jovens DPJB As jornadas da Pastoral Juvenl decorreram sob o lema: Fé e Nova Evangelzação de e faze dscípulos A s prmeras Jornadas de Pastoral Juvenl, que decorreram na passada sexta e sábado em Fátma, desafaram os anmadores e catequstas a, mas do que apresentarem respostas fetas, «r ao encontro da realdade dos jovens» para aí Sete novos santos Bento XVI presdu, no passado domngo, no Vatcano, à cermóna de canonzação de sete novos santos para a Igreja, entre os quas a prmera santa ndígena norteamercana, Kater Tekakwtha. Entre os novos santos estão dos mártres: Gacomo Bertheu ( ), mssonáro jesuíta francês morto em Madagáscar, por não querer renuncar à sua fé; e o catequsta flpno Pedro Calungsod ( ), assassnado em Guam por um pa que se recusou a dexar o seu flho ser baptzado. O Ano da Fé tem de ser descoberta contínua do amor msercordoso de Deus Pa, pos Ele é a fonte dvna da nossa fé, é a expressão máxma do amor. 1º Sem dúvda que o rasgo mas belo que Jesus nos apresenta do Pa é a sua msercórda. Conta-nos a célebre parábola do Pa do pródgo (cf. Lc 15, 11-32) para nos fazer conhecer melhor a delcadeza, a sensbldade, o carnho, a ternura do Pa de msercórda. Entenderemos melhor a parábola se soubermos que a msercórda sgnfca o coração debruçado sobre a mséra. Debruçado não para ralhar, castgar, ofender, magoar, mas para, como dz a parábola, bejar, abraçar, fazer festa. Algo parecdo se passa na parábola do Bom Pastor que se debruça até ao chão para apanhar a sua ovelha perdda e a coloca aos ombros, para a levar para casa com carnho e ternura, chamar os amgos e vznhos e fazer uma festa pos encontrou a sua querda ovelha. O Pa, connosco, faz o mesmo. Corre ao nosso encontro, beja, abraça, manda matar o vtelo gordo, há festa, músca e dança, pos o flho perddo encontrou-se, estava como morto e revveu, aproxmou-se de casa, pedu perdão, vem com vontade de reconclação. E o amor do Pa, porque o flho, apesar de pecador, não dexa de ser flho, acolhe-o com dvna msercórda. 2º Este perdão dvno, esta msercórda não só perdoa mas alegra-se em perdoar. A alegra do perdão é um rasgo dvno que precsamos de medtar e assmlar. Contemplar a alegra de Deus Pa, rezar a sua alegra quando nos beja e abraça, quando nos acolhe, quando nos faz festa. Um perdão alegre, uma contínua festa, um perdão repassado de carnho e ternura. Mas precsamos anda de medtar outra faceta da msercórda, que é graça que não só perdoa mas cura. A graça é medcnal, va curando os «ajudarem a dscernr o sentdo da vda» e «apontarem camnhos» de felcdade. Segundo o dretor do Departamento Naconal da Pastoral Juvenl, padre Eduardo Novo, «a Igreja não foge aos problemas nem vve apenas num mundo esprtual». «Rccardo Tonell colocou Jesus no centro do modelo de comuncação a utlzar».a «grande pedagoga a adotar é, segundo este responsável, o modelo do Evangelho», mas para sso é precso apostar mas na formação dos educadores. «A mssão de evangelzar os jovens exge, em prmero lugar, o aprofundamento do conhecmento da fé», reconhece o padre Eduardo Novo, salentando anda que quem anunca Crsto aos outros deve ser portador de um «convte permanente à partcpação na vda da Igreja». Este encontro, subordnado ao tema Fé e Nova Evangelzação: Ide e Faze Dscípulos, contou com a presença de cerca de 250 agentes de pastoral juvenl, vndos de todo o país, e também de alguns responsáves e especalstas do setor, como D. Ilído Leandro ou o salesano Rcardo Tonnel. A extraordnára lção de Orssa No estado de Orssa, como um pouco por toda a Índa, os crstãos são excluídos, vítmas de ntolerânca, mutas vezes mesmo de volênca, de agressão. Em Orssa, em 2007, houve mesmo um terrível ataque de fundamentalstas hndus de que resultou uma centena de mortos, a destrução de cnco ml casas e Igrejas e a fuga ou expulsão de 50 ml crstãos. Mutos, cerca de 10 ml, anda estão esconddos, temendo pelas suas vdas. Mas a Igreja não os abandonou. Como poda? Os crstãos ensnam a novdade de haver uma relgão que não faz aceção de pessoas, que não separa naturas de estrangeros, que não tem castas, em que todos são guas perante o mesmo Deus. E os dalt, os mpuros, os ntocáves, sentem-se abraçados por esta relgão que olha para eles com a mesma bondade. ( CREIO EM DEUS PAI DE MISERICÓRDIA Ano da Fé 6 Dáro Pedroso, sj «O Pa da msercórda, esse Deus apaxonado por nós e que nos ama sem lmtes, quer-nos para S, tem sede de nós» nossos males, as nossas ferdas, as nossas mazelas, os nossos traumas. Va-nos restaurando por dentro, revtalzando, crstfcando, transfgurando. O perdão va curando não só o pecado que fzemos, mas o nosso própro ser pecador. Homens e mulheres curados pela msercórda de Deus, que lberta e salva, que cura e transforma. 3º O Pa do Céu, no seu amor nfnto, não quer o pecado, mas ama com entranhas de msercórda o homem ou a mulher pecador ou pecadora. E com a sua ternura e carnho quer conqustarnos, quer fazer alança connosco, quer restaurar-nos. Fomos crados à sua magem e à sua semelhança, mas o pecado va deformando, desfgurando essa semelhança, va como que destrundo essa magem que devíamos ser. Mas o amor dvno vem até nós para nos ajudar a restaurar essa magem, a renovar e reforçar essa alança. O Paznho que nos ama quer-nos cada vez mas à sua semelhança para darmos no mundo e na Igreja testemunho da sua vda e do seu amor. Quanto mas parecdos com o Pa que nos gerou, pelo dom precoso da sua msercórda, tanto mas cresceremos na santdade e tanto mas seremos msercordosos como Ele é msercordoso. 4º O Pa da msercórda, esse Deus apaxonado por nós e que nos ama sem lmtes, quer-nos para S, tem sede de nós, quer conqustar-nos o coração, não deseja outra cosa senão banharnos na sua msercórda, para nos restaurar. Comprometdos com o seu amor, respondendo ao seu convte, abrr-nos-emos à sua msercórda. Ele nunca nos rejeta. Está sempre de braços e coração abertos. Quer mesmo fazer festa connosco. Onde abunda o pecado superabunda a graça da msercórda. Com ela, seremos novas craturas. Seremos flhos que o Pa ama mas e mas, pos já purfcados pelo seu amor. Avero A comundade católca de Avero reunu-se, no passado domngo, para dar níco à Mssão Jublar, ntegrada nos 75 anos da restauração da docese. Segundo o Bspo de Avero, D. Antóno Francsco dos Santos, o objetvo desta ncatva é ser uma «verdadera alma nspradora» para todos os fés. As ações de formação, que têm sdo levadas a cabo por toda a docese, nspram-se no lema Vve esta hora e já conseguram moblzar cerca de 100 ml pessoas. Bragança-Mranda A Docese de Bragança-Mranda tem um novo ste dedcado à pastoral juvenl, um espaço nteratvo que dedca partcular atenção às redes socas. Mas do que uma plataforma de respostas prontas a servr, os responsáves pelo setor querem fazer daquela ferramenta um meo para os jovens colocarem as suas própras perguntas. O ste tem o segunte url: Lera-Fátma O bspo de Lera-Fátma vstou, no passado fm de semana, o Estabelecmento Prsonal de Lera, onde batzou ses reclusos e crsmou onze, no âmbto da vsta pastoral à Paróqua da Cruz da Area. Ses dos reclusos presentes tnham-se preparado para receber o batsmo e onze receberam também o crsma. Lsboa Um grupo de católcos, de uma paróqua da cdade de Lsboa, está a levar a cabo o projeto Mas proxmdade, melhor vda, com o objetvo de apoar os dosos que vvem soznhos. Esta ncatva, que já acompanha 86 dosos, ntegra voluntáros e, com a ajuda de mecenas, permte ter uma equpa fxa e a tempo ntero, que ntegra uma assstente socal, uma pscóloga, uma gerontóloga e uma responsável para a área da comuncação. No próxmo mês, va ser laçado o lvro Pequenos Contos, Grandes Vdas, com as hstóras de alguns dos dosos apoados. Madera A Docese do Funchal pedu aos padres da Madera que dvulguem as nformações do Insttuto de Admnstração da Saúde e Assuntos Socas sobre a prevenção de dengue nas comundades e eucarstas domncas. O surto da doença, que atnge a lha desde o últmo da 3, provocou 37 casos confrmados até ao momento, dos quas 30 nternados, havendo 256 suspetas de nfeção.

4 4 IGREJA VIVA Qunta-FEIRA, 25 de outubro de 2012 Dáro do Mnho REporTAgem O padre João Torres tem 36 anos e fo ordenado em Trabalhou durante dos anos no norte de Moçambque, juntamente com o padre Jorge Vlaça, com quem fundou esta Undade Pastoral. Incou, em 2006, o presépo vvo de Prscos e agora, em conjunto com a CEJ, lança a Aldea das Relgões. A abertura da Aldea das Relgões acontece hoje, pelas 15h00. Fcará marcada por um momento smbólco pela paz com a presença de város líderes relgosos, entre os quas o Arcebspo Prmaz. Nos das 26 e 27, o evento decorre das 10h00 às 22h00 e, no da 28, últmo da, entre as 10h00 às 18h Outubro PROGRAMA 20h00 Palestra os otos remédos da Natureza [Igreja Adventsta Sétmo Da] 21h00 Undade na Dversdade e Undade das Relgões [Comundade Baha ] 26 Outubro 10h00 - Acolhmento 11h00 Performance I took the ant bullyng pledge [Igreja Católca] 14h00 Medtação [Budsmo Tbetano] 15h00 Palestra [Igreja Lustana Católca Apostólca Evangélca Comunhão Anglcana] 16h00 Valores crstãos e questões da atualdade [Igreja Católca Ortodoxa] 17h00 Debate com jovens sobre valores crstãos e questões da atualdade [Igreja Católca Ortodoxa] 19h00 Workshop sobre a utlzação do trgo na culnára [Igreja de Jesus Crsto dos Santos dos últmos Das] 20h00 Palestra Quem somos nós. [Igreja Adventsta Sétmo Da] 21h00 Mnstéros Juvens [Alança Evangélca Portuguesa] 27 Outubro 10h00 Famíla crstã num Mundo Mult- Relgoso [Igreja Católca] 11h00 Presença da Igreja Ortodoxa em Portugal [Igreja Católca Ortodoxa] 12h00 Medtação [Budsmo Tbetano] 13h00 Apoo Toxcodependênca Mnstéro Desafo Jovem [Alança Evangélca Portuguesa] 14h00 Tema Lvre 15h00 Apresentação do lvro: Grande Conflto [Igreja Adventsta Sétmo Da] 16h00 Sessão sobre Ecumensmo [Comssão ecuménca do Porto] 17h00 Prncípos geras do Islão [Comundade Islâmca] 19h00 Apresentação de lvro sobre o Candomblé [Com. Portuguesa do Candomblé Yorùbá] 20h00 Orgem e hstóra da Igreja e suas prncpas doutrnas e prátcas [Igreja de Jesus Crsto dos Santos dos últmos Das] 21h00 Concerto muscal Evangélco [Alança Evangélca Portuguesa] 28 Outubro 10h00- Exbção de documentáro [Comundade Portuguesa do Candomblé Yorùbá] 11h00 Encontros e Choques: o dálogo nter-relgoso no novo mléno [Comundade Portuguesa do Candomblé Yorùbá] 11h00 Representação do Escutsmo Adventsta (palco) [Igreja Adventsta Sétmo Da] 12h00 Apresentação da dscplna de Moral Evangélca nas Escolas Públcas (COMACEP) [Alança Evangélca Portuguesa] 13h00 Dança e Teatro sobre temas Socas [Comundade Baha ] 15h00 Atvdades Juvens das Igrejas Evangélcas [Alança Evangélca Portuguesa] 17h00 Palestra [Igreja Metodsta] Texto e Fotos Ru Ferrera A Aldea das Relgões, que se realza a partr de hoje e até domngo, na paróqua de Prscos, em Braga, pretende contrbur para consoldar a convvênca pacífca entre as pessoas de város credos. Quando, em mutos lugares do nosso mundo, contnua a ser a relgão motvo de conflto e dvsões, aqu pretende-se mostrar como é possível convver pacfcamente no mesmo espaço, ndependentemente das dferenças. Esta é prmera ncatva do género na Europa e promete crar raízes. Prscos podera parecer mas uma paróqua comum entre todas as outras da Arqudocese de Braga. Aqu não há notícas de aparções mraculosas, não é sede de nenhuma nsttução relgosa, nem sequer é local de nascmento de santos ou beatos. Porém, va ser aqu que, uma vez mas, se va realzar algo de nédto do ponto de vsta relgoso: a Aldea das Relgões. Esta ncatva decorre no mesmo local onde um abade, há mas de um século, decdu nventar o mas conhecdo pudm português e numa paróqua que conseguu aggantar-se devdo à realzação de um Presépo Vvo, o maor da Europa, cujo medatsmo fez o nome de Prscos saltar fronteras. Agora, mas uma dea do padre João Torres se prepara para fcar gravada com o dístco da orgnaldade, podendo até crar raízes e sedmentar-se, como forma de ncentvar o dálogo entre dferentes formas de encarar o transcendente. Aqu, a Igreja Católca é mas uma, entre mutas outras confssões que acetaram o repto de se mostrarem e se darem a conhecer. A almentação também é pacífca. O refetóro apenas servrá carnes de aves, legumes ou frutas, de forma a não dar azo a qualquer tpo de dscordânca ou debate nfrutífero acerca do tpo de almentação de cada credo. São opções, fruto de tradções relgosas ancestras. O convívo com a dferença é o prncpal objetvo de um projeto que quer ser oportundade para envolver os jovens de Braga e da Europa em torno da questão das relgões. Cada uma das 32 confssões presentes va mostrar os seus prncípos fundamentas e um pouco da sua hstóra. Não faltarão também oportundades de aprofundamento, a partr de ncatvas promovdas pelos dferentes credos presentes (ver programa). Esta ncatva destna-se a jovens, mas está aberta a quem a quser vstar. O essencal é a partlha e a capacdade de acetar o outro na sua dferença e modus vvend.

5 Dáro do Mnho IGREJA VIVA Qunta-FEIRA, 25 de outubro de 2012 reportagem A Aldea das Relgões é uma ncatva nédta na Europa e a segunda do género no mundo. A prmera teve lugar em junho de 1992, no Ro de Janero (Brasl), denomnada de Aldea Sagrada, contnuando a realzar-se anualmente. No prmero encontro estavam presentes 25 relgões e grupos esprtuas, tendo-se reundo cerca de trnta ml partcpantes, entre os quas Dala Lama e Dom Helder Câmara. «QUEREmOS QUE OS JOVENS CONHEÇAM E RESPEITEM A DIFERENÇA» QUAL É O OBJETIVO DESTA INICIATIVA? O orçamento desta ncatva é ntegralmente suportado pela organzação da Captal Europea da Juventude. Segundo o padre João Torres, esta é a únca ncatva da Igreja absolutamente assumda por este certame europeu. padre joão torres mesa, à magem do que faza Jesus. Ele quera estar com as pessoas, conhecê-las profundamente e não propramente dar motvos para que extremassem as dvsões. R_ Queremos dar uma oportundade aos jovens para serem mas tolerantes com as dferenças do outro. Em cada um dos espaços quem aqu ver va poder fcar a conhecer um pouco mas sobre a hstóra de cada confssão, os rtos e costumes que lhe estão assocados e o porquê de terem certos hábtos, que mutas vezes não entendemos. O objectvo da presença de cada confssão aqu não é converter nnguém ou que alguém que não tem relgão passe a tê-la. O que queremos é dar a oportundade para um conhecmento mútuo. ESTA INICIATIVA VAI COMEÇAR COM UM MOMENTO PELA PAZ. QUAL É O SIGNIFICADO DESSE MOMENTO? R_ Em nome da relgão verte-se muto sangue e nós não queremos sso. Isso acontece quando queremos ser melhores que o outro. Por sso decdmos ncar smbolcamente esta Aldea das Relgões com um momento pela paz, percebendo precsamente que o louvor a um Deus deve conduzr-nos à undade e não à guerra ou ao conflto, a estarmos uns contra os outros, como se vê em mutas partes do mundo. Nesse aspeto, a Igreja Católca tem sdo exemplar na promoção do dálogo e do encontro. Temos que contnuar a procurar novas formas de o fazer. COMO NASCEU ESTA IDEIA? R_ Esta dea já nasceu há muto tempo. Há quase dos anos que andamos em reunões para preparar este momento. A dea fo muto bem acolhda quer pelo Arcebspo Prmaz, quer pelo Vgáro Geral. Soubemos depos da ntenção da Captal Europea da Juventude de organzar uma ncatva com as relgões e programámos esta ncatva em conjunto, por sso desde o níco que a Aldea das Relgões faz parte do programa da CEJ. COMO VAI FUNCIONAR A ALDEIA DAS RELIGIÕES? R_ Va funconar todos os das, entre as 09h00 e as 22h00. Para além das doze casas onde as relgões se vão apresentar, temos um refetóro comum. Há 32 momentos agendados, que vão decorrer na tenda do encontro e a nossa dea não é fazer debates, porque sso é uma forma de contrbur para a dvsão. Cada relgão está convencda das suas deas e não va mudar por saber o que o outro pensa. Não queremos mostrar a nnguém que somos a melhor forma de chegar a Deus. Cada uma das relgões está convcta dsso. Portanto, o camnho não é esse. O mas mportante é estarmos juntos, convvermos no mesmo espaço, conhecermo-nos, estarmos juntos à mesma QUAIS SÃO AS SUAS EXPETATIVAS? R_ Acma de tudo que esta ncatva contrbua para a convvênca pacífca entre as relgões e que os jovens conheçam e respetem a dferença. google greja de prscos (200 metros) 5 localzação DEIA AL ES IÕ LIG S RE DA braga (8 km) famalcão (12 km) N14 (2 km) Confssões relgosas Alança Evangélca Portuguesa Comssão Ecuménca do Porto Comundade Baha Comundade Islâmca do Porto Comundade Portuguesa de Candomblé Yorubá Igreja Lustana Católca Apostólca Anglcana Igreja Católca Igreja Metodsta Igreja Católca Ortodoxa de Portugal Igreja Adventsta do 7.º Da Igreja de Jesus Crsto dos Santos dos Últmos Das Igreja Evangélca Alemã Igreja Greco-Católca Ucranana Igreja Ortodoxa do Patrarcado Ecuménco de Constantnopla Igreja Ortodoxa do Patrarcado de Moscovo Igreja Evangélca Assemblea de Deus Igreja Baptsta Igreja Evangélca Igreja Crstã Maranata Igreja Presbterana de Portugal Igreja de Crsto Evangélca Carsmátca Igreja de Deus Pentecostal Movmento Internaconal Igreja do Evangelho Completo de Deus Igreja do Jubleu Igreja do Nazareno Igreja Evangélca Betâna Igreja Evangélca Carsmátca Igreja Evangélca Revver Igreja Metodsta Lvre Igreja Evangélca Portugal para Crsto Igreja Reformada em Portugal Unão Budsta Portuguesa

6 6 IGREJA VIVA Qunta-FEIRA, 25 de outubro de 2012 Dáro do Mnho lturga A Solendade de TODOS OS SANTOS celebra-se no da 1 DE NOVEMBRO. Festa nsttuída pelo Papa Gregóro IV como forma de «honrar todos os santos, conhecdos e desconhecdos», celebrava-se a 13 de mao. Em 1475, o Papa Ssto IV fxa o da 1 de novembro. No da segunte, assnala-se a Solendade de FIÉIS DEFUNTOS, celebração com orgem na abada de Cluny, onde fo nsttuída a Festa dos Mortos. Sugestão de Cântcos ENTRADA: Não me abandones (A.A.Olvera, CEC II 137-8) OFERTÓRIO: A Vós, Deus e Senhor (D. Julen, NCT 242) COMUNHÃO: Eu estou à porta (J.F. Slva, NCT 260) SAÍDA: Louva ao Senhor (J.Santos, NCT 290) LEITURA I Dt 6,2-6 Letura do Lvro do Deuteronómo Mosés drgu-se ao povo, dzendo: «Temerás o Senhor, teu Deus, todos os das da tua vda, cumprndo todas as suas les e precetos que hoje te ordeno, para que tenhas longa vda, tu, os teus flhos e os teus netos. Escuta, Israel, e cuda de pôr em prátca o que te va tornar felz e multplcar sem medda na terra onde corre lete e mel, segundo a promessa que te fez o Senhor, Deus de teus pas. Escuta, Israel: o Senhor nosso Deus é o únco Deus. Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma e com todas as tuas forças. As palavras que hoje te prescrevo fcarão gravadas no teu coração». SALMO RESPONSORIAL Sl. 17 (18) Refrão 1: Eu Vos amo, Senhor: Vós sos a mnha força. Eu Vos amo, Senhor, mnha força, mnha fortaleza, meu refúgo e meu lbertador, meu Deus, auxílo em que ponho a mnha confança, meu protector, mnha defesa e meu salvador. Invoque o Senhor - louvado seja Ele - e fque salvo dos meus nmgos. Vva o Senhor, bendto seja o meu protetor; exaltado seja Deus, meu Salvador. Senhor, eu Vos louvare entre os povos e cantare salmos ao vosso nome. O Senhor dá ao seu Re grandes vtóras e usa de bondade para com o seu Ungdo. LEITURA II Heb 7,23-28 Letura da Epístola aos Hebreus Os sacerdotes da antga alança sucederam-se em grande número, porque a morte os mpeda de durar sempre. Mas Jesus, que permanece eternamente, possu um sacerdóco eterno. Por sso pode salvar para sempre aqueles que por seu ntermédo se aproxmam de Deus, porque vve perpetuamente para nterceder por eles. Tal era, na verdade, o sumo sa- 31.º Domngo do tempo comum - ano b 4 de Novembro de 2012 cer- dote que nos convnha: santo, nocente, sem mancha, separado dos pecadores e elevado acma dos céus, que não tem necessdade, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada da sacrfícos, prmero pelos seus própros pecados, depos pelos pecados do povo, porque o fez de uma vez para sempre quando Se ofereceu a S mesmo. A Le consttu sumos sacerdotes homens revestdos de fraqueza, mas a palavra do juramento, posteror à Le, estabeleceu o Flho sumo sacerdote perfeto para sempre. ACLAMAÇÃO Jo 14,23 Se alguém Me ama, guardará a mnha palavra, dz o Senhor; meu Pa o amará e faremos nele a nossa morada. EVANGELHO Mc 12,28-34 Evangelho de Nosso Senhor Jesus Crsto segundo São Marcos Naquele tempo, aproxmou-se de Jesus um escrba e perguntou-lhe: «Qual é o prmero de todos os mandamentos?» Jesus respondeu: «O prmero é este: Escuta, Israel: O Senhor nosso Deus é o únco Senhor. Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma, com todo o teu entendmento e com todas as tuas forças. O segundo é este: Amarás o teu próxmo como a t mesmo. Não há nenhum mandamento maor que estes». Dsse-Lhe o escrba: «Muto bem, Mestre! Tens razão quando dzes: Deus é únco e não há outro além d Ele. Amá-l O com todo o coração,com toda a ntelgênca e com todas as forças, e amar o próxmo como a s mesmo, vale mas do que todos os holocaustos e sacrfícos». Ao ver que o escrba dera uma resposta ntelgente, Jesus dsse-lhe: «Não estás longe do reno de Deus». E nnguém mas se atreva a nterrogá-i O. O últmo julgamento (Fra Angelco, 1431) In: Florença (Itála) A lturga do 31 Domngo do Tempo Comum dz-nos que o amor está no centro da experênca crstã. O camnho da fé que, da a da, somos convdados a percorrer, resume-se no amor Deus e no amor aos rmãos - duas vertentes que não se excluem, antes se complementam mutuamente. A prmera letura apresenta-nos o níco do Shema Israel - a solene proclamação de fé que todo o sraelta deva fazer daramente. É uma afrmação da uncdade de Deus e um convte a amar a Deus com todo o coração, com toda a alma e com todas as forças. Por vezes, esquecemos que Deus é a coordenada fundamental à volta da qual deve construr-se toda a nossa exstênca e dexamos que o nosso coração se fxe em realdades efémeras, nas quas pomos a nossa confança, (o dnhero, o poder, o êxto, a realzação a Igreja almenta-se da palavra profssonal, a posção socal, as honras). A segunda letura apresenta-nos Jesus Crsto como o sumo-sacerdote que veo ao mundo para cumprr o projecto salvador do Pa e para oferecer a sua vda em doação de amor aos homens. Crsto, com a sua obedênca ao Pa e com a sua entrega em favor dos homens, dz-nos qual a melhor forma de expressarmos o nosso amor a Deus. O autor da Carta aos Hebreus nsste, com frequênca, que o verdadero sacrfíco, o sacrfíco que Deus apreca, é aquele que Crsto ofereceu ao Pa: a sua própra vda, posta ao servço do projeto de Deus e feta amor e servço para os homens. Nós, os crentes, sempre preocupados em agradar a Deus e em render-lhe o culto que Ele merece, esquecemos, por vezes, o óbvo: mas do que rtos majestosos, manfestações públcas de fé, solenes celebrações, Deus apreca o dom de nós mesmos. O Evangelho dz-nos, de forma clara e nquestonável, que toda a experênca de fé do dscípulo de Jesus se resume no amor - amor a Deus e amor aos rmãos. Os dos mandamentos não podem separar-se: amar a Deus é cumprr a sua vontade e estabelecer com os rmãos relações de amor, de soldaredade, de partlha, de servço, até ao dom total da vda. Tudo o resto é aplcação à vda prátca dessas duas coordenadas fundamentas da vda crstã. Mas de dos ml anos de crstansmo craram uma pesada herança de mandamentos, de les, de precetos, de probções, de exgêncas, de opnões, de pecados e de vrtudes, que arrastamos pesadamente pela hstóra. Algures durante o camnho, dexámos que o nevtável pó dos séculos cobrsse o essencal e o acessóro; depos, msturámos tudo, arrumámos tudo sem grande rgor de organzação e de catalogação e perdemos a noção do que é verdaderamente mportante. Hoje, gastamos tempo e energas a dscutr certas questões que têm a sua mportânca (como o casamento dos padres, o sacerdóco das mulheres, o uso dos meos antconceptvos, o que é ou não ltúrgco, os problemas do poder e da autordade, os pormenores legas da organzação ecleslal) e contnuamos a ter dfculdade em dscernr o essencal na proposta de Jesus. O Evangelho deste domngo põe as cosas de forma totalmente clara: o essencal é o amor a Deus e o amor aos rmãos. Nsto se resume toda a revelação de Deus e a sua proposta de vda plena e defntva para os homens. Precsamos de rever tudo, de forma a que o lxo acumulado não nos mpeça de compreender, de vver, de anuncar e de testemunhar o cerne da proposta de Jesus. Reflexão preparada pelos Padres Dehonanos In

7 Dáro do Mnho IGREJA VIVA Qunta-FEIRA, 25 de outubro de 2012 greja em destaque 7 outubro MISSIONÁRIO por Emíla Moura e Antóno Almeda* Relato de um casal em Mssão É mperoso susctar um novo ardor mssonáro, ndo ao encontro dos mas necesstados, dos mas afastados, trazendo-os para o convívo da comundade paroqual. À A galera dos Arcebspos, stuada no antgo edfíco da cúra arqudocesana, junto ao Paço. São, ao todo, 142 telas com os retratos de todos os prelados que ocuparam o sólo bracarense. Vstável medante marcação. Fotos Ru Ferrera s vezes andamos tão dstraídos ou absorvdos que até nos esquecemos que Deus tem um projeto muto claro para cada um de nós. Quem tem conscênca desse projeto só consegue ter uma resposta: amar a Deus vvendo na concretzação desse mesmo projeto. Quem vve nesta entrega torna-se uma presença que nterpela e que leva os outros a nterrogar-se. Sentmos a necessdade de assumrmos a nossa dentdade de casal crstão sabendo que sso pressupõe um compromsso eclesal e evangelzador. Ser Igreja é uma das grandes urgêncas do mundo atual. É colocar a Boa Nova como fonte de esperança no meo de tantos confltos que surgem no coração do homem e na socedade desgual, mpedndo a realzação do projeto de Deus (Exortação Apostólca Chrstfdeles Lac). Abraçar e percorrer este camnho, mutas vezes, tem exgdo de nós renúnca e sacrfíco, mas compreendemos que a nossa mssão exge uma entrega total e muta dsponbldade. É motvo de grande alegra para nós poder partlhar as maravlhas que Deus tem realzado em nossas vdas. Entendemos que o sm à mssão é para sempre, mas sabemos que ele precsa ser renovado a cada da, dante de cada desafo. Acetar o chamado de Deus faz da vda uma hstóra de amor (Bento XVI). Acredtamos que assm é e por sso resolvemos estar atentos aos snas, procurando dar resposta aos desafos da socedade atual onde o ter tende a ocupar o espaço do ser, onde o outro aparece desfocado e margnalzado. Pelas janelas abertas da nossa vda matrmonal, mas concretamente pelas mãos da nossa flha, entrou o voluntarado. Sentmos que era um grande desafo, mas o sm teve um lugar prortáro. Depos do sm veo a ação. Partmos para Lsboa ntegrados num grupo de voluntáros, num projeto organzado pelo grupo Dálogos svd legos para a mssão. Este trabalho ncdu sobre cranças e jovens resdentes nos Terraços da Ponte Loures. O prmero grande desafo deste projeto fo a nculturação uma vez que as cranças e jovens com quem fomos trabalhar eram orundas de Países Afrcanos de Língua Ofcal Portuguesa. Na nossa mente as deas amontoavam-se querendo dar resposta medata a todas as stuações encontradas. Contudo, cedo nos apercebemos que o mas mportante era estar com elas, ouvr as suas hstóras de vda, conhecer e ntegrarmo-nos nessa nova comundade. Foram tempos de aprendzagem e de um contínuo desmontar de preconcetos e deas que estavam muto bem arrumadas na nossa mente. Nestes projetos aprende-se essencalmente a amar, a acetar o outro como ele é, mesmo que sso nos custe e mplque um contínuo e renovado recomeço. Com esta experênca compreendemos que as nossas prordades podem não ser as prordades deles. A nossa ação ncdu sobre dversas atvdades lúdcas, sempre com a preocupação de crar laços e estabelecer pontes, com recurso a atelers de pntura, recortes e colagens, modelagem, pnturas facas, jogos, pnturas, a fm de possbltar a ntegração de todas as cranças e jovens. Sentmo-nos envolvdos e acarnhados por todos os elementos da comundade e sso responsablzou-nos anda mas. Assstmos a choques culturas, rtmos e valores que se dão à vda e que são bem dferentes dos nossos. Colocar os nossos dons ao servço dos outros contrbuu para uma profunda realzação pessoal, pos esse estar é snónmo de compromsso e doação. Em jeto de partlha, podemos dzer que recebemos muto mas do que aqulo que demos, pos regressamos muto mas fortalecdos e mas conscentes das nossas lnhas de ação na socedade. Aprendemos a valorzar mas o sorrso, redescobrmos a mportânca da escuta neste mundo tão cheo de ruídos que temam em nos slencar. O espírto de servço e a humldade saíram reforçados desta experênca, já dversas vezes repetda, pos quem arrsca ser voluntáro jamas dexa de o ser. As pequenas questões do da a da foram reposconadas no seu lugar, pos aprendemos a não nflaconar a sua mportânca. Hoje, nossos olhares vslumbram outros horzontes e estão agora mas atentos e centrados no essencal, pos redescobrmos que Só se vê bem com o coração. O essencal é nvsível aos olhos (Sant-Exupéry). Vvemos num mundo que nos mpulsona a depostar nossas esperanças no aqu e agora mas vvemos momentos que fcarão gravados para sempre no nosso coração. O conforto é uma das grandes ambções do ser humano, um verdadero lema de vda. Camnhamos em busca de uma espéce de paraíso perddo, como se Adão e Eva se tvessem arrependdo de conhecer o lado sombro da exstênca. Agr em conformdade com o mundo é assumr a sua forma. Uma greja que se conforma é aquela que absorve ou é absorvda pelo estlo de vda preconzado pelo mundo e pelos seus sstemas. É aquela que se curva ao consumsmo e ao ndvdualsmo. São Gregóro, o Grande, dza: É melhor arrscar-se a provocar um escândalo do que calar a verdade. Por sso é tempo de sonhar com uma greja presente no mundo, encarnada e aberta para o dálogo; uma greja com um coração ardente, cheo de msercórda e compaxão. A mpressão que temos é que perdemos a capacdade de chorar e de nos colocarmos no lugar do outro para melhor entendermos a raz dos seus problemas. É mperoso susctar um novo ardor mssonáro, ndo ao encontro dos mas necesstados, dos mas afastados, trazendo-os para o convívo da comundade paroqual; comprometer-se com paróquas procurando promovê-las. A famíla mssonára só será uma realdade rradadora do Espírto Santo se for marcada pela ousada e atravessada pela exgênca da mssão. Famílas em mssão são sementes de uma socedade dferente, mas humanzada. Ser crstão é vver em constante estado de mssão e alargar o espaço da nossa tenda. Que Deus nos encha de dscernmento e coragem nos camnhos da mssão. * Centro Mssonáro da Arqudocese de Braga

8 IGREJA BREVE AGENDA Qunta-fera Contos exemplares 14 > BRAGA: abertura ofcal da Aldea das Relgões, em Prscos, com cermóna pela paz (15h00). U ma manhã chuvosa da semana. Um autocarro cheo de passageros, vestdos de roupa de nverno, anda ensonados, todos slencosos. Embora se vejam todas as manhãs, é como se fossem estranhos. De repente, ouve-se uma voz: - Atenção! Atenção! Toda a gente como que acorda e olha para todos os lados. - É o vosso motorsta quem vos fala. Todos contnuam em slênco. Alguns escondem a cabeça atrás do jornal. E o motorsta contnuou: - Peço-vos para olharem para quem está ao vosso lado. Imedatamente, todos obedecem e alguns sorrem. O motorsta nsstu: - Agora reptam comgo: Bom-da! E assm aconteceu. Alguns até deram um aperto de mão. Quando chegaram ao destno, eram como que um grupo de amgos. Despedram-se com um sorrso e um «até logo!». Perddos no anonmato das cdades, corremos o rsco de vermos os outros com total ndferença. Seremos mas humanos se quebrarmos o gelo do egoísmo. In Nem só de pão, Pedrosa Ferrera LVRo Título: Deus exste? Autor: Carrera das Neves Edtora: Presença Preço: 18,60 euros Resumo: Durante muto tempo consderou-se que as relgões desapareceram sob a égde da razão, à medda que as socedades se tornassem mas desenvolvdas. Em vez dsso, num mundo agora globalzado e tecnologcamente avançado, multplcam-se as manfestações da vda relgosa. O autor, padre francscano, revsta as grandes relgões e aprofunda movmentos que têm surgdo recentemente, reclamando-se nspração dvna. > BARCELOS: sessão de catequese de adultos, na greja do Terço (21h00). > BRAGA: apresentação do relatóro anual sobre a lberdade relgosa, no audtóro do IPJ (21h00). Cclo de cnema no Vta N o âmbto do Ano da Fé e da Captal Europea da Juventude, o Audtóro Vta promove, nos das 26 e 27 de Outubro de 2012, o cclo de cnema, Fé e Cratvdade Olhar o Mundo, propondo o dálogo entre crentes e não crentes a partr dos olhares pluras de cradores do cnema sobre o mundo. Desde os prmórdos do cnema, cradores da sétma arte têm demonstrado nteresse em explorar temas de natureza esprtual, desgnadamente de aprofundamento do sagrado, procurando cumprr o mpulso que a natureza do cnema confere à capacdade humana de transcender o terreno. Nem sempre, no entanto, a poderosa ndústra cnematográfca se nteressou por todas as obras de todos os cradores do cnema, pelo que, quando falamos de cnema, é mperatvo dstngur o cnema que é crado daquele que é amplamente dvulgado. Como alternatva à dstrbução comercal do cnema, exste uma rede cultural de programadores que tem garantndo ao longo dos anos a dversdade de formatos e conteúdos ao públco. Os cneclubes, os cclos e os festvas são, porventura, a expressão mas vva da pluraldade cnematográfca que, além do mas, contrbuem para colmatar uma grave e profunda falha do nosso sstema educatvo: promovendo, a par das projeções e da polfona fílmca, já de s mensamente válda, uma ação pedagógca através de reflexões, debates ou atelês de cnema. Permtndo, nclusvamente, o contacto dreto entre crador e públco, sem a barrera dos índces de blhetera a toldar a vsão sobre o genuíno mpacto do flme no espectador. Conceber um cclo de cnema alcerçado nos fundamentos da fé e voltado para um públco jovem sgnfca, assm, proporconar uma oportundade para descobrr a extraordnára rqueza da dversdade cnematográfca. Em forma e conteúdo. Sgnfca proporconar a descoberta de formas múltplas através das quas os cneastas, mas ou menos experentes, mas ou menos populares, sentem, questonam e comuncam o sagrado, o sentdo da vda, o transcendente. Como usam arte e técnca dversa para aprofundar temas que, mesmo alheados de um regsto catequétco ou relgoso são comuns à nossa vocação crstã. Temas como a procura do bem comum, o amor ao próxmo, o dálogo nterrelgoso ou a construção da paz; a vvênca da fé, da esperança ou da cardade; o respeto pela Natureza, dádva suprema, ou mesmo pelo patrmóno, seja materal ou materal e a sua mportânca na construção da dentdade; o respeto por s (corpo e espírto) e pelo outro; a vda de servço, aos outros, e a mportânca da oração como reduto e almento desse mesmo servço... e tantos outros. Um cclo de cnema alcerçado na fé e pensado para um públco jovem exge, enfm, uma escolha varada, dnâmca e genunamente transformadora. Humanamente transformadora, na plentude do seu sentdo. (Margarda Avllez Ataíde). PROGRAMA SEXTA, 26 de outubro 21h30 - Dos Homens e dos Deuses 23h30 - Debate/Reflexão SÁBADO, 27 de outubro 09h30 - Sessão de Curtas-metragens 11h10 - Debate/Reflexão 11h30 - Intervalo 11h40 - Flme A Turma 13h20 - Debate/Reflexão 13h40 - Intervalo almoço 15h00 - Flme A Onda 16h30 - Debate/Reflexão 16h45 - Intervalo 17h00 - Flme Corpo Celeste 18h50 - Debate/Reflexão 19h05 - Intervalo 19H15 - Sessão de Curtas-metragens 20h00 - Debate/Reflexão 20h20 - Intervalo jantar 21h30 - Flme Num Mundo Melhor 23h30: Debate/Reflexão IGREJA.net «Se Crsto encarnasse hoje no mundo sera posto a rdículo» D. Antóno Marto, Bspo de Lera-Fátma Portal dedcado nteramente à partlha de materas pedagógcos e ddátcos para auxlar os catequstas na preparação das sessões de catequese. Para além de lgações a outros stes com nteresse neste âmbto e eventuas notícas e propostas de formação, este ste dspõe de um fórum, onde é possível a partlha de deas, debates e assuntos relaconados com a área catequétca. No tem recursos são dsponblzados conteúdos referentes à catequese, à lturga, à formação crstã, à esprtualdade, às reflexões e à pastoral juvenl. Sexta-fera > V.N.FAMALICÃO: D. Manuel Lnda vsta a Fraterndade Crsto-Jovem, em Gavão (12h00). > BARCELOS: cclo tnerante de tertúlas sobre o ano da Fé, na sede da ACULDEPE, em Perera (21h00). Sábado > V.N.FAMALICÃO: Assemblea Geral das Conferêncas Vcentnas da Arqudocese, na capela de S. Mguel-o-Anjo, em Calendáro. > GUIMARÃES/VIZELA: mercado nternaconal do CNE, em Gumarães (09h00-13h00). > V.N.FAMALICÃO: encerramento da vsta pastoral à comundade de Santa Eulála e celebração do Crsma, por D. Manuel Lnda (18h00). > BARCELOS: vgíla comemoratva do espírto ecuménco de Asss, na Igreja de Santo Antóno (21h00). Domngo > V.N.FAMALICÃO: encerramento da vsta pastoral à comundade de Lousado e celebração do Crsma, por D. Manuel Lnda (10h00). > BARCELOS: tarde cultural da paróqua de Santa Mara Maor em S. Romão do Corgo, Celorco de Basto (14h00-20h00). > PÓVOA DE LANHOSO: nauguração das obras de restauro da greja de Calvos (15h00). > Esta sexta-fera, entre as 23h00 e as 24h00, o programa Ser Igreja, da Rádo SIM, entrevsta o Cónego José Paulo Abreu, acerca do santuáro do Samero. FM Mhz e AM 576 Khz FICHA TÉCNICA Dretor: Luís da Slva Perera Redação: Ru Ferrera Colaboração: Departamento Arqudocesano para as Comuncações Socas (Pe. José Mguel Cardoso, Ana Rbero, Joana Araújo, Justnano Mota, Paulo Barbosa e Ru Ferrera) Fontes: Agênca Ecclesa e Dáro do Mnho Contacto: comuncacao@docese-braga.pt

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