Capítulo 7. Ostracoda. Introdução. Material e Métodos
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- João Guilherme Quintão Arruda
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1 Relatório Anual / Pesquisas Ecológicas Introdução A fauna de ostrácodes da América do Sul ainda é pouco conhecida (Martens & Behen, 1994) e vários hábitats, como intersticial, riverina, terrestre, entre outros, permanece praticamente desconhecida. Isto foi evidenciado pela recente descoberta de uma rica fauna de ostrácodes terrestres (Pinto et al., 25a), que cerca de uma década atrás não tinha sido registrada na América do Sul (Martens & Behen, 1994). Um tipo particular de hábitat especialmente comum na América do Sul é o microcosmo nas raízes de plantas flutuantes, denominada plêuston por Esteves (1998). Por (1995) evidenciou uma diversidade potencialmente alta neste tipo de hábitat em várias lagoas do Pantanal Matogrossense (Brasil). Dioni (1967) definiu hipoplêuston como a comunidade de organismos que habitam os densos rizóides aquáticos e raízes de macrófitas flutuantes; e epiplêuston, a fauna que vive sobre a superfície seca de folhas flutuantes. No entanto, Por & Rocha (1998) foram mais além e sugeriram o termo Pleustal para a comunidade de plantas flutuantes livres e sua biota associada, equivalente a outros dois biótopos límnicos, Bental e Pelagial. Eichhornia crassipes (Mart.) Solms constitui uma das espécies de macrófitas flutuantes livres mais freqüentes e abundantes na planície de inundação do alto rio Paraná (Thomaz et al., 24; Milne et al., 26). Um levantamento sobre a fauna de invertebrados associados a esta espécie nesta área foi realizado somente por Takeda et al. (23), embora o enfoque ecológico tenha abordado apenas níveis taxonômicos supragenéricos. Material e Métodos Área de estudo O ressaco Manezinho (22º46 55"S; 53º2 59"W), um ambiente lêntico, localizado na ilha Mutum, próximo à cidade de Porto Rico, Estado do Paraná, possui comprimento de aproximadamente1 m,,1 ha de área, perímetro de 2329,7 m e profundidade média de 2,1 m. Está conectado com o rio Paraná por apenas um estreito e curto canal (Edvard et al., 2). O ressaco estende-se além dos 1 metros de comprimento, o qual não há acesso, pois ele é totalmente bloqueado por macróficas aquáticas durante todo o ciclo anual. Suas margens são cobertas por vegetação arbórea e Eichhornia crassipes é a espécie de macrófita aquática flutuante dominante neste ambiente. 193
2 Pesquisas Ecológicas Relatório Anual / Três estações foram definidas nos bancos de E. crassipes: S1 localizada na região mais interna do ressaco; S2, situada entre a entrada e a região mais interna; e S3, localizada próximo à entrada do ressaco (Fig. 1). 53º 24 W 22º 42 S 53º 16 W 22º 42 S Mato Grosso do Sul Rio Baía Canal Curutuba Rio Baía Ilha Mutum Ilha Porto Rico Rio Paraná Rio Paraná Ilha Boa Vista Ilha Japonesa Ilha Gaivota Ilha Dr Coutinho S3 Rio Paraná Ilha do Pacu Ilha Carioca Rio Taquaruçu Ressaco Manezinho S2 S1 Ilha Mutum Rio Paraná 5m 22º 5 S 22º 5 S 53º 24 W 53º 16 W Água Córr. Dois Paraná Porto Rico Córr. Caracu km Escala Figura 1: Localização do ressaco Manezinho e suas estações (S1, S2 e S3) na planície de inundação do alto rio Paraná. N Amostragem de campo e análise em laboratório As amostras de ostrácodes estão sendo coletadas mensalmente, e as coletas iniciaram-se no mês de fevereiro de, com término previsto para janeiro de 28. As medidas de temperatura da água e oxigênio dissolvido (oxímetro-ysi), ph (phmetro-digimed) e condutividade elétrica (condutivímetro-digimed) estão sendo monitoradas nas três estações de amostragem. Em cada estação, estão sendo coletados manualmente três indivíduos de E. crassipes. As plantas estão sendo colocadas imediatamente em baldes plásticos, as raízes separadas das folhas e lavadas no próprio balde, sendo os resíduos filtrados em uma rede de 16 mm de abertura e preservados em álcool 7%. As raízes lavadas das três plantas estão sendo armazenadas em sacos plásticos, previamente etiquetados. Em laboratório, as raízes de E. crassipes estão sendo secas (15 o C, 72 horas) e pesadas em balança (Marte, modelo AS55). As amostras estão sendo divididas com um fracionador Folsom, e ¼ de todas as amostras está sendo triada e contada. Para a estimativa da riqueza de espécies, no entanto, as amostras estão sendo analisadas na integra. Os ostrácodes estão sendo triados sob estereomicroscópio e 194
3 Relatório Anual / Pesquisas Ecológicas os organismos identificados ao nível específico, utilizando um conjunto de literatura de ostrácodes (Martens & Behen, 1994; Rossetti & Martens, 1996, 1998; Pinto et al., 23, 24, 25b). A densidade numérica de ostrácodes está sendo estimada em relação ao peso seco (PS) das raízes de E. crassipes (ind.g -1 PS). Densidades de espécies comuns foram analisadas individualmente e as espécies menos abundantes foram somadas como Outras. Análises estatísticas O índice de diversidade de Shannon-Wiener, o qual é descrito pela equação H = - (ni/n).log 2 (ni/n), onde ni é o número de indivíduos na i-nésima espécie e N, o número total de indivíduos; e a equitabilidade, obtida através da expressão H / Hmáx, onde Hmáx é a diversidade sob condição máxima de uniformidade (Magurran, 1988), foram calculados para as diferentes estações de amostragem. Uma ANOVA paramétrica foi realizada para testar possíveis diferenças na riqueza, densidade, diversidade e equitabilidade de ostrácodes, entre as estações, seguida pelo teste de Tukey em casos de diferenças significativas. Resultados e Discussão Variáveis abióticas Os valores de temperatura da água, em geral, foram elevados nos meses de fevereiro, março e abril (3,4 a 28,3 o C) e a maior concentração de oxigênio dissolvido foi observada em fevereiro. Os valores de ph variaram de levemente ácido a neutro, e a condutividade elétrica variou de 58,5,7µS cm -1 (fevereiro) a 5,6 µs cm -1 (abril) (Tabela 1). Data de amostragem T ( C) OD (mg,l -1 ) ph CE (µs,cm -1 ) S1 28,5 6,4 7,32 58,5 S2 28,8 6,15 7,23 57,5 S3 29, 6,25 7,33 57, S1 28,9 4,14 6,84 52,6 S2 29,4 3,81 6,57 51,7 S3 3,4 4,48 6,87 51, S1 28,3 5,45 6,74 54,1 S2 29,1 6,41 6,88 52,4 S3 3,2 5,5 6,64 5,6 Tabela 1: Valores das variáveis abióticas medidas durante o período de fevereiro a abril de, no ressaco Manezinho (T= temperatura da água, OD= oxigênio dissolvido, CE= condutividade elétrica). 195
4 Pesquisas Ecológicas Relatório Anual / Fauna de ostrácodes Os resultados preliminares sobre a fauna de ostrácodes referem-se aos três primeiros meses de coleta. Até o momento foram registradas 16 espécies de ostrácodes associados às raízes de E. crassipes, no ressaco Manezinho, pertencentes a três famílias. A família Cyprididae foi a mais especiosa, representada por 12 espécies (Tabela 2). Estudo realizado por Würdig & Freitas (1988) também registraram maior riqueza de espécies de ostrácodes de Cyprididae, em uma lagoa do Rio Grande do Sul. Cyprididae pode compreender acima de 8% de todas as espécies de água doce, na maioria das regiões tropicais (Martens, 1998). Tabela 2: do ressaco Manezinho no período de fevereiro a abril de. CLASSE OSTRACODA Superfamília Cypridoidea Família Cyprididae Diaphanocypris meridana (Furtos, 1936) Würdig & Pinto, 199 Stenocypris major (Braid, 1859) Daday, 1898 Stenocypris sp. 2 Strandesia psittacea (Sars, 191) Roessler, 199 S. trispinosa (Pinto & Purper, 1965) Broodbakker, 1983 Bradleystrandesia hispida n.gen. B. elliptica (forma pequena) B. elliptica (forma grande) Cypricercus centrura (Klie, 194) Martens & Behen, 1994 Cypretta sp. 1 Cypridopsis vidua O.F. Müller, 1776 Cypridopsis n.gen. n.sp. Superfamília Cytheroidea Família Limnocytheridae Cytheridella ilosvayi Daday, 195 Superfamília Darwinuloidea Família Darwinulidae Alicenula serricaudata Klie, 1935 Vestalenula pagliolii Pinto & Kotzian, 1961 Penthesilenula brasiliensis (Pinto & Kotzian, 1961) 196
5 Relatório Anual / Pesquisas Ecológicas Das 16 espécies, registradas no presente estudo, todas ocorreram durante o período de 24/25. Além destas, outras 11 espécies foram também registradas no período de 24/25. As seis espécies mais abundantes e freqüentes registradas no presente estudo pertencem a Cyprididae (Diaphanocypris meridana, Cypricercus centrura e Cypretta sp. 1), Limnocytheridae (Cytheridella ilosvayi) e Darwinulidae (Alicenula serricaudata e Vestalenula pagliolii) (Fig. 2). Todas estas espécies ocorreram em 1% das amostras. ind.g -1 PS (a) Outras + Juv V. pagliolii A. serricaudata C. ilosvayi Cypretta sp.1 C. centrura D. meridana ind. -1 PS (b) (c) ind. -1 PS Figura 2: Densidade de ostrácodes nas três estações de amostragens no ressaco Manezinho, (a) fevereiro, (b) março e (c) abril de. A família Limnocytheridae apresentou a maior densidade total de ostrácodes, representada apenas por C. ilosvayi, com 114 ind. g -1 de peso seco (PS) de raiz de E. crassipes, seguida por C. centrura (36 ind. g -1 PS) e D. meridana (29 ind. g -1 PS) em todos os meses e estações de amostragens (Fig. 2). Ao contrário, um estudo realizado por Würdig et al. (199), na lagoa do Gentil (Rio Grande do Sul), mostrou que a família Cyprididae, com destaque para Cypridopsis vidua, apresentou maiores densidades quando associadas às macrófitas aquáticas, seguida por Limnocytheridae e Darwinulidae. Segundo os mesmos autores, isso ocorre pelo fato de a família Cyprididae possuir, na sua maioria, espécies nadadoras, quase 197
6 Pesquisas Ecológicas Relatório Anual / sempre relacionadas a um substrato vegetal, ao passo que Limnocytheridae e Darwinulidae têm suas espécies mais relacionadas ao sedimento e à interface sedimento-água, respectivamente, pois se locomovem mais por rastejamento. Entretanto, Mourguiart (1992) verificou que em local onde o hábitat possui vegetação aquática densa e complexa, além de C. vidua, Limnocythere, pertencente à família Limnocytheridae, também dominou neste ambiente. Comparando-se a densidade média de ostrácodes dos meses de fevereiro (28 ind. g -1 PS), março (36 ind. g -1 PS) e abril (3 ind. g -1 PS) de, com aqueles observados nestes mesmos meses, no período de 24/25, verificou-se maior valor de densidade média total de organismos em fevereiro de 25 (Fig. 3). Além disso, a proporção na abundância de espécies também diferiu comparando os três meses analisados. Exemplificando, em geral, pode-se dizer que, ao contrário do observado em 24/25, D. meridana e os darwinulídeos A. serricaudata e V. pagliolii foram mais abundantes em março de (Fig. 2). ind. g -1 PS Outras + Juvenis P. brasiliensis V. pagliolii C. ilosvayi Cypretta sp. 1 C. centrura "B." hispida n.gen. D. meridana 2 Mr Ab Ma Ju Jl Ag Se Ou No De Ja Fe Meses Figura: 3. Densidade média total de ostrácodes no ressaco Manezinho, durante o período de março de 24 a fevereiro de 25. Um levantamento recente no vale aluvial do alto rio Paraná registrou 53 espécies de ostrácodes, distribuídos em 48 ambientes (Higuti, 26). Destas espécies, 27 ocorreram no ressaco Manezinho no período de 24/25, e apesar de uma pequena fração de amostras ainda analisadas em, pôde-se constatar uma elevada riqueza de espécies de ostrácodes neste pequeno corpo de água, pertencente à planície de inundação do alto rio Paraná. 198
7 Relatório Anual / Pesquisas Ecológicas Ao contrário do padrão observado para o período de 24/25, onde os maiores valores de riqueza, diversidade e equitabilidade foram observadas, em geral, na estação S2, e os maiores valores de densidade observados em S1 e S2 (Fig. 5), verificaram-se no período de maiores valores de riqueza na estação S3 (próximo à entrada do ressaco), densidade e diversidade em S2 (no centro do ressaco) e equitabilidade na estação S1 (local mais afastado do rio) (Fig. 4). S (a) Log ind.g -1 PS (b) 8 H' (bits ind. -1 ) (c) E (d) Figura 4: Valores médios, desvio padrão (barra) e erro padrão (retângulo) da riqueza (S), densidade, diversidade (H ) e equitabilidade (E) nas diferentes estações, durante o período de fevereiro a abril de, no ressaco Manezinho. Os resultados da ANOVA para riqueza, diversidade, densidade e equitabilidade não diferiram significantemente entre as estações de amostragem, nos três meses analisados. Por outro lado, no período de 24/25, diferenças significativas para diversidade e equitabilidade foram constatadas, e o teste a posteriori de Tukey evidenciou diferenças significativas entre as estações S1 e S2 para ambos os valores de diversidade e equitabilidade (Fig. 5). 199
8 Pesquisas Ecológicas Relatório Anual / 18 8 S (a) Log ind g-¹ps (b) 1 H' (bits ind -1 ) (ii) (c) p =,4 (i) E (d) p =,4 (ii) (i) Figura 5: Valores médios, desvio padrão (barra) e erro padrão (retângulo) da riqueza (S), densidade, diversidade (H ) e equitabilidade (E) nas diferentes estações, durante o período de março de 24 a fevereiro de 25, no ressaco Manezinho. Os diferentes padrões de riqueza, densidade, diversidade e equitabilidade observados entre os dois períodos de coleta (24/25 e ) devem ser analisados com cautela, tendo em vista que foram analisados apenas três meses. Provavelmente, estas diferenças serão minimizadas ao se analisar um ciclo anual completo (fevereiro/ a janeiro/28) neste ambiente. No entanto, alterações nestes atributos também poderão ocorrer decorrentes das mudanças das características abióticas, incluindo a flutuação do nível hidrológico. 2
9 Relatório Anual / Pesquisas Ecológicas Referências Dioni, W. (1967) Investigation preliminary de la estructura basica de las asociaciones de la micro y meso fauna de las raices de las plantas flotantes. Acta Zoologica Lilloana, 23, Edvard, E.C., Petry, A.C., Russo, M. R., Santos, A.M., Rocha, R.R.A. & Leimig, R.A. (2) Descrição dos Locais de Amostragem. Disponível em < Relat2/2_2_CompBioticoDesLocAmost.PDF> Acesso em 25 agos. 25. Esteves, F.A. (1998) Fundamentos de Limnologia. Interciência, Rio de Janeiro. Higuti, J. (26) Fatores reguladores da biodiversidade de (Crustacea) no vale aluvial do alto rio Paraná. Tese de doutorado. Universidade Estadual de Maringá. 73p. Magurran, A.E. (1988) Ecological diversity and its measurement. Chapman and Hall, London. Martens, K. (1998) Diversity and endemicity of Recent non-marine ostracods (Crustacea, ) from Africa and South America: a faunal comparation. Internationale Vereinigung Fur Theoretische Und Angewandte Verh. Int. Ver. Limnologie Verhandlungen, 26, Martens, K. & Behen, F. (1994) A checklist of the non-marine ostracods (Crustacea, ) from the inland waters of South America and adjacent islands, Travaux Scientifiques du Musée d Histoire naturelle de Luxembourg, 22, Milne, J.M., Murphy, K.J. & Thomaz, S.M. (26) Morphological variation in Eichhornia azurea (Kunth) and Eichhornia crassipes (Mart.) Solms in relation to aquatic vegetation type and the environment in the floodplain of the Rio Paraná, Brazil. Hydrobiologia, 57, Mourguiart, P. (1992) The. In: Lake Titicaca: a synthesis of limnological knowledge (Eds C. Dejoux & A. Iltis), pp Dordrecht: Kluwer Academic Publishers. Pinto, R.L., Rocha, C.E.F. & Martens, K. (23) On two new species of the genus Vestalenula Rossetti & Martens, 1998 (Crustacea,, Darwinulidae) from semi-terrestrial habitats in São Paulo State (Brazil). Zoological Journal of the Linnean Society, 139, Pinto, R.L., Rocha, C.E.F. & Martens, K. (24) On the genus Penthesilenula Rossetti & Martens, 1998 (Crustacea,, Darwinulidae) from (semi-) terrestrial habitats in São Paulo State (Brazil), with the description of a new species. Journal of Natural History, 38, Pinto, R.L., Rocha, C.E.F. & Martens K. (25a) On new terrestrial ostracods (Crustacea, ) from Brazil, primarily from Sao Paulo State. Zoological Journal of the Linnean Society, 145, Pinto, R.L., Rocha, C.E.F. & Martens, K. (25b) On the evolution of the genus Microdarwinula Danielopol, 1968 (, Darwinulidae) with the description of a new species from semi-terrestrial habitats in São Paulo State (Brazil). Crustaceana, 78, Referências 21
10 Pesquisas Ecológicas Relatório Anual / Por, F.D. (1995) The Pantanal of Mato Grosso, world s largest wetland. Kluwer Academic Publishers, Dordrecht. Por, F.D. & Rocha, C.E.F. (1998) The Pleustal, a third limnic biochore and its neotropical centre. Internationale Vereinigung füer Theoretische und Angewandte Limnologie Verhandlungen, 26, Rossetti, G. & Martens, K. (1996) Redescription and morphological variability of Darwinula stevensoni (Brady & Robertson, 187) (Crustacea, ). Bulletin van het Koninklijk Belgisch Instituut voor Natuurwetenschappen, Biologie, 66, Rossetti, G. & Martens, K. (1998) Taxonomic revision of the Recent and Holocene representatives of the Family Darwinulidae (Crustacea, ), with a description of three new genera. Bulletin de L Institut Royal des Sciences Naturelles de Belgique, Biologie, 68, Takeda, A.M., Souza-Franco, G.M., Melo, S.M. & Monkolski, A. (23) Invertebrados associados às macrófitas aquáticas da planície de inundação do alto rio Paraná (Brasil). In: Ecologia e manejo de macrófitas aquáticas (Eds S.M. Thomaz & L.M. Bini), pp Eduem, Maringá. Thomaz, S.M., Bini, L.M., Pagioro, T.A., Murphy, K.J., Santos, A.M. & Souza, D.C. (24) Aquatic macrophytes: diversity, biomass and decomposition. In: The upper Paraná River and its floodplain: physical aspects, ecology and conservation (Eds S.M. Thomaz, A.A. Agostinho & N.S. Hahn), pp Backhuys Publishers, Leiden. Würdig, N.L. & Freitas, S.M.F. (1988) Distribuição espacial e temporal da comunidade de ostrácodes na lagoa emboaba, Rio Grande do Sul, Brasil. Acta Limnologica Brasiliensia, 2, Würdig, N.L., Freitas, S.F. & Fausto, I.V. (199) Comunidade de ostracodes associada ao bentos e macrófitas aquáticas da lagoa do Gentil, Tramandaí, Rio Grande do Sul. Acta Limnologica Brasiliensia, 3, Referências
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