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1 RELATÓRIO TÉCNICO 2016

2 Márcia Menezes, Halterofilismo HALTEROFILISMO O planejamento de preparação da equipe de preparação dos Jogos Rio 2016 foram divididos em dois momentos na temporada 2016: Até o encerramento do período de qualificação (em 29 de fevereiro), a tática montada pela comissão técnica foi classificar o maior número possível de atletas. Durante os dois primeiros meses do ano, o IPC ofereceu três oportunidades de qualificação todas com participação brasileira, sendo essas: as Copas do Mundo do Rio de Janeiro/BRA, Dubai/UAE e Kuala Lumpur/MAS. No segundo momento, com a classificação dos atletas organizou-se a periodização dos treinamentos com foco nos Jogo. Aproveitando a estrutura dos Centros de Referência em Desenvolvimento (CRD), os treinamentos foram aplicados em uma única linha de trabalho até culminar com a representação brasileira no mês de setembro. Já no que tange os eventos nacionais seguem em franco crescimento. Houve a relevação de atletas jovens, com elevado potencial técnico e do gênero feminino, ambos com patrocínio das Loterias CAIXA. A aludida modalidade está inserida no Circuito Brasil, proporcionando melhores condições de atuação em outras frentes em termos financeiros. Objetivos: Formar uma equipe brasileira com mais atletas para os Jogos Paralímpicos do Rio comparativamente à edição de Londres em 2012: O Brasil classificou diretamente (dentro dos critérios do guia de qualificação para os Jogos) dois atletas pelo método do Ranking Mundial e mais dois pelo método bipartite, além de um convite recebido em função da suspensão do time russo dos Jogos por conta do esquema de doping descoberto no país. Foram, portanto, cinco atletas, dois homens e três mulheres, igualando o

3 quantitativo de Londres. Cabe salientar que o atleta Joseano Felipe, até então o brasileiro melhor colocado no Ranking Mundial, faleceu logo após estabelecer sua melhor marca pessoal na Copa do Mundo do Rio de Janeiro, desfalcando a equipe brasileira dos Jogos (que certamente teria seis representantes). Organizar a Copa do Mundo de Halterofilismo do IPC PO no Rio de Janeiro/RJ: Em parceria com o IPC PO e o Comitê Organizador dos Jogos Paralímpicos RIO 2016, o CPB organizou a Copa do Mundo da modalidade, num esforço conjunto para realizar o evento teste, que fazia parte do pacote de ações do RIO 2016 para colocar em prática algumas das diversas áreas funcionais que seriam utilizadas durante os Jogos Paralímpicos. Realizar quatro Fases de Treinamento e Avaliações (FTAs) como forma de preparação para os eventos qualificatórios dos Jogos e para a campanha em si: Das quatro FTAs previstas para o exercício de 2016, apenas duas foram realizadas: a primeira, prevista de 12 a 14 de janeiro com foco exclusivo nas avaliações dos atletas convocados para representar o Brasil na Copa do Mundo do Rio de Janeiro e a terceira FTA, prevista para 15 a 21 de maio, como revisão das avaliações realizadas em janeiro dos atletas classificados para os Jogos e ajustes técnicos nos treinamentos. Duas FTAs que estavam previstas para 17 a 30 de abril e 19 de junho a 2 de julho foram canceladas, pois os recursos da modalidade ficaram escassos em função da organização da Copa do Mundo na capital carioca. Não houve prejuízo técnico, já que os atletas continuaram treinando com as mesmas condições que os CRDs oferecem para as rotinas criadas/individualizadas. Participar de dois dos três eventos qualificatórios para os Jogos Paralímpicos: O CPB viabilizou a participação brasileira nas Copas do Mundo do Rio de Janeiro, com uma delegação formada por 13 atletas (oito homens e cinco mulheres) e nove oficiais técnicos. Já a participação em Kuala Lumpur foi direcionada para aqueles que realmente teriam condições de buscar a vaga para os Jogos, reduzindo assim a delegação para um quantitativo de 10 atletas (5 homes e 5 mulheres) e sete oficiais técnicos. Organizar quatro eventos nacionais: Foram organizadas quatro fases do Circuito Brasil Loterias CAIXA, três foram fase classificatória (03 a 06 de março em Recife/PE, 31 de março a 3 de abril em Brasília/DF e 14 a 17/07 em São Paulo/SP) e última fase do ano ocorrida em São Paulo/SP entre os dias 10 e 13 de novembro. Seleção Brasileira: a seleção brasileira 2016 foi composta por quatro atletas, sendo dois homens e duas mulheres. Além dos atletas, a comissão técnica fixa foi composta por um coordenador técnico, três técnicos nacionais e um médico. Estiveram presentes ainda, ao longo da temporada e de forma esporádica um fisioterapeuta, um nutricionista, uma psicóloga e um biomecânico. A modalidade não trabalhou com Seleção Jovem. Ações Realizadas: Fases de Treinamento: todas as FTAs tiveram como propósito a avalição permanente dos aspectos físicos, técnicos, táticos, psicológicos dos atletas, além de proporcionar uma rotina de treinamentos direcionada a cada missão planejada, seja uma Copa do Mundo, um Campeonato Continental ou mesmo os Jogos Paralímpicos. Para cada situação, uma abordagem diferenciada foi feita. À parte dos treinamentos padrões implantados pela comissão técnica, um aspecto relevante constatado ao longo da temporada é que

4 os atletas têm melhorado o controle de peso corporal, diminuindo a incidência de atletas com problemas para estarem ajustados no peso corporal condizente com a categoria a qual foram inscritos. Um respeito maior às ações psicológicas foi estabelecido pelos próprios atletas ao entenderem que no esporte de alto rendimento o controle mental é fundamental para ter grandes pretensões e conquistar resultados expressivos. Intercâmbios Internacionais: por uma iniciativa de dois atletas, Bruno Carra e Othmar Sherief (Egito), ocorreu um intercâmbio de treinamento. Após longas conversas informais entre os atletas, Bruno ofereceu sua residência na cidade de Salto/SP para que o Sherief pudesse passar uns dias no Brasil, afim de conhecer outra cultura e ensinar ao Bruno novos métodos de treinamento. O CPB intermediou os contatos fazendo-se representar institucionalmente para que o atleta pudesse viabilizar a emissão dos vistos e demais desembaraços inerentes ao processo. O que deveria ser uma visita de um mês tornou-se uma estada de mais de três meses, que culminou com a ida do atleta egípcio para o período de aclimatação em São Paulo/SP e de lá aos Jogos Paralímpicos, sem que houvesse retorno ao seu país de origem nesse período. A sintonia foi perfeita a tal modo que os conhecimentos do atleta egípcio (bi-campeão paralímpico e mundial) foram compartilhados com o treinador nacional Valdecir Lopes e todos os atletas do CRD de Itu/SP, classificados ou não para os Jogos. Uma nova forma de se perceber a rotina de treinamentos foi instituída com a presença do atleta, principalmente no que diz respeito à concentração e disciplina. Vale ressaltar que o atleta tornou-se tri campeão paralímpico estabelecendo novo recorde mundial com a marca de 211 kg. Competições Período Ação Cidade Público 15 a 24/01 Copa do Mundo Rio de Janeiro/RJ Seleção principal 22 a 29/02 Copa do Mundo Kuala Lumpur/MAS Seleção Principal 07 a 18 Jogos Paralímpicos Rio de Janeiro/RJ Seleção Principal Copa do Mundo 15 a 24 de janeiro Rio de Janeiro/RJ Delegação Brasileira: 10 atletas e sete profissionais. Resultados: Atleta Prova Resultado Observação Maria Luzineide -45 kg 83 (1 /7) Medalha de ouro Isabela Soares -45 kg 60 (5 /7) Maria Rizonaide -50 kg 77 (4 /7) Terezinha Santos -67 kg 87 (2 /3) Medalha de prata Márcia Menezes -86 kg 110 (1 /3) Medalha de ouro Bruno Carra -54 kg 160 (1 /4) Medalha de ouro PB, RB João Maria França -54 kg 135 (3 /4) Medalha de bronze Evânio da Silva -80 kg 193 (2 /6) Medalha de prata RA Rodrigo Marques -88 kg 186 (3 /8) Medalha de bronze Mateus Silva -97 kg 166 (3 /3) Medalha de bronze PB, RBJ e RAJ Joseano Felipe -107 kg 206 (1 /2) Medalha de ouro RA José Silva +107 kg 177 (3 /5) Medalha de bronze Christian Porteiro +107 kg 176 (4 /5) Onde: RA Recorde das Américas RAJ Recorde das Américas Junior

5 RB Recorde Brasileiro RBJ Recorde Brasileiro Junior PB Personal Best (Melhor marca pessoal) Evânio Costa, Halterofilismo Na primeira das últimas três oportunidades de qualificação para os Jogos Paralímpicos o CPB, além de organizar a competição em parceria com o RIO 2016 e o IPC PO, também preparou uma delegação que ambicionou o primeiro lugar no quadro de medalhas e na disputa do melhor país. Ambas as pretensões foram alcançadas, apesar de tecnicamente alguns resultados ficarem aquém do programado a fim de garantir as vagas que a comissão técnica previu. Essa busca teve que ser aguardada até Kuala Lumpur, na derradeira oportunidade para os países. Foi a primeira vez que o CPB organizou um evento dessa magnitude e importância com 21 países participantes. Copa do Mundo 22 a 29 de fevereiro Kuala Lumpur/MAS Delegação Brasileira: 10 atletas e sete profissionais. Resultados: Atleta Prova Resultado Observação Maria Luzineide -45 kg 80 (7 /11) Maria Rizonaide -50 kg 78 (5 /9) Mariana D Andrea -61 kg 97 (6 /10) Medalha de ouro WJR Terezinha Santos -67 kg 0 (11) DSQ Márcia Menezes -86 kg 116 (2 /7) Medalha de prata Bruno Carra -54 kg 161 (4 /5) PB, RB Alexsander Whitaker -65 kg 0 (18) DSQ Evânio da Silva -80 kg 0 (19) DSQ Rodrigo Marques -88 kg 0 (11) DSQ José Silva +107 kg 151 (6 /7)

6 Onde: WJR World Junior Record (Recorde Mundial Junior) DSQ Desqualificada PB Personal Best (Melhor marca pessoal) RB Recorde Brasileiro Por ser a última oportunidade de classificação para os Jogos Paralímpicos, diversos atletas brasileiros e dos demais países cometeram falhas graves nas execuções dos movimentos resultando em desqualificação (quando um atleta tem as três tentativas inválidas). A boa notícia ficou com a pequena Mariana D Andrea, que em sua primeira participação internacional quebrou o recorde mundial da divisão Junior e ainda sagrou-se campeã na junção das categorias. Jogos Paralímpicos 07 a 18/09 Rio de Janeiro/RJ Delegação Brasileira: cinco atletas e três profissionais. Resultados: Atleta Prova Resultado Observação Mariana D Andrea -61 kg 0 (8) DSQ Bruno Carra -54 kg 162 (4 /11) RA, RB, PB Terezinha Santos -67 kg 93 (5 /8) RB, PB Evânio da Silva -88 kg 210 (2 /10) Medalha de prata RB, PB Márcia Menezes -86 kg 111 (5 /6) Onde: DSQ Desqualificado(a) RA Record das Américas PB Personal Best (Melhor marca pessoal) RB Recorde Brasileiro Pela primeira vez na história, o Brasil conquistou uma medalha paralímpica nesta modalidade. Os resultados de maneira geral do grupo permitem identificar a evolução ao longo de 6 jogos paralímpicos, por colocação dos atletas participantes: 1996 Pior colocação: 11 Melhor colocação: Pior colocação: 15 Melhor colocação: Pior colocação: 12 Melhor colocação: Pior colocação: 10 Melhor colocação: Pior colocação: 7 Melhor colocação: Pior colocação: 5 Melhor colocação: 2 Fica evidente que um trabalho consistente tem sido feito nos últimos ciclos contribuindo para a melhoria quantitativa e qualitativa da modalidade, aproximando os atletas das primeiras colocações, como pode ser visto nos números das piores colocações. Análise Estatística: Recordes: GÊNERO BRASILEIRO AMERICANO MUNDIAL MASCULINO FEMININO MISTO TOTAL

7 Ranking: ATLETAS NO RANKING MUNDIAL - MASCULINO PARÂMETRO ATÉ 21 ANOS 22 A 35 ANOS TOP 3 ACIMA DE 35 ANOS TOTAL TOP TOP TOP TOTAL ATLETAS NO RANKING MUNDIAL FEMININO PARÂMETRO ATÉ 21 ANOS 22 A 35 ANOS TOP 3 TOP 6 ACIMA DE 35 ANOS TOTAL TOP TOP TOTAL Classificação: foram realizadas 37 classificações nacionais e sete internacionais e 32 atletas tiveram status confirmados enquanto quatro permaneceram em revisão. O Brasil impetrou um recurso para revisão médica de um atleta, que será avaliado em Conclusão: Bruno Carra, Halterofilismo Os esforços foram direcionados para a realização da Copa do Mundo do Rio de Janeiro em parceria entre CPB, IPC PO e RIO 2016, proporcionando as melhores condições logísticas e esportivas para as delegações.

8 O Brasil conquistou sua primeira medalha paralímpica na modalidade. Evânio Rodrigues da Silva conquistou a inédita medalha de prata, destacando também a participação do Bruno Carra, que perdeu a medalha de bronze no critério desempate (índice feito peso levantado dividido pela massa corporal), Terezinha Mulato que obteve a melhor marca da sua carreira com 45 anos, a estreia Mariana D Andrea (grande potencial técnico para o futuro) e a veterana Márcia Menezes que por detalhes técnicos também não figurou entre as três primeiras colocadas. O Halterofilismo brasileiro segue apresentando crescimento no número de atletas, com mulheres e competidores da divisão Junior (até 20 anos) ganhando espaço percentual comparativamente aos adultos homens e novos clubes surgindo no cenário nacional. As perspectivas para o próximo ciclo, especialmente em 2017, passam a ser a capacitação de profissionais (reciclagem e multiplicação do conhecimento) dos CRDs para fortalecer e nivelar ainda mais os métodos de treinamento. Será o primeiro ciclo paralímpico com dois campeonatos mundiais previstos para 2017 e 2019 e o Brasil terá como meta ao menos a repetição da campanha do último Campeonato Mundial com a conquista de uma medalha na divisão adulto e um título na divisão Junior. Terezinha Santos, Halterofilismo

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