Princípios Contábeis Geralmente Aceitos nos EUA (US GAAP) em US$

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1 Demonstrações Contábeis Princípios Contábeis Geralmente Aceitos nos EUA (US GAAP) em US$ (tradução livre do original em inglês)

2 BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO Em milhares de Dólares dos Estados Unidos, exceto nos valores por ações e pela quantidade de ações Em 31 de dezembro Ativo 2003 Em 31 de dezembro Passivo e patrimônio líquido 2003 Circulante Caixa e equivalentes a caixa Contas a receber de clientes, líquidas Partes relacionadas Outros Adiantamentos a fornecedores Impostos e contribuições a recuperar Estoques Imposto de renda diferido Outros Investimentos em coligada Imobilizado, líquido Outros ativos Empréstimos e adiantamentos Depósitos judiciais restritos Impostos e contribuições a recuperar Imposto de renda diferido Custos de financiamentos a amortizar, líquido Contas a receber de partes relacionadas Outros Circulante Fornecedores Salários e encargos sociais Adiantamentos sobre contratos de exportação Financiamentos de curto prazo Parcela circulante de financiamentos de longo prazo Contas a pagar junto a partes relacionadas Juros sobre o capital próprio, líquido de impostos Imposto e contribuiçõesde renda a pagar Plano de participação nos lucros Outros Exigível a longo prazo Financiamentos de longo prazo Provisão para contingências Provisão para plano de pensão Outros Participações minoritárias Compromissos e contingências (Nota 17) Patrimônio líquido Total do ativo Capital social Ações preferenciais - sem valor nominal, 62,620,222,060 autorizadas. 31,310,111,030 emitidas Ações ordinárias - sem valor nominal, 39,332,658,000 autorizadas, 19,666,329,000 emitidas Capital integralizado adicional Lucros acumulados apropriados Lucros acumulados a apropriar Total do patrimônio líquido Total do passivo e do patrimônio líquido As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis consolidadas. p.2 P.3

3 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADA Em milhares de Dólares dos Estados Unidos, exceto nos valores por ações e pela quantidade de ações Exercícios findos em 31 de dezembro Exercícios findos em 31 de dezembro Receita bruta, líquida de descontos, devoluções e abatimentos Mercado externo Mercado interno Lucro básico e diluído por lote de mil ações (US$) Ações preferenciais 12,07 3,49 1,75 Ações ordinárias 10,97 3,17 1,59 Total da receita bruta Impostos sobre vendas ( ) (75.617) ( ) Receita líquida de vendas Média ponderada do número de ações em circulação básica e diluída (lote de mil ações) Ações preferenciais Ações ordinárias Custo das vendas ( ) ( ) ( ) Lucro bruto Despesas com vendas, gerais e administrativas ( ) ( ) (96.095) Plano de participação nos lucros (26.903) ( ) ( ) Lucro operacional Receitas (despesas) não operacionais Receitas financeiras Despesas financeiras (51.080) (39.840) (33.928) Ganho (perda) na conversão cambial, líquido (14.593) (14.777) (50.227) ( ) (242 ) Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e da contribuição social e equivalência patrimonial Imposto de renda benefício (despesa) Corrente ( ) ( ) Diferido ( ) (7.096 ) ( ) (7.096 ) Equivalência patrimonial em colinos prejuízos de companhia associada (1.891) (6.139 ) (8.715 ) Participações minoritárias (142) Lucro líquido e lucro abrangente As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis consolidadas. p.4 P.5

4 DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS FLUXOS DE CAIXA Em milhares de Dólares dos Estados Unidos, exceto nos valores por ações e pela quantidade de ações Exercícios findos em 31 de dezembro Exercícios findos em 31 de dezembro Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro (prejuízo) líquido Ajustes para conciliação do lucro (prejuízo) líquido com a geração de caixa de atividades operacionais: Depreciação Imposto de renda diferido (32.526) Perda (ganho) na conversão cambial, líquida (3.665) Equivalência patrimonial Contratos de Swap (5.890) Participação de minoritários 142 Realização de títulos disponíveis para venda (23.660) Diminuição (aumento) nos ativos Contas a receber de clientes ( ) (30.971) (13.133) Adiantamentos a fornecedores e partes relacionadas Impostos e contribuições a recuperar (20.008) Estoques (76.789) (24.281) Outros Aumento (diminuição) nos passivos Fornecedores Folha de pagamento e respectivos encargos (15) Provisão para contingências, líquida de depósitos judiciais Outros (5.495) (25.358) Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimento Adições ao imobilizado ( ) (97.164) (89.190) Investimentos em coligada (4.674) (21.797) (19.453) Caixa líquido utilizado em atividades de investimento ( ) ( ) ( ) Fluxos de caixa das atividades financeiras Adiantamentos sobre contratos de exportação Captações Pagamentos ( ) ( ) ( ) Financiamentos a curto prazo Captações Pagamentos (10.000) (10.232) (32.275) Financiamentos a longo prazo Captações Pagamentos ( ) ( ) ( ) Dividendos e juros sobre capital próprio, pagos ( ) ( ) (34.870) Exercício de opção de compra de ações Resultado da venda de ações em tesouraria Caixa líquido utilizado nas atividades financeiras ( ) ( ) ( ) Efeito de variações da taxa de câmbio no saldo de caixa (251) (5.707) Aumento líquido de caixa e equivalentes a caixa Caixa e equivalentes a caixa no início do exercício Caixa e equivalentes a caixa, no final do exercício Informações adicionais de fluxo de caixa Pagamento de juros durante o período Juros capitalizados em ativos fixos Transações significativas que não afetaram o caixa Compras de matérias-primas financiadas Compra financiada de equipamentos As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis consolidadas. p.6 P.7

5 DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DAS MUTAÇÕES DAS CONTAS DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Em milhares de Dólares dos Estados Unidos, exceto nos valores por ações e pela quantidade de ações Capital social Ações preferenciais Milhares Milhares Milhares de ações US$ de ações US$ de ações US$ No início e final do exercício Ações ordinárias No início e final do exercício Ações em tesouraria Ações preferenciais No início do exercício ( ) ( ) ( ) ( ) Vendas de ações em tesouraria Exercício de opção de compra de ações No fim do exercício ( ) ( ) Exercícios findos em 31 de dezembro Capital integralizado adicional No início do exercício Ganhos na venda de ações em tesouraria Exercício de opções de compra de ações (270) (1.629) No fim do exercício Lucros acumulados apropriados Reserva legal No início do exercício Transferência de lucros acumulados a apropriar No fim do exercício Reserva de incentivo fiscal No início do período Transferência de lucros acumulados a apropriar No final do período Reserva de investimentos e desenvolvimento No início do período Exercício de opções de compra de ações Prejuízos na alienação de ações em tesouraria (557) (3.198) Estorno de dividendos 9 Transferência de lucros acumulados a apropriar No fim do exercício Total Lucros acumulados a apropriar No início do exercício Lucro líquido Dividendos e juros pagos sobre o capital próprio ( ) ( ) (19.023) Realização de títulos disponíveis para venda (15.852) Transferência para lucros acumulados apropriados ( ) ( ) (6.765) No final do exercício Total do patrimônio líquido As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis consolidadas. p.8 P.9

6 1 A Companhia e suas atividades operacionais A Companhia Siderúrgica de Tubarão (a Companhia ), com sede no Estado do Espírito Santo, Brasil, foi constituída em 1974 e iniciou sua produção em 1983, tendo como objetivo a operação de uma usina siderúrgica integrada para a produção e comercialização de produtos de ferro e aço, principalmente placas semi-acabadas destinadas à exportação. Situada em local estratégico, a Companhia é dotada de uma infra-estrutura que compreende uma bem aparelhada malha rodoferroviária e um complexo portuário, com destaque para o Terminal do Porto de Praia Mole. Esta estrutura possibilita a redução de alguns custos relevantes para a Companhia, como aqueles relacionados com o recebimento de matérias-primas e o escoamento da produção. Em abril de 2003, o Conselho de Administração aprovou novos investimentos para aumentar a capacidade anual de produção de aço para 7,5 milhões de toneladas a partir de 2006 para recuperar a parcela da produção de placas que será direcionada ao LTQ. Estima-se que os investimentos no projeto atinjam US$ 1 bilhão (diretos e financiados por terceiros). Em 2001, a Companhia adquiriu uma participação de 25% do total das ações e ações com direito a voto na Vega do Sul S.A., localizada no Estado de Santa Catarina, Brasil, que terá como objetivo a produção de galvanizados e laminados a frio. As demais ações pertencem a uma entidade controlada por um dos acionistas da Companhia, o Grupo Arcelor. A planta industrial iniciou parcialmente suas atividades e iniciou operações em julho de 2003 e, uma vez atingida sua plena capacidade (previsto para fevereiro de 2005), deverá absorver cerca de 800 mil toneladas métricas/ano, o que representa cerca de 40% da produção do LTQ da Companhia. Em 20 de setembro de, a Companhia firmou um contrato com a Companhia Siderúrgica Belgo Mineira e Sun Coal & Coke Company visando à constituição da SOL Coqueria Tubarão S.A. ( SOL ) situada em Serra, no estado do Espírito Santo. O início de operações da fábrica da SOL está previsto para o início de 2006, com uma produção anual em torno de 1,55 milhões de toneladas de coque metalúrgico. O total de investimentos na SOL está previsto em cerca de US$ 500 milhões. A Companhia é proprietária de 62% da SOL, e os restantes 38% estão divididos entre outros acionistas. SOL está sendo consolidada nas Demonstrações contábeis da Companhia a partir de 31 de dezembro de. 2 Sumário das principais práticas contábeis (a) Bases de apresentação e consolidação (i) As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com os princípios contábeis geralmente aceitos nos Estados Unidos da América ( US GAAP ), que diferem em determinados aspectos dos princípios contábeis aplicados pela Companhia em suas demonstrações contábeis elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com a regulamentação e resoluções emitidas pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM e pelo Instituto dos Auditores Independentes do Brasil - IBRACON. (ii) O patrimônio líquido e o lucro líquido do exercício incluídos nestas demonstrações contábeis diferem daqueles incluídos nos registros contábeis societários em conseqüência de diferenças entre a taxa de conversão do real (R$) em relação ao dólar dos Estados Unidos (US$), dos índices determinados para indexação das demonstrações contábeis societárias no Brasil, bem como pelos ajustes feitos para refletir as exigências dos princípios contábeis geralmente aceitos nos Estados Unidos da América. p.10 (iii) Todas as subsidiárias em que há participação majoritária da Companhia foram consolidadas e as principais contas e transações entre as empresas foram eliminadas. (b) Base de conversão A Companhia realiza suas operações em reais (R$) e decidiu utilizar o dólar dos Estados Unidos como moeda funcional, considerando que uma parte substancial das vendas da Companhia destina-se à exportação e grande parte dos financiamentos são denominados em dólares dos Estados Unidos. A Companhia apresenta suas demonstrações contábeis de acordo com a SFAS no Conversão de moeda estrangeira. O Conselho de Administração e a Administração da Companhia consideraram historicamente o dólar dos Estados Unidos como moeda funcional, uma vez que essa moeda foi e continua sendo, na opinião da administração, a moeda com a qual a Companhia desenvolve suas principais operações Os montantes em dólares dos Estados Unidos para todos os períodos apresentados foram convertidos a partir dos montantes em reais a saber: estoques, imobilizado, depreciação acumulada, outros ativos, bem como as contas do patrimônio líquido foram remensurados às taxas cambiais históricas, e os demais ativos e passivos monetários foram convertidos a partir de valores em reais às taxas do final do período (R$ 2,6544, R$ 2,8892 e R$ 3,5333 para US$ 1,00 em 31 de dezembro de, 31 de dezembro de 2003 e 31 de dezembro de 2002, respectivamente). As contas da demonstração do resultado são convertidas às taxas de câmbio nas datas das transações, à exceção das contas relacionadas aos ativos remensurados às taxas cambiais históricas, calculados com base nos ativos valorizados em dólares dos Estados Unidos. Os ganhos (perdas) na conversão originaram-se dos seguintes saldos: Caixa e equivalentes a caixa (251) (5.707) Contas a receber (1.456) Impostos e contribuições a recuperar (45.566) Impostos diferidos (31.508) Outros ativos (1.944) Contas a pagar e provisões (2.776) Empréstimos e financiamentos (22.414) (42.418) Outros passivos (10.728) (6.621) Ganho (perda) total na conversão cambial, líquido (14.593) (14.777) (c) Moedas estrangeiras Os ativos e passivos denominados em moedas estrangeiras são convertidos em dólares dos Estados Unidos com base em taxas de câmbio oficiais divulgadas pelo Banco Central do Brasil na data de cada balanço patrimonial. (d) Caixa e equivalentes a caixa Caixa e equivalentes a caixa incluem caixa, e investimentos de curto prazo com liquidez imediata e vencimento original de 90 dias ou menos, e são demonstrados ao custo acrescido dos rendimentos incorridos. (e) Contas a receber de clientes e adiantamentos a fornecedores As contas a receber de clientes e adiantamentos a fornecedores são demonstradas com base em valores estimados de realização. Foi constituída provisão em montante considerado suficiente pela administração para cobrir prováveis prejuízos futuros decorrentes de créditos de realização duvidosa. (f) Concentração de riscos de crédito Os instrumentos financeiros que potencialmente sujeitam a Companhia a concentrações de risco de crédito incluem caixa e equivalentes a caixa, investimentos de curto prazo, contas a receber de clientes e adiantamentos a fornecedores. A Companhia restringe seu risco de crédito associado ao caixa e equivalentes a caixa alocando seus investimentos entre as instituições financeiras com melhor classificação de risco em títulos de curto prazo e fundos mútuos, todos em dólares dos Estados Unidos denominados depósitos e fundos em contas offshore. Com relação às contas a receber, a Companhia restringe seu risco de crédito por meio da venda para uma base de clientes geograficamente dispersa e por meio de análises contínuas de crédito e, normalmente, por meio da exigência de cartas de crédito, garantias ou caução. Em, 89% das vendas brutas da Companhia destinaram-se a dez clientes principais ( %, %) e quatro clientes, individualmente, representaram mais de 10% das vendas do ano (dois clientes em 2003 e um em 2002). Todos esses clientes estão cumprindo as atuais obrigações, operando dentro dos limites de crédito estabelecidos e representando a administração um baixo risco de crédito. Os clientes da Companhia são basicamente empresas que reprocessam o aço transformando as placas em chapas de aço. Os adiantamentos a fornecedores são efetuados somente a fornecedores tradicionais da Companhia. As condições financeiras desses fornecedores são analisadas continuamente com o objetivo de restringir o risco de crédito. (g) Estoques Os estoques são apresentados pelo menor valor entre o custo médio de compra ou produção e o valor de reposição ou realização. As provisões para estoques de baixa rotatividade ou estoques obsoletos são constituídas quando a administração considera necessário. (h) Investimento em coligada O investimento em coligada refere-se ao investimento na Vega do Sul S. A. (Nota 9), na qual a participação da Companhia sobre o capital total e com direito a voto é de 25%. Vega do Sul S.A. elabora suas demonstrações contábeis usando o dólar dos Estados Unidos como moeda funcional. (i) Imobilizado O imobilizado é demonstrado ao custo e inclui os juros capitalizados durante a construção das principais instalações. Os juros sobre empréstimos em moedas estrangeiras incorridos no período de construção são capitalizados utilizando-se as taxas de juros contratuais, desconsiderando-se os ganhos ou as perdas de variações cambiais. Os juros sobre empréstimos em reais incorridos no período de construção são capitalizados. Gastos com manutenções e reparos que não estendam a vida útil dos ativos são contabilizados como despesas operacionais quando incorridos. A depreciação é calculada com base em unidades de produção,exceto pelo terminal portuário, que é depreciado linearmente. Em 31 de dezembro de e 2003, a vida útil do imobilizado da Companhia era como segue: Edificações Instalações Terminal portuário Equipamentos Veículos 25 anos 20 anos 29 to 35 anos 20 anos 7 anos (j) Recuperabilidade de ativos de vida longa A administração revisa os ativos de vida longa, principalmente o imobilizado a ser mantido e utilizado nas operações da Companhia, com o objetivo de determinar e avaliar a deterioração em bases periódicas ou sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil de um ativo ou grupo de ativos não poderá ser recuperado. A redução no valor contábil dos ativos ou grupos de ativos é feita se e quando necessário, de acordo com a SFAS no. 144 Contabilização da deterioração ( impairment ) ou baixa de ativos de vida longa. A SFAS 144 trata da contabilização e divulgação da deterioração ou baixa dos ativos de vida longa. De acordo com a SFAS 144, esses ativos são considerados contabilmente deteriorados quando o fluxo futuro de caixa projetado não descontado deste ativo é separadamente identificável e menor que o seu valor contábil. Nesse caso, uma perda seria reconhecida com base no montante pelo qual o valor contábil excede o valor provável de mercado de um ativo de vida longa. O valor provável de mercado é determinado inicialmente por meio do uso de fluxos futuros de caixa descontados. A Companhia realizou uma avaliação dos seus ativos de vida longa para todos os períodos apresentados e concluiu que o reconhecimento de uma provisão para deterioração não era aplicável. (k) Questões ambientais e locais e custos de recuperação Os custos relacionados aos programas de melhorias ambientais em andamento, assim como aqueles de recuperação, são reconhecidos no resultado à medida que ocorrem. Esses programas são criados para minimizar o impacto ambiental das operações da Companhia e para administrar os riscos ambientais de suas atividades. Os passivos relacionados a esses custos são contabilizados quando considerados prováveis e o valor envolvido possa ser razoavelmente estimado. A administração acredita que, até o momento, não há registro de prejuízo material ou necessidade de provisão significativa. Em 31 de dezembro de 2003, a Companhia obteve a certidão negativa de débito na Secretaria Estadual do Meio Ambiente (SEAMA/IEMA). Essa certidão afirma que não há qualquer pendência relativa a penalidades ou requisitos ambientais. Para o exercício de, A IEMA concedeu à Companhia uma declaração que a mesma continua em conformidade com os requisitos ambientais. (l) Ausências compensadas O passivo para férias futuras de funcionários é totalmente provisionado à medida que os benefícios são concedidos. (m) Planos de pensão A Companhia contabiliza os custos com planos de pensão de acordo com a SFAS nº 87, Contabilização de planos de pensão para empregados. (n) Ações em tesouraria As ações em tesouraria são contabilizadas ao custo na forma de dedução do patrimônio líquido. Em 1998 e 1999, mediante autorização do Conselho de Administração, a Companhia recomprou ações preferenciais próprias, que deverão ser mantidas em tesouraria, revendidas ou usadas no plano de opções de compra de ações da Companhia (Nota 15). Algumas ações foram utilizadas para liquidar obrigações contidas nos planos de compensações baseados em ações durante o período de nove meses findo em 31 de dezembro de (o) Receitas e despesas As receitas são reconhecidas quando os produtos são entregues ou os serviços são prestados. As despesas e os custos são reconhecidos pelo regime de competência. P.11

7 (p) Imposto de renda O imposto de renda no Brasil compreende o imposto de renda e a contribuição social, ambos federais, contabilizados nos registros contábeis societários da Companhia. Não há imposto de renda estadual ou municipal no Brasil. Para fins destas demonstrações contábeis, a Companhia aplicou a SFAS no. 109, Contabilização de imposto de renda, em todos os períodos apresentados. O efeito dos ajustes efetuados para refletir as exigências dos princípios contábeis geralmente aceitos nos Estados Unidos da América, bem como as diferenças entre a base fiscal de ativos não monetários e os valores apresentados nos registros contábeis preparados de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, foram reconhecidos como diferenças temporárias para fins de registrar o imposto de renda diferido, exceto pelo fato de que, de acordo com o parágrafo 9(f) da SFAS no. 109, os impostos diferidos não foram contabilizados pelas diferenças relacionadas a determinados ativos e passivos, remensurados a partir de reais para os dólares dos Estados Unidos a taxas de câmbio históricas, resultantes de mudanças nas taxas de câmbio ou na indexação à inflação em moeda local para fins tributários. Os prejuízos líquidos operacionais a compensar são reconhecidos como ativos de impostos diferidos e são constituídas provisões para a não realização, quando necessário, com base nas determinações do SFAS no Nenhuma provisão para a não realização desses ativos foi constituída, com base na expectativa da administração de que é mais provável que tais créditos sejam realizados que não. (q) Participações minoritárias As participações minoritárias referem-se aos acionistas minoritários da companhia Sol Coqueria Tubarão S.A. (r) Lucro por ação Conforme determina a SFAS no. 128, Lucro por ação, a Companhia apresentou seus lucros por tipo de ação. Ao calcular o lucro por ação, a Companhia adotou o método de duas classes, que é baseado nos dividendos declarados e direitos de participações. O lucro líquido é primeiro reduzido pelos dividendos declarados e o saldo alocado em ações ordinárias e preferenciais até o limite de suas participações nos lucros. As ações preferenciais são tratadas como títulos com participações. Os lucros e dividendos por ação são apresentados em valores por lote de mil ações, uma vez que o lote de mil ações é o número mínimo de ações aceito em negociações nas bolsas de valores brasileiras. Como cada classe de ação participa igualmente nos lucros distribuídos, o lucro por ação tem montantes iguais para todas as classes. A Companhia emitiu opções de compra de ações para os empregados, as quais foram totalmente exercidas ou vencidas até 31 de dezembro de 2003 (Nota 15). (s) Uso de estimativas A elaboração das demonstrações contábeis de acordo com os princípios contábeis geralmente aceitos requer que a administração utilize estimativas e premissas, que afetam os valores informados de ativos e passivos na data das demonstrações contábeis e os valores das receitas e despesas durante o período apresentado. Os resultados efetivos podem divergir dessas estimativas. (t) Divulgação sobre segmentos A Companhia adotou a SFAS no. 131 Divulgação sobre os segmentos de uma empresa e informações relacionadas que apresenta um conceito de abordagem administrativa para a divulgação das informações de segmentos, por meio da qual a informação financeira deve ser apresentada com base no uso interno das informações gerenciais para decidir como os recursos serão alocados aos segmentos e na análise de desempenho. A administração concluiu que a Companhia opera em um único segmento - operação de uma usina siderúrgica integrada e venda de placas e bobinas a quente. p.12 (u) Lucro (prejuízo) abrangente A Companhia adotou SFAS no. 130, Apresentação de lucro abrangente. O lucro líquido, para os períodos apresentados, não é diferente do lucro (prejuízo) abrangente segundo o determinado pela SFAS no (v) Contabilização de derivativos A Companhia mantém uma estratégia de gestão de risco global para minimizar flutuações significativas não planejadas causadas pela volatilidade da taxa de câmbio. A Companhia pode celebrar instrumentos derivativos para se proteger contra movimentos da taxa de câmbio que afetam suas contas denominadas em outras moedas que não o dólar dos Estados Unidos. Os ganhos e as perdas a valor provável sobre os contratos são reconhecidos no resultado, compensando ganhos e perdas cambiais que surgem de saldos de contas de contrapartidas. A Companhia adotou a SFAS no. 133 Contabilização de instrumentos financeiros derivativos e atividades de hedge, conforme alterada pela SFAS no. 137 e SFAS no A SFAS no. 133, conforme alteração, exige que todos os instrumentos derivativos sejam registrados no balanço patrimonial pelo valor provável. As alterações no valor provável dos derivativos são registradas a cada período nas contas de ganhos correntes ou em outro lucro abrangente, dependendo se o derivativo for designado como parte da transação de hedge e, se for o caso, dependendo do tipo da transação de hedge. A Companhia não possuía operações classificadas como transações de hedge nos períodos apresentados de acordo com a SFAS no (x) Reclassificações Foram efetuadas determinadas reclassificações em relação às demonstrações dos anos anteriores para guardar a consistência com a apresentação do ano corrente. 3 Normas contábeis recém-divulgadas A Junta de Normas de Contabilidade Financeira dos Estados Unidos ( FASB ) emitiu recentemente os seguintes pronunciamentos Em dezembro de 2003, a FASB emitiu a Interpretação FIN 46R - Consolidação de entidades com participação variada, (revista em dezembro de 2003). Os principais objetivos da FIN 46R são oferecer orientação na identificação de entidades para as quais o controle é obtido por outros meios que não sejam os direitos de voto (entidades com participação variável ou VIEs) e como determinar quando e qual empresa comercial deveria consolidar a VIE (o principal beneficiário). Esse novo modelo de consolidação é aplicável a uma entidade em que (1) os acionistas (se houver) não tenham uma posição controladora ou (2) a participação societária não seja suficiente para financiar as atividades da entidade sem precisar receber ajuda financeira adicional de outras partes. Adicionalmente, a FIN 46R requer que o principal beneficiário e todas as outras empresas com participação variável significativa em uma VIE façam divulgações adicionais relacionadas a natureza, objetivo, tamanho e atividades da VIE, bem como a exposição máxima da empresa a perdas devido ao seu envolvimento com a VIE. A data de implementação da FIN 46R é o primeiro período findo posterior a 15 de dezembro de 2003, para Sociedades de Propósito Específico - SPEs e, a partir de 01 de janeiro de, para as entidades de interesse variável existentes que não sejam SPEs. A FIN 46R deve ser aplicada prospectivamente com ajuste cumulativo a partir da data de sua primeira aplicação ou corrigindo demonstrações contábeis previamente divulgadas por um ou mais exercícios com um ajuste de efeito cumulativo a partir do início do primeiro ano corrigido. A Companhia acredita que a FIN 46R não causou impacto significativo nas demonstrações contábeis. Em maio de 2003, a FASB emitiu a SFAS no Contabilização para determinados instrumentos financeiros com características de ativo e passivo, estabelecendo padrões para que um emissor possa classificar e mensurar instrumentos financeiros com características de ativo e passivo. Recomenda-se que um emissor classifique um instrumento financeiro dentro de seu alcance como passivo (ou ativo em determinadas circunstâncias). A FASB decidiu tornar essa interpretação vigente imediatamente após a emissão de contratos criados ou modificados posteriormente a sua emissão ou contratos existentes no início do primeiro período intermediário posterior a 15 de junho de A Companhia acredita que a SFAS no. 150 não causou impacto significativo nas demonstrações contábeis. Em 23 de dezembro de 2003, a FASB emitiu a SFAS no. 132 (revista em 2003), Divulgação sobre planos de pensões e outros benefícios pós-aposentadoria alteração dos demonstrativos da FASB no. 87, 88 e 106 (SFAS 132R). A SFAS 132R é aplicável para os exercícios fiscais findos após 15 de dezembro de A SFAS 132R substitui as exigências de divulgação da SFAS 87, SFAS 88 e SFAS 106. A SFAS 132R aborda apenas as obrigações de divulgações e não aborda a mensuração e a contabilização do reconhecimento dos benefícios de pensão e de pós-aposentadoria. A SFAS 132R (revista em 2003) exige divulgações adicionais, bem como determinadas divulgações para as demonstrações contábeis intermediárias. Essas divulgações estão apresentadas na Nota 16. Em novembro de, a FASB emitiu a SFAS no. 151, Custos de Estoques, um aditivo da ARB no. 43, capítulo 4, que altera o Capítulo 4 da ARB no. 43 que trata da precificação de estoques. A instrução explica a forma de contabilizar montantes atípicos de despesas com instalações ociosas, custos de frete, manuseio e desperdício. De acordo com a orientação anterior, parágrafo 5 da ARB no. 43, capítulo 4, itens como despesas com instalações ociosas, excesso de desperdício, frete duplo e custos de novo manuseio poderiam ser considerados tão atípicos, em determinadas circunstâncias, que exigiriam ser tratados como encargos do período corrente. Essa instrução elimina o critério de tão atípico e requer que os custos de conversão baseiem-se na capacidade normal das instalações de produção. As disposições dessa instrução serão efetivas em relação às despesas de estoques havidas durante os exercícios fiscais que se iniciam após os itens terem sido reconhecidos como encargos do período corrente. Além disso, essa a SFAS 151 no. requer que a alocação das despesas gerais indiretas fixas de produção para 15 de junho de A aplicação antecipada da SFAS no. 151 é encorajada em relação aos custos de inventário incorridos durante os exercícios fiscais iniciando-se após a data da emissão da presente demonstração financeira. As disposições dessa instrução serão aplicadas prospectivamente. A Administração está analisando os requisitos dessa nova instrução e acredita que a sua adoção não trará nenhum impacto significativo na posição financeira, resultados de operações ou fluxos de caixa da Companhia em Em dezembro de, a FASB emitiu a SFAS no. 153 Conversões de Ativos Não monetários, uma retificação da APB no.29( SFAS 153 ). Essa Declaração retifica a Opinião 29 Contabilização de Transações não Monetárias de eliminar a característica de exceção das conversões não monetárias de ativos produtivos similares e substituí-la por uma exceção geral para conversões de ativos não monetários desprovidos de substância comercial. A SFAS n.153 se aplica às conversões de ativos não monetários que ocorram nos exercícios fiscais que se iniciam após 15 de junho de A Administração aplicará essa instrução em caso de conversões de ativos não monetários que ocorram em períodos fiscais que se iniciam após 15 de junho de Imposto de renda (a) Análise dos impostos Os principais componentes das contas de imposto diferido no balanço patrimonial são os seguintes: 2003 Ativo circulante de imposto diferido, líquido Prejuízos fiscais operacionais líquidos, principalmente relacionados ao Plano Verão (Nota 17 (b)) Outras diferenças temporárias Ativo não-circulante de imposto diferido Prejuízos fiscais operacionais, líquidos Provisão para plano de pensão Outras diferenças temporárias (principalmente provisão para contingências e diferenças de USGAAP) Passivo não-circulante de imposto diferido Lucro líquido indexado (lucro inflacionário) (732) Depreciação acelerada (19.982) (23.001) (19.982) ( ) Ativo não-circulante de imposto diferido (líquido) Total de ativo de imposto diferido (líquido) (b) Reconciliação do imposto de renda Os valores registrados como despesa (receita) de imposto de renda para estas demonstrações contábeis são reconciliados às alíquotas compostas como segue: Lucro antes do imposto de renda e resultado de equivalência Alíquota oficial Imposto de renda - % Contribuição social - % Despesa de imposto à alíquota oficial ( ) (74.003) (34.079) Ajustes para derivação da taxa efetiva: Imposto de renda sobre diferenças permanentes (4.869) (1.594) (1.281) Ganhos no exterior não tributáveis Benefícios da dedutibilidade do juros sobre capital próprio Imposto de renda sobre a realização de títulos disponíveis para venda (7.808) Contingências (4.447) Incentivo fiscal ADENE (*) Efeito do Plano Verão (Nota 17 (b)) Efeitos das diferenças entre indexação e desvalorização, inclusive ganho (perda) na conversão(**) (39.132) (60.698) Benefício (despesa) com imposto, conforme registrado nas demonstrações contábeis (42.269) (7.096) (*) As operações da Companhia estão localizadas na área de abrangência da Agência de Desenvolvimento do Nordeste (ADENE). Durante P.13

8 2003, a Companhia aderiu ao programa da ADENE e obteve o direito à redução do imposto sobre a renda da seguinte forma: (i) lucros correspondentes à produção e comercialização de placas de aço, limitadas a mil toneladas/ano: redução de 75% da taxa tributária estatutária, de 1o. de janeiro de 2002 a 2011, (ii) lucros correspondentes à produção e comercialização de bobinas a quente, limitadas a mil toneladas/ano: redução de 75% da taxa tributária estatutária, de 1o. de janeiro de a 2013 e (iii) lucros correspondentes à produção e comercialização de energia, limitadas a 300 MW/ano: redução de 75% da taxa tributária estatutária, de 1.o de janeiro de 2002 a 2011 No exercício findo em 31 de dezembro de, o benefício de imposto de renda em decorrência do programa da ADENE totalizou US$ (para o período findo em 31 de dezembro de 2003 US$33.768). Esse valor está incluído como parte de lucros acumulados apropriados. De acordo com as normas da ADENE, o montante relacionado a esse benefício fiscal somente poderá ser utilizado para aumento de capital ou absorção de prejuízos. As despesas com imposto de renda não incluem esse benefício. Em 14 de setembro de, o Diretor Geral da ADENE emitiu o ofício 726/04, cancelando os benefícios fiscais previamente contabilizados pela Companhia. Em 23 de setembro, a Companhia adotou medidas administrativas para cancelar essa decisão. A administração, com base em seus consultores jurídicos externos, acredita que, para 2003, bem como para o exercício findo em 31 de dezembro de, o benefício fiscal não terá sido cancelado, uma vez que este cancelamento somente pode ser feito pela Delegacia da Receita Federal (DRF). Dessa forma, a Companhia não constituiu provisão para o benefício reconhecido para o exercício findo em 31 de dezembro de 2003 e para o exercício findo em 31 de dezembro de. Em 04 de janeiro de 2005, a Companhia foi intimada, via correio, da portaria nº 154, publicada no Diário Oficial em 29 de dezembro de, que negou provimento ao seu recurso voluntário, formalizando o cancelamento dos laudos constitutivos nºs 0103/2003, 0104/2003 e 0105/2003 pela ADENE que havia concedido à Companhia autorização para participar em seu programa. (c) Prejuízo fiscal operacional a compensar, líquido (i) Restrições em potencial na compensação dos prejuízos fiscais As regulamentações sobre o imposto de renda e contribuição social federal determinam que os prejuízos fiscais disponíveis para compensação sejam limitados a 30% do lucro anual do exercício antes do imposto de renda, determinado de acordo com a legislação societária brasileira; tal restrição não se aplica à Companhia uma vez que a mesma atende às exigências da Comissão de Benefícios Fiscais e Programas Especiais de Exportação BEFIEX, cujo vencimento foi em 31 de dezembro de 2001 (Nota 17(d)). (ii) Provisão para perdas Com base na expectativa da Companhia de que os ativos de impostos diferidos possuem grandes possibilidades de recuperação, não foi constituída provisão para perdas. 5 Caixa e equivalentes a caixa 2003 Denominados em reais Denominados em dólares dos Estados Unidos Equivalentes a caixa denominados em dólares do Estados Unidos são compostos por investimentos em fundos mútuos em instituições financeiras de primeira linha. 6 Contas a receber de clientes 2003 Clientes No exterior (denominados em dólares dos Estados Unidos) No país Estoques 2003 Produtos acabados Placas de aço Bobinas a quente Matéria-prima Suprimentos, materiais para manutenção e outros Imobilizado Investimentos em coligada Exercício findo em 31 de dezembro 2003 No início do exercício Subscrição de capital Equivalência (1.891) (6.139) No fim do exercício Refere-se à participação de 25% da Companhia no capital total e com direito a voto da Vega do Sul S.A. Depreciação Custo acumulada Líquido Terrenos Edificações Instalações Terminal portuário Equipamentos Veículos Construções em andamento Depreciação Custo acumulada Líquido Terrenos Edificações Instalações Terminal portuário Equipamentos Veículos Construções em andamento A Companhia, com base na opinião de seus consultores jurídicos, está adotando todas as medidas administrativas e legais disponíveis para garantir os direitos originalmente concedidos pela ADENE. (**) Essas diferenças são provenientes do SFAS No. 109, parágrafo 9(f) devido a base de remensuração para dólares dos Estados Unidos para fins destas demonstrações contábeis. 7 Impostos e contribuições a recuperar A Companhia adota a prática de exigir cartas de crédito para vendas no exterior, reduzindo assim o risco de inadimplência nesses casos. A provisão para contas de cobrança duvidosa refere-se a dívidas antigas pendentes, para as quais a Companhia adotou todas medidas necessárias para recuperar esses valores. Ela mantém uma provisão para 100% desse montante Circulante Não circulante Circulante Não circulante Créditos fiscais sobre vendas, (ICM - ICMS e IPI) Imposto retido na fonte sobre receitas financeiras Outros impostos e contribuições, principalmente -COFINS As construções em andamento em 31 de dezembro de e de 2003 consistem: 31 de 31 de dezembro dezembro de de 2003 Expansão 7.5 Mt (*) Otimização da produção Equipamentos de alto forno Sobressalentes Laminador de tiras a quente Sistema de vendas/logística Outros (*) Em dezembro de, o montante de US$ se origina da empresa SOL Coqueria Tubarão S.A., recentemente incorporada. A apropriação da depreciação do período é resumida conforme segue: 2003 Custeio da produção Despesas operacionais Adiantamentos sobre contratos de exportação Os adiantamentos recebidos sobre compromissos de exportações foram obtidos de bancos comerciais com a condição de que os produtos sejam exportados. Os adiantamentos são efetuados em dólares dos Estados Unidos e incidem juros de LIBOR (*) + 1,2 a 4,7% ao ano (31 de dezembro de LIBOR (*) + 0,3 a 4,7 % a.a.). Os adiantamentos se vencem em 360 dias. Em 31 de dezembro de, não havia saldo em aberto relacionado com adiantamentos sobre contratos de exportação p.14 P.15

9 (*) Taxa Interbancária de Londres LIBOR, em 31 de dezembro de, é de 3,1% (2003 1,4%). 12 Financiamentos de curto prazo Os financiamentos de curto prazo da Companhia referem-se a empréstimos para pré-pagamento de exportação, denominados em dólares dos Estados Unidos e indexados à LIBOR mais juros de até 3,3% ao ano. Essas dívidas são garantidas pela emissão de notas promissórias pelo valor total da dívida em 31 de dezembro de Financiamentos de longo prazo Resumo Reais 2003 Financiamento de imobilizado Linha de crédito do BNDES ((a) abaixo) Dólares dos Estados Unidos Financiamento de imobilizado a vencer até 2014 Programa de Securitização de Créditos de Exportação ((b) abaixo) Linha de crédito do KfW ((c) abaixo) (LIBOR + 0,6% ao ano) Outros (LIBOR (*) + 0,2 to 0,6% ao ano) Pré-pagamento de exportação ((d) abaixo) Total O financiamento de longo prazo é classificado como segue: 2003 Circulante Passivo exigível a longo prazo Total Linha de crédito 1997 (a) Linhas de crédito do BNDES Em 15 de dezembro de 1997, a Companhia firmou contrato para uma linha de crédito com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). A linha de crédito original denominada em reais será paga em 72 meses até janeiro de O subcrédito A destina-se ao aumento da capacidade de produção; os subcréditos B e C destinamse a projetos de controle ambiental, em conformidade com os regulamentos do FINAME. Caso a TJLP ultrapasse 6% a.a., a diferença será adicionada ao saldo do principal. A totalidade da linha de crédito foi sacada em 31 de dezembro de Em 5 de junho de 2000, a Companhia assinou com o BNDES outro acordo de linha de crédito, denominado em reais. Os juros serão pagos de abril de 2003 até junho de Caso a TJLP ultrapasse 6% a.a., a diferença será adicionada ao principal. Em 28 de outubro de 2003, a Companhia contratou uma nova linha de crédito com o BNDES, denominada em reais. Os subcréditos A a D serão utilizados para aumento da capacidade de produção de 4,7 a 5.0 milhões de ton/ano. Os subcréditos E e F serão utilizados para financiar a aquisição de equipamento fabricado localmente para a construção da quarta usina termoelétrica. Os juros serão pagos trimestralmente sobre todos os subcréditos, e no caso de a TJLP ultrapassar 6% a.a., a diferença será adicionada ao principal. Esses empréstimos estão caucionados por itens do parque industrial e propriedades, incluindo todos os equipamentos e instalações (hipoteca do pátio de carvão, fornos de coque e lingotamento contínuo I). Saldos em aberto Linha de crédito Taxas anuais de 31 de dezembro 31 de dezembro original financiamento (i) Vencimento de de 2003 Subcrédito A TJLP + 3,5% Fevereiro de Subcrédito B e C TJLP + 2,0% Janeiro de Linha de crédito Subcréditos A e B TJLP + 2,5% Junho de Subcréditos C e D TJLP + 4,0% Junho de Linha de crédito Subcréditos A e B (ii) + 4,3% Abril de Subcréditos C e D TJLP + 4,3% Dezembro de Subcréditos E e F TJLP + 3,8% Novembro de Total (i) A TJLP anualizada (taxa de juros de longo prazo do governo), fixada trimestralmente, é de 9,75% a partir de janeiro de (b) Securitização de créditos de exportação Em abril de 1997, a Companhia completou um programa de securitização de créditos de exportação (o Programa ), securitizando créditos existentes e futuros gerados por sua controlada integral Overseas Ltd. (a Vendedora ). De acordo com o programa, foi criada uma empresa fiduciária no exterior (a Fiduciária ) com a finalidade de emitir uma série de certificados de participação ( Investor Certificates ). A Vendedora vendeu os créditos existentes à International Limited ( SPC ), uma subsidiária integral da Companhia localizada no exterior constituída com o objetivo exclusivo de participar dessa operação, os quais foram vendidos posteriormente pela SPC à Fiduciária; por meio dessa operação, a Fiduciária emitiu um Seller Certificate à Vendedora. A Fiduciária efetua a cobrança dos créditos pendentes e os recursos são utilizados para quitar os valores devidos aos detentores de Investor Certificates. O valor excedente das cobranças nos termos do acordo é pago aos detentores de Seller Certificates. Adicionalmente, em 13 de abril de 1997, foram emitidos Investor Certificates, no valor de US$ , à Vendedora, que posteriormente distribuiu esses Certificados a nove empresas de comércio exterior, para garantir o endividamento já existente com base em determinados contratos de empréstimo com a Vendedora. Esses Investor Certificates substituem, parcialmente, os contratos de empréstimo entre a Companhia e cada uma das empresas de comércio exterior. A Vendedora também distribuiu seus Seller Certificates na forma de títulos para cobrir o endividamento já existente, bem como as outras dívidas. A Fiduciária deverá pagar mensalmente o principal e os juros sobre os Investor Certificates. Caso ocorra um evento de amortização antecipada ou acelerada, conforme definido no programa, o valor do principal em aberto dos Investor Certificates será pago em bases aceleradas por meio da alocação de um valor aumentado proveniente de qualquer cobrança desses créditos ao saldo do principal. Além disso, caso um evento de amortização acelerada ocorra, a Vendedora poderá ter que pagar à Fiduciária um valor suficiente para cobrir todos os valores devidos com referência aos Investor Certificates. Os eventos de amortização antecipada incluem (i) determinados testes de cobertura relacionados à cobrança e geração de recebíveis e (ii) um saldo mínimo de patrimônio líquido da Companhia avaliado de acordo com as práticas contábeis geralmente aceitas no Brasil. Os eventos de amortização acelerada incluem falta de pagamento programado de valores devidos com referência aos Investor Certificates. Adicionalmente, os contratos de financiamento da Companhia incluem cláusulas de eventos de inadimplência. A partir de novembro de 2002, os portadores de Certificates aprovaram o USGAAP como nova base de mensuração de tais eventos, entre outros, conforme descrito a seguir: (i) índice de alavancagem (endividamento em relação ao patrimônio líquido, conforme definido), não sendo permitido, em nenhum momento, que tal índice seja superior a 2:1; (ii) patrimônio líquido não inferior ao equivalente a US$ e (iii) a razão EBITDA\ despesas de intermediação financeira não deve ser inferior a 2,5:1. Todas as obrigações da Vendedora relativas ao Programa são garantidas pela Companhia. Além disso, a Companhia continua obtendo financiamento de certos credores, recebido por determinados Investor Certificates e Seller Certificates incluídos no Programa, sujeitos às mesmas condições relacionadas a garantias e recolhimento de resultados a serem aplicados aos valores devidos aos detentores de Seller Certificates : (i) Em dezembro de 1999, juntamente com o contrato para fornecimento do Laminador de Tiras à Quente e de dois convertedores LD, a Companhia celebrou um acordo de empréstimo para financiar custos incorridos localmente de até US$ relacionados ao projeto; e (ii) Em janeiro de 2003, a Companhia obteve um financiamento no valor de US$ do Japan Bank of International Cooperation (JBIC). Os recursos desse empréstimo serão aplicados para cobrir a compra da quarta central termoelétrica e do sistema de recuperação dos gases do aço. Em 31 de dezembro de, a Companhia havia sacado a totalidade do montante referente a esse contrato. Os detalhes do programa são os seguintes: Séries Certificado Principal Taxa de juros anual Período de carência (meses) Vencimento 1 Investor ,2% 36 2 Investor LIBOR + 1,3% a 8 Investor LIBOR + 0,6% to 1,9% Até 30 Durante Seller LIBOR + 0,6% to 1,9% Até 38 Durante 2007 Seller LIBOR + 2,0% Até 30 Durante 2009 JBIC Seller LIBOR + 1,8% to 8,7% Até 17 Durante 2008 JBIC Seller ,9% to 8,7% Até 65 Durante Os certificados emitidos aos credores no âmbito dos contratos de financiamento existentes são os seguintes: Emitidos Total do programa Total do programa 31 de dezembro, 31 de dezembro, Investor Seller de de 2003 Recursos de caixa Contratos de financiamento substituídos Amortização, líquida de juros (*) ( ) ( ) ( ) ( ) Saldo em 31 de dezembro de (ii) Cesta de moedas estrangeiras. p.16 P.17

10 (*) De acordo com a orientação apresentada no SFAS no. 140, - Contabilização de Transferências e Serviços de Ativos Financeiros e Eliminações de Passivos a Companhia compensou US$ em 31 de dezembro de (dezembro de US$ ) contra o saldo do empréstimo, correspondente aos valores totais depositados em contas vinculadas. Essas contas garantia estão fora do controle da Companhia e serão utilizadas para liquidar o empréstimo. (c) Linha de crédito do KfW Em 6 de setembro de 1999, em conjunto com a aquisição de determinados equipamentos durante a construção do Laminador de Tiras a Quente, a Companhia obteve um financiamento da KfW (Kreditanstalt für Wideraufbau) no montante de US$ , garantido pelo Governo Federal da Alemanha. Os juros serão pagos semestralmente com mora de LIBOR mais 0,6% ao ano. O montante financiado será pago em 20 parcelas semestrais a partir de 15 de Janeiro de O contrato de financiamento está sujeito a cláusulas de penhora. Em 31 de dezembro de, o saldo em aberto dessa dívida totalizava US$ (31 de dezembro de 2003 US$ ). Em 21 de julho de, foi assinado um novo contrato, no valor de US$ , com a KfW como parte do projeto de expansão de 7,5 milhões de toneladas. Os juros serão pagos semestralmente com mora de LIBOR mais 0,6% ao ano. O saldo será pago em 20 parcelas semestrais a partir de setembro de Não existia saldo em aberto em 31 de dezembro de relativo a este contrato. (d) Pré-pagamento de exportação Em 30 de setembro de, a Companhia obteve uma linha de crédito denominada em dólares dos Estados Unidos, indexada pela LIBOR mais 1,7% a 4% a ano. Esses financiamentos são caucionados por notas promissórias em montante equivalente ao valor total de financiamento. Os juros relativos a esses financiamentos são pagos semestralmente, e o valor do principal será pago no vencimento final dos financiamentos até Em dezembro de, a Companhia antecipou pagamentos no montante de US$ 16 milhões. (e) European Investment Bank - EIB Em 21 de julho de, em conexão com o projeto de expansão, a Companhia assinou um contrato de financiamento com o European Investment Bank no valor de US$ Os juros serão pagos semestralmente e calculados com base na LIBOR mais 0,4% ao ano. O principal será pago em 18 parcelas, a partir de setembro de Adicionalmente, a Companhia contratou uma garantia financeira com o Bilbao Vizcaya Argentina e Santander Central Hispano S.A para cobrir o valor do contrato. Em 31 de dezembro de, não existia saldo em aberto relativo a esse contrato. (f) Vencimentos e garantias Em 31 de dezembro de, os vencimentos das parcelas de longo prazo da dívida de longo prazo podem ser demonstrados como segue: p.18 Total a Em 31 de dezembro de, a dívida de longo prazo é garantida como segue (inclui os valores que estão no circulante): Recebíveis de exportação Ativo imobilizado Notas promissórias Sem garantia Patrimônio líquido (a) Capital social e direitos das ações O limite para a emissão de ações do capital social autorizado da Companhia, sem necessidade de alteração dos seus estatutos, é de ações preferenciais e ações ordinárias. Cada ação ordinária dá direito a um voto nas deliberações da Assembléia Geral. As ações preferenciais são irresgatáveis, não podendo ser convertidas em ações ordinárias, e não têm direito de voto; entretanto, têm o direito de prioridade no reembolso do capital em caso de liquidação da Companhia. Os portadores de ações preferenciais têm o direito de receber um dividendo de 10% além do dividendo pago aos portadores de ações ordinárias. Como os ganhos a distribuir podem ser capitalizados ou apropriados, não se pode assegurar que os acionistas preferenciais receberão o prêmio de 10% acima mencionado, a não ser que os ganhos sejam distribuídos integralmente. O dividendo mínimo obrigatório é de 25% do lucro líquido de cada exercício, conforme determinado nas demonstrações contábeis em moeda local elaboradas de acordo com a legislação societária brasileira. (b) Acordo de acionistas Existe um acordo de acionistas prevendo que as partes têm o direito de preferência no caso da outra parte pretender vender as suas ações da Companhia, salvo em casos de vendas de ações a empresas do Grupo. Esse acordo foi firmado entre a Companhia Aços Planos do Sul S.A. (associada da Acesita S.A. e do Grupo Arcelor desde agosto de 1998), a Companhia Vale do Rio Doce e um pool de empresas japonesas liderada pela JFE Steel Corporation. Em conjunto, essas companhias detêm 74,67% das ações ordinárias da Companhia em 31 de dezembro de 2003 e Esse acordo estabelece, também, direitos para a indicação de membros do Conselho de Administração da Companhia (no máximo 10 membros). Os detentores de no mínimo 9,5% das ações ordinárias da Companhia têm direito à indicação de um membro. Os detentores de no mínimo 15% das ações ordinárias da Companhia têm direito à indicação de dois membros. Além disso, pelo menos 60% dos votos favoráveis dos participantes é necessário para certas questões relativas à administração da Companhia, inclusive e sem se limitar, a (a) alterações do estatuto da Companhia, (b) alterações na política de dividendos, (c) mudanças na composição acionária e (d) novos investimentos e projetos. Em dezembro de, em conformidade com acordo dos acionistas, a Companhia Vale do Rio Doce vendeu a totalidade de seu capital acionário na para o Grupo Arcelor. Em 15 de outubro de, foi firmado um acordo entre o grupo Arcelor, California Steel Industries ( CSI ), JFE Steel Corporation ( JFE )e outros acionistas japoneses da. De acordo com esse acordo CSI, JFE e outros acionistas japoneses renunciaram a seus direitos de preferência no Acordo de Acionistas da, a partir de 14 de outubro de. Nos termos desse acordo, Arcelor também concede a CSI, JFE e os outros acionistas japoneses a opção de vender, sendo que CSI, JFE e outros acionistas japoneses concedem a Arcelor a opção de compra de suas respectivas ações na, que são regidas pelo contrato de acionistas. Essas opções poderão ser exercidas após o término do acordo de acionistas da, de 26 maio de 2005 a 25 de junho de (c) Lucros acumulados apropriados A legislação societária brasileira e os estatutos da Companhia requerem a apropriação de lucros acumulados para reserva de lucros em bases anuais. A finalidade e a base para essa apropriação são descritas abaixo: (i) A reserva legal resulta de apropriações de lucros acumulados equivalentes a 5% do lucro líquido do exercício apresentado nos registros contábeis, preparados de acordo com os princípios contábeis determinados pela legislação societária brasileira. Essas apropriações são em geral exigidas até que o saldo atinja 20% do saldo do capital social, com base nos registros contábeis legais. Em 31 de dezembro de, o valor total do capital social era de R$ mil, equivalente a US$ , considerando a taxa de câmbio em vigor naquela data (R$ mil e US$ em 31 de dezembro de 2003). (ii) A reserva de incentivos fiscais resulta de uma opção de se destinar uma parcela dos impostos devidos, (i) para aquisição de ações de capital de companhias implementando projetos específicos aprovados pelo governo, (ii) pelo investimento em imobilizado para os projetos qualificados da Companhia e (iii) reduções de imposto de renda de operações em determinadas áreas de desenvolvimento econômico. O valor investido é lançado a crédito de impostos sobre vendas na demonstração do resultado da Companhia e, subseqüentemente, apropriado à reserva de incentivos fiscais a partir de lucros acumulados a apropriar. Não são necessárias provisões para perda, a menos que a reserva de capital correspondente, apresentada nas demonstrações contábeis pela legislação societária brasileira, seja utilizada para o pagamento de dividendos e/ou juros sobre o capital próprio, por ocasião do qual o imposto de renda não pago sobre esses créditos se tornará devido, juntamente com as penalidades cabíveis. As reservas de incentivos fiscais e estatutárias podem ser capitalizadas mas não podem ser utilizadas para a distribuição de dividendos em dinheiro e juros sobre o capital próprio. (iii) A reserva para investimento e desenvolvimento representa apropriações aprovadas pelos acionistas para a expansão das instalações industriais e outros projetos de investimento em ativo permanente, sendo o seu valor baseado em orçamento aprovado pela administração da Companhia. Após a conclusão dos projetos, a Companhia poderá optar pela retenção das apropriações até que os acionistas votem pela transferência de todo o valor ou parcela da reserva para capital ou lucros acumulados, a partir dos quais então poderá ser feito o pagamento de dividendos e juros sobre capital próprio em dinheiro. (d) Lucros acumulados a apropriar A legislação brasileira permite o pagamento de dividendos e juros sobre capital próprio apenas em reais e a partir dos lucros acumulados apresentados nos registros contábeis de acordo com a legislação societária brasileira. Em 31 de dezembro de, tais lucros acumulados disponíveis para distribuição montavam a R$ mil, equivalente a US$ à taxa de câmbio efetiva naquela data (R$ e US$ em 31 de dezembro de 2003). (e) Dividendos Os dividendos obrigatórios correspondem a 25% do lucro líquido do exercício, apresentado nas demonstrações contábeis em moeda local e de acordo com a legislação societária brasileira. A legislação societária brasileira requer que a administração proponha a distribuição de dividendos ao final do exercício para obedecer aos requerimentos obrigatórios de distribuição mínima de dividendos para o ano. No terceiro trimestre de, a Companhia pagou dividendos no total de US$ Nas demonstrações contábeis preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, a Companhia apresentou, em 31 de dezembro de, um adicional em contas a pagar, no valor de US$ , relativo à distribuição de dividendos que foi proposta pela Administração. (f) Juros sobre o capital próprio Permite-se que as empresas brasileiras paguem montantes limitados aos acionistas e tratem esses pagamentos como despesa para fins de imposto de renda e contribuição social federais. Essa distribuição de juros é tratada, para fins contábeis, como uma dedução do patrimônio líquido de maneira semelhante a um dividendo. Um imposto de aproximadamente 15% é retido e pago (ou compensado com créditos de imposto retido na fonte) pela Companhia sobre crédito dos juros. A distribuição de juros sobre o capital próprio é tratada como um dividendo para fins de dividendos obrigatórios a pagar pela Companhia. No primeiro e terceiro trimestres de, a Companhia pagou juros sobre o capital acionário nos montantes de US$ e US$ , respectivamente. O Conselho de Administração aprovou proposta para a distribuição de juros sobre o capital próprio de US$ com relação ao exercício findo em 31 de dezembro de (US$ líquido de imposto) que foi registrada como uma obrigação nessas demonstrações contábeis de acordo as exigências do US GAAP. (g) Lucro por ação O SFAS nº 128, Lucros por Ações prescreve regras para contabilização, apresentação e divulgação dos lucros por ações. Devido ao fato de as ações ordinárias e preferenciais darem direito a diferentes dividendos, peso nas votações e direitos de liquidação, o lucro básico e o lucro diluído por ação foram calculados através do método de duas classes. O método de duas classes é uma fórmula de alocação de lucros que determina os lucros por ação ordinária e preferencial de acordo com os dividendos a serem pagos conforme requerido pelo estatuto da Companhia e direitos de participação em lucros (prejuízos) não distribuídos. Os lucros básicos por ação ordinária são calculados a partir da dedução do lucro líquido distribuído e não distribuído disponível aos acionistas preferenciais, dividindo-se o lucro líquido disponível aos acionistas ordinários pela média ponderada do número de ações ordinárias em aberto no período. O lucro líquido disponível aos acionistas preferenciais é a soma dos dividendos das ações preferenciais e da parcela dos acionistas preferenciais no lucro (prejuízo) líquido não distribuído. O lucro líquido não distribuído é calculado a partir da dedução dos dividendos totais (a soma dos dividendos das ações ordinárias e preferenciais) do lucro líquido. O lucro (prejuízo) líquido não distribuído, atribuídos na forma de lucro (prejuízo) por ações aos acionistas preferenciais, é 10% maior que aquele atribuído aos acionistas ordinários. Os lucros diluídos por ação são calculados de forma similar, exceto pelo fato de as ações em poder de terceiros serem aumentadas para incluir o número de ações adicionais que estariam em circulação caso as ações a serem potencialmente distribuídas tivessem sido emitidas. O registro dos lucros por ação básico e diluídos é feito da seguinte forma: P.19

11 Preferenciais Ordinárias Total Preferenciais Ordinárias Total Preferenciais Ordinárias Total Numerador básico e diluído: Dividendos atuais declarados e juros sobre o capital próprio Lucro (prejuízo) básico e diluído. alocado e não distribuído ( ) (7.497) (20.237) Lucro (prejuízo) líquido alocado disponível para acionistas ordinários e preferenciais Denominador básico: Média ponderada das ações Lucro básico por ação 12,07 10,97 3,49 3,17 1,75 1,59 Denominador diluído: Média ponderada das ações Opções de compra de ações (*) Média ponderada das ações Lucro diluído por ação 12,07 10,97 3,49 3,17 1,75 1,59 (*) Para fins de computar o lucro diluído por ação, as opções de compra são convertidas em ações preferenciais na data da emissão do seguro usando-se o método treasury stock. 15 Planos de opções de compra de ações Em 1995, a Companhia aprovou um plano geral para opções de compra de ações (o Plano Geral ) para a Diretoria e determinados empregados, bem como um plano especial de opções de compra de ações (o Plano Especial e, em conjunto com o Plano Geral, os Planos ) para os membros do Conselho de Administração. Os Planos foram desenvolvidos como atrativo para contratar e reter os serviços de executivos e determinados empregados. As classes e tipos de ações a serem emitidas são estabelecidos pela Companhia na data de exercício das opções. Os preços de exercício são estabelecidos na data de outorga descontando-se dividendos declarados calculados da data de outorga até a data de exercício; assim, os Planos são contabilizados como planos variáveis. As opções outorgadas segundo os Planos podem ser exercidas da seguinte forma: 30%, 30% e 40% ao final do terceiro, quarto e quinto anos, respectivamente, a partir da data de outorga. O direito de exercício da opção termina em sete anos após a data da outorga ou a saída do detentor da opção da Companhia antes de obter o direito de exercer a opção, o que ocorrer primeiro. Em 31 de dezembro de 2003, todas as opções de compra de ações haviam sido exercidas. Nenhuma opção de compra de ações foi outorgada em 2003 e. 16 Planos de Pensão seriam baseados em uma fórmula definida para benefícios ( Plano II ). O Plano II é parcialmente custeado através de contribuições obrigatórias por parte dos empregados. Em maio de 1998, a Companhia introduziu um terceiro plano de complementação de aposentadoria para benefícios definidos ( Plano III ), baseado em uma fórmula que resultou em benefícios inferiores àqueles determinados através da aplicação da fórmula do Plano II. O Plano III não requer contribuições por parte dos empregados. A maioria dos empregados optou pela migração do Plano II para o Plano III. Em maio de 1998, a Companhia introduziu um novo plano de contribuições definidas ( Plano IV ). As contribuições para o Plano IV contemplam basicamente todos os novos empregados, uma vez que esses não podem participar de nenhum dos demais planos. As contribuições por parte da Companhia ao Plano IV são determinadas com base no salário dos participantes. Os planos de complementação de aposentadoria da Companhia são administrados por um conselho curador da Fundação de Seguridade Social dos Empregados da - FUNSSEST, composto por membros dos planos, escolhidos entre os empregados da patrocinadora e participantes aposentados. Os ativos do plano compreendem principalmente depósitos a prazo e títulos patrimoniais, títulos do governo e bens imóveis. Todos os benefícios são calculados e pagos em reais. Variação nas obrigações por benefícios 2003 Obrigação líquida por benefícios no início do exercício ( ) ( ) Custo de serviços (4.193) (2.762) Custo financeiro (8.978) (6.125) Perda atuarial (44.188) (10.359) Benefícios brutos pagos Perda na conversão cambial (28.445) (35.933) Obrigação líquida por benefícios no final do exercício ( ) ( ) Variação dos ativos dos planos Valor provável de mercado dos ativos do plano no início do período Retorno efetivo sobre ativos do plano Contribuições por parte do empregador Contribuições por parte dos participantes Benefícios brutos pagos (8.253) (6.336) Bônus a ser pago (*) (4.263) Ganho na conversão cambial Valor provável de mercado dos ativos do plano no final do exercício Posição fundada no final do exercício Ganho atuarial a reconhecer, líquido (60.164) (96.244) Obrigação de transição não reconhecida, líquida Custo do serviço passado não reconhecido (13.817) (16.492) Provisão atuarial para o plano de pensão (59.781) ( ) (*) Provisão relativa ao pagamento extraordinário a ser feito aos participantes do Plano I durante o ano de Em 31 de dezembro de e 2003 a situação das reservas dos planos eram positivas. A responsabilidade atuarial inclui os ganhos atuariais líquidos não reconhecidos, obrigação de transição líquida e custo de serviços passados, de acordo com SFAS 87. A composição do custo (benefício) de complementação de aposentadoria líquido, incluído no custo dos produtos vendidos e nas despesas de vendas, gerais e administrativas compreende o seguinte: Custo dos serviços benefícios recebidos durante o período Custo financeiro sobre a obrigação projetada por benefícios Retorno esperado sobre ativos do plano (11.045) (6.151) (7.862) Amortização da obrigação de transição líquida Amortização de custo de serviços passados (2.674) (2.674) (2.674) Amortização de ganho atuarial líquido não reconhecido (15.549) (5.239) (4.170) (16.086) (3.957 ) (588 ) Contribuições por parte dos participantes (107) (149 ) (404 ) Custo (benefício) de pensão periódico total (16.193) (4.106 ) (992 ) Premissas adotadas: Taxa de desconto considerada (anual) - % 6,0 6,0 6,0 Taxas de crescimento nos níveis de remuneração (média anual) (i) (i) (i) Taxa de retorno esperada sobre ativos de longo prazo (anual) - % 8,97 6,0 6,0 Aumento real de benefícios (anual) - % 0,0 0,0 0,0 Fator de capacidade - % (i) Premissas de Aumentos Anuais de Salário: 31 de dezembro - Plano I 0,00% - Plano II 1,00% - Planos III e IV Para o ano ,00% Para os anos de 2006 à ,00% A partir do ano ,00% Plano I 0,00% - Plano II Para o ano 2,00% Para o ano ,00% - Planos III e IV Para os anos de e ,00% Para os anos de 2006 à ,00% A partir do ano ,00% Plano I 0,00% - Plano II Para os anos de 2003 à ,00% A partir do ano ,00% - Planos III e IV Para o ano ,00% Para os anos de à ,00% A partir do ano ,00% A Companhia patrocina diversos planos de complementação de aposentadoria para substancialmente todos os seus empregados. Antes de março de 1995, o programa de benefícios consistia de um pagamento final de benefícios definidos com base no tempo de serviço, salário e benefícios de seguridade social ( Plano I ). Em março de 1995, um novo plano foi criado segundo o qual os benefícios de aposentadoria, invalidez ou morte p.20 As informações relativas aos planos de aposentadoria da Companhia, na forma estabelecida pelo SFAS no. 132 R- Apresentação por parte de Empregadores de Informações sobre Planos de Aposentadoria e Demais Benefícios pós Aposentadoria (Revisado em 2003), para o exercício findo em 31 de dezembro de e 2003, podem ser apresentadas como segue: P.21

12 Informações sobre os ativos dos planos Plano I Alocação de Ativo (%) em 31 de dezembro Média ponderada da taxa de Categoria de Ativo 2003 Meta retorno esperada (%) (*) Renda fixa 99,06% 82,50% 95% 14,30% Renda variável 0,94% 17,50% 5% 18,53% Imóveis 0,00% 0,00% 0% N/A Empréstimos 0,00% 0,00% 0% N/A Total 100,00% 100,00% 100% 14,51% (*) Taxas nominais, considerando-se uma taxa de inflação (em reais R$) de 5,83 por ano. Plano II Alocação de Ativo (%) em 31 de dezembro Média ponderada da taxa de Categoria de Ativo 2003 Meta retorno esperada (%) (*) Renda fixa 89,22% 72,89% 85% 14,30% Renda variável 10,78% 27,11% 15% 18,53% Imóveis 0,00% 0,00% 0% N/A Empréstimos 0,00% 0,00% 0% N/A Total 100,00% 100,00% 100% 14,93% (*) Taxas nominais, considerando-se uma taxa de inflação (em reais R$) de 5,83 por ano. Plano III Alocação de Ativo (%) em 31 de dezembro Média ponderada da taxa de Categoria de Ativo 2003 Meta retorno esperada (%) (*) Renda fixa 60,67% 47,19% 48,58% 14,30% Renda variável 29,23% 39,43% 39,71% 18,53% Imóveis 5,02% 7,39% 6,05% 12,18% Empréstimos 5,08% 5,99% 5,66% 12,18% Total 100,00% 100,00% 100,00% 15,73% (*) Taxas nominais, considerando-se uma taxa de inflação (em reais R$) de 5,83 por ano. Plano IV Alocação de Ativo (%) em 31 de dezembro Média ponderada da taxa de Categoria de Ativo 2003 Meta retorno esperada (%) (*) Renda fixa 84,10% 85,07% 85% 14,30% Renda variável 15,90% 14,93% 15% 18,53% Imóveis 0,00% 0,00% 0% N/A Empréstimos 0,00% 0,00% 0% N/A Total 100,00% 100,00% 100% 14,93% (*) Taxas nominais, considerando-se uma taxa de inflação (em reais R$) de 5,83 por ano. O valor dos ativos do plano de pensão totalizou US$ e US$ em 31 de dezembro de e A Funssest procura equiparar os ativos do plano com obrigação de benefícios a longo prazo. Os fundos de pensão no Brasil estão sujeitos a certas restrições relacionadas com a sua capacidade de investir em ativos estrangeiros e conseqüentemente, os fundos investem principalmente em títulos no Brasil. Dando prosseguimento à estratégia descrita no plano de investimento para, os ativos de pensão da Funssest estão alocados com a meta de alcançar a distribuição descrita nas tabelas acima (Planos I, II, III e IV) De acordo com a estratégia descrita no plano de investimento para, os ativos de pensão da Funssest são alocados com a finalidade de alcançar a distribuição descrita nas tabelas acima (Planos I, II, III e IV). Taxas de retorno esperadas Categoria Taxa bruta de Taxa líquida de de Ativo retorno esperada retorno esperada (*) Planos Consolidados I, II e III 15,33% 8,97% Plano IV 14,93% 8,60% Funssest determinou que a taxa esperada de retorno a longo prazo de ativos, com base em retornos históricos, no grau de ajustes feitos aos referidos retornos históricos e na forma pela qual esses ajustes eram determinados. Obrigação de benefício acumulado Em 31 de dezembro Categoria de Ativo 2003 Planos Consolidados I, II e III Plano IV Pagamentos previstos de benefícios futuros Ano Plano I Plano II Plano III Plano IV (*) (*) Para o Plano IV os pagamentos previstos de benefícios futuros não incluem os benefícios da parcela de contribuição definida no plano. Estima-se que as contribuições da Companhia previstas para os planos no próximo ano sejam de aproximadamente US$ Os cálculos para a determinação do benefício de pensão tomaram por base dados de participantes individuais (inclusive ativos, afastados e seus beneficiários) em 30 de setembro de. A obrigação com plano de pensão é tratada contabilmente como sendo um item não monetário, apesar dos pagamentos serem feitos em reais. Dessa forma, o ganho e as perdas cambiais são diferidos (conta de ganho atuarial líquido não reconhecido), de forma a serem reconhecidos, juntamente com outros ganhos e perdas atuariais, por um período de 5 anos. 17 Compromissos e contingências (a) Contingências Com base na análise de cada processo e na opinião dos seus assessores jurídicos, a Companhia constituiu provisão para perdas prováveis em processos judiciais envolvendo questões tributárias, trabalhistas e cíveis conforme abaixo: Em 31 de dezembro 2003 Contingências Trabalhistas Contingências Tributárias Contingências Cíveis Parcela Circulante 385 Longo prazo A Companhia fez depósitos judiciais para esses processos no valor de US$ (dezembro de 2003 US$ ). A Companhia está contestando processos judiciais em tramitação, que envolvem riscos contingentes que são considerados perdas possíveis e totalizam aproximadamente US$ em 31 de dezembro de. (b) Plano Verão Em dezembro de 1994, a Companhia ajuizou ação ordinária contra a União Federal para obter o direito de deduzir, na apuração da base de cálculo do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro, o expurgo do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) (o incremento na taxa foi 42,72% e 10,14% durante janeiro e fevereiro de 1989, respectivamente). Em junho de 2002, a Companhia obteve decisão favorável do Tribunal Regional Federal TRF para reconhecimento do expurgo de janeiro de 1989, equivalente a 42,72%. A União recorreu da decisão tomada pelo TRF no Supremo Tribunal de Justiça (STJ). Em maio de, a Companhia obteve a decisão final referente ao benefício fiscal relativo a janeiro de 1989 e, portanto, reconheceu um crédito fiscal no montante de US$ contra despesa de imposto de renda e contribuição social sobre o lucro, que é o montante adicional de depreciação que seria incorrido no período de janeiro de 1989 a 30 de junho de. Adicionalmente, a Companhia reverteu a provisão para contingência de contribuição social sobre o lucro, incluindo juros e variações monetárias, contra despesas financeiras e de imposto de renda e contribuição social sobre o lucro no montante de US$ e US$ 3.700, respectivamente. Essa provisão foi registrada em 2003, como conseqüência da utilização de créditos baseados em decisão judicial não-definitiva. Adicionalmente, a partir de julho de, a Companhia passará a reconhecer mensalmente no resultado do exercício o montante de US$ do benefício fiscal relativo à dedutibilidade do encargo da depreciação, à medida que os respectivos ativos, sujeitos à correção retromencionada, forem sendo depreciados (cerca de 12 anos). Durante o segundo semestre de, o valor reconhecido foi de US$ Adicionalmente, a Companhia mantém a ação para obter o benefício fiscal relativo a fevereiro de 1989, de 10,14%, não concedido pelo STJ até o momento. A Companhia não reconhecerá nenhum benefício relativo a essa ação até obter uma decisão favorável por parte do STJ. Em 4 de outubro de, o STJ concedeu e publicou o direito de usar o benefício fiscal relativo a fevereiro de 1989, de 10,14%. A Companhia está aguardando o trânsito em julgado para contabilizar esse benefício. (c) Questões ambientais A Companhia está sujeita a leis ambientais federais, estaduais e municipais. Essas leis estabelecem regulamentos para o controle da poluição do ar e de efluentes líquidos, prevendo ações por parte das entidades poluidoras para a recuperação de áreas afetadas. Penalidades podem ser aplicadas para o caso de descumprimento dessas leis. A Companhia constitui provisão para eventuais custos de recuperação de áreas e penalidades relativas, no caso de perdas prováveis e razoavelmente quantificáveis. A Companhia mantém um departamento para questões ambientais, incluindo uma divisão de controle de qualidade ambiental. p.22 P.23

13 (d) Programa de incentivos fiscais A Companhia participou do programa governamental de incentivo às exportações BEFIEX (Benefício fiscal para exportação), através do qual recebeu benefícios de imposto de renda sobre equipamentos importados, bem como isenções de limites para a utilização de determinados prejuízos fiscais (Nota 4(c)(i)). Esse programa encerrou-se em 31 de dezembro de 2001, e a Companhia cumpriu integralmente com todas as obrigações previstas no programa. (e) Compromissos - empresa associada (Vega do Sul) (i) Contrato de Vendas Em 16 de junho de 2000, a Companhia celebrou um contrato de 10 anos (renovável por mais 30 anos) com a Vega do Sul S.A. para a venda de bobinas a quente que serão produzidas a partir do início da operação do laminador de tiras a quente (Nota 1). Por este contrato, a Vega do Sul S.A. deverá comprar da Companhia pelo menos 90% de sua demanda de bobinas a quente, o que não ultrapassará 920 mil toneladas ao ano. As transações terão por base os preços de mercado praticados no Brasil. (ii) Garantia do contrato de empréstimo assinado pela Vega do Sul S.A. A Companhia é fiadora conjunta e solidária com o Grupo Arcelor em relação ao contrato de empréstimo com o BNDES assinado pela Vega do Sul S.A. em 31 de dezembro de O saldo desse empréstimo em 31 de dezembro de totaliza US$ Exportações do Brasil Destino América do Norte Ásia Europa América Latina Outros Instrumentos financeiros (Administração de Riscos) (a) Administração do risco de câmbio A Companhia não participa de operações envolvendo instrumentos financeiros para negócios ou para fins especulativos. Como a maior parte das vendas da Companhia é feita em dólares dos Estados Unidos, a administração acredita haver um hedge natural do seu passivo denominado em dólares dos Estados Unidos. A Companhia possui determinados contratos de derivativos para diminuir sua exposição a flutuações cambiais relativas a contratos em moedas es- trangeiras. A Companhia utiliza principalmente contratos de swap para administrar esses riscos. Conforme mencionado na Nota 2(t), para fins de USGAAP, os derivativos da Companhia não podem ser qualificados para a contabilização de hedge utilizando o critério da SFAS no. 133, e deste modo, o resultado da Companhia reflete as variações do valor marcado à mercado dessas operações. Em 31 de dezembro de (em 31 de dezembro de 2003, não existiam instrumentos financeiros), os instrumentos derivativos são os seguintes: Tipo Data do Contrato Valor Nominal Vencimento Ganho Dólar x Libra - swaps 19 de agosto de a Dólar x Euro - swaps 19 de agosto de a Dólar x Iene 22 de outubro de a Transações e saldos com partes relacionadas Total Em 31 de dezembro 2003 California Companhia Grupo de Steel Arcelor Group Vale do Acionistas Industries Vega Companies (1) Rio Doce (3) Japoneses (2) Inc. do Sul Total Total (acionista) (acionista) (acionista) (acionista) (associada) Ativos Contas a receber e antecipações Outros (b) Valor provável dos instrumentos financeiros Os valores de mercado a seguir foram estimados através das informações disponíveis no mercado e metodologias apropriadas de valoração. Entretanto, é necessário possuir considerável discernimento para interpretar os dados do mercado e para desenvolver estimativas do valor provável. Assim, as estimativas ora apresentadas não são necessariamente indicativas dos valores que a Companhia poderia realizar em uma troca no mercado atual. Certos métodos e preceitos foram utilizados para estimar o valor provável de cada classe de instrumento financeiro para os quais seja possível estimar seus valores. Não foram levadas em consideração potenciais ramificações do imposto de renda referentes à realização de lucros ou prejuízos a realizar que poderiam incorrer em uma venda real. As quantias registradas para disponibilidades, contas e notas a receber, investimentos restritos e passivos correntes são uma estimativa razoável de seus valores de mercado. O valor das dívidas de longo prazo é baseado no valor descontado dos fluxos de caixa contratuais. A taxa de desconto é estimada usando-se taxas atualmente ofertadas para financiamentos com períodos de vencimentos similares. Os valores de mercado estimados dos instrumentos financeiros são os seguintes: Passivo Fornecedores Exercício findo em 31 de dezembro 2003 California Companhia Grupo de Steel Arcelor Group Vale do Acionistas Industries Vega Companies (1) Rio Doce (3) Japoneses (2) Inc. do Sul Total Total (acionista) (acionista) (acionista) (acionista) (associada) 31 de dezembro de 31 de dezembro de 2003 Valor Valor Valor Valor histórico de mercado histórico de mercado Ativos financeiros Disponibilidades Contas a receber de clientes Contratos de Swap Passivos financeiros Adiantamentos sobre contratos de exportação Dívidas de curto prazo Programa de Securitização de Recebíveis de Exportação Outras dívidas de longo prazo Resultado das operações Receita líquida de vendas Compras (minério, sucata, frete e descarga de carvão) Compra de ativos fixos (*) (*) Pagamentos relativos da quarta usina termoelétrica e expansão da produção. (1) Incluindo Sidmar N.V., Companhia Siderúrgica Belgo Mineira, Acesita S.A., Arcelor Packaging International, Arcelor International Singapore, Arcelor International America LLC, Acerárlia Transformados S.A, PUM Service D ACIER, Arcelor Consultants e Paul Wurth. (2) Incluindo Marubeni Itochu Steel PTE LTD, Marubeni Projetos e Serviços, e Mitsui and Kawasho Corporation. (3) A partir de dezembro de, a Companhia Vale do Rio Doce não possui mais participação no capital acionário da. p Plano de Participação nos Lucros A partir de janeiro de 2000, a Companhia modificou o seu plano de participação nos lucros para os empregados de modo a incorporar nele medidas baseadas em desempenho. O alcance de determinadas metas de lucro, medido através de indicadores básicos como o EBITA (Lucros antes da incidência de juros, impostos, depreciação e amortização) e o ROCE (Retorno do capital empregado). Também se estabeleceram metas departamentais. Em, a Companhia pagou US$8.483 de participação nos lucros a título de adiantamento (2003 US$ 5.706) e estabeleceu uma provisão para a complementação do pagamento relativo a, de US$ (2003 US$ ). P.25

14 PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES 22 Informações complementares Adições a Deduções a débitos de créditos de Início custos e custos e Compensação Final do do ano despesas despesas com ativos exercício Provisões deduzidas das contas patrimoniais correspondentes: Contas a receber Provisão para obsolescência de estoques Provisões deduzidas das contas patrimoniais correspondentes: Contas a receber 184 (105) 79 Provisão para obsolescência de estoques Provisões deduzidas das contas patrimoniais correspondentes: Ativo imobilizado deterioração impairment (11.744) Contas a receber 261 (77) 184 Provisão para obsolescência de estoques (3.179) Informações Financeiras Suplementares (Não-auditadas) As informações não auditadas a seguir fornecem detalhes adicionais em relação a um indicador de performance da Companhia EBITDA. EBI- TDA. Essas informações não fazem parte das demonstrações contábeis consolidadas. EBITDA Lucro antes dos Juros, Impostos, Depreciação e Amortização (d) Embora o EBITDA, como definido anteriormente, não forneça uma medida de mensuração em USGAAP para fluxo de caixa operacional, nossa Administração utiliza este indicador para mensuração de nossa performance operacional e é freqüentemente usado por analistas financeiros na avaliação de nossos negócios. Exercício findo em 31 de dezembro 2003 Aos Administradores Administradores e Acionistas Companhia Siderúrgica de Tubarão Serra ES, Brasil 1 Examinamos o balanço patrimonial consolidado da Companhia Siderúrgica de Tubarão e suas controladas (a Companhia ) em 31 de dezembro de e as correspondentes demonstrações consolidadas do resultado das operações, da mutação do patrimônio líquido e do fluxo de caixa do exercício findo naquela data. Essas demonstrações contábeis são de responsabilidade da Administração da Companhia. Nossa responsabilidade é a de emitir opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossos exames. As demonstrações contábeis da Companhia em 31 de dezembro de 2003, e para os dois exercícios findos naquela data, foram examinadas por outros auditores independentes, que emitiram opinião, em 13 de fevereiro de, sem ressalvas. 2 Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria geralmente aceitas nos Estados Unidos da América Essas normas requerem que planejemos e efetuemos o exame para obtermos segurança moderada quanto à não existência de erros materiais nas demonstrações contábeis. Uma auditoria consiste em exames, com base em testes, das evidências que suportam os valores e as informações divulgados nas demonstrações contábeis. Uma auditoria também inclui a avaliação dos princípios contábeis utilizados e das estimativas significativas adotadas pela Administração da Companhia, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que nossos exames proporcionam uma base razoável para nossa opinião. 3 Em nossa opinião, baseado em nosso exame, as referidas demonstrações contábeis consolidadas representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da Companhia em 31 de dezembro de e o resultado das suas operações e do seu fluxo de caixa do exercício findo naquela data, de acordo com os princípios contábeis geralmente aceitos nos Estados Unidos da América. (a) EBITDA Ajustado representa o lucro operacional mais a depreciação, participação nos resultados e perda na equivalência patrimonial de coligada. (b) EBITDA não é uma medida de mensuração em USGAAP e não representa o fluxo de caixa para os períodos apresentados e por isso não deverá ser considerado como uma medida alternativa para o lucro (prejuízo) líquido, como um indicador de nossa performance operacional ou como uma alternativa para os fluxo de caixa como fonte de liquidez. (c) Nossa definição de EBITDA pode não ser comparável com o EBITDA, definido segundo outras companhias. Lucro operacional Depreciação Plano de participação nos resultados Equivalência patrimonial em coligada (1.891) (6.139) Provisões não recorrentes EBITDA ajustado de janeiro de 2005 DELOITTE TOUCHE TOHMATSU AUDITORES INDEPENDENTE p.26 P.27

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