15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental PARÂMETROS FÍSICOS E QUÍMICOS NO FURO DO MURIÁ, NO ESTUÁRIO DE CURUÇÁ (PARÁ-BRASIL)
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- Fábio Cabreira Klettenberg
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1 15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental PARÂMETROS FÍSICOS E QUÍMICOS NO FURO DO MURIÁ, NO ESTUÁRIO DE CURUÇÁ (PARÁ-BRASIL) Paulo Henrique Nascimento de Souza 1 ; Alessandra Danieli Miranda Borges 2 ; Isabela Rodrigues Santos 3 ; Maria de Lourdes Souza Santos 4 ; Pedro Henrique Campos Sousa 5 ; Rosa Maria da Luz Mendes 6 Resumo O estudo de parâmetros físicos e químicos é importante para a avaliação da qualidade da água em ambientes hídricos. Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo o estudo experimental dos parâmetros físico-químicos (oxigênio dissolvido, ph, temperatura, sólidos totais dissolvidos, sólidos em suspensão, turbidez, condutividade elétrica e cor) no Furo do Muriá, a fim de avaliar a qualidade da água deste estuário e verificar se está de acordo com o CONAMA resolução nº 357/2005. Para o estudo, foram feitas duas coletas, sendo uma na maré vazante e outra na enchente, no período de menor precipitação da região (novembro de 2014). No momento da coleta, obtiveram-se dados, com o auxílio da sonda HANNA, de ph, de temperatura, de sólidos totais dissolvidos, de turbidez e de condutividade elétrica; para as demais variáveis, as amostras foram transportadas para o Laboratório de Química Ambiental da UFRA. Assim, observaram-se que os parâmetros estudados variam da maré vazante para maré enchente, concluindo que há uma complexa cadeia interligando essas variáveis físico-químicas, cuja maré é um fator condicionante para a sua distribuição. Ademais, a maior parte dos parâmetros está em concordância com a resolução CONAMA nº 357/2005, o que mostra que o ecossistema local ainda se mantém preservado. Abstract The study of physical and chemical parameters is important for the assessment of water quality in water environments. Therefore, the present study aimed to the experimental study of physical and chemical parameters (dissolved oxygen, ph, temperature, total dissolved solids, suspended solids, turbidity, electrical conductivity and color) in Furo do Muriá, in order that evaluate the water quality of this estuary and make sure it is in accordance with CONAMA resolution nº 357/2005. For the study, two collections were made, one in the low tide and other in the flood tide, the period of lowest rainfall in the region (november 2014). At time of collection, data was obtained, with using the HANNA, of ph, of temperature, of total dissolved solids, of turbidity and of electrical conductivity; for the other variables, the samples was transported to the Environmental Chemistry Laboratory of UFRA. Therefore, it was observed that the parameters studied change from low tide for flood tide, concluding that there is a complex chain connecting these physic-chemical variables, whose tide is a determinant for their distribution. Moreover, most of the parameters are in accordance with the CONAMA resolution nº 357/2005, which show that the local ecosystem still remains preserved. Palavras-Chave Turbidez; oxigênio dissolvido; temperatura; maré. 1 Graduando em Eng. Amb., Universidade Federal Rural da Amazônia: Belém-PA, (91) , paulo.henrique96@hotmail.com 2 Graduanda em Eng. Amb., Universidade Federal Rural da Amazônia: Belém-PA, (91) , ab.dborges@hotmail.com 3 Graduanda em Eng. Amb., Universidade Federal Rural da Amazônia: Belém-PA, (91) , isabelarodriguests@gmail.com 4 Quím. Ind., Dra., Universidade Federal Rural da Amazônia: Belém-PA, (91) , loudes.santos@ufra.edu.br 5 Graduando em Eng. Pesca, Universidade Federal Rural da Amazônia: Belém-PA, (91) , pedropesca13@gmail.com 6 Eng. Amb, Mestranda, Universidade Federal Rural da Amazônia: Belém-PA, (91) , rosa.luzmendes@gmail.com 15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental 1
2 1 - INTRODUÇÃO O estudo dos parâmetros físico-químicos é de grande relevância a fim de avaliar os indicadores de qualidade de água e assim garantir um controle de excelência, como é exposto na resolução nº 357/2005 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA, 2005). Em estuários, ambientes de transição costeiros e semifechado, cujos sais das águas oceânicas são diluídos pelas águas doce dos rios, manter sua qualidade é de fundamental importância dado que possui uma alta capacidade em fornecer habitat e alimento para diversas espécies no ecossistema aquático (MIRANDA et al., 2002). O controle de qualidade de água a partir dos parâmetros físico-químicos é amplamente estudado com o propósito de garantir a conservação de corpos hídricos. Dentre as pesquisas feitas em estuários, está o de Pereira-Filho et al. (2010) que trabalhou com a avaliação físicoquímica com o propósito de identificar possíveis problemas no corpo hídrico. Outros autores, como Fulan et al. (2009) e Leite et al. (2009), explicitaram que a partir dos parâmetros físicos e químicos é possível mostrar que estes influenciam não só a qualidade de água como no funcionamento do ecossistema local. Cada parâmetro possui características peculiares e sempre estão interligados uns aos outros. Por exemplo, o oxigênio dissolvido (OD) indica o grau de arejamento da água, sendo vital para os seres aquáticos aeróbios, além de ser um detector de impactos ambientais, como a eutrofização (SILVEIRA, 2007). De acordo com Esteve (1998), a temperatura e a altitude são os principais fatores limitantes para a concentração de OD. Já os sólidos em suspensão, que é a quantidade de material orgânico e inorgânico precipitados na água (SENA, 2013), estão diretamente ligados com a turbidez e a cor de ambientes hídricos. Diante disso, o presente trabalho teve como objetivo o estudo experimental dos parâmetros físico-químicos de oxigênio dissolvido, de potencial hidrogeniônico (ph), de temperatura, de sólidos totais dissolvidos, de sólidos em suspensão, de turbidez, de condutividade elétrica e de cor no Furo do Muriá, com o intuito de avaliar a qualidade da água deste estuário de acordo com a resolução nº 357/2005 do CONAMA. 2 - MATERIAIS E MÉTODOS Área de Estudo O Furo do Muriá é um dos cursos d agua, que junto com o Rio Curuçá compõe o estuário de Curuçá, localizado na região nordeste do estado do Pará, fazendo parte da RESEX Mãe Grande de Curuçá, uma unidade de conservação desde 2002 (ALMEIDA, 2009). As coletas foram realizadas no dia 26 de novembro de 2014, período de menor precipitação na região, sendo feitas na maré vazante e na maré enchente. Foram escolhidos três pontos, expressos na figura 1, distribuídos ao longo do Furo do Muriá, para melhor visualizar a distribuição dos parâmetros abióticos em função da maré. 15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental 2
3 Figura 1. Imagem de satélite mostrando pontos de coleta no Furo do Muriá. Fonte: Os autores Determinação dos Parâmetros Físicos e Químicos Com o auxilio de uma sonda multiparâmetros da marca HANNA HI 9828, determinou-se a condutividade elétrica, sólidos totais dissolvidos, ph, temperatura, turbidez e sólidos em suspensão, no momento da coleta. Posteriormente, no Laboratório de Química Ambiental da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), foram obtidos os dados de cor, com colorímetro da marca HACH DR/890, e oxigênio dissolvido pelo método clássico de Winkler descrito em Strickland e Parsons (1972). 2.3 Legislação Utilizou-se a resolução nº 357/2005 para águas salinas - pois de acordo com Leite et al. (2009), em novembro, no Furo do Muriá, as águas são altamente salinas - mais especificamente a classe 1, no qual o ambiente é destinado à recreação de contato primário; à proteção das comunidades aquáticas; à aquicultura e à atividade de pesca. 3 - RESULTADOS E DISCUSSÕES O oxigênio dissolvido obteve variação média de 1,03 mg.l -1, como elucida a figura 2. Na maré enchente, manteve-se dentro dos padrões da resolução CONAMA nº 357/2005, classe 1 para águas salinas, nos quais não podem ser inferiores à 6,0 mg.l -1. No entanto, na maré vazante, essas concentrações estão em desacordo com essa resolução. A diferença de concentração se deve ao fato da dinâmica da maré local, em que Bastos et al. (2005) a caracteriza como fator condicionante a vários parâmetros. Além do mais, na maré vazante há pouco oxigênio disponível para uma grande quantidade de nutrientes concentrados e aprisionados pelo estuário. Logo, quanto maior a quantidade de nutrientes maior a demanda por oxigênio (SENA, 2013). 15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental 3
4 Oxicigênio Dissolvido 7 6,5 6,3 6 5,5 5 4,5 4 5,27 Figura 2. Gráfico de Oxigênio Dissolvido expresso em mg.l -1. Além disso, observa-se uma proporcionalidade entre temperatura e OD, como exposto na tabela 1, em que quanto maior a temperatura, menor a quantidade de oxigênio dissolvido, ou seja, são variáveis inversas. Essa conjuntura é colocada por Bastos et al. (2005), em sua pesquisa no estuário do rio do Una, em Pernambuco, no Nordeste do Brasil. Um aspecto curioso na legislação, é que na Resolução CONAMA nº 357/2005 não estabelece um padrão para a temperatura de corpos hídricos, já que este parâmetro varia muito de região para região. Tabela 1. Comparação de valores para oxigênio dissolvido e temperatura. OD Temperatura (ºC) OD Temperatura (ºC) Ponto 1 5,05 29,09 6,19 28,51 Ponto 2 5,22 29,08 6,11 28,51 Ponto 3 5,54 29,03 6,60 28,68 Onde: OD oxigênio dissolvido. Quanto ao ph, manteve-se neutro e dentro da faixa da resolução nº 357/2005 do CONAMA, que é de 6,5 à 8,5, como exibi a figura 3, sendo uma média de 7,26 na maré vazante e de 7,64 na maré enchente. Esse caráter neutro, apresenta semelhanças com os resultados obtidos por Leite et al. (2009), em sua pesquisa também feita no Furo do Muriá no mês de novembro de 2003 e por Pereira et al. (2010), em seu trabalho no estuário do rio Caeté, na região Amazônica. Esses resultados podem ser associados a alta produtividade biológica primária no local o que ocasiona o maior consumo de CO 2, aumentando do ph da água (BASTOS et al., 2005). 15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental 4
5 STD ph 8,5 8 7,5 7 7,26 7,64 6,5 Figura 3. Gráfico com valores de ph. Quanto aos Sólidos Totais Dissolvidos (STD), não foram obtidos valores elevados, sendo o mínimo de 25,78 mg.l -1 e o máximo de 28,6 mg.l -1, mostrado na figura 4, assim como os que Leite et al. (2009) no mês de novembro de Sena (2013), coloca que a precipitação pode estar relacionada à quantidade de STD, então, quanto menor a pluviosidade, menos partículas, materiais orgânicos e detritos de vegetação escoam para o estuário. Logo, devido à época da coleta ser de baixa pluviosidade não há uma elevada quantidade de STD. 29,4 28, ,3 26,6 25,9 25,2 24,5 23,8 25,78 28,6 Figura 4. Valores de sólidos totais dissolvidos expresso em mg.l -1. Já os sólidos em suspensão apresentam uma variação média em torno de 23 mg.l -1 da maré vazante para a maré enchente, como elucida a tabela 2. Um fator condicionante ao evento ocorrido é, novamente, o ciclo de maré. Essa variação está presente na pesquisa de Pereira-Filho et al. (2010) no estudo da mudança espacial da qualidade de água no estuário do rio Itajaí-Açú em Santa Catarina, na região Sul do Brasil. Na maré vazante, devido ao baixo volume hídrico, os materiais suspensos ficam mais concentrado e mais precipitados. Tabela 2. Comparação de valores de Sólidos em suspensão, de turbidez e de cor. SS (UNT) Turbidez Cor SS (UNT) Turbidez Cor Ponto , Ponto , º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental 5
6 CE (µs.cm -1 ) Ponto , Média 40,33 34, ,33 18,67 163,33 Onde: SS Sólidos em suspensão. A turbidez apresentou uma média de 34,12 UNT na maré vazante e 18,67 UNT na maré enchente, como evidencia a tabela 2, o que mostra, também, o alto grau de influência da maré. Silveira (2007) salienta que turbidez é a capacidade da luz em penetrar na água, além de ser um ótimo parâmetro físico adotado para o controle de poluição da água. Em ambos os resultados essa turbidez se manteve nos padrões do CONAMA resolução nº 357/2005, no qual não pode ser superior a 100 UNT. A partir da tabela 2, observa-se outra tendência de proporcionalidade relacionada à cor. Na medida em se há um grande número de matéria suspensa e uma alta turbidez, resulta em valores altos para o parâmetro cor. Resultado semelhante ocorreu na pesquisa de Santos et al. (2014), no Rio Araguari em Macapá, no estado do Amapá. A grande presença de matéria orgânica e húmica no local colaboram para o alto valor do parâmetro cor (JUNK et al., 2011), e quanto menor a maré mais concentrada fica essa matéria. A condutividade elétrica (CE) apresentou altos valores, sendo o máximo de µs.cm -1, na maré enchente, e mínimo de µs.cm -1, na maré vazante. Ela está relacionada a diversos fatores, como a temperatura e o ph, sendo capaz, também, de determinar a quantidade de íons presentes na água (ESTEVES, 1998). Dessa forma, os altos valores da condutividade no Furo do Muriá são diretamente proporcionais aos valores de ph, que apresentaram média de 7,64 e 7,26, na mare vazante e enchente, respectivamente, e inversamente proporcional aos valores médios de temperatura que foram de 28,57 C na alta mar e 29,07 C na baixa mar. Segundo Esteves (1998), dentre as informações que a CE pode fornecer, estão a de processos importantes como a produção primaria, na qual reduz o valor da CE, e a decomposição, na qual aumenta o valor da CE. Além do mais, a CE detecta a presença de macronutrientes, que no Furo do Muriá são muito altos (LEITE et al., 2009), e fontes poluidoras Figura 5. Condutividade elétrica expressa em µs.cm CONCLUSÃO Os resultados apresentados fazem parte de um estudo de um conjunto de parâmetros físicos e químicos, a fim se obter um controle de qualidade de água. Então, observa-se que esses parâmetros variaram conforme a dinâmica de mares, sendo essa, um fator condicionante na química da água. Também, comprovou-se que os parâmetros estão interligados, uma vez que a variação de um influencia e altera a dinâmica do outro. Além do mais, a maior parte dos parâmetros está em acordo com o CONAMA resolução n 357/2005, ou seja, o Furo do Muriá ainda pode ser considerado um ecossistema preservado. 15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental 6
7 REFERÊNCIAS ALMEIDA, J. B. A. (2009) Efeito de características ambientais no uso dos canais-de-maé por três espécies de peixes bentófagos durante o período transição-seca no estuário de Curuçá (Pará- Brasil), Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Ecologia Aquática e Pesca, Universidade Federal do Pará, 5p. BASTOS, R. B. et al. (2005) Variabilidade espaço-temporal da biomassa fitoplanctônica e hidrologia no estuário do rio Una (Pernambuco Brasil) in Tropical Oceanography, Recife, nº 1, Vol. 33, p CONAMA, Resolução. 357, de 17 de Março de Conselho Nacional do Meio Ambiente- CONAMA, v. 357, ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, p. FULAN, J. A. et al. (2009) A variação nictemeral das variáveis físicas e químicas da água influencia a abundância dos macroinvertebrados aquáticos? in Revista Brasileira de Biociências, nº 2, Vol. 7, p HACH DR/890 Portable Colorimeter. Hach Company, Loveland, Colorado, USA HANNA HI 9828 Multiparameter Meter. Hanna Instruments, Inc. Woonsocket, Rhode Island, USA LEITE, N. R. et al. (2009) Distribuição temporal do mesozooplâncton no Furo Muriá, Pará, Brasil in Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi de Ciências Naturais, nº 2, Vol. 4, p MIRANDA, L. B. et al. Princípios de oceanografia física de estuários. São Paulo: Ed. Universidade de São Paulo, 2002, Vol.42, 27p. PEREIRA, L.C.C. et al. (2010) Seasonal effects of wastewater to the water quality of the Caeté river estuary, Brazilian Amazon in Anais da Academia Brasileira de Ciências, nº 2, Vol. 82, p PEREIRA-FILHO, J. et al. (2010) Spatial changes in the water quality of Itajaí-Açú Fluvial- Estuarine System, Santa Catarina, Brazil in Anais da Academia Brasileira de Ciências, nº 4, Vol. 82, p SANTOS, E. S. et al. (2014) Análise espaço-sazonal da qualidade da água na zona flúvio - Marinha do Rio Araguari - Amazônia Oriental Brasil in Revista Brasileira de Recursos Hídricos, nº 3, Vol. 19, p SENA, B. C. P (2013) Oceanografia do estuário do Rio Bombom (Viseu-PA), Trabalho de Conclusão de Curso, Bacharelado em Oceanografia, Universidade Federal do Pará, p. SILVEIRA, T. (2007) Análise físico-química da água da bacia do Rio Cabelo João Pessoa PB in Congresso de Pesquisa e Inovação da Rede Norte Nordeste de Educação Tecnológica, 2, João Pessoa. STRICKLAND, J. D. H. Parsons (1972). A practical handbook of seawater analysis. Fisheries Research Board of Canada, 167p. JUNK, W. J. et al. (2011) A Classification of Major Naturally-Occurring Amazonian Lowland Wetlands in Wetlands, nº 4, Vol. 31, p º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental 7
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