DETERMINAÇÃO DE OXIGÊNIO DISSOLVIDO, CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E SÓLIDOS TOTAIS DISSOLVIDOS NO RIO MARATAUÍRA EM ABAETETUBA PA.

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1 DETERMINAÇÃO DE OXIGÊNIO DISSOLVIDO, CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E SÓLIDOS TOTAIS DISSOLVIDOS NO RIO MARATAUÍRA EM ABAETETUBA PA. Diego Rodrigues VIÉGAS (1) diegorviegas@gmail.com Joelen Cruz da SILVA (2) joelencruz@gmail.com Ivan Carlos da Costa BARBOSA (3) ivan.barbosa@ufra.edu.br Ewerton Carvalho de SOUZA (3) ewerton.carvalho@ufra.edu.br Antônio dos Santos SILVA (4) ansansil@superig.com.br (1) Graduando do terceiro semestre de Engenharia Florestal; Instituto de Ciências Agrárias; Universidade Federal Rural da Amazônia; (2) Graduanda do terceiro semestre de Engenharia de Pesca; Instituto Socioambiental de Recursos Hídricos; Universidade Federal Rural da Amazônia; (3) Professor Assistente; Instituto Socioambiental de Recursos Hídricos; Universidade Federal Rural da Amazônia; (4) Professor; Universidade Federal do Pará. RESUMO: O objetivo desse trabalho foi identificar as possíveis influências antrópicas sobre o rio Maratauíra no município de Abaetetuba através de três parâmetros: oxigênio dissolvido (OD), condutividade elétrica (CE) e sólidos totais dissolvidos (STD). Foram estabelecidos 6 pontos amostrais, sendo 3 antes da orla e os demais em frente a orla da cidade, onde ocorrem atividades comerciais e despejo de esgoto não tratado. Através de medidores de campo foram feitas análises de condutividade elétrica CE (μs/cm), sólidos totais dissolvidos STD (mg. L -1 ) e oxigênio dissolvido OD (mg. L -1 ). A partir dos resultados obtidos foram feitos cálculos de média e desvios-padrão, para CE e STD foi calculada também a correlação linear de Pearson. A correlação linear positiva apresentou resultado de R 2 = 0,95 entre STD e CE, para CE e OD o resultado foi R 2 = 0,81 e para a correlação entre OD e STD se obteve R 2 = 0,69. Observou-se que um dos principais fatores que influenciaram nas concentrações de OD foi a deposição de material orgânico, pois os compostos orgânicos lançados no rio sofrem oxidação e consomem o oxigênio do ambiente. Através das análises foi possível perceber que a influência antrópica é evidente e que a o despejo de efluentes não tratados, assim como as atividades comerciais na orla da cidade podem diminuir a qualidade das águas e podem prejudicar o ecossistema aquático, assim como a população, visto que existe variação nos resultados dos parâmetros estudados. Palavras-chave: Qualidade da água; Águas brutas; Recursos hídricos. INTRODUÇÃO A água é demasiadamente importante para a manutenção da vida, além disso, é extremamente importante para a manutenção do clima da Terra e sua qualidade depende do local e de suas condições de origem (SIQUEIRA, 2012). O seu uso inadequado provoca alterações na qualidade da mesma, as quais comprometem seu uso para os diversos fins. O rápido e desorganizado crescimento populacional, urbano e industrial está comprometendo a qualidade dos recursos hídricos, o que pode provocar danos à saúde dos seres humanos e da vida aquática. Desta feita, a determinação de parâmetros físico-químicos da água apresenta-se com grande importância para a análise da qualidade da mesma. O rio Maratauíra é um dos afluentes do rio Tocantins e às suas margens foi fundado o município de Abaetetuba. A principal fonte de renda do município de Abaetetuba é o comércio, este é localizado na orla da cidade, ou seja, em frente ao rio. Por isso, o que sobra das atividades comerciais é despejado no rio, assim como o esgoto não tratado do município. Esses fatores, assim como o alto índice de circulação de embarcações podem ser agentes contaminantes que interferem 565

2 na qualidade do rio Maratauíra, afetando principalmente as águas superficiais, pois de acordo com Vidal et al. (2000), as maiores variações causadas pelas ações do homem ocorrem nas águas superficiais. Neste trabalho serão abordados três parâmetros físico-químicos que se apresentam muito importantes para a avaliação da qualidade da água. Segundo Von Sperling (2005), o oxigênio dissolvido (OD) é importante para a vida de seres aeróbicos, quando há grande presença de material orgânico no meio esse oxigênio é consumido pelas bactérias no processo de respiração, causando a redução do OD que pode, dependendo da intensidade, provocar a morte de peixes e outros organismos dependentes de oxigênio. Já a condutividade elétrica (CE) representa a propriedade de conduzir corrente elétrica, seus valores são expressos em micro Siemens (μs cm-¹). É função da concentração de íons em solução e da temperatura, além de ser útil para medir a concentração de contaminantes iônicos, pois determinam indiretamente os sólidos dissolvidos (ESTEVES, 1998). Os sólidos totais dissolvidos (STD) são representados pela quantidade de substâncias dissolvidas em solução, seja água ou outro efluente, sendo inclusos material orgânico, minerais e outros materiais inorgânicos (ART, 2001). Apenas determinação desse parâmetro não é suficiente para a determinação de qualidade de água, mas este serve com um importante indicativo para isso, por isso o CONAMA determina que o limite máximo aceitável para águas doces é 500 mg/l. Esta determinação ocorre devido as influências que elevadas concentrações de sólidos pode causar sobre a vida aquática, impedindo a penetração de luz induzindo o aquecimento da água e, consequentemente, diminuindo a quantidade de oxigênio dissolvido no meio. A definição de qualidade da água pode ser relativa, pois isso depende do uso afim, seja este para balneabilidade, consumo humano, irrigação, transporte e manutenção da vida aquática (SOUZA, 2014). Por isso, a resolução CONAMA nº 357 (BRASIL, 2005) procura estabelecer limites aceitáveis para o uso das águas. Através das características, as águas são divididas em classes, cada classe possui valores de qualidade para os parâmetros físico-químicos. Entretanto, a classificação de rios não é tão fácil, pois requer conhecimento das condições físicas, químicas e biológicas de suas águas. O objetivo desse trabalho foi identificar as possíveis influências antrópicas sobre o rio Maratauíra no município de Abaetetuba através de três parâmetros: oxigênio dissolvido, condutividade elétrica e sólidos totais dissolvidos. MATERIAL E MÉTODOS A área de estudo foi o Rio Maratauíra, situado no município de Abaetetuba Pa. Onde foram definidos 6 pontos amostrais, os quais foram distribuídos igualmente, sendo três destes antes da orla da cidade e os demais em frente a orla da cidade (onde ocorrem atividades comerciais e de despejo de esgoto não tratado) (Figura 1). Todos os pontos foram georreferenciados através de equipamento GPS (Garmin GpsMap 78), cujas coordenadas geográficas encontram-se dispostas na Tabela 1. Tabela 1. Coordenadas geográficas dos pontos amostrais. Localização Coordenadas Geográficas P '32,696"W 1 42'54,154"S Antes da orla da P '55,037"W 1 42'24,366"S cidade P '43,246"W 1 42'45,466"S P '28,972"W 1 43'8,428"S Na frente da orla P '32,075"W 1 43'21,46"S da cidade P '38,281"W 1 43'38,216"S 566

3 Figura 1: Orla de Abaetetuba (seta para o esgoto lançado no rio). Fonte: Autores. As coletas foram realizadas no mês de janeiro de 2015, período de maior índice pluviométrico na região. Em campo foi feita a determinação de oxigênio dissolvido OD (mg.l -1 ), utilizando um oxímetro (Instrutherm, MO-910). Foram coletadas amostras das águas superficiais diretamente em frascos de polietileno de 1 L, previamente limpos e descontaminados, de 0 a 30 cm de profundidade, na maré vazante. As amostras foram armazenadas em caixa de isopor em temperatura de aproximadamente 5 ºC, e posteriormente foram encaminhadas para o Laboratório de Química Analítica do Centro de Tecnologia Agropecuária (CTA/UFRA). No laboratório foram feitas as análises de condutividade elétrica (μs.cm -1 ) utilizando um condutivímetro (Instrutherm, CD-850) e para a determinação de sólidos totais dissolvidos, em mg.l -1, utilizou-se um medidor portátil (Instrutherm). Todas as análises foram feitas em triplicata. Para todos os dados obtidos foram calculados as médias e os desvios-padrão, assim como foi calculada a correlação linear de Pearson entre todos os parâmetros. Através da correlação de Pearson (r) é possível verificar a existência do grau de relação entre as variáveis, sendo tomados valores entre menos e um. Quando o resultado de r é próximo de um sabe-se que uma variável exerce influência diretamente proporcional sobre a outra. Quando o valor de r é negativo e está mais próximo de menos um a influência exercida é inversamente proporcional e, valores próximos de zero indicam que a correlação é baixa e a relação entre as variáveis é mínima. RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com a resolução CONAMA nº 357 (BRASIL, 2005) o rio pode ser enquadrado na Classe II, pois se observou que entre os diversos usos da água no trecho do rio Maratauíra estudado, os mais comuns são a pesca amadora e a recreação de contato secundário. O OD apresentou valores maiores na área antes da orla (ver Tabela 2). Como próximo aos primeiros pontos (P1, P2 e P3) a influência antrópica é mínima, os resultados estão de acordo com o estabelecido pelo CONAMA 357/2005, ou seja, as concentrações foram maiores que 5,00 mg/l. De acordo com Souza et al. (2014), as maiores concentrações de OD podem estar relacionadas ao maior fluxo de água nesta área do rio, o que faz com o que os mecanismos de aeração proporcionem aumento nos valores de oxigênio dissolvido. Já nos pontos situados em frente à orla da cidade houve outro comportamento, pois as concentrações de OD foram menores que as dos primeiros pontos, com atenção especial par ao P5, 567

4 onde a concentração se apresentou abaixo do que é estabelecido pelo CONAMA. Vasco et al. (2011) supõe que a diminuição nas concentrações de OD podem estar relacionadas com o lançamento no rio de esgotos sem tratamento. Da mesma forma a presença de grande quantidade de material orgânico no meio sofre decomposição, realizada por bactérias aeróbicas, que consomem o oxigênio e geram ácidos orgânicos (ALVES et al., 2012). Tabela 2. Parâmetros determinados em campo e no laboratório (média ± desvio-padrão). OD STD C.E Ponto amostral (mg.l -1 ) (mg.l -1 ) (μs.cm -1 ) P1 6,87 ± 0,50 24,67 ± 0,58 51,67 ± 0,21 P2 7,07 ± 0,51 24,33 ± 0,58 50,80 ± 0,10 P3 6,77 ± 0,50 24,00 ± 0,00 49,73 ± 0,76 P4 5,73 ± 1,79 24,00 ± 0,00 51,37 ± 0,15 P5 4,27 ± 0,50 27,67 ± 2,08 58,57 ± 0,25 P6 5,83 ± 1,33 25,00 ± 0,00 53,60 ± 0,70 OD = Oxigênio Dissolvido; C.E = Condutividade Elétrica; STD = Sólidos Totais Dissolvidos. O único ponto que se destacou foi o P5, o qual apresentou maior média, ou seja, maior concentração de sólidos totais dissolvidos e maior condutividade elétrica. Estes dois parâmetros mostraram-se diretamente proporcionais, pois, como visto na Tabela 2, a medida que um cresce o outro também, o que estabelece uma relação direta entre eles. O P5 é exatamente em frente à orla, onde é despejado o esgoto (como já visto na Figura 1), por isso se pode justificar o aumento acentuado dessas duas variáveis nesse ponto. Como o sistema de esgoto de Abaetetuba não passa por tratamento nenhum, as quantidades de material orgânico e sais despejados são maiores, influenciando diretamente na concentração de STD. Segundo os resultados apresentados por Barreto et al. (2009) o índice pluviométrico interfere consideravelmente nos parâmetros físico-químicos do rio, mostrando que em períodos mais chuvosos devido às influências da água da chuva, lixiviação dos minerais presentes nas margens e processos erosivos, a concentração de STD aumenta, assim como a condutividade elétrica. A correlação linear entre CE e STD foi positiva, apresentando como resultado R 2 = 0, 95 (Figura 2). Esse resultado mostrou-se satisfatório, apresentando relação e influência direta entre estes parâmetros, evidenciando, também, a influência da atividade humana semelhante ao constatado no trabalho de Santos et al. (2009). A relação entre estes parâmetros se mostram extremamente importantes, pois são determinantes para a qualidade das águas, principalmente de rios. Pois, tais fatores podem interferir na qualidade do recurso hídrico e na qualidade de vida da fauna aquática. De acordo com Barreto et al. (2009) o aumento dos valores de STD pode, também, elevar os valores de cor e, em menor escala, de turbidez. 568

5 Figura 2. Correlação linear entre condutividade elétrica e sólidos totais dissolvidos. STD CE x STD 28,00 27,50 27,00 26,50 26,00 25,50 25,00 24,50 24,00 23,50 48,00 50,00 52,00 54,00 56,00 58,00 60,00 CE y = 0,4262x + 2,5121 R² = 0,95 CE x STD Linear (CE x STD) A menor correlação verificada foi entre STD e OD (figura 3), apresentando o valor de R 2 = 0,69, isso mostrou que a relação entre os parâmetros é indiretamente proporcional, pois mesmo com valor de R 2 positivo o comportamento da reta mostra que o aumento da concentração de STD provoca a diminuição de OD. Provavelmente, se fossem analisados mais pontos esse comportamento seria mais bem visto no valor de R 2. Figura 3. Correlação linear entre sólidos totais dissolvidos e oxigênio dissolvido OD 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 23,00 24,00 25,00 26,00 27,00 28,00 STD STD x OD y = -0,6315x + 21,841 R² = 0,69 STD x OD Linear (STD x OD) Da mesma forma, a correlação entre CE e OD apresentou-se positiva, com valor de R 2 = 0,81. A visualização das médias (Tabela 2) e da correlação (Figura 4) mostra que na maioria dos pontos o aumento de um dos parâmetros promove a diminuição do outro, principalmente em frente à orla, onde a oxidação de material orgânico pode causar a diminuição da concentração de OD e a elevada concentração iônica pode aumentar a CE. Como se percebeu nas três figuras acima, STD e CE mostraram-se diretamente proporcionais e ambos influenciaram para a diminuição das concentrações de OD. 569

6 Figura 4. Correlação linear entre condutividade elétrica e oxigênio dissolvido. OD 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 48,00 50,00 52,00 54,00 56,00 58,00 60,00 CE CE x OD y = -0,2995x + 21,849 R² = 0,81 CE x OD Linear (CE x OD) CONCLUSÃO Nos pontos onde há pouca influência antrópica as concentrações de OD foram maiores, enquanto que em frente à orla aos valores diminuíram, sendo influenciados pelas ações antrópicas. A correlação linear entre CE e STD foi consideravelmente satisfatória, mostrando a influência entre estes dois parâmetros, os quais, por sua vez, têm suas concentrações influenciadas pelo esgoto despejado em frente à orla da cidade. Por fim, a análise destes parâmetros mostrou-se importante para a compreensão da dinâmica das águas superficiais do rio Maratauíra e quais as possíveis influências das atividades antrópicas sobre o mesmo. A análise de outros parâmetros físico-químicos também é muito importante à compreensão e o monitoramento do rio, em diferentes períodos e marés, por exemplo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, I. C. C.; EL-ROBRINI, M.; SANTOS, M. L. S.; MONTEIRO, S. M.; BARBOSA, L. P. F.; GUIMARÃES, J. T. F. Qualidade das águas superficiais e avaliação do estado trófico do Rio Arari (Ilha de Marajó, norte do Brasil). Acta Amazônia, v. 42, n.1, p , ART, Henry W. (Editor Geral). Dicionário de Ecologia e Ciências Ambientais. 2. ed. São Paulo: UNESP/Melhoramentos, p. BARRETO, L. V.; ROCHA, F. A.; OLIVEIRA, M. S. C. Monitoramento da qualidade da água na microbacia hidrográfica do rio Catolé, em Itapetinga-BA. Centro Científico Conhecer - ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Goiânia, vol.5, n.8, BRASIL. Resolução CONAMA n.º 357, de 17 de março de Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Diário Oficial da República federativa do Brasil, Brasília, Seção 1, p , ESTEVES, F.A Fundamentos de Limnologia. Interciência, Rio de Janeiro. 602 pp. 570

7 SANTOS, J. S. et al. Parâmetros indicativos do processo de salinização em rios urbanos do semiárido brasileiro. Quim. Nova, Vol. 32, No. 6, , SIQUEIRA, G. W.; APRILE, F.; MIGUÉIS, A. M. Diagnóstico da qualidade da água do rio Parauapebas (Pará Brasil). Acta Amazônia, v. 42(3), p , SOUZA, J. R.; MORAES, M. E. B.; SONODA, S. L.; SANTOS, H. C. R. G. A Importância da Qualidade da Água e os seus Múltiplos Usos: Caso Rio Almada, Sul da Bahia, Brasil. REDE Revista Eletrônica do Prodema. v. 8, n. 1, p , VASCO, A. N.; BRITTO, F. B.; PEREIRA, A. P. S.; MÉLLO JÚNIOR, A. V. M.; GARCIA, C. A. B.; NOGUEIRA, L. C. Avaliação espacial e temporal da qualidade da água na sub-bacia do rio Poxim, Sergipe, Brasil. Ambi-Agua, Taubaté, v. 6, n. 1, p , (doi: /ambiagua.178) VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos (Princípios do tratamento biológico de águas residuárias; vol. 1). 2 ed. Belo Horizonte - MG: UFMG, 213 p.,1996c. 571

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