Glossário do mercado moveleiro
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- Victor Marinho Azeredo
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1 Glossário do mercado moveleiro
2 Introdução 03 Siglas mais usadas no mercado moveleiro 05 Termos do mercado 10 Práticas interessantes 20 Conclusão 26 Sobre a Focco 28
3 Introdução
4 O mercado brasileiro de móveis é complexo e engloba um conjunto de processos de produção. Quem trabalha nesse setor sabe o quanto é importante buscar inovação para se adequar às últimas tendências em matérias-primas e peças decorativas. E você, acha que está preparado para lidar com os principais assuntos e práticas dessa área tão importante? Acompanhe o nosso glossário com os principais termos e siglas do mercado moveleiro para ampliar conhecimentos e se manter atualizado! Boa leitura! INTRODUÇÃO 4
5 Siglas mais usadas no mercado moveleiro
6 As siglas são abreviaturas compostas pelas iniciais ou primeiras sílabas de determinada expressão. Por facilitarem a pronúncia e a escrita de um conjunto de palavras, as siglas também estão presentes no glossário do mercado moveleiro. Confira as mais importantes que você deve memorizar: ABNT A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é um órgão privado e sem fins lucrativos que tem como objetivo padronizar as técnicas de produção feitas no Brasil. Em parceria com empresas do setor moveleiro, a ABNT criou o Programa de Certificação de Mobiliário Corporativo, que hoje é referência para licitações e compras públicas de produtos de qualidade. SIGLAS MAIS USADAS NO MERCADO MOVELEIRO 6
7 FSC Sigla para Forest Stewardship Council, o FSC é uma organização independente e sem fins lucrativos criada para promover o manejo florestal responsável pelo mundo. Sua sede fica na Alemanha e hoje possui representantes em mais de 70 países. No Brasil, a organização atua desde 1996 e foi responsável por formalizar o Conselho Brasileiro de Manejo Florestal (FSC Brasil), em A produção responsável de produtos florestais no país é certificada por meio de um selo FSC. Com esse sistema de certificação, diversos consumidores e empresas podem tomar decisões de compra mais conscientes, seja para garantir benefícios ao ambiente ou para agregar mais valor aos próprios negócios. IBAMA A sigla representa o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, uma autarquia vinculada ao Ministério do Meio Ambiente que tem como objetivo preservar, melhorar e recuperar a qualidade ambiental. Para assegurar o uso sustentável dos recursos naturais, o IBAMA pode fiscalizar madeireiras e fabricantes de móveis de regiões específicas do país. Com a criação do selo florestal, o Instituto identifica a origem dos produtos e também confere todas as fases de comercialização da madeira. SIGLAS MAIS USADAS NO MERCADO MOVELEIRO 7
8 MDF Em inglês, significa Medium Density Fiberboard (placa de fibra de média densidade). É um tipo de material feito a partir da aglutinação de fibras de madeira com resina sintética. Na indústria moveleira, o MDF é bastante aproveitado em projetos que exigem trabalho com cortes, detalhes em relevo e entalhamento. Além de facilitar a criação de diferentes peças, a característica homogênea do material permite a execução de cortes em qualquer sentido sem comprometer o aspecto liso e uniforme. Os móveis de MDF podem receber diversos tipos de revestimento e são boas opções para quem procura peças e modelos ecologicamente corretos. SIGLAS MAIS USADAS NO MERCADO MOVELEIRO 8
9 MDP Também em inglês, a sigla significa Medium Density Particleboard (partícula de média densidade). Esse material é produzido com partículas de madeira em três camadas: uma grossa no miolo e duas mais finas nas superfícies. Como resultado da composição heterogênea, o MDP acaba apresentando grande resistência estrutural. Na indústria moveleira, o MDP é bastante usado nos projetos de mobiliário com linhas retas e planas, como caixas, nichos, prateleiras e portas sem cortes ou marcações em relevo. O material também é valorizado na fabricação de peças maiores por ser leve e apresentar boa resistência ao empenamento e à colocação ou remoção de parafusos. PVC Essa sigla representa o policloreto de vinila, um tipo de plástico leve, impermeável, resistente e atóxico. Com características favoráveis para a fabricação de itens para a casa, o PVC tem sido muito utilizado na indústria moveleira. Além de estar presente em peças e modelos para ambientes internos, esse material é também um dos preferidos para a fabricação de móveis para jardim porque garante facilidade de limpeza e apresenta alta resistência às variações do clima. SIGLAS MAIS USADAS NO MERCADO MOVELEIRO 9
10 Termos do mercado
11 Quem atua no mercado moveleiro já está acostumado a lidar com termos específicos que são importantes para a comunicação entre profissionais. E é para complementar essa lista de palavras que selecionamos as definições mais importantes dessa área. Confira cada uma e exercite seu vocabulário: Abrasivo: é uma substância dura como o diamante e que arranca por atrito as partículas de outros corpos. Acessório: termo usado para identificar um objeto decorativo ou funcional que complementa o mobiliário. Bons exemplos de acessórios são as dobradiças e puxadores. Adesivo: é uma substância capaz de aderir firmemente a dois corpos sólidos com superfícies de contato comuns. Aditivo: nome dado à substância que, quando adicionada a uma solução, tem o poder de aumentar, diminuir ou eliminar uma propriedade específica. Aglomerado: é um material originado pela aglutinação de fibras ou partículas de madeira ligadas a resinas sintéticas. Ambiente 3D: o ambiente em 3D é desenvolvido com softwares específicos de modelagem para a representação tridimensional de espaços ou objetos. TERMOS DO MERCADO 11
12 Arqueamento: nome dado à deformação das bordas de uma peça de madeira. O arqueamento se caracteriza por uma curvatura ao longo do comprimento da peça. Baguete: é uma peça usada para a fixação e acabamento do mobiliário. Bedame: instrumento feito de aço chato e cortante, usado no entalhamento de peças. Bitola: expressão numérica das dimensões de uma peça de madeira (largura e espessura). TERMOS DO MERCADO 12
13 Bolor: camada pulverulenta da madeira que reduz a resistência do material ao impacto e aumenta sua permeabilidade. Branqueamento 1: mancha esbranquiçada sobre a tinta aplicada e que é causada pelo solvente. Ocorre em aplicações sob umidade excessiva ou baixa temperatura. Briefing: coleta de dados e conjunto de informações necessários para o desenvolvimento de um trabalho. É a base de um processo de planejamento. CAD: sigla para Computer Aided Design, o CAD é uma tecnologia computadorizada utilizada para desenho de produtos e documentação de fases de projeto. Calço: nome da peça de madeira que, colocada debaixo de um objeto, serve para elevá-lo ou nivelá-lo. Calibradora: máquina lixadeira usada para retirar uma quantidade considerável de madeira, com a finalidade de garantir uma medida precisa na espessura. Canaleta: ranhura estreita e rasa com finalidade decorativa, geralmente executada sobre a superfície de um painel de madeira. Caráter organoléptico: propriedade da madeira que tem capacidade de impressionar algum dos sentidos do homem, especialmente o olfato e paladar. TERMOS DO MERCADO 13
14 Cavilha: peça cilíndrica lisa ou estriada que é usada para juntar duas partes de um móvel. Cisalhamento: deformação sofrida pela madeira quando esta se sujeita à ação de forças cortantes. Compensado: chapa de lâminas cruzadas entre si ou lâminas em combinação com miolo de sarrafeado. Corte: nome dado à representação de um objeto secionado por um ou mais planos virtuais. O recurso de corte em desenho é usado quando a peça representada possui uma forma interior complexa e detalhes importantes. TERMOS DO MERCADO 14
15 Eletrodo: componente de medidor de umidade da madeira. Elevação: representação gráfica de objetos e fachadas em plano ortogonal, sem profundidade ou perspectiva. Empeno: deformação sofrida por uma peça de madeira por meio da ação da umidade ou calor e que causa a curvatura de seus eixos longitudinais ou transversais. Esqueleto: parte interna do móvel que tem como função manter a estrutura e dar sustentação. Ferragem: acessório colocado em móveis e esquadrias para fixar, fechar e articular. Formão: ferramenta para cortar madeira, geralmente usada nos ajustes e encaixes. Goiva: gerramenta com perfil curvo usada para cortar madeira. Guilhotina: máquina usada para dimensionar lâminas secas ou verdes por meio de corte. Higrômetro elétrico: instrumento usado para medir o teor de umidade da madeira. Inchamento: processo em que ocorre um aumento das dimensões de uma peça devido a alguma causa específica. TERMOS DO MERCADO 15
16 Junta: nome dado à união de duas peças adjacentes de lâmina ou madeira. Layout: palavra inglesa que pode significar plano, esquema ou arranjo. Na arquitetura, o layout é um esboço da planta baixa que mostra a distribuição física de elementos no ambiente. Lima: ferramenta manual feita de aço e usada para polir, desbastar ou raspar metal e madeira. TERMOS DO MERCADO 16
17 Luminotecnia: conjunto de técnicas que possibilitam definir a quantidade e qualidade da distribuição de luz em ambientes internos ou áreas externas. Malhete: tipos de encaixe que obedecem à proporção e ângulos e que se ajustam por entrelaçamento Massa: produto usado para fechar poros e nivelar as superfícies da madeira. Nó: tecido lenhoso de um galho de árvore, cujas características diferem das da madeira que o circunda. Ondulação: conjunto formado por saliências e depressões deixadas pela ação da serra na tábua de madeira. Pé direito: altura ou distância entre o chão e o teto internos de uma construção. Perfuração: furo profundo presente na madeira e que pode ser provocado por diferentes tipos de insetos. Perspectiva: método que possibilita a representação de elementos tridimensionais em superfícies bidimensionais. O desenho feito em perspectiva é baseado em regras geométrica de projeção. TERMOS DO MERCADO 17
18 Planta baixa: representação gráfica de uma construção vista de cima, sem o telhado. O desenho é obtido com um corte horizontal na altura de 1,5 metros a partir da base da construção. Refratária: madeira que apresenta alta resistência e perda de umidade no processo de secagem. Rugosidade: desigualdade apresentada na superfície de uma chapa de madeira ou no acabamento. Selador: produto usado para vedar poros de uma superfície e prepará-la para receber o acabamento. Substrato: é o material que cria a base para a aplicação da tinta. TERMOS DO MERCADO 18
19 Tingidor: corante usado para modificar o tom original da madeira e realçar suas veias. Trinca: processo de ruptura da estrutura da madeira e que gera uma fenda perceptível a olho nu. Vento: falhas inerentes à própria madeira. Se caracterizam por separações entre fibras que ocorrem na própria árvore. Vista: superfície visível do móvel e que fica apoiada diretamente sobre a estrutura. No desenho técnico, as vistas são projeções de um objeto a partir de observadores situados no infinito e perpendiculares ao plano de projeção. TERMOS DO MERCADO 19
20 Práticas interessantes
21 Além de dominar termos básicos do mercado moveleiro, é importante que você também conheça as atividades presentes no processo produtivo dos móveis. Conheça o funcionamento e propósito das principais práticas do ramo: Acabamento: nome dado ao tratamento final (polimento, última demão) de superfícies. O acabamento pode ter finalidade estética ou ajudar na conservação de determinada peça. Acondicionamento: processo de embalagem que tem como objetivo preservar o produto (móvel) contra a deterioração e preparálo para o transporte. PRÁTICAS INTERESSANTES 21
22 Aplainamento: operação que tem como objetivo destinar e igualar as superfícies de uma peça de madeira. Esse processo pode ser manual ou mecânico. Bobinagem: nome dado a operação de estocagem que enrola lâminas de madeira por meio de uma bobina. Branqueamento 2: processo feito na madeira (geralmente com oxidantes) para clarear o tom de sua coloração natural. Colagem: procedimento que visa unir duas ou mais peças através da aplicação de uma camada de adesivo ou cola. Combinação: processo realizado por meio da união de lâminas de uma ou mais espécies de madeira e que tem como finalidade obter efeitos decorativos. Condicionamento: processo realizado para aliviar as tensões internas de secagem da madeira. Para isso, a peça é colocada dentro de uma estufa com umidade relativa do ar alta o suficiente para elevar a umidade superficial da peça. Desbaste: operação (manual ou mecânica) que tem como objetivo dimensionar a largura e espessura de uma peça de madeira. Desempeno: operação (manual ou mecânica) que visa eliminar a deformação de uma peça de madeira. PRÁTICAS INTERESSANTES 22
23 Emassamento: aplicação de massa sobre pequenos defeitos presentes em painéis. O processo elimina irregularidades de uma superfície para o recebimento da pintura. Empilhamento: colocação de peças de madeira em pilhas para a realização da secagem, estocagem e carregamento. Encruamento: processo rápido de secagem artificial da parte externa da madeira, em que a parte interna permanece úmida. Esfumação: é a última operação de um tingimento e tem como objetivo manter a aparência de perfeita naturalidade na madeira. PRÁTICAS INTERESSANTES 23
24 Falquejo: operação que tem como objetivo reduzir a seção das toras de madeira em retângulos ou quadrados. Lixamento: procedimento de usinagem por abrasivos, usada para remover uma quantidade específica de material de uma peça. O lixamento visa a obtenção de uma forma ou condição de superfície determinada. Montagem: operação executada para conjugar todas as partes de um móvel. Nivelamento: procedimento que visa remover o excedente de um material de revestimento sobre seu suporte, logo após o processo de colagem. Preaquecimento: ocorre quando a madeira que está dentro da estufa é aquecida antes do programa de secagem. PRÁTICAS INTERESSANTES 24
25 Preservação plena: processo de aplicação de preservativo na madeira, até que a substância seja absorvida em uma quantidade considerada suficiente ou adequada. Remendo: inserção de madeira ou material sintético em painéis ou lâmina de madeira. O processo visa substituir uma porção defeituosa que tenha sido removida. Sambladura: processo de emenda de uma moldura. Secagem: redução do teor de umidade de uma peça de madeira. Tratamento precoce: procedimento protetivo feito na madeira que apresenta indício de infestação. PRÁTICAS INTERESSANTES 25
26 Conclusão
27 A busca pelo aprimoramento do vocabulário é um hábito que deve estar presente na rotina de qualquer pessoa envolvida com o mercado de lojas de móveis. Pense nisso sempre que tiver alguma dúvida e não hesite em pesquisar com quem realmente entende do assunto. Por fim, é importante lembrar que um profissional bem informado tem muito mais chances de obter credibilidade e conquistar a confiança de clientes exigentes e atentos às novidades do mercado. CONCLUSÃO 27
28 Nascida no setor moveleiro, a Focco é uma empresa que há 28 anos oferece as melhores práticas de gestão ao mercado. Ela atua junto dos seus clientes como parceira na gestão, oferecendo recursos que congregam tecnologia e as melhores práticas de gestão do mercado. A empresa conta com um time de consultores especialistas, que detém um índice de mais de 90% de satisfação no atendimento. São inúmeras parcerias de sucesso, com pequenas, médias e grandes empresas. Uma história de sucesso que vai mudar a rentabilidade, trazendo mais sucesso à sua loja! 28
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