PERGUNTAS FREQUENTES ÍNDICE

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1 Documento de trabalho atualizado a 10 de fevereiro de 2016

2 PERGUNTAS FREQUENTES ÍNDICE PERGUNTAS FREQUENTES ORGANIZAÇÃO DO INTERNATO 1. Designação dos Cursos/Grupos no Internato 2. Designação dos anos de internato VS estágios de MGF 3. Internos Desalinhados 3.1 Internos que concluam o 4º ano depois de 31 de dezembro quando estão aptos a fazer o Exame Final? 3.2 Interno em Licença Parental (período obrigatório) pode entregar o CV? e apresentar se aos Exames finais? 4. Suspensão da formação 5. Reafetação 6. Mudança de especialidade 7. Subida de escalão remuneratório 8. Os Diretores de Internato podem ser Orientadores de Formação PLANEAMENTO E GESTÃO DO INTERNATO 9. O que é uma Consulta com autonomia parcial? 10. Horário dos Internos 11. Serviço de Urgência durante a Formação Específica de MGF e estágios obrigatórios hospitalares 12. Doutoramento e Mestrado 12.1 Doutoramento 12.2 Mestrado 13. Trabalho suplementar durante o internato no ACES a que está afeto 14. Pode o interno pedir acumulações de funções em outros Organismos Públicos, Privados ou Público/Privados 15. Ausências Programadas 15.1 Casamento 15.2 Licença Parental 15.3 Uma interna tem direito a dispensa para amamentação 15.4 Comissões Gratuitas de serviço 15.5 Férias 16. Faltas e sua repercussão no aproveitamento 17. Quando pode um interno exercer medicina não tutelada? ESTÁGIOS 1

3 18. Estágios de MGF fora da Unidade de Colocação 19. Estágios Opcionais ( EOp s): 19.1 Dúvidas quanto à duração 19.2 Como proceder 19.3 Prazos 18.4 Pedidos de estágios opcionais dentro da mesma ARS 20. Estágios Curtos (EC s) 20.1 Dúvidas quanto à duração: 20.2 Como proceder: 21. Estágios no estrangeiro 21.1 Concessão 21.2 Autorização 22. Cursos e Atividades Curriculares 22.1 Cursos Curriculares Obrigatórios 22.2 Autoscopias 22.3 Cursos Curriculares Opcionais 23. Suplementos remuneratórios AVALIAÇÃO 24. Avaliação Contínua 25. O que fazer quando as fichas de avaliação de conhecimento não estão assinadas pelos internos? 26. O que fazer quando o interno não entrega as folhas de avaliação de desempenho no final do estágio? 27. Pode um orientador alegar que um interno em MGF1 não pode fazer consultas em autonomia parcial e só pode fazer consultas ombro a ombro? 28. Consequência de entrega de relatório em atraso ou não entrega 29. Avaliação final 29.1 Épocas, prazos e entrega dos CV 29.2 Quem faz na época normal 29.3 Quem faz na época especial INCIDENTES CRÍTICOS 30. Um interno picou se durante um estágio hospitalar. O que deve fazer? 31. Conflito Interno Orientador 2

4 ORGANIZAÇÃO DO INTERNATO RESPOSTAS 1. Designação dos Cursos/Grupos no Internato Até final de 2015 o acesso era feito mediante 2 concursos anuais para entrada na especialidade A e B. Os internos do concurso A entram em Janeiro/ano; os internos do concurso B entravam em Abril do mesmo ano. Grupos com designação par dizem respeito aos que entravam em Janeiro (concurso refª A). Grupos com designação impar entravam em Abril (concurso refª B). De acordo com o novo regime do internato médico, é aberto anualmente um único Concurso para ingresso no internato médico, tendo sido, por esta razão, descontinuados os anteriores Concursos Refª B (especificamente vocacionados para mudanças de especialidade e reingressos no internato médico). 2. Designação dos anos de internato VS estágios de MGF Até ao 42º grupo, os estágios de MGF coincidiam com o ano de internato: MGF1 1º ano de internato, MGF2 2º ano de internato e por diante. A partir do 42º grupo inclusive, deixou de ser assim, uma vez que MGF 1 e MGF 2 se fazem no mesmo ano o 1º. Assim deve se designar o ano de internato pelo ano em que o interno se encontra e os estágios pelo seu nome sem os fazer equivaler. 3

5 A partir do 46º Grupo, é aplicado o novo programa de formação distribuindo se os estágios pelos anos de Internato da seguinte forma: 3. Internos Desalinhados 3.1 Internos que concluam o 4º ano depois de 31 de dezembro quando estão aptos a fazer o Exame Final? Os internos desalinhados só conseguem fazer nesta época se terminarem o internato até 31/01, isto é, se o atraso não for inferior a 1 mês. Se o atraso for superior a 1 mês, transita para a época de Setembro/Outubro. Ver também FAQ Avaliação final 3.2 Interno em Licença Parental (período obrigatório) pode entregar o CV? e apresentar se aos Exames finais? Pode desde que de livre vontade e desde que o solicite formalmente. Ver também FAQ Quem faz na época especial 4

6 4. Suspensão da formação RIM Art.º 39 1 Os pedidos de suspensão da formação devem ser solicitados pelo médico interno junto da respetiva Direção ou Coordenação do Internato Médico, que os remete à CRIM, para parecer, e posterior envio à ARS ou organismo da RA para decisão. 2 Os pedidos de suspensão com fundamento em motivos de interesse público, ou de reconhecido mérito, podem ser concedidos por período igual ou superior a um mês e com o limite máximo igual a metade da duração do programa do internato médico, com os efeitos previstos para as licenças sem remuneração fundadas em circunstâncias de interesse público. 3 A decisão proferida pelo conselho diretivo da ARS ou RA é comunicada ao interessado, sendo a mesma disponibilizada em sistema de gestão de informação de apoio ao internato médico. 4 A suspensão do internato não pode, em caso algum, pôr em causa a duração total da formação prevista no programa do internato médico. 5. Reafetação RIM Art 46.º 1 A reafetação de local de formação, por perda de idoneidade, é desencadeada pela direção ou coordenação do internato médico e tem prioridade de processamento sobre todos os outros tipos de reafetações previstos neste artigo, dependendo apenas de idoneidade e capacidade formativa do serviço ou unidade de saúde de destino e parecer da CRIM respetiva ou, quando envolva serviços ou estabelecimentos de diferentes regiões de saúde, do CNIM. 2 A reafetação de local de formação, de caráter excecional, é solicitada mediante requerimento do médico interno, a apresentar junto da respetiva direção ou coordenação do internato médico e autorizada por deliberação da ARS ou RA respetiva, no caso dos dois serviços se situarem na respetiva área geográfica de influência, ou da ACSS, I. P., nas demais situações. 3 Na apreciação dos pedidos de reafetações, a que se refere o número anterior, só podem ser analisados os requerimentos dos médicos internos que comprovem ter frequentado, com 5

7 aproveitamento, pelo menos um ano na instituição de colocação por concurso de admissão e desde que se verifiquem, cumulativamente, as seguintes condições: a) O serviço ou estabelecimento pretendido tenha sido identificado, para a respetiva especialidade, no mapa de vagas que permitiu ao médico interno ingressar na formação específica que frequenta; b) A classificação obtida para efeitos de ordenação e subsequente escolha da especialidade, seja igual ou superior à obtida pelo último médico interno que ocupou uma vaga da mesma especialidade no serviço ou unidade de saúde referido na alínea anterior, no âmbito do mesmo concurso ao abrigo do qual o requerente iniciou a respetiva formação específica; c) Exista capacidade formativa no local pretendido, confirmada pela CRIM respetiva. Roteiro: 1) DI desencadeia o processo de mudança, após audição do interno; 2) O interno requer ao DI a mudança, devidamente fundamentada cumpridos os pressupostos do n.º 3; DI ou interno CRIM (se na mesma região / ARS) ACSS CRIM s + CNIM (se em regiões diferentes) ACSS 6. Mudança de especialidade Durante o internato pode haver mudança de especialidade no máximo 2 vezes. Condições: Repetição da Prova Nacional de Seriação para concorrer de novo e iniciar todo o procedimento; Exceção: Motivos de saúde que impossibilitem a continuidade da formação específica que se encontrava a decorrer à data em que a incapacidade se produziu, podem ainda, a título excecional, ingressar numa outra especialidade. Condições da Exceção: Realização de nova prova nacional de avaliação e seriação A situação de incapacidade deve ser comprovado por junta médica a nomear para o efeito, 6

8 pela ACSS, cujo parecer deve igualmente identificar as especialidades consideradas adequadas; Sem realização de prova nacional de avaliação e seriação: a) A especialidade a frequentar corresponda a uma das indicadas no parecer da junta médica; b) A classificação obtida para efeitos de ordenação e subsequente escolha de especialidade seja igual ou superior à do último médico interno que ocupou uma vaga da especialidade no estabelecimento no qual o médico poderá vir a ser colocado, desde que este tenha sido identificado, para a respetiva especialidade, no mapa de vagas que permitiu ao médico interno ingressar na formação específica que frequenta; c) Exista capacidade formativa no local pretendido, confirmada pela CRIM respetiva; d) Parecer do CNIM relativamente a adequação das várias opções de colocação disponíveis, face ao parecer da junta médica. 7. Subida de escalão remuneratório Roteiro Interno pede certificado de aproveitamento ao DI após conclusão 3º ano; DI verifica se no processo individual constam todos os comprovativos da conclusão com sucesso de todos os estágios até a data realizados (Avaliação de Desempenho e Avaliação de Conhecimentos); Com esta condição preenchida DI informa Coordenação do Internato que emite certificado de aproveitamento. Interno entrega declaração nos Recursos Humanos do ACES a que está afeto; Recursos Humanos do ACES enviam ao Departamento de Recursos Humanos da ARSLVT para instrução do processo e autorização de cabimentação pelo Conselho Diretivo. 8. Os Diretores de Internato podem ser Orientadores de Formação Os Diretores de Internato podem ser Orientadores assim como os Coordenadores. Nesta circunstâncias não sendo a lei impeditiva do exercício de funções de Orientador, considera se que, dada a falta de capacidades formativas, devem os DI s ser Orientadores quando na sua Direção de Internato existam casos em que é necessário fazerem se reafetações por perda de idoneidade ou por conflitos insanáveis na Unidade Funcional com o Orientador. 7

9 PLANEAMENTO E GESTÃO DO INTERNATO 9. O que é uma Consulta com autonomia parcial? Aquela em que o interno executa, com o apoio directo ou indirecto do orientador, uma ou mais fases da consulta (ver instruções relatório MGF1). 10. Horário dos Internos O horário dos internos está sujeito às mesmas regras de todos os outros profissionais. Todas as questões acerca das modalidades em que são praticados são da decisão do Superior Hierarquico da Unidade funcional onde se integra o Interno e da Direção do seu ACES conjugadas com as normas implementadas pela ARSLVT (ex: Flexibilidade, nº de horas diárias; etc) Condições: 1º Ano Deverá coincidir, tanto quanto possível, com o horário do seu orientador; 2º Ano O interno está a frequentar os estágios hospitalares devendo deslocar se à sua unidade formativa ½ dia em cada semana; 3º Ano Deverá acompanhar o horário do seu orientador em pelo menos 50% do seu tempo. Quando não seja possível fazer coincidir a totalidade dos horários (interno e orientador) deve ser assegurado que o interno tem um especialista de MGF que pode fazer orientação direta nesse mesmo horário. 4º Ano O Interno pode ter só 10% do seu horário coincidente com o do seu orientador. 10% do horário do interno deve ser reservado para atividades não assistenciais. 11. Serviço de Urgência durante a Formação Específica de MGF e estágios obrigatórios hospitalares No sentido de assegurar a qualidade formativa no internato médico e de normalizar atitudes e procedimentos no âmbito da prestação de serviço de urgência, o Conselho Nacional de Internato Médico e a Ordem dos Médicos definem que: (...) Os médicos internos da Formação Especifica de Medicina Geral e Familiar, nos estágios obrigatórios hospitalares, deverão cumprir 12 horas semanais de serviço de 8

10 urgência integrados numa equipa hospitalar, de acordo com o designado no programa de formação (...) (...) Os médicos internos de Formação Especifica não podem efetuar mais de 12 horas de trabalho continuo (...) (...) Os médicos internos de Formação Especifica devem ser escalados em serviço de urgência efetuado no âmbito do seu programa de formação sem que sejam tutelados por um médico especialista em presença física (...) (...) Como regra, os médicos internos de Formação Especifica não deverão ser escalados em presença física sozinhos antes do último ano do Internato (...) (...) Admite se que excecionalmente e com a concordância dos respetivos Colégios da Especialidade da Ordem dos Médicos, os médicos internos da formação Especifica possam ser escalados em presença física sozinhos na segunda metade da formação especifica (...) sendo que nestes últimos dois pontos (...) devem ser cumpridas, obrigatória e cumulativamente, as seguintes condições: a. O Diretor de Serviço assume a responsabilidade dessa decisão b. Existência de um médico especialista da mesma especialidade, responsável pela urgência, oficialmente escalado de prevenção c. Existência de concordância expressa do médico interno(...) 12. Doutoramento e Mestrado 12.1 Doutoramento O interno doutorando tem um estatuto específico. A legislação que suporta a sua frequência durante o internato (Regulamento dos Internos Doutorandos Portaria nº 172/2008 de 15 de fevereiro alterado pela Portaria nº 477/2010 de 9 de Julho conjugado com o art.º 24 do RIM), Deve primeiramente ser discutido este assunto com o Diretor de Internato a fim de averiguar se põe em causa o programa de formação, considerando se os 3º e 4º ano, a altura mais oportuna para a candidatura a estes programas, podendo ser utilizada a bolsa das 180h (Estágios Curtos) para estas situações (curso cuidados paliativos, INEM, etc). Este estatuto tem que ser requerido à ACSS, depois de obtida a concordância do responsável do estabelecimento de saúde de colocação, do Diretor de Internato e ouvido o orientador de formação do interno, e tendo sido seleccionado e admitido a um programa de doutoramento, com os respectivos documentos comprovativos. A formação médica do interno doutorando é acrescida de um prazo suplementar. 9

11 12.2 Mestrado Não há legislação que suporte a sua frequência. O mestrado durante o internato só é possivel fora do seu horário laboral ou utilizando os 10% das ausências previstas na Lei (comissão gratuita de serviço, férias, estágio opcional 3º ou 4º ano). Deverá ser requerido Estatuto Trabalhador Estudante acompanhado dos seguintes documentos: a) Comprovativo da inscrição no Mestrado ou curso de Pós graduação, b) Informação sobre planificação do horário do Mestrado, c) Informação sobre se mantem horário 40h e em que moldes, d) Comprovativo em como não irão ser ultrapassadas as ausências previstas no programa de formação específica Se for comprovado que irá ultrapassar ausências permitidas terá que pedir suspensão do internato. Ver também FAQ Suspensão da formação 13. Trabalho suplementar durante o internato no ACES a que está afeto Os internos podem fazer trabalho extraordinário, de sua livre vontade, nas Unidades Funcionais a que estão afetos ou noutras dentro do mesmo ACES (UCSP s; SAP; CATUS; AC; etc) em dias úteis ou dias de descanso complementar ou obrigatório desde que não haja incompatibilidades de horário e do plano formativo. O pagamento dos suplementos remuneratórios correspondente ao trabalho suplementar está abrangido pelo regime aplicável à carreira especial médica. Roteiro: Interno informa por escrito DI com parecer do orientador de formação, assumindo o compromisso de não comprometer o seu horário de 40h no internato; DI dá parecer formativo acerca da incompatibilidade; Interno faz pedido à entidade empregadora DE do ACES onde está colocado, com o parecer da DI. 14. Pode o interno pedir acumulações de funções em outros Organismos Públicos, Privados ou Público/Privados 10

12 À semelhança do que sucede relativamente aos demais trabalhadores em regime de contrato de trabalho em funções públicas a acumulação de funções, públicas ou privadas, carece de prévia autorização a conceder pela entidade empregadora pública a requerimento do interessado sob compromisso de honra de que por esse motivo não resulta qualquer condição de incompatibilidade. O pedido deverá ser renovado anualmente. Há limitações para o serviço público, deverão consultar a legislação e os Recursos Humanos do ACES. 15. Ausências Programadas 15.1 Casamento Os procedimentos relativamente às licenças de casamento são: 1. Informar os Recursos Humanos do ACES e a Direção de Internato via e mail, da licença de casamento ou através do formulário de férias (uma vez que a maioria opta por tirar férias antes ou após a licença) para verificação da calendarização dos estágios e se necessário proceder a alterações do plano de formação. 2. Assim que se apresenta ao serviço deve enviar a certidão de casamento da mesma forma, para justificar a ausência. Sendo a licença de casamento um direito previsto na lei e ultrapassando os 10% de ausências terá sempre que ser pedido reposição de tempo em falta. Não há qualquer inconveniente no gozo de férias junto à licença de casamento, desde que os Internos estejam em MGF 1, 2, 3, 4. Quando os internos estão em estágios obrigatórios ou opcionais, dependendo do mesmo, tem de se rever caso a caso, uma vez que a compensação de tempo em falta não inclui férias, nunca podem ultrapassar os 10% de ausências permitidas Licença Parental Os procedimentos relativamente às licenças de parentalidade são: 11

13 1. Informar a Direção de Internato via ou carta da data prevista do parto a fim de se verificar a calendarização dos estágios e proceder a alterações se necessário (por exemplo, prolongamento do estágio de MGF1 e adiamento do estágio de MGF2). 2. Após o parto enviar para os Recursos Humanos do seu ACES e respetiva Direção de Internato requerimento a solicitar a licença parental entregue na Segurança Social (onde vem descrito a duração da mesma) juntamente com cópia da certidão de nascimento do bebé. 3. Após a licença e caso exceda os 10% de ausências permitidas, deve solicitar à Direção de Internato a reposição de tempo em falta (deverá haver um contacto prévio para a Direção de Internato para proceder à contagem de tempo) no formulário que se encontra disponível em saude.pt >> Internato Médico de Medicina Geral e Familiar >> Formulários >> Internos >> Diversos >> Reposição de tempo em falta Uma interna tem direito a dispensa para amamentação Nos termos do art.º 47 do Código do trabalho ( Lei nº 7/2009 de 12 de fevereiro ) a mãe que amamenta o filho tem direito a dispensa de trabalho para o efeito, durante o tempo que durar a amamentação. A lactante como qualquer outro trabalhador tem direito a: Dispensa diária para amamentação durante o tempo que durar a amamentação, gozada em dois períodos distintos, com a duração máxima de uma hora cada, salvo se outro regime for acordado com a entidade empregadora, devendo a trabalhadora apresentar atestado médico se a dispensa se prolongar para além do primeiro ano de vida do/a filho/a. No caso de nascimentos múltiplos, a dispensa é acrescida de mais 30 minutos por cada gémeo/a além do/a primeiro/a. Se este tempo de amamentação exceder os 10% do tempo de formação ou do estágio deve ser reposto a menos que tenha sido contabilizado no tempo de gestão livre da interna Comissões Gratuitas de serviço As comissões gratuitas de serviço são para a frequência de cursos de formação complementar ou de atualização profissional, com vista ao aperfeiçoamento, diferenciação técnica ou projetos de investigação, mediante licença sem perda de remuneração, por um período não superior a 12

14 15 dias úteis por ano, desde que seja garantido o normal funcionamento do serviço ou unidade orgânica a que pertence o trabalhador. Os pedidos devem ser apresentados pelos interessados com a antecedência mínima de 20 dias úteis relativamente à data prevista para a realização da ação de formação visada. no País pelos órgãos de internato (1 Orientadores; 2 Direção de Internato respetiva) e posteriormente autorizados pelo Diretor Executivo do ACES ou quem detenha competência para o ato (ex: Coordenadores das USF s); no Estrangeiro pelos órgãos de internato (1 Orientadores; 2 Direção de Internato respectiva; 3 Coordenação de Internato) e posteriormente autorizados pelo Diretor Executivo do ACES. No prazo de 10 dias, a contar do termo das ações de formação, os participantes devem apresentar o respetivo relatório sucinto sobre os trabalhos em que participaram, bem como o certificado de participação. As comissões gratuitas de serviço não podem ser autorizadas quando excedam os 10% de ausências possíveis. Mais informações consultar Despacho n.º 6411/2015 de 9 de junho 15.5 Férias Nos termos do RIM as férias dos médicos internos devem ser marcadas de harmonia com a programação dos estágios, de forma a não prejudicar a sua frequência, avaliação e conclusão e não podem ser acumuladas com as do ano seguinte, salvo quando: a) No ano a que se reporta estiver em Licença parental e não haja tempo até ao final do ano de gozar as férias na totalidade. Só passam para o ano seguinte, se a licença parental estiver junto (antes ou após) com baixas médicas e que por esse motivo não possam gozar as férias até ao final do ano civil. 16. Faltas e sua repercussão no aproveitamento 1 Um numero de faltas superior a 10% de duração do bloco formativo do período de formação ou estágio determina a necessidade da formação ser compensada pelo tempo que excede o número de faltas permitido e considerado necessário ou suficiente para que os objectivos de formação não sejam prejudicados. 2 As faltas devidas a doença, maternidade, paternidade ou motivo de força maior, devida e tempestivamente justificadas devem ser compensadas, pelo tempo considerado necessário ou 13

15 suficiente, com o limite máximo de duração dos blocos formativos, estágios ou períodos de formação fixados no programa. 3 Os períodos/tempos de compensação ou a repetição são autorizados pela respetiva CRIM ouvida a Coordenação do Internato, mediante solicitação do médico interno e proposta tempestiva da Direção à Coordenação do internato. Na não observância destes critérios pode o CNIM propor à ACSS, I.P., a cessação do contrato do médico interno. 17. Quando pode um interno exercer medicina não tutelada? 1) O exercício de medicina não tutelada pode ser exercido logo após a conclusão do ano comum. Esta situação aplica se apenas aos internos que estavam no ano comum à data da publicação do Regime, ou seja, os internos que vão entrar na formação específica a partir de Jan 2016.(Art.º 35 n.º 2). 2) Os internos que estão a acabar o 1º ano em 2015 ainda não têm esta prerrogativa. Ou seja, tal como os seus antecessores só podem exercer medicina não tutelada após a conclusão, com aproveitamento, do 1º ano da fase específica. Para estes internos é necessário fazer se uma avaliação intercalar de desempenho em MGF2. Se esta for positiva se deve emitir um certificado de aproveitamento do 1º ano da fase especifica para o interno entregar na OM, ganhando assim o acesso ao exercício de medicina não tutelada. ESTÁGIOS 18. Estágios de MGF fora da Unidade de Colocação Em regra os estágios de Medicina Geral e Familiar decorrem na Unidade de Saúde de colocação, contudo, com o objetivo de melhorar as necessidades formativas dos médicos internos, os estágios podem decorrer em Unidades de Saúde fora da US, preferencialmente, em US de referência da instituição de colocação do interno, sendo para tal designado um responsável de estágio a quem compete, em articulação com o orientador de formação, exercer as funções por ele desempenhadas. Nos casos de realização dos estágios fora da US de colocação os médicos internos devem manter ligação à Unidade de Saúde onde estão colocados, pelo menos uma vez por semana. Parecer Cláudia Magalhães, Gabinete Jurídico e do Cidadão da ARSLVT, IP. 14

16 19. Estágios Opcionais ( EOp s): 19.1 Dúvidas quanto à duração (até 45º Grupo inclusive). Duração mínima 1 mês; Duração máxima: durante o 2º ano 5 meses (ex. pode fazer 5 EOp s com a duração de um mês cada; se optar por fazer um (ou mais) estágios com duração superior a um mês, o total de todos os estágios deve, no final, somar 5 meses); durante o 3º ano 1 mês (só 1 estágio opcional neste ano); durante o 4º ano 1 mês (só 1 estágio opcional neste ano). Estes estágios devem calendarizar se de forma a terem início no 1º dia de cada mês (ex: 1 a 31/07/2015); Local em serviços que assegurem o cumprimento dos objetivos de conhecimentos e educacionais. Para os internos que entraram em 2015 e cursos seguintes a duração dos estágios opcionais foi alterada pelo Novo Programa ( Portaria n.º 45/2015 de 20 de fevereiro ). Assim : Duração mínima 1 mês; Duração máxima: durante o 2º ano 4 meses; durante o 3º e 4º ano 2 meses; Estes estágios devem calendarizar se de forma a terem início no 1º dia de cada mês (ex. 1 a 31/07/2015); Local em serviços que assegurem o cumprimento dos objetivos de conhecimentos e educacionais Como proceder O Interno deve: preencher a Proposta de Estágio Opcional saude.pt >> Internato Médico de Medicina Geral e Familiar >> Formulários >> Internos >> Estágios >> Proposta Estágio Opcional. O Orientador deve: analisar a proposta e dar parecer (deve explicitar porquê antes de submeter à Direcção de Internato); 15

17 enviar à DI para decisão. DI informa interno /orientador da decisão e comunica a mesma ao DE do ACES respetivo Prazos Para os EOp s do 2º ano até ao final do mês 07 (julho) do 1º ano de internato (esta regra mantém se para os internos que iniciam o internato em datas diferentes das habituais Jan/Abril); 18.4 Pedidos de estágios opcionais dentro da mesma ARS Aplicam se os procedimentos dos pontos anteriores; Se os internos pretenderem realizar um estágio opcional num Hospital de referência de outra Direção de Internato de MGF, a respetiva Direção do Internato contata (via ou ofício) a Direção de Internato de MGF que tem como referência o hospital onde o(a) interno(a) pretende realizar o mesmo e após confirmação das capacidades formativas informa da existência ou não de vagas no Hospital e mês/meses pretendidos; Os Internos não podem dirigir se aos Serviços a solicitar estágios, pois todos os pedidos de estágio opcional são realizados entre Direções de Internato e não entre Interno Instituição nem Direções de Internato Coordenação. 20. Estágios Curtos (EC s) 20.1 Dúvidas quanto à duração: Duração mínima não tem ; Duração máxima 180 horas; A contabilização da duração destes estágios deve ser feita sempre em horas, tendo em conta o seu objectivo e formato; O planeamento destes estágios é da responsabilidade dos internos; Local em serviços que assegurem o cumprimento dos objetivos de conhecimentos e educacionais 20.2 Como proceder: O interno deve: contatar os locais e responsável de estágio; elaborar o calendário/definir o período e o total de horas de duração do estágio. 16

18 preencher a Proposta de Estágio Curto saude.pt >> Internato Médico de Medicina Geral e Familiar >> Formulários >> Internos >> Estágios >> Proposta Estágio Curto. O Orientador deve: analisar a proposta e dar parecer ( concordo/não concordo neste caso deve ser revista antes de a submeter à DI); Enviar à respectiva DI para parecer/aceitação da proposta. DI informa interno/orientador da decisão e comunica a mesma ao DE do ACES respetivo. 21. Estágios no estrangeiro 21.1 Concessão O interno deve apresentar o pedido junto da respetiva direção e coordenação do internato médico, com a antecedência mínima de 15 ou 90 dias, conforme a duração seja, respetivamente, inferior ou superior a 30 dias. Documentos necessários: consultar o RIM Art.º 42 A autorização para realização de formação externa só pode ser concedida quando: Se enquadre no programa de formação do internato médico e constitua efetiva mais valia face ao mesmo; A duração máxima ao longo da formação médica, não ultrapasse, de forma sequenciada ou interpolada, os 12 meses. Deve realizar se, preferencialmente, a partir do 3.º ano do internato médico, exceto pedidos devidamente fundamentados pela respetiva direção do internato Autorização inferiores a 30 dias/ano devem ser informados (parecer favorável) pelos órgãos de internato (1 Orientadores; 2 Direção de Internato respectiva; 3 Coordenação de Internato) e posteriormente autorizados pelo Diretor Executivo do ACES superiores a 30 dias/ano devem verificar todos os passos acima descritos e após parecer técnico da Ordem dos Médicos acerca da equivalência a estágio do internato médico, são autorizados pela CRIM. 22. Cursos e Atividades Curriculares 17

19 O tempo dos cursos, promovidos ou patrocinados pela Coordenação, considerados obrigatórios ou opcionais, não entram nos 15 dias ano de ausèncias ao serviço para formação externa (CGS). Será emitido certificado de participação em curso curricular organizado pela CIMGFLVT ao interno inscrito que: tenha estado presente em pelo menos 85% da carga horária presencial total prevista para o curso; tenha cumprido as tarefas curriculares previstas para a acção de formação em questão Cursos Curriculares Obrigatórios Para a frequência dos cursos curriculares obrigatórios, os internos serão incluídos em grupos e serão atempadamente informados das datas da realização dos mesmos Autoscopias No decurso do internato, como atividade curricular obrigatória, todos os internos deverão submeter uma consulta videogravada à apreciação de uma comissão, que será designada em devido tempo, sendo que ao longo do percurso formativo os internos deverão videogravar consultas (cumprindo os procedimentos necessários) para auto e hetero avaliação. Mais informações em saude.pt >> Internato Médico de Medicina Geral e Familiar >> Formulários >> Internos >> Diversos >> Autoscopias Cursos Curriculares Opcionais Os cursos curriculares opcionais serão divulgados em saude.pt >> Internato Médico de Medicina Geral e Familiar >> Cursos Curriculares 1) Todas as inscrições em Cursos Opcionais da Coordenação são efetuadas através dos secretariados das DI s; 2) Compete aos secretariados das DIs articularem se com a Coordenação para que estas inscrições sejam consideradas efetivas; 3) Compete às DI avaliarem a adequação do curso a frequentar tendo em consideração o plano de estágio de cada interno. 4) Os10% de faltas num estágio devem ser tidos em consideração aquando da inscrição num curso, ou seja, se um interno já tiver dado 10% de faltas (ainda que justificadas) num dado estágio isso impede a sua inscrição numa ação formativa que o leve a ausentar se desse estágio mais um ou dois dias. 5) Os casos apontados em 4 requerem discussão com o DI no sentido de encontrar alternativas. 23. Suplementos remuneratórios 18

20 Diz o n.º 2 do art.º 21 do DL nº 203/2004 de 18 de agosto que " aos médicos internos é atribuído um subsídio mensal de deslocação, correspondente a 10% do valor do índice 100 da escala salarial das carreiras médicas, quando, por condições técnicas do estabelecimento em que estejam colocados ou de agrupamento de estabelecimentos, tenham que frequentar estágio ou parte do programa curricular noutro serviço ou estabelecimento situado a mais de 50 km e onde não possam utilizar residência própria." O Artigo 33.º do DL nº177/2009 de 04 de agosto que procedeu à alteração do DL n.º 203/2004 de 18 de agosto Os artigos 12.º A, 20.º, 21.º do Decreto Lei n.º 203/2004 de 18 de agosto, passam a ter a seguinte redação: Artigo 21.º [...] 2 Aos médicos internos é atribuído um suplemento remuneratório mensal de deslocação no valor de 200, quando por condições técnicas do estabelecimento, ou dos agrupamentos de estabelecimentos, em que estejam colocados, tenham de frequentar estágio ou parte do programa de formação noutro serviço ou estabelecimento situado a mais de 50 km, onde não tenham residência. O Decreto Lei n.º 86/2015 de 21 de maio não revogou esta disposição pelo que se mantem em vigor. As orientações emanadas pelo DRH da ARSLVT são que (...)Pese embora o legislador não tenha definido um limite temporal, tem sido entendimento da ARSLVT, I.P., por uma questão de controlo orçamental, que o subsídio de deslocação previsto no n.º 2 do artigo 21.º do Decreto Lei n.º 203/2004, de 18 de agosto, com a redação que lhe foi atribuída pelo Decreto Lei n.º 177/2009, de 4 de agosto, deve ser requerido pelos médicos do interno médico, com a devida fundamentação, sempre previamente ao início do estágio ou parte do programa de formação. e Excecionalmente, aqueles pedidos podem ser apreciados após a frequência do estágio ou parte do programa de formação, desde que os mesmos sejam apresentados no prazo de dez dias úteis (por referência e aplicação do prazo geral do Código do Procedimento Administrativo) contados do fim daquela formação, e desde que devidamente fundamentado o atraso do pedido. Para o efeito, estabelece se que o interno nas condições previstas deve preencher o formulário saude.pt >> Internato Médico de Medicina Geral e Familiar >> Formulários >>Requerimento_Suplemento_Remuneratorio Minuta_.docx que deve ser entregue nas Direções do Internato, para validação e posterior envio aos RH do respetivo ACES. 19

21 AVALIAÇÃO 24. Avaliação Contínua 20

22 25. O que fazer quando as fichas de avaliação de conhecimento não estão assinadas pelos internos? A assinatura do Interno no local da prova ou imediatamente a seguir a ela, prova que tomou conhecimento da nota atribuída. Para o efeito deve ser feita uma cópia. O original fica com a DI e a cópia com o Interno. Deste modo não é necessário notificá lo por outra via. Quando falhar este procedimento a ficha será enviada por e mail ao interno/orientador servindo o como comprovativo que foi dado conhecimento. 26. O que fazer quando o interno não entrega as folhas de avaliação de desempenho no final do estágio? O interno quando conclui o estágio deve pedir ao seu tutor o preenchimento da ficha, assinatura e carimbo. Esta ficha deve ser assim entregue imediatamente à DI do hospital pedindo o interno no ato da entrega uma cópia autenticada que deverá dar entrada de imediato na DI respectiva. A ausência da avaliação de desempenho de um estagio indica falta de aproveitamento do mesmo devendo essa situação ser comunicada à CRIM para eventual pedido de compensação ou repetição quando decorram mais do que 30 dias da data de conclusão do referido estágio e ainda não tiver dado entrada na DI. A avaliação de conhecimentos não poderá ser efectuada sem que no processo do Interno conste as avaliações de desempenho dos estágios precedentes. 27. Pode um orientador alegar que um interno em MGF1 não pode fazer consultas em autonomia parcial e só pode fazer consultas ombro a ombro? Pode, desde que no final o interno tenha avaliação de desempenho negativa. 28. Consequência de entrega de relatório em atraso ou não entrega A não entrega atempadamente dá origem a falta de aproveitamento na Avaliação de Conhecimentos por incumprimento do procedimento necessário. Marca se imediatamente data da 2ª época daí a +/ 15 dia s. 21

23 29. Avaliação final 29.1 Épocas, prazos e entrega dos CV Normal época Fev/Abril 10 de fevereiro Especial época Set/Outubro 10 de setembro Entrega dos CV : Secretariado da Coordenação das 09:00h às 17:00h; Secretariado do Expediente da ARSLVT, I.P. das 09:00h às 17:00h; Via CTT carta registada com aviso de recepção (endereçado à Coordenação do Internato Médico de Medicina Geral e Familiar de Lisboa e Vale do Tejo, Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. Av. Estados Unidos da América, nº Lisboa Portugal) identificado com data de 10/02/ano ou 10 09/ano, de acordo com a época da prova Quem faz na época normal Todos os médicos internos que terminam a formação até 31 de janeiro devem apresentar se à época normal Quem faz na época especial Os médicos internos que se encontrem numa das seguintes situações: a) Que tenham reprovado na época normal; b) Que se encontrem em licença parental, prestação de serviço militar ou motivos justificados nos termos previstos da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas; c) Que não tenham concluído a sua formação médica até 31 de janeiro. Os médicos internos que não tenham comparecido à sua época de avaliação e que não se encontrem em nenhuma das situações infra previstas podem ser autorizados a comparecer à época seguinte, desde que o requeiram à DI com a devida fundamentação. 22

24 INCIDENTES CRÍTICOS 30. Um interno picou se durante um estágio hospitalar. O que deve fazer? O Interno ou interposta pessoa em caso de impossibilidade do próprio, tem que comunicar ao seu superior hierarquico (Coordenador da Unidade Funcional a que está afeto) e entregar a Participação e Qualificação de acidente em serviço e o Boletim de Acompanhamento Médico devidamente preenchidos e assinados por todos os intervenientes no prazo máximo de 48h nos Recursos Humanos do ACES a qual pertence o interno. Considera se acidente de trabalho todo o acontecimento subito e imprevisto, sofrido pelo trabalhador, que se verifique no local de trabalho e in itinere, em conformidade com a legislação vigente. Quando o acidente de trabalho se verifica no decurso da prestação de trabalho pelos trabalhadores da Administração Pública, designa se como Acidente em serviço A entidade responsável pelos encargos é a ARSLVT. Impressos disponíveis aqui 31. Conflito Interno Orientador Orientadores e internos devem estar especialmente atentos a sinais de dificuldades na díade Interno Orientador e resolvê las, entre si, o mais precocemente possível. A situação de conflito quando não redimida deve ser debatida no seio da unidade funcional e na EIO respetiva. A unidade e a EIO devem fazer uma proposta de resolução do caso à Direção do Internato dado que a mudança de orientador / local de formação só é possível em caso de perda de capacidade formativa. 23

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