GUILDAS ALIMENTARES DE AVES EM AMBIENTES DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECÍDUA E CERRADÃO
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- Henrique Bastos Barateiro
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1 GUILDAS ALIMENTARES DE AVES EM AMBIENTES DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECÍDUA E CERRADÃO Danilo Jacinto Macedo 1,4, Henrique Marques de Paula 2,4, André Grassi Corrêa 2,4, João Danillo dos Santos 2,4, Karen Christina Fereira Neves 2,4, Marcos Antônio Pesquero 3,4 1 Bolsista PIBIC/CNPq 2 Voluntário Iniciação Científica PVIC/UEG 3 Pesquisador Orientador 4 Curso de Ciências Biológicas, Unidade Universitária de Morrinhos, UEG RESUMO: Uma área de floresta estacional semidecídua e outra de cerradão foram comparadas quanto à composição de guildas alimentares para testar a influência da complexidade ambiental sobre a riqueza de espécies de aves. O número de espécies dos dois ambientes foi pequeno comparado com outros estudos realizados em áreas maiores. Não houve diferença significativa na composição das guildas alimentares nos dois ambientes. Foi observado um predomínio de espécies insetívoras em detrimento das frugívoras, indicando degradação ambiental nos dois ambientes. Palavras-chave: avifauna, cerradão, floresta estacional semidecídua, guilda alimentar. Introdução As aves constituem um grupo taxonômico com grande variedade de formas adaptadas aos gradientes de atributos dos habitats (Marini, 1989; Motta-Júnior, 1991; Paes, 1993). O aumento da complexidade estrutural da vegetação em vários níveis verticais possibilita novas formas de exploração do ambiente, e o aumento do número de espécies de aves se dá principalmente pelo aparecimento de novas guildas alimentares e pelo aumento no número de espécies das guildas já existentes (Willson, 1974). Considerando o hábito alimentar das aves, Sick (1997) classificou como principais guildas os grupos de espécies onívoras, piscívoras, insetívoras, necrófagas, planctívoras, carnívoras, frugívoras, granívoras e nectarívoras, embora uma mesma espécie possa pertencer a mais de uma guilda. Estima-se que 840 espécies ocorram no Cerrado (Silva, 1995), muitas delas endêmicas, raras e ameaçadas de extinção (Braz & Cavalcanti, 2001; Rodrigues et al., 2005). No Brasil central, pouco se sabe da relação entre a avifauna regional e as características bióticas e abióticas dos refúgios de floresta estacional semidecídua. Devido à relativa resistência a fatores externos e maior estratificação vertical deste tipo de vegetação frente às fisionomias do Cerrado e à relação observada entre riqueza de aves e complexidade ambiental de fisionomias do Cerrado
2 2 (Negret, 1983; Tubelis & Cavalcanti, 2001), este trabalho vem investigar prováveis alterações na composição de guildas de aves em função do tipo de vegetação. Materiais e Métodos A região de estudo está inserida no Planalto Rebaixado de Goiânia caracterizado por formas de relevo convexas e tabulares sustentadas por quartzitos e micaxistos do grupo Araxá e altitudes entre 600 a 850 metros (Nascimento, 1992). O clima é caracterizado pela existência de seis meses de seca (outono-inverno) e a estação chuvosa depende das interações entre os sistemas extratropicais (avanço das frentes polares provenientes do sul) e equatoriais (Tarifa, 1994). Nos meses mais frios (junho e julho) as temperaturas médias situam-se entre 18ºC e 20ºC e a umidade do ar pode cair abaixo dos 20%. Originalmente, diversas categorias fisionômicas de vegetação, genericamente denominada de Cerrado, cobriam toda a região (Eiten, 1993). O Parque Ecológico de Morrinhos, um fragmento de floresta estacional semidecídua (Heleno Dias Ferreira, ICB-UFG, informação pessoal), localiza-se ao norte da área urbana do município (17º43 35 S e 49º07 52 W) 790m e possui área aproximada de 115ha. A vegetação predominante no parque ocorre sobre solo não sujeito à inundação e é representada por árvores de até 25m de altura tais como jatobá, peroba, mandioqueiro, mariapreta, canela, angico, ingá e garapa entre muitas espécies. Na zona sul do parque ocorrem várias nascentes que se unem formando o córrego do Açude e conferindo uma característica hidromórfica ao solo povoado de árvores com raízes tabulares e aéreas, palmiteiros e samambaias. A vegetação de cerradão está localizada em propriedade rural particular situada a 35km do município de Morrinhos, medindo aproximadamente 221ha e limitada por pastagens. A riqueza de espécies de aves foi avaliada de setembro/2006 a agosto/2007, através de rede de neblina (12mx3m) estiradas ao nascer do sol e recolhidas às 11:00h, e observações de percurso individual com auxilio de binóculos e gravador para registro dos cantos. A identificação das espécies seguiu Sick (1997) e Sigrist (2006). As composições das guildas alimentares (Sick, 1997) nos dois ambientes foram comparadas através do teste quiquadrado (Spiegel, 1993). Resultados e Discussão Foram realizadas 312 horas/ano de coleta de dados divididas em 120 horas de rede e 192 horas de observação para cada ambiente. Foram registradas 98 espécies de aves (Tabela 1), representando 11% do total de espécies registradas para o bioma cerrado (Silva, 1995). O represamento do córrego do Açude e a abertura de clareiras para pastagem favoreceram a
3 3 presença de espécies piscívoras (2) e granívoras (2) na mata estacional semidecídua e cerradão, respectivamente, e por isso não foram consideradas nas análises de guildas. Aves migratórias como Tyrannus savana, Tersina viridis, Stelgidopteryx ruficollis, além de observações ocasionais como a de Mesembrinibis cayannensis também não foram consideradas nas análises. Foram encontradas aves endêmicas do bioma cerrado tais como Antilophia galeata tanto no ambiente de floresta estacional semidecídua como nas proximidades de córrego no cerradão; Herpsilochmus longirostris no dossel da floresta estacional semidecídua; Hylocryptus rectirostris foi observada duas vezes próximo de córrego no cerradão. Aves vulneráveis de extinção como Crypturellus undulatus foi ouvida nos dois ambientes e Crax fasciolata observada na floresta estacional semidecídua. As espécies Basileuterus hypoleucus, Casiornis rufus, Conirostrum speciosum, Dacnis cayana, Eucometis penicillata e Tangara cayana foram observadas compondo bandos mistos no cerradão. Este número de espécies (6) é a média encontrada nos bandos mistos em ambiente de Floresta Atlântica, tendo Basileuterus culicivorus (Deppe, 1830) como espécie nuclear (Ghizoni-Jr & Azevedo, 2006). Com exceção de Basileuterus hypoleucus e Eucometis penicillata, as espécies encontradas em bandos mistos no cerradão não ocorrem ou são incomuns no Parque Ecológico. Por outro lado, grupos de aves formadas por Arremon taciturnus, Basileuterus flaveolus, Dendrocolaptes picumnus, Momotus momota, Monasa nigrifrons, Xiphorhynchus guttatus, Eucometis penicillata e Turdus leucomelas, foram observadas acompanhando formigas de correição somente no Parque Ecológico. Apesar da maior estratificação vertical na floresta estacional semidecídua, houve menor riqueza de espécies (62) comparada com o cerradão (75). Dois fatores, podem ter contribuído com esse resultado: a pequena área e a dificuldade de visualização das espécies de dossel. Levantamentos da avifauna realizados em floresta estacionária semidecídua, mas com áreas maiores que 300ha, apresentaram 153 espécies de aves em média (Donatelli et al., 2007). Analogamente, a maior área do cerradão, deve ter exercido um efeito sobre os resultados de riqueza observados aqui. A relação positiva entre riqueza de espécies e tamanho da área florestada tem sido documentada em estudos sobre comunidades de aves (Soares & Anjos, 1999; Gimenes & Anjos, 2003). A avifauna comum aos dois ambientes, aqui considera como generalista, somou 39 espécies, representando 63% da comunidade da mata e 52% da comunidade do cerradão, ou seja, o cerradão apresentou também maior riqueza de espécies exclusivas (36) do que a floresta estacionária semidecídua (22).
4 4 Tabela 1. Riqueza de espécies segundo habitat e guildas alimentares. 1- Habitat: F = floresta estacional semidecídua, C = cerradão. 2 - Local predominante: a = próximo de água, s = solo, b = baixo (sobre arbustos), m = interior do dossel, d = sobre o dossel, v = vôo. 3 - Freqüência de ocorrência: r = rara (ocorrência em até 10% de 12 coletas mensais), i = incomum (ocorrência entre 11-40%), c = comum (ocorrência acima de 40%). INSETÍVOROS Arremon taciturnus (Hermann, 1783) F,C s c Basileuterus hypoleucus Bonaparte, 1850 F,C m c Basileuterus flaveolus (Baird, SF, 1865) F,C b c Campephilus melanoleucus (Gmelin, 1788) C b r Casiornis rufus (Vieillot, 1816) F,C m i,c Colaptes melanochloros (Gmelin, 1788) F m r Colonia colonus (Vieillot, 1818) F,C d i,r Conirostrum speciosum Temnick, 1824 C d i Contopus cinereus (Spix, 1825) C m i Corythopis delalandi (Lesson, 1830) F,C m r,c Cyclaris gujanensis (Gmelin, 1789) F,C m c Dendrocolaptes picumnus Lichtenstein, F,C b c,r 1820 Dryocopus l. lineatus (Linnaeus, 1766) F d r Dysithamnus mentalis (Temminck, 1823) F b,m c Galbula ruficauda Cuvier, 1816 F,C d c Herpsilochmus longirostris Pelzeln, 1868 F d c Herpsilochmus sp. C d c Hylocryptus rectirostris (Wied-NeuWied, C b r 1821) Hylophilus poicilotis Temminck, 1822 C m r Lathrotricus euleri (Cabanis, 1868) F,C m c,i Lepdocolaptes angustirostris (Vieillot, C m,d i,r 1819) Leptopogon amaurocephalus Tschudi, 1864 F,C m c Megarhynchus pitangua (Linnaeus, 1766) F,C d c Momotus momota (Linnaeus, 1766) F,C b,m c Monasa nigrifrons (Spix, 1824) F,C m c Myiarchus ferox (Gmelin, 1788) C m,d c Myiarchus tyrannulus (Statius Muller, 1776) C d c Myiobius bartatus (Gmelin, 1789) C m i Nemosia pileata (Bodaert, 1783) C m,d i Nonnula rubecula (Spix, 1824) C m i Nyctidromus albicollis (Gmelin, 1789) F,C s i Phyllomyas reiseri Hellmayer, 1905 C b r Piaya cayana (Linnaeus, 1766) F,C m,d i Picumnus a. guttifer d Órbigny, 1840 F d i Poliopila sp. F,C d r Serpophaga subcristata (Vieillot, 1817) F r Sittasomus g. griseicapillus (Vieillot, 1818) F r Stelgidopteryx ruficollis (Vieillot, 1817) C d m Synallaxis frontalis Pelzeln, 1859 C b r Synallaxis scutata Sclater, 1859 C b c Tapera naevia (linnaeus, 1766) C b r Tityra inquisitor (Lichtenstein, 1823) F,C d r,i Tyrannus savana Vieillot, 1808 F d m Veniliornis passerinus (Linnaeus, 1766) C b,m i Xenops rutilans Temminck, 1821 F,C d i Xiphorhynchus guttatus (Lichtenstein, 1820) F b i GRANÍVOROS Coryphospingus cucullatus (Statius Muller, 1776) C s,b i Patagioenas picazuro (Temminck, 1813) F,C d c Scardafella squammata (Lesson, 1831) F,C i Sporophila caerulescens (Vieillot, 1823) C b r Sporophila nigricollis (Vieillot, 1823) C b r ONÍVOROS Antilophia galeata (Lichteinstein, 1832) F,C m c,i Aramides cajanea (Statius Muller, 1766) F a r Camptostoma obsoletum (Temminck, 1824) C m r Cacicus cela (Linnaeus, 1758) F d r Columbina talpacoti (Temminck, 1810) C b i Crax fasciolata Spix, 1825 F s i Crypturellus undulatus (Temminck, 1815) F,C s i Crypturellus tataupa (Temminck, 1815) F,C s i Cyanocorax cyanopogon (Wield, 1821) C m c Dacnis cayana (Linnaeus, 1766) C m i Eucometis penicillata (Spix, 1825) F,C m c Euphonia chlorotica (Linnaeus, 1766) F,C m c Hemithraupis guira (Linnaeus, 1766) C m c Mesembrinibis cayennensis (Gmelin, 1789) F a r Myiodynastes maculatus (Statius Muller, F,C m i 1776) Myiozetetes similis (Spix, 1825) F d r Neopelma pallescens (Lafresnaye, 1853) C m i Pitangus sulphuratus (Linnaeus, 1766) F,C d i Pteroglossus castanotis Gould, 1834 F m r Ramphastus toco Statius Muller, 1776 F,C d i Saltator similis Orbigny & Lafresnaye, 1837 F,C m c Tangara cayana (Linnaeus, 1766) F,C m i Tersina viridis (Illiger, 1811) F d i Thamnophilus pelzelni Hellmayr, 1924 C b c Thryothorus leucotis Lafresnaye, 1845 F,C b c,r Troglodytes a. musculus Naumann, 1823 F b r Trogon surrucura Vieillot, 1817 F,C m c Turdus amaurochalinus (Cabanis, 1850) F,C r,i Turdus leucomelas (Vieillot, 1818) F,C s,d c Turdus rufiventris (Vieillot, 1818) F b i Turdus subalaris Seebohm, 1887 F r FRUGÍVOROS Ara ararauna (Linnaeus, 1758) F,C v c Diopsitaca nobilis (Linnaeus, 1758) C d i Leptotila rufaxilla (Richard & Bernard, F,C s c 1792) Pipra fasciicauda Hellmayer, 1906 F,C c PISCÍVOROS Butorides striata (Linnaeus, 1758) F a i Chloroceryle amazona (Latham, 1790) F a r NECTÍVOROS Amazilia lactea (Lesson, 1829) C r Coereba flaveola (Linnaeus, 1758) F,C m i Colibri serrirostris (Vieillot, 1816) C r Eupetomena macroura (Gmelin, 1788) F d r Heliomaster furcifer (Shaw, 1812) C d r Heliomaster squamosus (Temminck, 1823) C i Phaethornis pretrei (Lesson & Delattre, F r 1839) Thalurania furcata (Gmelin, 1788) F,C m c CARNÍVOROS Caracara plancus (Miller, 1777) F,C i Rupornis magnirostris (Gmelin, 1789) C r
5 5 A composição das espécies em guildas alimentares demonstra um predomínio de aves insetívoras nos dois ambientes, seguida pelas onívoras, enquanto as outras foram pouco representadas (Tabela 2). Apesar da tendência de comunidades de aves de Cerrado sensu lato a responder com aumento da riqueza de espécies em função da altura dos arbustos e a densidade de árvores (Tubelis & Cavacanti, 2001), não houve diferença significativa na alocação das espécies dentro das guildas nos dois ambientes (? 2 = 4.66, gl = 4, p = 0.32). Ambientes de florestas tropicais que apresentam grande proporção de insetívoros e granívoros, em detrimento das espécies frugívoras e onívoras, podem estar com a sua integridade comprometida. Pequenos fragmentos de vegetação nativa apresentaram predomínio de aves insetívoras e granívoras de borda (Piratelli et al., 2005). Aves insetívoras ocorreram em maior proporção em áreas degradadas do que em áreas preservadas, sendo observado o inverso para as espécies frugívoras (Piratelli & Pereira, 2002). Tabela 2. Agrupamento de espécies da floresta estacional semidecídua e cerradão segundo as guildas alimentares. guildas floresta estacional semidecídua cerradão insetívoro 25 (45%) 36 (51%) onívoro 22 (39%) 21 (30%) nectarívoro 4 (7%) 6 (9%) granívoro 2 (4%) 3 (4%) frugívoro 3 (5%) 4 (6%) total Conclusões O fragmento de floresta estacional semidecídua Parque Ecológico de Morrinhos, sofre mais influência do bioma Cerrado do que exerce sobre ele na composição da avifauna e isso se deve à grande proporção de espécies do cerradão vivendo no seu interior. A maior complexidade deste ambiente falhou em prever maior riqueza de espécies dentro das composições de guildas em comparação com o cerradão. Mais estudos, envolvendo fragmentos de tamanhos semelhantes, devem elucidar se esse resultado não se trata de um efeito de área. Referência Bibliográficas Braz, V.S. & R.B. Cavalcanti A representatividade de áreas protegidas do Distrito Federal na conservação da avifauna do Cerrado. Ararajuba. 1:
6 Donatelli, R.J.; C.D. Ferreira; A.C. Dalbeto; S.R. Posso Análise comparativa da assembléia de aves em dois remanescentes florestais no interior do Estado de São Paulo, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia. 24(2): Eiten, G Vegetação do cerrado. pp In: Pinto, M.N. (org.) Cerrado: caracterização, ocupação e perspectivas. 2º ed. Universidade de Brasília, Brasília. Ghizoni-Jr, I.R.; M.A.G. Azevedo Composição de bandos mistos de aves florestais de sub-bosque emáreas de encosta e planície da floresta atlântica de Santa Catarina, sul do Brasil. Revista Biotemas. 19(2): Gimenes, M.R.; L. dos Anjos Efeitos da fragmentação florestal sobre as comunidades de aves. Acta Scientiarum. Biological Sciences. 25(2): Marini, M.A Seleção de habitat e socialidade em Antilophia galeata (Aves: Pipridae). Tese de Mestrado. Universidade de Brasília, Brasília. Motta-Júnio, J.C A exploração de frutos como alimento por aves de mata ciliar numa região de Distrito Federal. Tese de Mestrado. Universidade Estadual Paulista, Rio Claro. Nascimento, M.A.S Geomorfologia do Estado de Goiás. Boletim de Geografia. 12: Negret, A Diversidade e abundância da avifauna da Reserva Ecológica do IBGE, Brasília-DF. Tese de Mestrado. Universidade de Brasília, Brasília. Paes, M.M.N Utilização de frutos por aves em uma área de cerrado do DF. Tese de Mestrado, Universidade de Brasília, Brasília. Piratelli, A; V.A. Andrade; M. Lima Filho Aves de fragmentos florestais em área de cultivo de cana-de-açúcar no sudeste do Brasil. Iheringia. 95(2): Piratelli, A.; M.R. Pereira Dieta de aves na região leste de Mato Grosso do Sul, Brasil. Ararajuba. 10(2): Rodrigues, M.; L.A. Carrara; L.P. Faria & H.B. Gomes Aves do Parque Nacional da Serra do Cipó: o Vale do Rio Cipó, Minas Gerais, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia 22: Sick, H Ornitologia Brasileira. Editora Nova Fronteira, Rio de Janeiro. Sigrist, T Aves do Brasil: uma visão artística. 2 ed. Editora Avis Brasilis. São Paulo. Silva, J.M.C Birds of the Cerrado Region, South America. Steentrupia. 21(2): Soares, E.S.; L. dos Anjos Efeito da fragmentação florestal sobre aves escaladoras de tronco e galho na região de Londrina, norte do Estado do Paraná, Brasil. Ornitologia Neotropical. 10: Spiegel, M.R Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books. Tarifa, J.R Alterações climáticas resultantes da ocupação agrícola no Brasil. Revista do Departamento de Geografia. 8: Tubelis, D.P.; R.B. Cavalcanti Community similarity and abundance of bird species in open habitats of a central brazilian cerrado. Ornitologia Neotropical. 12: Willson, M.F Avian community organization and habitat structure. Ecology monographs. 55:
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