AÇÕES DE FORMAÇÃO - FEVEREIRO

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1 AÇÕES DE FORMAÇÃO - FEVEREIRO 2016 IRS Análise e Preenchimento da Declaração Mod 3 e Anexos (Rendimentos de 2015 a apresentar em 2016) Legislação Dr Rui Gonçalves

2 IRS Modelo Datas e locais: 22 de fevereiro LISBOA, no Auditório da Faculdade de Medicina Dentária de Lisboa 23 de fevereiro VILAMOURA, no Hotel Tivoli Marina 1 de março MAIA, no Auditório do Fórum da Maia 2 de março LEIRIA, no Auditório Nº 1 (Edf B) da ESTG de Leiria Formador Dr Rui Gonçalves APECA FEVEREIRO

3 2

4 Rui Gonçalves 3 3

5 ÍNDICE MODELO 3 E ANEXOS 5 LEGISLAÇÃO: Lei 67/2015, de 6 de julho Lei 159-D/2015, de 30 de dezembro Deccreto - Lei 7/215, de 13 de janeiro Deccreto - Lei 5/216, de 8 de fevereiro Portaria nº 201-B/2015, de 10 de julho Portaria nº 201-A/2015, de 10 de julho Portaria nº 318/2015, de 1 de outubro Portaria nº 332-A/2014, de 5 de outubro Portaria nº 338 / 2015, de 8 de outubro Portaria nº 371 / 2015, de 20 de outubro Portaria nº 372 / 2015, de 20 de outubro Portaria nº 378 / 2015, de 22 de outubro Portaria nº 383 / 2015, de 26 de outubro Portaria nº 400 / 2015, de 6 de novembro Portaria nº 404 / 2015, de 16 de novembro Ofício-circulado nº 20180/2015, de 19 de agosto Ofício-circulado nº 20179/2015, de 10 de julho Despacho nº 18/

6 ANTES DE PREENCHER LEIA ATENTAMENTE TODO O IMPRESSO E CONSULTE AS INSTRUÇÕES MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2016 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS - IRS 3 Sujeito passivo A 4 5 A B Casado Sujeito passivo B R P MODELO 3 1 SERVIÇO DE FINANÇAS DA ÁREA DO DOMICÍLIO FISCAL DO(S) SUJEITO(S) PASSIVO(S) Código do Serviço de Finanças NOME DO SUJEITO PASSIVO ESTADO CIVIL DO SUJEITO PASSIVO ANO DOS RENDIMENTOS 01 Unido de facto 02 Solteiro, divorciado ou separado judicialmente 03 Viúvo 04 Separado de facto 05 OPÇÃO PELA TRIBUTAÇÃO CONJUNTA DOS RENDIMENTOS 1 Se assinalou os campos 01 (casado) ou 02 (unido de facto) do quadro 4, indique se ambos os cônjuges ou unidos de facto optam pela tributação conjunta dos rendimentos: 2 Se assinalou o campo 01 (Sim), identifique o sujeito passivo B: NOME DO SUJEITO PASSIVO 3 Se assinalou o campo 04 (viúvo) do quadro 4 e ocorreu o óbito do cônjuge no ano a que respeita esta declaração, indique se opta pela tributação conjunta dos rendimentos 4 Se assinalou o campo 04 (Sim), preencha o NIF do cônjuge falecido SOCIEDADE CONJUGAL - ÓBITO DE UM DOS CÔNJUGES NO ANO A QUE RESPEITA A DECLARAÇÃO NIF NIF NIF RESERVADO À LEITURA ÓTICA Sim Sim DEFICIENTE GRAU Não 02 DEFICIENTE GRAU Não 05 DEFICIENTE GRAU FA FA FA ORIGINAL PARA A AT Cônjuge falecido 6 A B D1 AF1 AGREGADO FAMILIAR Se assinalou os campos 02 ou 05 do quadro 5 (NÃO opta pela tributação conjunta dos rendimentos), indique o NIF do cônjuge/unido de facto/cônjuge falecido (ano do óbito) DEPENDENTES NIF DEFICIENTES GRAU DEPENDENTES NIF AFILHADOS CIVIS DEFICIENTES GRAU AF2 NIF DEFICIENTES GRAU D2 DEPENDENTES EM GUARDA CONJUNTA D3 NIF DEFICIENTES GRAU NIF do outro progenitor D4 DG1 Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à prossecução das atribuições legalmente cometidas à administração fiscal Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito através da Internet, devendo, caso ainda não possuam, solicitar a respetiva senha e proceder à sua correção ou aditamento, nos termos das leis tributárias 7 A 8 A B C D5 DG2 ASCENDENTES EM COMUNHÃO DE HABITAÇÃO COM O SUJEITO PASSIVO AS1 AS2 Não residente Continente 04 NIF ASCENDENTES E COLATERAIS B RESIDÊNCIA FISCAL RESIDENTES 01 R A Açores 02 Representante - NIF Se reside na União Europeia ou no Espaço Económico Europeu indique: Pretende a tributação pelo regime geral DEFICIENTES - GRAU NÃO RESIDENTES RESIDÊNCIA FISCAL PARCIAL OUTROS ASCENDENTES E COLATERAIS ATÉ AO 3º GRAU 05 Residência em país da UE 06 AC1 AC2 07 ou opta por um dos regimes abaixo indicados 08 Opção pelas taxas gerais do artº 68º do CIRS - Relativamente aos rendimentos 09 não sujeitos a retenção liberatória - artº 72º, nº 9, do CIRS Total dos rendimentos Opção pelas regras dos residentes - artº 17º-A do CIRS 10 obtidos no estrangeiro Se durante o ano deteve o estatuto de residente e de não residente, indique o período a que respeita esta declaração de R A Madeira 11 País 12 9 REEMBOLSO POR TRANSFERÊNCIA BANCÁRIA 10 NATUREZA DA DECLARAÇÃO O Número de Identificação Bancária Internacional (IBAN) deve pertencer ao sujeito passivo A e/ou B Ano Mês Dia Ano Mês Dia a NIF 1ª declaração do ano 01 Declaração de substituição Modelo nº 2016 (Exclusivo da INCM, S A) Preço: Ð 0,

7 11 CONSIGNAÇÃO DE 0,5% DO IRS/CONSIGNAÇÃO DO BENEFÍCIO DE 15% DO IVA SUPORTADO ENTIDADES BENEFICIÁRIAS Instituições religiosas (artº 32º, nº 4, da Lei nº 16/2001, de 22 de junho) NIF IRS IVA Instituições particulares de solidariedade social ou pessoas coletivas de utilidade pública (artº 32º, nº 6, da Lei nº 16/2001, de 22 de junho) 1101 Pessoas coletivas de utilidade pública de fins ambientais (artº 14º, nº s 5 e 7, da Lei nº 35/98, de 18 de julho) 1102 NIF IRS 12 ANEXOS Quantidade ANEXOS Quantidade Anexo A 8 Anexo G1 Anexo B 9 Anexo H Anexo C 10 Anexo I Anexo D 11 Anexo J Anexo E 12 Anexo L Anexo F 13 Outros documentos Anexo G A PRESENTE DECLARAÇÃO CORRESPONDE À VERDADE E NÃO OMITE QUALQUER INFORMAÇÃO O(s) Declarante(s) Assinatura A) Assinatura B) Data / / Quando a declaração for entregue por um representante ou gestor de negócios: Assinatura 13 Prazo especial (nº 2 do artº 60º do CIRS) Prazo especial (nº 2 do artº 31º-A do CIRS) Prazo especial (nº 7 do artº 44º do CIRS) 15 PRAZOS ESPECIAIS Data do facto que determinou o prazo especial Prazo especial (nº 3 do artº 60º do CIRS) RESERVADO AOS SERVIÇOS A declaração de substituição foi entregue dentro do prazo de reclamação graciosa ou de impugnação judicial? Se respondeu SIM: vai ser convolada em processo de reclamação? Prazos especiais: Quadro 13 Estão cumpridos os requisitos? O Chefe do Serviço: Datas: Da receção Limite do prazo de entrega Número de lote Número da declaração Sim Sim Sim AUTENTICAÇÃO DA RECEÇÃO Ano Mês Dia Ano Mês Dia Não Não Não NIF 6

8 ANTES DE PREENCHER LEIA ATENTAMENTE TODO O IMPRESSO E CONSULTE AS INSTRUÇÕES MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2016 ORIGINAL PARA A AT 3 4 A R P MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS - IRS MODELO 3 Anexo A Sujeito passivo A NIF da entidade pagadora SOMA DE CONTROLO 1 CATEGORIAS A/H 2 ANO DOS RENDIMENTOS RESERVADO À LEITURA ÓTICA TRABALHO DEPENDENTE PENSÕES 01 2 NIF 01 Sujeito passivo B NIF 02 Código dos rendimentos IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PASSIVO(S) RENDIMENTOS DO TRABALHO DEPENDENTE E/OU PENSÕES OBTIDOS EM TERRITÓRIO PORTUGUÊS RENDIMENTOS/RETENÇÕES/CONTRIBUIÇÕES OBRIGATÓRIAS/QUOTIZAÇÕES SINDICAIS Titular Rendimentos Retenções na fonte Contribuições Retenção da sobretaxa Quotizações sindicais,,,,,,,,,,,,,,,,,, Se declarou pensões de alimentos (código de rendimentos 405), opta pelo seu englobamento? Sim 01 Não 02 Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à prossecução das atribuições legalmente cometidas à administração fiscal Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito através da Internet, devendo, caso ainda não possuam, solicitar a respetiva senha e proceder à sua correção ou aditamento, nos termos das leis tributárias B C Código dos rendimentos Código da despesa Titular Assinaturas Titular Valor Pro ssão/ Código Titular Código da despesa Titular / / A) B) Código dos rendimentos Valor Seguros de Profissões de Desgaste Rápido/Entidade Gestora Valor Se preencheu o código 424 identi que: Se preencheu o código 424 identi que: 5 NIF da entidade pagadora Código Titular DATA NIF da entidade pagadora Contratos de Pré-Reforma/Informações Complementares Ano Mês Dia Data do contrato de pré-reforma Data do contrato de pré-reforma Valor Código dos rendimentos PAGAMENTOS POR CONTA,, OUTRAS DEDUÇÕES Titular NIF português Titular Código da despesa País RENDIMENTOS DE ANOS ANTERIORES INCLUÍDOS NO QUADRO 4 Data do primeiro pagamento Data do primeiro pagamento Rendimentos Titular O(S) DECLARANTE(S), REPRESENTANTE LEGAL OU GESTOR DE NEGÓCIOS A A Ano Mês Dia Valor Valor Número scal (UE ou EEE),, Número de anos Modelo nº 2017 (Exclusivo da INCM, S A) Preço: Ð 0,

9 MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE Sujeito passivo A - NIF A R P MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS - IRS MODELO 3 Anexo B Este anexo respeita à atividade de herança indivisa? NIF do titular Código da tabela de atividades artº 151º do CIRS 07 RENDIMENTOS DA CATEGORIA B 1 2 ANO DOS RENDIMENTOS REGIME SIMPLIFICADO / ATO ISOLADO Regime simplificado de tributação Ato isolado Profissionais, comerciais e industriais IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PASSIVO(S) 01 Sujeito passivo B - NIF 02 Sim Agrícolas, silvícolas e pecuários IDENTIFICAÇÃO DO TITULAR DO RENDIMENTO NIF da herança indivisa 06 Não 04 Código CAE (Rendimentos profissionais, comerciais e industriais) Se assinalou SIM, indique o NIF da herança indivisa Código CAE (Rendimentos agrícolas, silvícolas e pecuários) B POSSUI ESTABELECIMENTO ESTÁVEL? Sim 10 Não 11 4 A RENDIMENTOS BRUTOS (OBTIDOS EM TERRITÓRIO PORTUGUÊS) RENDIMENTOS PROFISSIONAIS, COMERCIAIS E INDUSTRIAIS VALOR Vendas de mercadorias e produtos Prestações de serviços de atividades hoteleiras e similares, restauração e bebidas Rendimento das atividades profissionais especificamente previstas na Tabela do artº 151º do CIRS Rendimentos de prestações de serviços não previstos nos campos anteriores Propriedade intelectual (não abrangida pelo artº 58º do EBF), industrial ou de prestação de informações Propriedade intelectual (rendimentos abrangidos pelo artº 58º do EBF - parte não isenta) Saldo positivo das mais e menos-valias e restantes incrementos patrimoniais Rendimentos de atividades financeiras (Códigos CAE iniciados por 64, 65 ou 66) Serviços prestados por sócios a sociedades de profissionais do Regime de Transparência Fiscal Resultado positivo de rendimentos prediais Rendimentos de capitais imputáveis a atividade geradora de rendimentos da Categoria B Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à prossecução das atribuições legalmente cometidas à administração fi scal Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito através da Internet, devendo, caso ainda não possuam, solicitar a respetiva senha e proceder à sua correção ou aditamento nos termos das leis tributárias Subsídios à exploração Outros subsídios Rendimentos da Categoria B não incluídos nos campos anteriores B Vendas de produtos com exceção das incluídas no campo 457 C RENDIMENTOS AGRÍCOLAS, SILVÍCOLAS E PECUÁRIOS Prestações de serviços Rendimentos de capitais imputáveis a atividades geradoras de rendimentos da Categoria B, rendimentos da propriedade intelectual, industrial ou prestação de informações, saldo positivo das mais e menos-valias e restantes incrementos patrimoniais Resultado positivo de rendimentos prediais Subsídios à exploração Outros subsídios Rendimentos decorrentes de vendas em explorações silvicolas plurianuais (artº 59º-D, nº 1 do EBF) Rendimentos de atividades agrícolas, silvícolas e pecuárias não incluídos nos campos anteriores Acréscimo por não reinvestimento do valor realizado (artº 31º, nº 6, do CIRS) 5 ACRÉSCIMOS AO RENDIMENTO OPÇÃO PELA APLICAÇÃO DAS REGRAS DA CATEGORIA A A totalidade dos rendimentos auferidos resulta de serviços prestados a uma única entidade? Em caso afirmativo, opta pela tributação segundo as regras estabelecidas para a categoria A? Sim Sim 01 Não 03 Não SOMA SOMA SOMA VALOR 8

10 6 RETENÇÕES NA FONTE E PAGAMENTOS POR CONTA Rendimentos sujeitos a retenção Retenções na fonte Pagamentos por conta Identificação das Entidades que Efetuaram as Retenções e Respetivos Valores NIF Valor NIF Valor ENCARGOS A B NATUREZA Contribuições obrigatórias para regimes de proteção social Quotizações para ordens profissionais Despesas de valorização profissional Quotizações sindicais Importâncias a que se refere o artº 27º do CIRS (profissões de desgaste rápido) Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas Gastos previstos no artº 41º do CIRS (deduções rendimentos prediais) Encargos com viaturas, motos e motociclos Deslocações, viagens e estadas Despesas de representação Outras despesas indispensáveis à formação do rendimento SOMA Rendimentos profissionais, comerciais e industriais IDENTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES A QUEM FORAM PAGAS CONTRIBUIÇÕES OBRIGATÓRIAS PARA REGIMES DE PROTEÇÃO SOCIAL Rendimentos agrícolas, silvícolas e pecuários NIF DAS ENTIDADES Valor NIF DAS ENTIDADES Valor C Profissão / Código IDENTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES A QUEM FORAM PAGOS PRÉMIOS DE SEGUROS DE PROFISSÕES DE DESGASTE RÁPIDO Valor NIF Português País Número fi scal (UE ou EEE) 764 D IDENTIFICAÇÃO DOS PRÉDIOS COM GASTOS PREVISTOS NO ARTº 41º DO CIRS Identificação matricial dos prédios Freguesia (código) Tipo Artigo Fração/Secção Parte % Rendimentos profissionais, comerciais e industriais Valor Rendimentos agrícolas, silvícolas e pecuários ALIENAÇÃO E/OU AFETAÇÃO DE DIREITOS REAIS SOBRE BENS IMÓVEIS Indique se no ano a que respeita a declaração: Houve alienação de imóveis? Sim 01 Não 02 Houve afetação de imóveis a atividade empresarial ou profissional? Sim 03 Não 04 Se assinalou o campo 01 ou 03 identifique os imóveis: Identificação Matricial dos Prédios e Respetivos Valores Freguesia (código) Tipo Artigo Fração/Secção Parte % Código Valor de venda/afetação Campo Q4 Valor defi nitivo ,,,,,, Artº 139º do CIRC 9 MAIS-VALIAS - CONCRETIZAÇÃO DO REINVESTIMENTO DO VALOR DE REALIZAÇÃO (VALOR REINVESTIDO NO ANO N) Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Ativos biológicos não consumíveis

11 10 A PARTES SOCIAIS ADQUIRIDAS AO ABRIGO DO REGIME DE NEUTRALIDADE FISCAL ALIENAÇÃO DAS PARTES SOCIAIS (Artº 38º, nº 3, do CIRS) OU PERDA DA QUALIDADE DE RESIDENTE (Artº 10º-A, nº s 1 e 3, do CIRS) 1 - No ano a que respeita a declaração ocorreu a alienação das partes sociais antes de decorridos 5 anos após a data da entrada de património para a realização do capital da sociedade? Sim 01 Não Se no ano a que respeita a declaração ocorreu a transferência da residência para fora do território português e é detentor de partes sociais abrangidas pelo regime de neutralidade fiscal previsto no artº 38º do CIRS, indique se à data da alteração da residência decorreram menos de 5 anos desde a data da entrada do património para realização do capital da sociedade: Sim 03 Não 04 Se assinalou os campos 01 ou 03 (Sim) deve preencher o quadro B B MAIS-VALIAS OU MENOS-VALIAS DAS PARTES SOCIAIS (Artº 38º e artº 10º-A, nº s 1 e 3, do CIRS) SOMA C Entidade emitente Códigos Número de títulos 3 - Se assinalou o campo 03 do quadro 10A, indique o local de destino: Realização % Capital social Ano Mês Valor TRANSFERÊNCIA DA RESIDÊNCIA PARA FORA DO TERRITÓRIO PORTUGUÊS Aquisição Ano Mês Valor Despesas e encargos Estado membro da UE ou do EEE 05 Outro território ou país Se preencheu o campo 05 e caso o saldo das operações discriminadas no quadro B seja positivo, indique a modalidade de pagamento pretendida: 07 Imediato [artº 10º-A, nº 3, al a), do CIRS] 08 Diferido [artº 10º-A, nº 3, al b), do CIRS] 09 Fracionado [artº 10º-A, nº 3, al c), do CIRS] Verificando-se a situação prevista no artº 37º do CIRS, identifique o autor da sucessão: 1101 Número de Identificação Fiscal PREJUÍZOS FISCAIS A DEDUZIR EM CASO DE SUCESSÃO POR MORTE Ano TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA Rendimentos profissionais, comerciais e industriais Rendimentos agrícolas, silvícolas e pecuários Despesas não documentadas (artº 73º, nº 1, do CIRS) Importâncias pagas a não residentes (artº 73º, nº 6, do CIRS) SOMA A INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES IDENTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES QUE PAGARAM SUBSÍDIOS NIF das entidades Subsídios destinados Subsídios não destinados à exploração à exploração N N-1 N-2 N-3 N-4 B TOTAL DAS VENDAS / PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS E OUTROS RENDIMENTOS Do ano N Do ano N-1 Do ano N-2 Vendas Prestações de serviços e outros rendimentos SOMA C RENDIMENTOS DE ANOS ANTERIORES INCLUÍDOS NO QUADRO 4 NIF da entidade pagadora Campos do Quadro 4 Rendimentos Nº anos NIF da entidade pagadora Campos do Quadro 4 Rendimentos Nº anos 14 CESSAÇÃO DA ATIVIDADE / NÃO EXERCÍCIO DA ATIVIDADE Cessou a atividade? Sim 01 Não 02 Em caso afirmativo indique a data: 03 Ano Mês Dia No ano a que respeita a declaração ocorreu a transmissão da totalidade do património afeto ao exercício de atividade empresarial e profissional para a realização de capital social nos termos do artº 38º do CIRS? Sim 04 Não 05 Se preencheu o campo 04, identifique a sociedade beneficiária: NIF Português País Número fiscal (UE ou EEE) No ano a que respeita a declaração não exerceu atividade nem obteve rendimentos da categoria B 06 10

12 MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE A R P MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS - IRS MODELO 3 Anexo C Sujeito passivo A - NIF Código da tabela de atividades artº 151º do CIRS 07 RENDIMENTOS DA CATEGORIA B 1 2 ANO DOS RENDIMENTOS REGIME CONTABILIDADE ORGANIZADA Pro ssionais, Comerciais e Industriais Agrícolas, Silvícolas e Pecuários IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PASSIVO(S) 01 Sujeito passivo B - NIF 02 Este anexo respeita à atividade de herança indivisa? NIF do titular Sim IDENTIFICAÇÃO DO TITULAR DO RENDIMENTO NIF da herança indivisa 06 Não 04 Código CAE (Rendimentos pro ssionais,comerciais e industriais) Se assinalou SIM, indique o NIF da herança indivisa Código CAE (Rendimentos agrícolas, silvícolas e pecuários) 2 B POSSUI ESTABELECIMENTO ESTÁVEL? Sim 10 Não 11 Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à prossecução das atribuições legalmente cometidas à administração scal Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito através da Internet, devendo, caso ainda não possuam, solicitar a respetiva senha e proceder à sua correção ou aditamento nos termos das leis tributárias 4 A ACRESCER APURAMENTO DO LUCRO TRIBUTÁVEL (Obtido em Território Português) RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 401 Variações patrimoniais positivas não re etidas no resultado líquido do período (art o 21 o do CIRC) e quota-parte do subsídio respeitante a ativos não correntes, não depreciáveis/não amortizáveis [artº 22º, nº 1, al b) a al d), do CIRC] 402 Variações patrimoniais positivas (regime transitório previsto no artº 5º, n os 1, 5 e 6, do DL nº 159/2009, de 13/7) 403 Variações patrimoniais negativas não re etidas no resultado líquido do período (art o 24 o do CIRC) 404 Variações patrimoniais negativas (regime transitório previsto no art o 5 o, n os 1, 5 e 6, do DL nº 159/2009, de 13/7) 405 Alteração do regime scal dos contratos de construção (correções positivas) 406 Alteração do regime scal dos contratos de construção (correções negativas) 407 SOMA (campos ) 408 Correções relativas a períodos de tributação anteriores (art o 18 o, nº 2, do CIRC) 409 Vendas e prestações de serviços com pagamento diferido: diferença entre a quantia nominal da contraprestação e o justo valor (art o 18 o, n o 5, do CIRC) 410 Gastos referentes a inventários e a fornecimentos e serviços externos com pagamento diferido: gastos de juros (art o 18º, nº 5, do CIRC) 411 Ajustamentos não dedutíveis decorrentes da aplicação do justo valor (art o 18 o, n o 9, do CIRC) 412 Provisões não dedutíveis ou para além dos limites legais (art os 19º, nº 4 e 39º, do CIRC) e perdas por imparidade scalmente não dedutíveis de ativos nanceiros 413 IRS, incluindo as tributações autónomas, e outros impostos que direta ou indiretamente incidam sobre os lucros [art o 23 o -A, n o 1, al a), do CIRC] 414 Despesas não documentadas [artº 23º-A, nº 1, al b), do CIRC] 415 Encargos evidenciados em documentos emitidos por sujeitos passivos com NIF inexistente ou inválido ou por sujeitos passivos cessados o ciosamente [artº 23º-A, nº 1, al c), do CIRC] 416 Despesas ilícitas [artº 23º-A, nº 1, al d), do CIRC] 417 Multas, coimas e demais encargos, incluindo juros compensatórios e moratórios, pela prática de infrações [artº 23º-A, nº 1, al e), do CIRC] 418 Impostos, taxas e outros tributos que incidam sobre terceiros que o sujeito passivo não esteja legalmente autorizado a suportar [artº 23º-A, nº 1, al f), do CIRC] 419 Indemnizações por eventos seguráveis [artº 23º-A, nº 1, al g), do CIRC] 420 Ajudas de custo e encargos com compensação pela deslocação em viatura própria do trabalhador [artº 23º-A, nº 1, al h), do CIRC] 421 Encargos não devidamente documentados [artº 23º-A, nº 1, al c), do CIRC] 422 Encargos com o aluguer de viaturas sem condutor [artº 23º-A, nº 1, al l), do CIRC] 423 Encargos com combustíveis [artº 23º-A, nº 1, al j), do CIRC] Encargos relativos a barcos de recreio e aeronaves de passageiros [artº 23º-A, nº 1, al k), do CIRC] Importâncias pagas ou devidas a entidades não residentes sujeitas a um regime scal privilegiado [artº 23º-A, nº 1, al r) e nº 7, do CIRC] Perdas por imparidade em inventários para além dos limites legais (artº 28º do CIRC) e em créditos não scalmente dedutíveis ou para além dos limites legais (art os 28º-A a 28º-C do CIRC) 427 Perdas por imparidade de ativos não correntes (artº 31º-B do CIRC) e depreciações e amortizações (artº 34º, nº 1, do CIRC), não aceites como gastos % do aumento das depreciações dos ativos xos tangíveis em resultado de reavaliação scal (artº 15º, nº 2, do DR nº 25/2009, de 14/9) Créditos incobráveis não aceites como gastos (artº 41º do CIRC)

13 4 APURAMENTO DO LUCRO TRIBUTÁVEL (Obtido em Território Português) (continuação) Realizações de utilidade social não dedutíveis (artº 43º do CIRC) 431 Menos-valias contabilísticas 432 A DEDUZIR Mais-valia scal resultante de mudanças no modelo de valorização [artº 46º, nº 5, al b), do CIRC] Diferença positiva entre as mais e as menos-valias scais sem intenção de reinvestimento (artº 46º do CIRC) 50% da diferença positiva entre as mais e as menos-valias scais com intenção expressa de reinvestimento (artº 48º, nº 1, do CIRC) Acréscimos por não reinvestimento ou pela não manutenção dos ativos na titularidade do adquirente (artº 48º, nº 6, do CIRC) Diferença positiva entre o valor patrimonial tributário de nitivo do imóvel e o valor constante do contrato (artº 31º-A do CIRS) Donativos não previstos ou além dos limites legais (art os 62º, 62º-A, 62º-B e 63º do EBF) Ajustamentos decorrentes da alteração do regime de tributação (artº 3º, nº 8, do CIRS) Encargos não dedutíveis (art 33º do CIRS) SOMA (campos 408 a 441) Despesas ou encargos de projeção económica plurianual contabilizados como gasto na vigência do POC e ainda não aceites scalmente [artº 22º, al f), do DR nº 25/2009, de 14/9] Correções relativas a períodos de tributação anteriores (artº 18º, nº 2, do CIRC) Vendas e prestações de serviços com pagamento diferido: crédito de juros (artº 18º, nº 5, do CIRC) Gastos referentes a inventários e a fornecimentos e serviços externos com pagamento diferido: diferença entre a quantia nominal da contraprestação e o justo valor (artº 18º, nº 5, do CIRC) Ajustamentos não tributáveis decorrentes da aplicação do justo valor (artº 18º, nº 9, do CIRC) Reversão de perdas por imparidade tributadas (art os 28 o, n o 3 e 28º-A, nº 3, do CIRC) Depreciações e amortizações tributadas em períodos de tributação anteriores (artº 20º do DR nº 25/2009, de 14/9) Perdas por imparidade tributadas em períodos de tributação anteriores (art os 28º, 28º-A, nº 1 e 31º-B, nº 7, do CIRC) Reversão de provisões tributadas (art os 19º, nº 4 e 39º, nº 4, do CIRC) Restituição de impostos não dedutíveis e excesso da estimativa para impostos Gasto scal relativo a ativos intangíveis, propriedades de investimento e ativos biológicos não consumíveis (artº 45º-A do CIRC) Mais-valias contabilísticas 50% da menos-valia scal resultante de mudanças no modelo de valorização [art o 46 o, nº 5, al b) e ex-art o 45 o, nº 3, parte nal, do CIRC] e 50% da diferença negativa entre as mais e as menos-valias scais de partes de capital ou outras componentes do capital próprio (ex-artº 45º, nº 3, 1ª parte, do CIRC) Diferença negativa entre as mais e as menos-valias scais (artº 46º do CIRC) 50% dos rendimentos de patentes e outros direitos de propriedade industrial (artº 50º-A do CIRC) Correção pelo adquirente do imóvel quando adota o valor patrimonial tributário de nitivo para a determinação do resultado tributável na respetiva transmissão [artº 64º, nº 3, al b), do CIRC] Rendimentos auferidos por titulares de cientes - parte isenta (artº 56º-A do CIRS) Rendimentos da propriedade intelectual - parte isenta (artº 58º do EBF) Benefícios para a criação de emprego (majoração - artº 19º do EBF) Rendimentos obtidos fora do território português líquidos do imposto pago no estrangeiro (ver instruções) Atualização dos encargos plurianuais de explorações silvícolas (artº 34º do CIRS) Ajustamentos decorrentes da alteração do regime de tributação (artº 3º, nº 8, do CIRS) Dupla tributação económica (artº 39º-A do CIRS) Outros benefícios scais SOMA (campos 443 a 467) PREJUÍZO FISCAL (Se 468 > 442) LUCRO TRIBUTÁVEL (Se ) A RENDIMENTOS DA PROPRIEDADE INTELECTUAL Se preencheu o campo 460, indique a totalidade dos rendimentos da propriedade intelectual abrangidos pelo artº 58º do EBF (parte isenta e parte não isenta)

14 5 DISCRIMINAÇÃO POR REGIME DE TRIBUTAÇÃO PREJUIZO FISCAL LUCRO TRIBUTÁVEL ATIVIDADES PROFISSIONAIS, COMERCIAIS E INDUSTRIAIS ATIVIDADES FINANCEIRAS (CÓDIGOS CAE 65, 66 OU 67) ATIVIDADES AGRÍCOLAS, SILVÍCOLAS E PECUÁRIAS A Se preencheu o campo 506 e nele estão incluídos rendimentos de explorações silvícolas plurianuais, indique relativamente a estas explorações (artº 59º-D, nº 1, do EBF): Nº de anos ou fração a que respeitam os gastos imputados 507 Lucro tributável (explorações silvícolas plurianuais) RETENÇÕES NA FONTE E PAGAMENTOS POR CONTA Rendimentos sujeitos a retenção Retenções na fonte Pagamentos por conta IDENTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES QUE EFETUARAM AS RETENÇÕES E RESPETIVOS VALORES Crédito scal ao investimento (DR Reg nº 6/2007/M) NIF NIF NIF NIF NIF NIF VALOR NIF NIF NIF NIF NIF NIF VALOR 7 ALIENAÇÃO E/OU AFETAÇÃO DE DIREITOS REAIS SOBRE BENS IMÓVEIS Houve alienação de imóveis? Sim 01 Não 02 Houve afetação de imóveis? Sim 03 Não 04 Se assinalou o campo 01 ou 03 identi que os imóveis IDENTIFICAÇÃO MATRICIAL DOS PRÉDIOS E RESPETIVOS VALORES Freguesia (código) Tipo Artigo Fração/Secção Parte % Código Valor de venda/afetação Valor de nitivo Artº 139º do CIRC 8 MAIS-VALIAS - CONCRETIZAÇÃO DO REINVESTIMENTO DO VALOR DE REALIZAÇÃO Intenção de Reinvestimento Concretização do Reinvestimento Ativos xos tangíveis Ativos intangíveis Ativos biológicos não consumíveis Valor da Realização Saldo entre as mais e as menos-valias Valor no ano N Valor no ano N 9 VERIFICANDO-SE A SITUAÇÃO PREVISTA NO ARTº 37º DO CIRS, IDENTIFIQUE O AUTOR DA SUCESSÃO 901 NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL PREJUÍZOS FISCAIS A DEDUZIR EM CASO DE SUCESSÃO POR MORTE Ano Rendimentos Pro ssionais, Comerciais e Industriais Rendimentos Agrícolas, Silvícolas e Pecuários

15 10 TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA SOBRE DESPESAS VALOR TAXAS IMPOSTO Despesas não documentadas (artº 73º, nº 1, do CIRS) Encargos com despesas de representação e viaturas ligeiras de passageiros ou mistas, cujo custo de aquisição seja < a euros, motos e motociclos [artº 73º, nº 2, alínea a), do CIRS] 50% 10% 1003 Encargos com viaturas ligeiras ou mistas de passageiros movidas a GPL ou GNV, cujo custo de aquisição seja < a euros (artº 73º, nº 11, do CIRS) 7,5% 1004 Encargos com viaturas ligeiras de passageiros ou mistas híbridas plug-in, cujo custo de aquisição seja < a euros (artº 73º, nº 10, do CIRS) 5% 1005 Encargos com automóveis ligeiros de passageiros ou mistos, cujo custo de aquisição seja a euros [artº 73º, nº 2, alínea b), do CIRS] 20% 1006 Encargos com viaturas ligeiras ou mistas de passageiros movidas a GPL ou GNV, cujo custo de aquisição seja a euros (artº 73º, nº 11, do CIRS) 15% 1007 Encargos com viaturas ligeiras de passageiros ou mistas híbridas plug-in, cujo custo de aquisição seja a euros (artº 73º, nº 10, do CIRS) 10% 1008 Importâncias pagas ou devidas a qualquer título, a não residentes (artº 73º, nº 6, do CIRS) 35% 1009 Encargos dedutíveis relativos a despesas com ajudas de custo e compensação pela deslocação em viatura própria do trabalhador (artº 73º, nº 7, do CIRS) 5% 1010 Soma ( ) 11 A INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES IDENTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES QUE PAGARAM SUBSÍDIOS NIF das entidades Subsídios destinados à exploração Subsídios não destinados à exploração NIF das entidades Subsídios destinados à exploração Subsídios não destinados à exploração B TOTAL DAS VENDAS / PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS E OUTROS RENDIMENTOS Vendas 1101 Subsídios 1104 Prestações de serviços e outros rendimentos 1107 Soma 1110 Do ano N Do ano N-1 Do ano N C RENDIMENTOS IMPUTÁVEIS À ATIVIDADE GERADORA DE RENDIMENTOS DA CATEGORIA B - Artº 3º, nº 2, alíneas a) e b), do CIRS Dos rendimentos declarados no campo 1107 indique os valores correspondentes a: Rendimentos prediais Rendimentos de mais-valias 1113 Rendimentos de capitais CESSAÇÃO DA ATIVIDADE / NÃO EXERCÍCIO DA ATIVIDADE Cessou a atividade? Sim 01 Não 02 Em caso a rmativo indique a data: 03 Ano Mês Dia No ano a que respeita a declaração ocorreu a transmissão da totalidade do património afeto ao exercício de atividade empresarial e pro ssional para a realização de capital social nos termos do artº 38º do CIRS? Sim 04 Não 05 Se preencheu o campo 04, identi que a sociedade bene ciária NIF Português País Número scal (UE ou EEE) No ano a que respeita a declaração não exerceu atividade nem obteve rendimentos da categoria B IDENTIFICAÇÃO DO TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS 1301 NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL 14

16 MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2016 Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à prossecução das atribuições legalmente cometidas à administração fiscal Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito através da Internet, devendo, caso ainda não possuam, solicitar a respetiva senha e proceder à sua correção ou aditamento nos termos das leis tributárias MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS - IRS MODELO 3 Anexo D Transparência fiscal - Imputação de rendimentos Herança indivisa - Imputação de rendimentos 3 A 4 A R P AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA Número do campo do quadro IMPUTAÇÃO DE RENDIMENTOS Profissionais, Comerciais e Industriais Agrícolas, Silvícolas e Pecuários IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PASSIVO(S) SUJEITO PASSIVO A NIF 01 SUJEITO PASSIVO B NIF ENTIDADE IMPUTADORA SOCIEDADES (Regime de transparência fiscal) - artº 6º, nº 1, do CIRC ACE e AEIE (Regime de transparência fiscal) - artº 6º, nº 2, do CIRC HERANÇAS INDIVISAS - artº 19º do CIRS IMPUTAÇÃO ESPECIAL - artº 20º, nº 3, do CIRS Entidade não residente com regime fiscal 480 mais favorável Entidade não residente com regime fiscal 481 mais favorável Matéria Coletável Prejuízo Fiscal IDENTIFICAÇÃO DO TITULAR DO RENDIMENTO % DE IMPU- TAÇÃO ANO DOS RENDIMENTOS TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA SOBRE DESPESAS / HERANÇAS INDIVISAS Valor do imposto da tributação autónoma sobre despesas DEDUÇÕES À COLETA 901 PAGAMENTOS POR CONTA 902 BENEFÍCIOS FISCAIS CONTRIBUIÇÕES OBRIGATÓRIAS PARA REGIMES DE PROTEÇÃO SOCIAL NIF da entidade beneficiária Valor Número do campo NIF da entidade beneficiária do quadro VERIFICANDO-SE A SITUAÇÃO PREVISTA NO ART 37º DO CIRS, IDENTIFIQUE O AUTOR DA SUCESSÃO: NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL NIF IMPUTAÇÃO DE RENDIMENTOS E RETENÇÕES RENDIMENTOS LÍQUIDOS IMPUTADOS Natureza Matéria coletável Matéria coletável Matéria coletável Lucro / Prejuízo Lucro / Prejuízo Lucro / Prejuízo Lucro / Prejuízo Lucro / Prejuízo Lucro / Prejuízo Valor RETENÇÃO NA FONTE ADIANTAMENTOS POR CONTA DE LUCROS AJUSTAMENTOS SOMA DISCRIMINAÇÃO DOS RENDIMENTOS OBTIDOS NO ESTRANGEIRO IDENTIFICAÇÃO DO PAÍS IMPOSTO PAGO NO ESTRANGEIRO Código do País MONTANTE DO RENDIMENTO Valor DISCRIMINAÇÃO POR ATIVIDADES Número do campo do quadro 4 Lucro Fiscal Rendimento Ilíquido (Bruto) TIPO Lucro (Cat B) Lucro (Cat E) PREJUÍZOS FISCAIS A DEDUZIR EM CASO DE SUCESSÃO POR MORTE ANO RENDIMENTOS PROFISSIONAIS, COMERCIAIS E INDUSTRIAIS RENDIMENTOS PROFISSIONAIS, COMERCIAIS E INDUSTRIAIS RENDIMENTOS AGRÍCOLAS, SILVÍCOLAS E PECUÁRIOS Valor RENDIMENTOS AGRÍCOLAS, SILVÍCOLAS E PECUÁRIOS 15

17 MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2016 R P 1 CATEGORIA E 2 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS - IRS MODELO 3 Anexo E RENDIMENTOS DE CAPITAIS 3 IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PASSIVO(S) 4 A Sujeito passivo A NIF 01 Sujeito passivo B NIF 02 RENDIMENTOS OBTIDOS EM TERRITÓRIO PORTUGUÊS RENDIMENTOS SUJEITOS A TAXAS ESPECIAIS (artº 72º do CIRS) ANO DOS RENDIMENTOS 01 NIF DA ENTIDADE DEVEDORA, REGISTADORA OU DEPOSITÁRIA CÓDIGOS DOS RENDIMENTOS TITULAR RENDIMENTOS NIF DA ENTIDADE DEVEDORA, REGISTADORA OU DEPOSITÁRIA CÓDIGOS DOS RENDIMENTOS TITULAR RENDIMENTOS SOMA DE CONTROLO OPÇÃO PELO ENGLOBAMENTO 1 Opta pelo englobamento dos rendimentos inscritos no quadro 4A? Sim 01 Não 02 Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à prossecução das atribuições legalmente cometidas à administração fi scal Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito através da Internet, devendo, caso ainda não possuam, solicitar a respetiva senha e proceder à sua correção ou aditamento nos termos das leis tributárias B Se optou pelo englobamento (assinalou o campo 01) e no ano a que a declaração respeita auferiu igualmente rendimentos sujeitos às taxas liberatórias do artº 71º do CIRS, preencha o quadro 4B 3 Se no ano a que a declaração respeita apenas auferiu rendimentos sujeitos às taxas liberatórias do artº 71º do CIRS e pretende optar pelo seu englobamento, preencha o quadro 4B NIF DA ENTIDADE DEVEDORA, REGISTADORA OU DEPOSITÁRIA CÓDIGO DOS RENDIMENTOS RENDIMENTOS DE ANOS ANTERIORES INCLUÍDOS NOS QUADROS 4A E 4B CAMPO RENDIMENTO Nº ANOS RENDIMENTOS SUJEITOS A TAXAS LIBERATÓRIAS (artº 71º do CIRS) SOMA DE CONTROLO TITULAR RENDIMENTOS RETENÇÕES NA FONTE 502 CAMPO RENDIMENTO Nº ANOS 16

18 ANTES DE PREENCHER LEIA ATENTAMENTE TODO O IMPRESSO E CONSULTE AS INSTRUÇÕES MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2016 R P 1 CATEGORIA F MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS - IRS MODELO 3 Anexo F Sujeito passivo A Identi cação matricial dos prédios Freguesia (código) Tipo Artigo RENDIMENTOS PREDIAIS 2 ANO DOS RENDIMENTOS 01 2 IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PASSIVO(S) NIF 01 Sujeito passivo B NIF 02 Fração/Secção Titular TOTAL (ou a transportar) RENDIMENTOS OBTIDOS Parte % Rendas Valor ilíquido Natureza Retenções na fonte RESERVADO À LEITURA ÓTICA NIF do arrendatário ORIGINAL PARA A AT 5 A TOTAL (ou a transportar) B Campo Q4 Campo Q4 Conservação e manutenção Ano Condomínio Mês GASTOS SUPORTADOS E PAGOS APÓS O INÍCIO DO ARRENDAMENTO Imposto municipal sobre imóveis Ano Imposto do selo COM OBRAS DE CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO (Nº 7 DO ARTº 41º DO CIRS) Data de início do contrato de arrendamento Data de início dos gastos Mês TOTAL (ou a transportar) Taxas autárquicas Valor Outros Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à prossecução das atribuições legalmente cometidas à administração fiscal Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito através da Internet, devendo, caso ainda não possuam, solicitar a respetiva senha e proceder à sua correção ou aditamento, nos termos das leis tributárias A Titular SOMA Titular DATA / / Renda recebida (valor ilíquido) Retenções na fonte SUBLOCAÇÃO NIF do sublocatário Renda paga ao senhorio 9 RENDIMENTOS DE ANOS ANTERIORES INCLUÍDOS NOS QUADROS 4 E 6 Quadro / Campo Rendimento Nº de anos Quadro / Campo Rendimento 9001 / 9002 / O(S) DECLARANTE(S), REPRESENTANTE LEGAL OU GESTOR DE NEGÓCIOS Assinaturas A) B) NIF do senhorio RENDIMENTOS DE UP S EM FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO E DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS EM SOCIEDADES DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO REGIME APLICÁVEL A PARTIR DE 1 DE JULHO DE OPÇÃO ENGLOBAMENTO NIF da entidade emitente INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR IDENTIFICAÇÃO DOS IMÓVEIS RECUPERADOS OU OBJETO DE AÇÕES DE REABILITAÇÃO Mencione os campos do quadro 4 respeitantes a imóveis recuperados ou objeto de ações de reabilitação com comprovação emitida por entidade competente, nos termos dos n os 6 e 23 do artº 71º do EBF: B OPÇÃO PELO ENGLOBAMENTO 1 - Opta pelo englobamento dos rendimentos indicados nos quadros 4 e 6? Sim 06 Não Se optou pelo englobamento (assinalou o campo 06) e no ano a que respeita a declaração auferiu rendimentos distribuídos de unidades de participação em fundos de investimento imobiliário ou de participações sociais em sociedades de investimento imobiliário, preencha o quadro Se no ano a que respeita a declaração apenas auferiu rendimentos distribuídos de unidades de participação em fundos de investimento imobiliário ou de participações sociais em sociedades de investimento imobiliário, preencha o quadro 8 Rendimento distribuído Retenções na fonte NIF da entidade retentora, Nº de anos Modelo nº 2021 (Exclusivo da INCM, S A) Preço: Ð 0,

19 Identi cação matricial dos prédios Freguesia (código) Tipo Artigo Fração/Secção RENDIMENTOS OBTIDOS (Continuação) Titular Transporte SOMA Parte % Rendas Valor ilíquido Natureza Retenções na fonte NIF do arrendatário 5 A Campo Q4 Transporte SOMA B Campo Q Conservação e manutenção Ano Condomínio GASTOS SUPORTADOS E PAGOS (Continuação) Mês APÓS O INÍCIO DO ARRENDAMENTO Imposto municipal sobre imóveis Ano Imposto do selo COM OBRAS DE CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO (Nº 7 DO ARTº 41º DO CIRS) Data de início do contrato de arrendamento Data de início dos gastos Mês Transporte SOMA Taxas autárquicas Valor Outros 18

20 ANTES DE PREENCHER LEIA ATENTAMENTE TODO O IMPRESSO E CONSULTE AS INSTRUÇÕES MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2016 ORIGINAL PARA A AT A IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PASSIVO(S) Sujeito passivo A NIF 01 Sujeito passivo B NIF Titular R P MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS - IRS Campos MODELO 3 Anexo G 1 CATEGORIA G MAIS-VALIAS E OUTROS INCREMENTOS PATRIMONIAIS Realização Ano Mês Valor 01 2 SOMA IDENTIFICAÇÃO MATRICIAL DOS BENS Freguesia (código) Tipo Artigo 02 Aquisição Ano Mês Valor IMÓVEIS RECUPERADOS OU OBJETO DE AÇÕES DE REABILITAÇÃO RESERVADO À LEITURA ÓTICA ALIENAÇÃO ONEROSA DE DIREITOS REAIS SOBRE BENS IMÓVEIS [artº 10º, nº 1, al a), do CIRS] Despesas e encargos Mencione os campos do quadro 4 respeitantes a imóveis recuperados ou objeto de ações de reabilitação com comprovação emitida por entidade competente, nos termos dos n os 5 e 23 do artº 71º, do EBF: 2 ANO DOS RENDIMENTOS Fração/Secção Quota-parte % Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à prossecução das atribuições legalmente cometidas à administração fiscal Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito através da Internet, devendo, caso ainda não possuam, solicitar a respetiva senha e proceder à sua correção ou aditamento, nos termos das leis tributárias B Titular AFETAÇÃO DE BENS MÓVEIS E DE BENS IMÓVEIS A ATIVIDADE EMPRESARIAL E PROFISSIONAL [artº 10º, nº 1, al a), do CIRS] Bens Móveis Imóveis Afetação Ano Mês Valor Aquisição Ano Mês Valor A Campo 4101 IDENTIFICAÇÃO MATRICIAL DOS BENS IMÓVEIS Freguesia (código) Tipo Artigo REINVESTIMENTO DO VALOR DE REALIZAÇÃO DE IMÓVEL DESTINADO A HABITAÇÃO PRÓPRIA E PERMANENTE Campo do Ano Ano Campo do 5001 quadro quadro INTENÇÃO DE REINVESTIMENTO INTENÇÃO DE REINVESTIMENTO 5005 Valor em dívida do empréstimo à data da alienação do bem 5025 Valor em dívida do empréstimo à data da alienação do bem referido no campo 5002, 5003 ou 5004 referido no campo 5022, 5023 ou 5024 Valor de realização que pretende reinvestir (sem recurso Valor de realização que pretende reinvestir (sem recurso ao ao crédito) crédito) REINVESTIMENTO ANTES DA ALIENAÇÃO REINVESTIMENTO ANTES DA ALIENAÇÃO Valor de realização reinvestido nos 24 meses anteriores à data da Valor de realização reinvestido nos 24 meses anteriores à data da 5007 alienação (sem recurso ao crédito) 5027 alienação (sem recurso ao crédito) REINVESTIMENTO APÓS A ALIENAÇÃO REINVESTIMENTO APÓS A ALIENAÇÃO Valor de realização reinvestido no ano da declaração após a Valor de realização reinvestido no ano da declaração após a 5008 data da alienação (sem recurso ao crédito) 5028 data da alienação (sem recurso ao crédito) Valor de realização reinvestido no primeiro ano seguinte Valor de realização reinvestido no primeiro ano seguinte (sem recurso ao crédito) (sem recurso ao crédito) Valor de realização reinvestido no segundo ano seguinte Valor reinvestido no segundo ano seguinte (sem recurso ao crédito) (sem recurso ao crédito) Valor de realização reinvestido no terceiro ano seguinte dentro dos Valor reinvestido no terceiro ano seguinte dentro dos 36 meses meses (sem recurso ao crédito) 5031 (sem recurso ao crédito) IDENTIFICAÇÃO MATRICIAL DO IMÓVEL OBJETO DE REINVESTIMENTO (NO TERRITÓRIO NACIONAL) Campo 5007 ou 5009 a 5011 Freguesia (código) Campo 5027 ou 5029 a 5031 Se o reinvestimento ocorreu em território da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu indique o país B Campo do quadro 4 Ano do empréstimo Tipo Artigo AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMO (artº 11º da Lei nº 82-E/2014, de 31 de dezembro) Fração/Secção 5034 Valor em dívida à data da alienação do bem referido no campo Valor de realização utilizado na amortização do empréstimo (ver instruções) Quota-parte % AQUISIÇÃO DA PROPRIEDADE DE OUTRO IMÓVEL, DE TERRENO PARA CONSTRUÇÃO DE IMÓVEL E/OU RESPETIVA CONSTRUÇÃO, OU AMPLIAÇÃO OU MELHORAMENTO DE OUTRO IMÓVEL (artº 10º, n os 5, 6 e 7, do CIRS) Fração/Secção Quota-parte % Modelo nº 2022 (Exclusivo da INCM, S A) Preço: Ð 0,

21 6 ALIENAÇÃO ONEROSA DA PROPRIEDADE INTELECTUAL [artº 10º, nº 1, al c), do CIRS] Titular Titular CESSÃO ONEROSA DE POSIÇÕES CONTRATUAIS OU OUTROS DIREITOS RELATIVOS A BENS IMÓVEIS [artº 10º, nº 1, al d), do CIRS] SOMA SOMA Titular SOMA Valor de realização do direito Valor de aquisição do direito Titular SOMA Valor de realização do direito Valor de aquisição do direito CESSÃO ONEROSA DE CRÉDITOS, PRESTAÇÕES ACESSÓRIAS E PRESTAÇÕES SUPLEMENTARES [artº 10º, nº 1, al h), do CIRS] Importância recebida Valor de realização Valor de aquisição Despesas e encargos Valor nominal/valor da aquisição Titular SOMA Importância recebida Valor nominal/valor da aquisição 9 ALIENAÇÃO ONEROSA DE PARTES SOCIAIS E OUTROS VALORES MOBILIÁRIOS [artº 10º, nº 1, al b), do CIRS] Titular NIF da entidade emitente Código Realização Aquisição Despesas e Ano Mês Dia Valor Ano Mês Dia Valor encargos SOMA A ALIENAÇÃO ONEROSA DE PARTES SOCIAIS DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Campo do Q 9 NIF da sociedade Campo do Q 9 NIF da sociedade Campo do Q 9 NIF da sociedade ALIENAÇÃO ONEROSA DE PARTES SOCIAIS ADQUIRIDAS NO ÂMBITO DE OPERAÇÕES ABRANGIDAS POR REGIMES DE NEUTRALIDADE FISCAL B (artº 10º, n os 8 e 9 e artº 38º, ambos do CIRS) Campo do Q 9 NIF da sociedade Campo do Q 9 NIF da sociedade Campo do Q 9 NIF da sociedade C IMPORTÂNCIAS EM DINHEIRO RECEBIDAS NA PERMUTA DE PARTES SOCIAIS, FUSÃO OU CISÃO DE SOCIEDADE (artº 10º, nº 10, do CIRS) Titular NIF da entidade Ano A B Mês Valor Titular 9802 RESGATE/LIQUIDAÇÃO DE UP'S EM FUNDOS DE INVESTIMENTO E DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS EM SOCIEDADES DE INVESTIMENTO OPÇÃO PELO ENGLOBAMENTO (com exceção das operações que devam ser incluídas no quadro 11) Titular NIF da entidade emitente Código Rendimento Retenções na fonte NIF da entidade retentora Titular FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO E SOCIEDADES DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO ALIENAÇÃO E RESGATE/LIQUIDAÇÃO DE UP'S E DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS (Regime aplicável a partir de 1 de julho de 2015) ALIENAÇÃO NIF da entidade emitente Código Ano Realização Mês Dia Valor Ano RESGATE - OPÇÃO PELO ENGLOBAMENTO NIF da entidade Ano Mês Valor Mês Aquisição Dia Valor Despesas e encargos Titular NIF da entidade emitente Código Rendimento Retenções na fonte NIF da entidade retentora 20

22 12 A PERDA DA QUALIDADE DE RESIDENTE EM TERRITÓRIO PORTUGUÊS (artº 10º-A do CIRS) PARTES SOCIAIS ADQUIRIDAS NO ÂMBITO DE OPERAÇÕES ABRANGIDAS POR REGIMES DE NEUTRALIDADE FISCAL (artº 10º, n os 8 e 9, e artº 38º, ambos do CIRS) 1- Se no ano a que respeita a declaração ocorreu a transferência de residência para fora do território português, indique se é detentor de partes sociais adquiridas no âmbito de operações abrangidas pelos seguintes regimes de neutralidade fiscal: Permuta de partes sociais (artº 10º, nº 8, do CIRS) Sim 01 Não 02 Fusão e/ou cisão de sociedades (artº 10º, nº 9, do CIRS) Sim 03 Não 04 Entrada de património para a realização de capital de sociedade (artº 38º do CIRS) Sim 05 Não Se assinalou o campo 05, indique se na data em que ocorreu a transferência da residência tinham decorrido, pelo menos, 5 anos desde a data em que ocorreu a entrada de património: Sim 07 Não 08 Se assinalou o campo 01 e/ou 03, deve preencher o quadro B Se assinalou o campo 05 e o campo 07 deve igualmente preencher o quadro B B Titular C MAIS OU MENOS-VALIAS RELATIVAS A PARTES SOCIAIS ABRANGIDAS POR UM REGIME DE NEUTRALIDADE FISCAL NIF da entidade emitente Número de títulos % Capital social Ano SOMA Mês Realização Valor LOCAL DA TRANSFERÊNCIA DA RESIDÊNCIA Ano Mês Aquisição Valor Despesas e encargos 3 - Se preencheu o quadro 12B, indique o local para onde transferiu a sua residência Estado membro da UE ou do EEE 09 Outro território ou país Se preencheu o campo 09 e caso o saldo das operações discriminadas no quadro 12B seja positivo, indique a modalidade de pagamento pretendida (artº 10º-A, nº 3, do CIRS) 11 Imediato [artº 10º-A, nº 3, al a), do CIRS] 12 Diferido [artº 10º-A, nº 3, al b), do CIRS] 13 Fracionado [artº 10º-A, nº 3, al c), do CIRS] 13 INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVADOS, WARRANTS AUTÓNOMOS E CERTIFICADOS [artº 10º, nº 1, als e) a g), do CIRS] Operações relativas a instrumentos financeiros derivados Operações relativas a warrants autónomos Operações relativas a certificados que atribuam direito a receber um valor de determinado ativo subjacente Outros instrumentos financeiros complexos não incluídos nos quadros anteriores SOMA Titular Rendimento líquido A OUTROS INCREMENTOS PATRIMONIAIS [artº 9º, nº 1, als b), c) e e), do CIRS] Indemnizações por danos patrimoniais, danos não patrimoniais e lucros cessantes Importâncias auferidas em virtude da assunção de obrigações de não concorrência Indemnizações pela renúncia onerosa a posições contratuais ou outros direitos inerentes a contratos relativos a bens imóveis Titular SOMA Rendimento Retenções INCREMENTOS PATRIMONIAIS RELATIVOS A ANOS ANTERIORES NIF da entidade retentora Campo Rendimento Nº anos Campo Rendimento Nº anos OPÇÃO PELO ENGLOBAMENTO 1 - Opta pelo englobamento dos rendimentos incluídos nos quadros 6, 8, 9, 12 e 13, bem como dos rendimentos relativos a imóveis recuperados ou objeto de reabilitação (quadro 4A)? Sim 01 Não Se optou pelo englobamento (assinalou o campo 01) e no ano a que a declaração respeita auferiu rendimentos do resgate/liquidação de unidades de participação em fundos de investimento ou de participações sociais em sociedades de investimento, preencha os quadros 10 e 11B DATA O(S) DECLARANTE(S), REPRESENTANTE LEGAL OU GESTOR DE NEGÓCIOS / / Assinaturas A) B) 21

23 ANTES DE PREENCHER LEIA ATENTAMENTE TODO O IMPRESSO E CONSULTE AS INSTRUÇÕES MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2016 ORIGINAL PARA A AT Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à prossecução das atribuições legalmente cometidas à administração fiscal Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito através da Internet, devendo, caso ainda não possuam, solicitar a respetiva senha e proceder à sua correção ou aditamento, nos termos das leis tributárias R P 1 2 ANO DOS RENDIMENTOS MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS - IRS 3 4 MODELO 3 Anexo G1 MAIS-VALIAS NÃO TRIBUTADAS IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PASSIVO(S) Sujeito passivo A NIF 01 Sujeito passivo B NIF 02 Mês ALIENAÇÃO ONEROSA DE PARTES SOCIAIS E OUTROS VALORES MOBILIÁRIOS NÃO SUJEITOS A TRIBUTAÇÃO (Partes sociais adquiridas antes de 1 de janeiro de 1989) Realização Valor Ano Mês Freguesia Tipo Artigo Aquisição Valor Mês Realização SOMA DE CONTROLO 401 Fração Código 01 2 Ano Valor Ano Mês SOMA DE CONTROLO RESERVADO À LEITURA ÓTICA Aquisição Valor Valor IMÓVEIS ALIENADOS EXCLUÍDOS OU ISENTOS DA TRIBUTAÇÃO (nº 4 do artº 4º e artº 5º do DL nº 442-A/88, de 30 de novembro, e Regime Tributário dos FIIAH e SIIAH - artº 102º da Lei nº 64-A/2008, de 31 de dezembro) DATA Identi cação matricial Assinaturas A) Data de aquisição / / B) Mês Dia Realização Aquisição O(S) DECLARANTE(S), REPRESENTANTE LEGAL OU GESTOR DE NEGÓCIOS Modelo nº 2023 (Exclusivo da INCM, S A) Preço: Ð 0,

24 ANTES DE PREENCHER LEIA ATENTAMENTE TODO O IMPRESSO E CONSULTE AS INSTRUÇÕES MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2016 R P MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS - IRS 3 4 Código do rendimento SOMA MODELO 3 Anexo H Sujeito passivo A Titular BENEFÍCIOS FISCAIS E DEDUÇÕES 2 ANO DOS RENDIMENTOS 01 2 IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PASSIVO(S) NIF 01 Sujeito passivo B NIF 02 Rendimentos 1 RENDIMENTOS ISENTOS SUJEITOS A ENGLOBAMENTO Retenção do IRS RESERVADO À LEITURA ÓTICA NIF da entidade pagadora/retentora do IRS NIF português País Número scal (UE ou EEE) 5 RENDIMENTOS DA PROPRIEDADE INTELECTUAL ISENTOS PARCIALMENTE (ARTº 58º DO EBF) Titular Montante do rendimento Titular Montante do rendimento Titular Montante do rendimento 501, 503, 505, 502, 504, 506, SOMA ORIGINAL PARA A AT Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à prossecução das atribuições legalmente cometidas à administração fiscal Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito através da Internet, devendo, caso ainda não possuam, solicitar a respetiva senha e proceder à sua correção ou aditamento, nos termos das leis tributárias 6 A B NIF do bene ciário das pensões Código do benefício 7 SOMA Titular Importância aplicada SOMA BENEFÍCIOS FISCAIS E DESPESAS RELATIVAS A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA DEDUÇÕES À COLETA PENSÕES DE ALIMENTOS (ARTº 83º-A DO CIRS) Valor da pensão por bene ciário NIF do bene ciário das pensões NIF português Entidade gestora/donatária País Se é titular de encargos com imóveis destinados a habitação permanente (juros de empréstimos e rendas pagas), indique: Valor da pensão por bene ciário Número scal (UE ou EEE) INFORMAÇÃO RELATIVA A DESPESAS E ENCARGOS COM IMÓVEIS PARA HABITAÇÃO PERMANENTE (ARTº 78º-E DO CIRS E ARTº 71º DO EBF) Natureza do encargo Freguesia Tipo Se o imóvel que constitui a sua habitação permanente se situa na União Europeia ou no Espaço Económico Europeu, indique o código do país Artigo Se é titular de encargos com rendas para habitação permanente, indique o NIF do senhorio Se bene ciou de apoio nanceiro, indique o seu valor anual Fração Titular NIF do arrendatário Modelo nº 2024 (Exclusivo da INCM, S A) Preço: Ð 0,

25 8 ACRÉSCIMOS POR INCUMPRIMENTO DE REQUISITOS Pelo pagamento por empresas de seguros de quaisquer importâncias fora das condições legalmente previstas (ex-artº 86º, nº 5, do CIRS e artº 97º, nº 2, da Lei nº 55-A/2010, de 31/12) Pela inobservância das condições legalmente previstas relativas a contribuições das entidades patronais para regimes de segurança social (artº 18º, nº 2, do EBF) Por atribuição de rendimentos ou reembolso de certi cados ou planos individuais de poupança-reforma (PPR), poupança- -educação (PPE) ou poupança-reforma/educação (PPR/E) (artº 16º, nº 3, e artº 21º, nº 4, do EBF) Pelo levantamento antecipado do valor capitalizado de planos de poupança em ações (PPA) (ex-artº 24º, nº 4, do EBF e artº 39º, nº 7, da Lei nº 55-B/2004, de 30/12) Pelo incumprimento das condições estabelecidas para subscrição dos planos de poupança em ações (PPA) (ex-artº 24º, nº 7, do EBF e artº 39º, nº 7, da Lei nº 55-B/2004, de 30/12) Pelo reembolso ou utilização para ns não legalmente previstos das importâncias entregues às cooperativas de habitação e construção (artº 17º, nº 3, do ex-estatuto Fiscal Cooperativo e artº 87º, nº 2, da Lei nº 53-A/2006, de 29/12) Pela inobservância das condições relativas às entregas para realização do capital social de cooperativa (artº 17º, nº 4, do ex-estatuto Fiscal Cooperativo e artº 87º, nº 2, da Lei nº 53-A/2006, de 29/12) SOMA DE CONTROLO (801 a 807) À coleta Ao rendimento DATA Assinaturas O(S) DECLARANTE(S), REPRESENTANTE LEGAL OU GESTOR DE NEGÓCIOS / / A) B) 24

26 MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2016 R P MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS - IRS 3 4 MODELO 3 Anexo I (Herança Indivisa) SUJEITO PASSIVO A NIF AUTOR DA HERANÇA 1 RENDIMENTOS DE HERANÇA INDIVISA IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PASSIVO(S) 01 SUJEITO PASSIVO B NIF 02 IDENTIFICAÇÃO DA HERANÇA INDIVISA HERANÇA INDIVISA NIF 01 NIF 02 NIF Acréscimos ao rendimento (Q4C do anexo B) Soma 03 2 ANO DOS RENDIMENTOS 01 CABEÇA-DE-CASAL OU ADMINISTRADOR DA HERANÇA 5 REGIME SIMPLIFICADO - ANEXO B RENDIMENTOS ILÍQUIDOS COEFICIENTES RENDIMENTOS LÍQUIDOS Vendas de mercadorias e produtos, prestações de serviços de atividades 501 hoteleiras e similares, restauração e bebidas 0,15 Rendimento das atividades pro ssionais especi camente previstas na Tabela do artº 151º do CIRS 502 0,75 Rendimentos de prestações de serviços não previstos nos campos anteriores 503 0,35 Rendimentos da propriedade intelectual, industrial ou prestação de informações, rendimentos de capitais imputáveis a atividades geradoras de rendimentos empresariais e pro ssionais, saldo positivo das mais e 504 0,95 menos-valias e restantes incrementos patrimoniais Resultado positivo de rendimentos prediais 505 0,95 Outros subsídios 506 0,30 Subsídios à exploração e restantes rendimentos da categoria B 507 0, Valor a imputar aos herdeiros no quadro REGIME DE CONTABILIDADE ORGANIZADA ANEXO C PREJUÍZO (campo 469 do anexo C) 601 LUCRO (campo 470 do anexo C) 602 Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à prossecução das atribuições legalmente cometidas à administração scal Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito através da Internet, devendo, caso ainda não possuam, solicitar a respetiva senha e proceder à sua correção ou aditamento nos termos das leis tributárias 7 TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA SOBRE DESPESAS 703 CONTITULARES (Número de Identi cação Fiscal) SOMA % DE PARTIC RENDIMENTO BRUTO DA HERANÇA RENDIMENTO LÍQUIDO IMPUTADO RENDIMENTOS COMER- CIAIS E INDUSTRIAIS RENDIMENTOS AGRÍ- COLAS, SILVÍCOLAS E PECUÁRIOS VALOR TAXAS IMPOSTO 701 Despesas não documentadas (artº 73º, nº 1, do CIRS) 50% 702 Encargos com despesas de representação e viaturas ligeiras de passageiros ou mistas, cujo 10% custo de aquisição seja < a euros, motos e motociclos [artº 73º, nº 2, al a), do CIRS] Encargos com viaturas ligeiras ou mistas de passageiros movidas a GPL ou GNV cujo custo de aquisição seja < a euros (artº 73º, nº 11, do CIRS) 704 Encargos com viaturas ligeiras de passageiros ou mistas híbridas Plug-in cujo custo de aquisição seja < a euros (artº 73º, nº 10, do CIRS ) 5% 705 Encargos com automóveis ligeiros de passageiros ou mistos cujo custo de aquisição seja a euros [artº 73º, nº 2, al b), do CIRS ] 20% 706 Encargos com viaturas ligeiras ou mistas de passageiros movidas a GPL ou GNV cujo custo de aquisição seja a euros (artº 73º, nº 11, do CIRS) 15% 707 Encargos com viaturas ligeiras de passageiros ou mistas híbridas Plug-in cujo custo de aquisição seja a euros (artº 73º, nº 10, do CIRS) 10% 708 Importâncias pagas ou devidas a qualquer título, a não residentes (artº 73º, nº 6, do CIRS) 35% 709 Encargos dedutíveis relativos a despesas com ajudas de custo e compensação pela deslocação em viatura própria do trabalhador (artº 73º, nº 7, do CIRS) 5% Soma ( ) 8 IMPUTAÇÃO DE RENDIMENTOS, DEDUÇÕES À COLETA E TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA 7,5% DEDUÇÕES À COLETA RETENÇÕES NA FONTE TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA VALOR DO IMPOSTO A IMPUTAR 25

27 ANTES DE PREENCHER LEIA ATENTAMENTE TODO O IMPRESSO E CONSULTE AS INSTRUÇÕES MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2016 ORIGINAL PARA A AT R P MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS - IRS 3 A 4 A B C MODELO 3 Anexo J 1 RENDIMENTOS OBTIDOS NO ESTRANGEIRO IDENTIFICAÇÃO DO TITULAR DO RENDIMENTO 2 ANO DOS RENDIMENTOS 01 2 IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PASSIVO(S) Sujeito passivo A - NIF 01 Sujeito passivo B - NIF 02 Código rendim SOMA Linha Q4A NACIONALIDADE(S) RESERVADO À LEITURA ÓTICA NIF País da fonte País da entidade pagadora Rendimento bruto RENDIMENTOS DE TRABALHO DEPENDENTE (CATEGORIA A) Contribuições regimes proteção social PAGAMENTOS POR CONTA (artº 102º, nº 8, do CIRS) INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PARA A CATEGORIA A Remunerações privadas - Código A01 Dias de permanência no país de exercício do emprego Trabalhador fronteiriço (Espanha) 183 > 183 Imposto pago Imposto retido em Portugal no estrangeiro NIF da entidade retentora Retenção na fonte Retenção da sobretaxa 01 Remunerações públicas - Código A02 O exercício das funções públicas foi o motivo porque se tornou residente em Portugal? Sim Não Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à prossecução das atribuições legalmente cometidas à administração fiscal Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito através da Internet, devendo, caso ainda não possuam, solicitar a respetiva senha e proceder à sua correção ou aditamento, nos termos das leis tributárias A RENDIMENTOS DE PENSÕES (CATEGORIA H) B C PAGAMENTOS POR CONTA (artº 102º, nº 8, do CIRS) D Código rendim Linha Q5A País da fonte Rendimento bruto Origem da pensão - Código H01 Decorrentes de emprego anterior Segurança social Contribuições regimes proteção social Outra Imposto pago no estrangeiro Rendas temporárias e vitalícias - Código H04 Código rendim SOMA Linha Q5A OPTA PELO ENGLOBAMENTO DOS RENDIMENTOS DO CÓDIGO H03? País da fonte Rendimento bruto INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PARA A CATEGORIA H Contribuições iniciais 01 Origem da pensão - Código H01 Decorrentes de emprego anterior Segurança Social Contribuições regimes proteção social Outra Sim 02 Não 03 Imposto pago no estrangeiro Rendas temporárias e vitalícias - Código H04 Contribuições iniciais,,,,, Modelo nº 2026 (Exclusivo da INCM, S A) Preço: Ð 0,

28 6 RENDIMENTOS EMPRESARIAIS E PROFISSIONAIS (CATEGORIA B) A Código rendim País da fonte Estabelecimento estável ou instalação fixa Sim Não Rendimento Contribuições regimes proteção social Imposto pago no estrangeiro Imposto retido em Portugal NIF da entidade retentora Retenção na fonte B Linha Q6A Dias de permanência no país da prestação dos serviços Linha Q6A Dias de permanência no país da prestação dos serviços INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PARA A CATEGORIA B Linha Q6A Trabalho independente - Códigos B03/B04 Trabalho independente - Códigos B03/B04 Trabalho independente - Códigos B03/B m (Panamá) SOMA > 183 > 9 m (Panamá) m (Panamá) > 183 > 9 m (Panamá) Dias de permanência no país da prestação dos serviços m (Panamá) > 183 > 9 m (Panamá) Se dos rendimentos declarados no quadro 6A existem montantes que respeitem a herança indivisa, indique a linha: 7 A Código rendim País da fonte RENDIMENTOS PREDIAIS (CATEGORIA F) Rendimento líquido Código País da Imposto pago no estrangeiro rendim fonte Rendimento líquido Imposto pago no estrangeir o B OPTA PELO ENGLOBAMENTO DESTES RENDIMENTOS? Sim 01 Não 02 SOMA 8 RENDIMENTOS DE CAPITAIS (CATEGORIA E) A Código rendim País da fonte Rendimento bruto Imposto pago no estrangeiro País do agente pagador No país da fonte Diretiva da poupança 2003/48/CE Cód país Imposto retido Imposto retido em Portugal NIF da entidade retentora Retenção na fonte

29 8 A Código rendim SOMA País da fonte Rendimento bruto RENDIMENTOS DE CAPITAIS (CATEGORIA E) (continuação) Imposto pago no estrangeiro Imposto retido em Portugal País do agente pagador No país da fonte Diretiva da poupança 2003/48/CE NIF da entidade retentora Retenção na fonte Cód país Imposto retido B OPTA PELO ENGLOBAMENTO DESTES RENDIMENTOS? Sim 01 Não 02 9 RENDIMENTOS DE INCREMENTOS PATRIMONIAIS (CATEGORIA G) 91 INCREMENTOS PATRIMONIAIS DE ENGLOBAMENTO OBRIGATÓRIO A ALIENAÇÃO ONEROSA DE DIREITOS REAIS SOBRE BENS IMÓVEIS [artº 10º, nº 1, al a), do CIRS] País da fonte Ano Mês Realização Valor Ano Mês Aquisição Valor Despesas e encargos Imposto pago no estrangeiro SOMA B OUTROS INCREMENTOS PATRIMONIAIS DE ENGLOBAMENTO OBRIGATÓRIO Código rendim País da fonte Rendimento bruto Código País da Imposto pago no estrangeiro rendim fonte Rendimento bruto Imposto pago no estrangeir o A País da fonte Código Ano SOMA INCREMENTOS PATRIMONIAIS DE OPÇÃO DE ENGLOBAMENTO ALIENAÇÃO ONEROSA DE PARTES SOCIAIS E OUTROS VALORES MOBILIÁRIOS [artº 10º, nº 1, al b), do CIRS] Mês Realização Valor Ano Mês Aquisição Valor Despesas e encargos,,,,,, Imposto pago no estrangeiro

30 92 A País da fonte Código INCREMENTOS PATRIMONIAIS DE OPÇÃO DE ENGLOBAMENTO (continuação) ALIENAÇÃO ONEROSA DE PARTES SOCIAIS E OUTROS VALORES MOBILIÁRIOS [artº 10º, nº 1, al b), do CIRS] Realização Aquisição Despesas e encargos Imposto pago no estrangeiro Ano Mês Valor Ano Mês Valor B Código rendim País da fonte SOMA OUTROS INCREMENTOS PATRIMONIAIS DE OPÇÃO DE ENGLOBAMENTO [artº 10º, nº 1, als c) e e) a h), do CIRS] Rendimento líquido Código País da Imposto pago no estrangeiro rendim fonte Rendimento líquido Imposto pago no estrangeir o SOMA C OPTA PELO ENGLOBAMENTO DOS RENDIMENTOS DO QUADRO 92? Sim 01 Não 02, 10 RENDIMENTOS DE ANOS ANTERIORES INCLUÍDOS NOS QUADROS 4, 5, 6, 7, 8 E 9 Campo Rendimento Nº anos Campo Rendimento Nº anos Campo Rendimento Nº anos,,, 11 CONTAS DE DEPÓSITOS OU DE TÍTULOS ABERTAS EM INSTITUIÇÃO FINANCEIRA NÃO RESIDENTE EM TERRITÓRIO PORTUGUÊS IBAN BIC OUTROS NÚMEROS DE IDENTIFICAÇÃO DATA Assinaturas O(S) DECLARANTE(S), REPRESENTANTE LEGAL OU GESTOR DE NEGÓCIOS / / A) B) 29

31 MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2016 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS - IRS 3 MODELO 3 Anexo L RESIDENTE NÃO HABITUAL IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PASSIVO(S) Sujeito passivo A NIF 01 Sujeito passivo B NIF 02 A IDENTIFICAÇÃO DO TITULAR DO RENDIMENTO NIF 03 4 RENDIMENTOS OBTIDOS NO TERRITÓRIO NACIONAL A R P 1 CATEGORIA A - RENDIMENTOS DO TRABALHO DEPENDENTE (ANEXO A) 2 ANO DOS RENDIMENTOS NIF DA ENTIDADE PAGADORA CÓDIGO RENDIMENTO (ANEXO A) CÓDIGO ATIVIDADE RENDIMENTO B CATEGORIA B - RENDIMENTOS PROFISSIONAIS - REGIME SIMPLIFICADO (ANEXO B) NIF DA ENTIDADE PAGADORA CAMPO DO QUADRO 4 DO ANEXO B CÓDIGO ATIVIDADE RENDIMENTO C CATEGORIA B - RENDIMENTOS PROFISSIONAIS - REGIME CONTABILIDADE ORGANIZADA (ANEXO C) Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à prossecução das atribuições legalmente cometidas à administração fi scal Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito através da Internet, devendo, caso ainda não possuam, solicitar a respectiva senha e proceder à sua correção ou aditamento nos termos das leis tributárias 5 RENDIMENTOS OBTIDOS NO ESTRANGEIRO (ANEXO J) 6 OPÇÕES POR REGIMES DE TRIBUTAÇÃO A B CAMPO DO QUADRO 4A OU QUADRO 6A DO ANEXO J Para os rendimentos da categoria A do quadro 4A e/ou 5: Para os rendimentos da categoria B do quadro 4B, 4C e/ou 5: Relativamente aos rendimentos auferidos de: NIF DA ENTIDADE PAGADORA CÓDIGO ATIVIDADE CÓDIGO ATIVIDADE RENDIMENTOS DE ATIVIDADES DE ELEVADO VALOR ACRESCENTADO RENDIMENTOS OBTIDOS NO ESTRANGEIRO - ELIMINAÇÃO DA DUPLA TRIBUTAÇÃO INTERNACIONAL Categoria A tributados no estrangeiro; Categoria B respeitantes a atividades de elevado valor acrescentado que possam ser tributados no estrangeiro; Categoria E, F ou G que possam ser tributados no estrangeiro; Categoria H tributados no estrangeiro ou não obtidos no território português, Indique o método que pretende: MÉTODO DE ISENÇÃO CAT A ou B PAÍS LUCRO RENDIMENTO PRETENDE A TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA PRETENDE A TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA RESULTADO COM IMPOSTO PAGO NO ESTRANGEIRO MÉTODO DE CRÉDITO DE IMPOSTO 06 PREJUÍZO SEM IMPOSTO PAGO NO ESTRANGEIRO 01 OU OPTA PELO SEU ENGLOBAMENTO 02 OU OPTA PELO SEU ENGLOBAMENTO 04 30

32 LEGISLAÇÃO Lei 67/2015, de 6 de julho (Altera o Código sobre o Rendimento das Pessoas Singulares) 31

33 Diário da República, 1ª série Nº de julho de nº 442 -A/88, de 30 de novembro, passam a ter a seguinte redação: «Artigo 78º -C [ ] 1 a) i) ii) iii) iv) Secção G, Classe Comércio a retalho de material ótico em estabelecimentos especializados; b) c) d) Que conste de faturas que titulem prestações de serviços e aquisições de bens, tributados à taxa normal de IVA, comunicadas à Autoridade Tributária e Aduaneira nos termos do Decreto -Lei nº 197/2012, de 24 de agosto, ou emitidas no Portal das Finanças, nos termos da Portaria nº 426 -B/2012, de 28 de dezembro, pelos emitentes que estejam enquadrados nos setores de atividade referidos na alínea a), desde que devidamente justificados através de receita médica Lei nº 67/2015 de 6 de julho Altera o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, aprovado pelo Decreto -Lei nº 442 -A/88, de 30 de novembro, alargando o âmbito da dedução das despesas de saúde e clarificando as deduções relativas a despesas com creches A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161º da Constituição, o seguinte: Artigo 1º Objeto A presente lei altera o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, aprovado pelo Decreto -Lei nº 442 -A/88, de 30 de novembro, alargando o âmbito da dedução das despesas de saúde e clarificando as deduções relativas a despesas com creches Artigo 2º Alteração ao Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares Os artigos 78º -C, 78º -D e 78º -F do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, adiante designado por Código do IRS, aprovado pelo Decreto -Lei Para efeitos do disposto na alínea d) do nº 1 os sujeitos passivos estão obrigados a indicar no Portal das Finanças quais as faturas que titulam aquisições devidamente justificadas através de receita médica 8 Nas atividades previstas na alínea a) do nº 1 consideram -se abrangidas as atividades equivalentes previstas na tabela a que se refere o artigo 151º Artigo 78º -D [] 1 a) i) ii) iii) Secção G, Classe Atividades de cuidados para crianças, sem alojamento; b) Nas atividades previstas na alínea a) do nº 1 consideram -se abrangidas as atividades equivalentes previstas na tabela a que se refere o artigo 151º 32

34 4622 Diário da República, 1ª série Nº de julho de 2015 Artigo 78º -F [ ] Nas atividades previstas no nº 1 consideram -se abrangidas as atividades equivalentes previstas na tabela a que se refere o artigo 151º» Artigo 3º Disposição transitória Na execução das alterações legislativas previstas no artigo 2º da presente lei, a Autoridade Tributária e Aduaneira deve colaborar com os contribuintes, prestando informação pública, regular e sistemática sobre os seus direitos e obrigações e a assistência necessária ao cumprimento dos seus deveres acessórios Artigo 4º Produção de efeitos As alterações efetuadas pelo artigo 2º da presente lei produzem efeitos a 1 de janeiro de 2015, tendo caráter clarificador e interpretativo Aprovada em 22 de maio de 2015 A Presidente da Assembleia da República, Maria da Assunção A Esteves Promulgada em 25 de junho de 2015 Publique -se O Presidente da República, ANÍBAL CAVACO SILVA Referendada em 29 de junho de 2015 O Primeiro -Ministro, Pedro Passos Coelho 33

35 Lei 159-D/2015, de 30 de dezembro (Extinção da sobretaxa do Imposto sobre rendimento das pessoas singulares) 34

36 Diário da República, 1ª série Nº de dezembro de (5) Lei nº 159-D/2015 de 30 de dezembro Extinção da sobretaxa do imposto sobre o rendimento das pessoas singulares A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161º da Constituição, o seguinte: Artigo 1º Objeto A presente lei estabelece a extinção da sobretaxa aplicável em sede de imposto sobre o rendimento das 35

37 10006-(6) Diário da República, 1ª série Nº de dezembro de 2015 pessoas singulares (IRS), prevista no artigo 191º da Lei nº 82 -B/2014, de 31 de dezembro, nos termos do artigo seguinte Rendimento coletável (euros) Artigo 2º Extinção da sobretaxa 1 A sobretaxa prevista no artigo anterior deixa de incidir sobre os rendimentos auferidos a partir de 1 de janeiro de Para os rendimentos auferidos em 2016, a sobretaxa aplicável observa o disposto na tabela seguinte: Taxa (percentagem) Até De mais de até De mais de até ,75 De mais de até Superior a ,5 Artigo 3º Regime aplicável 1 As taxas previstas no artigo anterior incidem sobre a parte do rendimento coletável de IRS que resulte do englobamento nos termos do artigo 22º do Código do IRS, aprovado pelo Decreto -Lei nº 442 -A/88, de 30 de novembro, acrescido dos rendimentos sujeitos às taxas especiais constantes dos n os 3, 6, 11 e 12 do artigo 72º do mesmo Código, auferido por sujeitos passivos residentes em território português, que exceda, por sujeito passivo, o valor anual da retribuição mínima mensal garantida 2 À coleta da sobretaxa são deduzidas apenas, até à respetiva concorrência: a) 2,5 % do valor da retribuição mínima mensal garantida por cada dependente ou afilhado civil que não seja sujeito passivo de IRS; b) As importâncias retidas nos termos dos n os 8 a 10, que, quando superiores à sobretaxa devida, após a dedução prevista na alínea anterior, conferem direito ao reembolso da diferença 3 Tratando -se de sujeitos passivos casados e não separados judicialmente de pessoas e bens ou unidos de facto que optem pela tributação conjunta, as taxas aplicáveis, nos termos do nº 1, são as correspondentes a metade do rendimento coletável, multiplicando -se o resultado obtido por dois para apurar a coleta da sobretaxa 4 A dedução prevista na alínea a) do nº 2 é reduzida para metade no caso de sujeitos passivos casados e não separados judicialmente de pessoas e bens ou unidos de facto que não optem pela tributação conjunta 5 Da aplicação das taxas da tabela constante do nº 2 do artigo 2º não pode resultar, em caso algum, a obtenção pelo sujeito passivo de um resultado líquido de imposto inferior ao que obteria se o seu rendimento coletável correspondesse ao limite superior do escalão imediatamente inferior 6 Aplicam -se à sobretaxa em sede de IRS as regras de liquidação previstas nos artigos 75º a 77º do Código do IRS e as regras de pagamento previstas no artigo 97º do mesmo Código 7 Não se aplica à sobretaxa o disposto no artigo 95º do Código do IRS 8 As entidades devedoras de rendimentos de trabalho dependente e de pensões são obrigadas a reter da parte do valor do rendimento que, depois de deduzidas as retenções previstas no artigo 99º do Código do IRS e as contribuições obrigatórias para regimes de proteção social e para subsistemas legais de saúde, exceda o valor da retribuição mínima mensal garantida, uma importância correspondente à aplicação da taxa que lhe corresponda, constante de tabela a aprovar por despacho do membro do Governo responsável pela área das finanças 9 Encontra -se abrangido pela obrigação de retenção na fonte prevista no número anterior o valor do rendimento cujo pagamento ou colocação à disposição do respetivo beneficiário incumba, por força da lei, à segurança social ou a outra entidade 10 A retenção na fonte prevista nos números anteriores é efetuada no momento do pagamento do rendimento ou da sua colocação à disposição dos respetivos titulares 11 Aplica -se à retenção na fonte prevista nos n os 8 a 10 o disposto nos n os 5 e 6 do artigo 99º -C do Código do IRS 12 As entidades que procedam à retenção na fonte prevista nos n os 8 a 10 encontram -se obrigadas a declarar esses pagamentos na declaração prevista na alínea c) do nº 1 do artigo 119º do Código do IRS 13 O documento comprovativo previsto na alínea b) do nº 1 do artigo 119º do Código do IRS deve conter menção dos montantes da retenção na fonte efetuada ao abrigo dos n os 8 a A receita da sobretaxa reverte integralmente para o Orçamento do Estado e não releva para efeitos de cálculo das subvenções previstas na alínea a) do nº 1 do artigo 25º e no artigo 26º da Lei nº 73/2013, de 3 de setembro Artigo 4º Entrada em vigor e produção de efeitos A presente lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação e produz efeitos a 1 de janeiro de 2016 Aprovada em 18 de dezembro de 2015 O Presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues Promulgada em 29 de dezembro de 2015 Publique -se O Presidente da República, ANÍBAL CAVACO SILVA Referendada em 30 de dezembro de 2015 O Primeiro -Ministro, António Luís Santos da Costa 36

38 Decreto-Lei 7/2015, de 13 de janeiro (Tributação dos organismos de investimento coletivo) 37

39 380 Diário da República, 1ª série Nº 8 13 de janeiro de 2015 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Decreto-Lei nº 7/2015 de 13 de janeiro A tributação dos organismos de investimento coletivo é um domínio de primordial importância para a aplicação de poupanças e para a atração de investimento, designadamente investimento estrangeiro O regime hoje aplicável, cujas bases fundamentais constam do artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, caracteriza -se pela tributação das mais -valias realizadas e demais rendimentos auferidos pelo organismo de investimento coletivo, independentemente dos custos suportados com a respetiva obtenção, não se afigurando um regime competitivo, nomeadamente no plano internacional, o que tem vindo a penalizar a captação de capital estrangeiro Adicionalmente, não sendo possível ao investidor não residente obter, no Estado da sua residência, crédito de imposto pela tributação suportada em Portugal pelo organismo de investimento coletivo, não obstante a isenção de retenção na fonte de que beneficia no momento do pagamento dos respetivos rendimentos, o regime atualmente em vigor resulta numa dupla tributação económica do rendimento pago pelo organismo de investimento coletivo aos respetivos investidores Em termos de competitividade internacional, esta situação agrava -se perante a circunstância de os regimes vigentes na maioria dos países União Europeia, incluindo o regime congénere de Espanha, terem evoluído para sistemas de tributação «à saída», nos termos do qual os investidores não residentes continuam a beneficiar de uma isenção de imposto sobre os rendimentos pagos por tais organismos Por outro lado, a introdução no ordenamento jurídico nacional do regime jurídico dos fundos de investimento sob a forma societária, em 2010, não foi acompanhada da criação de um regime fiscal adequado, tendo -se optado por uma equiparação ao regime de tributação que já se aplicava aos fundos de natureza contratual, comprometendo -se assim o desenvolvimento deste tipo de sociedades no mercado nacional Com efeito, não obstante o sucesso evidente que este tipo de entidades tem tido em angariar investimento nos vários países em que foram introduzidas, o número de sociedades de investimento existente hoje no mercado nacional permanece manifestamente reduzido Neste contexto, a Assembleia da República, por uma larga maioria, decidiu autorizar o Governo a rever o regime fiscal dos organismos de investimento coletivo, através da generalização do método de tributação «à saída», passando a tributar em Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares e Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas os rendimentos auferidos pelos investidores Adotando uma das principais tendências internacionais, o presente decreto -lei estabelece um regime que permitirá a fácil comparabilidade do desempenho dos organismos de investimento coletivo nacionais com os internacionais, aumentando a facilidade de divulgação internacional dos organismos de investimento coletivo portugueses, promovendo -se assim a poupança de longo prazo e o investimento em ativos com maior espetro de rendibilidade, uma vez que o fator fiscal passa essencialmente a ter impacto na esfera dos investidores Por outro lado, é criada uma taxa em sede de Imposto do Selo incidente sobre o ativo global líquido dos organismos de investimento coletivo, recorrendo a um comparativo internacional Por fim, considerando que a mudança de regime prevista no presente decreto -lei acarreta alterações significativas na política contabilística e fiscal dos organismos de investimento coletivo e de modo a assegurar a ausência de oscilações ao nível do valor das respetivas unidades de participação e ações, é concedido um período de preparação e adaptação de seis meses, estabelecendo -se ainda um regime transitório de modo a evitar operações abusivas e garantir a estabilidade dos mercados Foram ouvidos o Banco de Portugal e a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Assim: No uso da autorização legislativa concedida pelo artigo 241º da Lei nº 83 -C/2013, de 31 de dezembro, e nos termos das alíneas a) e b) do nº 1 do artigo 198º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo 1º Objeto O presente decreto -lei procede à reforma do regime de tributação dos organismos de investimento coletivo, alterando: a) O Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF), aprovado pelo Decreto -Lei nº 215/89, de 1 de julho; b) O Código do Imposto do Selo, aprovado pela Lei nº 150/99, de 11 de setembro; 38

40 Diário da República, 1ª série Nº 8 13 de janeiro de c) O regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento habitacional e às sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional, aprovado pelo artigo 102º da Lei nº 64 -A/2008, de 30 de dezembro Artigo 2º Alteração ao Estatuto dos Benefícios Fiscais Os artigos 22º, 24º e 71º do EBF, passam a ter a seguinte redação: «Artigo 22º Organismos de Investimento Coletivo 1 São tributados em IRC, nos termos previstos neste artigo, os fundos de investimento mobiliário, fundos de investimento imobiliário, sociedades de investimento mobiliário e sociedades de investimento imobiliário que se constituam e operem de acordo com a legislação nacional 2 O lucro tributável dos sujeitos passivos de IRC referidos no número anterior corresponde ao resultado líquido do exercício, apurado de acordo com as normas contabilísticas legalmente aplicáveis às entidades referidas no número anterior, sem prejuízo do disposto no número seguinte 3 Para efeitos do apuramento do lucro tributável, não são considerados os rendimentos referidos nos artigos 5º, 8º e 10º do Código do IRS, exceto quando tais rendimentos provenham de entidades com residência ou domicílio em país, território ou região sujeito a um regime fiscal claramente mais favorável constante de lista aprovada em portaria do membro do Governo responsável pela área das finanças, os gastos ligados àqueles rendimentos ou previstos no artigo 23º -A do Código do IRC, bem como os rendimentos, incluindo os descontos, e gastos relativos a comissões de gestão e outras comissões que revertam para as entidades referidas no nº 1 4 Os prejuízos fiscais apurados em determinado período de tributação nos termos do disposto nos números anteriores são deduzidos aos lucros tributáveis, havendo -os, de um ou mais dos 12 períodos de tributação posteriores, aplicando -se o disposto no nº 2 do artigo 52º do Código do IRC 5 Sobre a matéria coletável correspondente ao lucro tributável deduzido dos prejuízos fiscais, tal como apurado nos termos dos números anteriores, aplica -se a taxa geral prevista no nº 1 do artigo 87º do Código do IRC 6 As entidades referidas no nº 1 estão isentas de derrama municipal e derrama estadual 7 Às fusões, cisões ou subscrições em espécie entre as entidades referidas no nº 1, incluindo as que não sejam dotadas de personalidade jurídica, é aplicável, com as necessárias adaptações, o disposto nos artigos 73º, 74º, 76º e 78º do Código do IRC, sendo aplicável às subscrições em espécie o regime das entradas de ativos previsto no nº 3 do artigo 73º do referido Código 8 As taxas de tributação autónoma previstas no artigo 88º do Código do IRC têm aplicação, com as necessárias adaptações, no presente regime 9 O IRC incidente sobre os rendimentos das entidades a que se aplique o presente regime é devido por cada período de tributação, o qual coincide com o ano civil, podendo no entanto ser inferior a um ano civil: a) No ano do início da atividade, em que é constituído pelo período decorrido entre a data em que se inicia a atividade e o fim do ano civil; b) No ano da cessação da atividade, em que é constituído pelo período decorrido entre o início do ano civil e a data da cessação da atividade 10 Não existe obrigação de efetuar a retenção na fonte de IRC relativamente aos rendimentos obtidos pelos sujeitos passivos referidos no nº 1 11 A liquidação de IRC é efetuada através da declaração de rendimentos a que se refere o artigo 120º do Código do IRC, aplicando -se, com as necessárias adaptações, o disposto no artigo 89º, no nº 1 do artigo 90º, no artigo 99º e nos artigos 101º a 103º do referido Código 12 O pagamento do imposto deve ser efetuado até ao último dia do prazo fixado para o envio da declaração de rendimentos, aplicando -se, com as necessárias adaptações, o disposto nos artigos 109º a 113º e 116º do Código do IRC 13 As entidades referidas no nº 1 estão ainda sujeitas, com as necessárias adaptações, às obrigações previstas nos artigos 117º a 123º, 125º e 128º a 130º do Código do IRC 14 O disposto no nº 7 aplica -se às operações aí mencionadas que envolvam entidades com sede, direção efetiva ou domicílio em território português, noutro Estado membro da União Europeia ou, ainda, no Espaço Económico Europeu, neste último caso desde que exista obrigação de cooperação administrativa no domínio do intercâmbio de informações e da assistência à cobrança equivalente à estabelecida na União Europeia 15 As entidades gestoras de sociedades ou fundos referidos no nº 1 são solidariamente responsáveis pelas dívidas de imposto das sociedades ou fundos cuja gestão lhes caiba 16 No caso de entidades referidas no nº 1 divididas em compartimentos patrimoniais autónomos, as regras previstas no presente artigo são aplicáveis, com as necessárias adaptações, a cada um dos referidos compartimentos, sendo -lhes ainda aplicável o disposto no Decreto -Lei nº 14/2013, de 28 de janeiro Artigo 24º [ ] 1 [ ] 2 [ ] 3 [ ] 4 [ ] 5 [ ] 6 [ ] 7 [ ] 8 [ ] 9 [ ] 10 Caso os requisitos referidos no nº 1 deixem de verificar -se, cessa a aplicação do regime previsto no presente artigo, passando a aplicar -se o regime previsto no artigo 22º, devendo os rendimentos dos fundos de investimento referidos no nº 1 que, à data, não tenham 39

41 382 Diário da República, 1ª série Nº 8 13 de janeiro de 2015 ainda sido pagos ou colocados à disposição dos respetivos titulares, ser tributados nos termos previstos no artigo 22º -A, acrescendo os juros compensatórios correspondentes 11 [ ] Artigo 71º [ ] 1 [ ] 2 [ ] 3 [ ] 4 [ ] 5 [ ] 6 [ ] 7 [ ] 8 [ ] 9 [ ] 10 [ ] 11 [ ] 12 [ ] 13 [ ] 14 [ ] 15 Caso os requisitos referidos no nº 1 deixem de verificar -se, cessa a aplicação do regime previsto no presente artigo, passando a aplicar -se o regime previsto no artigo 22º, devendo os rendimentos dos fundos de investimento referidos no nº 1 que, à data, não tenham ainda sido pagos ou colocados à disposição dos respetivos titulares ser tributados às taxas previstas no artigo 22º -A, acrescendo os juros compensatórios correspondentes 16 [ ] 17 [ ] 18 [ ] 19 [ ] 20 [ ] 21 [ ] 22 [ ] 23 [ ] 24 [ ] 25 [ ]» Artigo 3º Aditamento ao Estatuto dos Benefícios Fiscais É aditado ao EBF, o artigo 22º -A, com a seguinte redação: «Artigo 22º -A Rendimentos pagos por organismos de investimento coletivo aos seus participantes 1 Sem prejuízo do disposto no nº 3, os rendimentos de unidades de participação ou participações sociais em entidades a que se aplique o regime previsto no artigo anterior, são tributados em IRS ou IRC, nos seguintes termos: a) No caso de rendimentos distribuídos a titulares residentes em território português, ou que sejam imputáveis a um estabelecimento estável situado neste território, por retenção na fonte: i) À taxa prevista no nº 1 do artigo 71º do Código do IRS, quando os titulares sejam sujeitos passivos de IRS, tendo a retenção na fonte caráter definitivo quando os rendimentos sejam obtidos fora do âmbito de uma atividade comercial, industrial ou agrícola; ii) À taxa prevista no nº 4 do artigo 94º do Código do IRC, quando os titulares sejam sujeitos passivos deste imposto, tendo a retenção na fonte a natureza de imposto por conta, exceto quando o titular beneficie de isenção de IRC que exclua os rendimentos de capitais, caso em que tem caráter definitivo; b) No caso de rendimentos decorrentes do resgate de unidades de participação auferidos por sujeitos passivos de IRS residentes em território português fora do âmbito de uma atividade comercial, industrial ou agrícola, ou que sejam imputáveis a um estabelecimento estável situado neste território, por retenção na fonte a título definitivo à taxa prevista no nº 1 do artigo 72º do Código do IRS; c) No caso de rendimentos de unidades de participação em fundos de investimento imobiliário e de participações sociais em sociedades de investimento imobiliário de que sejam titulares sujeitos passivos não residentes, que não possuam um estabelecimento estável em território português ao qual estes rendimentos sejam imputáveis, por retenção na fonte a título definitivo à taxa de 10 %, quando se trate de rendimentos distribuídos ou decorrentes de operações de resgate de unidades de participação ou autonomamente à taxa de 10 %, nas restantes situações; d) No caso de rendimentos de unidades de participação em fundos de investimento mobiliário ou de participações sociais em sociedades de investimento mobiliário a que se aplique o regime previsto no artigo anterior, incluindo as mais -valias que resultem do respetivo resgate ou liquidação, cujos titulares sejam não residentes em território português sem estabelecimento estável aí situado ao qual estes rendimentos sejam imputáveis, os mesmos estão isentos de IRS ou de IRC; e) Nos restantes casos, nos termos previstos no Código do IRS ou no Código do IRC 2 O disposto na subalínea i) da alínea a) e na alínea b) do número anterior não prejudica a opção pelo englobamento quando os rendimentos sejam obtidos por sujeitos passivos de IRS fora do âmbito de uma atividade comercial, industrial ou agrícola, caso em que o imposto retido tem a natureza de imposto por conta, nos termos do artigo 78º do Código do IRS 3 O disposto nas alíneas c) e d) do nº 1 não é aplicável, sendo os rendimentos tributados nos termos das alíneas a), b) ou e) do mesmo número, quando: a) Os titulares sejam residentes em país, território ou região sujeito a um regime fiscal claramente mais favorável constante de lista aprovada por portaria do membro do Governo responsável pela área das finanças; b) Os titulares sejam entidades não residentes que sejam detidas, direta ou indiretamente, em mais de 25 % por entidades ou pessoas singulares residentes em território nacional 4 Nas situações referidas nas alíneas c) e d) do nº 1, os titulares dos rendimentos devem fazer prova da qualidade de não residente em território português perante a entidade que se encontra obrigada a efetuar a retenção na fonte, até ao termo do prazo estabelecido 40

42 Diário da República, 1ª série Nº 8 13 de janeiro de para a entrega do imposto, devendo observar -se, com as necessárias adaptações, o disposto nos artigos 15º, 16º e 18º do Decreto -Lei nº 193/2005, de 7 de novembro 5 Quando não seja efetuada a prova prevista no número anterior, o substituto tributário fica obrigado a entregar a totalidade do imposto que deveria ter sido deduzido nos termos das alíneas a) ou b) do nº 1 6 Os titulares dos rendimentos que verifiquem as condições referidas na alínea c) e d) do nº 1, quando não tenha sido efetuada a prova nos prazos e nas condições estabelecidas, podem solicitar o reembolso total ou parcial do imposto que tenha sido retido na fonte, no prazo de dois anos contados a partir do termo do ano em que se verificou o facto gerador do imposto, mediante a apresentação de um formulário de modelo a aprovar por despacho do membro do Governo responsável pela área das finanças, que seja: a) Certificado pelas autoridades competentes do respetivo Estado de residência; ou b) Acompanhado de documento emitido pelas autoridades competentes do respetivo Estado de residência, que ateste a sua residência para efeitos fiscais no período em causa e a sujeição a imposto sobre o rendimento nesse Estado 7 O formulário previsto no número anterior deve, quando necessário, ser acompanhado de outros elementos que permitam aferir da legitimidade do reembolso 8 O reembolso do excesso do imposto retido na fonte deve ser efetuado no prazo de um ano contado da data da apresentação do pedido e dos elementos que constituem a prova da verificação dos pressupostos de que depende a concessão do benefício acrescendo, em caso de incumprimento desse prazo, à quantia a reembolsar, juros indemnizatórios calculados a taxa idêntica à aplicável aos juros compensatórios a favor do Estado 9 Para efeitos da contagem do prazo referido no número anterior, considera -se que o mesmo se suspende sempre que o procedimento estiver parado por motivo imputável ao requerente 10 No caso de rendimentos decorrentes de unidades de participação adquiridas em mercado secundário, o adquirente deve comunicar à entidade registadora ou depositária, ou, na ausência destas, à entidade responsável pela gestão ou ao organismo de investimento coletivo sob a forma societária, a data e o valor de aquisição 11 Em caso de incumprimento da obrigação prevista no número anterior, a retenção na fonte sobre os rendimentos decorrentes de resgate das unidades de participação é efetuada sobre o montante bruto do resgate 12 As entidades responsáveis pela gestão do fundo ou sociedade, ou os próprios quando autogeridos, são responsáveis pelo cumprimento das obrigações declarativas que, nos termos dos artigos 119º e 125º do Código do IRS, impendem sobre as entidades registadoras ou depositárias de unidades de participação e de participações sociais, sempre que não existam estas últimas entidades 13 Para efeitos da aplicação deste regime, os rendimentos de unidades de participação em fundos de investimento imobiliário e as participações sociais em sociedades de investimento imobiliário, incluindo as mais -valias que resultem da respetiva transmissão onerosa, resgate ou liquidação, são considerados rendimentos de bens imóveis» Artigo 4º Alteração ao Código do Imposto do Selo Os artigos 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 9º e 23º do Código do Imposto do Selo, aprovado pela Lei nº 150/99, de 11 de setembro, passam a ter a seguinte redação: «Artigo 1º [ ] 1 [ ] 2 [ ] 3 [ ] 4 [ ] 5 [ ]: a) [ ]; b) De valores aplicados em fundos de poupança- -reforma, fundos de poupança -educação, fundos de poupança-reforma-educação, fundos de poupança-ações, fundos de pensões, fundos de investimento mobiliário e imobiliário ou sociedades de investimento mobiliário e imobiliário; c) [ ]; d) [ ]; e) [ ]; f) [ ] 6 [ ] 7 [ ] 8 [ ] Artigo 2º [ ] 1 [ ]: a) [ ]; b) [ ]; c) [ ]; d) [ ]; e) [ ]; f) [ ]; g) [ ]; h) [ ]; i) [ ]; j) [ ]; l) [ ]; m) [ ]; n) [ ]; o) [ ]; p) [ ]; q) As entidades abrangidas pelo regime estabelecido no artigo 22º do EBF, quando estas tenham personalidade jurídica, ou as respetivas sociedades gestoras, nos restantes casos 2 [ ] 3 [ ] 4 [ ] 41

43 384 Diário da República, 1ª série Nº 8 13 de janeiro de 2015 Artigo 3º [ ] 1 [ ] 2 [ ] 3 [ ]: a) [ ]; b) [ ]; c) [ ]; d) [ ]; e) [ ]; f) [ ]; g) [ ]; h) [ ]; i) [ ]; j) [ ]; l) [ ]; m) [ ]; n) [ ]; o) [ ]; p) [ ]; q) [ ]; r) [ ]; s) [ ]; t) [ ]; u) [ ]; v) Nas situações previstas na verba nº 29 da Tabela Geral, os fundos de investimento mobiliário, fundos de investimento imobiliário, sociedades de investimento mobiliário e sociedades de investimento imobiliário 4 [ ] Artigo 4º [ ] 1 [ ] 2 [ ] 3 [ ] 4 [ ] 5 [ ] 6 [ ] 7 Nas situações previstas na verba nº 29 da Tabela Geral, o imposto é devido sempre que os fundos de investimento mobiliário, fundos de investimento imobiliário, sociedades de investimento mobiliário e sociedades de investimento imobiliário sejam constituídos e operem de acordo com a legislação nacional 1 [ ]: a) [ ]; b) [ ]; c) [ ]; d) [ ]; e) [ ]; f) [ ]; g) [ ]; h) [ ]; i) [ ]; j) [ ]; l) [ ]; Artigo 5º [ ] m) [ ]; n) [ ]; o) [ ]; p) [ ]; q) [ ]; r) [ ]; s) [ ]; t) [ ]; u) [ ]; v) Nas situações previstas na verba nº 29 da Tabela Geral, no último dia dos meses de março, junho, setembro e dezembro de cada ano 2 [ ] Artigo 9º [ ] 1 [ ] 2 [ ] 3 [ ] 4 [ ] 5 Para efeitos da verba nº 29 da Tabela Geral, o valor líquido global das entidades previstas na alínea v) do nº 3 do artigo 3º corresponde à média dos valores comunicados à CMVM ou divulgados pelas entidades gestoras, com exceção do valor correspondente aos ativos relativos a unidades de participação ou participações sociais detidas em organismos de investimento coletivo abrangidos pelo regime estabelecido no artigo 22º do EBF, no último dia de cada mês do trimestre Artigo 23º [ ] 1 [ ] 2 [ ] 3 [ ] 4 [ ] 5 [ ] 6 [ ] 7 [ ] 8 Tratando -se do imposto devido pelas situações previstas na verba nº 29 da Tabela Geral, o imposto é liquidado trimestralmente pelo sujeito passivo, até ao último dia do mês subsequente ao do nascimento da obrigação tributária» Artigo 5º Aditamento à Tabela Geral do Imposto do Selo É aditada à Tabela Geral do Imposto do Selo, anexa ao Código do Imposto do Selo, aprovado pela Lei nº 150/99, de 11 de setembro, a verba nº 29, com a seguinte redação: «29 Valor líquido global dos organismos de investimento coletivo: 291 Organismos de investimento coletivo que invistam, exclusivamente, em instrumentos do mercado monetário e depósitos sobre o referido valor, por cada trimestre 0,0025 % 292 Outros organismos de investimento coletivo sobre o referido valor, por cada trimestre 0,0125 %» 42

44 Diário da República, 1ª série Nº 8 13 de janeiro de Artigo 6º Alteração ao regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento habitacional e às sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional O artigo 8º do regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento habitacional e às sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional, aprovado pelo artigo 102º da Lei nº 64 -A/2008, de 31 de dezembro, passa a ter a seguinte redação: «Artigo 8º [ ] 1 [ ] 2 [ ] 3 [ ] 4 [ ] 5 [ ] 6 [ ] 7 [ ] 8 [ ] 9 [ ] 10 [ ] 11 [ ] 12 Caso os requisitos referidos no nº 1 deixem de se verificar, cessa a aplicação do regime previsto no presente artigo, passando a aplicar -se o regime previsto no artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, aprovado pelo Decreto -Lei nº 215/89, de 1 de julho, devendo os rendimentos dos fundos de investimento referidos no nº 1 que, à data, não tenham ainda sido pagos ou colocados à disposição dos respetivos titulares ser tributados às taxas previstas no artigo 22º -A do referido diploma, acrescendo os juros compensatórios correspondentes 13 [ ]» Artigo 7º Regime transitório 1 As regras previstas no artigo 22º do EBF, na redação dada pelo presente decreto -lei, são aplicáveis aos rendimentos obtidos após 1 de julho de O período de tributação previsto no nº 9 do artigo 22º do EBF, na redação dada pelo presente decreto- -lei, pode, ainda, ser inferior a um ano civil no ano em que o presente diploma produza efeitos, caso em que se considera o período decorrido entre a data de produção de efeitos e o fim do ano civil 3 As entidades previstas no nº 1 do artigo 22º do EBF, na redação dada pelo presente decreto -lei, que se encontrem em atividade aquando da produção de efeitos do presente diploma devem, com referência ao dia anterior a essa data, proceder ao apuramento do imposto que se mostre devido nos termos da redação do artigo 22º do EBF, em vigor até à data da produção de efeitos do presente diploma, o qual deve ser entregue no prazo de 120 dias a contar desta data 4 Na data de início da produção de efeitos do artigo 22º do EBF, na redação dada pelo presente decreto- -lei, existindo rendimentos adiantados ainda não reconhecidos em resultados, cujo imposto já tenha sido entregue até àquela data, e, bem assim, rendimentos ainda não recebidos, mas já reconhecidos em resultados, cujo imposto ainda não tenha sido entregue, o saldo líquido de imposto refletido nas respetivas rubricas de ativo e passivo deve: a) Quando credor, ser entregue ao Estado no prazo de 120 dias a contar da data de início da produção de efeitos da alteração ao artigo 22º do EBF prevista no presente decreto -lei; b) Quando devedor, ser solicitado o seu reembolso no prazo referido na alínea anterior, mediante requerimento dirigido ao diretor -geral da Autoridade Tributária e Aduaneira, devidamente acompanhado por todos os elementos necessários 5 Ao saldo líquido, credor ou devedor, apurado nos termos do número anterior, deve ainda ser deduzido ou adicionado, respetivamente, o imposto reembolsado nos termos do nº 4 do artigo 22º do EBF que não tenha sido compensado nos termos do nº 8 desse mesmo artigo, ambos na redação em vigor até à data de início da produção de efeitos do presente decreto -lei 6 Para efeitos do apuramento do lucro tributável dos períodos de tributação que se iniciem em ou após a data de início da produção de efeitos da redação dada pelo presente decreto -lei ao artigo 22º do EBF, deve considerar- -se o seguinte: a) As mais -valias e as menos -valias resultantes da alienação de imóveis adquiridos na vigência da redação do artigo 22º do EBF em vigor até à data de início da produção de efeitos da alteração introduzida pelo presente decreto -lei, são tributadas, nos termos dessa redação, na proporção correspondente ao período de detenção daqueles ativos até àquela data, sendo a parte remanescente tributada nos termos da redação do artigo 22º do EBF dada pelo presente diploma, devendo o respetivo imposto ser entregue através da declaração de rendimentos a que se refere o artigo 120º do Código do IRC correspondente ao período de tributação em que aqueles ativos sejam alienados; b) As mais -valias e menos -valias relativas aos elementos patrimoniais não abrangidos pela alínea anterior, adquiridos na vigência da redação do artigo 22º do EBF em vigor até à data de início da produção de efeitos da alteração introduzida pelo presente decreto -lei são apuradas e tributadas nos termos dessa redação, considerando -se como valor de realização o seu valor de mercado naquela data, devendo o respetivo imposto ser entregue através da declaração de rendimentos a que se refere o artigo 120º do Código do IRC correspondente ao período de tributação em que aqueles ativos sejam resgatados, reembolsados, amortizados, liquidados ou transmitidos, sendo a diferença entre o valor da contraprestação obtida e aquele valor de mercado tributada nos termos da redação do artigo 22º do EBF dada pelo presente diploma 7 Verificando -se, após a data de início da produção de efeitos da alteração ao artigo 22º do EBF dada pelo presente decreto -lei, a aquisição, a subscrição e, bem assim, outras operações relativas a valores mobiliários e outros instrumentos financeiros abrangidos pela alínea b) do número anterior, consideram -se reembolsados, amortizados, liquidados ou transmitidos, em primeiro lugar, os valores mobiliários e outros instrumentos financeiros detidos à data de início da produção de efeitos da redação do artigo 22º do EBF dada pelo presente diploma 8 Os organismos de investimento coletivo de duração determinada, quando esta não ultrapasse o último dia do ano de início de produção de efeitos da redação do artigo 22º do EBF dada pelo presente decreto -lei, podem 43

45 386 Diário da República, 1ª série Nº 8 13 de janeiro de 2015 optar pela aplicação do previsto na redação anterior daquele artigo até ao encerramento da respetiva liquidação 9 A tributação dos rendimentos das unidades de participação ou das ações auferidos pelos participantes ou acionistas dos organismos de investimento coletivo, nos termos do novo artigo 22º -A do EBF, na redação dada pelo presente decreto -lei, incide apenas sobre a parte dos rendimentos gerados a partir da data de início de produção de efeitos deste diploma, considerando -se, para efeitos de determinação de mais -valias ou menos -valias resultantes da transmissão onerosa das unidades de participação ou das participações sociais, como valor de aquisição o valor de mercado à data de início da produção de efeitos da redação dada ao artigo 22º do EBF pelo presente decreto -lei ou, se superior, o valor de aquisição das mesmas 10 Para efeitos do disposto no número anterior, consideram -se distribuídos ou resgatados aos participantes, em primeiro lugar e até à sua concorrência, os rendimentos gerados até à data de início da produção de efeitos da redação dada pelo presente decreto -lei e que, até essa data, não tenham sido distribuídos ou resgatados, aplicando -se, com as necessárias adaptações, o disposto nos n os 2 a 5, 7, 10 e 14 do artigo 22º, na redação anterior 11 As sociedades gestoras dos organismos de investimento coletivo ou as sociedades de investimento, quando autogeridas, constituídos em data anterior à de produção de efeitos da redação do artigo 22º do EBF, dada pelo presente decreto -lei, são obrigadas a comunicar a cada participante, quando procedam ao pagamento de rendimentos abrangidos pelo número anterior, o montante do rendimento que se encontra abrangido pelo disposto nesse número, o montante de imposto que lhe corresponda e, bem assim, o montante da dedução prevista no artigo 40º -A do Código do IRS correspondente a esse rendimento Artigo 8º Revisão do regime 1 Tendo em conta os resultados alcançados pela alteração da tributação dos organismos de investimento coletivo operada pelo presente decreto -lei e em função da avaliação da evolução da situação económica e financeira do país, o novo regime fiscal deve ser reavaliado no prazo de três anos 2 Para permitir a revisão referida no número anterior, o Governo avalia a evolução do setor em causa, bem como eventuais constrangimentos identificados, devendo ser consultadas as entidades representativas do setor Artigo 9º Produção de efeitos O presente decreto -lei produz os seus efeitos a partir de 1 de julho de 2015 Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 27 de novembro de 2014 Pedro Passos Coelho Maria Luís Casanova Morgado Dias de Albuquerque Promulgado em 6 de janeiro de 2015 Publique -se O Presidente da República, ANÍBAL CAVACO SILVA Referendado em 8 de janeiro de 2015 O Primeiro -Ministro, Pedro Passos Coelho 44

46 Decreto-Lei 5/2016, de 8 de fevereiro (Lei da Reforma do Imposto sobre Rendimento das Pessoas Singulares) 45

47 392 Diário da República, 1ª série Nº 26 8 de fevereiro de 2016 FINANÇAS Decreto-Lei nº 5/2016 de 8 de fevereiro A Lei da Reforma do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) Lei nº 82 -E/2014, de 31 de dezembro, veio alterar significativamente os procedimentos relativos ao cálculo das deduções à coleta Com efeito, enquanto até ao ano de 2014, o referido cálculo se baseava nos valores declarados pelos contribuintes nas respetivas declarações de rendimentos, a partir do ano de 2015, o sistema assenta, para a grande maioria das deduções à coleta, em valores que são comunicados por entidades terceiras, quer através do sistema e -fatura, quer no âmbito do cumprimento de obrigações acessórias Esta alteração de paradigma, não dispensou, no entanto, a necessidade de intervenção dos sujeitos passivos de IRS, os quais devem, no Portal das Finanças, através da sua página pessoal, confirmar ou registar faturas e introduzir outros elementos relevantes, previamente ao início do prazo da entrega da declaração de rendimentos, sob pena de não lhes serem atribuídas as deduções à coleta a que legalmente têm direito Não obstante todas as iniciativas adotadas no sentido da divulgação desta nova realidade, verifica -se que muitos contribuintes desconhecem ainda os procedimentos que devem adotar, sendo que deste universo fazem também parte contribuintes que normalmente já interagem com a Autoridade Tributária e Aduaneira através da Internet Por outro lado, verifica -se igualmente que a atual redação dos artigos 78º -C e 78º -D do Código do IRS não prescreve a forma como deve ser efetuada a dedução à coleta de despesas de saúde e de formação e educação realizadas fora do território português, quando não realizadas noutro Estado membro da União Europeia, ou do Espaço Económico Europeu com o qual exista intercâmbio de informações em matéria fiscal, lacuna da lei que, por motivos de equidade, importa ser colmatada Em face do que antecede, entende -se ser de consagrar uma medida de caráter transitório, a aplicar à declaração de rendimentos relativa ao ano de 2015, no sentido de, por um lado, conceder a possibilidade de, sem prejuízo do disposto nos artigos 78º -C a 78º -E e 84º do Código do IRS, poderem os contribuintes declarar as suas despesas de saúde, educação e formação, bem como os encargos com imóveis e com lares, e, por outro lado, definir a forma como se efetiva a dedução à coleta de despesas de saúde e de formação e educação, quando realizadas fora da União Europeia, ou do Espaço Económico Europeu Assim: Nos termos da alínea a) do nº 1 do artigo 198º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo 1º Objeto O presente decreto -lei consagra a possibilidade de, sem prejuízo do disposto nos artigos 78º -C a 78º -E e 84º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS), poderem os contribuintes declarar as suas despesas de saúde, educação e formação, bem como os encargos com imóveis e com lares, e define a forma como se efetiva a dedução à coleta de despesas de saúde e de formação e educação realizadas fora do território português, quando não realizadas noutro Estado membro da União Europeia, ou do Espaço Económico Europeu com o qual exista intercâmbio de informações em matéria fiscal Artigo 2º Âmbito de aplicação O disposto no presente decreto -lei aplica -se às declarações de rendimentos respeitantes ao ano de 2015 Artigo 3º Deduções à coleta em IRS 1 Sem prejuízo do disposto nos artigos 78º -C a 78º -E e 84º do Código do IRS, no que se refere ao apuramento das deduções à coleta pela Autoridade Tributária e Aduaneira os sujeitos passivos de IRS podem, na declaração de rendimentos respeitante ao ano de 2015, declarar o valor das despesas a que se referem aqueles artigos 2 O uso da faculdade prevista no número anterior determina, para efeitos do cálculo das deduções à coleta previstas nos artigos nele mencionados, a consideração dos valores declarados pelos sujeitos passivos, os quais substituem os que tenham sido comunicados à Autoridade Tributária e Aduaneira nos termos da lei Artigo 4º Dedução à coleta de despesas de saúde e de formação e educação realizadas fora da União Europeia e do Espaço Económico Europeu Para efeitos da dedução à coleta das despesas de saúde e de formação e educação a que se referem os artigos 78º -C e 78º -D do Código do IRS, realizadas fora da União Europeia e do Espaço Económico Europeu com o qual exista intercâmbio de informações em matéria fiscal, podem as mesmas ser comunicadas no Portal das Finanças, nos termos dos n os 5 e 8 dos referidos artigos, sendo correspondentemente aplicável o disposto no artigo anterior Artigo 5º Obrigação de comprovar os elementos das declarações O uso da faculdade prevista no presente decreto -lei não dispensa o cumprimento da obrigação de comprovar os montantes declarados referentes às despesas referidas nos artigos 78º -C a 78º -E e 84º do Código do IRS, relativamente à parte que exceda o valor que foi previamente comunicado à Autoridade Tributária e Aduaneira, e nos termos gerais do artigo 128º do Código do IRS Artigo 6º Entrada em vigor O presente decreto -lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 21 de janeiro de 2016 António Luís Santos da Costa Mário José Gomes de Freitas Centeno Promulgado em 2 de fevereiro de 2016 Publique -se O Presidente da República, ANÍBAL CAVACO SILVA Referendado em 4 de fevereiro de 2016 O Primeiro -Ministro, António Luís Santos da Costa 46

48 Portaria nº 201-B/2015, de 10 de julho (Lei nº 82-E/2014) 47

49 4782-(4) Diário da República, 1ª série Nº de julho de 2015 Portaria nº 201-B/2015 de 10 de julho A Lei nº 82-E/2014, de 31 de dezembro, em vigor a partir de 1 de janeiro de 2015, veio proceder à reforma de tributação das pessoas singulares, introduzindo alterações no Código do Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares (IRS), aprovado pelo Decreto-Lei nº 442-A/88, de 30 de novembro, com destaque para as alterações efetuadas ao regime das deduções à coleta consagradas nos artigos 78º e seguintes, designadamente, as deduções por despesas de saúde, educação e formação e encargos com lares O Código do IRS passou a determinar que os estabelecimentos públicos de saúde que recebam importâncias relativas às taxas moderadoras pagas pelos sujeitos passivos, bem como as entidades dispensadas da emissão de fatura, fatura-recibo ou recibo, cujos montantes são considerados dedutíveis para efeitos do art 78º-C do Código do IRS, estão obrigadas a comunicar esses valores através de modelo oficial a aprovar por portaria de membro do Governo responsável pela área das finanças De igual modo, no âmbito das despesas de educação e formação, os estabelecimentos públicos que recebam o valor das propinas e demais encargos, bem como as entidades que efetuam prestações de serviços e vendas de bens, quando dispensadas da emissão de fatura, fatura-recibo ou recibo, passaram a estar obrigados a comunicar à AT os montantes suportados pelos sujeitos passivos considerados dedutíveis nos termos do artigo 78º-D do Código do IRS Por fim, no âmbito dos encargos com lares, também os estabelecimentos públicos, bem como as entidades que efetuam prestações de serviços e vendas de bens dispensadas de emissão de fatura, fatura-recibo ou recibo, passaram a estar obrigados a comunicar à AT os montantes, suportados pelos sujeitos passivos de IRS, considerados dedutíveis nos termos do artigo 84º do Código do IRS A presente portaria tem, assim, por objetivo proceder à aprovação das declarações de comunicação de despesas de saúde, das despesas de educação e formação e dos encargos com lares, para cumprimento das obrigações previstas, respetivamente, nos nºs 2 e 3 do artigo 78º-C do Código do IRS, nos nºs 5 e 6 do artigo 78º-D do Código do IRS e nos nºs 3 e 4 do artigo 84º do Código do IRS, para efeitos de determinação dos montantes suportados pelos sujeitos passivos deste imposto Assim: Manda o Governo, pelo Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, nos termos do artigo 8º do Decreto-Lei nº 442-A/88, de 30 de novembro, o seguinte: Artigo 1º Objeto São aprovados os seguintes modelos oficiais e respetivas instruções de preenchimento, que se publicam em anexo à presente portaria, da qual fazem parte integrante: a) A declaração modelo 45 e respetivas instruções de preenchimento, a que se referem os nºs 2 e 3 do artigo 78º-C do Código do IRS, que constam do anexo I; b) A declaração modelo 46 e respetivas instruções de preenchimento, a que se referem os nºs 5 e 6 do artigo 78º-D do Código do IRS, que constam do anexo II; c) A declaração modelo 47 e respetivas instruções de preenchimento, a que se referem os nºs 3 e 4 do artigo 84º do Código do IRS, que constam do anexo III 48

50 Diário da República, 1ª série Nº de julho de (5) Artigo 2º Cumprimento da obrigação 1 As declarações a que se refere o artigo anterior devem ser apresentadas por transmissão eletrónica de dados até ao fim do mês de janeiro do ano seguinte àquele em que ocorreu o respetivo pagamento, pelas seguintes entidades: a) A declaração modelo 45 deve ser entregue pelas entidades a que se referem os nºs 2 e 3 do artigo 78º-C do Código do IRS; b) A declaração modelo 46 deve ser entregue pelas entidades a que se referem os nºs 5 e 6 do artigo 78º-D; c) A declaração modelo 47 deve ser entregue pelas entidades a que se referem os nºs 3 e 4 do artigo 84º do Código do IRS 2 O cumprimento por transmissão eletrónica de dados das obrigações previstas na presente portaria é efetuado no Portal das Finanças, devendo aquelas entidades respeitar os seguintes procedimentos: a) Efetuar o registo, caso ainda não disponham de senha de acesso, através da página Declarações eletrónicas, no endereço wwwportaldasfinancasgovpt; b) Efetuar o envio de acordo com os procedimentos indicados na mesma página 3 A declaração considera-se apresentada na data em que é submetida, sem prejuízo da possibilidade de correção de eventuais erros no prazo de 30 dias 4 Findo o prazo referido no número anterior sem que se mostrem corrigidos os erros detetados, a declaração é considerada sem efeito Artigo 3º Produção de efeitos As declarações a que se refere o artigo primeiro devem ser utilizadas pelas entidades referidas no artigo anterior por referência aos anos fiscais de 2015 e seguintes O Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo de Faria Lince Núncio, em 9 de julho de

51 Portaria nº 201-A/2015, de 10 de julho (Lei nº 82-E/2014) 50

52 4782-(2) Diário da República, 1ª série Nº de julho de 2015 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Portaria nº 201-A/2015 de 10 de julho A Lei nº 82 -E/2014, de 31 de dezembro, em vigor a partir de 1 de janeiro de 2015, veio proceder à reforma da tributação das pessoas singulares, introduzindo alterações profundas no Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS), aprovado pelo Decreto -Lei nº 442 -A/88, de 30 de novembro, e bem assim ao Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF), designadamente em matéria de deduções à coleta em sede deste imposto, as quais passaram maioritariamente a ser calculadas pela Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) com base na informação que lhe é transmitida por entidades terceiras Torna -se assim necessário proceder a ajustamentos à declaração Modelo 37 a que se refere o artigo 127º do Código do IRS, bem como ao texto das respetivas instruções de preenchimento Assim: Manda o Governo, pelo Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, nos termos do disposto no artigo 8º do Decreto- -Lei nº 442 -A/88, de 30 de novembro, o seguinte: Artigo 1º Objeto É aprovada a declaração modelo 37 e respetivas instruções de preenchimento, anexas à presente portaria, a utilizar pelas entidades referidas no nº 1 do artigo 127º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares Artigo 2º Cumprimento da obrigação 1 A declaração a que se refere o artigo anterior deve ser apresentada por transmissão eletrónica de dados, devendo as entidades observar os seguintes procedimentos: a) Efetuar o registo, caso ainda não disponham de senha de acesso, através da página «Declarações eletrónicas», no endereço wwwportaldasfinancasgovpt; b) Possuir um ficheiro com as caraterísticas e estrutura de informação, a disponibilizar no mesmo endereço; c) Efetuar o envio de acordo com os procedimentos indicados na mesma página 2 A declaração considera -se apresentada na data em que é submetida, sem prejuízo da possibilidade de correção de eventuais erros no prazo de 30 dias 3 Findo o prazo referido no número anterior sem que se mostrem corrigidos os erros detetados, a declaração é considerada sem efeito Artigo 3º Produção de efeitos A declaração a que se refere o artigo 1º deve ser utilizada pelas entidades referidas no nº 1 do artigo 127º do Código do IRS por referência aos anos fiscais de 2015 e seguintes Artigo 4º Norma revogatória São revogadas as Portarias nº 311 -C/2011, de 27 de dezembro, e nº 413/2012, de 17 de dezembro O Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo de Faria Lince Núncio, em 9 de julho de

53 Portaria nº 318/2015, de 1 de outubro (Estatuto dos Benefícios Fiscais) 52

54 Diário da República, 1ª série Nº de outubro de Com a entrada em vigor da Lei do Orçamento do Estado para 2012 (Lei nº 64 -B/2011, de 30 de dezembro) foi revogado o Estatuto do Mecenato Científico, aprovado pela Lei nº 26/2004, de 8 de julho, tendo os benefícios fiscais aí previstos passado a integrar o EBF Acresce que a Lei do Orçamento do Estado para 2015 (Lei nº 82 -B/2014, de 31 de dezembro) veio autonomizar o regime dos benefícios fiscais aplicáveis ao mecenato cultural, com melhorias significativas no seu regime Deste modo, mostra -se necessário proceder à adequação do modelo declarativo, aprovado pela Portaria nº 13/2008, de 4 de janeiro, cujas instruções de preenchimento foram posteriormente alteradas pela Portaria nº 1474/2008, de 18 de dezembro Manda o Governo, pelo Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, nos termos do artigo 8º de Decreto -Lei nº 442 -A/88, de 30 de novembro, o seguinte: Artigo 1º Objeto É aprovada a declaração modelo 25 e respetivas instruções de preenchimento, anexas à presente portaria, a utilizar pelas entidades que recebam donativos fiscalmente relevantes no âmbito do regime consagrado no Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF) Artigo 2º Procedimento 1 A obrigação declarativa a que se refere a declaração modelo 25 deve ser cumprida por transmissão eletrónica de dados, devendo as entidades referidas no artigo anterior respeitar os seguintes procedimentos: a) Efetuar o registo, caso ainda não disponham de senha de acesso, através do Portal das Finanças, no endereço wwwportaldasfinancasgovpt; b) Possuir um ficheiro com as características e estrutura de informação, a disponibilizar no mesmo endereço; e c) Efetuar o envio de acordo com os procedimentos indicados no referido portal 2 A declaração considera -se apresentada na data em que é submetida, sob condição de correção de eventuais erros no prazo de 30 dias 3 Findo o prazo referido no número anterior sem que se mostrem corrigidos os erros detetados, a declaração é considerada sem efeito Portaria nº 318/2015 de 1 de outubro Desde 2008 o Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF) estabelece que as entidades que recebam donativos fiscalmente relevantes devem comunicar esses donativos à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) através de declaração de modelo oficial A declaração Modelo 25, que existe desde 2008, destina- -se a dar cumprimento a esta obrigação declarativa, atualmente estabelecida na alínea c) do nº 1 do artigo 66º do EBF, devendo ser utilizada pelas entidades que recebam donativos fiscalmente relevantes no âmbito do regime consagrado naquele diploma Artigo 3º Norma revogatória São revogadas as Portarias n os 13/2008, de 4 de janeiro e 1474/2008, de 18 de dezembro Artigo 4º Entrada em vigor A presente portaria entra em vigor no dia 1 de janeiro de 2016 O Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo de Faria Lince Núncio, em 17 de setembro de

55 Portaria nº 332-A/2015, de 5 de outubro (Declaração Modelo 30) 54

56 8602-(2) Diário da República, 1ª série Nº de outubro de 2015 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Portaria nº 332-A/2015 de 5 de outubro A declaração modelo 30 destina -se a dar cumprimento à obrigação declarativa a que se refere a alínea a) do nº 7 do artigo 119º do Código do IRS e o artigo 128º do Código do IRC Com a entrada em vigor do Decreto -Lei nº 7/2015, de 13 de janeiro, que procedeu à reforma do regime de tributação dos organismos de investimento coletivo, mostra -se necessário introduzir alterações nas instruções de preenchimento da declaração modelo 30, aprovadas pela Portaria nº 372/2013, de 27 de dezembro, designadamente no que se refere à Tabela I referente aos códigos dos regimes de tributação e à Tabela II relativa aos códigos dos diferentes tipos de rendimentos, ajustando -se, deste modo, a codificação da informação constante daquela declaração ao quadro legal em vigor Assim: Manda o Governo, pelo Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, nos termos do artigo 8º do Decreto -Lei nº 442 -A/88, de 30 de novembro, o seguinte: Artigo 1º Objeto São aprovadas as instruções de preenchimento da declaração modelo 30, aprovada pela Portaria nº 372/2013, de 27 de dezembro, que se publicam em anexo à presente portaria, dela fazendo parte integrante Artigo 2º Produção de efeitos A presente portaria produz efeitos a partir de 1 de outubro de 2015, devendo as instruções agora aprovadas ser utilizadas no preenchimento da declaração modelo 30 a entregar nesse mês e seguintes Artigo 3º Entrada em vigor A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação Artigo 4º Norma revogatória São revogadas as instruções de preenchimento da declaração modelo 30 aprovadas pela Portaria nº 372/2013, de 27 de dezembro O Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo de Faria Lince Núncio, em 23 de setembro de

57 56 Diário da República, 1ª série Nº de outubro de (3)

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