GIOVANNA DE FÁTIMA ALVES DA COSTA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA ÁREA DE CONCENTRAÇAO EM ODONTOLOGIA GIOVANNA DE FÁTIMA ALVES DA COSTA RUGOSIDADE SUPERFICIAL E ADESÃO BACTERIANA EM COMPÓSITOS COM NANOPARTÍCULAS APÓS ACABAMENTO E POLIMENTO NATAL/RN 2014

2 GIOVANNA DE FÁTIMA ALVES DA COSTA RUGOSIDADE SUPERFICIAL E ADESÃO BACTERIANA EM COMPÓSITOS NANOPARTICULADOS APÓS ACABAMENTO E POLIMENTO Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva do Departamento de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como parte dos requisitos para a obtenção do título de Mestre em Saúde Coletiva, com área de concentração em Odontologia. Orientadora: Prof.ª Drª. Isauremi Vieira de Assunção. NATAL/RN 2014

3 GIOVANNA DE FÁTIMA ALVES DA COSTA RUGOSIDADE SUPERFICIAL E ADESÃO BACTERIANA EM COMPÓSITOS NANOPARTICULADOS APÓS ACABAMENTO E POLIMENTO Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva do Departamento de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, em banca de defesa, como parte dos requisitos para a obtenção do título de Mestre em Saúde Coletiva, com área de concentração em Odontologia. Aprovada em: / / BANCA EXAMINADORA Prof a. Dr a. Isauremi Vieira de Assunção Universidade Federal do Rio Grande do Norte Orientadora Prof a. Dr a. Maria Celeste Nunes de Melo Universidade Federal do Rio Grande do Norte Examinador Interno Prof a. Dr a. Ana Karina Maciel de Andrade Universidade Federal da Paraíba Examinador Externo

4 DEDICATÓRIA À minha mãe, Irani de Fátima Alves da Costa, pelo amor e pela dedicação durante toda minha vida, e por tornar possível cada um dos meus sonhos. Obrigada por sempre acreditar em mim! Todas as minhas conquistas sempre serão suas. À minha avó, Isabel Alves da Costa que aos 96 anos se estivesse com sã consciência estaria muito feliz e orgulhosa, pois saberia do grande passo que estou dando para conseguir o sonho de ser professora universitária, sonho recente, mas já alertado por ela nas nossas conversas quando dizia: coisa boa é ser professor. Ao meu irmão, Giovanni Alves Maciel de Oliveira, pela companhia e pelas conversas. Hoje nós não brigamos/brincamos como antes e nem nos vemos como antes, mas sinto seu carinho. Obrigada pelo companheirismo que hoje existe entre nós. Sinto que posso contar com você. Ao meu sobrinho e afilhado, Eduardo Ian de Melo Alves, por me fazer conhecer uma nova forma de amor e por encher nossa família de alegria com a sua chegada. E aos meus outros dois afilhados João Pedro e Miguel José, por me fazerem sentir um pouco do amor de mãe. Ao meu amor, João Maria Borges Júnior, e melhor amigo, pelo apoio, paciência, e por tantas outras razões que foram essenciais ao longo desta jornada. Obrigada por compartilhar comigo os meus sonhos e pelo incentivo na hora de realizá-los. Seu amor me deu forças para continuar sabendo que nunca ficaria desamparada, você é meu porto seguro. Vamos à busca dos próximos objetivos, agora mais nossos do que nunca. Amo-te muito. Às minhas tias maternas, em especial à minha tia-mãe Iraci Alves da Costa e a Izélia Alves da Costa, por toda dedicação e amor gratuito ao longo de toda minha vida, vocês são presentes de Deus, são pessoas únicas e de enorme importância na minha vida. Aos meus primos-irmãos por toda torcida e felicidade com minhas conquistas e pelo amor e união da nossa família. E a todos meus familiares por estarem felizes junto comigo.

5 AGRADECIMENTOS ESPECIAIS À minha orientadora, a Prof a. Dr a. Isauremi Vieira de Assunção, por todo esforço e esmero na execução dessa orientação, pela amizade, ensinamentos e paciência ao longo deste trabalho. Agradeço a oportunidade de estar ao seu lado e poder aprender com você. Admiro sua competência, seu caráter e sua inquietude em busca de conhecimento. Durante esses anos de convivência consegui ver que além de uma professora excelente é uma mãe dedicada, e cuidadosa e uma amiga que sempre tem ótimos conselhos para oferecer. Obrigada por ter me mostrado com seu próprio exemplo que ser professor é muito mais que ter conhecimento e saber repassá-lo. Sua atenção aos detalhes e sua exigência em busca da excelência chamaram minha atenção e são características que não passaram despercebidas aos meus olhos. Obrigada também por ter contribuído com meu crescimento pessoal e profissional. Vou continuar te acompanhando e rezando pela sua família. Sua competência em tudo aquilo a que se dedica a fazer é impressionante, não apenas para mim. Sem dúvida, uma fonte de inspiração. Aos alunos de iniciação científica, Elizabeth Luiza, Ana Carla Carvalho e Emília Sousa, pela dedicação e empenho na etapa laboratorial deste trabalho. Aos meus amigos, pois sei que mesmo distantes muitos me acompanham, torcem por mim e vibram com minhas realizações. Em especial a Luciana Machado, Danielli Araújo e Dianna Karla, por entenderem minha ausência em muitos momentos. A Boniek Castillo por me inspirar com suas conquistas, me impulsionar e enxergar que meu sonho é possível. Seu perfil pesquisador é invejável e incansável; obrigado por ser essa pessoa que sempre posso contar. A Deus, por último, porém o mais especial. Definitivamente é como diz a música Te ter é a maior diferença em mim. Agradeço pela minha saúde e pela força em não desistir. Deus tem aberto as portas para que eu trilhe o caminho que hoje sonho em seguir. Acredito que muito mais Ele ainda fará por mim e por isso dou graças..

6 AGRADECIMENTOS À Universidade Federal do Rio Grande do Norte, na pessoa de sua Magnífica Reitora Profa. Dra. Ângela Maria Paiva Cruz; à Faculdade de Odontologia, na pessoa de seu chefe de departamento Prof a. Dr a. Roseana de Almeida Freitas e do coordenador do Programa de Pós- Graduação em Odontologia, Prof. Dr. Ângelo Roncalli, pela participação desta conceituada instituição. A todos os professores que integram o corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Odontologia da UFRN, pela contribuição acadêmica ao longo deste curso de mestrado. Aos professores Dr. Alex José Souza dos Santos e Dr. Kenio Costa de Lima, membros da banca de qualificação, pelas sugestões dadas para finalização deste trabalho. E também pela participação na idealização e construção da metodologia. Aos professores das disciplinas de Clínica Integrada nível II, III, IV, V e IV deste departamento, das quais faço parte como professora substituta, em especial a André Dorini pelo auxílio inicial na construção do meu projeto de mestrado, ao professor Fábio Dametto pelos ensinamentos na microscopia eletrônica de varredura, a professora Emanuelle Vieira pela disposição em se esmerar em idealizarmos a melhor forma de execução da metodologia de adesão bacteriana pensando comigo nos mínimos detalhes dessa etapa. E a professora Maria Celeste por ter confiado seu espaço físico de sala e laboratório para realização dessa metodologia, ainda me presenteando com uma de suas dedicadas alunas de iniciação científica como auxiliar durante o procedimento experimental de adesão bacteriana. Às bibliotecárias e ao estagiário também colega de turma de mestrado, Anderson Fernandes, pelo auxílio sempre imediato para a organização e formatação deste trabalho. E a todos os funcionários deste departamento.

7 Aos colegas de turma, em especial a Marcília Paulino, Leonardo Maia, que trilharam comigo esse caminho, compartilhando angústias e alegrias. E dizer que ganhei novos amigos, e isso é muito bom! Em particular a Marcília uma pessoa ímpar que admiro muito pela realização das coisas com empenho e dedicação sem medir esforços, e pela pessoa que mostra ser em caráter e simplicidade. Ana Clara Paiva e Rafaelly Domingos pela colaboração na formatação desse trabalho e por me encherem os olhos durante os nossos seminários pela didática e leveza nas aulas.

8 Se você quer o arco-íris, tem que suportar a chuva.. Dolly Parton

9 RESUMO Objetivo: avaliar in vitro a rugosidade superficial e a adesão bacteriana de compósitos nanoparticulados, após serem submetidas a diferentes sistemas de acabamento e polimento. Materiais e Métodos: foram confeccionados 66 corpos-de-prova, sendo que 30 com a resina Filtek Z350 XT (3M ESPE, USA) e 30 com a resina IPS Empress Direct (Ivoclar Vivadent,USA), distribuídos em 6 grupos (n=10). Seis corpos de prova foram feitos para a análise em Microscópio Eletrônico de Varredura (MEV).Cada tipo de resina foi submetido aos sistemas de acabamento e polimento: discos Sof-Lex Pop-On (3M ESPE, USA) e sistema Astropol TM (Ivoclar Vivadent,USA), caracterizando o grupo experimental. O grupo controle não foi submetido a nenhum tipo de técnica de acabamento e polimento. A rugosidade média (Ra) em ambos os grupos foi mensurada através de um rugosímetro na configuração de 0,25mm (cut off) e as imagens da superfície obtidas com fotomicrografias captadas por um microscópio eletrônico de varredura (MEV) com aumento de 500 vezes. A adesão bacteriana foi avaliada por meio da determinação da densidade (DO) da suspensão das células aderidas através do espectrofotômetro a 570 nm. Os resultados foram submetidos à análise de variância ANOVA a dois fatores e ao teste de Tukey. Resultados: Foram encontradas diferenças estatísticas significativas entre os grupos quanto à rugosidade e à adesão bacteriana. Para a resina Filtek Z350 XT houve diferenças entre os sistemas de acabamento e polimento testados, onde o sistema que apresentou menor rugosidade superficial foi o Sof-lex Pop-On. Para a resina IPS Empress Direct, o sistema de acabamento e polimento Astropol, obteve menores resultados de rugosidade superficial. Quanto à adesão bacteriana, o menor valor de densidade óptica para a resina Filtek Z350 XT foi para o grupo que utilizou o sistema de acabamento e polimento Sof-Lex Pop-On e para a resina IPS Empress Direct o grupo que utilizou o sistema Astropol. Além disso, verificou-se uma correlação positiva entre a rugosidade superficial e adesão bacteriana nas superfícies polidas (r=0,612) Conclusões: a rugosidade superficial e a adesão bacteriana estão estreitamente relacionadas. O sistema de acabamento e polimento Sof-Lex Pop-On está mais indicado para a resina nanoparticulada Filtek Z350 XT e o sistema de acabamento e polimento Astropol para a resina nanohíbrida IPS Empress Direct. Palavras-chave: Aderência bacteriana. Polimento dentário. Resinas compostas.

10 ABSTRACT Objective: To evaluate in vitro the surface roughness and bacterial adhesion of nanoparticle composites, after being subjected to different finishing and polishing systems. Materials and Methods: 66 specimens were prepared, and 30 with Filtek Z350 XT (3M ESPE, USA) and 30 with the resin IPS Empress Direct (Ivoclar Vivadent, USA), divided into 6 groups (n = 10 ). Six specimens were prepared for analysis in scanning electron microscopy (SEM).Each kind of resin was subjected to finishing and polishing systems: Sof-Lex Pop-On discs (3M ESPE, USA) and AstropolTM system (Ivoclar Vivadent, USA), featuring the experimental group. The control group did not undergo any kind of finishing and polishing technique. The average roughness (Ra) in both groups was measured using a roughness in the setting of 0.25 mm (cut off) and surface images obtained with photomicrographs taken with a scanning electron microscope (SEM) magnified 500 times. Bacterial adherence was evaluated by determining the absorbance (OD) of the suspension of adhered cells by spectrophotometer at 570 nm. The results were submitted for analyzed with 2-way ANOVA at α=.05 and Tukey multiple comparison tests. Results: Statistically significant differences were found between the groups in terms of roughness and bacterial adhesion. Filtek Z350 XT for resin were no differences between the tested finishing and polishing systems, where the system of lowest surface roughness was the Sof-Lex Pop-On. To the resin IPS Empress Direct, the finishing and polishing system Astropol, had lower results of surface roughness. As for bacterial adhesion, the lowest optical density value for Filtek Z350 XT was for the group that used the finishing and polishing system Sof-Lex Pop-On and the resin IPS Empress Direct the group that used the Astropol system. In addition, there was a positive correlation between surface roughness and bacterial adhesion on polished surfaces (r = 0.612) Conclusions: surface roughness and bacterial adhesion are closely related. The finishing and polishing Sof-Lex Pop-On system is more suitable for nanoparticulate Filtek Z350 XT and the finishing and polishing system Astropol for resin nanohíbrida IPS Empress Direct. Keywords: Bacterial adhesion. Dental Polishing. Composite resin.

11 LISTAS DE ILUSTRAÇÕES Quadro 1 - Especificações técnicas das resinas Filtek Z350 XT e IPS Empress 17 Direct Quadro 2 - Especificações do sistema de acabamento e polimento Sof-Lex Pop-On 18 Quadro 3 - Especificações do sistema de acabamento e polimento Astropol. 19 Quadro 4 - Grupos analisados e suas discriminações 20 Figura 1 - Fotomicrografias de amostras de resina Filtek Z350 XT polidas 25 Figura 2 - Fotomicrografias de amostras de resina IPS Empress Direct polidas. 27 Gráfico1 - Dispersão das variáveis: rugosidade superficial e adesão bacteriana 30

12 LISTAS DE SIGLAS E ABREVIATURAS C: graus Celsius %: por cento BHI: brain heart infusion / infusão cérebro coração DO: densidade ótica h: hora LED: light emmiting diode /diodo emissor de luz MEV- Scanning Electron Microscope/Microscópio Eletrônico de Varredura Ra- average roughness/rugosidade média UFRN: Universidade Federal do Rio Grande do Norte mw/cm2: miliwatt por centímetro quadrado nm: nanômetro µl: microlitro

13 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 13 2 OBJETIVO OBJETIVO GERAL OBJETIVO ESPECÍFICO 16 3 METODOLOGIA TIPO DE ESTUDO ENSAIO IN VITRO MATERIAIS MÉTODOS Obtenção dos corpos-de-prova Rugosimetria Microscopia Eletrônica de Varredura Adesão Bacteriana Esterilização dos corpos-de-prova Obtenção de amostra de saliva estimulada e preparo da suspensão Formação de biofilme multiespécie sobre os corpos-de-prova Determinação da quantidade de células aderidas 23 4 RESULTADOS RUGOSIDADE MORFOLOGIA SUPERFICIAL ADESÃO BACTERIANA CORRELAÇÃO ENTRE RUGOSIDADE SUPERFICIAL E ADESÃO 29 BACTERIANA 5 DISCUSSÃO 31 6 CONCLUSÃO 35 REFERÊNCIAS 36 ANEXOS 39

14 13 1 INTRODUÇÃO O uso clínico das resinas compostas expandiu-se consideravelmente nos últimos anos devido à exigência estética por parte dos pacientes, e aos novos materiais dentários disponíveis no mercado, que contam com a simplificação dos procedimentos e efetividade de adesão (YAP et al., 2004). A revolução promovida pela nanotecnologia chegou à Odontologia, inicialmente na indústria dos materiais dentários, com a produção das resinas compostas nanohíbridas com tamanho médio de partículas inorgânicas entre 100 nanômetros a 0,7 micrômetros (BISPO, 2010). Uma importante razão para diminuir o tamanho das partículas de carga foi a dificuldade encontrada em polir as resinas convencionais ou macroparticuladas. Daí a evolução até as resinas exclusivamente com partículas de dimensão nanométricas (MITRA; WU; HOLMES, 2003). A partir de 2003 foram produzidas resinas nanoparticuladas, com partículas inorgânicas de 20 a 75 nanômetros, exibindo assim boas propriedades ópticas além de uma melhor resistência à tração e a solventes, quando comparadas com os compósitos convencionais. Partículas de dimensão nanométrica melhoram a rugosidade superficial em relação aos compósitos de micropartículas ou microhíbridos e ainda possuem resistência como os compósitos híbridos ou microhíbridos (MITRA; WU; HOLMES, 2003). A inovação das resinas nanoparticuladas está na silanização individual das partículas de carga, formando os chamados nanoaglomerados, ou seja, massas de partículas homogêneas que impedem sua soltura ou desgarramento como acontecem com as microhíbridas. As partículas de carga esféricas de dimensões diminutas favorecem: a acomodação, a consistência durante a manipulação clínica, ao polimento e brilho, assemelhando-se ao conseguido com as microparticuladas quando eram as únicas usadas como última camada para dar brilho e lisura (BARATIERI et al., 2010; BUSATO et al., 2006; FAHL JR, 1996; FAHL JR, 1997; FAHL JR, 2000; WATANABE, 2009). São resinas de uso universal, podendo ser empregadas em dentes anteriores e posteriores, mantendo a quantidade de partículas de carga, o que confere propriedades mecânicas equivalentes às resinas híbridas. Essa associação de lisura e resistência em um só produto leva a uma maior praticidade de uso clínico (MITRA; WU; HOLMES, 2003).

15 14 Independente do tipo de resina utilizada, a etapa de acabamento e polimento é clinicamente recomendada, pois influencia no aspecto estético e na longevidade da restauração. A presença de irregularidades na superfície decorrentes do negligenciamento dessa etapa pode facilitar o aparecimento de manchas, acúmulo de biofilme, inflamação gengival, e ou cáries recorrentes (KAWAI; URANO 2001; MANDIKOS et al., 2001). Um aumento da rugosidade superficial de resina acima de um valor de 0,2 micrômetros resulta em um aumento dramático na colonização bacteriana dessas superfícies, em comparação com superfícies de 0,12 micrômetros por exemplo. Esse valor é suportado pela teoria da retenção bacteriana em superfícies ásperas. (QUIRYNEN et al., 1990). A maioria dos microorganismos especialmente aqueles responsáveis pela cárie e periodontite, só podem sobreviver além de outros fatores, quando aderem às superfícies (BUERGERS; ROSENTRITT; HANDEL, 2007; STEINBERG; EYAL, 2002; AUSCHILL et al., 2002; MONTANARO et al., 2004). A proliferação de microrganismos inicialmente aderentes representa a grande parte do aumento da massa microbiana durante o início da formação do biofilme o que pode explicar a importância da rugosidade da superfície na formação desse (BRECX; THEILADE; ATTSTRSM, 1983). O que nos leva a procurar obter maior lisura possível nas restaurações realizadas para que se tenha estética e longevidade. Diante da existência de poucas evidências que suportem as indicações dos sistemas de acabamento e polimento para as resinas que contenham nanopartículas na sua composição e sabendo da grande variedade existente no mercado de materiais para realização de acabamento e polimento, é necessária a realização de mais pesquisas que responda qual material de acabamento e polimento apresenta melhor resultado de lisura superficial quando utilizados nesses novos tipos de compósitos e as consequências em relação à adesão bacteriana nas superfícies desses. Para tal será avaliada a rugosidade superficial e a aderência bacteriana na superfície de dois compósitos contendo nanopartículas: IPS Empress Direct (Ivoclar Vivadent, USA) e Filtek Z350 XT (3M ESPE, USA), submetidos a duas técnicas de acabamento e polimento: Sof-Lex Pop-On (3M ESPE, USA) e Astropol (Ivoclar Vivadent, USA). As hipóteses nulas testadas neste trabalho foram: I) Que não haverá diferenças estatisticamente significativas quanto à rugosidade superficial entre os diversos sistemas de acabamento e polimento testados para ambos os compósitos;

16 15 II) Que não haverá diferenças estatisticamente significativas quanto à adesão bacteriana entre os diversos sistemas de acabamento e polimento testados para ambos os compósitos.

17 16 2 OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL Averiguar a respeito da rugosidade de compósitos nanoparticulados, quando submetidas a diferentes sistemas de acabamento e polimento e o impacto da rugosidade superficial na adesão bacteriana a essas superfícies. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Estabelecer uma comparação entre as duas resinas estudadas com relação à rugosidade superficial e adesão bacteriana. Estabelecer uma comparação entre a rugosidade superficial observada e o tipo de sistema de acabamento e polimento utilizado em cada uma das resinas estudadas. Estabelecer uma correlação entre a adesão bacteriana superficial observada e o tipo de sistema de acabamento e polimento utilizado em cada uma das resinas estudadas.

18 17 3 METODOLOGIA 3.1 TIPO DO ESTUDO Trata-se de um estudo experimental, in vitro, realizado nos Departamentos de Odontologia (Laboratório Multidisciplinar), Engenharia Mecânica (Laboratório de Metrologia), Microbiologia (Laboratório de Bacteriologia Médica) e Bioquímica (Laboratório de Polímeros) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. 3.2 ENSAIOS IN VITRO O estudo foi dividido em duas etapas. A primeira foi realizada a fim de avaliar o efeito de duas técnicas de acabamento e polimento sobre corpos-de-prova de resinas compostas através da análise de rugosidade e microscopia eletrônica de varredura. A segunda etapa teve como objetivo avaliar a adesão bacteriana sobre esses corpos-de-prova. 3.3 MATERIAIS Para este estudo foram selecionadas resinas compostas com partículas de carga nanométricas e nanohíbridas na cor A2 de esmalte, especificadas a seguir (Quadros 1). Quadro 1 - Especificações técnicas da resina Filtek Z350 XT e IPS Empress Direct Compósito Classificação Matriz Polimérica/ Volume Fabricante/Lote Partículas de carga Inorgânicas (%) Filtek Z350 XT Nanoparticulado fotopolimerizável Restauração direta nas regiões anterior e posterior bis-gma, UDMA, TEGDMA, e bis- EMA / Zircônica/sílica (combinação de partículas de sílica 55,5% (3M ESPE, St. Paul, MN, USA)

19 18 com 20nm e Zircônia com 4-11 nm). IPS Nanohíbrido Bis-GMA, UDMA/ 52-59% (Ivoclar Vivadent, New Empress fotopolimerizável Vidro de Bário, York, USA Direct Restauração direta trifluoreto de S21146 nas regiões anterior e itérbio, óxidos posterior mistos, dióxido de sílico 40 nm e 3000 nm (3µm) (média 550 nm) Duas técnicas de acabamento e polimento foram testadas seguindo as recomendações de cada fabricante, foram elas: discos Sof-Lex Pop On (3M ESPE, USA) e sistema Astropol (Ivoclar Vivadent, USA). As especificações de cada sistema estão detalhadas nos quadros 2 e 3. Quadro 2 - Especificações do material de acabamento e polimento Sof-Lex Pop-On Tipo de material Sof-Lex Pop On Classificação Composição do abrasivo Diâmetros dos discos Graus de abrasividade Fabricante Apresentação Discos flexíveis em poliéster Mylar com centro metálico Óxido de alumínio 1/2 polegada ou 12,77 mm Vermelho (Grosso) = 17,01 μm Laranja Médio (Médio) = 7,01 μm Laranja Claro (Fino) = 5,72 μm Amarelo (Ultrafino) = 1,68 μm 3M ESPE Dental Products, St. Paul MN, USA Estojo com 120 discos sortidos.

20 19 Quadro 3 - Especificações do material de acabamento e polimento Astropol Técnica de acabamento e polimento Classificação Composição do abrasivo Graus de abrasividade Fabricante Apresentação Astropol Pontas siliconadas Partículas de carboneto de silício, pigmentos coloridos, borracha de silicone, partículas de diamante, óxido de alumínio, óxido de titânio e óxido de ferro. Ponta siliconada cinza 36,5µm Ponta siliconada verde 12,8µm Ponta siliconada rosa 3,5µm (Ivoclar Vivadent, New York, USA) Embalagem com 3 e 6 pontas 3.4 MÉTODOS Obtenção dos corpos-de-prova Para a obtenção dos corpos-de-prova foi desenvolvida uma matriz de tecnil medindo 8 mm de diâmetro por 2 mm de espessura (Anexo 1) Um único operador previamente calibrado realizou a técnica de inserção única da resina, com auxílio de calcador espatulado nº10435 (DUFLEX-SS White, Juiz de Fora, MG, Brasil), uma espátula de inserção Suprafill nº1 (DUFLEX-SS White, Juiz de Fora, MG, Brasil) uma tira de matriz de poliéster (TDV Dental Ltda., Pomerode, Santa Catarina, Brasil) e uma lâmina de vidro no topo da superfície antes da fotoativação de cada amostra. Assim foram fotoativadas por 20 segundos utilizando o Coltolux LED (Coltene/Whaledent, Altstatten, Switzerland) com irradiância de 1.264mW/cm 2, comprimento de onda entre nm. A ponteira de 0,8 cm de diâmetro foi apoiada sobre a lâmina de vidro de maneira a prover uma distância igual de todos os corpos-de-prova até a ponteira do fotopolimerizador. Padronizou-se então a textura superficial, e a distância do aparelho fotopolimerizador.

21 20 As amostras foram armazenadas em água destilada num recipiente escuro que impedia a exposição à luz e em temperatura ambiente 37 C por 24 horas e randomizadas em cada grupo de forma aleatória simples. Com a finalidade de padronizar qual superfície do corpo-de-prova recebia o acabamento e polimento, uma marcação com uma ponta diamantada esférica #1011(KG Sorense, Brasil) na parte inferior do corpo-de-prova foi feita. Após confecção e armazenamento, os corpos-de-prova foram divididos em 6 grupos, sendo 2 grupos controle, que não foram submetidos a nenhuma técnica de acabamento e polimento. E os demais grupos caracterizados de acordo com o tipo de resina (Filtek Z350 XT e IPS Empress Direct) e sistema de acabamento e polimento utilizado: Sof-Lex Pop-On (3M ESPE, USA) e Astropol (Ivoclar Vivadent, USA) (Quadro 4). Quadro 4 - Grupos e suas discriminações GRUPOS (n=10) DISCRIMINAÇÃO G1 Filtek Z350 XT + Tira matriz de poliéster G2 Filtek Z350 XT + Tira matriz de poliéster + Sof-Lex Pop-On G3 Filtek Z350 XT + Tira matriz de poliéster+ Astropol G4 IPS Empress Direct + Tira matriz de poliéster G5 IPS Empress Direct + Tira matriz + Sof-Lex Pop-On G6 IPS Empress Direct + Tira matriz + Astropol Os discos Sof-Lex Pop-On foram empregados sequencialmente, da granulação maior para a menor, de forma intermitente, numa só direção e em baixa velocidade, por 20 segundos. Entre

22 21 um disco e outro, e também na utilização do último disco, foi aplicado, com seringa tríplice, jatos de ar e água durante 10 segundos a uma distância de 10 cm. O mesmo foi executado com o sistema Astropol, da granulação maior, a ponta cinza, em seguida a verde e finalizada com a ponta rosa, correspondente a de polimento final. Houve também a substituição de cada disco ou taça após utilização em cinco amostras Rugosimetria As amostras foram levadas ao laboratório de Metrologia do Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), para análise de sua rugosidade superficial com auxílio do aparelho rugosímetro (Taylor Hobson Brasil, Ltda., São Paulo, SP, Brasil) (Anexo 9) na configuração de 0,25mm (cut off) velocidade de 0,5mm/s. Os corpos-de-prova foram posicionados em uma plataforma específica do aparelho. As leituras foram realizadas em três pontos distintos para cada amostra, calculando-se sua média aritmética simples. A leitura de cada amostra corresponde à distância entre picos e vales em relação à linha média, dentro do percurso de medição (Ra) Microscopia Eletrônica de Varredura Para obtenção das fotomicrografias no Microscópio Eletrônico de Varredura (MEV) os 6 corpos de prova foram submetidos a um processo de desidratação em soluções de 25%, 50%, 75%, 95% e 100% de álcool etílico nos tempos 20, 20, 20, 30 e 60 minutos, respectivamente. Posteriormente, foram mantidos em estufa de cultura (FANEM Ltda. São Paulo Brasil), à temperatura de 37 o C por 24 horas. Transcorrido esse período, os espécimes foram fixados em uma plataforma metálica e submetidos ao processo de metalização (Metalizador BaltTec SCD- 050, Flórida, USA). Isso foi necessário devido apresentarem baixa capacidade de condução de eletricidade e calor. Desta forma, os espécimes receberam por evaporação, durante 120 segundos, uma fina camada de ouro ou liga de ouro-paládium. Essa cobertura, de aproximadamente 30 nm, além de tornar as amostras biológicas mais condutivas, melhora a emissão de elétrons secundários, que é o sinal mais utilizado no processo de formação de imagem da superfície desses materiais. Posteriormente, os espécimes metalizados foram analisados no Microscópio

23 22 Eletrônico de Varredura (MEV - TOPCOM-SM 300) (Anexo 8), no qual se obteve fotomicrografias digitalizadas no aumento em 500 vezes (Figuras 1 e 2) Adesão Bacteriana Esterilização dos corpos-de-prova et al., 2010). Os espécimes foram esterilizados em autoclave a 121 C durante 15 minutos. (AYKENT Obtenção de amostra de saliva estimulada e preparo da suspensão Nesta etapa experimental, três voluntários envolvidos na pesquisa tiveram saliva estimulada e, então coletada. Esses deveriam apresentar saúde bucal, constatado através de exame clínico, não deveriam ter usado colutório nas últimas 48 horas e nem ter feito tratamento com antibiótico nos últimos 7 dias. A estimulação foi realizada através da mastigação de um tablete de parafina inerte (Parafilm M Laboratory Film American National Can Chicago, IL.) por um minuto. Passado esse tempo, os voluntários deglutiram toda a saliva e, em seguida, passaram a expeli-la em um becker estéril, durante 5 min. As amostras de saliva dos voluntários foram transferidas para um mesmo tubo de ensaio estéril, que foi levado a um aparelho agitador (Vórtex, Ap 59 Phoenix-Luferco, EUA) (Anexo 6) a fim de homogeneizar as amostras, que passaram a compor um pool de saliva, o qual foi armazenado em gelo durante o experimento. Com o objetivo de preparar a suspensão microbiana multiespécie, 10 µl do pool de saliva coletado foram dispensados em um tubo de ensaio estéril contendo 990 µl de caldo BHI (Brain Heart Infusion) estéril suplementado com 5% de glicose, perfazendo um volume total de 1 ml (Anexo 2), adaptado de (AYKENT et al., 2010). O tubo de ensaio foi agitado, para homogeneização da suspensão Formação de biofilme multiespécie sobre os corpos-de-prova

24 23 Após o preparo da suspensão, 10 µl dessa foram dispensados sobre a superfície de cada corpo-de-prova dos diferentes grupos, previamente esterilizado e armazenado em microplacas estéreis de poliestireno inerte de fundo chato, contendo 24 poços (Nunclon ; InterMed, Roskilde, Dinamarca) (Anexo 3); cada corpo de prova foi transferido individualmente com auxílio de pinça estéril para cada poço da placa. Em seguida, foi adicionado a cada poço 1 ml de caldo BHI suplementado com glicose 5%, a fim de imergir o corpo-de-prova no meio de cultura (Anexo 4). A microplaca foi fechada e então incubada a 37 ºC durante 48 horas, na tentativa de promover a formação de biofilme multiespécie sobre os corpos-de-prova (AYKENT et al., 2010) Determinação da quantidade de células aderidas Decorrido o período de incubação, cada amostra foi removida com auxílio de uma pinça estéril de cada poço da microplaca e lavadas com 200 µl da solução salina estéril (NaCl a 0,9%), dispensada sobre cada corpo-de-prova, 3 vezes, através de uma micropipeta. Tal procedimento teve a finalidade de remover as células não aderidas à superfície dos corpos-de-prova. Em seguida, foi coletado de cada amostra o biofilme formado na superfície com auxílio de lâminas de bisturi estéreis e colocado em eppendorfs estéreis de 1,5 ml, contendo cada um 1 ml de solução salina estéril (NaCl a 0,9%), e sonicadas durante 30 segundos (Sonoplus HD 2200, 50 W, Bandelin electrónico, Berlim, Alemanha) (Anexo 7), para que as células aderidas fossem desprendidas. Após a sonicação, as amostras foram individualmente homogeneizadas no agitador. Em seguida, 200 μl de suspensão foram retirados de cada eppendorf e transferidos, em triplicata, para poços de microplacas (Nunclon ; InterMed, Roskilde, Dinamarca) estéreis de poliestireno inerte de fundo chato, contendo 96 poços (Anexo 5) (AYKENT et al., 2010). Ao fim do experimento, foram realizadas as leituras das suspensões nas microplacas através de um espectrofotômetro (μquant, BioTek, Londres, Inglaterra), ajustado em 570 nm, para determinação da densidade óptica (DO) presentes em cada poço. A DO foi utilizada no presente trabalho, como uma medida quantitativa indireta da adesão microbiana à superfície dos corpos-de-prova. A solução salina estéril foi utilizada como controle da DO.

25 24 4 RESULTADOS 4.1 RUGOSIDADE O teste ANOVA a dois fatores evidenciou que houve diferenças estatisticamente significativas entre os compósitos, entre os métodos de acabamento e polimento e na interação entre compósitos x técnicas de acabamento e polimento (p<0,05). A comparação entre os grupos está discriminada na tabela 1. Tabela 1 - Médias de rugosidade superficial (Ra) em µm ± desvios-padrão de acordo com as resinas composta e métodos de acabamento e polimento testados. SISTEMAS DE ACABAMENTO E POLIMENTO RESINAS Tira matriz de poliéster Discos Sof-Lex Pop- COMPOSTAS Astropol (Controle) On Filtek Z350 XT ± 0,022 ac ± 0,076 ab ± 0,025 aa IPS Empress Direct 0,069 ± 0,011 ac 0,262 ± 0,034 ba 0,176 ± 0,05 bb Fonte: Dados da pesquisa, *DP: desvio padrão *Letras minúsculas: comparação nas linhas *Letras maiúsculas: comparação nas colunas *Letras iguais não são diferentes estatisticamente e letras diferentes são significativamente diferentes. O grupo controle de ambas as resinas testadas apresentou menores valores de rugosidade e não houve diferenças estatisticamente significativas. Para a resina Filtek Z350 XT, analisando os dois sistemas de acabamento e polimento testados o que apresentou menor rugosidade superficial foi o Sof-lex Pop-On. Para a resina IPS Empress Direct, o sistema de acabamento e polimento Astropol obteve melhor resultado. A resina nanohíbrida (IPS Empress Direct) apresenta melhores resultados que a nanoparticulada (Filtek Z350 XT) após acabamento e polimento de ambos os sistemas testados,

26 MORFOLOGIAS SUPERFICIAIS Analisando as fotomicrografias da resina Filtek Z350 XT (figura 1), o grupo que utilizou o sistema de acabamento e polimento com o Astropol (figura 1C), apresentou maiores irregularidades superficiais quando comparado aos demais grupos. O que condiz com os resultados apresentados no rugosímetro. Figura 1 - Fotomicrografias de amostras de resina Filtek Z350 XT polidas A

27 26 B C Fotomicrografias de amostras de resina Filtek Z350 XT; A) - Tira Matriz de Poliéster; B) Sof-Lex Pop-On; C) Astropol)

28 27 Para a resina IPS Empress Direct (figura 2), a fotomicrografia que apresentou mais irregularidades superficiais foi a amostra que utilizou o sistema Sof-Lex Pop-On (figura 2B), o que condiz com os resultados encontrados no rugosímetro. Figura 2 - Fotomicrografias de amostras de resina IPS Empress Direct polidas A

29 28 B C Fotomicrografias de amostras de resina IPS Empress Direct; A) Tira Matriz de Poliéster; B) Sof-Lex Pop-On; C) Astropol)

30 ADESÃO BACTERIANA Foram encontradas diferenças estatísticas significativas entre os grupos experimentais em cada resina testada isoladamente quanto à adesão bacteriana ao aplicar o teste ANOVA a dois fatores. A comparação entre os grupos está discriminada na tabela 2. Tabela 2 Média e desvio padrão de adesão bacteriana nas superfícies polidas. SISTEMAS DE ACABAMENTO E POLIMENTO RESINAS Tira matriz de poliéster COMPOSTAS Sof-Lex Pop-On Astropol (Controle) Filtek Z350 XT ± 0,016 ac ± 0,033 bb ± 0,027 aa IPS Empress Direct 0,078 ± 0,018 ac 0,283 ± 0,038 aa 0,168 ± 0,020 bb Fonte: Dados da pesquisa, *DP: desvio padrão *Letras minúsculas: comparação nas linhas *Letras maiúsculas: comparação nas colunas *Letras iguais não são diferentes estatisticamente e letras diferentes são significativamente diferentes. Para a resina Filtek Z350 XT o grupo controle apresentou o melhor resultado, seguido do acabamento e polimento com o sistema Sof-Lex Pop-On. E para a resina IPS Empress Direct, o grupo controle também apresentou os melhores resultados seguidos do sistema Astropol. Para o sistema Sof-Lex- Pop-On a menor adesão bacteriana foi na resina Filtek Z350 XT e para o sistema Astropol a menor adesão bacteriana foi para a resina IPS Empress Direct. 4.4 CORRELAÇÃO ENTRE RUGOSIDADE SUPERFICIAL E ADESÃO Os dados foram submetidos à análise de correlação de Pearson. Houve correlação positiva significativa entre rugosidade superficial e adesão bacteriana (r = 0,612; p<0,01) (Gráfico 1).

31 30 Gráfico1 - Dispersão das variáveis: rugosidade superficial e adesão bacteriana Quanto maior a rugosidade maior adesão bacteriana, assim há uma correlação entre essas duas variáveis.

32 31 5 DISCUSSÃO As hipóteses nulas foram rejeitadas. Houve diferença estatisticamente significativa quanto à rugosidade nas diferentes resinas utilizadas como também na adesão bacteriana a essas quando submetidas a diferentes técnicas de acabamento e polimento. As superfícies com menores valores de Ra obtiveram menores valores também na adesão bacteriana, o que corrobora com os resultados de estudos anteriores que encontraram aumento de formação de biofilme em superfícies mais rugosas (KAWAI; URANO; EBISU, 2000; CARLÉN et al., 2001; KOU; MOLIN; SJÖGREN, 2006). Ambas as resinas apresentaram maior lisura superficial (0,067 µm- Filtek Z350 XT e 0,069 µm para a IPS Empress Direct) nos grupos controle nos quais não foram realizados nenhuma técnica de acabamento e polimento, confeccionados apenas sob a tira de poliéster. Essas superfícies se apresentam menos rugosas do que as superfícies polidas, porém, superfícies sem polimento resultam em uma redução na dureza (ERGÜCÜ et al., 2008) e a restauração fica mais susceptível ao manchamento o que gera instabilidade de cor (SIRIN et al., 2013). Diferenças na rugosidade após acabamento e polimento podem ser atribuídas a diferentes padrões de tamanho de partícula de cada resina, e a sua disposição no interior da matriz resinosa. A rugosidade da superfície de um material resinoso é o resultado da interação de vários fatores. Alguns deles são intrínsecos e são relacionados com o próprio material, tal como as partículas de carga (tipo, forma, tamanho, e distribuição), o tipo de matriz resinosa, o grau de polimerização atingido, e a eficiência na ligação entre matriz orgânica e inorgânica (JEFFERIES, 1998). Outros fatores são extrínsecos e estão associados com o tipo de sistema de polimento utilizado, tal como flexibilidade do material em que os abrasivos estão impregnados, a dureza dos abrasivos, a geometria dos instrumentos, e a maneira como são utilizadas as ferramentas de acabamento (HANADI; MARGHALANI, 2010). Embora os compósitos desempenhem um papel inevitável na rugosidade da superfície, é notório que sistemas de polimento têm um efeito mais importante. Portanto, diferenças em valores de rugosidade entre os materiais poderiam ser atribuídos ao tratamento dado às superfícies (HANADI; MARGHALANI, 2010). Desse modo justificaria o porquê de mesmo

33 32 a resina IPS Empress Direct sendo nanohíbrida apresentar valores de rugosidade inferiores com o sistema Astropol quando comparada com a resina Filtek Z350 XT nanoparticulada. A literatura ainda não é conclusiva com relação aos sistemas testados no presente estudo. Nos estudos de Hanadi, Marghalani (2010), o sistema Astropol apresentou superfícies mais lisas com os compósitos microhíbridos investigados, seguido pelo sistema Sof-Lex Pop- On (HANADI; MARGHALANI, 2010). Outro estudo mostrou melhores resultados de superfície lisa com discos de Sof-Lex Pop-On quando eram usados especificamente em resinas microparticuladas e microhíbridas (PARAVINA et al.,2004). Já outro estudo mostrou que os polidores de borracha (Astropol) fornecem uma superfície significativamente mais lisa com compostos altamente ricos em partículas de carga, como os compósitos nanohíbridos e nanoparticulados (RYBA; DUNN; MURCHISON, 2002). O que podemos concordar parcialmente, pois encontramos este resultado em uma das resinas testadas (IPS Empress Direct 52-59%). Porém o mesmo não ocorreu com a outra resina testada que possui valores de carga similares (Filtek Z350 XT- 55,5%). O valor médio mais baixo de rugosidade obtido na Filtek 350 XT por discos Sof-Lex Pop-On também pode ser atribuído ao tamanho de partículas dos abrasivos no disco. Eles são feitos a partir de óxido de alumínio que podem ser trocados gradualmente de forma para grãos superfinos, resultando numa superfície lisa. Em geral, para o sistema de acabamento ser eficaz, as partículas de grãos abrasivos devem ser relativamente mais duras do que as partículas de carga do material, caso contrário, o acabamento remove apenas a matriz orgânica da resina, deixando as partículas de carga sem desgaste (YAP; LYE; SAU, 1997). O polidor de borracha Astropol tem partículas de diamante impregnado, enquanto Sof- Lex Pop-On utiliza partículas de óxido de alumínio como já citado. Diamante sempre é mais resistente ao corte do que o alumínio, desse modo, pode causar profundos arranhões na superfície dos compósitos, que resultam em maior rugosidade (LU; ROEDER; POWERS, 2003). Seguindo esse pensamento, sugere se que o sistema Astropol possa ter gerado esses arranhões na superfície da resina Filtek Z350 XT, refletindo em superfície mais rugosa quando comparada à superfície da resina IPS Empess Direct. No entanto, outro estudo afirma o inverso, sistemas com base de óxido de alumínio, tais como Sof-Lex Pop-On, geram superfícies mais rugosas comparadas ao Astropol (KOH et al., 2008) nas resinas que contenham nanopartículas. E há estudo onde se observou que não havia diferenças significativas entre Astropol e Sof-Lex Pop-On nas resinas híbridas e microhíbridas (JUNG; BRUEGGER; KLIMEK, 2003).

34 33 Analisando agora a adesão bacteriana, percebe-se que na maioria dos casos, onde se tem um melhor resultado de rugosidade, ou seja, superfície mais lisa ocorre uma menor adesão bacteriana. Porém, houve casos na resina IPS Empress Direct, em que mesmo na superfície mais lisa, observado através da rugosidade superficial, houve uma maior adesão bacteriana. O que pode ser explicado pelas características químicas de cada material resinoso, pois não são iguais, principalmente quando observamos os tipos de monômeros que formam a matriz orgânica (ONO et al., 2007). Nas resinas deste estudo existe uma composição de monômeros diferentes, talvez por isso, esses resultados foram encontrados, entretanto como não foram objetos desta pesquisa fica difícil de estabelecer uma relação e conclusão para esses achados. É relatado na literatura que alguns monômeros como TEGDMA, Bis-GMA, UDMA favorecem a atividade de microorganismos cariogênicos (KAWAI; TSUCHITANI, 2000).. Estudos mais recentes realizam tentativas de minimizar a formação de biofilme em materiais à base de resina composta. Têm-se centrado no desenvolvimento de materiais que caracterizam condições desfavoráveis para a adesão e colonização de microrganismos orais (BÜRGERS et al., 2009). Surgindo então a resina composta fotopolimerizável modificada com nanopartículas de prata (que possuem afinidade com grupos moleculares que contêm enxofre e fósforo, os quais são encontrados em bactérias). Essas nanopartículas liberam íons de prata, danificando o transporte de elétrons e impedindo a replicação do DNA bacteriano (NEVES et al., 2014). São muitos os fatores envolvidos na lisura e adesão bacteriana. A diferença entre a dureza de diferentes compósitos, bem como entre o tipo de abrasivo de cada sistema de acabamento e polimento, pode ter um efeito sobre os resultados encontrados. O atual estudo dentro de suas limitações pode fornecer uma indicação de que qual sistema de acabamento e / ou polimento é o melhor para cada compósito nanoparticulado investigado. Diante disto, é importante destacar que, apesar da maioria dos sistemas de acabamento e polimento utilizados no estudo terem proporcionado às resinas valores de rugosidade abaixo do limite de rugosidade considerado crítico para a adesão bacteriana (0,2 μm) (SCHEIBE et al., 2009), alguns se mostram mais efetivos em proporcionar uma superfície mais lisa para cada resina específica. No entanto, os resultados do presente estudo, não levam em conta os efeitos que as mudanças de ph, enzimas salivares e fadiga mecânica podem ter sobre o desempenho clínico da restauração, e, portanto, a avaliação clínica desses compósitos nanoparticulados indicariam mais adequadamente as diferenças de desempenho entre esses materiais.

35 34 É relevante que o cirurgião-dentista analise as características de cada resina composta, observando o tamanho e a quantidade das partículas de carga inorgânica presentes na composição do material, antes de selecionar o método de acabamento e polimento a ser utilizado.

36 35 5 CONCLUSÕES Quanto maior a rugosidade, maior a adesão bacteriana nas superfícies dos compósitos estudados. A resina IPS Empress Direct apresentou menores valores de rugosidade independente do sistema de acabamento e polimento utilizado. Sugere-se que o sistema de acabamento e polimento Astropol, seja o de eleição para o uso na resina IPS Empress Direct, e que para a resina Filtek Z350 XT, seja o sistema Sof-lex Pop-On.

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40 39 ANEXOS 1.Matriz (8mmx2mm) e confecção do corpo-de-prova 2.Meio de cultura: BHI, BHI suplementado 5% de glicose

41 40 3.Corpos-de prova com 10 µl da suspensão multiespécie 4.Corpos-de prova com 10 µl da suspensão multiespécie imersos no caldo BHI suplementado com glicose 5%

42 41 5.Placa de 96 poços com conteúdo para leitura no espectrofotômetro 6.Aparelho agitador (Vórtex, Ap 59 Phoenix- Luferco, EUA)

43 42 7. Sonicador (Sonoplus HD 2200, 50 W, Bandelin electrónico, Berlim, Alemanha) 8. Microscópio Eletrônico de Varredura (MEV - TOPCOM-SM 300)

44 9. Rugosímetro (Taylor Hobson Brazil, Ltda., São Paulo, SP, Brazil) 43

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