Seminário Eletrosul de termografia. Título: Metodologia de inspeção do Efeito corona e termografia

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2 Seminário Eletrosul de termografia Título: Metodologia de inspeção do Efeito corona e termografia Autor(es): Oswaldo Marcelo Deeke Empresa/Departamento/Setor/Regional: REM Ind. e Comércio / END / São Paulo

3 Espectro UV X Espectro do efeito corona Faixa espectral do Infravermelho contemplando as faixa de medição e imageamento IR METODOLODIA DE INSPEÇÃO DO EFEITO CORONA COM CÂMERAS DE ULTRAVIOLETA OSWALDO MARCELO DEEKE MAIO 2010

4 Espectro UV X Espectro do efeito corona Espectro eletromagnético visível ao ser humano METODOLODIA DE INSPEÇÃO DO EFEITO CORONA COM CÂMERAS DE ULTRAVIOLETA OSWALDO MARCELO DEEKE MAIO 2010

5 Espectro UV X Espectro do efeito corona Espectro eletromagnético - UV Contemplando as 3 faixa de UV METODOLODIA DE INSPEÇÃO DO EFEITO CORONA COM CÂMERAS DE ULTRAVIOLETA OSWALDO MARCELO DEEKE MAIO 2010

6 O que é corona

7 Básico sobre efeito corona Efeito Corona em componentes elétricos sinônimo de: - Distúrbio do campo elétrico e; - Baixa isolação METODOLODIA DE INSPEÇÃO DO EFEITO CORONA COM CÂMERAS DE ULTRAVIOLETA OSWALDO MARCELO DEEKE MAIO 2010

8 Básico sobre efeito corona Podemos dizer de forma mais simples, que o efeito corona é um efeito foto químico causado pela deformação do campo elétrico. As formação do corona, em componentes elétricos expostos ao meio ambiente, está diretamente associado ao processo de ionização, o qual resulta na formação do ozônio e ultra violeta. METODOLODIA DE INSPEÇÃO DO EFEITO CORONA COM CÂMERAS DE ULTRAVIOLETA OSWALDO MARCELO DEEKE MAIO 2010

9 Básico sobre efeito corona A geração do efeito corona possui como principais motivos a geometria do material, a poluição do meio, a deformação do campo elétrico e a diminuição da rigidez dielétrica METODOLODIA DE INSPEÇÃO DO EFEITO CORONA COM CÂMERAS DE ULTRAVIOLETA OSWALDO MARCELO DEEKE MAIO 2010

10 Básico sobre efeito corona Exemplo de formação do corona METODOLODIA DE INSPEÇÃO DO EFEITO CORONA COM CÂMERAS DE ULTRAVIOLETA OSWALDO MARCELO DEEKE MAIO 2010

11 Básico sobre efeito corona Em uma condição normal o campo eletromagnético apresenta-se de maneira uniforme METODOLODIA DE INSPEÇÃO DO EFEITO CORONA COM CÂMERAS DE ULTRAVIOLETA OSWALDO MARCELO DEEKE MAIO 2010

12 Básico sobre efeito corona X Por motivos de contaminação, fadiga ou vandalismo, podemos modificar o campo eletromagnético METODOLODIA DE INSPEÇÃO DO EFEITO CORONA COM CÂMERAS DE ULTRAVIOLETA OSWALDO MARCELO DEEKE MAIO 2010

13 Básico sobre efeito corona Uma vez modificado, haverá um principio de choque de eletrons, iniciando o processo de ionização. O UV gerado pela ionização atinge o O2 quebrando sua molécula e transformando em O3 METODOLODIA DE INSPEÇÃO DO EFEITO CORONA COM CÂMERAS DE ULTRAVIOLETA OSWALDO MARCELO DEEKE MAIO 2010

14 Básico sobre efeito corona O ozônio é um oxidante e facilitador da condução do elétron, intensificando o efeito corona. O campo elétrico pode se intensificar na região com maior potencial elétrico estressando outros componentes e aumentando o defeito METODOLODIA DE INSPEÇÃO DO EFEITO CORONA COM CÂMERAS DE ULTRAVIOLETA OSWALDO MARCELO DEEKE MAIO 2010

15 Básico sobre efeito corona O efeito corona é formado de modo avalanche e o defeito acontece de modo não linear METODOLODIA DE INSPEÇÃO DO EFEITO CORONA COM CÂMERAS DE ULTRAVIOLETA OSWALDO MARCELO DEEKE MAIO 2010

16 Diferenças em campo das técnicas Termografia Corona - Defeito relacionado com a Corrente elétrica - Unidade conhecida - Defeito relacionado com a rigidez dielétrica - Unidade fotons/ minuto - Interpretação do defeito dinâmica - Um único critério de avaliação - Conhecimento da causa do defeito - Vários crítérios para decisão

17 Diferenças em campo das técnicas Termografia Corona - É uma inspeção dinâmica - É uma inspeção que necessita da compreenção do defeito e sua conseqüência

18 Diferenças em campo das técnicas Termografia Corona - Depende de uma anomalia térmica para a localização do defeito - Depende das condições favoráveis para a formação de íons - O fenômeno é sempre no corpo do objeto - O fenômeno pode ser no campo elétrico ou no corpo do objeto

19 Diferenças em campo das técnicas Termografia Localizando o efeito Corona: Ultravioleta Localizando a anomalia térmica Dificuldade em poliméricos para a condução térmica Não visualiza calor Dificuldade em não poliméricos na inspeção diurna

20 Condutividade térmica Material Água Alumínio Aço Bloco de vidro Borracha Bronze Cerâmica Chumbo Cobre Ferro Fibra de vidro Vidro comum Zinco K (kcal/h *m* ºC) 0, ,39 0, , ,20 0,65 96

21 Fotos termografia com corona

22 N*componetes Tempo de inspeção Periodicidade

23 Metodologia de diagnóstico: 1- avaliação das variáveis Termografia Corona - Carga do sistema - Convecção Forçada - Distância - Umidade - Distância

24 Metodologia de diagnóstico 2 avaliação da anomalia Termografia Corona - Delta T - Fluxograma??

25 Metodologia de diagnóstico 2 avaliação da anomalia Termografia Delta T: Ultravioleta - fluxograma

26 Metodologia de diagnóstico 2 avaliação da anomalia Termografia Delta T: Ultravioleta - fluxograma - Temp Ambiente - Comp. Similar - Próprio comp.

27 Metodologia de diagnóstico 2 avaliação da anomalia Termografia Delta T: Ultravioleta - fluxograma - Temp Ambiente - Comp. Similar - Próprio comp.

28 Metodologia de diagnóstico 2 avaliação da anomalia Termografia Delta T: Ultravioleta - fluxograma - Temp Ambiente - Comp. Similar - Próprio comp.

29 Metodologia de diagnóstico 2 avaliação da anomalia Corona - Fluxograma??

30 Corona Carta de decisão Não Componente Critico Sim Não Localização critica? Sim Tipo de manterial Não Pode ser afetado pelo corona? Sim Interferecia, RI, TVI ou ruído Não Monitorar condições baixo Intensidade de corona? Medio Sim Alto Agendar reparo ou troca Reparar ou trocar imediata Reparar ou trocar imediata

31 conclusões 1 - A inspeção de corona pode ser utilizada em conjunto com a termografia mas, deve-se ser observada a "mecânica" de cada técnica para não comprometimento da produtividade da inspeção: 2 - A inspeção de corona é uma inspeção que tem base na pesquisa e compreensão do defeito. 3 - A inspeção de corona deve ter como base o histórico de defeito para otimizar ações de manutenção

32 conclusões

33 conclusões 1 - A inspeção de corona pode ser utilizada em conjunto com a termografia mas, deve-se ser observada a "mecânica" de cada técnica para não comprometimento da produtividade da inspeção: 2 - A inspeção de corona é uma inspeção que tem base na pesquisa e compreensão do defeito. 3 - A inspeção de corona deve ter como base o histórico de defeito para otimizar ações de manutenção

34 conclusões 1 - A inspeção de corona pode ser utilizada em conjunto com a termografia mas, deve-se ser observada a "mecânica" de cada técnica para não comprometimento da produtividade da inspeção: 2 - A inspeção de corona é uma inspeção que tem base na pesquisa e compreensão do defeito. 3 - A inspeção de corona deve ter como base o histórico de defeito para otimizar ações de manutenção

35 conclusões 1 - A inspeção de corona pode ser utilizada em conjunto com a termografia mas, deve-se ser observada a "mecânica" de cada técnica para não comprometimento da produtividade da inspeção: 2 - A inspeção de corona é uma inspeção que tem base na pesquisa e compreensão do defeito. 3 - A inspeção de corona deve ter como base o histórico de defeito para otimizar ações de manutenção

36 Câmeras para localização do efeito corona Aplicação Linhas de Transmissão Linhas de Distribuição Inspeção com veículo Inspeção com aeronaves Linhas com trens Uso em laboratório

37 Aplicação Linhas de Transmissão SuperB Linhas de Distribuição Inspeção com veículo Inspeção com aeronaves DayCOR Linhas com trens Uso em laboratório Câmeras para localização do efeito corona

38 Câmeras para localização do efeito corona Aplicação Linhas de Transmissão Linhas de Distribuição Inspeção com veículo Inspeção com aeronaves UVolle Linhas com trens Uso em laboratório

39 Câmeras para localização do efeito corona Aplicação Linhas de Transmissão Linhas de Distribuição Inspeção com veículo Inspeção com aeronaves Linhas com trens DayCOR Ranger Uso em laboratório

40 Câmeras para localização do efeito corona Aplicação Linhas de Transmissão Linhas de Distribuição Inspeção com veículo Inspeção com aeronaves Linhas com trens Uso em laboratório DayCOR ROM

41 Câmeras para localização do efeito corona Aplicação Linhas de Transmissão Linhas de Distribuição Inspeção com veículo Inspeção com aeronaves Linhas com trens Uso em laboratório DayCOR Rail

42 Aplicação Linhas de Transmissão SuperB Linhas de Distribuição Inspeção com veículo Inspeção com aeronaves DayCOR Linhas com trens Uso em laboratório UVolle

43 Câmeras para termografia InfraREM SC 80 - Resolução: 160x120 - Freqüência: 60 Hz - Lentes intercambiáveis - 3 pontos móveis e - 1 de procura automática - Área de interesse SC Resolução: 160x120 - Freqüência: 60 Hz - Lentes intercambiáveis - 3 pontos móveis e -1 de procura automática - Área de interesse - Imagem termográfica e visível - Fusion SC Resolução: 320x240 - Freqüência: 60 Hz - Lentes intercambiáveis -10 pontos móveis e - 05 Áreas de interesse - Imagem termográfica e visível - Fusion

44 obrigado

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