MUNICIPAL B O L E T I M C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A 3.º SUPLEMENTO AO BOLETIM MUNICIPAL N.º 1087 RESOLUÇÕES DOS ÓRGÃOS DO MUNICÍPIO
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- Bianca Tomé Belém
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1 O E T I UNICIPA C Â A R A U N I C I P A D E I S B O A 3.º SUPEENTO AO BOETI UNICIPA SUÁRIO RESOUÇÕES DOS ÓRGÃOS DO UNICÍPIO CÂARA UNICIPA Deliberações (Reunião de Câmara realizada em 10 e 11 de dezembro de 2014): - Proposta n.º 740/2014 (Subscrita pelo Vereador Fernando edina) - Aprovou e submeteu à aprovação da Assembleia unicipal as Grandes Opções do Plano para o quadriénio , bem como o Orçamento e o apa de Pessoal, nos termos da proposta [pág (36).] - Proposta n.º 741/2014 (Subscrita pelo Vereador Fernando edina) - Aprovou e submeteu à Assembleia unicipal o Tarifário do Serviço de Águas Residuais e o Tarifário do Serviço de Gestão de Resíduos Urbanos, que constitui, respetivamente a Secção III e IV do projeto de alteração do Regulamento Geral de Taxas, Preços e Outras Receitas do unicípio, nos termos da proposta [pág (36).] - Proposta n.º 742/2014 (Subscrita pelo Vereador Fernando edina) - Aprovou e submeteu à Assembleia unicipal a Taxa unicipal de Proteção Civil, que constitui a Secção V do projeto de alteração do Regulamento Geral de Taxas, Preços e Outras Receitas do unicípio, nos termos da proposta [pág (37).] - Proposta n.º 743/2014 (Subscrita pelo Vereador Fernando edina) - Aprovou e submeteu à Assembleia unicipal a Taxa unicipal Turística, que constitui a Secção VI do projeto de alteração do Regulamento Geral de Taxas, Preços e Outras Receitas do unicípio, nos termos da proposta [pág (37).] - Proposta n.º 744/2014 (Subscrita pelo Vereador Fernando edina) - Aprovou a criação do Fundo de Desenvolvimento Turístico de isboa, nos termos da proposta [pág (30).] - Proposta n.º 726/2014 (Subscrita pelo Vereador Fernando edina) - Aprovou e submeteu à Assembleia unicipal a Tabela de Taxas a vigorar para 2015, bem como a prorrogação do regime previsto no Regulamento Geral de Taxas, Preços e Outras Receitas do unicípio, nos termos da proposta [pág (37).] ANO XXI N. o 1087 Q U I N T A D E Z E B R O SEDE: CAPO GRANDE, 25, 1. o -B ISBOA DIRETOR: ABERTO UÍS APAINE GUIARÃES
2 UO N IE C C Â A R A U N I C I P A D E I S B O A - Proposta n.º 745/2014 (Subscrita pelo Vereador Fernando edina) - Aprovou submeter à Assembleia unicipal de isboa para que este órgão autorize a Câmara unicipal a contrair, em 2015, um empréstimo de curto prazo, em modalidade de conta corrente, nos termos da proposta [pág (37).] - Proposta n.º 746/2014 (Subscrita pelos Vereadores Fernando edina e Duarte Cordeiro) - Aprovou e submeteu a autorização da Assembleia unicipal a proposta de abertura de dois procedimentos concursais comuns para admissão de 15 trabalhadores da categoria de assistente operacional (Coveiro) e 11 trabalhadores da categoria de assistente operacional (Tratador-Apanhador de Animais), com vista à celebração de contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, nos termos da proposta [pág (37).] - Proposta n.º 747/2014 (Subscrita pelo Vereador Fernando edina) - Aprovou a criação de uma equipa de trabalho relativa à execução do Plano Geral de Drenagem de isboa, nos termos da proposta [pág (31).] - Proposta n.º 748/2014 (Subscrita pela Vereadora Paula arques) - Aprovou a metodologia de elaboração dos Planos de Desenvolvimento ocal de Base Comunitária (PDBC) e modelo funcional dos GABIP(s), nos termos da proposta [pág (32).] - Proposta n.º 749/2014 (Subscrita pelo Sr. Presidente) - Aprovou a atribuição da Chave da Cidade ao anterior Presidente da República Portuguesa, ário Soares, nos termos da proposta [pág (34).] - Proposta n.º 750/2014 (Subscrita pela Câmara) - Aprovou a atribuição do topónimo «Avenida Eusébio da Silva Ferreira», ao troço da Avenida General Norton de atos, entre a via a nascente do Estádio da uz e o acesso à Avenida General Correia Barreto, nos termos da proposta [pág (35).] RESOUÇÕES DOS ÓRGÃOS DO UNICÍPIO CÂARA UNICIPA Reunião de Câmara realizada em 10 e 11 de dezembro de 2014 Deliberações A Câmara unicipal de isboa, reunida nos dias 10 e 11 de dezembro de 2014, deliberou aprovar as seguintes propostas, que lhe foram presentes e que tomaram a forma de Deliberações, como se seguem: - Deliberação n.º 744/C/2014 (Proposta n.º 744/2014) - Subscrita pelo Vereador Fernando edina: Criação do Fundo de Desenvolvimento Turístico de isboa Considerando que: a) O Turismo tem hoje um papel central na base económica da cidade de isboa. De acordo com a avaliação do Plano Estratégico de Turismo , em fase de aprovação, cada cama turística gera um VAB de 14,8 mil euros/ano, facto que atesta bem a importância económica do sector na economia de isboa; b) O crescimento do sector tem sido sólido e sustentado. Desde 2009 o número de dormidas cresceu a um ritmo de 6 % ao ano e estima-se que em 2014 venha a aumentar mais de 14 %, ultrapassando os 8 milhões, tendo esta dinâmica sido sustentada pelo crescimento dos turistas internacionais, face à estagnação das dormidas de nacionais; c) O crescimento do turismo foi acompanhado do aumento da oferta disponível na hotelaria, do desenvolvimento de novas formas de alojamento, bem como da melhoria global da oferta, nomeadamente da diversificação e enriquecimento das experiências oferecidas aos turistas; d) A vitalidade do Turismo tem potenciado outras dinâmicas na cidade, nomeadamente a reabilitação e dinamização do núcleo histórico que, de outra forma, poderia ver aprofundar um ciclo de decadência por ausência de alternativas económicas; e) Apesar dos bons resultados dos últimos anos isboa continua a enfrentar uma concorrência intensa por parte de vários destinos a nível mundial, quer dos já consolidados quer de novos destinos, processo que se antevê de crescente intensidade; f) Neste contexto de concorrência internacional acrescida é importante desenvolver estratégias que permitam, a par do crescimento do número de turistas, o aumento da receita média por turista e a consequente melhoria da rentabilidade das empresas e o aumento do emprego. Para este fim é essencial assegurar, em continuidade, a preservação, renovação e desenvolvimento dos elementos de atratividade da cidade de isboa e que a mesma seja acompanhada por equivalente dinâmica da procura; g) Os trabalhos preparatórios do Plano Estratégico de Turismo já permitiram identificar alguns projetos e iniciativas potencialmente estruturantes para a cidade, de que são exemplo: um Centro de Congressos na zona central da cidade, a recuperação da frente ribeirinha no eixo Cais do Sodré-Santa Apolónia, as acessibilidades em 2276 (30) DEZEBRO 2014
3 UO N IE C C Â A R A U N I C I P A D E I S B O A c) No âmbito da elaboração deste Plano procedeu-se ao estudo da rede de saneamento de águas residuais em baixa, identificando as infraestruturas existentes e analisando dificuldades relativas ao saneamento na cidade, contemplando um conjunto de soluções com vista a otimizar a rede de drenagem da cidade; d) Contudo, desde 2005 que o unicípio de isboa tem desenvolvido negociações tendo em vista a aquisição da rede saneamento por parte da Empresa Portuguesa de Águas ivres, S. A. (EPA); e) Como pressuposto dessas negociações estava a assunção, por parte da EPA, dos investimentos necessários na rede de saneamento e da execução do Plano Geral de Drenagem; f) Depois de várias vicissitudes no âmbito deste processo de negociação, recentemente, através das cartas datadas de 2014/11/20 e 2014/11/25, entre o unicípio de isboa e o grupo Águas de Portugal, veio este comunicar ao unicípio de isboa não se encontrarem reunidas as condições para a aquisição do sistema de saneamento de isboa (Anexos II e III); g) Dão-se assim por concluídas as negociações e vê-se frustrada a possibilidade de, fechando o ciclo da água, integrar a rede de abastecimento e a rede de saneamento, com as inerentes sinergias; h) No âmbito do unicípio de isboa, e no quadro da execução de um conjunto de operações na cidade, o Plano tem constituído um instrumento norteador da intervenção municipal. Contudo, em face do abandono das negociações supra referenciadas, importa relançar em pleno a execução do Plano; i) Na carta supra referida referencia-se também, que, no âmbito do Programa Operacional da Sustentabilidade e Eficiência no Uso dos Recursos (PO SEUR), os unicípios poderão candidatar projetos na área do saneamento, com especial enfoque na redução e controlo de infiltrações e afluência de águas pluviais aos sistemas públicos de drenagem de águas residuais com vista à redução da ocorrência de colapsos e inundações; j) Tendo presente o investimento estimado à concretização integral do Plano, que ascende a um valor superior a 170 milhões de euros num período de 12 anos, o acesso a financiamento comunitário assume uma importância capital na execução destas operações; k) Importa, pois, proceder à criação de uma equipa de trabalho que, por um lado concretize e dê execução ao Plano Geral de Drenagem, e prepare igualmente as candidaturas do unicípio ao Programa Operacional supra citado; l) A execução deste Plano exige, desde logo, uma aproximação estratégica na ótica do planeamento: as grandes opções previstas no Plano Geral de Drenagem de isboa carecem de concretização adaptada ao território concreto, sendo necessário articula-las com os instrumentos de gestão territorial aprovados ou a aprovar, bem como com as demais operações a desenvolver, incluindo por entidades privadas; m) Por outro lado, a execução deste Plano exige uma aproximação transversal, congregando as várias valências municipais, por forma a assegurar o desenvolvimento integrado do mesmo; n) Essa equipa de trabalho deve ser dirigida por uma individualidade que seja possuidora de grande qualificação técnica, e profundamente conhecedora da rede de drenagem da cidade de isboa, características que a personalidade ora proposta reúne; Assim, em face do exposto, e tendo presente o disposto na alínea ee) do n.º 1 do artigo 33.º do Regime Jurídico das Autarquias ocais, aprovado pela ei n.º 75/2013, de 12 de setembro, tenho a honra de propor que a Câmara unicipal delibere: 1) Constituir uma Equipa de Trabalho na dependência do Vice-presidente, tendo por missão: a) Proceder à preparação e execução do Plano Geral de Drenagem de isboa, garantindo: i) A concretização das grandes opções previstas e implementação das soluções preconizadas; ii) A articulação entre as várias intervenções públicas e privadas com implicações em matéria de drenagem. b) Proceder à preparação das candidaturas do unicípio ao PO SEUR e a outros programas eventualmente aplicáveis. 2) Que a Equipa de Trabalho seja constituída pelos seguintes elementos: a) Engenheiro José Silva Ferreira, que preside; b) Engenheiro Pedro Henrique Botelho; c) Arquiteta aria Teresa Almeida; d) Arquiteto Pedro Dinis. 3) Determinar que esta equipa de trabalho apresente, no prazo de 90 dias contados a partir da aprovação da presente deliberação, uma proposta de plano de trabalhos. (Aprovada por maioria, com 13 votos a favor e 3 abstenções.) - Deliberação n.º 748/C/2014 (Proposta n.º 748/2014) - Subscrita pela Vereadora Paula arques: Aprovar a metodologia de elaboração dos Planos de Desenvolvimento ocal de Base Comunitária (PDBC) e do modelo funcional dos Gabinetes de Apoio ao(s) Bairros de Intervenção Prioritária (GABIPs), nos termos da proposta. Pelouro: Desenvolvimento ocal. I - Considerandos: a) O município de isboa aprovou pela Deliberação n.º 1115/ /2009, em sessão de C de 11 de novembro e em Assembleia unicipal de 12 de janeiro de 2010, os Objetivos 2276 (32) DEZEBRO 2014
4 UO N IE C C Â A R A U N I C I P A D E I S B O A Estratégicos do Programa ocal de Habitação de isboa (PH) validados por um amplo processo de consulta pública, designadamente: «elhorar a qualidade da vida urbana e a coesão territorial» e «Promover a coesão Social»; b) O município de isboa aprovou pela Deliberação n.º 616/ /2010, em sessão de C de 17 de novembro e em Assembleia unicipal de 1 de março de 2011, a Carta BIP/ /ZIP - Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária de isboa, resultante da identificação e caracterização territorial dos défices socioeconómicos, urbanos e ambientais validados por um amplo processo de consulta pública, para a priorização e focalização da intervenção municipal. Esta Carta, integrante do Plano Diretor unicipal de isboa em vigor, pressupõe uma delimitação destes territórios de carácter flexível e atualizável pelos seus indicadores; c) O Programa de Parcerias ocais BIP/ZIP criado no quadro do PH, nas suas já quatro edições anuais em 2011 (Deliberação n.º 725/C/2010), 2012 (Deliberação n.º 34/ /C/2012), 2013 (Deliberação n.º 58/C/2013) e 2014 (Deliberação n.º 116/C/2014), tem como objetivo a promoção e a capacitação das organizações e das parcerias locais de base comunitária nos territórios BIP/ZIP, somando hoje um total de 152 projetos de parceria local financiados com 473 organizações envolvidas; d) A experiência entretanto acumulada pela C com a instituição de diversos Gabinetes de Apoio ao(s) Bairro(s) de Intervenção Prioritária (GABIPs), entendidos como instrumento e metodologia participativa de intervenção local transversal na elaboração e gestão de Planos de intervenção local em BIP/ZIP entre o unicípio, as Juntas de Freguesia e as Organizações ocais de Base Comunitária (OBC) adaptados às características e intervenções específicas a cada território ou associação de territórios BIP/ZIP, designadamente na gestão de intervenções com financiamento do Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN), bem como na elaboração de candidaturas a financiamento direto pela Comissão Europeia (PROGRESS) aos Planos de Desenvolvimento ocal de Base Comunitária (PDBCs) para o BIP - Bairro Padre Cruz, em Carnide e para um conjunto de BIPs da Alta de isboa, em Santa Clara e umiar; e) O presente alinhamento do Programa de Governo da Cidade e da Estratégia isboa 2020, articulados com a adequação orgânica e funcional dos serviços do pelouro do Desenvolvimento ocal, a capacidade de participação das Juntas de Freguesia e a capacidade demonstrada das Organizações ocais de Base Comunitária para as atuais oportunidades e modelos de financiamento e a urgência na Elaboração de Planos de Intervenção; f) A partilha estabelecida e desenvolvida em diversas redes ao nível europeu e internacional com o reconhecimento das boas-práticas da Estratégia de Desenvolvimento ocal de isboa. II - No uso das competências que me foram delegadas pelo Senhor Presidente da Câmara unicipal de isboa pelo Despacho n.º 79/P/2013, de 13 de novembro de 2013, publicado no Boletim unicipal n.º 1030, de 14 de novembro seguinte, nomeadamente: a) «Elaborar e propor a política de desenvolvimento local» [alínea a) - n.º 2 Secção B); b) «Coordenar o Programa ocal de Habitação, que enquadra a política de desenvolvimento local» [alínea b) - n.º 2 Secção B]; c) «Desenvolver e implementar planos de desenvolvimento local, designadamente para intervenção transversal em Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária, criando os GABIP como estrutura de gestão e coordenação local onde existam ou venham a existir os referidos planos» [alínea d) - n.º 2 Secção B]. III -Tendo como objetivos: a) A construção e implementação de uma política e estratégia de desenvolvimento local de base comunitária para o município focalizada na promoção da coesão socioterritorial e no combate às causas de prevalência territorial da pobreza; b) A construção e implementação de uma política e estratégia de desenvolvimento local de base comunitária assente na metodologia participativa das comunidades locais na sua definição, execução, monitorização e avaliação; c) A concertação estratégica e operacional entre parceiros; d) A clarificação de modelo, coordenação e articulação interna (C) da pilotagem municipal. Estabilização de modelo de participação das Organizações ocais de Base Comunitária e de outros parceiros dos segundo e terceiro sectores; e) O alinhamento e compatibilização com os instrumentos do Quadro Portugal 2020 e das oportunidades de financiamento com o modelo funcional e de participação dos GABIPs e de elaboração dos PDBCs entre o município e demais parceiros. IV - Nos termos das alíneas l), aaa) do n.º 1 do artigo 33.º da ei n.º 75/2013, de 12 de setembro, propõe-se: 1 - A estabilização do modelo de GABIP - Gabinete de Apoio a Bairro de Intervenção Prioritária, densificando e sistematizando este instrumento já existente de operacionalização da estratégia de Desenvolvimento ocal/estratégia BIP/ZIP, definindo a seguinte metodologia de constituição de novos GABIP, suas competências e seu funcionamento. Assegurando assim o devido acompanhamento permanente do processo de intervenção integrado e implementação de futuros PDBCs, bem como a compatibilização com o instrumento de «Associação(ões)» e/ou Consórcio(s) entre o unicípio e demais parceiros locais. DEZEBRO (33)
5 UO N IE C C Â A R A U N I C I P A D E I S B O A Cada GABIP deverá ser constituído com: a) Equipa técnica do GABIP - composta por um coordenador e técnicos indicados pelos vereadores com competências em cada território. Será função desta equipa a gestão e acompanhamento técnico e administrativo permanente de toda a atividade do GABIP, nomeadamente das intervenções integradas que se operem no território, com particular preponderância das resultantes da implementação de um PDBC. Caso se verifique necessário esta equipa poderá incluir outros técnicos das empresas municipais, de Juntas de Freguesia ou outros em moldes a acordar entre as partes; b) Comissão Executiva do GABIP (CE), composta pela equipa técnica, representação da Junta de Freguesia, representação da Associação de oradores ou organismo similar, representação das empresas municipais relevantes no território, representação dos serviços municipais sectoriais com relevância no território, representação da UIT respetiva, representação do vereador do pelouro do Desenvolvimento ocal. Será função da Comissão Executiva o acompanhamento mais estreito das operações integradas de intervenção, nomeadamente no que toca à circulação de informação regular e objetiva por todos os agentes envolvidos e ao acompanhamento das intervenções transitórias ou definitivas a realizar no território; c) A constituição de uma Comissão Alargada (CA) composta pela equipa técnica do GABIP, pela restante CE, representação das instituições locais, representação da comissão de acompanhamento da Assembleia de Freguesia (quando esta exista) e os vereadores com competência no território em questão. Será função da CA a reflexão e avaliação sistemática do processo de intervenção no território, podendo apresentar propostas concretas relativas ao seu desenvolvimento; d) A coordenação da equipa técnica do GABIP deverá ser assegurada por elemento da área de maior preponderância da intervenção a efetuar; e) A constituição de cada GABIP específico e correspondente nomeação de coordenação deverá ser sujeita a deliberação de C por proposta do vereador da Habitação e Desenvolvimento ocal em articulação com todos os outros vereadores com competências no território em questão. Esta matriz deverá ser flexível para que cada território possa ter o GABIP melhor adaptado às suas características e o seu modelo deverá ser ajustável a todo o tempo. 2 - A definição do modelo de Plano de Desenvolvimento ocal de Base Comunitária, segundo a estratégia municipal de isboa para o Desenvolvimento ocal de Base Comunitária elaborada pelo Pelouro da Habitação Desenvolvimento ocal na prossecução do Programa ocal de Habitação, da Carta dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária e da criação de GABIPs: a) Plano integrado de correção das carências socioeconómicas de um determinado território (urbano); b) Plano de intervenção/ação local transversal por oposição à abordagem central sectorial; c) Focalização no combate às causas da prevalência de pobreza; d) Planeamento e co-governação partilhados entre a autarquia, o tecido empresarial e as organizações locais de base comunitária; e) Fundamentado na compreensão dos indicadores socioeconómicos e do seu desfasamento face à média da cidade; f) Conciliação dos défices estatísticos com as expectativas expressas pela comunidade; g) Focalização da intervenção na resolução das causas dos défices socioeconómicos; h) Capacitação dos indivíduos e das organizações comunitárias para a resolução sustentável dos seus problemas/défices; i) Emancipação socioeconómica da comunidade pela capacidade competitiva e de exportação de valor acrescentado; j) Estratégia de investimento equilibrado entre as áreas de intervenção do Plano de Desenvolvimento ocal. 3 - andatar a Vereadora da Habitação e Desenvolvimento ocal, em representação do unicípio, para o desenvolvimento das ações preparatórias ao estabelecimento de «Associação(ões)» e/ou Consórcio(s) entre o unicípio e demais parceiros que possam contribuir para a estratégia municipal de isboa para o Desenvolvimento ocal de Base Comunitária, nos termos descritos nos considerandos e compatíveis com a «pré-qualificação do concurso para apresentação de candidaturas a DBC urbanos (n.º 02/ /2014, 2014/11/16)». (Aprovada por unanimidade.) - Deliberação n.º 749/C/2014 (Proposta n.º 749/2014) - Subscrita pelo Sr. Presidente: Atribuição ao Anterior Presidente da República, Dr. ário Soares, da Chave de Honra da Cidade ário Soares é um dos grandes portugueses e um dos grandes lisboetas do nosso tempo, marcando decisivamente a nossa história e alcançando um prestígio internacional ímpar. Resistente à ditadura e, em todas as circunstâncias, corajoso combatente pela liberdade, é a grande referência histórica do nosso regime democrático e o principal artífice da entrada de Portugal na Europa. Depois do 25 de Abril, desempenhou os mais elevados cargos públicos (deputado nacional e europeu, ministro, conselheiro de Estado, primeiro-ministro, Presidente da República) e alcançou uma enorme projeção internacional, testemunhada pelo reconhecimento expresso em prémios internacionais de renome, doutoramentos honoris causa pelas maiores universidades do mundo, as mais altas condecorações e distinções oficiais. Nascido e criado em isboa, é um dos alfacinhas mais ilustres, que conhece e ama a cidade como raros. A isboa de Soares é a isboa do Campo Grande, onde mora, e a 2276 (34) DEZEBRO 2014
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