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1 C Â M A R A D E L I S B O A Considerando que: A Lista Indicativa do Património Mundial da UNESCO dos Estados parte deve ser revista de dez em dez anos e que a Lista Indicativa de Portugal contava com dez anos de vigência, tendo caducado a 31 de dezembro de 2015; A Comissão Nacional da UNESCO criou um Grupo de Trabalho Informal para a Atualização da Lista Indicativa de Portugal para a revisão da referida Lista e atualizar o registo dos respetivos bens; A Câmara Municipal de Lisboa tem vindo a desenvolver a candidatura do bem Lisboa Histórica, Cidade Global para inscrição na Lista Indicativa Nacional do Património Mundial da UNESCO; A vinda a Lisboa do Arq.º Francesco Bandarin, Conselheiro Especial do Diretor-Geral Adjunto para a Cultura da UNESCO, em outubro de 20, que confirmou a possibilidade de uma candidatura de Lisboa com a abordagem Paisagem Urbana Histórica e um território mais alargado; A proposta de candidatura tem a forma e a dimensão definidas para o preenchimento do formulário de candidatura e cumpre as Orientações Técnicas para a Aplicação da Convenção do Património Mundial. Compreende a descrição do bem, os seus elementos constitutivos e atributos, o reconhecimento do seu Valor Universal Excecional, a identificação dos critérios que cumpre, a declaração de autenticidade e/ou integridade e a comparação do bem, a nível nacional e internacional, com outros bens já inscritos ou não nas Listas do Património Mundial; A proposta identifica, na Lisboa Histórica, dois momentos que constituíram marcos decisivos na evolução da cidade - os Descobrimentos, no século XV, e o terramoto, no século XVIII - momentos em que a cidade se atualizou, adotando correntes de pensamento inovadoras. A cidade medieval cresceu até ao rio e transformou-se na cidade global que mais tarde se soube reconstruir como cidade iluminista. Desta evolução, em constante adaptação a um relevo complexo e afeiçoando-se à preexistência, resulta a Lisboa Histórica, singular entrelaçado de tecidos urbanos, testemunho de uma história milenar de intercâmbio de culturas, povos e religiões; O bem integra o território envolvido pela Cerca Fernandina, os núcleos de Santa Clara, São Vicente e Mouraria, os colégios jesuítas de Santo Antão-o-Novo e o Noviciado da Cotovia enquanto locais de ensino de matérias científicas que constituíram grande contributo para a navegação, o Bairro Alto e o Mocambo, na Madragoa, enquanto bairros gerados na sequência dos Descobrimentos, e a Frente Ribeirinha entre o Cais do Sodré e Santa Apolónia. Inclui ainda os miradouros de valor mais relevante. A zona tampão abrange a envolvente próxima do bem proposto e uma área mais vasta destinada a salvaguardar as relações visuais que com ele se estabelecem; A proposta de candidatura foi apresentada ao Grupo de Trabalho Informal para atualização da Lista Indicativa em 16 de dezembro de 2015; Temos a honra de propor que a Câmara Municipal de Lisboa delibere, nos termos do disposto no artigo 33.º, n.º 1, alínea t) do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar a proposta de candidatura do bem Lisboa Histórica, Cidade Global a inscrição na Lista Indicativa Nacional do Património Mundial da UNESCO. (Aprovada por unanimidade.) - Deliberação n.º 3/CM/2016 (Proposta n.º 3/2016) - Subscrita pelo Vereador João Paulo Saraiva: Normas de funcionamento do Fundo de Desenvolvimento Turístico de Lisboa (TTM) Pelouro: Recursos Financeiros. Serviço: DMF. Considerando que: 1 - Em paralelo com a taxa municipal turística, foi criado, através da Deliberação n.º 744/CM/20, aprovada em reunião de Câmara de 11 de dezembro de 2015, o fundo de desenvolvimento turístico de Lisboa, tendo em vista o financiamento dos investimentos e ações prioritárias ao desenvolvimento e sustentabilidade da atividade turística na Cidade no horizonte do Plano Estratégico e que pressupõe um modelo de gestão, acordado com os agentes do sector, tendo em conta o enquadramento legal aplicável; 2 - Em concretização do acima exposto, através da Deliberação n.º 827/CM/2015, aprovada em reunião de Câmara de dia 16 de dezembro do corrente ano, foi definido o modo de funcionamento e organização do fundo de desenvolvimento turístico de Lisboa, para o que se criaram as respetivas normas de funcionamento, num processo que envolve a articulação com as diversas entidades relevantes para o Turismo na Cidade de Lisboa, tendo-se obtido já o assentimento de algumas, que resultam expressas no documento, a que se juntarão outras, ao longo do tempo, com a respetiva confirmação da sua vontade de aderirem a esta iniciativa municipal à medida que este processo for evoluindo; 3 - Em virtude de novos contributos entretanto recebidos, e por forma a acolher os mesmos, torna-se necessário aprovar uma nova versão das Normas de Funcionamento do Fundo de Desenvolvimento Turístico de Lisboa, nos termos constantes do documento em anexo à presente proposta; 4 - As alterações relativamente à versão anteriormente aprovada resumem-se, essencialmente: a) Na simplificação das condições de elegibilidade para financiamento dos projetos e da organização e instrução dos processos; b) Na alteração da denominação do Comité de Gestão para Secretariado Técnico e no reforço as suas funções de acompanhamento através da produção de relatórios anuais de execução; 48 (12)

2 C Â M A R A D E L I S B O A c) Na clarificação da composição e modo de funcionamento do Comité de Investimentos, bem como no reforço da sua função de acompanhamento das dotações orçamentais do Fundo. Assim, considerando o disposto nas alíneas c), e), k) e m) do artigo 23.º, bem como as competências previstas nas alíneas ee), ff), qq) do n.º 1 do artigo 33.º, ambos do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, tenho a honra de propor à Câmara Municipal de Lisboa que aprove as normas de funcionamento do Fundo de Desenvolvimento Turístico de Lisboa, autorizando a futura adesão de novos membros que sejam relevantes para o Turismo da Cidade e representatividade do respetivo comité de investimentos e que venham a expressar essa vontade, nos termos do documento em anexo. (Aprovada por maioria, com 10 votos a favor e 6 votos contra.) 48 (13)

3 C Â M A R A D E L I S B O A FUNDODEDESENVOLVIMENTOTURÍSTICODELISBOA NORMASDEFUNCIONAMENTO Artigo1º NaturezaeobjetivodoFundodeDesenvolvimentoTurísticodeLisboa 1. O Fundo de Desenvolvimento Turístico de Lisboa (FDTL) tem como objetivo a promoção,qualificaçãoediversificaçãodaatividadeturísticanoconcelhodelisboa atravésdofinanciamentodeprojetoseatividadesqueseconformemaodispostono presenteregulamento. 2. O Fundo de Desenvolvimento Turístico de Lisboa (FDTL) constitui uma dotação financeiraespecíficainscritanoorçamentodomunicípiodelisboageridadeacordo comasregraslegaiseadministrativasaplicáveise,adicionalmente,pelodispostono presenteregulamento. Artigo2º ReceitasdoFundo ConstituemreceitasdoFDTL: 1. AsdotaçõesprovenientesdoOrçamentodoMunicípiodeLisboa,fixadasemfunçãoda liquidaçãodetaxasrelacionadascomoobjetivodofdtl,maxime,dataxaturística; 2. Participaçãonasreceitasgeradaspelaexploraçãodeequipamentosouinfraestruturas, noscasosemquetalfordeterminado; 3. Outrascontribuiçõespúblicasdenaturezanacionaloucomunitária; 4. Doaçõesououtrasreceitasdenaturezapúblicaouprivada. 48 ()

4 C Â M A R A D E L I S B O A Artigo3º Projetoselegíveisparafinanciamento 1. ParaserempassíveisdefinanciamentopeloFDTL,osprojetoseatividadesdeverão observarasseguintescondições: a) Produzirimpactesdirectosouindirectosnodesenvolvimentodoturismonacidade delisboanumaperspetivadecrescimentosustentáveleaprazo,devendoos resultadosvisadosseremidentificadosequantificados; b) Visaracriaçãoe/ouarequalificaçãodeequipamentoseinfraestruturaspúblicas deapoioaosetordeturismo; c) Visaratividadesdepromoçãoedeinformaçãoaosturistas; d) VisaradinamizaçãoculturalerecreativadacidadedeLisboa; e) OutrasconsideradasrelevantesparaoComitédeInvestimentos; 2. Todos os projectos devem identificar a gestão/exploração dos equipamentos ou infraestruturasacriaredevemincluirumdetalheecalendarizaçãoadequadosdas despesasdeinvestimentoedeoutranatureza. 3. Sãoaindaelegíveisestudosdeapoioàanálisedeavaliaçãodeprojectosapresentados aoabrigodon.ºseguinte. Artigo4º Apresentaçãodosprojetos OsprojetoseatividadesserãoapresentadosaoFDTLporqualquermembrodoComitéde InvestimentosreferenciadonoArtigo5ºdopresenteregulamento. 48 (15)

5 C Â M A R A D E L I S B O A Artigo5º ComitédeInvestimentos 1. É criado um Comité de Investimentos do FDTL com o objetivo de assegurar a participação dos agentes económicos ligados ao setor na gestão do Fundo, salvaguardandoascompetênciasprópriasdacmlnagestãodoseuorçamento. 2. OComitédeInvestimentosteráasseguintescompetências: a. Apreciar e emitir parecer sobre os projetos apresentados, quanto à sua compatibilidadeealinhamentocomaestratégiadofundo; b. AvaliaraexecuçãodosprojetosfinanciadospeloFDTL; c. AcompanharasdotaçõesorçamentaisdoFDTL. 3. O parecer mencionado na alínea a) do número anterior é vinculativo quando desfavorável 4. OComitédeInvestimentosserácompostoporummínimode5eummáximode9 membros. 5. SãomembrosfundadoresdoComitédeInvestimentosaCML,quepreside,aAHPea ATL. 6. Osrestantesmembrosserãocooptadosporunanimidadepelosmembrosreferidosno númeroanteterior. 7. O Comité de Investimentos reúne ordinariamente duas vezes por ano e extraordinariamentesemprequeconvocadopelacml. 8. OComitédeInvestimentossópodedeliberaremreuniõescomapresençadamaioria dosseusmembros,adotandodecisõespormaioriasimplesdosmembrospresentes. 9. Nocasodaapreciaçãodecandidaturas,oparecerdoComitédeInvestimentosé precedidodoparecertécnicodosecretariadoreferenciadonoartigoseguinte. 48 (16)

6 C Â M A R A D E L I S B O A Artigo6º SecretariadoTécnico 1. OapoioaofuncionamentodoFDTLedoseuComitédeInvestimentosseráprestado porumsecretariadotécnicoaassegurarpelaatl. 2. CompeteaoSecretariadoTécnico: a. Receber,instruireemitirparecertécnicosobreascandidaturasrecebidasno FDTL; b. Acompanharaexecuçãodosprojetosfinanciadoseproduzirrelatórioanualde execução; c. ApoiaraorganizaçãoefuncionamentodoComitédeInvestimentos; d. AssegurarorelacionamentodoFDTLcomosserviçosdaCML. Artigo7º IntervençãodosórgãosdoMunicípio 1. AaprovaçãofinaldofinanciamentodeprojetosouatividadespeloFDTLseráobjetode decisãodosórgãoscompetentesdomunicípiodelisboanoâmbitodagestãodoseu orçamento. 2. Serão igualmente remetidos para conhecimento da CML os relatórios anuais de execuçãodofdtl. 48 (17)

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