Treinamento em Monitoria e Avaliação para o Governo de Moçambique 27 de fevereiro a 03 de março de 2017 Maputo. Aula 03

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1 Treinamento em Monitoria e Avaliação para o Governo de Moçambique 27 de fevereiro a 03 de março de 2017 Maputo Aula 03

2 A utilização de inquéritos do agregado familiar nacionais regulares para informar o sistema de M & A dos programas de protecção social

3 Inquéritos do Agreado Familiar Os inquéritos amostrais como o inquérito do orçamento familiar (IOF) em Moçambique fazem parte do sistema de informações estatísticas dos países. Além dos inquéritos amostrais, fazem parte do sistema os censos (e.g. censo demográficos) e os registos administrativos (e.g e-inas). A partir das informações levantas por estes três instrumentos são construídos indicadores que nos permitem monitorar as condições de vida da população em diversas dimensões. Estes instumentos serão importantes para informar, monitorar e avaliar as políticas sociais, em geral, e a política da protecção social, em particular.

4 Inquéritos do agregado familiar Os inquéritos do agregado familiar são baseados em amostras da população, isto é, apenas uma pequena parte da população do país é entrevistada. No entanto, métodos estatísticos apropriados para a seleção da amostra, garantem que com um certo nível de confiança estatística (associada a um erro amostral), podem ser construídos estimatores do parâmetros populacionais como por exemplo a proporção de homens e mulheres, a taxa de anafalbetismo, o rendimento do agregado familiar, os níveis de pobreza, a proporção de crianças com menos de 5 anos, etc.

5 Inquéritos do agregado familiar Os censos populacionais seriam a forma melhor forma de fazer este monitoramento, mas entrevistar toda a população de um país em curtos períodos de tempo e em várias dimensões seria extremamente caro e ineficiente. Os Censos populacionais tendem a ter uma periodicidade menor (e.g. de 10 em 10 anos) e têm um questionário mais resumido, em geral, para construir os indicadores demográficos mais importante para as projeções populacionais. Os censos geram amostras-mães e atualizam a cartografia e a definição das chamadas Unidade Primárias de Amostragem (setores censitários) que informarão as amostras dos inquéritos de agregados familiares.

6 Inquéritos amostras Populacionais em Moçambique: Inquérito Demográfico e de Saúde foco em saúde, uso do índice de riqueza para ordenar diferenças socioeconomicas. Inquérito de Indicadores Múltiplos foco em crianças (e mães/mulheres),, uso do índice de riqueza para ordenar diferenças socioeconomicas. Inquérito do Orçamento Familiar informação detalhada sobre despesas e rendimentos (análise de pobreza monetária) Todos tiveram suas amostras informadas pelo Censo 2007

7 A construção do índice de riqueza O índice de riqueza da IDS é construído utilizando-se a informação sobre a posse de bens dos agregados familiares, bem como as características das habitações. É atribuído um factor de ponderação para cada um dos bens declarados pelo agregado familiar, obtido a partir da análise de componentes principais, e as ponderações resultantes dos bens foram padronizados. Em seguida, atribuiu-se a cada agregado familiar um índice único, denominado índice de riqueza, baseado na adição das ponderações de todos os bens possuídos. Finalmente, cada agregado familiar foi posicionado dentro de um quintil de riqueza, de acordo com esse índice, apontando à situação económica do agregado. O indicador de quintil de riqueza do agregado foi atribuído a todos os membros de jure do agregado familiar, isto é às pessoas que normalmente moram nos agregados. Estes quintís são denominados 1) Mais baixo, 2) Baixo, 3) Médio, 4) Elevado e 5) Mais Elevado. (IDS, 2011, grifo nosso)

8 Inquérito do Orçamento Familiar Inquérito do Orçamento Familiar. Este inquérito é o mais abrangente e, ao contrário do IDS e do MICS, coleta informação detalhada sobre rendas, consumo e despesas dos agregados familiares. Sendo, portanto, o inquérito mais importante para mensurar o nível de pobreza e desigualdade do país, baseado no consumo e nos gastos das famílias.

9 Evolução da Pobreza em Moçambique: inquéritos familiares A Tabela 2 mostra que a pobreza (de consumo) tem se reduzido em Moçambique. Nos último dezoito anos ela se reduziu 23.6 pontos percentuais (ou 34%). Entre 2008/2009, a redução foi de 5.6 pontos percentuais (ou 11%). No entanto, há redução têm sido mais forte em áreas urbanas do que em áreas rurais, apesar desta última corresponder a 69,4% da população total de Moçambique.

10 Evolução da Pobreza em Moçambique: inquéritos familiares Fonte: MEF

11 Evolução da desigualdade em Moçambique: inquéritos familiares O Gráfico 1 mostra que concomitantemente ao processo de redução da pobreza, houve um aumento da deisgualdade, largamente explicada pelo aumento da desigualdade em zonas urbanas. A desigualdade subir de 0.42 para 0.45 de acordo com o índico de gini, sendo que em áreas urbanas o crescimento foi de 0.48 a 0.55 e nas áreas rurais, ela se manteve constante em 0.37.

12 Evolução da desigualdade em Moçambique: inquéritos familiares FONTE: MEF

13 Pobreza Multidimensional: inquéritos familiares FONTE: MEF

14 Pobreza Multidimensional: inquéritos familiares FONTE: MEF

15 Evolução dos quintis de gasto: pistas da desigualdade FONTE: INE

16 Desigualdades na posse de bens duráveis por quintis de gasto FONTE: INE

17 Desigualdades na qualidade da habitação por quintis de gasto FONTE: INE

18 Usando Inquéritos do agregado familiar para focalizar e/ou para avaliar a qualidade da focalização

19 Focalização A decisão de focalizar programas sociais pode se dar basicamente por dois motivos: objectivo atacar vulnerabilidades específicas de certos grupos populacionais: idosos, deficientes, crianças menores de uma certa idade e/ou a pobreza de modo mais geral entendida como incapacidade de adquirir uma cesta de bens; necessidade de priorizar dentro da população alvo dos programas aqueles que terão acesso ao benefício utilizando-se critérios claros e correlacionados aos objetivos do programa.

20 Métodos de Focalização Categórico grupos vulneráveis Subsidio à Criança (Zambia) Geográfico critérios para expansão, cotas Prova de meios (means testing) Bolsa Familia e PSA Aproximação de prova de meios (means testing) CCT na América Latina, CT-OVC, LEAP Comunitária SCTPP Tigray (Etiópia), SCTP Malawi Combinação de métodos: ênfase: PMT + comunitária

21 Análise de Focalização do PSA (Expansão 2008)

22 Distriburição dos Beneficiários do PSA por quintis do Índice de Riqueza Recebe PSA 1o quintil 2o quintil 3o quintil 4o quintil 5o quintil Total SIM NÃO TOTAL Fonte: MICS(2008), INE. Elaboração do autor.

23 Objetivo Testar a eficiência da identificação de beneficiários feita pela própria comunidade permantente Verificar se os recursos estão chegando à comunidade mais pobre (erros de inclusão e exclusão) Comparar com outros tipos de focalização: Comprovação de meios; Índice de comprovação de meios; Categórica (geografica, idosos, crianças) Auto-seleção (Trabalho, consumo) Vantagens da identificação feita pelo permanente: Menos custosa; Relativa à realidade local. 23

24 Metodologia A metodologia consiste na comparação entre a distribuição de renda representativa da população de Moçambique com a da amostra de beneficiários do PSA. Trata-se de uma forma de idenificar em que parte da distribuição de renda se encontram os beneficiários do programa. Usamos como amostra dos beneficiários do PSA a base de dados coletada pelo inquérito da linha de base em Usamos como amostra da população de Moçambique a base de dados Multiple Indicator Cluster Surveys (MICS) referente ao ano de 2008 produzida pela UNICEF. Utilizamos nas duas bases de dados apenas a amostra rural e elegível ao programa chefes com idade superior a 55 anos se mulheres e 60 anos se homens. Como a linha de base se refere aos potenciais novos beneficiários, não se espera que as transferências do PSA tenham influenciados as variáveis que compoem o índice sintético. 24

25 Metodologia Como não dispomos de dados sobre renda, construimos um índice sintético multidimensional usando análise de componentes principais composto de características: Demográficas: idade e sexo do chefe, composição etária, razão de dependência, número de orfãos. Domiciliares: membros por dormitório, fonte de água, infra-estrutura, sanitarização Posse de bens e animais para pecuária. Os ítems que melhor descrevem a renda de acordo com a análise de componentes principais foram: composição do agregado familiar (número de membros e de crianças), infra-estrutura (material do piso, parede e teto), posse de bens (televisão e telefone). A esses ítems foram atribuidos os maiores pesos. 25

26 Análise Descritiva De acordo com a análise descritiva das amostras do MICS-rural e do PSA-rural nota-se qe a expansão do PSA na área rural alcança os agregados familiares mais pobres. A amostra do PSA-rural apresenta maior idade do chefe do agregado familiar em comparação com a amostra MICS-rural critério de elegibilidade. O agregado familiar do PSA-rural é relativamente menor e tem menos membros por dormitório. A composição dos agregados familiares beneficiados na amostra do PSA-rural apresenta maior número de pessoas idosas e menor número de crianças representando um aumento discreto na razão de dependência. A proporção de agregados familiares com rádio, telefone, bicicleta e animais é menor do que a da média observada para o total da população rural captada pelo MICS-rural. 26

27 Resultados RURAL MICS Rural Panel Superior: Índice de bem-estar sintético MICS Eligível PSA total PSA ITT PSA Beneficiário Valor do 25º percentil Valor do 50º percentil Valor do 75º percentil Painel Inferior: Distribuição de quintis Q1 (menor) Q Q Q Q5 (maior)

28 Resultados Kernel density of wealth index - MICS vs PSA rural sample Wealth Index MICS PSA 28

29 Resultados Coady et al (2004) Todos os programas Programas de Transferência de Renda Handa et al (2010) Amostra Completa Amostra Elegíveis Kenya Malawi Amostra Completa Amostra Elegível PSA-Intenção de tratar PSA-Beneficiário

30 Resultado Em comparação com os demais programas o público alvo da expansão do PSA para a área rural é bastante bem focalizado. A estratégia do PSA de focar na categoria de idosos, o foco da expansão do programa para áreas rurais e acção dos permanentes parecem identificar eficientemente os agregados mais vulneráveis. No entanto, os resultados também sugerem que pode-se melhorar a focalização através do uso de algum critério de priorização por proxies de pobreza no nível do distrito. O resultado demonstrou que o grupo de controlo da localidade vizinha era bem mais pobre que os grupos de tratados e controlos da localidade onde o programa foi implementado. 30

31 Utilizando inquéritos do agregado familiar para fazer simulações e projeções

32 Simulações para a expansão do PSA em 2007 # de membros no agregado familiar Valores do benefício em 2007 em Meticais Cenário 1 (aumento pequeno): Cenário 2 (aumento médio): Cenário 3 (aumento alto): Fonte: Unicef Expansão do # de beneficiários do PSA: em 2007 para em 2008, em 2009 e em 2010

33 Simulação da expansão do PSA em 2008 ANO Atual (sem aumento) Cenário 1 Cenário 2 Cenário Custo total 4,310,098 13,314,971 17,753,294 42,607,904 % of PIB Custo total 5,589,284 17,277,520 23,036,694 55,288,064 % of PIB Custo total 6,502,625 20,097,916 26,797,220 64,313,328 % of PIB Custo total 7,474,427 23,035,382 30,713,842 73,713,224 % of PIB

34 Impactos sobre a brecha da pobreza sob diferentes cenários (usando a IAF/02-03) Poverty Impact of the PSA in 2008 according to various scenarios: Decrease in the Poverty Gap (%) % Percentage Reduction % 4.7% 0 1.1% Current PSA scheme (Cost 0.07% of GDP) Scenario 1 (Low increase) (Cost 0.2% of GDP) Scenario 2 (Medium increase) (Cost 0.27% of GDP) Scenario 3 (High increase) (Cost 0.65% of GDP)

35 Simulação da População alvo da ENSSB II (usando a IAF/08-09) Simulação dos custos e dos impactos sobre a pobreza da ENSSB II realizada pela OIT e pela OPM - usando o inquérigo do agregado familiar: IAF/08-09.

36 Simulação da População alvo da ENSSB II (usando a IAF/08-09)

37 Valor dos subsídios da ENSSB II

38 Simulação dos custos diretos da ENSSB II (IAF/08-09)

39 Simulação dos impactos sobre a pobreza e a desigualdade da ENSSB II (IAF/08-09)

40 Utilização do inquério do agregado familiar em avaliações

41 O caso da avaliação do LEAP em Gana Em Gana, a avaliação do LEAP utilizou uma amostra de 699 famílias que foram aletaoriamente selecionados do grupo de famílias que entrariam no programa no segundo semestre de 2009, localizadas em 7 distritos de 3 Regiões (Brong Ahafo, Central, Volta) para o inquérito de avaliação. Como não foi possível selecionar um distrito de controle onde o método de focalização pudesse ser aplicado (ver Aula 4). Resolveu-se conduzir o inquério de linha de base da avaliação juntamente com um inquérito de agregado familiar de cobertura nacional conduzido Pelo ISSER (Insituto de Pesquisa Estatísticas Social e Econômcias).

42 Quando comparadas com as famílias do ISSER rural, a amostra LEAP tem um tamanho de agregado familiar menor, 3.83 em comparação com Como esperado a amostra do LEAP tem uma menor proporção de crianças menores de cinco anos e uma maior proporção de idosos (com mais de 65 anos). A amostra LEAP tem mais famílias com órfãos (27 por cento) bem como um maior número de órfãos (0,62) em relação aos grupos ISSER. Curiosamente, famílias LEAP são mais propensas a ter seguro de saúde. Cobertura de NHIS em 'sem custo' faz parte do objetivo LEAP, e enquanto a cobertura atual está longe de 100 por cento, parece que neste indicador as famílias LEAP não estão pior do que outras famílias no Gana rural.

43 Características da Amostra LEAP e ISSER Indicador Amostra LEAP ISSER (completa) ISSER (Rural) Tamanho do agregado Crianças <5 anos Crianças Jovens Adultos Idosos (>64) # órfãos Há órgãos NHIS Observações Fonte: UNC (2012) LEAP Baseline Report

44 O Método de escore de propensão foi utlizadao com base na subamostra ISSER rural para gerar uma amostra o mais similar possivel ao grupo de tratados do LEAP entre os agregados do ISSER que pudesse ser seguido no inquérito de avaliação de seguimento.

45 Características da Amostra LEAP e ISSER pareadas Indicador Amostra LEAP Amostra ISSER Rural Pareada Tamanho do agregado Crianças <5 anos Crianças Jovens Adultos Idosos (>64) # órfãos Há órgãos NHIS Observações Fonte: UNC (2012) LEAP Baseline Report

46 Estudos específicos Exemplos: Monitoria Comunitária Independente Avaliação dos excluídos pelo PMT do PASP

47 Monitoria Comunitária Independente (MCI) A MCI é liderada pela Plataforma da Sociedade Civil Moçambicana pela Proteção Social (PSCM-PS) e a HelpAge International através de um consórcio de organizações da sociedade civil. Sua implementação é realizada em coordenação com o MGCAS e o INAS, autoridades distritais e lideranças comunitárias. Objetivo: melhorar a qualidade e o impacto dos programas de proteção social em Moçambíque através da consciencialização, transparência e participação dos cidadãos nos programas de proteção social.

48 Monitoria Comunitária Independente (MCI) Objetivos específicos: Lançar um mecanismo de monitoria piloto liderado pela sociedade civil para os programas de proteção social em Moçambique Recolher evidências e lições para alimentar o aperfeiçoamento do mecanismo piloto para um sistema nacional de monitoria independente e contribuir no diálogo sobre proteção social acessível e adequada. Capacitar a sociedade civil para participar de programas de proteção social.

49 Monitoria Comunitária Independente (MCI) Três momentos da MCI: Recolha de dados e discussão na comunidade: Partilha dos Problemas e possíveis soluções com os principais interessados no nível do distrito Advocacia a nível nacional

50 Monitoria Comunitária Independente (MCI) Recolha de dados: Esta etapa consiste na coleta de informação (Ferramenta 1) baseada em 13 perguntas cujas respostas são SIM ou NÃO a serem feitas individualmente aos beneficiários. A perguntas foram decididas com base na experiência dos participantes do PSSB; as orientações contidas no manual de procedimentos do PSSB; e a relevância das mesmas para os técnicos e gestores do INAS. Organização de grupos focais (Ferramenta 2) que discutem as três perguntas com maior proporção de respostas negativas. Há grupos focais exclusivos para beneficiários e outros grupos focais que incluem os permanentes do INAS e líderes comunitários para discutir as razões por trás dos problemas identificados e possíveis soluções. O resultado do grupo focal é uma plano de ação (Ferramenta 3) para resolver os problemas debatidos.

51 Monitoria Comunitária Independente (MCI) FERRAMENTA 1: LISTA DE PERGUNTAS (perguntas ) 1. Sabe porque recebe este valor? 2. Tem recebido pontualmente? 3. Em caso de ausência recebe o valor no mês seguinte? 4. Sabe com antecedência a data de pagamento? 5. E sempre a mesma pessoa que informa sobre a data de pagamento? 6. O Posto de Pagamento é acessível? 7. O tempo de espera no posto de pagamento é razoável? 8. Os beneficiários são bem tratados no Posto de Pagamento? 9. Alguma vez recebeu visita de alguém do INAS? 10. Conhece como é feita a escolha das pessoas para receber esta ajuda? 11. Foi fácil começar a receber esta ajuda? 12. Participou na escolha do Permanente? 13. No caso de precisar reclamar sobre a ajuda sabe a quem recorrer?

52 Monitoria Comunitária Independente (MCI) A MCI tem algumas limitações em termos de sua área de atuação limitada pela presença de organizações da sociedade civil e disponbilidade de staff. Desta maneira, ela não consegue ser (estatisticamente) representativa dos beneficiários do programa, não se trata de uma amostra probabilística. De todo modo, nas localidades onde a MCI é implementada, um amostra pré-definida é sorteada aleatoriamente a partir da lista de beneficiários disponibilizada pelo INAS e tomando em conta os recursos humanos disponíveis para sua implementeação.

53 Caracterização dos excluídos do PASP pelo PMT (a) O tamanho do agregado familiar, o número de crianças, a taxa de dependência e a idade do chefe do agregado familiar apresentam sinal negativo indicando que é mais provável que um candidato que apresente maior extensão destas características naturalmente não seja elegível; (b) O facto de o candidato ser de Maputo torna-o mais propenso a ser não elegível comparativamente a outras Províncias embora a diferença em termos absolutos com outras Províncias não seja assinalável; (c) Excluindo as variáveis que representam as Províncias, a característica se o chefe do agregado possue o nível de escolaridade superior (para o modelo urbano) do chefe do agregado familiar tem maior peso na definição da elegibilidade do candidato ao Programa; (d) Quanto a posse de bens duráveis a posse de televisão, computador tem maior peso que as outras características ligadas a posse de bens.

54 Caracterização dos excluídos do PASP pelo PMT Obteve-se uma maioria de AF cujo chefe é do género masculino, com idades maioritariamente compreendidas entre os 31 aos 50 anos e também na sua maioria sem algum nível de escolaridade; A maioria dos AF do estudo apresentou um tamanho de agregado familiar com 3 pessoas, porém em média os AF apresentaram 5 pessoas, na sua maioria com 2 a 3 crianças e sem idosos; A taxa de dependência apresentou um valor e 67% que pode ser considerado um valor assinalável, eis que, têm-se uma proporção de 6 a 7 dependentes a cada agregado familiar candidato; Os AF candidatos e não elegíveis maioritariamente os dependentes acedem a escola e aos serviços de saúde; Observando a segmentação das caracteristicas sócio-económicas os AF candidatos não elegíveis da Cidade de Maputo têm posse de alguns bens duráveis, alguns casos têm agua canalizada e instalação eléctrica, antagonicamente aos candidatos de Manica que apresentam alguns bicicletas, mas a sua fonte de iluminação é petroleo/gás, a sua fonte de água são os Rios, Lagos ou Lagoas e também antagonicamente aos candidatos de Nampula que têm apenas como fonte de iluminação lenha, não apresentando uma correspondência directa com uma das outras caracteristicas; É mais provável que um candidato residente em Maputo seja não elegivel comparativamente a qualquer outra Provincia e é mais provável que um candidato que possuem televisão seja não elegível comparativamente a outros bens duráveis.

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