Junto se envia um exemplar de estatutos, devidamente autenticados.
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1 MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL DIRECÇAO-GERAL DA ACÇÃO SOCIAL Exm. Senhor Presidente da Direcção da Fundação Comendador Joaquim de Sá Couto S. Paio de Oleiros 4535 FEIRA V/Ref V/Com N/Ref. SAIAJ AV-FE-03/E Data ASSUNTO: Registo Fundação Comendador Joaquim de Sá Couto Considerando o disposto no Regulamento do Registo das Instituições Particulares de Solidariedade Social do Âmbito da Segurança Social, aprovado pela Portaria n. 778/83, de 23 de Julho, informo V. Exa. que, foi efectuado o registo definitivo dos estatutos da instituição em epígrafe, conforme declaração anexa, remetida nesta data à Imprensa Nacional, para publicação no Diário da República. Junto se envia um exemplar de estatutos, devidamente autenticados. Com os melhores cumprimentos EJ/EJ mod 1 Av a. Miguel Bombarda, LISBOA Tel Fax
2 MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL DIRECÇAO-GERAL DA ACÇÃO SOCIAL PARA PUBLICAÇÃO NO DIÁRIO DA REPÚBLICA DECLARAÇÃO Declara-se, em conformidade com o disposto no Estatuto aprovado pelo Decreto- -Lei n. 119/83, de 25 Fevereiro, alterado pelo Decreto-Lei n 402/85, de 11 de Outubro e no Regulamento aprovado pela Portaria n. 778/83, de 23 de Julho, que se procedeu ao registo definitivo da alteração dos artigos 3 o. 4 o. e 29. dos estatutos da instituição particular de solidariedade social abaixo identificada, reconhecida como pessoa colectiva de utilidade pública. A alteração dos estatutos foi aprovada por despacho de 7/05/97 do Secretário de Estado da Inserção Social e o respectivo registo foi lavrado em 15/07/97 pelo averbamento n 2 à inscrição n 11/84, a fls. 39 e 39 Verso, do Livro n 2 das Fundações de Solidariedade Social. Dos estatutos consta, nomeadamente, o seguinte: Denominação - Fundação Comendador Joaquim de Sá Couto Sede - S. Paio de Oleiros - Concelho da Feira Fins - Contribuir para a promoção da população preferencialmente do concelho da Feira, através do propósito de dar expressão organizada ao dever de solidariedade e de justiça social entre os indivíduos e com a finalidade de facultar serviços de saúde ou segurança social. Direcção-Geral da Acção Social, em EJ/EJ mod 2 Av*. Miguel Bombarda, 1-5 o 1000 LISBOA Tel Fax
3 MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL DIRECÇAO-GERAL DA ACÇÃO SOCIAL D E C L A R A Ç Ã O Declara-se que o documento anexo elaborado nos tennos do artigo 11. do Estatuto aprovado pelo Decreto-Lei n. 119/83, de 25 de Fevereiro, na redacção dada pelo Decreto-Lei n. 402/85, de 11 de Outubro, composto de folhas, por mim rubricadas e tendo aposto o selo branco desta Direcção-Geral, está conforme ao original dos estatutos registados em, 15/07/97 pelo averbamento n 2. à inscrição n. 11/84 a fls. 39 Verso, do Livro n. 2 das Fundações de Solidariedade Social Direcção-Geral da Acção Social, em mod 2 Av a. Miguel Bombarda, LISBOA Tel Fax
4 LAR CONDES DE S. JOÃO DE VER TELEFONE * APARTADO, 7 S. PAIO DE OLEIROS F E I R A N O R T E (Faz parte da reunião do dia 23 de Abril de 1996) ESTATUTOS Capítulo I Artigo 1º 1. 0 Hospital - Asilo de Nossa Senhora da Saúde, criado em cumprimento de disposição testamentária do Comendador Joaquim de Sá Couto em 1902, passou em 1971 a denominar-se " Fundação Comendador Joaquim de Sá Couto". 2. Por força do Decreto-Lei n5 618/75 de 11 de Novembro o Hospital de Nossa Senhora da Saúde, até então sustentado e administrado pela Fundação Comendador Joaquim de Sá Couto, passou a ser administrado pelo Estado. 5. A Fundação Comendador Joaquim de Sá Couto ê uma Fundação de Solidariedade Social, com sede em S. Paio de Oleiros, Concelho da Feira. Artigo 2º A Fundação reger-se-á pelas disposições dos presentes Estatutos que substituirão os aprovados por despacho do Secretário de Estado da Segurança Social de 16 de Fevereiro de 1984, que, por sua vez, haviam substituído os aprovados pelo despacho de Secretário de Estado da Segurança Social de 13 de Julho de 1971 que, por sua vez, haviam substituído os aprovados por alvará de 17 de Julho de 1908 do Governo Civil do Porto. Artigo 3º A Fundação Comendador Joaquim de Sá Couto tem por objectivos contribuir para a promoção da população preferencialmente do Conselho da Feira, através do propósito de dar expressão organizada ao dever de Solidariedade e de Justiça Social entre os indivíduos e com a finalidade de facultar serviços de saúde ou Segurança Social.
5 Artigo 4º Para realização do seu objectivo a Instituição propõe-se manter, entre outras actividades: a) 0 Lar Condes de S. João de Ver, para pessoas Idosas e inválidas. b) Outros estabelecimentos de saúde ou com fins de Solidariedade e justiça social. Artigo 5º A organização e funcionamento dos diversos sectores de actividades constarão de regulamentos elaborados pelo Conselho de Administração em conformidade com as normas técnicas emitidas pelos Serviços oficiais competentes e sujeitos à homologação dos mesmos Serviços. Artigo 6º Os serviços prestados pela Instituição serão gratuidos ou remunerados, em regime de porcionismo, de acordo com a situação económica- familiar dos utentes, apurado em inquérito obrigatório. 2. A obrigatoriedade da realização do inquérito referido no número anterior não impedirá a prestação de assistência em casos de extrema gravidade e urgência. 3. As tabelas de comparticipação dos utentes serão elaboradas em conformidade com as normas emitidas pelos Serviços oficiais competentes ou com os acordos de cooperação que sejam celebrados com os mesmos Serviços. Capitulo II Do Património e Receitas Artigo 7º O património da Fundação é constituído pelos bens expressamente afectos pelo fundador à Instituição, a seguir indicados, e pelos demais bens e valores que sejam adquiridos pela fundação: a) Terrenos e edifícios das suas instalações, o Hospital Asilo Nossa Senhora da Saúde e outros. b) Títulos e obrigações do Estado. Artigo 8º Constituem receitas da Fundação: a) Os rendimentos dos bens e capitais próprios; b) Os rendimentos de heranças legados e doações; c) Os rendimentos dos serviços e as comparticipações dos utentes; d) Quaisquer donativos e os produtos de festas e subscrições; e) Os subsídios do Estado e de outros organismos oficiam;
6 f) Os contributos periódicos dos membros da Li Capitule III Dos Corpos Gerentes Secção I Disposições Gerais Artigo 9º A administração da Fundação é exercida por um Conselho de Administração e fiscalizado por um Conselho Fiscal. Artigo 10º u exercício de qualquer cargo na Fundação é gratuito, podendo haver lugar ao pagamento de despesas dele derivadas. Artigo 11º Não pode ser designada para os corpos Gerentes qualquer pessoa, que, mediante processo judicial, inquérito ou sindicância, tenha sido removida dos cargos directivos da Fundação ou de outra Instituição Privada de Solidariedade Social ou tenha sido declarada responsável por irregularidades cometidas no exercício dessas funções. Artigo 12º 1. Os corpos gerentes são convocados pelos respectivos presidentes e só podem deliberar, com a presença da maioria dos seus titulares. 2. As deliberações são tomadas por maioria de vota dos titulares presentes, tenda o Director direita a vota de qualidade no caso de empate. Artigo 13º Os membros dos corpos gerentes não podem abter-se de votar nas deliberações tomadas em reuniões a que estejam presentes e são responsáveis pelas faltas ou irregularidades cometidas no exercício do mandato, salvo se: a) Não tiverem tomado parte na respectiva resolução e a reprovarem tendo feito consignar na acta da sessão imediata em que se encontrem presentes a sua reprovação; b) Tiverem votado contra essa resolução e o fizerem consignar na acta respectiva. Artigo 14º 1. Os membros dos corpos gerentes não podem votar em assuntos que directamente lhes digam respeito ou nos quais sejam interessados os respectivos cônjuges, seus ascendentes e descendentes. 2. É vedade aos membros dos corpos gerentes a celebração de contratos, coa a Fundação, salvo se deles resultar manifesto benefício para
7 a. Instituição. 3. Os fundamentos das número anterior deverão corpo gerente. deliberações sobre os contratas referidos na constar das actas das reuniões do respectiva Secção II Da Conselho de Administração Artigo 15º 1. 0 Conselho de Administração é constituido por 5 membros, sendo 3 natos e 2 escolhidos por unanimidade por aqueles, dentre os membros da Liga dos Amigos. 2. Os membros natos ocuparão os cargos de Presidente, Director e Sub-Director. 1. São membros natos: Artigo 16º a) 0 provedor da Santa Casa da Misericórdia da Feira, na efecti- vidade de funções, ou pessoa por ele designada que obtenha o acordo dos restantes membros do Conselho de Administração, que será o Presidente b) Um representante da família do testamenteiro do Instituidor que será o Director. c) 0 Páraco da Freguesia de S. Paio de Oleiros que desempenhará as funções de Sub-Director 2. 0 preenchimento do cargo de Director efectar-se-á pela forma seguinte: Um representante da Família do Testamenteiro e a eia perten - cente, indigitado por quem, nessa qualidade, exercer o cargo de Director ou, no caso de não haver indigitação, escolhido entre 03 seus parentes maiores da linha recta ou no 22 grau da linha colateral e na sua falta ou impedimento, pelos parentes afins, em idêntica situação 3. O cargo de Tesoureiro será exercido por um dos restantes membros do Conselho de Administração. 4. N0 caso de qualquer dos membros natos não aceitar o cargo, ou a ele renunciar, ou ainda no caso da familia do Testamenteiro da fundador não escolher o seu representante no prazo de 90 dias, a contar da vacatura, os cargos atribuidos aos membros natos faltosos serão providos temporariamente por membros da Liga dos Amigos até indicação de novo membro nato. Esta escolha é feita pelo Conselho de Administração da Fundação.
8 5. Os membros escolhidos por unanimidade ao abrigo do artigo 15 nº1 terão o mandato de 4 anos, que poderá ser renovável. Artigo 17 c Compete ao Conselho de Administração dirigir e administrar a Instituição e, designadamente: a) Fixar eu modificar a estrutura dos serviços da Instituição e regular o seu funcionamento, elaborando regulamentos internos de acorde com as normas e submetendo-os à homologação dos mesmos; b) Organizar os orçamentos, contas de gerência e quadros de pessoal e submetê-los ao visto dos Serviços Oficiais; c) Elaborar os programas de acção da Instituição articulando-os com os planos e programas gerais da segurança Social e respeitando as instruções emitidas pelo Ministério da Saúde e Ministério da Solidariedade e Segurança Social, no domínio da sua competência legal; d) Elaborar relatórios anuais sobre a situação financeira e funcionamento da Instituição; e) Zelar pela organização e eficiência dos serviços; f) Contratar os trabalhadores da Instituição de acordo com as habilitações legais adequadas e exercer em relação a eles a competente acção disciplinar; g) Manter sob a sua guarda e responsabilidade os bens e valores da Instituição, cujo inventário deverá estar sempre actualizado; h) Deliberar sobre a aceitação de heranças, legados e doações, coa respeito pela legislação aplicável; i) Providenciar sobre fontes de receita da Instituição; j) Representar a Fundação em juízo e fora dele mandatando um dos seus membros para tal efeito; l) Propor à entidade tutelar a alteração dos estatutos ou a modificação dos fins da Fundação, nos termos da legislação aplicável, mas respeitando sempre a vontade do fundador; m) Comunicar â entidade tutelar a ocorrência dos factos que, nos termos da lei, constituam causas extintivas da Fundação; n) Deliberar sobre a admissão dos membros da Liga dos Amigos Artigo 18º Compete em especial ao Presidente: a) Convocar, presidir e orientar as reuniões do Conselho de Administração;
9 b) Numerar e rubricar o Administração e os outros Livro de actas das sessões do Conselho de livros de escrituração da Instituição, bem como assinar os respectivo abertura e encerramento; Artigo 19º Compete em especial ao Director: a) Superintender na administração da Fundação e orientar e fiscalizar os respectivos serviços; b) Promover a execução das suas deliberações do Conselho de Administração; c) Despachar os assuntos normais de expediente e outros que careçam de solução urgente, sujeitando estes últimos á confirmação do Conselho na reunião seguinte; d) Assinar os actos de mero expediente e, juntamente com um outro membro do Conselho, os actos e contratos que obriguem a Fundação. e) Tomar as providências urgentes que julgar indispensáveis. Artigo 20º Compete ao Sub-Director: a) Substituir o Director nas suas faltas e impedimentos; b) Lavrar as actas das sessões do Conselho de Administração; c) Superintender nos serviços de expediente; d) Organizar os processos dos assuntos que devem ser apreciados pelo Conselho de Administração; receita; e) Assinar com o Director as autorizações de pagamento e as guias de Compete ao Tesoureiro: Artigo 21º a) Receber e guardar os valores da Instituição; b) Satisfazer as ordens de pagamento que forem assinadas pelo Director e pelo Sub-Director; c) Arquivar todos os documentos de receita e despesa; d) Orientar a escrituração das receitas e despesas da Fundação em conformidade com as normas emitidas pelos Serviços Oficiais competentes ; e) Apresentar mensalmente ao Conselho de Administração o balancete em que se discriminarão as receitas e despesas do mês anterior.
10 I * Artigo 22º 1. 0 Conselho de Administração reunirá, pelo menos, uma vez em cada mês, podendo ser convocado pelo seu Presidente ou por dois dos seus membros. 2. De todas as reuniões serão lavradas actas em livro próprio assinadas pelos membros presentes. Secção III Do Conselho Fiscal Artigo 23º 1. O Conselho Fiscal é constituído por 3 membros, um Presidente e dois vogais. 2. Os membros do Conselho Fiscal serão nomeados: - um pela Direcção da Liga dos Amigos da Fundação Comendador Joaquim de Sá Couto que será o Presidente. - outro pela Direcção do Centro Português das Fundações. - outro pela Direcção da Comissão de Vigilância do Castelo de Santa Maria da Feira. 3. Os membros da Conselho Fiscal são nomeados para um mandato renovável de 4 anos. Artigo 24º Compete ao Conselho Fiscal inspecionar e verificar todos os actes de administração da Fundação, zelando pelo cumprimento dos estatutos e regulamentos e, em especial: a) Dar parecer sobre o relatório anual e contas de gerência apresentadas pelo Conselho de Administração; b) Emitir paracer sobre qualquer assunto que lhe seja submetido pelo Conselho de Administração. Artigo 25º 1. O Conselho Fiscal pode propôr ao Conselho de Administração reuniões extraordinárias para discussão conjunta de determinados assuntos. 2. Os membros do Conselho Fiscal podem assistir, sempre que o julgem conveniente, às reuniões do Conselho de Administração, sem direito a voto. Artigo 26º 1. 0 Conselho Fiscal devirá reunir, pelo menos uma vez em cada semestre.
11 2. De Todas as reuniões serão lavradas actas em livro próprio assinadas pelos membros presentes. Capitula IV Da Liga dos Amigos Artigo 27º A "Liga des Amigos" da Fundação é constituida per todas as pessoas que se proponham colaborar na prossecução das actividades da Fundação, quer através de contribuição pecuniária, quer de trabalho voluntário e que, como tal, sejam admitidos pelo Conselho de Administração. Artigo 28º A constituição, organização, funcionamento e quotas da Liga obedecerão a regulamento próprio elaborado pelo Conselho de Administração. Artigo 29º A Direcção da Liga dos Amigos " da Fundação é um órgão pre-vilegiado para contactos de trabalho com o Conselho de Administração e Conselho Fiscal e à sua Direcção compete nomear um membro para o Conselho Fiscal que será o Presidente. Capitulo V Disposições Diversas Artigo 30º A Fundação, no exercício das suas actividades, respeitará a acção orientadora e tutelar do Estado nos termos da legislação aplicável e cooperará com outras Instituições privadas e com os Serviços Oficiais competentes para obter o mais alto grau de justiça, de beneficies sociais e de aproveitamento dos recursos. Artigo 31º No caso de extinção a Fundação, competirá a Conselho de Administração tomar, quanto aos bens e quanto âs pessoas, as medidas necessárias à salvaguarda dos objectivos sociais prosseguidos pela Fundação, em conformidade com as disposições legais. Artigo 32º Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Administração de acordo com a legislação em vigor e as normas orientadoras.
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