Territoriais e Saúde: Ciência e Movimentos Sociais para a Justiça Ambiental nas Políticas Públicas. 19 a 22 de Outubro de 2014, Belo Horizonte-MG

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1 2º Simpósio Brasileiro de Saúde & Ambiente (2º SIBSA). Desenvolvimento, Conflitos Territoriais e Saúde: Ciência e Movimentos Sociais para a Justiça Ambiental nas Políticas Públicas. 19 a 22 de Outubro de 2014, Belo Horizonte-MG Sessão de pôster digital Eixo 1. Desenvolvimento socioeconômico e conflitos territoriais CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA E SEDIMENTO DE RIO POR AGROTÓXICOS NA TERRA INDÍGENA MARÃIWATSÉDÉ, MATO GROSSO. Francco Antonio Neri de Souza e Lima (UFMT), Wanderlei Antonio Pignati (UFMT). franccoantonio@gmail.com;.pignatimt@gmail.com;

2 Resumo. Os monocultivos voltados para exportação demandam de grandes porções de terras para sua produção, o que impulsiona os processos de ocupação, desmatamento e exploração de novas áreas. Na região Nordeste de Mato Grosso a Terra Indígena (TI) Marãiwatsédé desde a década de 1960 é alvo de disputas de terra, gerando conflitos de indígenas com não indígenas. Durante o tempo em que a TI foi ocupada por agricultores/fazendeiros/posseiros a terra foi utilizada para monocultivos. Esse modelo de agricultura usa agrotóxicos em seu processo de produção, onde essas substâncias são descritas na literatura como causadoras de inúmeras doenças nas populações expostas. Em 40 anos de conflitos na TI Marãiwatsédé, o processo de desintrusão total dos ocupantes não indígenas foi realizado em 2012, porém nenhuma avaliação sanitária foi realizada pelas instancias federais para devolução e o retorno dos indígenas à sua terra. Nesse período de retorno, a morte de quatro crianças indígenas que ocorreram no final de 2012 a 2013 dentro da TI, pode estar relacionada com intoxicação provocada por contaminação de agrotóxicos na água. O objetivo desse estudo é avaliar a contaminação hídrica por agrotóxicos utilizados no monocultivo dentro e no entorno da TI Marãiwatsédé. Para investigação da presença de agrotóxicos na água serão coletadas amostra de água potável, de poços (água subterrânea), de córregos e de sedimentos de rio. As coletas serão realizadas na aldeia, área de consumo e locais de pesca e caça. Para as análises de água serão determinados 27 tipos de agrotóxicos conforme metodologias e padrões constantes na Portaria nº 2.914/MS/2011. Para as análises de sedimento dos rios, os padrões serão determinados conforme resolução do CONAMA nº 454/2012. Após os resultados das análises de água e sedimento de rio, os valores serão comparados entre os pontos avaliando dispersão, quantificação de agrotóxicos e a proximidade das áreas de lavouras. Palavras-chaves: Agronegócio; Agrotóxicos; Povos Indígenas; Xavante. Dissertação de mestrado que faz parte do projeto de pesquisa realizado pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) com apoio do Ministério da Saúde (MS), Fundação Nacional do Índio (FUNAI) e Operação Amazônia Nativa (OPAN). 2

3 Introdução No Brasil o agronegócio brasileiro contribui com cerca de 30% do PIB, o que representa aproximadamente 350 bilhões de dólares anualmente e corresponde à um terço das exportações nacionais (MOREIRA et al., 2012). Na produção da soja, um dos principais produtos de exportação, somos o maior produtor mundial com uma produção anual de aproximadamente 68 milhões de toneladas (BELO et al.,2012). Esta alta produção exige um grande investimento em insumos químicos e empréstimos bancários. Só de empréstimos bancários, para apenas sete meses da safra , os valores chegam próximos de R$ 100 bilhões (GELLER, 2014). Entre os insumos químicos utilizados estão os agrotóxicos e fertilizantes, onde o Brasil está entre os maiores consumidores de agrotóxicos no mundo respondendo por 19% do consumo mundial no ano de 2010 (AUGUSTO et al., 2012). No estado de Mato Grosso com 141 municípios, 54 deles possuem terras ocupadas por grandes monoculturas, produzem 70% dos produtos agrícolas e consomem 70% dos agrotóxicos e fertilizantes químicos usados em suas lavouras e pastagens (IBGE, 2011; INDEA, 2011; SINDAG, 2011). O estado de Mato Grosso contribuiu com 19% da produção de grãos na safra de principalmente com soja, algodão e milho (MOREIRA et al.,2012). O ambiente contaminado por substancias como agrotóxicos, utilizados nas lavouras, pode se tornar uma importante via de contaminação que geram agravos à saúde da população. Nesse processo produtivo, o impacto à diferentes exposições para a saúde e ambiente são as poluições derivadas do ar, água e solo gerando intoxicações agudas e crônicas relacionadas aos agrotóxicos (PIGNATI, 2007). As pressões econômicas, políticas e ambientais que compõe a dinâmica do agronegócio afetaram ao longo do processo histórico o povo Xavante e seu território, a Terra Indígena (TI) Marãiwatsédé, modificando diretamente parte do seu ambiente natural e social. A Terra Indígena Marãiwatsédé O local do estudo será dentro da TI Marãiwatsédé (Latitude 11º 47' 52" sul, Longitude 51º 39' 50" Oeste ) que totaliza uma área de ha inserida nos municípios de Alto Boa Vista, Bom Jesus do Araguaia e São Félix do Araguaia, na região Nordeste de Mato Grosso (FUNAI, 2012). Essa TI está inserida em uma região de ecótono (área de transição entre biomas) entre Cerrado e Amazônia, que no ano de 2012 foi considerada a terra indígena mais devastada da Amazônia Legal (RAMIRES, 2010; ANSA-OPAN, 2012). A TI Marãiwatsédé é território da etnia Xavante, povo indígena pertencente ao tronco linguístico Macro-Jê e à família linguística Jê. Hoje vivem no leste do estado de Mato 3

4 Grosso, em uma região de campos cerrados entre o Rio Araguaia e a Serra do Roncador, que atravessam o estado de norte a sul (CARVALHO, 2010). Ao longo da história da TI Marãiwatsédé vários casos de injustiça contra os indígenas e conflitos políticos proporcionaram grande desigualdade social e ambiental ao povo Xavante de Marãiwatsédé. Os conflitos começam com as expansões colonizadoras fomentadas pelo governo na década de 1960, onde os colonos iniciam ocupações em regiões onde os indígenas viviam, como se as terras indígenas fossem ociosas ou passiveis de utilização. No ano de 1966, apoiado pela Superintendência para o Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM), órgão do governo federal responsável pela colonização da Amazônia foi instalada a Fazenda Suiá- Missu. Essa fazenda na região de São Félix do Araguaia chegou a possuir uma área de hectares instalada em território Xavante de Marãiwatsédé (CARVALHO, 2010; ANSA-OPAN, 2012; FUNAI, 2012). Em 15 de agosto de 1966, os Xavante de Marãiwatséde foram deportados de seu território para a Missão Salesiana de São Marcos, 400km ao sul, em aviões da Força Aérea Brasileira (FAB). Essa migração forçada foi realizada para Terra Indígena São Marcos, ao sul do estado, onde permaneceram por quase 40 anos. Em 1992, a antiga fazenda Suiá-Missú instalada na região em que viviam os Xavante de Marãiwatsédé passou a se chamar Liquifarm Agropecuária Suiá- Missú S/A (filial italiana da Agip Petroli). Naquele ano, em meio às várias discussões e pressões dos indígenas na Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Eco 92), no Rio de Janeiro, representantes da empresa se comprometeram verbalmente a devolver uma parte da área original aos indígenas Xavante. Após um processo administrativo de identificação e delimitação das terras tradicionalmente ocupadas pelos Xavante, conduzido pela Fundação Nacional do Índio FUNAI, o Estado Brasileiro reconheceu em 11 de dezembro de 1998, por meio de um decreto presidencial, a Terra Indígena Marãiwatsédé homologada com hectares. Mesmo homologada a TI Marãiwatsédé ainda estava ocupada por não-indíos que comercializavam e utilizavam a terra para a lavoura. Em 2004 os Xavante acamparam na BR próximos a TI, mas não conseguiram retornar ao território original por conta dos invasores não-indios. No mesmo ano, amparados por uma sentença proferida pela Ministra Relatora Hellen Gracie, do Supremo Tribunal Federal (STF) os Xavante de Marãiwatsédé, com apoio da Polícia Federal realizaram uma visita em seu território. Ao entrarem em sua terra se depararam com uma situação ambiental catastrófica, dos 66% da vegetação primária existentes em 1992, apenas 13% estavam conservados (CARVALHO, 2010; RAMIRES, 2010; ANSA-OPAN, 2012). Em agosto de 2010, desembargadores da 5ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4

5 1ª Região, reconheceram o direito dos Xavante à Terra Indígena Marãiwatsédé (ANSA- OPAN, 2012). Em Dezembro de 2012, o Exército Brasileiro ocupou a área para cooperar no processo de desocupação dos fazendeiros/ocupantes não-indígenas apoiado em Decreto Presidencial. Dos hectares desta Terra Indígena, haviam sido desmatado cerca de 80% de suas matas e que estavam sendo comercializadas e griladas desde os anos 50. Na ausência dos indígenas em seu território, fazendeiros/posseiros não índios utilizaram a terra para o plantio de pasto para bovinos até os anos de 2000 e sucessivamente foram substituindo o pasto por monocultivos como soja, milho e algodão. No inicio de 2013 uma decisão do TRF e MP impediu que os fazendeiros, colhessem suas lavouras no momento em que estavam sendo retirados da área. E em 04 de abril de 2013, o Governo Federal devolveu oficialmente a área da TI Marãiwatsédé aos indígenas sem proceder nenhuma vistoria sanitária na área. Nessa situação, os impactos negativos para saúde humana gerada pelo processo produtivo do agronegócio, são as poluições no ambiente. Essas poluições e contaminações das matrizes ambientais como ar, solo e água se transformam em vias de intoxicações agudas e crônicas (cânceres, malformações, distúrbios neurológicos, endócrinos e reprodutivos) relacionadas aos agrotóxicos. Estas substâncias são amplamente utilizados na agricultura de monoculturas químico-dependente (CARNEIRO et al. 2012, AUGUSTO et al. 2012) como vinham sendo cultivadas as lavouras na TI Marãiwatsédé e no seu entorno (Figura 1), desde que os Xavante foram expulsos de seu território Os agrotóxicos quando aplicados na lavoura contaminam o ambiente atingindo corpos d água diretamente, por infiltração e deposição no solo (chegando aos lençóis freáticos), por correntes aéreas (pulverização por avião e trator) e entrando no ciclo da água da chuva. Corpos d água quando contaminados podem se juntar a outros sistemas aquáticos chegando aos rios e contaminando todo ambiente por onde passa, alcançando locais distantes das áreas onde foram originalmente utilizados (GRISOLIA, 2005; BELO, et al. 2012; MOREIRA et al.2012; NOGUEIRA, et al., 2012; KAUSHIK et al. 2014). No período de retorno dos Xavante a TI Marãiwatsédé, a morte de quatro crianças indígenas que ocorreram no final de 2012 a começo de 2013 dentro da TI, pode ter sido relacionada com intoxicação provocada por contaminação de agrotóxicos na água. O objetivo dessa pesquisa é realizar um estudo descritivo sobre as possíveis contaminações por agrotóxicos na TI e verificar no sistema hídrico, se há presença de agrotóxicos que foram utilizados nos monocultivos dentro e no entorno da TI Marãiwatsédé. 5

6 Contaminação da água... na TI Marãiwatsédé - MT. Figura 1. Imagem de satélite (LANDSAT 8 15M) da Terra Indígena (TI) Marãiwatsédé. As linhas que cortam a TI são rodovias (MT 158 e MT 242). O triângulo entre as linhas é a localização do antigo Posto da Mata rebatizado pelos indígenas de Mo onipa. A estrela na parte inferior da TI é a localização da aldeia principal. 6

7 Metodologia Para alcançar os objetivos desse estudo, serão coletados dados sobre as produções agrícolas em hectares, tipos de culturas plantadas, consumo de agrotóxicos, tipos de agrotóxicos utilizados e suas classificações toxicológicas e ambientais. O levantamento de dados sobre a produção e cultivos é primordial para fundamentar a possibilidade de contaminação dos sistemas hídricos pelo uso de agrotóxicos. As bases de dados serão obtidas pelos bancos de informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - Sistema IBGE de Recuperação Automática (IBGE-SIDRA, 2013). A quantificação e classificação dos agrotóxicos utilizados dentro e no entorno da TI serão obtidas pelo banco de dados do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário do Mato Grosso (INDEA, 2011). Esse banco de dados foi instituído em 2005 e é alimentado com informações contidas nos receituários agronômicos e informados via on-line nas notas fiscais emitidas pelas revendedoras do Estado. Para classificação dos agrotóxicos será consultado o Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários/ Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento AGROFIT/MAPA. As análises dos agrotóxicos nas matrizes de água, serão adotados critérios para seleção dos princípios ativos é a portaria de potabilidade da água do Ministério da Saúde nº 2.914/ 2011, a resolução sobre água superficial do MMA nº 357/2005 e de água subterrânea do CONAMA nº 39/2008 que estabelecem Valores Máximos Permitidos (VMP) de alguns tipos de agrotóxicos. Os valores padrões para análises de sedimento de rio serão obtidos pela resolução do CONAMA nº454/ 2012 que estabelece diretrizes gerais para o material dragado em águas. Os pontos de coleta das matrizes de água serão amostrados pontos escolhidos juntos com os indígenas, auxilio de mapas hidrológicos, mapas de acesso viário, regiões estratégicas (locais temporários utilizados para caça e pesca) e locais de dispersão populacional (construção de novas aldeias). As matrizes hídricas analisadas serão em água potável, água superficial, água subterrânea e sedimento de rio. Para cada segmento coletado existe metodologia específica. A metodologia de coleta para as para análises de parâmetros de agrotóxicos na água seguirão os procedimentos do manual Orientações técnicas para o monitoramento de agrotóxicos na água para consumo humano (MS, 2013) do Ministério da Saúde e o Guia Nacional De Coleta E Preservação De Amostras - Água, Sedimento, Comunidades Aquáticas e Efluentes Líquidos (CETESB, 2011). As amostras coletadas serão acondicionadas em caixas térmicas e posteriormente enviadas por transporte aéreo para o laboratório do Instituto Evandro Chagas em Belém do Pará-PA, vinculado à Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde (MS). 7

8 Referências bibliografias: ANSA-OPAN. Associação Nossa Senhora da Assunção - Operação Amazônia Nativa. Marãiwatsédé Terra de Esperança. Paret, C.G.; Fanzeres, A. (Org.). Disponível em: < 2012>. Acesso em: 7 abril AUGUSTO, L.G.S.; CARNEIRO, F.F.; PIGNATI, W.A.; RIGOTTO, R.M.; FRIEDRIC, H.K.; FARIA, N.M.X.; et al. Dossiê ABRASCO Um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde. Parte 2: Agrotóxicos, Saúde, Ambiente e Sustentabilidade. ABRASCO: Rio de Janeiro BELO, M.S.S.P; PIGNATI, W.A.; DORES, E.F.G.C; MOREIRA, J.C.; PERES, F. Uso de agrotóxicos na produção de soja do Estado do Mato Grosso: um estudo preliminar de riscos ocupacionais e ambientais. Revista brasileira de Saúde Ocupacional. v. 37, p , CARNEIRO, F.F.; PIGNATI, W.A.; RIGOTTO, R.M.; AUGUSTO, L.G.S.; RIZZOLO, A.; FARIA, N.M.X.; et al. Dossiê - ABRASCO Um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde. Parte 1: Agrotóxicos, Segurança Alimentar e Nutricional e Saúde. ABRASCO: Rio de Janeiro CARVALHO, C.D. Mudanças nos hábitos alimentares dos xavante de marãiwatséde p. Monografia de conclusão de curso de (Especialização em Indigenismo) - Universidade Positivo/ Operação Amazônia Nativa, Curitiba/Cuiabá. CETESB COMPANHIA ESTADUAL DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL. Guia nacional de coleta e preservação de amostras: água, sedimento, comunidades aquáticas e efluentes líquidos. Carlos Jesus Brandão et al. (Org.) São Paulo: CETESB/ Brasília: ANA, FUNAI Fundação Nacional do índio. Nota da Funai sobre a Terra Indígena Marãiwatsédé/MT. Disponível em: < Acesso em: 12 mai GELLER, N. Mais um ano promissor para o agronegócio. Revista da política agrícola. n.1, GRISOLIA, C. K. Agrotóxicos- mutações, reprodução e câncer. Brasília: UNB, IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Série histórica de área plantada e produção agrícola: safras 1998 a Disponível em: < Acesso em: 23 mar IBGE - SIDRA. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - Sistema IBGE de Recuperação Automática. Produção Agrícola Municipal. Disponível em: < Acesso em: 25 nov INDEA-MT. Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso. Relatório de consumo de 8

9 agrotóxicos em Mato Grosso Cuiabá. KAUSHIK, A.; SHARMA, H.R.; JAIN, S.; DAWRA, J.; KAUSHIK, C.P. Pesticide pollution of River Ghaggar in Haryana, India. Environ Monit Assess. v. 160, p MINISTÉRIO DA SAÚDE. Orientações técnicas para o monitoramento de agrotóxicos na água para consumo humano. Brasilia: Ministério da Saúde/ SVS/CGVSA p. MOREIRA, J.; PERES, F.; SIMÕES, A.C.; PIGNATI, W.A.; DORES, E.G.F.; VIEIRA, S.N.; STRUSSMANN, C.; MOTT, T. Contaminação de águas superficiais e de chuva por agrotóxicos em uma região de Mato Grosso. Ciências e Saúde Coletiva. v. 17, p NOGUEIRA, E.M.; DORES, E.F.G.; PINTO, A.A.; AMORIM, R.S.S.; RIBEIRO, M.L.; LOURENCETTI, C. Currently used pesticides in water matrices in Central-Western Brazil. Jounal Braz Chem. v.23, p PERES, F.; MOREIRA, J.C.; DUBOIS, G.S. Agrotóxicos, saúde e ambiente: uma introdução ao tema In: PERES, F. (Coord.). É veneno ou é remédio? Agrotóxicos, saúde e ambiente. Rio de Janeiro: Fiocruz, p PIGNATI, W. A. Os Riscos, Agravos e Vigilância em Saúde no Espaço de Desenvolvimento do Agronegócio no Mato Grosso p. Tese (Doutor em Ciências na área de Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Rio de Janeiro. RAMIRES, M. M. HÖ A, o cacique xavante como fazedor de parentes e gerador de consenso: o caso de marãiwatséde p. Monografia de conclusão de curso de (Especialização em Indigenismo) - Universidade Positivo/ Operação Amazônia Nativa, Curitiba/Cuiabá. SINDAG - Sindicato Nacional das Indústrias de Defensivos Agrícolas. Dados de utilização de agrotóxico, ano Disponível em < Acesso em: 14 mai

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