Manual prático para fabricação de bloco de concreto permeável para pavimento
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- Marco Antônio Cruz Lencastre
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1 Manual prático para fabricação de bloco de concreto permeável para pavimento ROOS Marcel 1 ; VAZZOLER Janaina S 2 ; SILVA Paulo P 3 RESUMO Introdução. O crescimento dos centros urbanos tem causado alterações no sistema hidrológico e modificando o meio ambiente com as construções de vias, edifícios e pisos. Essas modificações estão causando a impermeabilização do solo e contribuem para ocorrência de enchentes e o aumento do escoamento superficial. Uma das alternativas para minimizar esse impacto é o uso do pavimento de concreto permeável. Objetivo. Elaborar um manual prático de fabricação de bloco de concreto permeável para pavimentação em auto-construção. Método. Foi realizado ensaios de caracterização do concreto (resistência a compressão, permeabilidade e abatimento do tronco de cone) e determinação do traço a ser utilizado. Após a avaliação dos resultados de caracterização e determinação do traço, foi elaborado o manual prático de fabricação do bloco de concreto permeável para pavimento. Resultado. As análises da primeira fase de testes, demonstraram que com uma pequena alteração no traço de concreto é possível obter uma variação valores de permeabilidade e resistência bem significantes. É possível perceber que a resistência é inversamente proporcional a permeabilidade, ou seja, quanto mais resistente menos permeável é o concreto. Também ficou evidenciado nos experimentos que os traços de concreto que tinha a relação de a/c (água/cimento) de 0,25 e de 0,30 foram insuficientes para a confecção do concreto. Os testes de permeabilidade do traço de concreto escolhido não tiveram alterações na segunda fase de testes se comparado com a primeira fase de testes. A resistência dos corpos de prova também não teve grandes diferenças, e mesmo os corpos de prova com idade mais avançadas, a resistência não demostrou grandes alterações. Comparando os resultados dos testes de compressão com norma ABNT NBR de 2015, os blocos de concretos permeáveis fabricados em laboratório não atenderam aos requisitos mínimos de resistência. De acordo com a tabela de classificação de permeabilidade B.2 da ABNT NBR de 2015, exceto pelo corpo de prova 3B, que teve uma classificação de grau de permeabilidade como média, todos os demais corpos de prova, tanto da primeira fase quanto os da segunda fase de testes tiveram a classificação de grau de permeabilidade como alta. Conclusão. O manual prático para a fabricação de blocos de concreto permeável para pavimentação traz os métodos de fabricação do pavimento de concreto permeável para que qualquer pessoa que tiver interesse na fabricação do pavimento de concreto permeável possa fabricar para uso próprio. Além de contribuir para sociedade, o manual contribuirá com o meio ambiente, possibilitando aumento da área permeável da superfície com o solo, recarregando o lençol freático, evitando que lixos e impurezas sejam carregados para jusante e contribuindo para minimizar a ocorrência de alagamentos. Também pode ser utilizado pela sociedade para se adequar às normas de prefeituras, que exijam um percentual de área permeável do terreno, com o uso do pavimento permeável é possível atender à legislação e manter a área útil do terreno. Palavras-chave: pavimentos permeáveis, drenagem sustentável, pavimento intertravado. INTRODUÇÃO 1 O crescimento dos centros urbanos e o uso inadequado da ocupação do solo, como construções de vias, edifícios e pisos, tem causado modificações no sistema hidrológico e modificado o meio ambiente, causando a impermeabilização do solo e provocando o aumento do escoamento superficial que, dependendo da intensidade da chuva, pode sobrecarregar o sistema de drenagem local e trazer impactos negativos para a sociedade, tais como inundações, doenças e prejuízos materiais. [1-7] Devido ao crescimento dos centros urbanos no século XX, houve uma redução dos espaços públicos, a verticalização das edificações e o aumento da impermeabilização do solo. Esse desequilíbrio do crescimento tem causado alguns impactos ambientais e sociais, tais como a falta de saneamento básico e as inundações urbanas. [6,7,9] Com objetivo de drenar mais rapidamente as precipitações da chuva, a drenagem urbana sobrecarrega o sistema de drenagem local com sua capacidade limitada de transferir o alagamento da região afetada para jusante, que não resolve o problema, além de carregar grande quantidade de lixo que pode contribuir para a contaminação da água em bacias, rios e córregos. A incapacidade da drenagem pluvial juntamente com a 1 Aluno do 10º Período do Curso de Graduação de Engenharia Civil da Faculdade Novo Milênio, Vila Velha, ES, Brasil. 2 Engenheira Civil pela Universidade Federal do Espirito Santo. 3 Engenheiro Agrimensor pela Escola Superior de Agrimensura de Minas Gerais ESAMIG. Pós-graduado em Didática do Ensino Superior pela Multivix Serra. Professor do curso de Engenharia Civil da Faculdade Novo Milênio, Brasil. paulo.engenharia@yahoo.com.br Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia Civil Data de envio para banca: 04/12/2017 Data do aceite:08/12/2017 superfície impermeável dos centros urbanos gera o escoamento superficial. [2,6] Os pavimentos permeáveis também são uma forma de atender a legislação das grandes cidades e ao mesmo tempo manter uma área útil de um terreno, pois as prefeituras exigem uma taxa de 15 a 30% de área permeável de um terreno para um controle de permeabilidade da cidade. Os pavimentos permeáveis possibilitam que este requisito seja atendido com o uso do mesmo sem que se perca parte do terreno. [10] Os pavimentos de concreto poroso são similares aos pavimentos de concreto convencionais, o que os diferenciam é a retirada das frações de areia fina na mistura dos agregados em sua fabricação. Com a retirada da fração de areia fina da mistura dos agregados consegue-se aproximadamente entre 15 a 25% de índice de vazios, e consequentemente apresenta menor resistência em relação ao pavimento comum, sendo indicado para locais de tráfego leve. [2,5,7,10,11] De 2008 a 2013 mais de 2065 municípios brasileiros declararam terem sido atingidos por alagamentos. Isso corresponde a 37,1% do total dos municípios brasileiros. Os municípios com mais de habitantes foram os que mais apresentaram alagamentos, e os municípios com até 5000 habitantes foram os que tiveram os menores índices de alagamentos. Nesse período, 1543 municípios apresentaram inundações bruscas ou graduais; isso corresponde a 27,7% do total dos municípios brasileiros. Fatores determinantes para tais acontecimentos estão relacionados às interferências da infiltração da água no solo devido a ocupação de cidades com grandes áreas cimentadas e ruas asfaltadas. Esses fatores somados às chuvas podem ocasionar grandes alagamentos e gerar transtornos nas cidades. [13] A drenagem fica prejudicada devido a impermeabilização do solo com as vias pavimentadas e as construções, dificultando o retorno da água para o lençol freático, aumentando o risco de enchentes além de
2 alterar os leitos de rios e canais. Em uma área com cobertura florestal 95% da água da chuva se infiltra no solo, enquanto em uma área rural esse índice cai para 70%, numa área residencial apenas 30% da água da chuva se infiltra no solo e em uma área urbana somente 5% da água da chuva se infiltra no solo. [10] Foi analisado o uso e ocupação dos lotes no bairro Ponte Seca em Jaboticabal São Paulo para verificar a possibilidade de implantação de microrreservatórios de detenção de água e a implantação de pavimento permeável para prevenir enchentes e controle local de inundação. No estudo notou-se que os lotes com área aproximada de 160m² apresentavam a maior taxa de impermeabilização de 97,8%, lotes entre 160 e 300m², a taxa de impermeabilização foi de 84%, e entre 300 e 600m² foi de 75,9%, ou seja, na medida em que as áreas dos terrenos crescem, a taxa de impermeabilização diminui. [1] Experimentos realizados nas dependências do Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) para avaliação do escoamento superficial utilizando um simulador de chuva de 1m². Em comparação com o solo compactado, foi observado que o bloco de concreto maciço gera 22% a mais de escoamento superficial, enquanto o bloco vazado gera 96% menos escoamento superficial que o solo compactado. O concreto poroso praticamente não gera escoamento superficial e o concreto convencional gera 42% a mais de escoamento superficial que o solo compactado. [2] Foram realizadas análises para a fabricação de concreto permeável com a substituição parcial da sua composição por resíduos da construção civil classificados como Classe A segundo o Conselho Nacional de Meio Ambiente. A substituição dos agregados graúdos pelos resíduos foi na proporção de 10%, 20% e 40%. As análises mostraram que a proporção de 20% de substituição dos agregados com relação de 0,5 de águacimento foi a que apresentou os melhores resultados de resistência a compressão e condutividade hidráulica. Notou-se que quanto maior a relação água-cimento menor era a condutividade hidráulica e o índice de vazios. [8] O pavimento permeável de concreto pode ser uma solução para o crescimento urbano, podendo trazer novamente a permeabilidade parecida para o local como era antes da urbanização, contribuir para recarga do lençol freático, evitar a contaminação de rios e lagos, além de ser uma solução rápida para locais que já sofrem com alagamentos sem a necessidade de grandes investimentos com sistemas de drenagem. [10] Diante dos benefícios que o pavimento permeável de concreto possa trazer para a sociedade, bairros e cidades, esta pesquisa visa contribuir com a elaboração de um manual prático para a criação de pavimento de concreto permeável para que instituições públicas e privadas, bem como cidadãos comuns possam fazer seus próprios pavimentos e usar do jeito que melhor preferirem, atendendo requisitos específicos de utilização. O objetivo deste artigo é a elaboração de um manual prático para a fabricação de blocos de concreto permeável para pavimentação. MÉTODO Foi realizado um estudo experimental tecnológico de ensaio laboratorial com métodos destrutivos e não destrutivos no laboratório de Ensaios de Materiais do curso de Engenharia Civil da Faculdade Novo Milênio, Vila Velha-ES no período de setembro a novembro de Foram avaliados os corpos de provas do concreto permeável moldados em formas cilíndricas de diâmetro de 10cm (centímetros) e altura de 20cm (centímetros). Não foi avaliado o efeito de intempéries, e colmatação. Foram criados 5 traços de concreto e alterada a proporção de cimento, água e brita conforme apresentado na tabela 1. Foi utilizada a brita 1 (4,75mm a 12,5mm) ABNT NBR 7211 de 2009 [17] /ABNT NBR 7225 de 1993 [21], e o cimento utilizado foi o Caue mais CPIII 40 RS. Relação dos traços de concreto analisados Tabela 1 Traços de concreto analisados a/c água/cimento Para cada um dos 5 traços iniciais foram separados 3 corpos de provas para a realização das análises preliminares de permeabilidade, resistência à compressão e abatimento de tronco de cone. Os corpos de provas foram colhidos conforme NBR NM 33:1998 (Concreto - Amostragem de concreto fresco) [20] e modelados conforme NBR 5738:2015 (Concreto Procedimento para modelagem e cura de corpos de prova). [16] O teste de abatimento de tronco de cone foi realizado para cada traço de concreto segundo a NBR NM 67:1998 (concreto - determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone) [21]. Os testes de resistência a compressão foram realizados conforme a norma ABNT NBR 5739:2007 (concreto ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos) [18] e o teste de permeabilidade foi realizado baseado no modelo de NEITHALATH et al., 2007 [14]. No teste de permeabilidade foi cronometrado por 3 vezes quantos segundos levou para a água percorrer uma certa altura do corpo de prova. Após os 3 testes de permeabilidade foi tirado a média entre os três resultados. O teste de resistência a compressão da primeira fase foi realizado nos corpos de provas no sétimo dia, e foram submersos na água 48 horas após a moldagem dos
3 mesmos. Foi utilizado uma prensa da marca Contenco com indicador digital microprocessado para os testes de resistência a compressão. A prensa registrou a carga máxima do corpo de prova em Tf (Toneladas força), e com os resultados foi possível calcular a resistência do corpo de prova em Mpa (Megapascal) seguindo a ABNT NBR 5739:2007 (concreto ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos) [18]. Permeâmetro de permeabilidade e resistência bem significantes. É possível perceber que a resistência é inversamente proporcional a permeabilidade, ou seja, quanto mais resistente menos permeável é o concreto. Também ficou evidenciado nos experimentos que os traços de concreto que tinham a relação de a/c (água/cimento) de 0,25 e de 0,30 foram insuficientes para a confecção do concreto. Corpo de prova Figura 1 Permeâmetro para realização de testes de permeabilidade A segunda etapa foi produzir o concreto com o traço escolhido e caracterizá-lo seguindo instruções normativas quanto a resistência à compressão e permeabilidade em 12 corpos de prova, e o teste de abatimento do tronco de cone com o traço de concreto. Após a realização de todos ensaios, foi criado o manual com todas informações relacionadas à fabricação da forma, o traço de concreto e procedimentos para a fabricação do pavimento de concreto permeável. As variáveis de controle foi proporção dos agregados e a relação água/cimento. As variáveis de resposta foi a resistência a compressão (em Mpa), permeabilidade do concreto (em mm/h) e o abatimento de tronco de cone (em mm). A análise dos dados foi realizada pelo método da Análise descritiva ou dedutiva. RESULTADO O traço de concreto número 1(item de 1 a 3 da tabela 1) e número 4 (item de 10 a 12 da tabela 1) foram descartados, pois relação água cimento demonstrou insuficiente para a confecção do concreto, deste modo dos 15 corpos de prova que iriam ser confeccionados apenas 9 corpos de provas foram confeccionados referente aos 3 traços de concreto que restaram. A tabela 2 apresenta os resultados das análises dos 9 corpos de provas As análises da primeira fase de testes, conforme a tabela 2, demonstra que com uma pequena alteração no traço de concreto é possível obter uma variação valores Figura 2 Amostra corpo de prova de concreto permeável Os corpos de prova com concreto permeável, mesmo com a idade de rompimento avançada, não apresentaram ganhos de resistência a compressão. Exceto pelo corpo de prova 3B, que teve uma classificação de grau de permeabilidade como média, todos os demais corpos de prova tiveram a classificação de permeabilidade classificada como alta de acordo com a tabela de classificação de permeabilidade B.2 da ABNT NBR de [19] Devido à alta permeabilidade dos corpos de prova 5A, 5B e 5C, que corresponde ao traço de concreto 1:4 (cimento/brita) e a relação a/c (água/cimento) de 0,40 foi escolhido para a segunda fase de testes para identificar melhor as características de permeabilidade e resistência a compressão com idade de rompimento superior a 7 dias. Se comparar os resultados dos corpos de prova 5A, 5B e 5C da tabela 1 com os resultados da tabela 2, pode se notar que a média de permeabilidade não teve muitas alterações. A resistência dos corpos de prova também não teve grandes diferenças, e mesmo os corpos de prova com idade mais avançadas a resistência praticamente se mantem a mesma. De acordo com a ABNT NBR de 2015 (pavimentos permeáveis de concreto requisitos e procedimentos) [19] o pavimento de concreto permeável deve ter resistência maior ou igual a 20Mpa, sendo que para trafego de pedestres deve ter no mínimo 60mm de espessura e para tráfego leve 80mm de espessura. Porém o teste de resistência deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 9781 de 2013 (peças de concreto para pavimentação especificação e métodos de ensaios) [15].
4 Resultado da 1ª fase de testes de abatimento de tronco de cone, permeabilidade e resistência a compressão de corpos de prova moldados em 23/09/2017 e teste de resistência a compressão realizado em 30/09/2017 Corpo Média Item de Traço Brita Relação Abatimento 1º Permeabilidade 2º Permeabilidade 3º Permeabilidade Compressão de Tronco de Permeabilidade Carga Resistência a/c l t mm/s l t mm/s l t mm/s Prova Cone (mm) mm/h Max. Tf 7 dias(mpa) 1 2A ,36 4, ,93 4, ,34 4, ,594 5,14 6, B 1:3 1 0, ,84 4, ,72 4, ,40 4, ,256 5,83 7, C ,73 5, ,81 5, ,84 5, ,174 5,55 6, A ,84 1, ,79 2, ,96 2, ,693 6,31 7, B 1:3 1 0, ,18 0, ,41 0, ,02 0, ,024 6,69 8, C 20 8,16 2, ,53 2, ,06 2, ,861 5,98 7, A ,41 11, ,65 11, ,4 11, ,904 3,26 4, B 1:4 1 0, ,52 11, ,05 10, ,96 10, ,980 2,94 3, C ,80 8, ,53 9, ,51 9, ,061 3,67 4,582 Tabela 2 Resultado das análises nos corpos de provas. a/c água/cimento. l Altura medida em milímetros no cilindro milimetrado do permeâmetro. t Tempo em segundos. mm/s Milímetros por segundo. mm/h Milímetros por hora. Tf Tonelada força. MPA Megapascal. Resultado da 2ª fase de testes de abatimento de tronco de cone, permeabilidade e resistência a compressão de corpos de prova moldados em 30/09/2017 Corpo Item de Traço Brita Relação a/c Prova Abatimento de Tronco de Cone (mm) 1º Permeabilidade 2º Permeabilidade 3º Permeabilidade Média Compressão Permeabilidade l t mm/s l t mm/s l t mm/s mm/h Carga Resistência Idade Max. Tf (MPA) 1 6A ,91 10, ,97 10, ,97 10, , ,52 3, B ,72 8, ,45 8, ,47 8, , ,80 3, C ,74 8, ,89 9, ,89 9, , ,45 4, D ,51 8, ,38 8, ,11 8, , ,25 4, E ,71 8, ,63 9, ,48 9, , ,17 3, F ,52 9, ,59 9, ,46 9, , ,70 3,371 1:4 1 0, G ,85 8, ,56 9, ,64 9, , ,19 5, H ,27 6, ,07 7, ,41 7, , ,57 4, I ,47 9, ,04 9, ,35 9, , ,77 3, J ,69 9, ,17 9, ,52 9, , ,26 2, K ,31 9, ,22 9, ,93 10, , ,08 3, L ,75 8, ,64 8, ,23 8, , ,18 3,971 Tabela 3 Resultado das análises nos corpos de provas. a/c água/cimento. l Altura medida em milímetros no cilindro milimetrado do permeâmetro. t Tempo em segundos. mm/s Milímetros por segundo. mm/h Milímetros por hora. Tf Tonelada força. MPA Megapascal. Idade Idade que os corpos de prova foram rompidos. Neste caso o rompimento não é mais no corpo de prova, mas no bloco de concreto permeável. Para realizar os ensaios foram moldadas 4 peças de bloco de concreto permeável para pavimento, sendo 2 nas medidas 10cm (largura) x 20cm (comprimento) x 6cm (altura), e 2 peças nas medidas 10cm (largura) x 20cm (comprimento) x 8cm (altura). Os resultados do teste de rompimento dos blocos de concreto permeável para pavimento podem ser conferidos na tabela 4. Teste de resistência a compressão nos blocos de concreto permeável para pavimento Item Espessura do Bloco em mm Idade (dias) Compressão Carga Max. Tf Resistência (MPA) ,56 6, ,33 8, ,34 7, ,09 5,928 Tabela 4 Teste de compressão nos blocos de concreto permeável para pavimento. Tf Tonelada força. MPA Megapascal. Idade Idade que os corpos de prova foram rompidos.
5 Os cálculos da resistência a compressão dos blocos de concreto permeável foram calculados de acordo com a norma ABNT NBR 9781 de 2013 [15], em que divide a carga de ruptura expressa em newtons (N), pela área de carregamento expressa em milímetros quadrados (mm²), e multiplicando o resultado pelo fator p, função da altura da peça, conforme a tabela 5. Fator multiplicativo p Espessura nominal da peça mm Tabela 5 fator de multiplicação para resultado teste compressão de bloco de concreto permeável. mm milímetros; p fator de multiplicação. p 0,95 1,00 1,05 Comparando os resultados dos testes de compressão da tabela 4 com a norma ABNT NBR de 2015 [19], os blocos de concretos permeáveis fabricados em laboratório não atenderam aos requisitos mínimos de resistência, pois a norma exige que seja maior ou igual a 20Mpa. Uma das soluções para resolver o problema da resistência e prosseguimento do trabalho, é analisar diferentes traços de concreto com percentuais de agregados miúdos, e/ou a substituição do agregado graúdo por agregados de granulometria menores, testar outro tipo de cimento e a utilização de aditivos para testar ganhos de resistência no bloco de concreto permeável. De acordo com a tabela de classificação de permeabilidade B.2 da ABNT NBR de 2015 [19], exceto pelo corpo de prova 3B, que teve uma classificação de grau de permeabilidade como média, todos os demais corpos de prova, tanto da tabela 1 quanto da tabela 2 tiveram a classificação de grau de permeabilidade como alta. Isso significa que dos traços escolhidos para realização das análises, poderia escolher o traço com mais resistência que ainda assim teria um grau de permeabilidade classificado como alto. Classificação da permeabilidade pavimentos segundo ABNT NBR de 2015 Coeficiente de permeabilidade Grau de permeabilidade k (m/s) k (mm/h) > 10-3 > 3600 Alta 10-3 a a 36 Média 10-5 a a 0,36 Baixa 10-7 a ,36 a 0,0036 Muito Baixa < 10-9 < 0,0036 Praticamente Impermeável Tabela 6 Classificação da permeabilidade de pavimentos K Coeficiente de permeabilidade; m/s Metros por segundo; mm/h Milímetros por hora. Apesar do traço de concreto escolhido para a segunda etapa de testes ser 1:4 (cimento/brita) e a relação a/c (água/cimento) de 0,40, para a elaboração do manual prático para fabricação do bloco de concreto permeável para pavimento foi escolhido o traço de concreto 1:3 (cimento/brita) e a relação a/c (água/cimento) de 0,40, devido ele ter apresentado uma melhor resistência na primeira fase e seus testes de permeabilidade também ser classificado como alto. Diante disso foi elaborado o manual prático para fabricação do bloco de concreto permeável para pavimento com o passo a passo conforme abaixo. 1º - Fabricação da forma: A fabricação da forma para a moldagem do bloco de concreto permeável para pavimento pode ser realizada utilizando madeiras que já foram descartadas no meio ambiente ou que não tenha mais utilidade. As formas para realização das análises foram criadas utilizando a madeira de compensado de pallets que não tinha mais utilidade. Os moldes foram feitos de modo que suas medidas internas tenham 10cm (largura) x 20cm (comprimento) x 6cm (altura), ou 10cm (largura) x 20cm (comprimento) x 8cm (altura), e fixadas utilizando pregos 10x10 conforme a figura 3. 2º - Traço de concreto O traço de concreto para fabricação do bloco de concreto permeável para pavimento é o 1:3 (cimento/brita 1), e a relação água/cimento de 0,40. Isso significa que para cada 1kg de cimento deve ser adicionado 3kg de brita 1 e 400g de água. A quantidade de concreto deve ser dimensionada de acordo com a quantidade de pavimentos permeáveis que se deseja fazer. Em média para cada bloco de concreto permeável 10x20x6cm se gasta 535 gramas de cimento, 1605 gramas de brita 1 e 214 gramas de água. Para o bloco de concreto permeável 10x20x8cm se gasta 713,33 gramas de cimento, 2140 gramas de brita 1 e 285,33 gramas de água. 3º - Moldagem do concreto Após a fabricação da forma, e a confecção do traço de concreto permeável, chegou a hora de moldar o concreto na forma. Para a aplicação do concreto na forma, o ideal é que se aplique um desmoldante de concreto na forma para facilitar a retirada do bloco de concreto permeável da forma de maneira fácil. Após a moldagem do concreto na forma recomenda aguardar no mínimo 48 horas para tirar o bloco de concreto permeável da forma, e 28 dias para que o bloco alcance sua resistência máxima. Molde para fabricação do bloco de concreto permeável Figura 3 Molde com as medidas para fabricação do bloco de concreto permeável.
6 CONCLUSÃO O manual prático para a fabricação de blocos de concreto permeável para pavimentação traz os métodos de fabricação do pavimento de concreto permeável para que qualquer pessoa que tiver interesse na fabricação do pavimento de concreto permeável possa fabricar para uso próprio, inclusive as instituições privadas. Além de contribuir para sociedade, a criação deste manual com os métodos de fabricação do pavimento de concreto permeável contribuirá com o meio ambiente, possibilitando aumento da área permeável da superfície com o solo, recarregando o lençol freático, evitando que lixos e impurezas sejam carregados para jusante e contribuindo para minimizar a ocorrência de alagamentos. O uso do pavimento de concreto permeável também pode ser utilizado pela sociedade para se adequar às normas de prefeituras que exijam um percentual de área permeável do terreno, com o uso do pavimento permeável é possível atender à legislação e manter a área útil do terreno. Para futuro prosseguimento ao do trabalho, é sugerível analisar diferentes traços de concreto com percentuais de agregados miúdos, e/ou a substituição do agregado graúdo por agregados de granulometria menores, testar outros tipos de cimentos e a utilização de aditivos para ganhos de resistência no bloco de concreto permeável. REFERÊNCIAS [1] COSTA JUNIOR, LL; BARBASSA, AP. Parâmetros de projeto de microreservatório, de pavimentos permeáveis e de previsão de enchentes urbanas. Engenharia Sanitária Ambiental. v. II, n. 1, p ISSN Online: , ISSN Impresso: [2] ARAUJO, PR; TUCCI, CEM; GOLDENFUM, JÁ. Avaliação da eficiência dos pavimentos permeáveis na redução de escoamento superficial. Revista Brasileira de Recursos Hídricos. v. 5, n. 3, p , jul/set, ISSN: [3] SANTOS, LPS; CUBA, RMF; LEITÃO, VS; NETO, A. SS. Análise da eficiência de calçadas ecológicas como sistema de drenagem sustentável nos centros urbanos: estudo de caso no Parque Flamboyant, Goiânia-Goiás. 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