Soluções para Cidades
|
|
- Neusa Laranjeira Corte-Real
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Soluções para Cidades
2 O uso do pavimento permeável nas cidades MSc. Cláudio Oliveira Silva
3 Como as cidades afetam o ciclo da água? Superfícies impermeáveis como: estradas, ruas, edifícios ou solos compactados, fazem com que uma grande quantidade de água escoe superficialmente ao invés desta infiltrar no solo para reabastecer os lençóis d água.
4 Urbanização e o aumento da impermeabilização
5 Urbanização e o aumento da impermeabilização
6 Aumento do escoamento superficial
7 Aumento do escoamento superficial
8 Aumento do escoamento superficial
9 A impermeabilização é o único problema?
10 A impermeabilização é o único problema?
11 A impermeabilização é o único problema?
12 Ilhas de calor e Enchentes Qual é a influência dos pavimentos?
13 Influência dos pavimentos Superfícies quentes Superfícies impermeáveis Que soluções podemos adotar?
14 Hidrograma Vazão x Tempo Impermeabilização Superfícies quentes
15 Escoamento superficial situação mais comum
16 Escoamento superficial situação ideal
17 Superfícies frias
18 Superfícies frias SRI = 0,05 SRI = 0,35 SRI = 0,35 SRI = 0,05 Menor temperatura Maior visibilidade
19 Superfícies permeáveis
20 Propriedades hidrológicas permeabilidade escoamento superficial runoff
21 Atlanta - Geórgia
22 Atlanta - Geórgia
23 Atlanta - Geórgia
24 Atlanta - Geórgia
25 Atlanta - Geórgia Todd Hill - Departamento de Gestão de Bacias Hidrográficas
26 Portland - Oregon
27 Portland - Oregon
28 Portland - Oregon
29 Portland - Oregon
30 Berkeley - California
31 Fort Morgan - Colorado
32 Fort Morgan - Colorado
33 Fort Morgan - Colorado
34 Fort Morgan - Colorado
35 Milwaukee - Wisconsin
36 Duduque - Mississippi
37 Duduque - Mississippi
38 East Alton, Illinois
39 East Alton, Illinois
40 East Alton, Illinois
41 East Alton, Illinois
42 ABNT NBR Pavimentos Permeáveis de Concreto Termos e definições Tipologias de revestimentos Sistemas de infiltração e armazenamento Requisitos de projeto Requisitos das camadas Requisitos do revestimento Amostragem Execução Liberação Manutenção Limpeza
43 Barueri - SP Fonte: ABCP
44 Barueri - SP Fonte: ABCP
45 Barueri - SP Fonte: ABCP
46 Barueri - SP Fonte: ABCP
47 Barra Funda - São Paulo - SP Fonte: ABCP
48 Barra Funda - São Paulo - SP Fonte: ABCP
49 Barra Funda - São Paulo - SP Fonte: ABCP
50 Rua Avanhandava - São Paulo - SP Fonte: ABCP
51 Jaguaré - São Paulo - SP Fonte: ABCP
52 Porto Santos - SP Fonte:
53 Porto Santos - SP Fonte:
54 Sede ABCP- SP Fonte: ABCP/BLOCOBRASIL
55 Sede ABCP- SP Fonte: ABCP/BLOCOBRASIL
56 Sede ABCP- SP Fonte: ABCP/BLOCOBRASIL
57 Sede ABCP- SP Fonte: ABCP/BLOCOBRASIL
58 Sede ABCP- SP Fonte: ABCP/BLOCOBRASIL
59 Sede ABCP- SP Fonte: ABCP/BLOCOBRASIL
60 Sede ABCP- SP Fonte: ABCP/BLOCOBRASIL
61 Definição - Área permeável? Fonte: Prefeitura de São Carlos
62 Definição - Área permeável? Fonte: Prefeitura de São Carlos
63 Área permeável Legislação Lei de 25 de junho de As condições naturais de absorção das águas pluviais no lote deverão ser garantidas pela execução de um ou mais dos seguintes dispositivos: a) reserva de, no mínimo, 15% (quinze por cento) da área do terreno livre de pavimentação ou construção; Na hipótese de utilização de piso drenante para atendimento à letra "a", apenas sua área efetivamente vazada será considerada como livre de pavimentação. Fonte: Prefeitura de São Paulo
64 Hidrograma Vazão Área urbana Impermeabilização Área rural Superfícies quentes Tempo
65 Área permeável? Fonte: ABCP
66 Área permeável? Fonte: ABCP
67 Área permeável? Fonte: ABCP
68 Área permeável? Fonte: ABCP
69 Mais ou menos permeável? Fonte: ABCP Pavimento Intertravado Pavimento Intertravado Permeável
70 Coeficiente de permeabilidade ABNT NBR Anexo A Ensaio para determinação do coeficiente de permeabilidade Utilizado em campo ou em Laboratório: C m k ( d² t ) Fonte: ABCP Teste em campo Teste em laboratório Valores superiores a 10-3 m/s indicam um comportamento de pavimento permeável. k > 10-3 m/s = Área 100% permeável
71 Quantificando a permeabilidade 60 s 62 s 190 s s > s Fonte: ABCP
72 Critério para área permeável Superfície que permite a rápida percolação de água e contribui pra a diminuição do escoamento superficial Rápida percolação: coeficiente de permeabilidade > 10-3 m/s Valores típicos de coeficiente de permeabilidade para solos Fonte: ABNT NBR Permeabilidade Pavimentos permeáveis Pavimentos impermeáveis k (m/s) Muito alta > 10-3 Alta 10-3 a 10-5 Baixa 10-5 a 10-7 Muito baixa 10-7 a 10-9 Baixíssima < 10-9
73 Critério para área permeável Área Superfície que permite a 100% rápida PERMEÁVEL percolação de água e contribui pra a diminuição do escoamento superficial Rápida percolação: coeficiente de permeabilidade > 10-3 m/s Valores típicos de coeficiente de permeabilidade para solos Permeabilidade > 60 litros/min k (m/s) Fonte: ABNT NBR Pavimentos permeáveis Pavimentos impermeáveis Muito alta > 10-3 Alta 10-3 a 10-5 Baixa 10-5 a 10-7 Muito baixa 10-7 a 10-9 Baixíssima < 10-9
74 Requisitos para o Coeficiente de permeabilidade ABNT NBR Tabela 7 - Determinação do coeficiente de permeabilidade Tipo de revestimento Peça de concreto (juntas alargadas ou áreas vazadas) Método de Ensaio Local de avaliação Em laboratório Em campo Anexo A Coeficiente de permeabilidade do pavimento recémconstruído m/s Peça de concreto permeável Placa de concreto permeável Concreto permeável moldado no local Fonte: ABNT NBR ABNT NBR ou Anexo A Anexo A > 10-3
75 Dimensionamento do pavimento Fonte: Exemplo ilustrativo ABCP
76 Dimensionamento hidráulico H máx Fonte: ICPI Qc. R P V r f. T e H máx - camada reservatório (m); Q c - precipitação excedente da área de contribuição (m); R - Ac/Ap A c - área de contribuição (m²); A p - área permeável (m²); P - precipitação de projeto (m); f - taxa de infiltração no solo (m/h); T e - tempo efetivo de enchimento da camada reservatório (h) - índice de vazios da camada. V r
77 Sistemas de infiltração e Armazenamento Tubo de drenagem Tubo de drenagem Membrana impermeável Infiltração total Infiltração parcial Sem Infiltração Fonte: ABNT NBR e ICPI
78 Estrutura do pavimento Revestimento permeável Junta permeável (conforme caso) Camada assentamento permeável (conforme caso) Peças de concreto Camada de assentamento Camada intermediária Base permeável Base Subbase Fonte: ICPI
79 Requisitos para as camadas Propriedade Abrasão Los Angeles Índice de Suporte Califórnia (CBR) Índice de vazios Especificação para os materiais granulares ABNT NBR Material passante na peneira com abertura de malha de 0,075 mm Dimensão máxima característica (Dmáx) Método ABNT NBR NM 51 ABNT NBR 9895 ABNT NBR NM 45 ABNT NBR NM 46 ABNT NBR 7212 Base e Subbase Assentamento < % % 2 % 9,5 mm Rejuntamento 1/3 da largura da junta ou da área vazada
80 Distribuição granulométrica recomendada Base e sub-base Fonte: ABNT NBR Peneira com abertura de malha Porcentagem retida, em massa (%) Sub-base Base 75 mm 0 63 mm 0 a mm 30 a 65 37,5 mm 85 a mm 90 a a 5 19 mm 95 a a 35 12,5 mm 40 a 75 4,75 mm 90 a 100 2,36 mm 95 a 100 sub-base base
81 Distribuição granulométrica recomendada Assentamento e rejuntamento Fonte: ABNT NBR Peneira com abertura de malha Porcentagem retida, em massa % Assentamento Rejuntamento 12,5 mm 0 9,5 mm 0 a 15 4,75 mm 70 a 90 2,36 mm 90 a 100 1,16 mm 95 a 100 assentamento rejuntamento
82 Tipologia de revestimentos Concreto permeável moldado no local
83 Tipologia de revestimentos Pavimento Intertravado permeável com juntas alargadas
84 Tipologia de revestimentos Pavimento Intertravado permeável com áreas vazadas
85 Tipologia de revestimentos Pavimento Intertravado com peças permeáveis
86 Tipologia de revestimentos Pavimento com placas permeáveis
87 Requisitos de resistência e espessura da camada de revestimento ABNT NBR Resistência mecânica e espessura mínima do revestimento permeável Tipo de revestimento Tipo de solicitação Espessura mínima (mm) Resistência mecânica característica (MPa) Método de ensaio Peça de concreto (juntas alargadas ou áreas vazadas) Peça de concreto permeável Placa de concreto permeável Concreto permeável moldado no local Tráfego de pedestres 60,0 35,0 a Tráfego Leve 80,0 ABNT NBR 9781 Tráfego de 60,0 pedestres 20,0 ª Tráfego leve 80,0 Tráfego de 60,0 pedestres 2,0 b ABNT NBR Tráfego leve 80,0 Tráfego de 60,0 1,0 pedestres ABNT NBR Tráfego leve 100,0 2,0 c a determinação da resistência à compressão, conforme na ABNT NBR b determinação da resistência à flexão, conforme na ABNT NBR c determinação da resistência à tração na flexão, conforme na ABNT NBR 12142
88 Colmatação > 10-3 m/s - (60 L/min) Coeficiente permeabilidade inicial mínimo Adaptado de Borgwardt 2006
89 Colmatação > 10-3 m/s - (60 L/min) Coeficiente permeabilidade inicial mínimo 10-5 m/s - (0,6 L/min) Manutenção Crescimento de vegetação nas juntas Adaptado de Borgwardt 2006 Acúmulo de sedimentos
90 Colmatação
91 Colmatação
92 Colmatação
93 Limpeza e Manutenção Remoção/varrição de sujeiras Aplicação de jato d água Sucção Ensaio de permeabilidade
94 Limpeza e Manutenção
95 Limpeza e Manutenção
96 Limpeza e Manutenção
97 Limpeza e Manutenção Antes da manutenção Depois da manutenção
98 Durabilidade X Custo Necessita apenas de reposição periódica do material de rejuntamento; Não necessita de cortes no pavimento Reparos sem marcas visíveis; Permite a reutilização das peças Permite a reutilização do material de base/subbase e assentamento;
99 Pavimento Permeável Conheça e dissemine!
100 Download Gratuito!
101
ABNT NBR 16416 Pavimentos Permeáveis de Concreto
Eng. Eduardo DÁvila ABNT NBR 16416 Pavimentos Permeáveis de Concreto Termos e definições Tipologias de revestimentos Sistemas de infiltração e armazenamento Requisitos de projeto Requisitos das camadas
Leia mais13 passos. para executar um pavimento. permeável e armazenar água da chuva
13 passos para executar um pavimento permeável e armazenar água da chuva ? Mas o que é mesmo um pavimento permeável? Pavimento permeável é aquele capaz de suportar cargas e ao mesmo tempo permitir a percolação
Leia maisSeminários PAVIMENTOS PERMEÁVEIS
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA PHA2537 Água em Ambientes Urbanos Seminários PAVIMENTOS PERMEÁVEIS e sua influência sobre a Drenagem
Leia maisDOSSIÊ TÉCNICO. Pavimentos permeáveis de concreto
DOSSIÊ TÉCNICO Pavimentos permeáveis de concreto Indexadores: Concreto; Placa de concreto; Concreto permeável; Pavimento São Paulo, 19 de Agosto 2015. ABNT-CIT_DossiêTécnico 20150819_Pavimentos permeáveis
Leia maisÁREA DE TECNOLOGIA - LABORATÓRIO RELATÓRIO DE ENSAIO N O 92750
ÁREA DE TECNOLOGIA - LABORATÓRIO RELATÓRIO DE ENSAIO N O 92750 1/4 Interessado: Oterprem Premoldados de Concreto Ltda Endereço: Estr. Benedito Pereira Rodrigues, 2130 Referência: Orçamento 61894 Amostra
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA
PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA PMCES 063/99 Especificação de Serviço 1. Página 1 de 5 DEFINIÇÃO São canalizações executadas nas camadas das vias, em geral no subleito, de modo a permitir a captação,
Leia maisCE-18: Comissão de Estudos de Piso Intertravado
CE-18:600.11 Comissão de Estudos de Piso Intertravado ATA DA 2ª REUNIÃO DATA: 17/03//2011 INÍCIO: 14h TÉRMINO: 17h LOCAL: ABCP COORDENADOR: Claudio Oliveira SECRETÁRIO: Mariana Marchioni 1 PARTICIPANTES
Leia maisUsina Fortaleza - Rua São Paulo, 02 - Engenho Novo Barueri SP
PÁGINA 01/05 RELATÓRIO DE ENSAIO : Ensaio em argamassa texturizada INTERESSADO : Usina Fortaleza - Rua São Paulo, 02 - Engenho Novo Barueri SP REFERÊNCIA : n/d NATUREZA DO TRABALHO : Determinação da resistência
Leia maisCE-18: Comissão de Estudos de Piso Intertravado
CE-18:600.11 Comissão de Estudos de Piso Intertravado ATA DA 1ª REUNIÃO DATA: 17/02//2011 INÍCIO: 14h TÉRMINO: 17h LOCAL: ABCP COORDENADOR: Claudio Oliveira SECRETÁRIO: Mariana Marchioni 1 PARTICIPANTES
Leia maisO que são agregados? Agregados 2
AGREGADOS O que são agregados? Agregados 2 O que são agregados? Agregados 3 O que são agregados? Agregados 4 O que são agregados? ABNT NBR 9935/2005: Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte,
Leia mais... Completando 75 anos em 2011 hoje presente em 12 capitais brasileiras é mantida pela indústria brasileira de cimento, com o propósito de promover
... Completando 75 anos em 2011 hoje presente em 12 capitais brasileiras é mantida pela indústria brasileira de cimento, com o propósito de promover o desenvolvimento da construção civil. Clique para editar
Leia maisCE-18: Comissão de Estudos de Piso Intertravado
CE-18:600.11 Comissão de Estudos de Piso Intertravado ATA DA 4ª REUNIÃO DATA: 26/05/2011 INÍCIO: 14h TÉRMINO: 17h LOCAL: ABCP COORDENADOR: Claudio Oliveira SECRETÁRIO: Mariana Marchioni 1 PARTICIPANTES
Leia maisELABORAÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL PARA CONSTRUÇÃO CIVIL
ELABORAÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL PARA CONSTRUÇÃO CIVIL Alexandre Camargo Pansera 1 Henrique Sesana Pimenta 1 Lucas Temponi Andrade 1 INTRODUÇÃO O concreto permeável ou poroso é a última etapa de um sistema
Leia maisSISTEMAS INTEGRADOS: APROVEITAMENTO DE ÁGUA PLUVIAL E DRENAGEM NA FONTE
SISTEMAS INTEGRADOS: APROVEITAMENTO DE ÁGUA PLUVIAL E DRENAGEM NA FONTE Lúcia Helena de Oliveira Ricardo Prado Abreu Reis O processo de urbanização trouxe o crescimento populacional e industrial provocando
Leia maisClique para editar o estilo do título mestre
ABCP... Completando 75 anos em 2011 hoje presente em 12 capitais brasileiras é mantida pela indústria brasileira de cimento, com o propósito de promover o desenvolvimento da construção civil. Clique para
Leia maisMATERIAIS DE BASE, SUB- BASE E REFORÇO DO SUBLEITO
MATERIAIS DE BASE, SUB- BASE E REFORÇO DO SUBLEITO Introdução Tipos de revestimentos asfálticos 2 Introdução Classificação dos materiais segundo seu comportamento frente aos esforços: Materiais granulares
Leia maisrejuntamento flexível
01 Descrição: O votomassa é uma argamassa a base de cimento Portland indicado para rejuntar revestimentos cerâmicos, em pisos e paredes, com juntas de 2 a 10 mm em áreas internas e externas. 02 Classificação
Leia mais50º Congresso Brasileiro do Concreto
50º Congresso Brasileiro do Concreto 50 CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO, SALVADOR, BA, 2008 Blocos de Pavimentação com Cinzas Residuais de Cascas de Arroz Paving Blocks with Rice Husk Ash Waste Renato
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO COM BLOCOS DE CONCRETO RUA MUNIZ FERRAZ
MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO COM BLOCOS DE CONCRETO RUA MUNIZ FERRAZ DADOS IDENTIFICAÇÃO OBRA: Pavimentação em 2 trechos da Rua Muniz Ferraz LOCAL DA OBRA: Trecho 1 - Rua Muniz Ferraz entre as Ruas
Leia maisDECIV EM UFOP Aglomerantes Cimento Portland
MATERIAIS DE CONSTRUÇAO DECIV EM UFOP Aglomerantes Cimento Portland Cimento Portland Cimento Portland 3 Cimento Portland Aglomerante hidráulico produzido a partir da moagem do clínquer constituído por
Leia maisESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM FUNÇÃO ESTRUTURAL E ANÁLISE DE VIABILIDADE DE UTILIZAÇÃO
130 ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM FUNÇÃO ESTRUTURAL E ANÁLISE DE VIABILIDADE DE UTILIZAÇÃO STUDY AND DEVELOPMENT OF PERMEABLE CONCRETE WITH STRUCTURAL FUNCTION AND ANALYSIS OF VIABILITY
Leia mais2.2.2 Dimensionamento de pavimentos flexíveis (método do DNIT)
2.2.2 Dimensionamento de pavimentos flexíveis (método do DNIT) O método tem como base o trabalho "Design of Flexible Pavements Considering Mixed Loads and Traffic Volume", da autoria de W.J. Turnbull,
Leia maisCapítulo 31 Infiltração de água de chuva do telhado em trincheira
Capítulo 31 Infiltração de água de chuva do telhado em trincheira Na África do Sul, o plantio de Eucalyptus grandis numa microbacia experimental com vegetação original de savana, resultou, aos 5 anos de
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Escola Politécnica
Universidade Federal do Rio de Janeiro Escola Politécnica PAVIMENTO INTERTRAVADO DE CONCRETO CONVENCIONAL E PERMEÁVEL Ana Cristina Rodrigues do Amaral Rio de Janeiro, 2017 PAVIMENTO INTERTRAVADO DE CONCRETO
Leia maisO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS PERMEÁVEIS COMO MEDIDA MITIGADORA EM DRENAGEM URBANA. Profª Drª Liliane Lopes Costa Alves Pinto
O DESEMPENHO DE PAVIMENTOS PERMEÁVEIS COMO MEDIDA MITIGADORA EM DRENAGEM URBANA Profª Drª Liliane Lopes Costa Alves Pinto MAS, POR QUÊ?? O QUE MUDOU?? Qualidade da água Controle do escoamento na fonte
Leia maisPAVIMENTOS INTERTRAVADO PERMEÁVEL COM JUNTAS ALARGADAS
PAVIMENTOS INTERTRAVADO PERMEÁVEL COM JUNTAS ALARGADAS Introdução Pavimentos permeáveis são definidos como aqueles que possuem espaços livres na sua estrutura onde a água pode atravessar. (FERGUSON, 2005).
Leia maisSEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE PAVIMENTOS TIPOS DE PAVIMENTOS RÍGIDOS PAVIMENTO DE CONCRETO SIMPLES
TT 402 TRANSPORTES B PAVIMENTAÇÃO SEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA NOÇÕES DE PROJETO DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS Eng. Mário Henrique Furtado Andrade base estabilizada granulometricamente 0,5 m 0,5 m 3,5 m
Leia maisLaboratório de Materiais de Construção Civil. Profa. Dra. Geilma Vieira AGREGADOS AGREGADOS AGREGADOS
Campo da Matéria Especificações técnicas: Elementos escritos de um projeto de engenharia: um projeto de engenharia não consiste apenas em plantas, desenhos e cálculos. Inclui também uma de redação sob
Leia maisDiretrizes de projeto para o uso racional da água em edificações
Seminário HIS Sustentável Diretrizes de projeto para o uso racional da água em edificações Orestes M. Gonçalves Escola Politécnica da Universidade de São Paulo CBCS - Conselho Brasileiro da Construção
Leia maisAUT Infraestrutura Urbana e Meio Ambiente
Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura AUT 0192 - Infraestrutura Urbana e Meio Ambiente Notas de aula. DRENAGEM URBANA. ELEMENTOS PARA
Leia maisManual de Instruções Técnicas
VERSÃO 5A Manual de Instruções Técnicas Castelatto Rua Antonio da Cunha Leite, 3070 Bairro do Portão - Atibaia - SP CEP 1948-110 EKKO E EKKO PLUS ÍNDICE: EKKO E EKKO PLUS PARABÉNS! Você adquiriu um produto
Leia maisProjeto de Lei Ordinária nº /2015 Autor: Vereador Marmuthe Cavalcanti
Projeto de Lei Ordinária nº /2015 Autor: Vereador Marmuthe Cavalcanti Dispõe sobre a melhoria da qualidade ambiental das edificações por meio da obrigatoriedade de instalação do "telhado verde", e construção
Leia maisIP- 05 INSTRUÇÃO PARA DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS PARA TRÁFEGO MEIO PESADO, PESADO, MUITO PESADO E FAIXA EXCLUSIVA DE ÔNIBUS
1. OBJETIVO O objetivo deste documento é apresentar o procedimento para o dimensionamento de pavimentos flexíveis de vias urbanas do município de São Paulo, submetidas a tráfego meio pesado, pesado, muito
Leia maisSOLO. Matéria orgânica. Análise Granulométrica
SOLO ph Matéria orgânica Análise Granulométrica Disponibilidade dos nutrientes em função do ph Os nutrientes necessários aos vegetais são divididos em duas categorias: Macronutrientes - N, P, K, Ca, Mg,
Leia maisEVAPOTRANSPIRAÇÃO INTERCEPTAÇÃO PELO DOSSEL
EVAPOTRANSPIRAÇÃO INTERCEPTAÇÃO PELO DOSSEL INFILTRAÇÃO NASCENTE Fonte: (VALENTE & GOMES, 2004) 1 Escoamento Sub-superficial É o deslocamento de água, proveniente de precipitação, que pela infiltração
Leia maisTECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer ao aluno as informações necessárias sobre a constituição,
Leia maisProjeto de Aterros de Resíduos
Projeto de Aterros de Resíduos Normas NBR 10.157/87 Resíduos perigosos NBR 13896/97 Resíduos não perigosos NBR 15.113/04 Resíduos inertes e da construção civil Não há norma para critérios de projeto, construção
Leia maisIV Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental
OPORTUNIDADES DE APLICAÇÃO DE AGREGADOS RECICLADOS EM FUNÇÃO DAS CARACTERISTICAS DOS RESIDSUOS DA CONSTRUÇÂO CIVIL DE UMA UNIDADE DE RECICLAGEM DE PEQUENO PORTE Laís Carlos Boaventura Santos (1) Urbanista
Leia maisDisciplina de Drenagem Urbana: Aula 1
Disciplina de Drenagem Urbana: Aula 1 Prof.ª Andréa Souza Castro Agosto de 2016 Temas que serão abordados nesta aula: Conceitos; Impactos e efeitos da urbanização; Abordagem Higienista e Abordagem Sustentável;
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina CIV360 Materiais de Construção Civil I
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em
Leia maisBACIA HIDROGRAFICA. Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente
BACIA HIDROGRAFICA Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente Bacia Hidrográfica Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente Governo do Estado de São Paulo Secretaria do
Leia maisMONOCOLOR CRONOS>NUDE DESIGN DA TRANSFORMAÇÃO. Código 112
DESIGN DA TRANSFORMAÇÃO FICHA TÉCNICA MONOCOLOR CRONOS>NUDE Código 112 ACABAMENTOS Superficial lixado interno Lixado externo Nude e a simplicidade de sua cor permitiram a criação de um produto de beleza
Leia maisEDITAL Nº. 11:2013. Período de 01 de novembro de 2013 a 30 de novembro de 2013 PROPOSTAS DE CONFIRMAÇÃO DE NORMA BRASILEIRA
EDITAL Nº. 11:2013 Período de 01 de novembro de 2013 a 30 de novembro de 2013 PROPOSTAS DE CONFIRMAÇÃO DE NORMA BRASILEIRA As Propostas de Confirmação de Norma da ABNT podem ser visualizadas e impressas
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Período: 2º semestre de 2014 Docente: Priscila Borges Alves Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Prontuário: 20.006-2 Regime de trabalho: [ X ] RDE [ ] 40h [ ] 20h Área: [ ]
Leia maisMicrodrenagem nas grandes cidades: problemas e soluções
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 ÁGUA EM AMBIENTES URBANOS I Microdrenagem nas grandes cidades: problemas e soluções Nome: NUSP
Leia maisFQ-PD-05 FICHA TÉCNICA. Rev.: 02 Pág.: 1/5. Criado: 11/08/2016. Atualizado: 03/07/ PRODUTO: Piso sobre Piso Externo
Rev.: 02 Pág.: 1/5 1. PRODUTO: Piso sobre Piso Externo 2. DESCRIÇÃO: A Piso sobre Piso Externo é uma argamassa colante especial, para assentamento de piso sobre piso e azulejo sobre azulejo em áreas internas
Leia maisO 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação:
SUGESTÃO Nº 113 Autor: MÁRCIA O. KAUFFMAN O 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 22 -... 1º -... 2º - Para a elaboração de Planos de Estruturação Urbana, conforme o estabelecido
Leia maisBRITA GRADUADA SIMPLES BGS Especificação Particular
BRITA GRADUADA SIMPLES BGS Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Fevereiro de 2016 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 008 Rev.05 02/2016 ES 008 Rev5 pg. 1 - Centro de Desenvolvimento
Leia maisMÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS INFRAESTRUTURA
PAVIMENTAÇÃO: É uma estrutura constituída por camadas sobrepostas, construídas sobre a terraplenagem, que possuem espessuras e materiais determinadas por um dos inúmeros métodos de dimensionamento e que
Leia maisSolo-cimento UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos Solo-cimento Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2015 Técnicas de melhoramento
Leia maisEFEITOS DA VARIAÇÃO DA ENERGIA DE COMPACTAÇÃO NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E MECÂNICAS DE UM AGREGADO RECICLADO DE RCD PARA USO EM PAVIMENTAÇÃO
EFEITOS DA VARIAÇÃO DA ENERGIA DE COMPACTAÇÃO NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E MECÂNICAS DE UM AGREGADO RECICLADO DE RCD PARA USO EM PAVIMENTAÇÃO Amaro Gabriel Joaquim Priscila Santos Salgado Orientador:
Leia maisÁREA DE TECNOLOGIA - LABORATÓRIO RELATÓRIO DE ENSAIO N O 84891
ÁREA DE TECNOLOGIA - LABORATÓRIO 1/10 RELATÓRIO DE ENSAIO N O 84891 Interessado: Chimica Edile do Brasil Ltda. Endereço: Rod. Cachoeiro X Safra BR 482, km 06 Cachoeiro de Itapemirim/ES CEP: 83707-700 Referência:
Leia maisAVALIAÇÃO DE CENÁRIOS DO CONTROLE DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL NA FONTE: ESTUDO DE CASO NA CIDADE BARREIRAS-BA
AVALIAÇÃO DE CENÁRIOS DO CONTROLE DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL NA FONTE: ESTUDO DE CASO NA CIDADE BARREIRAS-BA Arthur Kolling Neto (1) Estudante de graduação da Universidade Federal do Oeste da Bahia. e-mail:
Leia maisNormas ABNT em Consulta Pública, Publicadas, Confirmadas ou Canceladas 18 de Outubro à 04 de Novembro de2016
em, Publicadas, Confirmadas ou Canceladas ABNT/CEE-185 ABNT NBR 16569 _ Parede e laje de concreto celular estrutural moldada no local para a construção de edificações Projeto, execução e controle Requisitos
Leia maisCiclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica. Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva
Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva 1 Ciclo hidrológico global Energia do sol que atua sobre o sistema terrestre: 36% de toda a energia que chega a terra é utilizada
Leia maisLuiz Fernando Altermann de Castro ESTUDO DE TRAÇO DE CONCRETO PERMEÁVEL DE CIMENTO PORTLAND
1 Luiz Fernando Altermann de Castro ESTUDO DE TRAÇO DE CONCRETO PERMEÁVEL DE CIMENTO PORTLAND Trabalho de conclusão apresentado ao Curso de Engenharia Civil da Universidade de Santa Cruz do Sul para obtenção
Leia maisDOSAGEM DE CONCRETO. DOSAGEM é o proporcionamento adequado. e mais econômico dos materiais: Cimento Água Areia Britas Aditivos
DOSAGEM DE CONCRETO DEFINIÇÃO DOSAGEM é o proporcionamento adequado e mais econômico dos materiais: Cimento Água Areia Britas Aditivos 2 1 DOSAGEM Ingredientes Execução 3 MATERIAIS CONSTITUINTES ou a receita
Leia mais-CÂMARA MUNIGIPAL-DE FORTALEZA J 6 ' 00. zzzz;
-CÂMARA MUNIGIPAL-DE FORTALEZA PROTOCOLO N J 6 ' 00 E zzzz; à Prefeitura de Fortaleza MENSAGEM DE VETO N2 DE DE DE 2015. Senhor Presidente, Orgânica M u d S ve^ interesse público, o Projeto de Lei nmjos^n,
Leia maisPHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos Aula 11: Instalações de Águas Pluviais JOSÉ RODOLFO S. MARTINS
Leia maisMÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA VAZÃO MÁXIMA COM BASE NA PRECIPITAÇÃO Material elaborado por Gracely, monitora da disciplina.
MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA VAZÃO MÁXIMA COM BASE NA PRECIPITAÇÃO Material elaborado por Gracely, monitora da disciplina. 1. Método Racional A vazão máxima pode ser estimada com base na precipitação, por
Leia maisPavimentos permeáveis: uma alternativa sustentável para redução de riscos de inundação. Mariana Marchioni
Pavimentos permeáveis: uma alternativa sustentável para redução de riscos de inundação Mariana Marchioni Como interferimos no ciclo natural? Cobertura Vegetal: 95% Área Rural: 70% Área residencial: 30%
Leia maisESTRADAS E AEROPORTOS DRENAGEM DE VIAS. Prof. Vinícius C. Patrizzi
ESTRADAS E AEROPORTOS DRENAGEM DE VIAS Prof. Vinícius C. Patrizzi OBJETIVOS DA DRENAGEM COLETAR, CONDUZIR E LANÇAR, O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL E EM LOCAL ADEQUADO, TODA ÁGUA QUE SE ORIGINA, QUE CORRE/CAI NA
Leia maisMANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS EM GUARULHOS 1. O Manejo de Águas Pluviais compreende: quantidade, qualidade e ecossistema aquático.
MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS EM GUARULHOS 1. O Manejo de Águas Pluviais compreende: quantidade, qualidade e ecossistema aquático. 2. Em áreas privadas, para lotes com área de bacia menor ou igual a 75.000m
Leia maisHidráulica e Hidrologia
86 VIII. ESCOAMENTO SUPERFICIAL 8.1. Introdução Das fases básicas do ciclo hidrológico, talvez a mais importante para o engenheiro seja a do escoamento superficial, que é a fase que trata da ocorrência
Leia maisROTEIRO DE INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVOS DOMÉSTICOS PARA ACUMULAÇÃO E INFILTRAÇÃO DE ÁGUAS DE CHUVA
MEDIDAS NÃO ESTRUTURAIS DE COMBATE ÀS ENCHENTES URBANAS ROTEIRO DE INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVOS DOMÉSTICOS PARA ACUMULAÇÃO E INFILTRAÇÃO DE ÁGUAS DE CHUVA Geólogo Álvaro Rodrigues dos Santos (santosalvaro@uol.com.br)
Leia maisσ = ±, onde (σ) é a tensão, (M) é o momento e (ω ) é o módulo de resistência da ω
QUESTÃO UNIV. TECNOL. FEDERAL DO PARANÁ UTFPR - 015. Dada uma viga com carregamento e geometria indicados abaixo, a tensão normal máxima de compressão equivale a: A) 40MPa. B) MPa. C) 14MPa. D) 0KN/m.
Leia maisCOMPARAÇÃO DE DUAS METODOLOGIAS PARA DETERMINAÇÃO DO VOLUME DE DETENÇÃO EM PEQUENAS BACIAS URBANAS O CASO DE PORTO ALEGRE/RS BRASIL.
COMPARAÇÃO DE DUAS METODOLOGIAS PARA DETERMINAÇÃO DO VOLUME DE DETENÇÃO EM PEQUENAS BACIAS URBANAS O CASO DE PORTO ALEGRE/RS BRASIL Rutinéia Tassi 1 1 Setor de Hidráulica e Saneamento Departamento de Física
Leia maisPASSEIOS PÚBLICOS: CUIDADOS NA CONSTRUÇÃO E PAVIMENTAÇÃO 1
PASSEIOS PÚBLICOS: CUIDADOS NA CONSTRUÇÃO E PAVIMENTAÇÃO 1 Júlia Regina Magni 2, Bruna Thays Uhde 3, Tarcisio Dorn De Oliveira 4. 1 Trabalho desenvolvido na disciplina de Urbanismo do curso de Engenharia
Leia maisCAPÍTULO VII PREVISÕES DE ENCHENTES 7.2. PREVISÃO DE ENCHENTES EXECUTADO POR MÉTODOS INDIRETOS.-
CAPÍTULO VII PREVISÕES DE ENCHENTES 7.2. PREVISÃO DE ENCHENTES EXECUTADO POR MÉTODOS INDIRETOS.- 7.2.1.CONSIDERAÇÕES. Os métodos indiretos são utilizados em bacias onde não há registros de vazões dos cursos
Leia maisConceitos e Requisitos para Pavimentos de Concreto Permeável
prática recomendada pr-3 Conceitos e Requisitos para Pavimentos de Concreto Permeável MSc. Mariana L. Marchioni e MSc. Cláudio Oliveira Silva Associação Brasileira de Cimento Portland Engº Arcindo Vaquero
Leia maisDecreto que regulamenta o artigo 115 do Código de Obras de Guarulhos
1 Art. 115. As águas pluviais que escoam nos limites das propriedades não poderão aumentar as vazões do sistema de drenagem acima das condições naturais e as intervenções por edificações não poderão introduzir
Leia maisPAVIMENTAÇÃO COM BLOCOS INTERTRAVADOS DE CONCRETO
PAVIMENTAÇÃO COM BLOCOS INTERTRAVADOS DE CONCRETO Introdução O uso dos Blocos de Concreto Intertravados vem ganhando espaço cada vez maior no cenário da construção por se tratar da melhor opção para pavimentação,
Leia maisCAPITULO 5 INFILTRAÇÃO
CAPITULO 5 INFILTRAÇÃO 5.0.Definição.- É a fase do ciclo hidrológico pela qual as águas precipitadas penetram nas camadas superficiais do solo, indo alimentar os aqüiferos e lençóis d água subterrâneos.-
Leia maisBEDNARCZUK. R. A. R¹ PATRICIO. F. S¹ SANTOS. R. P¹ SILVA. C. C. R¹ LUIZ. A. M. F² INTRODUÇÃO
PAVIMENTAÇÃO DE CALÇADAS UTILIZANDO BLOCOS DE CONCRETO RECICLADO: O USO DOS RESÍDUOS CERÂMICOS, PROVENIENTES DE INDUSTRIAS DA CIDADE DE CACOAL, COMO AGREGADO PARA O CONCRETO RECICLADO. BEDNARCZUK. R. A.
Leia maisEstimativa da Chuva e Vazão de Projeto Introdução
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoriade Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Estimativa da Chuva e Vazão de Projeto Introdução Prof. Me. Renato de Oliveira Fernandes Professor
Leia maisRevestimentos de Argamassa. Tecnologia de Argamassa P R O M O Ç Ã O
Revestimentos de Argamassa Tecnologia de Argamassa P R O M O Ç Ã O TECNOLOGIA DA ARGAMASSA Conceitos Sistema de Revestimento de Argamassa Desempenho do sistema Materiais Constituintes Dosagem Escolha do
Leia maisPavimentos Permeáveis
PRÁTICA RECOMENDADA PR- Sistemas construtivos Pavimentos Permeáveis Conceitos e Requisitos para Pavimentos Intertravado Permeável MSc. Mariana L. Marchioni e MSc. Cláudio Oliveira Silva Associação Brasileira
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO Nº CCC/ /A/09 REVESTIMENTO CERÂMICO ENSAIOS DIVERSOS
Página 1/6 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº CCC/183.711/A/09 REVESTIMENTO CERÂMICO ENSAIOS DIVERSOS INTERESSADO: CARLOS PIOLTINI DOS SANTOS IMPORTAÇÃO Calc. das Anemomas, nº 142 - Alphaville 06453-005 Barueri SP
Leia maisManual Técnico Linha Intertravado
Manual Técnico 2013 Linha Intertravado Siga corretamente as instruções técnicas de assentamento, tratamento e manutenção deste manual, para garantia de maior durabilidade, resistência e beleza dos pisos
Leia mais9 - Escoamento Superficial
9 - Escoamento Superficial 9.1 Generalidades e ocorrência ESCOAMENTO SUPERFICIAL Estuda o deslocamento das águas na superfície da terra CHUVA Posteriormente evapora Interceptada pela vegetação e outros
Leia maisISABELA AMORELLI NATHÁLIA BJAIJE RAFAELA LOPES BOLETIM INFORMATIVO. Decreto regulamenta a Taxa de Permeabilidade nos Planos Diretores Locais
MATEUS LEANDRO DE OLIVEIRA DAYANA ANDRADE FERNANDA SANCHES ISABELA AMORELLI NATHÁLIA BJAIJE RAFAELA LOPES ILKA S. NOZAWA DE OLIVEIRA CONSULTORES: VERA AMORELLI FERNANDO MIL HOMENS MOREIRA Brasília, 28
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA GERAL DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSOS QUE ATENDE DEPARTAMENTO ENGENHARIA CIVIL
Leia maisARGAMASSA BELACOLA AC-II BRANCA
1. Descrição A Argamassa Belacola AC-II Branca é recomendada para o assentamento de peças cerâmicas em pisos e paredes de áreas internas e externas. Revestimentos de até 60x60 cm. S 2. Classificação A
Leia maisDETERMINAÇÃO DA PERMEABILIDADE DO SOLO
DETERMINAÇÃO DA PERMEABILIDADE DO SOLO 1. Objetivo Determinar o coeficiente de permeabilidade à carga constante e à carga variável, com percolação de água através do solo em regime de escoamento laminar.
Leia maisUTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM COMO FILTRO, CAMADA DE SEPARAÇÃO, REFORÇO E CURA DE CONCRETO NO COMPLEXO ESPORTIVO DE DEODORO RIO DE JANEIRO - RJ
UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM COMO FILTRO, CAMADA DE SEPARAÇÃO, REFORÇO E CURA DE CONCRETO NO COMPLEXO ESPORTIVO DE DEODORO RIO DE JANEIRO - RJ Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor:
Leia maisConcreto permeável produzido com agregado reciclado
Revista de Engenharias da Faculdade Salesiana n. 5 (2017) pp. 19-26 http://www.fsma.edu.br/resa Concreto permeável produzido com agregado reciclado Pedro S. Finocchiaro, Ricardo Girardi Resumo Com a alta
Leia maisMANUAL DE EXECUÇÃO Pisos nora
MANUAL DE EXECUÇÃO Pisos nora I. PREPARAÇÃO DO CONTRA PISO; É de responsabilidade do cliente, garantir que o contra piso e o ambiente onde os revestimentos nora forem instalados possuam e mantenham ao
Leia maisEFEITOS DA ADIÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO FRESADO NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE SOLOS
EFEITOS DA ADIÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO FRESADO NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE SOLOS Rafael Batezini Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, Brasil, rafaelbatezini@gmail.com Fernando José Pugliero Gonçalves
Leia maisÁGUAS PLUVIAIS E DRENAGEM URBANA INFLUÊNCIA DE RESERVATÓRIOS DE DETENÇÃO NO CONTROLE DE VAZÃO 1
ÁGUAS PLUVIAIS E DRENAGEM URBANA INFLUÊNCIA DE RESERVATÓRIOS DE DETENÇÃO NO CONTROLE DE VAZÃO 1 Luiz Carlos Mittelstadt Júnior 2, Giuliano Crauss Daronco 3. 1 Trabalho de Conclusão de Engenharia Civil
Leia maisHIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil. ESCOAMENTO SUPERFICIAL 1 Profª. Priscila Pini
HIDROLOGIA AULA 10 5 semestre - Engenharia Civil ESCOAMENTO SUPERFICIAL 1 Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br Geração do Escoamento em uma bacia 1. Durante as chuvas intensas Água da chuva
Leia maisC I C L O H I D R O L Ó G I C O
C I C L O H I D R O L Ó G I C O BALANÇO HÍDRICO M1.01. Em uma bacia hidrográfica a precipitação média anual é de 1500 mm e as perdas por evapotranspiração valem 1000 mm. Qual é a vazão específica, na exutória
Leia mais72ª. SOEA MÉTODOS ALTERNATIVOS DE DRENAGEM URBANA E APROVEITAMENTO DAS ÁGUAS DE CHUVA. Aparecido Vanderlei Festi
72ª. SOEA MÉTODOS ALTERNATIVOS DE DRENAGEM URBANA E APROVEITAMENTO DAS ÁGUAS DE CHUVA Aparecido Vanderlei Festi Engº Agrim. Mestre em Engenharia Urbana Fortaleza/2015 CHUVA: ARMAZENAMENTO NATURAL Água
Leia maisA ação do homem sobre áreas urbanas na ocupação do solo vem degradando drasticamente a superfície impermeabilizando as áreas urbanas e
ESCOAMENTO SUPERFICIAL DA ÁGUA EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO ASFALTO PERMEÁVEL (CBOQ) Alexsandro B. M. Tosta 1 Claudemir Quirino de Souza 2 Joelson R. Rodrigues 3 Rafaela Porcel Cavalcanti 4 Maria Conceição
Leia maisHidrologia Aplicada Carga Horária: 72 horas Prof a Ticiana M. de Carvalho Studart
Hidrologia Aplicada Pag. 1 Universidade Federal do Ceará Centro de Tecnologia Depto de Engenharia Hidráulica e Ambiental Hidrologia Aplicada Carga Horária: 72 horas Prof a Ticiana M. de Carvalho Studart
Leia maisMedidas de controle do impacto a montante
Medidas de controle do impacto a montante SERGIO KOIDE (skoide@unb.br) Universidade de Brasilia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental PPG - Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos TEMPO DE RECORRÊNCIA!!
Leia maisINTRODUÇÃO ENCHENTES NO BRASIL
Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. ENCHENTES NO BRASIL... 1 2.1 PRINCIPAIS CAUSAS DAS ENCHENTES URBANAS... 1 2.2 SOLUÇÕES PARA EVITAR OU MINORAR AS ENCHENTES... 1 3. SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA... 3 3.1 BENEFÍCIOS
Leia maisURBANIZAÇÃO E DRENAGEM URNANA EM PORTO ALEGRE. Joel Avruch Goldenfum - IPH/UFRGS
URBANIZAÇÃO E DRENAGEM URNANA EM PORTO ALEGRE Joel Avruch Goldenfum - IPH/UFRGS 1 Impactos da urbanização Cerca de 80% da população brasileira Problemas (Recursos Hídricos): degradação ambiental dos mananciais
Leia maisANÁLISE DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL NA SUB-BACIA SEMINÁRIO EM CAMPO GRANDE MS
ANÁLISE DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL NA SUB-BACIA SEMINÁRIO EM CAMPO GRANDE MS Nayara Vasconcelos Estrabis ¹ * Resumo Os solos que anteriormente permitiam a infiltração da água estão cada vez mais impermeáveis,
Leia maisConcreto de Alto Desempenho
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Concretos Especiais Concreto de Alto Desempenho Material de alta resistência
Leia mais