MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA

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1 CAPÍTULO I RESPONSABILIDADES DO CONTRATADO 1. São de responsabilidade do contratado: a) quaisquer acidentes na execução da obra ou do serviço de engenharia compreendendo, entre outros, os relativos ás redes de serviço público, estendendo-se essa responsabilidade até a assinatura do Termo de Recebimento Definitivo e à integral liquidação de indenização acaso devida a terceiros; b) todas as providências e obrigações estabelecidas na legislação específica de acidentes de trabalho, quando, em ocorrências da espécie, forem vítimas seus empregados, no desempenho dos serviços objeto do contrato ou em conexão com eles, ainda que verificadas em dependências da Procuradoria Geral de Justiça; c) a qualidade e a quantidade dos materiais empregados, assim como o processo de sua utilização, cabendolhe, inclusive, desfazer segmentos realizados indevidamente e executá-los novamente, caso não aceitos pela fiscalização; d) o pagamento de seguros, impostos, taxas e serviços, encargos sociais e trabalhistas e quaisquer despesas decorrentes de sua condição de empregador, referentes à obra, inclusive licença em repartições públicas, registros, publicações e autenticações do contrato e dos documentos a ele relativos, se necessário, bem como pelas penalidades impostas pelos respectivos órgãos fiscalizadores e pela sua repercussão sobre o objeto do contrato (Lei nº 8.666, de , art. 71); e) o pagamento de qualquer vantagem não obrigatória a seus empregados, bem como as que resultem de benefícios fiscais, sendo especificamente vedada a inclusão de despesas com vales-refeição ou alimentação e vales-transporte. f) o pagamento de quaisquer multas, indenizações ou despesas impostas à Procuradoria Geral de Justiça por autoridade competente, em decorrência da inobservância, por parte do pessoal da empresa contratada ou de subcontratada, de Leis, decretos, normas de segurança no trabalho estabelecido pelo Ministério do Trabalho, regulamentos e posturas municipais; g) realização das despesas com mão-de-obra e cumprimento das obrigações e encargos relativos a seguro contra risco de engenharia civil, previdência social do pessoal em serviço na obra e outros, apresentando à Procuradoria Geral de Justiça, quando exigida, cópia dos documentos de quitação, mensalmente e ao final da obra ou serviço (Lei nº 8.666, de , art. 55, inciso XIII); h) todo e qualquer dano causado, inclusive a terceiros, pela execução inadequada da obra, ficando a contratada obrigada a providenciar a respectiva reparação, utilizando materiais idênticos aos porventura avariados, sem ônus para a Procuradoria Geral de Justiça (Lei nº 8.666, de , art. 70); i) a fiscalização do perfeito cumprimento do objeto do ajuste por sua conta, cabendo-lhe integralmente os ônus decorrentes, sem prejuízo da exercida pela Procuradoria Geral de Justiça, ou pelo autor ou co-autores do projeto; j) a guarda de seus equipamentos e materiais, mesmo nas dependências da Procuradoria Geral de Justiça; l) a entrega da obra com as instalações definitivas devidamente testadas e aprovadas, em perfeitas condições de uso, deixando o local limpo e desimpedido de entulhos, apresentando à Procuradoria Geral de Justiça relatório das verificações processadas e providenciando os reparos que se fizerem necessários à instalação, repetindo tal procedimento até que sejam sanadas todas as irregularidades;

2 m) a execução da obra ou serviço mediante estreita e contínua comunicação com à Procuradoria Geral de Justiça, por intermédio da Fiscalização, acatando integralmente as suas exigências quanto à execução dos trabalhos, inclusive quanto aos critérios, cálculos, desenhos, especificações e outros documentos; n) a exatidão da obra ou serviço, inclusive dos trabalhos eventualmente subcontratados, obrigando-se a reparar inteiramente, à sua custa e nos prazos determinados, de comum acordo com a Procuradoria Geral de Justiça, todos os erros, vícios e falhas comprovadas nos trabalhos apresentados, mesmo após a execução final da obra ou serviço; o) executar todos os serviços e instalações complementares, necessários à perfeita execução da obra ou serviço. 2. Na hipótese a que se refere a alínea h do item 1, a Procuradoria Geral de Justiça deve descontar da garantia o valor correspondente aos prejuízos e, no caso de rescisão do contrato, deve descontar dos pagamentos devidos. Garantias de Materiais e Equipamentos Incluídos no Objeto 3. Os prazos de garantia contra defeito de fabricação e falhas de instalação não devem ser inferiores a 12 (doze) meses a contar da data do recebimento definitivo do objeto. 4. Incluem-se, para efeito da garantia de que trata o item 3, todas as medidas necessárias ao permanente e satisfatório funcionamento dos equipamentos, tais como: a) entrega dos manuais de operação e dos certificados de garantia de todos os equipamentos e instalações objeto da construção, língua portuguesa falada no Brasil, fornecendo a relação de peças de reposição indicadas para um período de 2 (dois) anos de funcionamento normal, inclusive com os nomes e endereços dos fabricantes dos materiais e equipamentos utilizados e/ou instalados; b) entrega do plano de manutenção para as instalações e equipamentos objeto da contratação, acompanhado da documentação técnica pertinente, indicando a freqüência da execução dos serviços necessários, bem como realização de treinamento para operação das instalações prediais às pessoas que a Procuradoria Geral de Justiça indicar. 5. Prazo de garantia das obras, a ser definido no contrato, é de 60 (sessenta) meses, para o caso de vícios e defeitos ocultos que comprometam a solidez e segurança do trabalho, tanto em razão dos materiais quanto do solo ou dos serviços executados, observado que quaisquer problemas nesse período são presumíveis como de responsabilidade do construtor. (Código Civil, art , Lei nº 8.078, de , art. 26 inciso II, parágrafo 1º, 2º e 3º). 6. O prazo de prescrição para reclamação da garantia quanto à segurança e solidez da construção, inclusive de serviços executados, é de 20 anos a contar da data da assinatura do Termo de Recebimento Definitivo da obra, devendo haver comprovação da causa do problema se o defeito ocorrer após 60 (sessenta) meses do recebimento definitivo. (Código Civil, art c/c art. 177) CAPÍTULO II OBRIGAÇÕES DO CONTRATADO 1. Do ponto de vista técnico, deve ser exigido do contratado: a) fornecimento à Procuradoria Geral de Justiça, ao término da obra, dos desenhos atualizados ( as built ) elaborados de conformidade com as normas em vigor, inclusive as relativas a documentação técnica da Procuradoria Geral de Justiça;

3 b) fornecimento e utilização, na execução da obra ou serviço, de equipamentos e ferramentas adequados, andaimes, tapumes, transporte de materiais, mão-de-obra com equipamentos de segurança e materiais de primeira qualidade indicados na planilha apresentada, ou similares, desde que aceitos pela fiscalização da Procuradoria Geral de Justiça; c) execução das instalações provisórias e eventuais de água, luz, força e telefone, dos transportes fora e dentro do canteiro de obras quando houver, inclusive o estabelecimento e manutenção dos meios de transportes verticais para atender as necessidades dos serviços; d) retirada e reinstalação ou recomposição de todos os elementos existentes, que sejam atingidos pela realização da obra, tais como: aparelhos de iluminação, forros, revestimentos de paredes, pisos, etc., observando o mesmo padrão existente na Procuradoria Geral de Justiça, bem como remanejamento dos dutos e tubulações que se fizerem necessários à perfeita execução da obra ou serviço; e) obediência às normas internas e externas, relacionadas como o trabalho a executar; f) desenvolvimento dos trabalhos mediante emprego de métodos e técnicas próprias, obedecidas as especificações, sendo admitida a subcontratação se, na forma prevista no Edital e, excepcionalmente, se autorizada pela Procuradoria Geral de Justiça; g) a exigência mínima relativa a instalações de canteiros de obras, máquinas, equipamentos e pessoal técnico especializado considerados essenciais para o cumprimento do objeto da licitação, conforme estabelecido no Edital, vedada a exigência de propriedade e de localização prévia; (Lei nº 8.666, de , art. 30, parágrafo 6º) h) o padrão de qualidade das obras e serviços de engenharia, bem como dos materiais e equipamentos porventura fornecidos, conforme definido no Edital; i) a realização de ensaios, verificações e testes e demais provas exigidas por normas técnicas oficiais, para a boa execução do objeto do contrato, quando exigidos pela fiscalização, correndo os custos respectivos por conta do contratado, salvo disposições em contrário, constantes do Edital. (Lei nº 8.666, de art. 75) 2. Independentemente da realização dos testes e provas exigidas no Edital, o contratado pode, sempre que julgar necessário à comprovação da segurança da obra ou serviço, solicitar à fiscalização, por escrito, a realização de sondagens, ensaio, prova de carga ou quaisquer outras verificações, indicando as razões técnicas de sua solicitação. 3. Sob o ponto de vista administrativo, deve ser exigido do contratado: a) providências de licenciamento da obra no órgão competente para o licenciamento e fiscalização de obras do município e concessionárias e obtenção das aprovações respectivas, responsabilizando-se por despesas pertinentes; b) efetivação, no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA) jurisdicionante, da devida Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), indicando o profissional responsável pela obra ou serviço, devendo o comprovante ser apresentado à Procuradoria Geral de Justiça, no prazo de (quinze) dias corridos, a contar da data da assinatura do contrato ou outro indicado no Edital; c) efetivação da matrícula individual da obra no competente órgão de Previdência Social, se necessário, devendo apresentar à Procuradoria Geral de Justiça o documento comprobatório respectivo, até 30 (trinta) dias após a assinatura do contrato; d) indicação de preposto para representá-lo na execução do contrato, com competência para adotar todas as providências necessárias ao andamento dos trabalhos, de forma a não comprometer o desempenho das

4 atividades normais do setor e a segurança das instalações existentes, devendo ainda manter, no caso de obras, devidamente habilitado, e credenciado, um mestre-de obras, devendo estar, ambos, presentes diariamente no local dos serviços; e) fornecimento de placas de sinalização da obra, conforme modelo utilizado pela Procuradoria Geral de Justiça; f) retirada da obra, imediatamente após o recebimento da correspondente solicitação, de qualquer empregado que a critério da Fiscalização da Procuradoria Geral de Justiça, venha a demonstrar conduta nociva ou incapacidade técnica, substituindo-o no prazo máximo de 24(vinte e quatros) horas; g) remoção periódica, em horário adequado, a critério da fiscalização, sob sua exclusiva responsabilidade, do entulho resultante da execução da obra ou serviço de engenharia e varrer os acessos, observando as condições de atendam as exigências municipais e limpeza geral de todas as áreas envolvidas na obra ou serviço de engenharia, ao seu término; h) manutenção, no local da obra, do livro diário de obras para os registros de que trata o Capítulo VII, no caso de serviços contínuos de engenharia; i) guarda dos equipamentos, aparelhos e esquadrias porventura retirados, depositando-os no local determinado pela fiscalização da Procuradoria Geral de Justiça; j) pintura dos tapumes, de acordo com os padrões indicados pela Procuradoria Geral de Justiça, sendo vedada, sob qualquer hipótese, sua utilização para qualquer tipo de propaganda; k) submeter à Procuradoria Geral de Justiça, para aprovação, com a antecedência de 15 (quinze) dias, solicitação de substituição do responsável técnico pela obra ou serviço de engenharia, bem como dos membros da equipe técnica, em qualquer fase da sua execução; l) apresentação, à fiscalização da Procuradoria Geral de Justiça, antes do início da obra ou serviço, de relação dos empregados que trabalharão na execução do objeto, destacando os respectivos cargos e horários de trabalho; m) apresentação, mensalmente, e ao final da obra ou serviço, da seguinte documentação: I relação nominal dos empregados alocados à execução dos serviços contratados e sua atualização sempre que houver alteração; II cópia autenticada da guia de recolhimento das contribuições incidentes sobre a remuneração dos segurados, recolhidas ao INSS, do mês a que se refere a prestação do serviço; III cópia da folha de pagamento do mês do recolhimento relativa aos empregados alocados ao contrato cujo, valor-base do recolhimento deve coincidir com o da guia de recolhimento; IV comprovantes de regularidade para com o FGTS; n) comprovação, quando solicitado pela fiscalização, da regularidade da situação da empresa ou do profissional junto ao CREA 4. A indicação do preposto e do responsável técnico deve obedecer o disposto nos itens 7 a No caso de contratação de serviços técnicos-especializados ou de obras e serviços de engenharia em que o contratado apresentar relação de integrantes do seu corpo técnico na habilitação, deve ser exigido que o objeto seja executado direta e pessoalmente pelos mesmos profissionais integrantes do corpo técnico constante de

5 documento apresentado à Procuradoria Geral de Justiça, na Licitação ou na contratação com dispensa de Licitação. (Lei nº 8.666, de , art. 13, parágrafo 3º) Indicação de Preposto e do Responsável Técnico 6. O contratado deve manter preposto no local da obra ou serviço para representa-lo na execução do contrato, após a sua aceitação pela Procuradoria Geral de Justiça. (Lei nº 8.666, de , art. 66) 7. A designação do preposto, pelo contratado, deve ser efetuada por escrito, em até (quinze) dias após a assinatura do contrato, ou em prazo definido no Edital ou no contrato. 8. O preposto deve ser profissional de nível superior ou profissional de nível médio registrado no CREA, que possua atribuições compatíveis com a atividade a ser executada. 9. A atividade de preposto, bem como de fiscalização da obra ou serviço deve ser precedida de anotação de sua designação no CREA, em cuja jurisdição estiverem sendo realizados os serviços ou obras. 10. A substituição, mesmo temporária, do responsável técnico, do preposto ou fiscal do contrato, em qualquer fase da execução da obra ou serviço, depende de aquiescência da Procuradoria Geral de Justiça quanto ao substituto, presumindo-se esta na falta de manifestação em contrário, dentro do prazo de 10 (dez) dias da ciência da substituição. (Lei nº 8.666, de , art. 53, inciso XIII) 11. O substituto do responsável técnico, na forma do item 11, deve ter acervo técnico compatível com o nível da capacidade técnica exigida na licitação. (Lei nº 8.666, de , art. 53 inciso XIII 12. A critério da Procuradoria Geral de Justiça, pode ser exigido que o contratado mantenha, permanentemente, no local da obra ou serviço, um engenheiro-residente com experiência e capacidade técnica comprovadas para acompanhar a execução do objeto do contrato. 13. A fiscalização ou o responsável pelo acompanhamento do contrato deve promover reuniões com o preposto do contratado e sua equipe técnica quando do início da execução da obra. 14. Na reunião de que trata o item anterior, deve ser verificado o nível do conhecimento dessas pessoas com relação ao teor do contrato, sistemáticas de controle, penalidades, exigências quanto à execução dos serviços e outros aspectos considerados necessários. CAPÍTULO III ESPECIFICAÇÕES 1. Ao CAT-Engenharia compete a definição dos parâmetros técnicos específicos, necessários à elaboração do Edital de obras e serviços de engenharia, a serem remetidos ao setor encarregado da realização de compras e contratações. 2. As especificações objetivam, relativamente às diversas etapas da obra ou serviço, bem como à sua realização total: a) estabelecer as condições gerais de construção ou de realização do serviço, bem como os métodos, técnicas e equipamentos a serem utilizados e a possibilidade de sua substituição;

6 b) determinar a forma de controle e de execução de testes e ensaios, necessários à certificação da adequação, qualidade e segurança dos materiais a serem empregados e, ainda, do próprio objeto do contrato; c) indicar as exigências de ações preliminares para o início dos trabalhos, bem como detalhes dessas ações; d) definir todos os materiais a serem empregados, bem como as condições gerais de sua aquisição, inclusive quanto à apresentação de amostras, armazenamento, transporte e utilização, a possibilidade ou não de sua substituição e, ainda, as variações permitidas nas medidas indicadas; e) estabelecer as condições técnicas necessárias à execução dos projetos executivos, projeto de instalação de sistemas ou de equipamentos prediais e demais detalhamentos a serem executados pelo contratado; f) descrever, no caso de instalação de sistemas, de sua alteração, ou ampliação, as condições de funcionamento, a forma de medição, supervisão e controle interno e externo do sistema e a forma de operação requerida; g) relacionar as normas e padrões a serem obedecidos na realização da obra ou serviço, inclusive quanto à sua legalidade perante os órgãos fiscalizadores e na verificação de qualidade e segurança dos materiais utilizados e do que se vai executar. 3. As especificações, no caso de obras, se baseiam nos relatórios técnicos dos projetos básicos de arquitetura, fundações e estrutura de todas as instalações, tais como, hidráulicas, sanitárias, elétricas, rede lógica, de elevadores, de ar-condicionado, de sonorização, de detecção, de alarme, prevenção e combate a incêndio, de supervisão, controle e segurança predial e transporte numerário. 4. As especificações, no caso de obras, devem se constituir de: a) memorial descritivo; b) especificações de materiais; c) normas de execução; d) relação dos desenhos, se houver. 5. As especificações de obras e serviços de engenharia devem ser elaboradas em separado do instrumento convocatório, constituindo-se em anexo do Edital ou Convite. 6. São integrantes das especificações todos os projetos e desenhos a elas pertinentes. 7. A Procuradoria Geral de Justiça pode, se julgar necessário, efetuar alterações nas especificações básicas contratadas, reduzindo ou ampliando o objeto do ajuste, observando os limites legais. 8. As especificações de serviços de engenharia, que não sejam objeto de projeto devem obedecer a estrutura indicada no item 4, não sendo necessária a elaboração do memorial descritivo. Memorial Descritivo 9. O memorial descritivo representa a descrição do projeto, de tal forma que o trabalho a ser executado possa ser compreendido pelo contratado.

7 Especificações dos Materiais 10. A especificação dos materiais deve indicar todas as características e detalhamento dos materiais a serem utilizados na obra ou serviço, indicando a marca, se necessário, de tal forma que se obtenha o resultado esperado, conforme concebido no projeto. 11. Todos os materiais e equipamentos constantes das especificações devem admitir similares, podendo a Procuradoria Geral de Justiça exigir a respectiva comprovação, mediante a apresentação de amostras, na forma do item Os equipamentos a serem utilizados na execução das diversas etapas de obras ou serviços, devem ser escolhidos em função do tipo e dimensão dos trabalhos a que se destinam, devendo ser indicado no Edital todo o seu detalhamento, quando necessário, de forma a garantir a segurança e qualidade do resultado bem como cláusulas que explicitem a responsabilidade do contratado. 13. Os materiais necessários à execução da obra ou serviço devem ser entregues no local onde serão utilizados, em sua embalagem original e devem ser armazenados em local apropriado e de forma que não haja comprometimento de sua finalidade, ressaltada a responsabilidade do contratado pela sua guarda. 14. O contratado só pode aplicar qualquer material e/ou equipamento, depois de submetê-lo em amostra para exame e aprovação da fiscalização, a quem cabe impugnar o seu emprego, quando em desacordo com o projeto executivo. 15. As amostras devem ser formalmente submetidas à Fiscalização, com a indicação de: a) seu quantitativo e especificações, bem como indicação do trabalho a que se referem; b) todas as informações necessárias à sua perfeita caracterização, tais como fabricante, marca, modelo, referência, especificações e garantia do fabricante. 16. A Fiscalização pode, a seu critério, dispensar a apresentação das amostras a que se refere o item anterior. 17. Os materiais cujas amostras sejam eventualmente recusados pela Fiscalização, devem ser substituídos, obrigando-se o contratado a apresentar amostras dos substitutivos. 18. A Fiscalização pode exigir do contratado a apresentação de amostras locais (protótipos) de segmentos da obra. 19. Após concluída a montagem de uma amostra local, o contratado deve comunicar o fato à Fiscalização, formalmente, através de documento que indique todas as características do protótipo e segmento da obra a que se refere. 20. As amostras, eventualmente recusadas pela Fiscalização, devem ser alteradas, de modo a que se ajustem às exigências da Fiscalização, após o que, devem ser novamente a ela submetidas. 21. Somente após a aprovação das amostras locais pela Fiscalização, pode o contratado iniciar a execução dos trabalhos pertinentes. 22. A Fiscalização deve se manifestar sobre quaisquer amostras apresentadas pelo contratado, no prazo máximo de 10 (dez) dia úteis. 23. As amostras legais aprovadas pela Fiscalização devem ser adotadas como padrão para os segmentos da obra a que se referem.

8 24. A substituição de qualquer material definido nas especificações, quer por similaridade ou não, só pode ser feita mediante autorização da Fiscalização, observado o procedimento de apresentação de amostras do item O contratado deve manter no canteiro de obras, até o fim dos trabalhos, as amostras dos materiais aprovados pela fiscalização, de forma a facultar, a qualquer tempo, a verificação de sua perfeita correspondência aos materiais adquiridos ou já empregados. Serviços Extraordinários 26. Caso, no curso da obra, seja constatada a necessidade de realização de serviços extraordinários, o contratado deve solicitar autorização da Procuradoria Geral de Justiça, apresentado ao responsável pela fiscalização da obra, proposta técnica com indicação de custo adicional, observado os limites legais. (Lei nº 8.666/93, art.65 parágrafo 1º e 3º). 27. Para efeito do disposto no item 26, são considerados serviços extraordinários, aqueles serviços necessários para tratamento especial de detalhes ou problemas desconhecidos à época da Licitação, sondagens, ensaios, provas e outras verificações não previstas no Edital. 28. Deve constar do Edital que para o faturamento de serviços extraordinários os preços devem se basear nas planilhas de preços apresentadas pelo contratado na Licitação ou, caso inexistentes, em preços fixados mediante acordo entre as partes, respeitado o limite de que trata o item 26. Normas de execução 29. As normas de execução têm por objetivo o estabelecimento de diretrizes básicas para a execução da obra ou serviço e devem ser efetuadas para cada uma de suas etapas. 30. As normas de execução devem indicar todas as normas técnicas a serem obedecidas na execução da etapa considerada. CAPÍTULO IV CONDIÇÕES GERAIS DE LICITAÇÃO 1. De todo Edital de obras e serviços de engenharia deve constar, além das informações que se julgue necessário: a) condições para habilitação dos licitantes, critérios de julgamento das propostas, conforme se trate de Convite, Tomada de Preços ou Concorrência; b) situações impeditivas à participação na licitação, inclusive no que se referir a consórcios, se for o caso; c) possibilidade ou não de subcontratação de partes da obra ou serviço, com indicação das respectivas condições; d) condições de garantia contra defeitos de fabricação e falhas de instalação ou da execução das obras ou serviços contratados; e) explicitação de todos os custos que devem estar incluídos nos preços e a forma de apresentação na planilha, cujo modelo deve estar anexo ao Edital; f) relativamente à vistoria, indicar responsável pelo seu acompanhamento e telefone para contato, horário de atendimento, local onde deve ser realizada e exigência de que seja efetuada por profissionais habilitado

9 para o caso, conforme for definido, comprovado mediante apresentação de documento expedido pelo órgão fiscalizador do exercício da profissão; g) obrigatoriedade de indicação, pelo contratado, de seu preposto e de responsável técnico habilitado para a realização do objeto; h) condições de exercício da fiscalização pela contratante diretamente ou por quem vier a indicar e obrigatoriedade de fiscalização da obra pelo contratado, independentemente da fiscalização exercida pela Procuradoria Geral de Justiça; i) condições para o recebimento provisório e definitivo, bem como o prazo de observação. (Lei nº 8.666, de , art. 7º parágrafo 1º) j) possibilidade de participação de consórcio na licitação; k) outras exigências de acordo com o objeto da licitação. 2. De todo Edital de obras e serviços de engenharia deve constar, ainda, cláusula determinando que: a) todos os documentos relativos ao trabalho executado pelo contratado, inclusive originais, passam a ser propriedade da Procuradoria Geral de Justiça, não podendo os dados deles resultantes serem produzidos sem autorização, por escrito, da Secretaria Geral do Ministério Público; b) A Procuradoria Geral de Justiça pode solicitar ao contratado a apresentação de projetos executivos de qualquer segmento da obra ou serviço, desde que previsto no Edital; c) as informações relativas à segurança envolvendo aspectos considerados sigilosos pela Procuradoria Geral de Justiça somente serão fornecidas ao contratado para a execução da obra ou serviço. 3. Nos Editais para contratação de projeto deve constar cláusula dispondo sobre: a) o direito dos autores ou co-autores do projeto de acompanharem a execução da respectiva obra de engenharia, ou arquitetura podendo, ao seu término, emitir declaração de que sua realização ocorreu de acordo com o projeto e com as alterações aprovadas, em comum acordo com a Procuradoria Geral de Justiça e com o conhecimento da obra; (Decreto-Lei nº 5.194, de , art. 22 caput e parágrafo único) b) a necessidade do estabelecimento dos critérios e condições em que se desenvolverá o acompanhamento da obra, em caso de os autores ou co-autores optarem por exercer o direito a que se refere a alínea a ; c) a inteira responsabilidade dos autores ou co-autores do projeto na indicação de seus prepostos, podendo ser designado um profissional ou equipe, de acordo com as características da obra, a seu critério. (Res. 221 do CONFEA, de , art. 1º, 2º e 3º) d) declaração firmada pelo autor ou co-autor do projeto transferindo á Procuradoria Geral de Justiça o direito de sua utilização. (Lei nº 8.666, de , art. 55, inciso XIII; art. 71, parágrafo 1º) 4. Devem ser anexados ao Edital: a) modelo da planilha de custos; b) especificações; c) minuta do contrato a ser assinado pelo licitante vencedor;

10 d) outros modelos necessários à padronização de informações exigidas do licitante. Condições para Subcontratação 5. Deve ser definido no Edital, pelo CAT-Engenharia, a possibilidade de subcontratação para etapas da obra ou serviço em caso de obra de grande vulto. 6. No caso de obras e serviços de grande vulto, de alta complexidade técnica, poderá ser exigida a metodologia de execução na forma dos itens 8 e 9. (Lei nº 8.666, de , art. 30, parágrafo 8º) 7. Entende-se por licitação de alta complexidade técnica aquela que envolva alta especialização, como fator de extrema relevância para garantir a execução do objeto a ser contratado ou que possa comprometer a continuidade da prestação de serviços considerados essenciais, tais como os relativos ao meio circulante. (Lei nº 8.666, de , art. 30, parágrafo 9º) 8. Deve ser estabelecido no Edital, objetivamente, os critérios para análise da metodologia da execução. (Lei nº 8.666, de , art. 30 parágrafo 8º) 9. A avaliação da metodologia de execução deve ser efetuada anteriormente à análise dos preços para efeito de sua aceitação ou não, devendo pautar-se exclusivamente por critérios objetivos. (Lei nº 8.666, de , art. 30, parágrafo 8º) Cronograma Físico Financeiro 10. O cronograma físico-financeiro é a representação gráfica do andamento para a obra ou serviço, em relação ao tempo e respectivos desembolsos financeiros. 11. As etapas do cronograma físico-financeiro devem se referir a prestação de serviços, sendo vedada a inclusão de etapa relativa a entrega de material dissociada de realização de serviço. 12. Devem ser previstos, no cronograma físico-financeiro, obrigatoriamente em separado das demais parcelas, etapas ou tarefas, os limites para pagamento de instalação e mobilização para execução de obras e serviços, de forma a evitar desembolsos incompatíveis com o que está sendo executado na fase inicial da obra. (Lei nº 8.666, de , art. 40, inciso XIII) 13. Os limites para os custos referidos no item 12 devem ser determinados pelo CAT-Engenharia com base em estudo específico em que sejam considerados aspectos como porte da obra ou serviço e sua localização. 14. Considera-se: a) custos com mobilização: I os resultantes de contratações específicas para a realização do objeto do contrato, locação de equipamentos, aquisição dos materiais necessários à preparação de canteiro de obras ou do local para a realização dos serviços; II relativos a instalação, montagem de equipamentos, preparação dos locais para a realização dos serviços ou canteiro de obras, e ainda as despesas de transporte e instalação no local onde prevista a execução do contrato; b) custo de desmobilização:

11 I aqueles resultantes da interrupção do contrato antes do término de sua vigência, por motivo de rescisão sem culpa do contratado, por interesse da Procuradoria Geral de Justiça; II aqueles relativos à desmontagem de equipamentos e sua retirada do local dos trabalhos ao término da vigência do contrato e ainda as despesas de transporte respectivas. 15. É vedada a inclusão no cronograma físico-financeiro de pagamentos antecipados. 16. No caso de serem aprovadas alterações no projeto ou especificações, que resultem em serviços extraordinários, ou supressão de serviços, o cronograma físico-financeiro deve ser revisto pelo contratado e a proposta de modificação encaminhada à fiscalização por meio de correspondência. 17. A proposta de modificação do cronograma físico-financeiro deve ser submetida à autoridade que autorizou a contratação após ser analisada pela fiscalização quanto a aspectos técnicos, implicação sobre o prazo contratual e repercussões financeiras para a Procuradoria Geral de Justiça. 18. Se ocorrerem alterações nas especificações básicas, o cronograma físico-financeiro deve ser revisto e, para o caso de ampliação, o contratado deve apresentar orçamento complementar que dependerá de prévia aprovação da autoridade que autorizou a contratação. 19. O cronograma físico-financeiro deve ser submetido à aprovação da Procuradoria Geral de Justiça, no prazo estabelecido no Edital, sem prejuízo do prazo determinado para a execução da obra ou serviço de engenharia. 20. Os prazos para execução da obra ou serviço devem ser estabelecidos no cronograma físico-financeiro. 21. O Edital deve determinar o prazo de entrega do cronograma físico-financeiro à Procuradoria Geral de Justiça, observado que pode ser exigido: a) antes da contratação, normalmente por ocasião da licitação; b) após a assinatura do contrato, no prazo estabelecido pela Procuradoria Geral de Justiça 22. O prazo e o momento da entrega do cronograma físico-financeiro à Procuradoria Geral de Justiça devem ser definidos em função do objeto de licitação, observado que, nas licitações de melhor técnica ou técnica e preço podem ser exigidos como fator de avaliação de proposta técnica. 23. Compete ao CAT/engenharia aprovar o cronograma físico-financeiro. 24. Os trabalhos só podem ser iniciados após aprovação, pela Procuradoria Geral de Justiça, do cronograma físicofinanceiro ou do plano de trabalho. Plano de Trabalho 25. Quando necessário, o Plano de Trabalho deve evidenciar as condições técnicas necessárias para a execução da obra ou serviço, descrever os serviços e objetivos a serem atingidos, a metodologia a ser utilizada, evidenciando total conhecimento dos serviços a executar, bem como do local de execução e suas limitações. 26. Do plano de trabalho devem constar, pelo menos: a) as condições de execução de obras e serviços, considerados o suprimento do material e equipamentos e a força de trabalho necessária; b) o horário de desenvolvimento dos trabalhos, em especial aqueles que possam vir a afetar o perfeito funcionamento das atividades da Procuradoria Geral de Justiça;

12 c) Periodicidade para retirada de entulhos. 27. Compete à Procuradoria Geral de Justiça estabelecer os requisitos e condições para a elaboração do plano de trabalho, respeitadas as limitações impostas pelo trabalho desenvolvido no local onde serão realizadas as obras ou serviços e em sua vizinhança. 28. As alterações necessárias no plano de trabalho devem ser submetidas à Fiscalização e só podem ser implantadas após sua aprovação. CAPITULO V FISCALIZAÇÃO REGRAS GERAIS 1. A Procuradoria Geral de Justiça deve fiscalizar e acompanhar, obrigatoriamente, a execução da obra ou serviço contratado. 2. No curso da execução de obras ou serviços, cabe à Procuradoria Geral de Justiça, diretamente ou por quem vier a indicar, o direito de fiscalizar a fiel observância das disposições do contrato, sem prejuízo da fiscalização exercida pelo contratado. (Lei n o 8.666, de , art. 58, inciso III; art. 67 e 68) 3. Para efeito do disposto nesta seção, a atividade de fiscalização consiste no acompanhamento da execução da obra ou serviço, no local em que se realiza, desde o início dos trabalhos até o recebimento definitivo, com o objetivo de assegurar a perfeita execução do contrato e avaliar o desempenho do contratado mediante ação preventiva, de forma a impedir a ocorrência de situações passíveis de aplicação de penalidades, providenciando para que haja: a) o cumprimento das disposições contratuais em todos os seus aspectos; b) a exata correspondência dos trabalhos com o projeto, as especificações e as disposições de instalação e manutenção, pautando-se pelas normas técnicas pertinentes, pelas cláusulas do instrumento de contratação e seus anexos; c) a solução dos problemas executivos que porventura surjam durante a execução do contrato, ocorra de acordo com a orientação técnica emitida pela fiscalização; d) conformidade dos materiais utilizados na execução do objeto com o especificado e as amostras, solicitando, se necessário, a realização de testes, ensaios, provas de carga ou experiências de funcionamento e de produção. 4. A fiscalização a cargo da Procuradoria Geral de Justiça pode ser exercida: a) de modo sistemático, sobre os serviços e obras, objetivando a verificação do cumprimento das disposições contratuais em todos os seus aspectos; b) para verificação da qualidade, acompanhamento efetivo e sistemático dos trabalhos de fabricação construção e montagem, porventura constantes no contrato, de modo a assegurar que a obra seja executada de acordo com os desenhos, discriminações técnicas, prazos e demais condições do projeto e do contrato. (NBR 5.675, da ABNT, itens 2.9 e 2.10). 5. O contratado pode, também, fiscalizar a execução da obra ou serviço, independentemente da fiscalização exercida pela Procuradoria Geral de Justiça, cabendo-lhe, única e exclusivamente, toda a despesa derivada dessa fiscalização. (Lei n o 8.666, de , art. 67 e 68).

13 6. A fiscalização exercida pelo contratado tem por único e exclusivo objeto o conhecimento do andamento das obras ou serviços em execução, sob sua responsabilidade à vista das cláusulas contratuais, não podendo seu exercício em nada perturbar ou alterar o andamento dos trabalhos, devendo o contratado, dirigir à Fiscalização da Procuradoria Geral de Justiça as observações que julgar cabíveis para análise e providências. 7. A fiscalização exercida pela Procuradoria Geral de Justiça, não implica em co-responsabilidade sua ou da fiscalização, não excluindo nem reduzindo a responsabilidade do contratado, inclusive por danos causados à Procuradoria Geral de Justiça ou a terceiros, por qualquer irregularidade decorrente de sua culpa ou dolo na execução do contrato. (Lei n o 8.666, de , art. 68) (novo, art. 70). 8. A co-responsabilidade da Procuradoria Geral de Justiça somente é reconhecida na hipótese da ocorrência de danos a Procuradoria Geral de Justiça ou a terceiros, em que for imputada culpa, por ação ou omissão de qualquer funcionário da Procuradoria Geral de Justiça envolvido no processo, abrangendo apenas a reparação dos danos e pagamento de indenizações disso decorrentes. 9. A fiscalização da Procuradoria Geral de Justiça deve ser exercida por um ou mais fiscais com formação em Engenharia ou Arquitetura, legalmente habilitado, podendo ser auxiliado nas atribuições administrativas por servidor ou membro previamente designado pelo Procurador Geral de Justiça. 10. A Procuradoria Geral de Justiça pode contratar empresa ou profissionais especializados, devidamente registrados no CREA, para exercer a fiscalização ou para assessorar a fiscalização exercida pela mesma e subsidiá-la de informações pertinentes a essa atribuição. (Lei n o 8.666, de , art. 67). 11. A fiscalização deve manter estreito relacionamento com o contratado, e registrar no Diário de Obras as deficiências porventura observadas na execução e as ocorrências verificadas, colhendo, de imediato, o visto do representante do contratado, para correção das irregularidades apontadas, sem prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis. (Lei n o 8.666, de , art. 67 parágrafo único). 12. A fiscalização deve promover reunião com o preposto do contratado e sua equipe técnica no início da execução da obra ou serviço de engenharia. 13. Na reunião de que trata o item 12, deve ser verificado o nível de conhecimento dessas pessoas com relação ao teor do contrato, sistemáticas de controle, penalidades, exigências quanto à execução dos serviços e outros aspectos considerados necessários. 14. Quando necessário, a Fiscalização ou o responsável pelo acompanhamento do contrato deve solicitar do contratado: a) substituição de qualquer empregado do contratado, no interesse dos serviços; b) imediato ressarcimento por danos causados à Procuradoria Geral de Justiça ou a terceiros, durante a execução da obra. 15. Em caso de necessidade de substituição de integrante da equipe técnica, do engenheiro residente ou do responsável técnico durante a execução da obra, o contratado deve, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, solicitar formalmente à Procuradoria Geral de Justiça aquiescência para efetuar referida substituição, a qual deve ser efetuada por profissional com acervo técnico compatível com o nível de capacidade técnica exigida na licitação. (Lei n o 8.666, de , art. 53, inciso XIII). 16. Na falta de manifestação em contrário por parte à Procuradoria Geral de Justiça, dentro do prazo de 10 (dez) dias da ciência do pedido de substituição, de integrante da equipe técnica do contratado, presume-se o acatamento da solicitação. (Lei n o 8.666, de , art. 53, inciso XIII).

14 17. O contratado deve manter durante a execução da obra, responsável técnico ou, conforme o porte da obra ou características do serviço, equipe técnica devidamente habilitada e credenciada perante a Procuradoria Geral de Justiça. 18. A coordenação da equipe técnica do contratado está a cargo do responsável técnico pela obra. 19. Se previsto no Edital, o contratado deve, também, manter permanentemente para acampamento na obra ou serviço um engenheiro-residente, com experiência e capacidade técnica comprovadas, a fim de acompanhar a execução do objeto do contrato, sem prejuízo da equipe técnica. 20. A fiscalização ou o responsável pelo acompanhamento do contrato deve inspecionar as obras relativas a etapa executada e verificar se foram atendidas, pelo contratado, todas as condições contratuais, observado que: a) se tiverem sido atendidas as condições contratuais a fiscalização deve atestar a execução da etapa da obra ou do serviço; b) em caso de não conformidade, a fiscalização deve impugnar a etapa ou o serviço, apontando as falhas ou irregularidades que motivarem a impugnação. 21. É assegurado o direito de acompanhar a execução da obra, de modo a garantir a sua realização de acordo com as condições, especificações e demais pormenores técnicos estabelecidos no projeto: a) ao autor do projeto ou a seus prepostos; b) ao autor do projeto na parte que lhe diga respeito; c) aos profissionais especializados que participarem, como co-responsáveis, na sua elaboração. (Decreto-Lei n o 5.194, de , art. 22 caput e parágrafo único). 22. O acompanhamento de que trata o item 21 pode ser realizado diretamente ou por representante do interessado. 23. No caso de subcontratação, o contratado é obrigado a fiscalizar a execução da obra ou do serviço, independentemente da fiscalização exercida pela Procuradoria Geral de Justiça. 24. As despesas decorrentes da fiscalização de que trata o item 23 é da responsabilidade exclusiva do contratado. 25. O contratado pode solicitar Atestado de Capacidade Técnica durante ou após a execução da obra ou serviço de engenharia, estando sua emissão a cargo do CAT-Engenharia, sendo assinado por seu titular. 26. A emissão do Atestado de Capacidade Técnica deve declarar o desempenho do contratado em todas as obras e serviços executados na Procuradoria Geral de Justiça, com base nos Registros efetuados no Diário de Obras ou de Ocorrências e no Registro de Penalidades. CAPITULO VI FISCALIZAÇÃO PROVIDÊNCIAS AO INÍCIO E AO FINAL DA OBRA 1. Antes do início da execução da obra ou serviço, a fiscalização deve: a) examinar e aprovar o projeto executivo;

15 b) após a assinatura do contrato e nos prazos estabelecidos no Edital ou no Contrato, quando houver, solicitar ao contratado: I indicação de seu preposto, exigindo a comprovação de sua inscrição no CREA; II o projeto do canteiro de obras, quando houver, e aprová-lo se atender às especificações; III a colocação de placas de sinalização da obra, bem como o fechamento do canteiro de obras, se for o caso; IV apresentação de relação dos empregados que trabalharão na obra ou serviço e, no caso de obra, afixá-la em local de fácil visualização pela fiscalização do Ministério do Trabalho; V o fornecimento do Diário de Obras, no caso de obras, ou Registro de Acompanhamento de Contrato, no caso de serviços contínuos de engenharia; c) atender a eventual solicitação do autor ou co-responsável pela elaboração do projeto, especificações ou detalhes técnicos, para representá-lo na execução de trabalhos, observando, relativamente a seu preposto, se houver; (Resolução n o 213, de , do CONFEA, art. 1 o ). d) organizar arquivo de toda a documentação pertinente à obra, tais como cópia do contrato, cópia do projeto, comprovantes de registro da obra no órgão competente da Previdência Social, no CREA e na Prefeitura. e) fornecer desenhos de instalações existentes no Cadastro Técnico e instruir o contratado quanto às normas, diretrizes e instruções internas sobre as obras e serviços de engenharia a serem executados; f) providenciar a emissão de crachás provisórios para os empregados da contratada, que trabalharão em edifícios funcionais caso o período a justifique; g) assinar, juntamente com o preposto do contratado, o Termo de Abertura do Diário de Obras ou do Registro de Acompanhamento de Contrato; h) solicitar, analisar e aprovar, previamente, o cronograma físico-financeiro ou o plano de trabalho preparado pelo contratado, o qual deve conter todos os processos e métodos de execução da obra ou serviço; i) decidir quanto à necessidade ou não da apresentação de amostras de materiais e de certificados de qualidade, a serem utilizados ou instalados na obra ou serviço e aprová-los. 2. Ao término da obra ou serviço, a fiscalização deve: a) cumprir o disposto no Capítulo VIII Recebimento de Obra; b) encaminhar os documentos relativos aos equipamentos instalados (manuais, garantia etc) ao encarregado da administração e manutenção predial; c) efetuar ou acompanhar o recebimento provisório, quando este for realizado por Comissão; d) acompanhar o recebimento definitivo de obras e serviços de engenharia, e informar ao contratado data e hora da vistoria e do recebimento, provisório ou definitivo, bem como o nome dos membros da Comissão de Recebimento; e) fornecer à Comissão de Recebimento Definitivo os documentos constantes no Capítulo VIII.

16 CAPITULO VII FISCALIZAÇÃO DIÁRIO DE OBRAS E REGISTRO DE ACOMPANHAMENTO DE CONTRATO 1. Iniciada a mobilização para início das obras ou serviço, deve ser providenciada a abertura do Diário de Obras, no caso de obras ou do Registro de Acompanhamento de Contrato, no caso de serviços. 2. Cabe ao contratado fornecer e manter o DIÁRIO DE OBRAS, permanentemente disponível, para efetivação de registros, no local da obra. (NBR 5671/1986, da ABNT, item 6.5). 3. O Diário de Obras deve ser constituído de folhas numeradas, em 3 (três) vias, sendo as duas primeiras destacáveis e a terceira fixa, e será formado de tantos volumes quanto forem necessários para os registros diários até o encerramento da obra. 4. A fiscalização deverá apor sua assinatura em todas as vias de cada uma das folhas do Diário, após todas as anotações nele registradas. 5. As vias de cada folha do Diário de Obras devem ter a seguinte destinação: a) 1 ª via Fiscalização da Procuradoria Geral de justiça e, mensalmente, anexação ao processo de contratação; b) 2 ª via Contratado; c) 3 ª via Fixa no Diário de Obras, a ser arquivado no CAT-Engeharia até o término da obra, quando deve ser observado o disposto no item Os volumes do Diário de Obras devem conter Termo de Abertura e Termo de Encerramento, assinados pela fiscalização da Procuradoria Geral de justiça e pelo preposto do contratado com as seguintes informações: a) Termo de Abertura: I data de abertura; II identificação e endereço da obra; III identificação do contratado; IV número do volume e total de folhas; V nome, número do registro no CREA e assinatura do fiscal e, por parte da contratada, do responsável técnico e do engenheiro residente; b) Termo de Encerramento I data de encerramento; II identificação e endereço da obra/serviço; III identificação do contratado; IV número do volume e total de folhas;

17 V nome, número do registro no CREA e assinatura do fiscal e, por parte da contratada, do responsável técnico e do engenheiro residente; 7. O contratado deve registrar no Diário de Obras, obrigatoriamente, as seguintes informações: a) identificação da obra ou serviço, inclusive número do contrato; b) identificação do contratado; c) prazo contratual; d) data de registro, prazo de execução, dias decorridos e dias restantes, relativamente à execução; e) atrasos verificados na execução da obra ou serviço; f) quantidade discriminada de empregados, por categoria profissional, inclusive os de empresas subcontratadas; g) eventual substituição do preposto ou do Responsável Técnico ou de qualquer empregado do contratado; h) condições meteorológicas prejudiciais ao andamento dos trabalhos; i) ocorrência de fatos excepcionais e imprevisíveis estranhos à vontade da Procuradoria Geral de Justiça e do contratado, que alterem substancialmente as condições de execução da obra ou serviço (Lei n o 8.666, de , art. 58, parágrafo 1 o, inciso II); j) falhas nos serviços de terceiros, não sujeitos a sua ingerência; k) consultas dirigidas à fiscalização, bem como pedidos de providências e as respostas obtidas; l) data de início e término de etapas, caracterizadas de acordo com o cronograma físico-financeiro aprovado; m) acidentes ocorridos no decurso dos trabalhos; n) respostas às interpelações da fiscalização, inclusive no que se refere: I à sua regularidade, ou do Responsável Técnico junto ao CREA; II à comprovação da situação econômico-financeira e de regularidade fiscal; o) eventual omissão ou atraso de providências a cargo da Procuradoria Geral de justiça, ou escassez de material, que dificulte o andamento da obra/serviço; p) realização de testes bem como os resultados obtidos (Lei n o 8.666, de , art. 58, parágrafo 1 o, inciso VI); q) serviços extras realizados; r) faturas entregues à fiscalização; s) cumprimento do contido no Capítulo II - item 3 - alínea m ;

18 t) subcontratação de parte dos trabalhos, desde que previsto no Edital e no Contrato; u) o nome das empresas subcontratadas e seus prepostos, devidamente qualificados, com as datas de início e encerramento de sua participação; v) outros fatos que, a juízo do contratado, devam ser objeto de registro. 8. As informações constantes das alíneas a e d do item 7 devem ser repetidas a cada página do Diário de Obras. 9. A fiscalização deve, obrigatoriamente, registrar no Diário de Obras : a) comprovação da veracidade dos registros previstos no item 7, relativos a condições meteorológicas prejudiciais ao andamento dos serviços e a ocorrência de fatos excepcionais e imprevisíveis, estranhos à vontade da Procuradoria Geral de justiça e do contratado, que alterem substancialmente as condições de execução da obra; b) observações cabíveis, relativas aos lançamentos a cargo do contratado; c) soluções, quando couberem, relativas às consultas formuladas pelo contratado e sua equipe, de seus subcontratados, demais empregados e outros fatos julgados relevantes; d) restrições cabíveis, relativas aos lançamentos a cargo do contratado; e) aceitação ou contestação de etapas de execução ou das respectivas faturas; f) determinações de providências para o cumprimento do projeto e especificações; g) juízo formado sobre o andamento da obra ou serviço, tendo em vista os projetos, especificações, prazos e cronogramas; h) irregularidades no cumprimento das exigências de segurança no trabalho, das normas e posturas municipais, do CREA e as relacionadas à qualidade e segurança da obra ou serviço; i) solicitação de comprovante relativo ao pagamento das contribuições para com a Seguridade Social, na periodicidade estabelecida no contrato; j) alterações autorizadas no cronograma; k) interrupções, paralisações e diminuição do ritmo de trabalho da obra, por motivos técnicos ou por interesse da Procuradoria Geral de Justiça (Lei n o 8.666, de , art. 57, parágrafo 1 o, inciso III); l) atestado, para fins de aprovação pela Secretaria Geral do Ministério Público dos abonos pertinentes, dos dias correspondentes a atraso justificado do cumprimento de etapa ou da totalidade da obra, bem como nos dias relativos a paralisações por interesse da Procuradoria Geral de Justiça ou por motivos técnicos; m) divergências observadas em relação às especificações, bem como as providências solicitadas; n) alterações no projeto ou especificações, ou aumento das quantidades inicialmente previstas pela Procuradoria Geral de Justiça (Lei n o 8.666, de , art. 57, parágrafo 1 o, incisos I e II); o) outros fatos ou observações, cujo registro se torne conveniente ao trabalho de fiscalização.

19 10. Após o recebimento definitivo da obra, o Diário de Obras (3 a. via) deve ser remetido ao arquivo da Procuradoria Geral de Justiça. Registro de Acompanhamento de Contrato 11. Os registros de ocorrências relativos aos contratos de serviços de engenharia devem ser efetuados em livro denominado Registro de Acompanhamento de Contrato, aberto exclusivamente para esta finalidade. 12. Para controle e preenchimento do Registro de Acompanhamento de Contrato devem ser observados os mesmos procedimentos estabelecidos para os Diários de Obras, entre os quais: a) folhas numeradas em seqüência, com a destinação indicada no item 5; b) 3 (três) vias, sendo as duas primeiras destacáveis e a terceira fixa, formando tantos volumes quanto forem necessários até o término do contrato. 13. A Procuradoria Geral de justiça deve fornecer o Registro de Acompanhamento de Contrato, que deve ser mantido, pelo contratado, em local designado pela mesma, permanentemente disponível para efetivação dos registros. 14. Os registros devem ser efetuados conforme sejam observadas ocorrências e cada página deve ser assinada pelo gestor do contrato, ou pelo fiscal d Procuradoria Geral de Justiça, e pelo preposto do contratado. 15. Os volumes do Registro de Acompanhamento de Contrato devem conter Termo de Abertura e Termo de Encerramento, com as seguintes informações: a) Termo de Abertura: I data de abertura; II identificação do objeto do contrato; III identificação do contratado; IV número do volume; V nome, número do registro no CREA e assinatura do responsável pela fiscalização e, por parte do contratado, do responsável técnico; b) Termo de Encerramento I data de encerramento; II número de folhas utilizadas; III número de dias decorridos; IV assinatura do Gestor do Contrato e do Preposto da empresa contratada; V nome, número do registro no CREA e assinatura do responsável pela fiscalização e, por parte do contratado, do responsável técnico.

20 16. Ao registrar deficiências ou ocorrências na execução da obra ou serviço que impliquem providências por parte do contratado, a fiscalização da Procuradoria Geral de Justiça deve colher, de imediato, o visto do representante do contratado (Lei n o 8.666, de , art. 67, parágrafo único). 17. Ao efetuar registros no Diário de Obras ou no Registro de Acompanhamento de Contrato, a fiscalização deve fazê-lo de forma clara e precisa, evitando quaisquer expressões que possam gerar interpretações equivocadas. 18. Os registros devem ser feitos de forma legível e indelével, sem espaços nem rasuras, datados e assinados. (NBR 5671/1986, da ABNT, item 6.4). 19. Os registros não podem ser anulados em seu texto original. (NBR 5671/1986, da ABNT, item 6.4). CAPITULO VII FISCALIZAÇÃO ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO 1. As amostras dos materiais aprovadas pela fiscalização devem permanecer na Procuradoria Geral de Justiça até o fim dos trabalhos, de forma a facultar, a qualquer tempo, a verificação de sua perfeita correspondência aos materiais fornecidos ou já empregados. 2. A fiscalização deve exigir do contratado: a) a fiel execução do projeto, bem como a utilização dos materiais, conforme especificado; b) que mantenha no escritório da obra, à disposição da fiscalização, uma cópia do projeto completo; c) a apresentação de detalhes executivos de qualquer segmento da obra ou serviço. 3. A fiscalização deve aprovar o correspondente projeto executivo, antes do início da execução da etapa a que se refere. 4. Quanto aos projetos, a fiscalização deve: a) analisá-los e interpretá-los, constatando, se necessário, e quando for o caso, o seu autor ou co-autores, para esclarecimentos; b) realizar com o contratado reuniões periódicas, previamente planejadas e registradas em ata, com a finalidade de: I analisar e acompanhar a programação e execução da obra/serviço, para cumprimento do cronograma físico-financeiro e avaliação do seu desenvolvimento; II dar esclarecimentos sobre o projeto e acertar detalhes necessários ao bom andamento da obra ou serviço; III esclarecer prontamente as dúvidas que lhe sejam apresentadas pelo contratado; IV formalizar as determinações dirigidas ao contratado. 5. A fiscalização deve aprovar os materiais e equipamentos a serem utilizados, podendo exigir a apresentação de amostras e solicitar certificado de qualidade, quando necessário, bem como manuais de instalação e manutenção.

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