Regulamento de Avaliação de Desempenho. dos Docentes. do Instituto Superior de Ciências da Administração ISCAD

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1 d.. Regulamento de Avaliação de Desempenho dos Docentes do Instituto Superior de Ciências da Administração O ISCAD vem promovendo regularmente a avaliação dos docentes, através de diferentes instrumentos, incluindo questionários preenchidos pelos alunos. Por outro lado, com regular periodicidade, são promovidas reuniões dos diretores dos cursos com os docentes das respetivas áreas, no sentido de ajustar conteúdos programáticos, metodologias, relatórios das atividades desenvolvidas, bem como projetos a desenvolver. Estas ações são complementadas com propostas de formação, designadamente em metodologias de ensino e investigação e utilização das novas tecnologias de informação e comunicação. A par do desempenho pedagógico, é tida em consideração, para avaliação do desempenho dos docentes, a atividade de investigação desenvolvida por cada um para aquisição de novas competências, a respetiva produção científica e ainda o seu empenho em projetos de serviço à comunidade. Desta forma, com esse objetivo ouvidos o Conselho Técnico-Científico, o Conselho Pedagógico, o Responsável pela Qualidade e os Diretores dos Cursos de Graduação é aprovado, nos termos estatutários, pelo Presidente da Entidade Instituidora e pelo Diretor do ISCAD, o Regulamento de Avaliação de Desempenho dos Docentes do Instituto Superior de Ciências da Administração: CAPÍTULO 1 OBJETO, PRINCÍPIOS E PERIODICIDADE Artigo 1.0 Objeto O presente Regulamento estabelece o regime de avaliação do desempenho do pessoal docente do Instituto Superior de Ciências da Administração (ISCAD). 1

2 Artigo 2. Princípïos gerais A avaliação do desempenho dos docentes do ISCAD tem em conta: a) A articulação com o planeamento do ISCAD e com os programas de desenvolvimento de cada um dos Cursos de Graduação; b) A transparência de todo o processo de avaliação, levando em consideração a situação concreta de cada docente e as alterações na sua atïvidade, ocorridas durante o período submetido a avaliação; c) A simplicidade do processo avaliativo, reduzindo ao essencial as formalidades e os procedimentos administrativos. Artigo 3. Periodicidade da Avaliação 1. A avaliação tem lugar de três em três anos, sem prejuízo de qualquer docente a poder solicitar antecipadamente. 2. A avaliação dos docentes incide sobre o seu desempenho nos anos académicos imediatamente anteriores àquele em que é levada a efeito. 3. Os docentes que obtenham classificação negativa são submetidos a novo processo de avaliação, decorrido um ano de atividade sobre o conhecimento daquele resultado. CAPITULO II CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Artigo 4. Elementos de avaliação Integram o processo individual de avaliação dos docentes os elementos seguintes: a) A autoavaliação efectuada pelo docente, apresentada por relatório individual de actividades; 2

3 4; b) Os resultados dos inquéritos da qualidade do ensino, devidamente supervisionados pelo Responsável pela Qualidade; c) Os resultados dos inquéritos de satisfação da atividade, relativamente aos docentes que exerçam cargos de direção ou de coordenação. Artigo 5. Vertentes da avaliação 1. A avaliação do desempenho considera as seguintes vertentes académicas: a) O Ensino; b) A Investigação; c) O Serviço à comunidade; d) A Gestão académica. 2. A avaliação do desempenho em cada uma das vertentes enunciadas é efetuada através de indicadores, definidos pela Comissão de Avaliação, que caracteriza, de forma quantitativa e qualitativa, as diferentes dimensões da prestação dos docentes. 3. Os docentes, independentemente da categoria académica e obedecendo aos tempos que dedicam a cada função, enquadram-se num dos seguintes perfis funcionais: a) Perfil A - o docente assume o perfil A se, em termos funcionais, a sua atividade letiva é predominante face à restante atividade docente; b) Perfil B - o docente assume o perfil B se, em termos funcionais, a sua atividade de investigação é predominante face à restante atividade docente; c) Perfil C - o docente assume o perfil C se, em termos funcionais, não existe predominância da atividade de investigação face à atividade letiva nem desta relativamente àquela; d) Perfil D - o docente assume o perfil D se, em termos funcionais, a sua atividade de gestão é predominante face à restante atividade docente, caso em que a atividade de gestão deve corresponder, no mínimo, a 60% do total da sua atividade. 3

4 4. Considerando as funções desempenhadas com base no relatório de atividades, podem inscrever-se diferentes perfis para cada um dos anos do período submetido a avaliação. 5. Em casos especiais justificados, o docente pode ficar excluído da avaliação do desempenho quando se verifique uma das seguintes circunstâncias: a) Dispensa total de serviço docente; b) Missão científica ou cultural relevante ao serviço do ISCAD ou do País; c) Outros casos não previstos, sujeitos a apreciação da Comissão de Avaliação e confirmados pelo Diretor do ISCAD. 6. O peso relativo de cada uma das vertentes, perfazendo um total de 100,00, na classificação final, obedece ao perfil de funções do docente conforme o n. 3 deste artigo: Perfil Ve rtentes Investigação Ensino Serviço à Comunidade Gestão Académica A 0a20 20a40 0a20 60a80 E 60a80 20a40 0a20 0a20 C 30a50 30a50 0a20 0a20 D 0a20 20a40 0a20 60a80 Artigo 6. Parâmetros da avaliação 1. Na pontuação a atribuir em cada parâmetro de avaliação, considera-se a contribuição prestada à realização do plano de desenvolvimento do Curso, designadamente no que se refere ao processo de internacionalização, ao desenvolvimento da atividade cientifica e, ainda, à introdução de metodologias de ensino inovadoras e de práticas pedagógicas adequadas à realidade do ISCAD. 4

5 ISCAD 2. Na avaliação do desempenho, são também considerados os prémios científicos e as distinções académicas de prestígio atribuídos ao docente ou, por sua intervenção, ao ISCAD. 3. Sem prejuízo do estabelecido do previsto nos números anteriores, integram a avaliação os elementos a seguir indicados: 3.1. Na vertente de Ensino são considerados os seguintes indicadores: a) Assiduidade; b) Pontualidade; c) Participação nas reuniões de Curso e de órgãos colegiais d) Promoção e realização de eventos ao nível das Unidades Curriculares e do Curso; e) Participação em eventos gerais promovidos pela direção do ISCAD; f) Desenvolvimento de estratégias diversificadas de ensino, de acordo com as características da turma; g) Publicação de livros e de outras obras de natureza didática; h) Supervisão e orientação de estágios e respetivos relatórios; i) Orientação de dissertações e teses Na vertente de Investigação são considerados os seguintes indicadores: a) Coordenação de projetos de investigação de âmbito nacional ou internacional; b) Investigação original, individual ou em equipa, através da participação em projetos de investigação; c) Produção científica publicada em revistas internacionais com arbitragem; d) Produção científica, técnica ou pedagógica publicada em outros meios; e) Apresentação de comunicações em congressos e encontros científicos; f) Realização de seminários; g) Participação em órgãos de revistas científicas e em organizações ou redes de caracter científico; h) Revisão de artigos científicos; i) Orientação de dissertações de mestrado e de teses de doutoramento; 5

6 O. j) Orientação de pós-doutoramentos Na vertente de Serviço à Comunidade, são consideradas as seguintes atividades: a) A coordenação e a intervenção em seminários e outras ações de divulgação científica e cultural; b) Prestação de serviços noutras instituições, designadamente no âmbito de protocolos de colaboração; c) Organização, promoção e monitorização de cursos de formação profissional; d) Participação em júris de concursos ou como perito em processos ou procedimentos específicos Na vertente de gestão académica são consideradas as seguintes atividades: a) Direção e coordenação pedagógica e científica de Cursos; b) Direção pedagógica do ISCAD; c) Participação em órgãos académicos; d) Participação em grupos de trabalho no âmbito dos mecanismos de garantia de qualidade, de elaboração de projetos de candidaturas a projetos ou de avaliação interna de atividades; e) Outros cargos ou funções de nomeação ou eleição no âmbito da atividade do ISCAD. Artigo 7. Avaliação da Docência 1. O desempenho na docência é avaliado através de critérios de ponderação que tomam em consideração, de forma predominante ou exclusiva, os parâmetros e os indicadores definidos pela Comissão de Avaliação, sustentados em elementos documentais apresentados pelo avaliando. 2. A avaliação é expressa numa classificação numérica de O a 100, que resulta das classificações de O a 100 obtidas em cada uma das quatro vertentes da avaliação, 6

7 ISCAD ponderadas de acordo com o perfil definido por cada docente nos termos do n. 3 do artigo A Comissão de Avaliação elabora proposta com os critérios de avaliação e com a grelha de pontuação para cada um dos indicadores mencionados nos n. s 3 a 6 do artigo A proposta da Comissão de Avaliação referida no número anterior é submetida à aprovação do Conselho Técnico - Cientifico e a posterior homologação do Diretor do ISCAD. 5. O Diretor de cada Curso divulga, junto dos docentes do Curso, os critérios de avaliação e a grelha de pontuação aprovada nos termos dos números anteriores. 6. Calculada a classificação numérica final, é a mesma convertida nas seguintes menções qualitativas: a) Excelente para uma classificação numérica compreendida entre 85 e 100; b) Muito Bom para uma classificação numérica compreendida entre 65 e 84; c) Bom para uma classificação numérica compreendida entre 50 e 64; d) Insuficiente para uma classificação numérica abaixo de 50. CAPITULO III INTERVENIENTES E FASES DA AVALIAÇÃO Artigo 8. Intervenientes No processo de avaliação do desempenho dos docentes intervêm: a) O avaliado; b) A Comissão de Avaliação; c) O Conselho Técnico - Científico; d) O Diretor de cada Curso; 7

8 e) O Diretor do ISCAD. Artigo 90 Fases do Processo 1. O processo de avaliação do desempenho inicia-se com a entrega, pelos docentes, ao Diretor do Curso, dos respetivos relatórios de atividades. 2. As Comissões de Avaliação têm acesso aos resultados dos inquéritos à qualidade do ensino e à satisfação dos discentes, elaborados sob a supervisão do Responsável pela Qualidade, que a devem tomar em consideração na vertente do ensino. 3. Por cada docente avaliado, a Comissão de Avaliação elaborará um relatório fundamentando a classificação que propõe, podendo incluir recomendações que visem promover o desenvolvimento pessoal e profissional. 4. Ao docente sob avaliação será entregue uma cópia do relatório para que num prazo de dez dias úteis possa efetuar, por escrito, as considerações que entender convenientes. 5. Terminado o prazo estabelecido no número anterior, a Comissão de Avaliação dispõe de dez dias uteis para entregar ao Conselho Técnico - Científico o relatório, a resposta escrita do docente avaliado e, eventualmente, se tal se justificar, um documento suplementar referindo-se às considerações contidas na resposta. 6. O Conselho Técnico - Científico aprecia a documentação entregue pela Comissão de Avaliação e toma uma decisão relativamente à classificação proposta. Artigo 1O. Autoavaliação 1. O processo de autoavaliação é constituído pela elaboração e entrega de currículo atualizado e de relatório de atividades do docente, produzido de acordo com modelo a aprovar pelo Conselho Técnico - Científico. 8

9 2. O relatório deve explicitar a percentagem de tempo dedicada a cada uma das quatro vertentes de avaliação, calculada em função das horas despendidas no exercício da docência, seja em regime de tempo integral, seja em regime de tempo parcial. 3. Em anexo ao relatório, o docente apresenta os documentos que comprovem os dados constantés do seu currículo e no relatório que produziu. Artigo jjo Composição da Comissão de Avaliação 1. A Comissão de Avaliação é constituída por um docente de cada Curso de Graduação, designado para mandato de dois anos, pelo Conselho Técnico - Científico, por proposta dos Diretores dos Cursos. 2. A deliberação de constituição da Comissão de Avaliação é tomada por maioria absoluta dos membros do Conselho Técnico - Científico. 3. O Responsável pela Qualidade participa na Comissão de Avaliação, sem direito a voto, a fim de apresentar os resultados da avaliação do docente efectuada pelos discentes. 4. O Conselho Técnico - Científico pode deliberar convidar, para integrar a Comissão de Avaliação, sem direito a voto, professores ou investigadores de outros estabelecimentos de ensino superior. 5. Os membros da Comissão de Avaliação com direito a voto não são avaliados durante o período em que se encontram no exercício destas funções. Artigo 12. Intervenção do Conselho Técnico-Científico 1. A proposta de pontuação a atribuir a cada docente e respetiva fundamentação, nos termos enunciados nos n. s 4 e 6 do artigo 9. é tomada por maioria dos membros da Comissão de Avaliação, cabendo ao Presidente voto de qualidade. 9

10 2. A proposta da Comissão de Avaliação é apreciada pelos membros do Conselho Técnico-Científico, que decide sobre a classificação a atribuir, remetendo-a posteriormente para homologação. Artigo 13 Intervenção do Diretor do ISCAD Compete ao Diretor do ISCAD: a) Determinar o calendário e início do processo de avaliação; b) Controlar o processo de avaliação de desempenho, de acordo com princípios e regras definidos no presente Regulamento; c) Homologar as avaliações, no prazo de 30 dias contados do recebimento da decisão do Conselho Técnico-Científico; d) Promover a notificação, pelos Diretores dos Cursos, dos resultados da avaliação aos avaliados bem como informar das mesmas o Responsável pela Qualidade; e) Submeter as reclamações e recursos ao Conselho Técnico-Científico. Artigo 14. Notificações As notificações dos docentes são efetuadas por , com recibo de entrega, ou pessoalmente. Artigo 1 5. Reclamação 1. Após a notificação do ato homologatório da avaliação, o avaliado dispõe de um prazo de 10 dias úteis para apresentar reclamação à entidade homologante, que a reenvia ao Conselho Técnico Científico para deliberação final. o

11 1 : 2. A decisão deve ser proferida no prazo de 20 dias uteis, contados do recebimento da reclamação. CAPITULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Artigo 16. Dúvídas e omissões As dúvidas e omissões do presente Regulamento são objeto de decisão do Diretor do ISCAD, sob proposta do Conselho Técnico - Científico. Artigo 170 Entrada em Vigor 1. O presente Regulamento é aplicado, a título experimental, no ano letivo de Reformulado com a experiência colhida e reapreciado pelo Conselho Técnico- Científico, o Regulamento entrará em vigor para todos os efeitos no ano letivo de Aprovado em Reunião dos Diretores de 70 de setembro e ratificado pelo Conselho Técnico-Científico, em reunião de 26 de setembro de 2013 O Presidente da Entidade Instituidora O Diretor Prof. Doutor Manuel de Almeida Damásio Prof. Doutor Elias Quadros 11

12 o Anexo 1 RELATÓRIO SEMESTRAL ANO LETIVO SEMESTRE UNIDADE CURRICULAR: DOCENTE MIS III MIS MMM MIS SI SUS MMMIIIS MMMII 1

13 ÍNDICE 1. O DOCENTE 1. O CURRICULUM ATUALIZADO Juntar CV (Modelo EU) atualizado semestralmente 2. A ASSIDUIDADE 2.1. Indicador de Assiduidade Primário (N de Aulas N de Faltas) /(N de Aulas x Número de Faltas compensadas 2.3. Número de Aulas extra disponibilizadas 2.4. Indicador de Assiduidade Final (N de Aulas N de Faltas + N Aulas de Compensação + N Aulas Extra) / (N de Aulas) x A INVESTIGAÇÃO Resumo da atividade relacionada com investigação Científica No âmbito do ISCAD Noutro âmbito 4. A PROMOÇÃO DE AÇÕES DE CONTEÚDO ACADÉMICO 4.7. Descrição sucinta de atividade de coordenação ou docência em ações de formação no âmbito do!scad, i.e. Conferências, Cursos Livres, Pós- Graduações ou Mestrados 5. A PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES DE GESTÃO ACADÉMICA 5.1. No âmbito do ISCAD, i.e. Comissões, Grupos de Trabalho, etc 5.2. Noutro âmbito 6. A PARTICIPAÇÃO EM AÇÕES DE AUTOVALORIZAÇÃO CIENTÍFICA 6.7. No âmbito do Grupo Lusófona, i.e. Conferências, Cursos Livres, Pós Graduações, Mestrados, Doutoramentos, Pós-Docs 6.2. Noutro âmbito 2

14 19-4 II.A ATIVIDADE DOCENTE 1. A UNIDADE CURRICULAR LECIONADA Juntar Ficha da Unidade Curricular 2. AVALIAÇÃO 21 Método 2.2. Resultados N de alunos Aprovados e % do Total Dos alunos Aprovados, % em Avaliação Contínua e Exame Final N e % de Alunos Reprovados Classificação Média, incluindo Aprovados e Reprovados 3. DISCIPLINA Reporte de Casos e Ambiente geral. Atribuir avaliação de «Medíocre», «Suficiente» ou «Bom» ao clima disciplinar da Turma 4. ASSIDUIDADE 4.1. Assiduidade Média poraula em %: (100 (Faltas Totais/N de Aulas/N de Alunos x 100) 4.2. Assiduidade vs. Aproveitamento Rácio Assíduo = Média das classificações dos alunos com n de faltas igual ou inferior ao limite de 25% Rácio Não Assíduo = Média das classificações dos alunos com n de faltas superior ao limite de 25% 5. SUGESTÕES O ISCAD convida à apresentação de sugestões que, na ótica do Docente, possam conduzir a melhorias no funcionamento e nos resultados pedagógicos, científicos e institucionais O Objetivo ISCAD para para este Indicador é de 85% O Objetivo ISCAD para para este Indicador é de 100% 3

15 FOLHA DE CONTROLO DE ATIVIDADE 1 Dl, Curso GH, Análise Financeira - 1d1ghotgmaiI.com. o o ANEXO II- Modelo de Folha de Controlo de Atividade da U.C. NOME TRABALHOS TESTES Nota Exame GRUPO FALTAS-AULAS DO ALUNO Grupo Grupo Grupo Grupo... Intermédio Final SET OUT NOV DEZ JAN A B C D... TOTAL Data Data Data Data Data Data - - ii] Final Final Aval. Conta Data Hora 2???? 2. : 3-;- :H LI PROCEDIMENTOS: 1. ou 2. O Docente levantará na Receção, antes de cada aula, a Lista 3. No final Lista 4. A o Docente lançará nesta Folha de Controlo as faltas veiificadas, inserindo um 1 Cada Docente receberá este quadro de controlo, adaptado a cada disciplina, em papel da aula, entregará na Receção a partir desta cópia, em suporte excel no inicio do semestre letivo de Presenças, que circulará pelos Alunos para colheita de assinaturas de Presenças, assinada pelo Docente e pelos Alunos, da qual deverá receber uma cópia na célula respetiva do aluno/dia;

16 h Su f)c r Ih Citcis A1 nistrç n ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DO DIRETOR DE CURSO O Diretor de Curso é o Professor diretamente responsável por todas as atividades no âmbito da área do respetivo Curso de Graduação incluindo a promoção, supervisão e superintendência de Pós-Graduações, Cursos Livres e Cursos de Formação competindo-lhe em especial: 1. Representar o Curso de Graduação junto de todos os órgàos do ISCAD. 2. Elaborar e manter atualizado, em colaboração com os respetivos Docentes, o Plano de Estudos do Curso de Graduação e propôr planos de trabalho do Centro de Estudos, para apreciação pelo Conselho Técnico-Científico e pelo Diretor do ISCAD; 3. Garantir a disponibilização na Biblioteca da bibliografia essencial, devidamente atualizada, do Curso de Graduação, propondo a regular aquisição das obras e periódicos pertinentes. 4. Presidir ao Júri do Curso de Provas de Admissão de Maiores de 23 anos e à Comissão de Análise e Creditação de Competências; 5. Orientar o Curso de Graduação e assegurar o seu bom funcionamento, observadas as disposições legais em vigor, o disposto nos Estatutos, os Regulamentos do ISCAD e as deliberações do Diretor do ISCAD e dos Conselhos Técnico-Científico e Pedagógico; 6. Convocar, presidir e fazer elaborar as atas das Reuniões de Coordenação dos Docentes do Curso, designadamente no princípio e no 1

17 1StitUlI) Superior de Ci riçj, fim decada sèhiestre letivo, atualizando e harmonizando as respetivas Fichas das Unidades Curriculares e as Fichas de Docentes a entregar, assinadas, na Secretaria do semestre; e fazendo a avaliação global das atividades 7. Propôr, no âmbito do respetivo Curso, a realização de Pós-Graduações, Cursos Livres e Cursos de Formação, colaborar na respetiva publicitação e superintender a respetiva coordenação; 8. Propôr a realização de eventos, estudos e outras iniciativas de extensão no âmbito do Curso, colaborar na respetiva publicitação e superintender a respetiva coordenação; 9. Propor o recrutamento, movimento, promoção e dispensa do pessoal que preste serviço no Curso de Graduação; 1O.Promover e superintentder na inscrição dos Docentes do Curso no Centro de Estudos, na plataforma DeGóis e na FCT; 11. Dinamizar a efetiva participação dos Docentes em atividades de investigação e reportar semestral mente ao Diretor do ISCAD as evidências de tal participação; 12.Dar conhecimento ao Diretor do ISCAD de quaisquer situações anómalas e comportamentos dos Docentes que indiciem violação dos deveres funcionais ou outros; J3.Elaborar por sua iniciativa, ou a solicitação do Diretor ou do Conselho Técnico-Científico, para apreciação e deliberação destes, propostas de criação ou reforma do Centro de Estudos; 14.Propor ao Diretor do ISCAD, para apreciação e deliberação dos Conselhos Técnico-Científico e Pedagógico, no quadro da legislação 2

18 Sipt or _ em vigor, d reglmê de apreciação e classificação do mérito dos estudantes; 15.Dar execução, no âmbito do Curso, às deliberações dos Conselhos Técnico-Científico e Pedagógico e às decisões do Diretor do ISCAD. Aprovado em Reunião dos Diretores de 10 de setembro e ratificado pelo Conselho Técnico-Científico, em reunião de 26 de setembro de 2013 O DIRETOR Elias Quadros 3

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