Mudança do Clima e Sustentabilidade
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- Heitor Galvão Fraga
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1 Mudança do Clima e Sustentabilidade SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE SUSTENTABILIDADE: DESAFIOS E SOLUÇÕES Thelma Krug Vice-presidente do IPCC Pesquisadora Titular do INPE 5 outubro 2017, Brasília
2 a mudança do clima representa uma ameaça moderada ao desenvolvimento sustentável atual e uma ameaça severa ao desenvolvimento sustentável futuro (alta confiança, alta concordância).
3 SOBRE O PAINEL INTERGOVERNAMENTAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA
4 O Papel do IPCC A função do IPCC consiste em analisar, de forma exaustiva, objetiva, aberta e transparente a informação científica, técnica e socio-econômica relevante para entender a base científica do risco da mudança do clima promovida pela atividade humana, suas possíveis repercussões e as opções que existem para adaptar-se à mudança do clima e atenuar seus efeitos. Os relatórios do IPCC são neutros sob o ponto de vista político, embora tenham que abordar de forma objetiva fatores socio-econômicos, científicos e técnicos relevantes, para a aplicação de certas políticas específicas. PRINCIPIOS QUE NORTEIAM O TRABALHO DO IPCC, parágrafo 2 Source: goo.gl/kkfblp
5 Interface Ciência/Política IPCC Estabelecido em conjunto pela OMM e PNUMA, endossado pela Assembléia Geral das Nações Unidas Painel Intergovernmental : 195 países membros Centenas de cientistas e especialistas de todo o mundo são envolvidos na preparação dos relatórios do IPCC Plenária GT I A Base Física da MC GT III Mitigação da Mudança do Clima Autores Conselho GT II Mudança do Clima: Impactos, Adaptação e Vunerabilidades Força Tarefa em Inventários Nacionais de Gases de Efeito Estufa Revisores Especialistas Revisores Editores
6 Produtos do IPCC Cinco relatórios de avaliação (1990, 1995, 2001, 2007, ) Relatório suplementar (1992) e relatório especial (1994) Nove relatórios especiais (1997, 1999, 2000, 2005, 2011, 2012) Manuais para inventários nacionais, guias de boa prática (1995, 1996, 2000, 2003, 2006, 2013) Seis publicações técnicas ( )
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8 IPCC criado em conjunto pela OMM e PNUMA RA1 RA2 RA3 RA4 RA5 RE1,5 o CRE RS Oceano s RE Terra CQNUMC Protocolo Adaptação Acordo de Paris de Quioto Balanço Mundial da CQNUMC Premio Nobel da Paz Anos setentaoitenta /
9 Como são elaborados os relatórios do IPCC
10 Quinto Relatório de Avaliação AR5 Mensagens Chave A influência humana no sistema climático é clara. Quanto mais o clima for perturbado, maior será o risco de impactos severos, disseminados e irreversíveis. Há meios para se limitar a mudança do clima e construir um futuro mais próspero e sustentável.
11 O CLIMA ESTÁ, DE FATO, MUDANDO?
12 A Ação Humana está Alterando o Clima É extremamente provável que a ação humana foi a causa dominante do aquecimento desde a metade do século XX. Year Anomalias ( ) ( ) das temperaturas médias globais: continentais e oceânica. IPCC AR5 Synthesis Report
13 Temperaturas continuam Subindo A superfície terrestre tem sido sucessivamente mais quente nas últimas três décadas do que em qualquer década anterior, desde Year Temperaturas médias globais: continentais e oceânica AR5 WGI SPM IPCC AR5 Synthesis Report
14 Mudanças Observadas: Atmosfera TEMPERATURA MÉDIA GLOBAL DE 1880 A 2012 AQUECIMENTO DE 0.85 o C [ 0,65 1,06] o C DIFERENÇA ENTRE AS MÉDIAS DOS PERÍODOS e ,78 o C [ 0,72 0,85] o C IPCC AR5 Synthesis Report
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16 As concentrações atmosféricas de dióxido de carbono, metano e óxido nitroso aumentaram a níveis sem precedentes nos últimos anos.
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18 Evolução das Emissões Antrópicas Anuais Emissões Antrópicas Anuais por Grupos de Gases ( ) (IPCC, WG III, 2014) Emissões Antrópicas Anuais de CO 2 (CDIAC; Le Queré et al.,2016; Global Carbon Budget, 2016)
19 Fontes de Emissões A produção de energia é o principal responsável pelas emissões de gases de efeito estufa. 35% 24% 21% 14% 6.4% Building Agriculture, forests and Industry Transport Sector Energy Sector other land uses Emissões de GEE em 2010 AR5 WGIII SPM IPCC AR5 Synthesis Report
20 Mudanças Observadas:Carbono Emissões anuais pela queima de combustíveis fósseis Média de ,3 [ 7,6 a 9,0] Gt C/ano Em ,5 [ 8,7 10,3] GtC/ano 54% acima do nível de 1990 Emissões anuais antrópicas líquidas pela mudança do uso da terra Média ,9 [0,1 1,7] Gt C/ano IPCC AR5 Synthesis Report
21 Mudanças Observadas: Nível do Mar Taxa da elevação do nível do mar desde a metade do século XIX maior do que a taxa média durante os dois milênios anteriores De Elevação média global do nível do mar 0,19 [0,17 0,21] m IPCC AR5 Synthesis Report
22 Forçantes da Mudança do Clima Substâncias e processos naturais e antrópicos que alteram o balanço de energia da Terra Forçamento Radiativo: quantifica a mudança nos fluxos de energia causada por mudanças nessas forçantes para 2011, relativo a 1750 Forçamento Radiativo positivo = aquecimento da superfície Forçamento Radiativo negativo = esfriamento da superfície O Forçamento Radiativo total é positivo e acarretou em uma absorção de energia pelo sistema climático. Maior contribuição: aumento na concentração de CO 2 desde IPCC AR5 Synthesis Report
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24 whats-warming-the-world/
25 E O QUE O FUTURO NOS RESERVA?
26 Projeções da Mudança do Clima Requer informação sobre futuras emissões ou concentrações de gases de efeito estufa (WG I) AR5: 4 novos cenários (RCP Representative Concentration Pathways) identificados pelos forçamentos radiativos totais em 2100 relativos a 1750: 2,6 W/m 2 para RCP 2.6 4,5 W/m 2 para RCP 4.5 6,0 W/m 2 para RCP 6.0 8,5 W/m 2 para RCP 8.5 RCPs: combinação de modelos integrados, modelos climáticos, química da atmosffera e modelos do cliclo global do carbono. IPCC AR5 Synthesis Report
27 Emissões Observadas e Cenários de Emissões (Fuss et al., 2014; IIASA AR5 Scenario Database; Global Carbon Budget 2016
28 A estabilização da concentração atmosférica de gases de efeito estufa requer desviar-se da linha de base independentemente da meta de mitigação.
29 Mudanças Projetadas: e
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31 Mudança na temperatura e precipitação projetadas para América do Sul para e para cenários de baixas emissões (RCP2.6) e altas emissões (RCP8.5)
32 RCP2.6 ( ), likely range: RCP8.5 (in 2100), likely range: 26 to 55 cm 52 to 98 cm
33 Mudanças Projetadas do Clima As emissões continuadas de gases de efeito estufa causarão mais aquecimento e mudanças no sistema climático. Oceanos continuarão a aquecer durante o século XXI O nível médio global do mar continuar a subir durante o século XXI É muito provável que o gelo do mar Ártico continuará a encolher e ficar menos espesso com o aumento da temperatura média global O volume global das geleiras ficará ainda mais reduzido AR5 WGI SPM IPCC AR5 Synthesis Report
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35 Estabilização do Clima As emissões totais de CO 2 e a temperatura média global de superfície são relacionadas de forma aproximadamente linear. Para limitar o aquecimento causado por CO 2 antrópico para menos de 2 o C desde : Emissões acumuladas de todas as fontes: Probabilidade > 66% - [ 0 790] GtC Até 2011, foram emitidos 515 [ ] GtC IPCC AR5 Synthesis Report
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37 Principais Razões de Preocupação Ponto de partida para avaliar a interferência antrópica perigosa com o sistema climático Provê uma estrutura para sintetizar os principais riscos entre setores e regiões
38 Mudanças projetadas na produtividade de culturas (trigo, milho, arroz e soja), devido à mudança do clima ao longo do século XXI. A figura inclui projeções (baseadas em 1090 dados) para diferentes cenários de emissões, para regiões tropicais e temperadas e para casos com e sem adaptação combinados. As mudanças referem-se aos nívies do final do século XX.
39 Síntese das mudanças climáticas e ambientais já detectadas na América Central e do Sul
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42 Trajetórias Resilientes ao Clima Perspectivas de trajetórias resilientes ao clima para o desenvolvimento sustentável estão fundamentalmente relacionadas a quanto o mundo irá mitigar a mudança do clima. Transformações nas decisões econômicas, sociais, tecnológicas e políticas podem promover trajetórias resilientes ao clima. Estratégias e ações podem ser perseguidas agora, que resultarão em trajetórias resilientes ao clima e, ao mesmo tempo, ajudarão a melhorar os meios de subsistência, o bem estar sócio-econômico, e o manejo ambiental responsável.
43 Administrar os riscos da mudança do clima envolve decisões sobre adaptação e mitigação, com implicações para as gerações futuras, economias, e meio ambiente. A redução efetiva do risco considera a dinâmica da vulnerabilidade e exposição e suas ligações com processos sócioeconômicos, desenvolvimento sustentável e mudança do clima.
44 Limitando o Aquecimento a 2 Celsius Medidas existem para realizar as significativas reduções de emissões necessárias para limitar o aquecimentol a 2 C. A combinaçao de adaptação e substantivas e sustentadas reduções de emissões de gases de efeito estufa pode limitar os riscos da mudança do clima. A redução de emissões de gases de efeito estufa enfrenta desafios tecnológicos, econômicos, sociais e institucionais significativos. Porém, adiar a mitigação aumentará substancialmente os desafios associados a limitar o aquecimento a menos de 2 o C. AR5 WGI SPM, AR5 WGII SPM,AR5 WGIII SPM IPCC AR5 Synthesis Report
45 Algumas Medidas de Mitigação Uso mais eficiente de energia Maior uso de energia de baixo carbono / sem carbono Muitas dessas tecnologias já existem Melhoria dos sumidouros de carbono Redução do desmatamento, reflorestamento, manejo sustentável de florestas Bio-energia com captura e armazenamento de CO 2 Mudanças no estilo de vida e comportamentais AR5 WGIII SPM IPCC AR5 Synthesis Report
46 Redução estimada do crescimento econômico ~ 0.06%. (Crescimento estimado BAU: 1.6-3%) Isto representa um atraso no crescimento, e não a sua estagnação. A mudança do clima sem mitigação provocará riscos cada vez maiores ao crescimento econômico. AR5 WGI SPM, AR5 WGII SPM IPCC AR5 Synthesis Report
47 A mudanca do clima é uma ameaça ao desenvolvimento sustentável. Entretanto, há muitas oportunidades para vincular mitigação, adaptação e a busca de outros objetivos sociais através de respostas integradas (alta confiança). A implementação bem sucedida depende de ferramentas adequadas, estruturas de governança adequadas e capacidade aprimorada de responder (confiança média)
48 Contribuição Nacionalmente Determinada Reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 37% até 2025, relativo às emissões totais em 2005; e em 43% até Tipo: meta absoluta, relativa a um ano de referência (2005). Abrangência : todo território nacional, e para o conjunto da economia; e para todos os gases CO 2, CH 4, N 2 O, perfluorcarbono, hidrofluorcarbonos, SF 6
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50 Uso da Terra e Florestas na NDC Fortalecer o cumprimento do Código Florestal, em âmbitos federal, estadual e municipal. Fortalecer políticas e medidas com vistas a alcançar, na Amazônia brasileira, o desmatamento ilegal. zero até 2030 e a compensação das emissões de gases de efeito de estufa provenientes da supressão legal da vegetação até Restaurar e reflorestar 12 milhões de hectares de florestas até 2030, para múltiplos usos. Ampliar a escala de sistemas de manejo sustentável de florestas nativas
51 Agropecuária na NDC Fortalecer o Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (Plano ABC) como a principal estratégia para o desenvolvimento sustentável na agricultura, inclusive por meio da restauração adicional de 15 milhões de hectares de pastagens degradadas até 2030 e pelo incremento de 5 milhões de hectares de sistemas de integração lavoura-pecuáriaflorestas até 2030.
52 Setor de Energia Alcançar uma participação estimada de 45% de energias renováveis na composição da matriz energética em 2030, incluindo: Expandir o uso de fontes renováveis, além da energia hídrica, na matriz total de energia para uma participação de 28% a 33% até 2030; Expandir o uso doméstico de fontes de energia não fóssil, aumentando a parcela de energias renováveis(além da energia hídrica)no fornecimento de energia elétrica para ao menos 23% até 2030, inclusive pelo aumento da participação de eólica, biomassa e solar; Alcançar 10% de ganhos de eficiência no setor elétrico até 2030.
53 DOCUMENTO-BASE PARA SUBSIDIAR OS DIÁLOGOS ESTRUTURADOS SOBRE A ELABORAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO E FINANCIAMENTO DA CONTRIBUIÇÃO NACIONALMENTE DETERMINADA DO BRASIL AO ACORDO DE PARIS
54 * Desmatamento na Amazônia Legal (km 2 /ano) Meta da Política Nacional sobre Mudança do Clima para a Amazônia Série1 Desmatamento simulado Média de referência ( ) Meta de redução até Redução observada até Redução a ser realizada até
55 Objetivos do Plano Operativo Promover a regularização fundiária 2. Promover o ordenamento territorial, fortalecendo as áreas protegidas 3. Promover a responsabilização pelos crimes e infrações ambientais 4. Efetivar a gestão florestal compartilhada 5. Prevenir e combater a ocorrência dos incêndios florestais 6. Aprimorar e fortalecer o monitoramento da cobertura vegetal 7. Promover o manejo florestal sustentável 8. Promover a sustentabilidade dos sistemas produtivos agropecuários 9. Implementar instrumentos normativos e econômicos para controle do desmatamento ilegal
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