Renault e.dams aponta para o quarto título consecutivo da F1 elétrica

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1 Renault e.dams aponta para o quarto título consecutivo da F1 elétrica Este fim-de-semana, a cidade de Hong Kong está a ser palco do arranque da quarta temporada do Campeonato FIA de Fórmula E, com todos os olhos postos na equipa Renault e.dams. É que depois de ter conquistado três títulos em outras tantas edições da Fórmula 1 elétrica, o objetivo da equipa apoiada pela Renault só pode ser acelerar para o tetra! A Renault e.dams é a equipa mais bem-sucedida da recente história do Campeonato FIA de Fórmula E. Com três títulos de construtores, um cetro de pilotos e 15 vitórias, a Renault e.dams estabeleceu-se como uma referência, desde o nascimento desta competição, em Dirigida por Alain Prost, Tetracampeão do Mundo de Fórmula 1, e Jean-Paul Driot, fundador da equipa DAMS, a estrutura beneficia do suporte técnico da Renault Sport Racing, o braço direito da marca em matéria de desporto automóvel, que tem conhecido sucesso em todas as disciplinas por onde tem passado, desde a Fórmula 1 até às provas de resistência. Líder mundial na mobilidade elétrica com a revolucionária gama Z.E, a Renault aproveitou a oportunidade oferecida por esta inovadora categoria para demonstrar a sua especialização nesta matéria. No seu quartel-general, em Viry-Châtillon, desenvolveu uma das unidades motrizes mais potentes e tecnicamente mais avançadas de todo o plantel. Com Sébastien Buemi - Campeão da Fórmula E de e Nicolas Prost ao volante, a equipa começa a sua quarta temporada na disciplina carregada de ambição e com um único objetivo: ser campeã!

2 O Renault Z.E.17 O Renault Z.E.17 é composto por um chassis SPARK SR_01E e uma unidade motriz Z.E.17 desenvolvida pela Renault Sport Racing no seu departamento de motores, na região parisiense de Viry-Châtillon. Específicações Técnicas Especificação Renault Sport Motor com íman permanente de alta capacidade (igual a todos os concorrentes) Motor Transmissão Electrónica Chassis Inversor integrado no motor (igual a todos os concorrentes) Potência máxima em modo Qualificação : 200 kw / 270 cv (regulamento FIA); em modo Corrida : 180 kw / 240 cv (regulamento FIA) Potência de regeneração em travagem: 150 kw (regulamento FIA) Caixa de velocidades transversal Diferencial mecânico Caixa de comando eletrónico MAT (McLaren Applied Technology) Tag 400l Software de controle desenvolvido pela Renault SPARK (para todos os construtores) Chassis monocoque: carbono Asas dianteira, traseira e spoiler: carbono Carroçaria: carbono e Kevlar Suspensão dianteira: triângulos em aço e push-rod (Específica para todos os construtores) Baterias de tração Pneus Peso: 350kg Tensão: 600 Volts Capacidade: 28 kwh (regulamento FIA) Autonomia: cerca 25 minutos em corrida Michelin esculpidos com jantes de 18 polegadas específicas Duplo circuito hidráulico acionado pelo mesmo pedal Travões Pinças de alumínio Discos de carbono Prestações Aceleração: 0-100KM/H em 3 segundos Velocidade máxima: 225KM/H Pesos e Dimensões Comprimento Largura Altura Peso mínimo Distância entre eixos Altura ao solo MM 1 800MM 1 250MM (MAX.) 880KG com piloto MM (MIN) 75 MM (MAX)

3 A tecnologia da Fórmula E A Fórmula E é um campeonato revolucionário uma vez que é a primeira disciplina do desporto automóvel 100% elétrica. Desde logo e de acordo com esse princípio, os monolugares participantes têm, obrigatoriamente, que ser propulsionados por energia elétrica, com a sua unidade motriz a ser formada por um motor elétrico, um inversor, uma caixa de velocidades, um sistema de refrigeração, um sistema de comando eletrónico e uma bateria. Se os construtores participantes são livres de escolherem os cinco primeiros elementos, a bateria tem que ser comum. O chassis em fibra de carbono e o pack aerodinâmico são, também, estritamente iguais para todas as equipas e a Michelin é o único construtor de pneus envolvido na competição. Em termos de performances, o monolugar atinge a simbólica marca dos km/h em apenas três segundos, chegando aos 225 km/h de velocidade máxima. A energia da bateria está limitada aos 28 kwh, com uma potência máxima de 200 kwh em qualificação (contra 180 kwh em corrida), o que equivale a 270 cv. Os chassis da Fórmula E Construídos pela SPARK, uma empresa francesa especialmente criada para a Fórmula E, os chassis assentam numa monocoque fabricada em compósito de fibra de carbono e alumínio em ninho de abelha, a qual fica sujeita aos mesmos testes de impacto dos monolugares de Fórmula 1. Cada uma das 10 equipas dispõe de quatro carros. A carroçaria, as asas aerodinâmicas e a suspensão são igualmente produzidas pela SPARK. No entanto, desde a segunda época de Fórmula E que foi já possível às equipas desenvolverem a sua própria suspensão traseira. As afinações devem ser idênticas nos dois lados do monolugar, tal como a distância entre eixos que, obrigatoriamente, tem que ter as mesmas medidas que na época em que a competição se estreou. Motor O motor é alimentado por uma bateria que transmite a energia que chega às rodas. A McLaren concebeu o primeiro motor da Fórmula E, na primeira época, antes dos construtores terem autorização para conceberem o seu próprio motor, a partir da segunda temporada. Inversor Este componente converte a carga de eletricidade gerada pela bateria de uma corrente contínua (CC) para uma corrente alternada (AC), para que o motor possa passar a energia para as rodas. Desde a segunda temporada que as equipas são livres para usarem a sua própria solução nesta matéria, por forma a conseguirem a máxima eficiência. Caixa de Velocidades O piloto serve-se de uma caixa de velocidades para otimizar a utilização da potência disponibilizada pela bateria através do motor. Todas as equipas são obrigadas a utilizar o mesmo grupo motor-propulsor (unidade motriz) durante toda a época, podendo, contudo, utilizar um joker para substituir cada um dos seus elementos que o compõe. A vectorização do binário (a utilização de um motor por roda para criar o efeito de controle de tração) é interdita e o mesmo diferencial deve ser usado em todos os carros. Bateria A especificidade da Fórmula E reside na propulsão 100% elétrica, através de uma bateria de ião lítio que alimenta o motor. Todas as equipas utilizam a mesma bateria padrão, escolhida antes do lançamento do campeonato para controlar custos e evitar uma corrida ao armamento por parte dos construtores envolvidos. A bateria deve completar uma época inteira e a sua energia está limitada aos 28 kwh. Caso uma bateria não esteja operacional durante uma corrida, o piloto deverá mudar de monolugar, em vez de substituir a bateria do seu monolugar. Na quinta temporada ( ), os monolugares vão acoplar uma nova bateria padrão e beneficiar de um novo regulamento, que permitirá, por um lado, dobrar a sua autonomia, e, por outro, às equipas disporem apenas de um monolugar por corrida.

4 Pneus Por cada prova, um piloto não poderá utilizar mais do que cinco jogos de pneus dianteiros e traseiros novos. Estes pneus esculpidos podem ser utilizados em qualquer condição de pista. A Michelin é o único construtor designado para calçar os monolugares que terão pneus mais eficientes esta temporada. Sobre a Fórmula E O Campeonato FIA de Fórmula E é a primeira categoria no automobilismo 100% elétrica, em todo o mundo. Iniciada pelo Presidente da FIA, Jean Todt, a competição visa demonstrar o potencial da mobilidade sustentável e dos veículos elétricos, promovendo-os junto do grande público, em circuitos citadinos. Três grandes valores são impulsionados pela Fórmula E: energia, ambiente e divertimento, numa mistura de engenharia, design e música que têm em vista preparar o futuro automóvel elétrico. Inspirado neste ambicioso projeto, o CEO da Fórmula E, Alejandro Agag, abraçou a ideia, desenvolvendo uma marca global de entretenimento à volta das corridas de automóveis. Com a ajuda de líderes mundiais em desportos motorizados, como a Renault, Williams, McLaren, Michelin e SPARK, bem como de empresas inovadoras como DHL, Qualcomm e Qatar Airways, não demorou mais do que dois anos para que a Fórmula E passasse do sonho à realidade. E se de início houve algumas criticas, o ceticismo esbateu-se quando, em setembro de 2014, um pelotão de 21 monolugares 100% elétricos se alinharam para darem início ao eprix de Pequim, o primeiro da história desta competição. A presença de nomes como Bruno Senna ou Piquer Jr. ao volante, e de Leonardo DiCaprio como proprietário, permitiram que o campeonato começasse a ser levado a sério. Hoje, não só o sucesso da Fórmula E continua a crescer, como está prevista a entrada de equipas/construtores de renome como a Mercedes, Porsche, Audi e BMW, o que lhe permitirá, num curto espaço de tempo, rivalizar, em termos de credibilidade, com as mais famosas competições de desporto automóvel. A Fórmula E também conquistou os corações dos fãs com parceiros audiovisuais importantes, como as cadeias FOX Sport, ITW, TV Asahi e, pela primeira vez este ano, o canal europeu Eurosport. Mais de 180 milhões de pessoas seguiram a terceira época da competição numa centena de países. Esse sucesso é parcialmente baseado na estratégia digital da disciplina, que visa as redes sociais mais importantes, como o Facebook, Twitter, Instagram e YouTube, possam também ter uma palavra a dizer no que aos vencedores diz respeito. O dispositivo do FanBoost ocupa um lugar central neste dispositivo, não sendo mais do que um sistema que oferece uma interação única aos espectadores, que podem votar a favor de seu piloto favorito, para que ele possa obter alguma potência extra da unidade motriz do seu monolugar. Este procedimento levou a que os próprios pilotos se envolvessem mais com os seus fãs, de maneira inédita e inegavelmente benéfica para o desporto automóvel. Para além das tradicionais corridas e envolvência com as redes sociais, a Fórmula E também criou ambiente atrativo e festivo, com música eletrónica especificamente produzida para integrar os eventos das corridas. No evillage, os fãs da Fórmula E podem privar com os seus pilotos favoritos em sessões de autógrafos ou assistir à cerimónia de pódio, quebrando os limites das competições tradicionais, onde os adeptos raramente têm o privilégio de contactar diretamente com os seus heróis de pista. Com todo este envolvimento, só na primeira época, pessoas puderam apreciar a experiência oferecida pelos eventos, enquanto, nas redes sociais, esse número, hoje, ascende já aos 4,7 milhões! Um feito sensacional para uma competição que vai iniciar agora apenas o quarto ano de existência. Como chegar ao título? O Campeonato FIA de Fórmula E é composto por duas classificações distintas: uma para pilotos e outra para equipas. No final da temporada, acumulam-se os pontos marcados pelos pilotos. No caso das equipas, os pontos somados correspondem aos somados pelos pilotos por elas inscritas ao longo do ano. Como funciona um eprix? As corridas iniciam-se com partida parada e, nos seus 50 minutos, os pilotos são obrigados a pararem para trocarem de carro (já que as baterias não têm ainda autonomia suficiente para aguentar uma corrida). A potência máxima está limitada aos 180 kwh durante as corridas, mas os três mais votados no FanBoost recebem, cada um, um acréscimo de energia suplementar de 100 kj para serem usados entre os 180 kwh e os 200 kwh.

5 Quantas sessões de treinos existem? Geralmente, há um shakedown de trinta minutos durante o qual cada piloto pode completar um máximo de seis voltas. Seguem-se duas sessões de treinos que acontecem na manhã do dia do evento. A primeira dura, no máximo, 45 minutos. Após uma interrupção mínima de 30 minutos, sucede-se a segunda sessão de qualificação, com a duração máxima de 30 minutos. Neste fase, os pilotos conseguem extrair 200 kwh de potência dos seus monolugares. Como é estabelecida a grelha de partida? Durante uma hora, os pilotos são divididos em grupos, indo para a pista durante seis minutos. A distribuição dos pilotos é feita por sorteio e no final dos grupos, os cinco pilotos mais rápidos de cada grupo vão disputar a derradeira batalha na Super Pole. A potência máxima disponível nesta fase é de 200 kwh, mas os pilotos apenas podem usar um monolugar. Quem efetuar o melhor tempo na Super Pole assumirá a Pole Position da corrida e marcará, desde logo, três pontos para o campeonato. O que é o FanBoost? Com o intuito de envolver mais os espectadores na competição, os fãs podem fazer com que o seu piloto favorito beneficie de potência extra durante a corrida, se estiver entre os três mais votados nas redes sociais, até ao sexto minuto da corrida. Esses três pilotos receberão 100 kj de energia extra no seu segundo monolugar, mas terão que atender a algumas regras: a injeção extra de potência só poderá ser recebida quando a potência estiver entre os 180 e os 200 kwh, tendo que ser disparada uma única vez e de uma só vez. Porque mudam de monolugar os pilotos durante a corrida? Devido à autonomia da bateria ser insuficiente para percorrer um eprix na íntegra, os pilotos devem fazer uma paragem obrigatória nas respetivas boxes para mudarem de monolugar. A operação deve ser efetuada dentro das boxes, sob o olhar atento do delegado da FIA, que deve assegurar que todos os equipamentos de segurança estão no devido lugar. O tempo mínimo para a mudança é de 50 segundos. Quantos pontos estão em jogo durante um fim de semana de prova? No final de cada corrida, os 10 primeiros classificados marcam pontos segundo a seguinte escala: 1 º 25 pontos 2º 18 pontos 3 º 15 pontos 4 º 12 pontos 5 º 10 pontos 6 º 8 pontos 7 º 6 pontos 8º 4 pontos 9 º 2 pontos 10 º 1 pontos Três pontos são conquistados pelo autor da Pole Position, enquanto o autor da Volta Mais Rápida recebe um ponto.

6 Calendário da 4ª Época ( ) Cidade Hong Kong, China Hong Kong, China Marraquexe, Marrocos Santiago do Chile, Chile Cidade do México, México São Paulo, Brasil Roma, Itália Paris, França Berlim, Alemanha Zurique, Suíça Nova Iorque, Estados Unidos América Nova Iorque, Estados Unidos América Montreal, Canadá Montreal, Canadá Data 02-dez dez jan fev mar mar abr abr mai jun jul jul jul jul-2018 Recordar a época de 2016/ corridas 9 países visitados 5 continentes 6 vitórias 2 pole positions 2 voltas mais rápidas 268 pontos conquistados (157 para Sébastien Buemi e 93 para Nicolas Prost) De Hong Kong a Montreal, a terceira temporada do Campeonato FIA de Fórmula E disputou-se ao longo de 12 corridas que passaram pelos cinco continentes. Graças a Sébastien Buemi e Nicolas Prost, a Renault e.dams conseguiu averbar o seu terceiro título consecutivo, mantendo-se invencível nesta competição. Se as três primeiras corridas marcaram um bom arranque no campeonato, com os três triunfos de Sébastien e três quarto lugares para Nicolas, a jornada do México já se mostrou mais difícil. Pelo facto de ter também compromissos com a Toyota para o WEC, Sébastien chegou apenas no sábado de manhã ao circuito mexicano, o que, mesmo apesar do esforço e de ter conseguido ainda registar a melhor volta de corrida, fez com que o francês não fosse além do 13º lugar. Já Nicolas, graças a uma boa recuperação, conseguiu marcar valiosos pontos para a equipa, com a conquista do quinto lugar. As jornadas seguintes, disputadas no Mónaco e Paris, marcaram o regresso da equipa às vitórias, com Sébastien a assinar também duas Pole Positions. Invencível desde o Mónaco, a Renault e.dams pretendia terminar o périplo pelos circuitos europeus com dois bons resultados na pista de Berlim. Mas acabou por viver sensações mistas, com resultados diversos nas duas corridas. Se Nicolas terminou em quinto a primeira corrida, enquanto Sébastien foi desclassificado por causa da pressão de pneus do seu monolugar, na segunda corrida, Sébastien voltou a encontrar-se com as vitórias e Nicolas terminou no oitavo posto.

7 Todos os olhos se voltaram, então, para a jornada de Nova Iorque, fim de semana em que Sébastien ficou novamente comprometido com o WEC. Pierre Gasly, um jovem francês da equipa Toro Rosso de Fórmula 1, foi o reforço para substituir o piloto suíço. E graças ao trabalho árduo dos dois pilotos, a Renault e.dams deixou os Estados Unidos com uma vantagem de 65 pontos no campeonato de equipas e Sébastien manteve seu primeiro lugar, entre os pilotos, com dez pontos de vantagem sobre o segundo classificado. Montreal foi então o fim de semana decisivo e de emoções extremas, onde o objetivo era tão simples como manter o título de equipas e de pilotos. E se, após duas corridas complicadas, Sébastien teve que entregar o cetro de pilotos a Lucas Di Grassi, a Renault e.dams assegurou o seu terceiro título consecutivo, mantendo a invencibilidade desde a criação da competição. A história técnica da Fórmula E Época 1 ( ) Na temporada inaugural da Fórmula E, todas as equipas dispunham de unidades motrizes SPARK-Renault que englobavam caixa de velocidades, chassis e pacotes aerodinâmicos iguais. O objetivo era, então, conter os orçamentos para que a disciplina pudesse oferecer às equipas um elevado grau de competitividade entre elas, num quadro estável. Como consultor de campeonato na questão da unidade motriz, a Renault Sport também teve o seu próprio parceiro: a e.dams. Época 2 ( ) O campeonato foi aberto aos construtores, que desenvolveram as suas próprias unidades motrizes. As equipas ainda tiveram que usar chassis, baterias e pneus idênticos, mas passaram a ter liberdade de ação sobre motores, caixas de velocidades, transmissões e sistemas de controlo por forma a promoverem a tecnologia de motorizações elétricas. Época 3 ( ) Após as grandes mudanças da época precedente, que permitiram que os construtores pudessem também desenvolver as suas próprias unidades motrizes, os desenvolvimentos para a terceira época de Fórmula E foram pouco diversificados. Época 4 ( ) Tal como na terceira temporada, também nesta nova temporada ocorrerão poucas alterações. Com efeito, a temporada número 5 da Fórmula E está já em preparação e aí sentir-se-ão os efeitos de uma revolução pois, para além da mudança estética prevista, os pilotos terão apenas um carro à sua disposição. Por essa altura, a duração da bateria também será revista, ficando com mais autonomia. A história da Fórmula E em números Classificação por Equipas Equipa Pontos 1. e.dams-renault Dragon Racing Audi Sport ABT NEXTEV TCR Formula E Team Virgin Racing Andretti Formula E Race Team Amli Aguri Mahindra Racing Formula E Team Venturi Formula E Team Trulli 17

8 Classificação Pilotos Pilotos Equipa Pontos 1. Nelson PIQUET JR (Brasil) NEXTEV TCR Sébastien BUEMI (Suíça) e.dams-renault Lucas DI GRASSI (Brasil) Audi Sport ABT Jérôme D'AMBROSIO (Bélgica) Dragon Racing Sam BIRD (Grã-Bretanha) Virgin Racing Nicolas PROST (França) e.dams-renault Jean-Eric VERGNE (França) Virgin Racing António Félix DA COSTA (Portugal) Amlin Aguri Loïc DUVAL (França) Dragon Racing Bruno SENNA (Brasil) Mahindra Racing Daniel ABT (Alemanha) Audi Sport ABT Nick HEIDFELD (Alemanha) Mahindra Racing Jaime ALGUERSUARI (Espanha) Virgin Racing Stéphane Sarrazin (França) Venturi Franck MONTAGNY (França) Andretti Scott SPEED (Estados Unidos) Andretti Karun CHANDHOK (Índia) Mahindra Racing Charles PIC (França) NEXTEV TCR Oriol SERVIA (Espanha) Dragon Racing Jarno TRULLI (Itália) Trulli Salvador DURAN (México) Amlin Aguri Oliver TURVEY (Grã-Bretanha) NEXTEV TCR Vitantonio LIUZZI (Itália) Trulli Takuma SATO (Japão) Amlin Aguri Justin WILSON (Grã-Bretanha) Andretti Ho-Pin TUNG (China) NEXTEV TCR Antonio GARCIA (Espanha) NEXTEV TCR Simona DE SILVESTRO (Suiça) Andretti Michela CERRUTI (Itália) Trulli Marco ANDRETTI (Estados Unidos) Andretti Matthew BRABHAM (Austrália) Andretti Fabio LEIMER (Suíça) Virgin Racing Alex FONTANA (Suíça) Trulli Katherine LEGGE (Grã-Bretanha) Amlin Aguri 0

9 35. Sakon YAMAMOTO (Japão) Amlin Aguri 0 Classificação de Equipas Equipa Pontos 1. Renault e.dams ABT Schaeffler Audi Sport DS Viring Racing Formula E Team Dragon Racing Mahindra Racing Formula E Team Venturi Formula E Team Andretti Formula E Team Team Aguri NEXTEV TCR Formula E Team 19 Classificação Pilotos Pilotos Equipa Pontos 1. Sébastien BUEMI (Suíça) Renault e.dams Lucas DI GRASSI (Brasil) ABT Schaeffler Audi Sport Nicolas PROST (França) Renault e.dams Sam BIRD (Reino Unido) DS Viring Racing Formula E Team Jérôme d'ambrosio (Bélgica) Dragon Racing Stéphane SARRAZIN (França) Venturi Formula E Team Daniel ABT (Alemanha) ABT Schaeffler Audi Sport Loïc DUVAL (França) Dragon Racing Jean-Eric VERGNE (França) 10. Nick HEIDFELD (Alemanha) 11. Bruno SENNA (Brasil) 12. Robin FRIJNS (Holanda) DS Viring Racing Formula E Team Mahindra Racing Formula E Team Mahindra Racing Formula E Team Andretti Formula E Race Team António Félix DA COSTA (Portugal) Team Aguri Oliver TURVEY (Grã-Bretanha) 15. Nelson PIQUET JR (Brasil) NEXTEV TCR Formula E Team NEXTEV TCR Formula E Team Mike CONWAY (Grã-Bretanha) Venturi Formula E Team 7

10 17. Nathanaël BERTHON (França) Team Aguri Simona DE SILVESTRO (Suíça) Andretti Formula E Race Team Qing Hua MA (China) Team Aguri Jacques VILLENEUVE (Canadá) Venturi Formula E Team Oliver ROWLAND (Grã-Bretanha) Mahindra Racing Formula E Team Salvador DURAN (México) Team Aguri René RAST (Alemanha) Team Aguri 0 Classificação Equipas Equipa Pontos 1. Renault e.dams ABT Schaeffler Audi Sport Mahindra Racing DS Virgin Racing Techeetah NEXTEV NIO Andretti Formula E Faraday Future Dragon Racing Venturi Formula E Panasonic Jaguar Racing 27 Classificação Pilotos Pilotos Equipa Pontos 1. Lucas DI GRASSI (Brasil) ABT Schaeffler Audi Sport Sébastien BUEMI (Suíça) Renault e.dams Felix ROSENQVIST (Suécia) Mahindra Racing Sam BIRD (Grã-Bretanha) DS Viring Racing Jean-Eric VERGNE (França) Techeetah Nicolas PROST (França) Renault e.dams Nick HEIDFELD (Alemanha) Mahindra Racing Daniel ABT (Alemanha) ABT Schaeffler Audi Sport José Maria Lopez (Argentina) DS Viring Racing Stéphane Sarrazin (França) Techeetah Nelson Piquet Jr (Brasil) NEXTEV NIO Oliver TURVEY (Reino Unido) NEXTEV NIO 26

11 13. Robert FRIJNS (Holanda) Andretti Formula E Mitch Evans (Nova Zelândia) Panasonic Jaguar Racing Loïc DUVAL (França) Faraday Future Dragon Racing Pierre GASLY (França) Renault e.dams Maro ENGEL (Alemanha) Venturi Formula E Jérôme d'ambrosio (Bélgica) Faraday Future Dragon Racing Tom DILLMANN (França) Venturi Formula E António Félix DA COSTA (Portugal) Andretti Formula E Esteban GUTIERREZ (México) Techeetah Adam CARROLL (Grã-Bretanha) Panasonic Jaguar Racing Alex LYNN (Grã-Bretanha) DS Viring Racing Mike CONWAY (Grã-Bretanha) Faraday Future Dragon Racing Qing Hua MA (China) Techeetah 0 Contacto Assessor de Imprensa: Hugo Barbosa: Sites Internet: / Blog Renault Portugal: / Facebook :