Diversidade funcional e gradiente de estresse ambiental: um estudo de caso na restinga

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1 Diversidade funcional e gradiente de estresse ambiental: um estudo de caso na restinga Renan Parmigiani Orientadores: Prof. Dr. Alexandre A. de Oliveira 1 Drª Sara Mortara

2 Como se dá o processo de montagem de uma comunidade? 2

3 Como se dá o processo de montagem de uma comunidade? Seleção de nicho Vellend (2010) 3

4 Como se dá o processo de montagem de uma comunidade? Seleção de nicho Vellend (2010) Hipervolume n-dimensional delimitado pelo intervalo de condições nas quais as espécies conseguem se estabelecer e se reproduzir (Hutchinson, 1957) 4

5 Como se dá o processo de montagem de uma comunidade? Seleção de nicho Vellend (2010) Hipervolume n-dimensional delimitado pelo intervalo de condições nas quais as espécies conseguem se estabelecer e se reproduzir (Hutchinson, 1957) (Levin, 2009) 5

6 Como se dá o processo de montagem de uma comunidade? Seleção de nicho Vellend (2010) Hipervolume n-dimensional delimitado pelo intervalo de condições nas quais as espécies conseguem se estabelecer e se reproduzir (Hutchinson, 1957) (Levin, 2009) 6

7 -> Como se dá o processo de montagem de uma comunidade pela seleção de nicho 7

8 -> Como se dá o processo de montagem de uma comunidade pela seleção de nicho 8

9 -> Como se dá o processo de montagem de uma comunidade pela seleção de nicho Fatores Abióticos Filtro ambiental seleção do nicho (Vellend, 2010) 9

10 -> Como se dá o processo de montagem de uma comunidade pela seleção de nicho Fatores Abióticos Filtro ambiental seleção do nicho (Vellend, 2010) 10

11 -> Como se dá o processo de montagem de uma comunidade pela seleção de nicho Fatores Bióticos - Competição Fatores Abióticos Filtro ambiental seleção do nicho (Vellend, 2010) 11

12 -> Como se dá o processo de montagem de uma comunidade pela seleção de nicho Fatores Bióticos - Competição Fatores Abióticos Filtro ambiental seleção do nicho (Vellend, 2010) 12

13 -> Como se dá o processo de montagem de uma comunidade pela seleção de nicho Fatores Bióticos - Competição Fatores Abióticos Filtro ambiental seleção do nicho (Vellend, 2010) 13

14 -> Como se dá o processo de montagem de uma comunidade pela seleção de nicho Fatores Bióticos - Competição Fatores Abióticos Filtro ambiental seleção do nicho (Vellend, 2010) x 14

15 -> Como se dá o processo de montagem de uma comunidade pela seleção de nicho Fatores Bióticos -Competição (exclusão competitiva) Fatores Abióticos Filtro ambiental seleção do nicho (Vellend, 2010) x 15

16 -> Como se dá o processo de montagem de uma comunidade pela seleção de nicho Fatores Bióticos - Competição (exclusão competitiva) Fatores Abióticos Filtro ambiental seleção do nicho (Vellend, 2010) + Facilitação (ampliação do nicho) x 16

17 -> Como se dá o processo de montagem de uma comunidade pela seleção de nicho Fatores Bióticos - Competição (exclusão competitiva) Fatores Abióticos Filtro ambiental seleção do nicho (Vellend, 2010) + Facilitação (ampliação do nicho) - x Padrões gerados 17

18 -> Como se dá o processo de montagem de uma comunidade pela seleção de nicho Fatores Bióticos - Competição (exclusão competitiva) Fatores Abióticos Filtro ambiental seleção do nicho (Vellend, 2010) + Facilitação (ampliação do nicho) - x Padrões gerados convergência 18

19 -> Como se dá o processo de montagem de uma comunidade pela seleção de nicho Fatores Bióticos - Competição (exclusão competitiva) Fatores Abióticos Filtro ambiental seleção do nicho (Vellend, 2010) + Facilitação (ampliação do nicho) - x Padrões gerados convergência divergência 19

20 -> Como se dá o processo de montagem de uma comunidade pela seleção de nicho Fatores Bióticos - Competição (exclusão competitiva) Fatores Abióticos Filtro ambiental seleção do nicho (Vellend, 2010) + Facilitação (ampliação do nicho) - x Padrões gerados convergência divergência Como separar esses processos? 20

21 -> Gradientes ambientais 21

22

23 + ESTRESSE -

24 Limitação na taxa de produção de biomassa nos indivíduos (Keddy, 2007) + ESTRESSE -

25 Teoria do Gradiente de Estresse (Bertness e Callaway, 1994) + ESTRESSE - Limitação na taxa de produção de biomassa nos indivíduos (Keddy, 2007)

26 Teoria do Gradiente de Estresse (Bertness e Callaway, 1994) + ESTRESSE - Estresse Facilitação (+) Competição (-) Limitação na taxa de produção de biomassa nos indivíduos (Keddy, 2007)

27 27

28 -ESTRESSE + ESTRESSE 28

29 - ESTRESSE + ESTRESSE FILTRO (seleção) 29

30 - ESTRESSE COMPETIÇÃO (exclusão competitiva) + ESTRESSE FILTRO (seleção) 30

31 - ESTRESSE COMPETIÇÃO (exclusão competitiva) Divergência das estratégias + ESTRESSE FILTRO (seleção) Convergência das estratégias 31

32 OBJETIVO Compreender a influência do filtro ambiental e da competição no padrão de diversidade de estratégias em uma comunidade vegetal 32

33 OBJETIVO Compreender a influência do filtro ambiental e da competição no padrão de diversidade de estratégias em uma comunidade vegetal HIPÓTESES 1. Haverá um aumento da diversidade de estratégias conforme o estresse ambiental diminui ao longo de um gradiente 2. A baixa diversidade de estratégias em locais com um forte estresse está associado a ação do filtro ambiental, e a alta diversidade em locais menos estressantes está associado a competição 33

34 -> Como medir as estratégias? Como olhar para o nicho? 34

35 -> Como medir as estratégias? Como olhar para o nicho? -> Ecologia Funcional (Keddy, 1992; Violle, 2007) Interação entre Atributos Funcionais e ambiente 35

36 -> Como medir as estratégias? Como olhar para o nicho? -> Ecologia Funcional (Keddy, 1992; Violle, 2007) Interação entre Atributos Funcionais e ambiente Pressão seletiva (Blonder et al., 2011; Reich et al., 1997) 36

37 -> Como medir as estratégias? Como olhar para o nicho? -> Ecologia Funcional (Keddy, 1992; Violle, 2007) Interação entre Atributos Funcionais e ambiente Pressão seletiva 6 atributos foliares de 2548 sp s Wright et al. (2004) (Blonder et al., 2011; Reich et al., 1997) 37

38 -> Como medir as estratégias? Como olhar para o nicho? -> Ecologia Funcional (Keddy, 1992; Violle, 2007) Interação entre Atributos Funcionais e ambiente Pressão seletiva 6 atributos foliares de 2548 sp s Wright et al. (2004) (Blonder et al., 2011; Reich et al., 1997) 38

39 -> Como medir as estratégias? Como olhar para o nicho? -> Ecologia Funcional (Keddy, 1992; Violle, 2007) Interação entre Atributos Funcionais e ambiente Pressão seletiva 6 atributos foliares de 2548 sp s Wright et al. (2004) aquisitiva (r) Espectro da economia foliar conservativa (K) (Blonder et al., 2011; Reich et al., 1997) 39

40 -> Como medir as estratégias? Como olhar para o nicho? -> Ecologia Funcional (Keddy, 1992; Violle, 2007) Interação entre Atributos Funcionais e ambiente Pressão seletiva 6 atributos foliares de 2548 sp s Wright et al. (2004) aquisitiva (r) Espectro da economia foliar conservativa (K) (Blonder et al., 2011; Reich et al., 1997) 40

41 -> Como medir as estratégias? Como olhar para o nicho? -> Ecologia Funcional (Keddy, 1992; Violle, 2007) Interação entre Atributos Funcionais e ambiente Pressão seletiva 6 atributos foliares de 2548 sp s Wright et al. (2004) aquisitiva (r) Espectro da economia foliar conservativa (K) (Blonder et al., 2011; Reich et al., 1997) 41

42 -> Como medir as estratégias? Como olhar para o nicho? -> Ecologia Funcional (Keddy, 1992; Violle, 2007) Interação entre Atributos Funcionais e ambiente Pressão seletiva 6 atributos foliares de 2548 sp s Wright et al. (2004) aquisitiva (r) Espectro da economia foliar conservativa (K) (Blonder et al., 2011; Reich et al., 1997) 42

43 43

44 (i) test whether functional diversity is low in abiotic stressful environments and increases in more benign environments as competition becomes more important, 44

45 (i) test whether functional diversity is low in abiotic stressful environments and increases in more benign environments as competition becomes more important, Gradiente de altitude Altura, área foliar, SLA, quantidade de clorofila, condutância do estômatos 45

46 (i) test whether functional diversity is low in abiotic stressful environments and increases in more benign environments as competition becomes more important, Gradiente de altitude Altura, área foliar, SLA, quantidade de clorofila, condutância do estômatos 46

47 (i) test whether functional diversity is low in abiotic stressful environments and increases in more benign environments as competition becomes more important, Gradiente de altitude Altura, área foliar, SLA, quantidade de clorofila, condutância do estômatos 47

48 (i) test whether functional diversity is low in abiotic stressful environments and increases in more benign environments as competition becomes more important, Gradiente de altitude Altura, área foliar, SLA, quantidade de clorofila, condutância do estômatos Conhecimento do significado ecofisiológico do atributo funcional (Rosado et al., 2013) 48

49 (i) test whether functional diversity is low in abiotic stressful environments and increases in more benign environments as competition becomes more important, Gradiente de altitude Altura, área foliar, SLA, quantidade de clorofila, condutância do estômatos Conhecimento do significado ecofisiológico do atributo funcional (Rosado et al., 2013) É possível sintetizar um conjunto de atributos em uma mesma análise? 49

50 Triângulo de estratégias CSR Grime & Pierce (2012) 50

51 Triângulo de estratégias CSR Grime & Pierce (2012) Competitiva (C) 51

52 Triângulo de estratégias CSR Grime & Pierce (2012) Competitiva (C) Estresse-tolerante (S) 52

53 Triângulo de estratégias CSR Grime & Pierce (2012) Competitiva (C) Ruderal (R) Estresse-tolerante (S) 53

54 Triângulo de estratégias CSR Grime & Pierce (2012) Competitiva (C) Ruderal (R) Estresse-tolerante (S) 54

55 Triângulo de estratégias CSR Grime & Pierce (2012) Competitiva (C) Ruderal (R) Estresse-tolerante (S) Pierce et al (2013); Pierce et al (2016); 55

56 Triângulo de estratégias CSR Grime & Pierce (2012) Competitiva (C) Ruderal (R) Estresse-tolerante (S) Pierce et al (2013); Pierce et al (2016); Espectro da economia foliar + Tamanho da planta 56

57 MATERIAS E MÉTODOS Área de estudo - Ilha do Cardoso, Cananeia, SP. 57

58 MATERIAS E MÉTODOS Área de estudo - Ilha do Cardoso, Cananeia, SP. Coleta de dados 58

59 MATERIAS E MÉTODOS Área de estudo - Ilha do Cardoso, Cananeia, SP. Coleta de dados Composição e abundância Estresse Atributos Funcionais 59

60 BIBLIOGRAFIA Bertness, M.D.; Callaway, R. Positive interactions in communities. Trends in Ecology and Evolution, v. 9, n. 5, p , Blonder, B.; Violle, C.; Bentley, L.P.; Enquist, B. J. Venation networks and the origin of the leaf economics spectrum.ecology Letters, v. 14, p , Grime, J. P.; Pierce, S. The evolutionary strategies that shape ecosystems. Chicester, Wiley-Blackwell Gomes, F. H. et al. Solos sob vegetação de restinga na Ilha do Cardoso (SP). I cracterização e classificação. Revista Brasileira de Ciências do Solo, v. 31, p , Hutchinson, G. E. Concluding remarks. Cold Spring Harbor Symposium on Quantitative Biology, vol. 22, p , Keddy, P. A. A Pragmatic Approach to Functional Ecology.Functional Ecology, v. 6, n. 6, p , Keddy, P. A Plants and Vegetation Origins, Processes, Consequences. Cambridge University Press. New York.Körner, C. H. Limitation and stress always or never? Journal of Vegetation Science, v. 14, n. 2, p , Pierce, S.; Brusa, G.; Vagge, I.; Cerabolini, B. E. L.; Allocating CSR plant functional types: the use of leaf economics and size traits to classify woody and herbaceous vascular plants. Functional ecology, v. 27, n. 4, p , Pierce, S. et al. A global method for calculation plant CSR ecological strategies applied across biomes worldwide. Functional Ecology, v., n., p., 2016 Reich, P. B.; Walters, M. B.; Ellsworth, D. S. From tropics to tundra: Global convergence in plant functioning. Proc. Natl. Acad. Sci. USA, v. 94, p , Rosado, B. H. P.; Dias, A. T. C.; Mattos, E. A. Going Back to Basics: Importance of Ecophisiology when choosing Functional Traits for Studying Communities and Ecossystems. Brazilian Journal of Nature Conservation, v. 11, n. 1, p , Shipley, B. From Plants Traits to Vegetation Structure. Cambridge, Cambridge University press Spasojevic, M. J.; Suding, K. N. Inferring community assembly mechanisms from functional diversity patterns: the importance of multiple assembly process. Journal of Ecology, v. 100, p , Vellend, M. Conceptual synthesis in community ecology. The Quarterly review of biology, v. 85, n. 2, p , Wright, I. J.; et al.the worldwide leaf economics spectrum.nature, v. 428, p ,

61 Como tudo isso se contextualiza dentro de uma ciência aplicada? 61

62 Como tudo isso se contextualiza dentro de uma ciência aplicada? 62

63 Como tudo isso se contextualiza dentro de uma ciência aplicada? SAF 63

64 Como tudo isso se contextualiza dentro de uma ciência aplicada? SAF Paisagismo ecológico 64

65 Como tudo isso se contextualiza dentro de uma ciência aplicada? SAF Paisagismo ecológico? 65

66 Como tudo isso se contextualiza dentro de uma ciência aplicada? SAF Paisagismo ecológico? 66

67 Como aplicar essa lente? 67

68 Como aplicar essa lente? Quem vai usar essa lente? 68

69 Como aplicar essa lente? Quem vai usar essa lente? Elite intelectual 69

70 Como aplicar essa lente? Quem vai usar essa lente? Elite intelectual 70

71 Como aplicar essa lente? Quem vai usar essa lente? Elite intelectual Universidade democrática 71

72 Como aplicar essa lente? Quem vai usar essa lente? Elite intelectual Universidade democrática Cotas, permanência 72

73 Como aplicar essa lente? Quem vai usar essa lente? Elite intelectual Universidade democrática Cotas, permanência Extensão universitária = demandas + conhecimento técnico 73

74 GRACIAS! 74

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