Diversidade funcional e gradiente de estresse ambiental: um estudo de caso na restinga
|
|
- Inês Barros Klettenberg
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Diversidade funcional e gradiente de estresse ambiental: um estudo de caso na restinga Renan Parmigiani Orientadores: Prof. Dr. Alexandre A. de Oliveira 1 Drª Sara Mortara
2 Como se dá o processo de montagem de uma comunidade? 2
3 Como se dá o processo de montagem de uma comunidade? Seleção de nicho Vellend (2010) 3
4 Como se dá o processo de montagem de uma comunidade? Seleção de nicho Vellend (2010) Hipervolume n-dimensional delimitado pelo intervalo de condições nas quais as espécies conseguem se estabelecer e se reproduzir (Hutchinson, 1957) 4
5 Como se dá o processo de montagem de uma comunidade? Seleção de nicho Vellend (2010) Hipervolume n-dimensional delimitado pelo intervalo de condições nas quais as espécies conseguem se estabelecer e se reproduzir (Hutchinson, 1957) (Levin, 2009) 5
6 Como se dá o processo de montagem de uma comunidade? Seleção de nicho Vellend (2010) Hipervolume n-dimensional delimitado pelo intervalo de condições nas quais as espécies conseguem se estabelecer e se reproduzir (Hutchinson, 1957) (Levin, 2009) 6
7 -> Como se dá o processo de montagem de uma comunidade pela seleção de nicho 7
8 -> Como se dá o processo de montagem de uma comunidade pela seleção de nicho 8
9 -> Como se dá o processo de montagem de uma comunidade pela seleção de nicho Fatores Abióticos Filtro ambiental seleção do nicho (Vellend, 2010) 9
10 -> Como se dá o processo de montagem de uma comunidade pela seleção de nicho Fatores Abióticos Filtro ambiental seleção do nicho (Vellend, 2010) 10
11 -> Como se dá o processo de montagem de uma comunidade pela seleção de nicho Fatores Bióticos - Competição Fatores Abióticos Filtro ambiental seleção do nicho (Vellend, 2010) 11
12 -> Como se dá o processo de montagem de uma comunidade pela seleção de nicho Fatores Bióticos - Competição Fatores Abióticos Filtro ambiental seleção do nicho (Vellend, 2010) 12
13 -> Como se dá o processo de montagem de uma comunidade pela seleção de nicho Fatores Bióticos - Competição Fatores Abióticos Filtro ambiental seleção do nicho (Vellend, 2010) 13
14 -> Como se dá o processo de montagem de uma comunidade pela seleção de nicho Fatores Bióticos - Competição Fatores Abióticos Filtro ambiental seleção do nicho (Vellend, 2010) x 14
15 -> Como se dá o processo de montagem de uma comunidade pela seleção de nicho Fatores Bióticos -Competição (exclusão competitiva) Fatores Abióticos Filtro ambiental seleção do nicho (Vellend, 2010) x 15
16 -> Como se dá o processo de montagem de uma comunidade pela seleção de nicho Fatores Bióticos - Competição (exclusão competitiva) Fatores Abióticos Filtro ambiental seleção do nicho (Vellend, 2010) + Facilitação (ampliação do nicho) x 16
17 -> Como se dá o processo de montagem de uma comunidade pela seleção de nicho Fatores Bióticos - Competição (exclusão competitiva) Fatores Abióticos Filtro ambiental seleção do nicho (Vellend, 2010) + Facilitação (ampliação do nicho) - x Padrões gerados 17
18 -> Como se dá o processo de montagem de uma comunidade pela seleção de nicho Fatores Bióticos - Competição (exclusão competitiva) Fatores Abióticos Filtro ambiental seleção do nicho (Vellend, 2010) + Facilitação (ampliação do nicho) - x Padrões gerados convergência 18
19 -> Como se dá o processo de montagem de uma comunidade pela seleção de nicho Fatores Bióticos - Competição (exclusão competitiva) Fatores Abióticos Filtro ambiental seleção do nicho (Vellend, 2010) + Facilitação (ampliação do nicho) - x Padrões gerados convergência divergência 19
20 -> Como se dá o processo de montagem de uma comunidade pela seleção de nicho Fatores Bióticos - Competição (exclusão competitiva) Fatores Abióticos Filtro ambiental seleção do nicho (Vellend, 2010) + Facilitação (ampliação do nicho) - x Padrões gerados convergência divergência Como separar esses processos? 20
21 -> Gradientes ambientais 21
22
23 + ESTRESSE -
24 Limitação na taxa de produção de biomassa nos indivíduos (Keddy, 2007) + ESTRESSE -
25 Teoria do Gradiente de Estresse (Bertness e Callaway, 1994) + ESTRESSE - Limitação na taxa de produção de biomassa nos indivíduos (Keddy, 2007)
26 Teoria do Gradiente de Estresse (Bertness e Callaway, 1994) + ESTRESSE - Estresse Facilitação (+) Competição (-) Limitação na taxa de produção de biomassa nos indivíduos (Keddy, 2007)
27 27
28 -ESTRESSE + ESTRESSE 28
29 - ESTRESSE + ESTRESSE FILTRO (seleção) 29
30 - ESTRESSE COMPETIÇÃO (exclusão competitiva) + ESTRESSE FILTRO (seleção) 30
31 - ESTRESSE COMPETIÇÃO (exclusão competitiva) Divergência das estratégias + ESTRESSE FILTRO (seleção) Convergência das estratégias 31
32 OBJETIVO Compreender a influência do filtro ambiental e da competição no padrão de diversidade de estratégias em uma comunidade vegetal 32
33 OBJETIVO Compreender a influência do filtro ambiental e da competição no padrão de diversidade de estratégias em uma comunidade vegetal HIPÓTESES 1. Haverá um aumento da diversidade de estratégias conforme o estresse ambiental diminui ao longo de um gradiente 2. A baixa diversidade de estratégias em locais com um forte estresse está associado a ação do filtro ambiental, e a alta diversidade em locais menos estressantes está associado a competição 33
34 -> Como medir as estratégias? Como olhar para o nicho? 34
35 -> Como medir as estratégias? Como olhar para o nicho? -> Ecologia Funcional (Keddy, 1992; Violle, 2007) Interação entre Atributos Funcionais e ambiente 35
36 -> Como medir as estratégias? Como olhar para o nicho? -> Ecologia Funcional (Keddy, 1992; Violle, 2007) Interação entre Atributos Funcionais e ambiente Pressão seletiva (Blonder et al., 2011; Reich et al., 1997) 36
37 -> Como medir as estratégias? Como olhar para o nicho? -> Ecologia Funcional (Keddy, 1992; Violle, 2007) Interação entre Atributos Funcionais e ambiente Pressão seletiva 6 atributos foliares de 2548 sp s Wright et al. (2004) (Blonder et al., 2011; Reich et al., 1997) 37
38 -> Como medir as estratégias? Como olhar para o nicho? -> Ecologia Funcional (Keddy, 1992; Violle, 2007) Interação entre Atributos Funcionais e ambiente Pressão seletiva 6 atributos foliares de 2548 sp s Wright et al. (2004) (Blonder et al., 2011; Reich et al., 1997) 38
39 -> Como medir as estratégias? Como olhar para o nicho? -> Ecologia Funcional (Keddy, 1992; Violle, 2007) Interação entre Atributos Funcionais e ambiente Pressão seletiva 6 atributos foliares de 2548 sp s Wright et al. (2004) aquisitiva (r) Espectro da economia foliar conservativa (K) (Blonder et al., 2011; Reich et al., 1997) 39
40 -> Como medir as estratégias? Como olhar para o nicho? -> Ecologia Funcional (Keddy, 1992; Violle, 2007) Interação entre Atributos Funcionais e ambiente Pressão seletiva 6 atributos foliares de 2548 sp s Wright et al. (2004) aquisitiva (r) Espectro da economia foliar conservativa (K) (Blonder et al., 2011; Reich et al., 1997) 40
41 -> Como medir as estratégias? Como olhar para o nicho? -> Ecologia Funcional (Keddy, 1992; Violle, 2007) Interação entre Atributos Funcionais e ambiente Pressão seletiva 6 atributos foliares de 2548 sp s Wright et al. (2004) aquisitiva (r) Espectro da economia foliar conservativa (K) (Blonder et al., 2011; Reich et al., 1997) 41
42 -> Como medir as estratégias? Como olhar para o nicho? -> Ecologia Funcional (Keddy, 1992; Violle, 2007) Interação entre Atributos Funcionais e ambiente Pressão seletiva 6 atributos foliares de 2548 sp s Wright et al. (2004) aquisitiva (r) Espectro da economia foliar conservativa (K) (Blonder et al., 2011; Reich et al., 1997) 42
43 43
44 (i) test whether functional diversity is low in abiotic stressful environments and increases in more benign environments as competition becomes more important, 44
45 (i) test whether functional diversity is low in abiotic stressful environments and increases in more benign environments as competition becomes more important, Gradiente de altitude Altura, área foliar, SLA, quantidade de clorofila, condutância do estômatos 45
46 (i) test whether functional diversity is low in abiotic stressful environments and increases in more benign environments as competition becomes more important, Gradiente de altitude Altura, área foliar, SLA, quantidade de clorofila, condutância do estômatos 46
47 (i) test whether functional diversity is low in abiotic stressful environments and increases in more benign environments as competition becomes more important, Gradiente de altitude Altura, área foliar, SLA, quantidade de clorofila, condutância do estômatos 47
48 (i) test whether functional diversity is low in abiotic stressful environments and increases in more benign environments as competition becomes more important, Gradiente de altitude Altura, área foliar, SLA, quantidade de clorofila, condutância do estômatos Conhecimento do significado ecofisiológico do atributo funcional (Rosado et al., 2013) 48
49 (i) test whether functional diversity is low in abiotic stressful environments and increases in more benign environments as competition becomes more important, Gradiente de altitude Altura, área foliar, SLA, quantidade de clorofila, condutância do estômatos Conhecimento do significado ecofisiológico do atributo funcional (Rosado et al., 2013) É possível sintetizar um conjunto de atributos em uma mesma análise? 49
50 Triângulo de estratégias CSR Grime & Pierce (2012) 50
51 Triângulo de estratégias CSR Grime & Pierce (2012) Competitiva (C) 51
52 Triângulo de estratégias CSR Grime & Pierce (2012) Competitiva (C) Estresse-tolerante (S) 52
53 Triângulo de estratégias CSR Grime & Pierce (2012) Competitiva (C) Ruderal (R) Estresse-tolerante (S) 53
54 Triângulo de estratégias CSR Grime & Pierce (2012) Competitiva (C) Ruderal (R) Estresse-tolerante (S) 54
55 Triângulo de estratégias CSR Grime & Pierce (2012) Competitiva (C) Ruderal (R) Estresse-tolerante (S) Pierce et al (2013); Pierce et al (2016); 55
56 Triângulo de estratégias CSR Grime & Pierce (2012) Competitiva (C) Ruderal (R) Estresse-tolerante (S) Pierce et al (2013); Pierce et al (2016); Espectro da economia foliar + Tamanho da planta 56
57 MATERIAS E MÉTODOS Área de estudo - Ilha do Cardoso, Cananeia, SP. 57
58 MATERIAS E MÉTODOS Área de estudo - Ilha do Cardoso, Cananeia, SP. Coleta de dados 58
59 MATERIAS E MÉTODOS Área de estudo - Ilha do Cardoso, Cananeia, SP. Coleta de dados Composição e abundância Estresse Atributos Funcionais 59
60 BIBLIOGRAFIA Bertness, M.D.; Callaway, R. Positive interactions in communities. Trends in Ecology and Evolution, v. 9, n. 5, p , Blonder, B.; Violle, C.; Bentley, L.P.; Enquist, B. J. Venation networks and the origin of the leaf economics spectrum.ecology Letters, v. 14, p , Grime, J. P.; Pierce, S. The evolutionary strategies that shape ecosystems. Chicester, Wiley-Blackwell Gomes, F. H. et al. Solos sob vegetação de restinga na Ilha do Cardoso (SP). I cracterização e classificação. Revista Brasileira de Ciências do Solo, v. 31, p , Hutchinson, G. E. Concluding remarks. Cold Spring Harbor Symposium on Quantitative Biology, vol. 22, p , Keddy, P. A. A Pragmatic Approach to Functional Ecology.Functional Ecology, v. 6, n. 6, p , Keddy, P. A Plants and Vegetation Origins, Processes, Consequences. Cambridge University Press. New York.Körner, C. H. Limitation and stress always or never? Journal of Vegetation Science, v. 14, n. 2, p , Pierce, S.; Brusa, G.; Vagge, I.; Cerabolini, B. E. L.; Allocating CSR plant functional types: the use of leaf economics and size traits to classify woody and herbaceous vascular plants. Functional ecology, v. 27, n. 4, p , Pierce, S. et al. A global method for calculation plant CSR ecological strategies applied across biomes worldwide. Functional Ecology, v., n., p., 2016 Reich, P. B.; Walters, M. B.; Ellsworth, D. S. From tropics to tundra: Global convergence in plant functioning. Proc. Natl. Acad. Sci. USA, v. 94, p , Rosado, B. H. P.; Dias, A. T. C.; Mattos, E. A. Going Back to Basics: Importance of Ecophisiology when choosing Functional Traits for Studying Communities and Ecossystems. Brazilian Journal of Nature Conservation, v. 11, n. 1, p , Shipley, B. From Plants Traits to Vegetation Structure. Cambridge, Cambridge University press Spasojevic, M. J.; Suding, K. N. Inferring community assembly mechanisms from functional diversity patterns: the importance of multiple assembly process. Journal of Ecology, v. 100, p , Vellend, M. Conceptual synthesis in community ecology. The Quarterly review of biology, v. 85, n. 2, p , Wright, I. J.; et al.the worldwide leaf economics spectrum.nature, v. 428, p ,
61 Como tudo isso se contextualiza dentro de uma ciência aplicada? 61
62 Como tudo isso se contextualiza dentro de uma ciência aplicada? 62
63 Como tudo isso se contextualiza dentro de uma ciência aplicada? SAF 63
64 Como tudo isso se contextualiza dentro de uma ciência aplicada? SAF Paisagismo ecológico 64
65 Como tudo isso se contextualiza dentro de uma ciência aplicada? SAF Paisagismo ecológico? 65
66 Como tudo isso se contextualiza dentro de uma ciência aplicada? SAF Paisagismo ecológico? 66
67 Como aplicar essa lente? 67
68 Como aplicar essa lente? Quem vai usar essa lente? 68
69 Como aplicar essa lente? Quem vai usar essa lente? Elite intelectual 69
70 Como aplicar essa lente? Quem vai usar essa lente? Elite intelectual 70
71 Como aplicar essa lente? Quem vai usar essa lente? Elite intelectual Universidade democrática 71
72 Como aplicar essa lente? Quem vai usar essa lente? Elite intelectual Universidade democrática Cotas, permanência 72
73 Como aplicar essa lente? Quem vai usar essa lente? Elite intelectual Universidade democrática Cotas, permanência Extensão universitária = demandas + conhecimento técnico 73
74 GRACIAS! 74
Competição, filtros ambientais ou acaso? Estruturação de uma comunidade de plantas na Amazônia Central
Competição, filtros ambientais ou acaso? Estruturação de uma comunidade de plantas na Amazônia Central Pedro R. Vieira, Fernanda C. G. Cardoso, João Marcos G. Capurucho e Mônica A. Mamão Introdução Um
Leia maisEcologia de comunidades. Padrões e processos. Alexandre Palma
Ecologia de comunidades Padrões e processos Alexandre Palma Comunidades Definição Conjunto de organismos de diferentes espécies vivendo em um dado local e tempo. Ecologia de comunidades Estudo dos padrões
Leia maisAula CONCEITO DE NICHO. META Nessa aula é importante aprender os conceitos básicos sobre nicho ecológico e observar alguns exemplos.
CONCEITO DE NICHO META Nessa aula é importante aprender os conceitos básicos sobre nicho ecológico e observar alguns exemplos. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: Discutir os conceitos de nicho;
Leia maisERN.702 UFSCar - Marco A.R. Mello
ERN.702 UFSCar - Marco A.R. Mello O nicho 1. Definições 2. Formalismo 3. Nicho como um conceito hierárquico 4. Resumo 5. Para saber mais Ao final da aula, nós deveremos: 1. revisar o conceito de nicho
Leia maisPopulação conjunto de indivíduos de uma mesma espécie que ocorrem juntos em uma mesma área geográfica no mesmo intervalo de tempo (concomitantemente)
Conceitos Básicos de Ecologia Professora: Patrícia Hamada Colégio HY Três Lagoas, MS População conjunto de indivíduos de uma mesma espécie que ocorrem juntos em uma mesma área geográfica no mesmo intervalo
Leia maisUso e recobrimento do solo no município de Ilha Comprida-SP no período de 1993 a 2010: influência da ação antrópica sobre a vegetação de restinga.
Uso e recobrimento do solo no município de Ilha Comprida-SP no período de 1993 a 2010: influência da ação antrópica sobre a vegetação de restinga. Neilton Domingos Carvalho, Fabio Giordano, Walter Barrella
Leia maisO que é a comunidade? Histórico. Histórico. Limite das comunidades - Nicho. Ecologia de Comunidade
Escalas de Organização Ecológica Ecologia de O que é a comunidade? Grupo de populações que coexistem no espaço e no tempo e interagem uma com as outras, direta ou indiretamente Interação ->? vegetal ->?
Leia maisPROCESSOS HISTÓRICOS E BIOGEOGRÁFICOS
PROCESSOS HISTÓRICOS E BIOGEOGRÁFICOS PROCESSOS HISTÓRICOS E BIOGEOGRÁFICOS 1. O ECLIPSE DA HISTÓRIA E A BAGUNÇA EM ECOLOGIA DE COMUNIDADES Contingências históricas Lawton 1999, Simberloff 2004 2. O POOL
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA VEGETAL BRUNO XIMENES PINHO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA VEGETAL BRUNO XIMENES PINHO DIVERSIDADE FUNCIONAL DE PLANTAS LENHOSAS EM RESPOSTA A GRADIENTES SUCESSIONAIS
Leia maisAutoecologia S C R R C S
Autoecologia SC R RCS Campos rupestres centro de diversidade de Velloziaceae Campos rupestres centro de diversidade de Velloziaceae Afloramentos rochosos baixa capacidade de retenção de água. Como
Leia maisEcologia de comunidades Novas perspectivas: Macroecologia & Teoria metabólica. Alexandre Palma
Ecologia de comunidades ovas perspectivas: Macroecologia & Teoria metabólica Alexandre Palma Pontos de vista 4 diferentes visões em ecologia de comunidades: Determinística comunidades como resultado de
Leia maisEFEITOS DAS ESTRADAS NA FRAGMENTAÇÃO AMBIENTAL NO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL SIANE CAMILA LUZZI¹, PAULO AFONSO HARTMANN²
EFEITOS DAS ESTRADAS NA FRAGMENTAÇÃO AMBIENTAL NO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL SIANE CAMILA LUZZI¹, PAULO AFONSO HARTMANN² 1 Engenheira Ambiental formada pela Universidade Federal da Fronteira Sul, campus
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROPP DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Programa de Pós-Graduação em Botânica Mestrado PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO: DISCIPLINA: Fisiologia do Estresse PRÉ-REQUISITOS:
Leia maisEcologia de comunidades Novas perspectivas: Meta-comunidades. Alexandre Palma
Ecologia de comunidades Novas perspectivas: Meta-comunidades Alexandre Palma Pontos de vista 4 diferentes visões em ecologia de comunidades: Determinística comunidades como resultado de interações locais
Leia maisCompetição e comunidades I
Competição e comunidades I Paulo R. Guimarães Jr (Miúdo) www.guimaraes.bio.br Introdução Hierakonpolis palette Como a diversidade biológica coexiste? Hydrocotyle ranunculoides I am tempted to give one
Leia maisCompetição e neutralidade
1 Competição e neutralidade Paulo R. Guimarães Jr (Miúdo) www.guimaraes.bio.br Os quatro processos fundamentais: 1. Seleção 2. Dispersão 3. Deriva ecológica 4. Especiação Competição interespecífica
Leia maisRelação entre área específica da folha (SLA) e herbivoria em clareira e sub-bosque em uma floresta de terra firme na Amazônia Central Introdução
Relação entre área específica da folha (SLA) e herbivoria em clareira e sub-bosque em uma floresta de terra firme na Amazônia Central Taise Farias Pinheiro, Ana Catarina Conte Jakovac, Rodrigo Antônio
Leia maisIntrodução - Ecologia II
Introdução - Ecologia II Paulo R. Guimarães Jr (Miúdo) www.guimaraes.bio.br Avisos Avisos 1. Horário, presença e etiqueta Avisos 1. Horário, presença e etiqueta 2. Estrutura do curso : dois blocos Avisos
Leia maisClimate, energy and Diversity
Climate, energy and Diversity Andrew Clarke and Kevin J Gaston Proceedings Of The Royal Society André Kanasiro, Elisa Ventura, Lucas Meloni e Wilson Soares BIZ0303 - IB/USP Três categorias de explicação
Leia maisComunidade: definição
1 Comunidade: definição 1. Definições e a importância dos padrões 2. Riqueza, diversidade e padrões de abundância 3. Padrões espaciais em comunidades 4. Resumo 5. Para saber mais... Ao final da aula, nós
Leia maisBLABLABLABLABLABLA. Blablabla. Blablabla. Blablabla. Blablabla. Blablabla. ERN.702 UFSCar - Marco A.R. Mello
BLABLABLABLABLABLA Blablabla Blablabla Blablabla Blablabla Blablabla ERN.702 UFSCar - Marco A.R. Mello Introdução 1. Os níveis de organização 2. Indivíduos e populações 3. Diversidade: comunidades e ecossistemas
Leia maisHomens e onças: competidores ou predadores?
Homens e onças: competidores ou predadores? Marina Xavier da Silva Where there are sheep, the wolves are never very far away (Titus Plautus, 254 184 BC) As interações entre espécies e das espécies com
Leia maisAstrocaryum aculeatissimum (Arecaceae) como um filtro ecológico: influência na densidade de plântulas. Liliam Patricia Pinto
Astrocaryum aculeatissimum (Arecaceae) como um filtro ecológico: influência na densidade de plântulas Liliam Patricia Pinto Filtros ecológicos Rethinking plant community theory Lortie et al. 2004. Oikos
Leia maisBiodiversidade e prosperidade económica
Biodiversidade e prosperidade económica Helena Castro e Helena Freitas Centro de Ecologia Funcional Universidade de Coimbra O que é a biodiversidade? Biodiversidade é a variedade de seres vivos. Aqui se
Leia maisBIODIVERSIDADE = DIVERSIDADE BIOLÓGICA
BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021 AULA 2: BIODIVERSIDADE NIVEIS DE BIODIVERSIDADE - Genética - Organismo - Ecológica PADRÕES DE BIODIVERSIDADE - mudanças temporais da diversidade - distribuição da diversidade
Leia maisEcologia. introdução, fluxo de energia e ciclo da matéria. Aula 1/2
Ecologia introdução, fluxo de energia e ciclo da matéria ANEXO CAPÍTULO 1 Importância da Ecologia Níveis de organização Componentes de um ecossistema Cadeia e teia alimentar Aula 1/2 Hábitat e nicho ecológico
Leia maisInfluência do efeito de borda na riqueza de formigas em Cerradão
Influência do efeito de borda na riqueza de formigas em Cerradão Danilo Fortunato, João Victor Caetano, Lauana Nogueira, Pamela Moser, Simone Reis, Taric Plaza Orientador do projeto: Reginaldo Constantino
Leia maisResumos do 56º Congresso Nacional de Botânica. Centros de Endemismos da Mata Atlântica: um estudo de caso com Bromeliaceae dos campos de altitude
Centros de Endemismos da Mata Atlântica: um estudo de caso com Bromeliaceae dos campos de altitude GUSTAVO MARTINELLI - INSTITUTO DE PESQUISAS JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO gmartine@jbrj.gov.br A grande
Leia maisAo final da aula, nós deveremos:
1 Sucessão ecológica 1. Variação temporal em comunidades: básico 2. Sucessões primária e secundária 3. Mecanismos biológicos e a sucessão 4. Resumo 5. Para saber mais Ao final da aula, nós deveremos: 1.
Leia maisNicho Ecológico. Elton (1927) O nicho de um animal é o local no ambiente biótico, suas relações com o alimento e inimigos.
Nicho Ecológico Elton (1927) O nicho de um animal é o local no ambiente biótico, suas relações com o alimento e inimigos. Nicho Ecológico Hutchinson (1957) O nicho de um organismo é um hipervolume n-dimensional
Leia maisEcologia Ecologia da paisagem
Algumas espécies com uma mobilidade reduzida necessitam de recursos provenientes de vários ecossistemas. Por isso vivem nas margens. Foi reconhecido que nas margens a diversidade biológica é maior. Smith
Leia maisRenascimento de florestas
Renascimento de florestas regeneração na era do desmatamento Robin L. Chazdon SUMÁRIO 1. Percepções sobre florestas tropicais e regeneração natural... 15 1.1 Visão cíclica das florestas... 15 1.2 A resiliência
Leia maisCompetição e a estrutura de comunidades
1 Competição e a estrutura de comunidades 1. Interações ecológicas e comunidades 2. Competição: definição, pressupostos e previsões 3. Evidências 4. Quebrando os pressupostos 5. Resumo 6. Para saber mais
Leia maisPROCESSOS HISTÓRICOS E BIOGEOGRÁFICOS
PROCESSOS HISTÓRICOS E BIOGEOGRÁFICOS PROCESSOS HISTÓRICOS E BIOGEOGRÁFICOS 1. O ECLIPSE DA HISTÓRIA E A BAGUNÇA EM ECOLOGIA DE COMUNIDADES Contingências históricas Lawton 1999, Simberloff 2004 2. O POOL
Leia maisRelação de Periódicos para o Curso de Sanitária ACERVO/ Nº DO ÚLTIMO FASCÍCULO Ciência e Ambiente DISPONÍVEL NO ACERVO
Relação de Periódicos para o Curso de Sanitária TÍTULO ACERVO/ Nº DO ÚLTIMO FASCÍCULO LOCALIZAÇÃO DISPONÍVEL ONLINE Ciência e Ambiente http://w3.ufsm.br/reciam/ Ação Ambiental 2009:12(38-40) http://www.acaoambiental.ufv.br/acao_ambiental/
Leia maisComunidades. Quais são as relações entre diferentes populações num determinado local? Atividades na população
Quais são as relações entre diferentes populações num determinado local? Atividades na população Comunidade é uma assembleia de populações de espécies que ocorrem juntas no espaço e no tempo. Comunidades
Leia maisClassificação. da Vegetação. Disciplina: CESIEFL098/60 horas. Iane Barroncas Gomes Professora Assistente Engenharia Florestal
Classificação da Vegetação Disciplina: CESIEFL098/60 horas Iane Barroncas Gomes Professora Assistente Engenharia Florestal Informações sobre a disciplina Sigla: CESIEFL047 (Classificação da Vegetação)
Leia maisSILVICULTURA. Enga Agra Clélia Maria Mardegan
SILVICULTURA Enga Agra Clélia Maria Mardegan ECOLOGIA FLORESTAL GRUPOS ECOLÓGICOS, DINÂMICA DE CLAREIRAS, SUCESSÃO SECUNDÁRIA, RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA. ESTRUTURA DAS FLORESTAS TROPICAIS Restauração e Sucessão
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2012.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2012.2 Instruções: Leia atentamente cada questão antes de respondê-las
Leia maisRELAÇÕES HÍDRICAS NAS PLANTAS
RELAÇÕES HÍDRICAS NAS PLANTAS 9 DE MARÇO DE 2018 (5ª aula do bloco) Sumário da Aula Anterior: Granulometria do solo. A tomada de nutrientes: influência do ph da solução do solo. A função das estruturas
Leia maisAtividade biológica e estoque de carbono do solo
Atividade biológica e estoque de carbono do solo Gisele S. de Brito Doutorado em Ecologia Orientadora: Dra. Vânia Regina Pivello Universidade de São Paulo Elementos e compostos químicos; Elementos nutrientes:
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina BIO131 Ecologia Básica
0 Programa Analítico de Disciplina BIO11 Ecologia Básica Departamento de Biologia Geral - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga
Leia maisNÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ECOLÓGICA
UNIDADE 7 Ecologia NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ECOLÓGICA O estudo da Ecologia é muito abrangente, ele envolve fatores bióticos e abióticos. Fatores bióticos: interação entre os seres vivos, sejam eles da mesma
Leia maisCARACTERIZAÇÃO ECOFISIOLÓGICA DE GENÓTIPOS DE SORGO GRANÍFERO CONTRASTANTES PARA A TOLERÂNCIA À SECA
CARACTERIZAÇÃO ECOFISIOLÓGICA DE GENÓTIPOS DE SORGO GRANÍFERO CONTRASTANTES PARA A TOLERÂNCIA À SECA Carlos César Gomes Júnior (2); Paulo César Magalhães (3); Mariana Melo Diniz Gomes (4); Alyne Oliveira
Leia maisVIVENDO Á SOMBRA DO VIZINHO: EFEITO DO SOMBREAMENTO NA DIVERSIDADE DE ESPÉCIES ARBÓREAS DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO
VIVENDO Á SOMBRA DO VIZINHO: EFEITO DO SOMBREAMENTO NA DIVERSIDADE DE ESPÉCIES ARBÓREAS DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO Diego Sales Lucas (1); Roberta Boscaini Zandavalli(2) (Universidade Federal do Ceará; diego_slt88@hotmail.com
Leia maisBIZ0304 Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul
BIZ0304 Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul Carolina de Seixas Couto Leite Fernanda Riera Paschotto Tatiane Valença Thiago Camargo Corrêa Retomando as ideias abordadas...
Leia maisProjetos Intervales. Modificado de:
Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Variação da diversidade de aracnídeos ao longo de um gradiente altitudinal no Parque Estadual
Leia maisINFLUÊNCIA DA COMPETIÇÃO NA ESTRUTURA DA COMUNIDADE META
INFLUÊNCIA DA COMPETIÇÃO NA ESTRUTURA DA COMUNIDADE META Nessa aula é importante aprender relações de competição dentro da comunidade. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: Definir competição
Leia maisCiências do Ambiente. Prof. M.Sc. Alessandro de Oliveira Limas Engenheiro Químico (UNISUL ) Mestre em Engenharia de Alimentos (UFSC )
Ciências do Ambiente Prof. M.Sc. Alessandro de Oliveira Limas Engenheiro Químico (UNISUL - 1995) Mestre em Engenharia de Alimentos (UFSC - 2002) Ciências Ambientais Estudo sistemático tico da natureza
Leia maisEFEITO DO PASTOREIO E DO DESMATAMENTO NA DIVERSIDADE DE RÉPTEIS EM ÁREAS DE CAATINGA DO SERIDÓ POTIGUAR, RN, BRASIL
EFEITO DO PASTOREIO E DO DESMATAMENTO NA DIVERSIDADE DE RÉPTEIS EM ÁREAS DE CAATINGA DO SERIDÓ POTIGUAR, RN, BRASIL Laiza Maria Rodrigues Silva ¹, Carlos Antônio Sombra Junior ², Sofia de Oliveira Cabral
Leia maisESTRUTURA DE COMUNIDADES E CO-OCORRÊNCIA DE ESPÉCIES DE ARANHAS CURSORIAIS ASSOCIADAS A CUPINZEIROS
ESTRUTURA DE COMUNIDADES E CO-OCORRÊNCIA DE ESPÉCIES DE ARANHAS CURSORIAIS ASSOCIADAS A CUPINZEIROS Adriana Mohr, Eliana Paixão, Geraldo Freire, João Vitor de Oliveira Caetano, SimoneReis, Suelem Muniz
Leia maisCOMPLEXIBILIDADE E ESTABILIDADE DE COMUNIDADES. META Nessa aula é importante aprender sobre o conceito de complexidade e estabilidade de comunidades
COMPLEXIBILIDADE E ESTABILIDADE DE COMUNIDADES Aula 8 META Nessa aula é importante aprender sobre o conceito de complexidade e estabilidade de comunidades OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá:
Leia maisEcologia. Pirâmides Ecológicas Teias Alimentares. Conceitos Ecológicos Fundamentais. Cadeias Alimentares. Professor Fernando Stuchi
Pirâmides Ecológicas Teias Alimentares Cadeias Alimentares Conceitos Ecológicos Fundamentais Ecologia Ecologia Os organismos da terra não vivem isolados: interagem entre si e com o meio ambiente. A ecologia
Leia maisVALDEMIR FERNANDO DA SILVA DIVERSIDADE FUNCIONAL DE ESPÉCIES ARBÓREAS DOMINANTES NA BORDA E INTERIOR DE UM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA EM PERNAMBUCO
VALDEMIR FERNANDO DA SILVA DIVERSIDADE FUNCIONAL DE ESPÉCIES ARBÓREAS DOMINANTES NA BORDA E INTERIOR DE UM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA EM PERNAMBUCO RECIFE Pernambuco-Brasil Fevereiro-2016 VALDEMIR FERNANDO
Leia maisCoexistência entre seres humanos e animais silvestres:
Coexistência entre seres humanos e animais silvestres: IMPORTÂNCIA DAS DIMENSÕES HUMANAS PARA A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Lucas Teixeira Departamento de Ecologia Instituto de Biociências - USP CONTEÚDO
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS Processo Seletivo 2016 MESTRADO. Nome:... Assinatura:...
Universidade Federal do Amapá Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Tropical - PPGBIO Mestrado e Doutorado UNIFAP / EMBRAPA-AP / IEPA / CI - BRASIL PROVA
Leia maisConceitos florestais e Sucessão Ecológica
CAMPUS NILO PEÇANHA PINHEIRAL Disciplina: Ecologia Florestal Conceitos florestais e Sucessão Ecológica Prof a. Dr a. Cristiana do Couto Miranda O que é Floresta? Qual é a importância? VÁRIOS TIPOS DE FLORESTAS
Leia maisQuando os colonizadores portugueses iniciaram as primeiras plantações no território brasileiro, usaram conhecimentos dos índios para obter sucesso
SUCESSÃO ECOLÓGICA Quando os colonizadores portugueses iniciaram as primeiras plantações no território brasileiro, usaram conhecimentos dos índios para obter sucesso nas colheitas. A maioria das tribos
Leia maisCORREÇÃO ROTEIRO CAPÍTULO 21: ECOLOGIA CONCEITOS E FLUXO DE MATÉRIA E ENERGIA
CORREÇÃO ROTEIRO CAPÍTULO 21: ECOLOGIA CONCEITOS E FLUXO DE MATÉRIA E ENERGIA 1 Resumidamente explique com suas palavras a importância do conhecimento da Biologia para mudanças efetivas em sua percepção
Leia maisÀS QUARTAS, NA APA MORCEGOS: INFINDÁVEL DIVERSIDADE ECOLÓGICA
ÀS QUARTAS, NA APA MORCEGOS: INFINDÁVEL DIVERSIDADE ECOLÓGICA ECOLOGIA Estudo das interações entre os organismos e o seu ambiente, nas suas componentes bióticas e abióticas DIVERSIDADE DE ESPÉCIES ESTRATÉGIAS
Leia maisBiologia de Plantas Daninhas
Disciplina: Matologia Biologia de Plantas Daninhas Prof. Leonardo Bianco de Carvalho FCAV/UNESP Câmpus de Jaboticabal lbcarvalho@fcav.unesp.br www.fcav.unesp.br/lbcarvalho Conceituação Antropogênico (ser
Leia maisINSTITUTO TECNOLÓGICO VALE ITV Curso de Mestrado Profissional (pós-graduação stricto sensu)
INSTITUTO TECNOLÓGICO VALE ITV Curso de Mestrado Profissional (pós-graduação stricto sensu) Uso Sustentável de Recursos Naturais em Regiões Tropicais Docentes Vera Lucia Imperatriz Fonseca, PhD. CV Lattes:
Leia maisProcessos neutros em comunidades
1 Processos neutros em comunidades 1. Seleção levando ao neutro? 2. A teoria unificada da biodiversidade e da biogeografia 3. Evidência empírica 4. Resumo 5. Para saber mais Ao final da aula, nós deveremos:
Leia maisEcologia Florestal Aplicada. A. Sitoe e Benard Guedes
Ecologia Florestal Aplicada A. Sitoe e Benard Guedes Programa Introdução - teoria ecológica Gestão de populações (recursos naturais renováveis) Crescimento populacional, produção agrícola e ambiente Gestão
Leia maisEcologia vegetal aplicada à Recuperação de áreas degradadas"
Ecologia vegetal aplicada à Recuperação de áreas degradadas" Eduardo Pereira Cabral Gomes Pesquisador Científico VI Instituto de Botânica Núcleo de Pesquisa em Ecologia e Núcleo de Pesquisa RBASP e PEFI
Leia maisCLASSIFICAÇÃO SUCESSIONAL DAS ESPÉCIES PRESENTES NA CHUVA DE SEMENTES EM DOIS FRAGMENTOS DE FLORESTA TROPICAL ÚMIDA EM PERNAMBUCO
CLASSIFICAÇÃO SUCESSIONAL DAS ESPÉCIES PRESENTES NA CHUVA DE SEMENTES EM DOIS FRAGMENTOS DE FLORESTA TROPICAL ÚMIDA EM PERNAMBUCO Priscila Silva dos Santos 1 ; Kleber Andrade da Silva 2 ; Josiene Maria
Leia maisEcologia Marinha. Programa/Conteúdo/Métodos Ensino Teórico e Prático. Pedro Ré (Teóricas) 2007/2008
Ecologia Marinha Programa/Conteúdo/Métodos Ensino Teórico e Prático Pedro Ré (Teóricas) 2007/2008 Joana Figueiredo, Sónia Brazão, Filipa Faleiro, Gil Penha-Lopes (Práticas) AULAS TEÓRICAS I- Ecologia do
Leia maisComunidades Vegetais
Aula 3-2017 Comunidades Vegetais LCB 0217 ECOLOGIA DE COMUNIDADES Departamento de Ciências Biológicas ESALQ/USP Prof. Sergius Gandolfi & Prof. Flávio B. Gandara Caracterização da Vegetação A - LEVANTAMENTO
Leia maisEcossitemas e saúde Ambiental:: Prof MSc. Dulce Amélia Santos
SUCESSÃO ECOLÓGICA É a substituição sequencial de espécies em uma comunidade. Compreende todas as etapas desde a colonização das espécies pioneiras até o clímax. Engenharia Civil Disciplina Ecossistemas
Leia maisFragmentação. Umberto Kubota Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp
Fragmentação Umberto Kubota ukubota@gmail.com Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp Fragmentação ou Mosaicos Naturais Fragmentação Processo no qual um habitat contínuo é dividido
Leia maisBIODIVERSIDADE ECOLOGIA FLORESTAL
BIODIVERSIDADE Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM Laboratório de Ecologia Florestal Restauração de Ecosistemas-LAEFRE
Leia maisBI63B - ECOSSISTEMAS. Profa. Patrícia C. Lobo Faria
BI63B - ECOSSISTEMAS Profa. Patrícia C. Lobo Faria pclfaria@uol.com.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Fonte: http://www.portalescolar.net http://exame.abril.com.br/mundo/noticias /fotografa-retrata-urso-polar-no-articoem-pele-e-osso
Leia maisO conceito de nicho ecológico considera as condições e os recursos necessários para a manutenção da população viável.
O conceito de nicho ecológico considera as condições e os recursos necessários para a manutenção da população viável. Definição da especificidade de nicho: Duas espécies quando ocupam o mesmo biótopo devem
Leia maisRecentes Desenvolvimentos no Componente ECO
O estado da arte do desenvolvimento do INLAND Recentes Desenvolvimentos no Componente ECO João Paulo R. A. Delfino Barbosa Universidade Federal de Lavras Dpto. Biologia, Fisiologia Vegetal III Workshop
Leia maisProjetos Intervales. Modificado de:
Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Diversidade do estrato herbáceo em diferentes fitofisionomias do Parque Estadual de Intervales,
Leia maisBI63B - ECOSSISTEMAS. Profa. Patrícia C. Lobo Faria
BI63B - ECOSSISTEMAS Profa. Patrícia C. Lobo Faria pclfaria@uol.com.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Fonte: http://www.portalescolar.net http://exame.abril.com.br/mundo/noticias /fotografa-retrata-urso-polar-no-articoem-pele-e-osso
Leia maisOMPETIÇÃO, FACILITAÇÃO OU TEORIA NEUTRA? UM ESTUDO DAS IN- TERAÇÕES E DE SUA IMPORTÂNCIA NA ESTRUTURA DE UMA COMUNI- DADE VEGETAL EM REGENERAÇÃO
ECOLOGIA / ECOLOGY C Rev. Biol. Neotrop. 4(2): 117-123. 2007 OMPETIÇÃO, FACILITAÇÃO OU TEORIA NEUTRA? UM ESTUDO DAS IN- TERAÇÕES E DE SUA IMPORTÂNCIA NA ESTRUTURA DE UMA COMUNI- DADE VEGETAL EM REGENERAÇÃO
Leia maisEcologia de Populações e Comunidades
Ecologia de Populações e Comunidades Profa. Isabel Belloni Schmidt Dept. Ecologia UnB isabels@unb.br Biogeografia O que é Ecologia? O que é Biogeografia Estudo de padrões de distribuição e abundância de
Leia maisProjetos Intervales. Modificado de:
Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Diversidade de plântulas sujeitas a diferentes intensidades luminosas em microhabitats florestais
Leia maisBelo Horizonte, Uni-BH, Av. Prof. Mário Werneck, 1685, Campus Estoril, , Belo Horizonte, MG, *
PISOTEIO EXPERIMENTAL NA VEGETAÇÃO DE BORDA DE UMA TRILHA DO PARQUE NACIONAL DA SERRA DO CIPÓ - MINAS GERAIS SOUZA, A. O. 1 FIGUEIREDO, M. DO A. 1,2,* OLIVEIRA, F. F. 2 ANDRADE, M. A. 2 1 Curso de Ecologia;
Leia maisO número de componentes de uma determinada população natural normalmente mantêm-se mais ou menos constante ao longo do tempo.
ECOLOGIA DA POPULAÇÃO O número de componentes de uma determinada população natural normalmente mantêm-se mais ou menos constante ao longo do tempo. FATORES QUE CARACTERIZAM UMA POPULAÇÃO - Densidade: D
Leia maisECOLOGIA DEFINIÇÃO: ESTUDO DAS RELAÇÕES DOS SERES VIVOS ENTRE SI E COM O MEIO AMBIENTE. IMPORTÂNCIA DA ECOLOGIA
ECOLOGIA DEFINIÇÃO: ESTUDO DAS RELAÇÕES DOS SERES VIVOS ENTRE SI E COM O MEIO AMBIENTE. IMPORTÂNCIA DA ECOLOGIA RACIONALIZAÇÃO DOS DESMATAMENTOS E DA EXPLORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS CONTROLE DA POLUIÇÃO
Leia maisFunctional turnover and community assemblage during. tropical forest succession
Supporting Information Functional turnover and community assemblage during tropical forest succession Vinícius Marcilio-Silva, Valério D. Pillar and Márcia C. M. Marques Figure S1. Distribution of the
Leia maisModelo de enriquecimento regional em comunidade de artrópodes de serrapilheira
Modelo de enriquecimento regional em comunidade de artrópodes de serrapilheira Gabriel Frey, Thaís Nícía Azevedo, Márcia Duarte & Amanda Ercília de Carvalho RESUMO: Duas hipóteses concorrem para explicar
Leia maisEcologia de Ecossistemas
4 Ecologia de Ecossistemas Paulo R. Guimarães Jr (Miúdo) www.guimaraes.bio.br 6 Ecologia de Ecossistemas 1. A tabela periódica da ecologia 2. Fluxo de energia 3. Ciclagem de matéria 4. Resumo 5. Sugestão
Leia maisBIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Condições e recursos
BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental Condições e recursos Programa Introdução Módulo I: Organismos Forrageamento Mecanismos de defesa Seleção sexual e cuidado parental Condições
Leia maisEcofisiologia da cana-de-açúcar no estado de Alagoas
São Paulo, 19 de março de 2009 Rede Interinstitucional para o Desenvolvimento do Setor Sucroalcooleiro CECA Ecofisiologia da cana-de-açúcar no estado de Alagoas Prof. Dr. Laurício Endres CECA - UFAL PMGCA
Leia maisFisiologia Vegetal O 2 ATMOSFERA H 2 O SOLO CO 2
Fisiologia Vegetal Fatores ambientais Abióticos e bióticos CO 2 O 2 ATMOSFERA Crescimento e desenvolvimento SOLO H 2 O Elementos minerais Mecanismos das células vegetais Absorção e transporte de água e
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS HABITAT :AMBIENTE FÍSICO NATURAL DE PLANTAS E ANIMAIS DE VIDA SELVAGEM
CLASSIFICAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS HABITAT :AMBIENTE FÍSICO NATURAL DE PLANTAS E ANIMAIS DE VIDA SELVAGEM HABITAT + BIOTA ECOSSISTEMA DEVIDO A GRANDE VARIEDADE DE CIRCUNSTÂNCIAS AMBIENTAIS ABIÓTICAS E MESMO
Leia maisBiodiversidade: Conceitos gerais e estudos sobre a coexistência
Biodiversidade: Conceitos gerais e estudos sobre a coexistência Por que a diversidade biológica é tão alta em florestas tropicais? Uma visão pessoal e uma experiência pessoal Biodiversidade alta significa
Leia maisO problema da amostragem em ecologia vegetal
Pillar, V.D. 1996. O problema da amostragem em ecologia vegetal. UFRGS, Departamento de Botânica. Disponível em http://ecoqua.ecologia.ufrgs.br O problema da amostragem em ecologia vegetal Valério De Patta
Leia maisO JOÁ-BRAVO COMO FONTE ALTERNATIVA DE RECURSOS PARA OS POLINIZADORES AO REDOR DE CULTIVOS AGRÍCOLAS
Titulo do Trabalho O JOÁ-BRAVO COMO FONTE ALTERNATIVA DE RECURSOS PARA OS POLINIZADORES AO REDOR DE CULTIVOS AGRÍCOLAS Nome do Autor (a) Principal Bruno Barufatti Grisolia Nome (s) do Co-autor (a) (s)
Leia maisComposição de espécies de artrópodes noturnas e diurnas coletados com armadilhas de queda e funil Orientador: Nicolás Pelegrin Resumo Introdução
Composição de espécies de artrópodes noturnas e diurnas coletados com armadilhas de queda e funil Danilo Fortunato, Keila Nunes Purificação, Mônica Negrão, Tarik Plazza & Simone Reis. Orientador: Nicolás
Leia maisManual e Especificação Técnica
Telhados verdes e jardins elevados Manual e Especificação Técnica Sistema Telhado Verde SkyGarden Bioma Cerrado O sistema de telhado verde da SkyGarden é o resultado de décadas de pesquisas no Japão, em
Leia maisENTENDENDO A PERSONALIDADE ANIMAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. Unifal-MG Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700. Alfenas/MG. CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 Minicurso: ENTENDENDO A PERSONALIDADE
Leia maisFunções e valores da Biodiversidade. Conservação da Biodiversidade 2017
Funções e valores da Biodiversidade Conservação da Biodiversidade 2017 Sistemas complexos: partes (subsistemas) + relações = propriedades emergentes s escalas não lineares não são conseqüência das partes
Leia maisBIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Condições e recursos
BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental Condições e recursos Programa Introdução Módulo I: Organismos Forrageamento & Mecanismos de defesa Reprodução: seleção sexual e cuidado
Leia maisgradientes estuarinos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais FERNANDA CRISTINA DOS SANTOS TIBÉRIO Diversidade funcional de comunidades vegetais ao longo de gradientes estuarinos
Leia mais