ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina
|
|
- Giovanni Lopes Fialho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina AVALIAÇÃO QUÍMICA DA CASCA DE AVEIA PARA APROVEITAMENTO EM PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS Carolina Tamanini Eliana V. Canettieri Maria das Graças A. Felipe Maria Celia O. Hauly Fernanda P. Bernardi PRÓXIMA Realização: ICTR Instituto de Ciência e Tecnologia em Resíduos e Desenvolvimento Sustentável NISAM - USP Núcleo de Informações em Saúde Ambiental da USP
2 AVALIAÇÃO QUÍMICA DA CASCA DE AVEIA PARA APROVEITAMENTO EM PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS Carolina Tamanini 2, Eliana V. Canettieri 3, Maria das Graças A. Felipe 4, Maria Celia O. Hauly 5, Fernanda P. Bernardi 6 RESUMO Pesquisas quanto ao aproveitamento de resíduos agroindustriais em processos biotecnológicos vêm aumentando em função do impacto negativo ao meio ambiente causado pelos mesmos. Estudos prévios de caracterização química destes resíduos são necessários para determinação de seus principais componentes (celulose, hemicelulose e lignina) e melhor utilização destes em diferentes bioprocessos. Vários resíduos têm sido avaliados como matéria prima para produção de xilitol, adoçante anticariogênico importante nos segmentos farmacêutico, odontológico e alimentício. A aveia, cereal conhecido por seu alto conteúdo de fibras, representa importante alternativa de cultivo de inverno no Sul do Brasil. Durante seu processamento é liberado grande volume de cascas, correspondente a 25-30% do peso do grão. Desta forma, este trabalho teve como objetivo determinar a composição química da casca de aveia visando o seu aproveitamento para produção biotecnológica de xilitol. Para realização das análises o resíduo foi moído e os extrativos foram retirados com etanol. As amostras foram hidrolisadas com ácido sulfúrico (72%) e filtradas. A fração solúvel foi utilizada para determinação de açúcares (glicose, xilose, arabinose) ácidos acético e glucurônico, e o resíduo sólido para quantificação de lignina insolúvel. De acordo com os resultados a casca de aveia apresentou a seguinte composição (%): extrativos (5,35), celulose (29,26), hemicelulose (28,35), lignina insolúvel (22,22), grupos acetila (1,60), cinzas (4,49) e outros componentes (8,73%). Em função do elevado teor de hemicelulose presente na casca de aveia em relação a outros resíduos da agroindústria, esta é promissora para aproveitamento como matéria prima para a produção microbiológica de xilitol. PALAVRAS CHAVE: resíduos lignocelulósicos, casca de aveia, xilose, xilitol. 2 Mestranda do programa em Biotecnologia Agroindustrial - Departamento de Bioquímica e Biotecnolgia/UEL, 3 Doutoranda do programa em Engenharia Mecânica - Departamento de Energia - FEG/UNESP, 4* Doutora, professora e pesquisadora do Departamento de Biotecnologia/FAENQUIL, 5 Doutora, professora e pesquisadora do Departamento de Bioquímica e Biotecnolgia/UEL, 6 Aluna de Iniciação Científica do Departamento de Biotecnologia/FAENQUIL. 2,5 Universidade Estadual de Londrina UEL Departamento de Bioquímica e Biotecnologia - Caixa Postal 6001, CEP Londrina/PR. 3 Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá - FEG/UNESP - CEP , Guaratinguetá/SP. 4,6 Faculdade de Engenharia Química de Lorena FAENQUIL Departamento de Biotecnologia - Caixa Postal 116 CEP , Lorena/SP. * mgafelipe@debiq.faenquil.br 2049
3 INTRODUÇÃO A aveia, cereal membro do gênero Avena, da família Gramineae teve seu cultivo iniciado recentemente se comparado a outros cereais como o trigo. Foi primeiramente cultivada no norte da Europa, em função do aumento do uso de cavalos como animais de trabalho, provavelmente dois mil anos antes de Cristo (CERES). Existem múltiplas possibilidades de utilização da aveia como a produção de grãos (alimentação humana e animal), forragem (pastejo, feno, silagem ou cortada e fornecida fresca no cocho), cobertura do solo e adubação verde (proteção e melhoria das condições físicas do solo) e para inibir as infestações de plantas invasoras (efeito alelopático) (SÁ, 1995, p.4). A produção mundial de aveia se mantém em torno de 50 milhões de toneladas/ano o que representa 5 a 7% da produção mundial de grãos (McMULLEN, 1991, p. 208). Os maiores produtores são Rússia, Estados Unidos, Canadá, Alemanha, Polônia, Finlândia e Austrália (CERES). A maior parte da produção, aproximadamente 75%, é representada por Avena sativa (aveia branca) (WEBSTER, 1996, p. 179). No Brasil a aveia é cultivada em oito estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo em locais onde a temperatura (20 a 25º C) favorece o seu desenvolvimento vegetativo (SÁ, 1995, p. 4). A produção em 2000 foi estimada em 362,4 milhões de toneladas sendo 75% aveia preta. No Paraná, maior produtor do país, essa relação se repete: na safra 1999/2000 foram plantados 35,5 mil hectares da aveia branca e 117,7 mil toneladas da preta, embora o cultivo de variedades brancas venha crescendo. A aveia preta (Avena strigosa) possui as mesmas qualidades nutricionais da aveia branca, mas não serve à indústria de alimentos porque seus grãos pequenos e irregulares não resultam em flocos uniformes ao final do processamento sendo utilizada apenas para alimentação animal e manejo e conservação do solo (BEZERRA, 2000). A casca da aveia é um subproduto da moagem do grão (DESHPAND; SINGH; SINGH,1991, p. 116) e representa 25 a 30% do peso do mesmo (WEBSTER, 1996, p. 192). Sua função é a proteção do grão contra fatores do ambiente e ataque de patógenos (KUREK et al, 2002, p. 752). A casca da aveia tem sido tradicionalmente descartada durante o processamento do grão, tornando-se um poluente ao meio ambiente (GALDEANO, 2001, p. 2). As pentosanas presentes na casca são utilizadas na produção comercial de furfural, o qual é utilizado na fabricação de resinas fenólicas e como solvente (DESHPAND; SINGH; SINGH,1991, p. 116) e na produção de furanos, além de relatar-se a presença de um fator anticariogênico na mesma (WEBSTER, 1996, p. 192). Outras aplicações da casca de aveia são a produção de pães, biscoitos e massas alimentícias (GALDEANO, 2001, p. 23). A casca de aveia poderá também ser aproveitada para a produção de xilitol, uma das principais linhas de pesquisa do Grupo de Processos Fermentativos do Departamento de Biotecnologia da Faculdade de Engenharia Química de Lorena. O xilitol (C 5 H 12 O 5 ), um álcool pentahidroxilado (pentiol) de xilose, de massa molar 152,15 g/mol, é um produto intermediário do metabolismo de carboidratos no homem e em animais (MANZ et al., 1973) e tem sido empregado na formulação de vários produtos alimentícios e de higiene oral em função de suas peculiaridades como não participação de reações do tipo Maillard, anticariogenicidade (EMODI, 1978, p. 28), além de seu metabolismo independente da insulina (YILIKAHRI, 1979, 2050
4 p. 159). O emprego deste para a prevenção de osteoporose (MATTILA; KNUUTTILA; SVANBERG, 1998) e tratamento de otite aguda (TAIPAINEN et al., 2002), foi recentemente relatado. Este poliol é produzido em larga escala por hidrogenação catalítica de soluções ricas em xilose provenientes da hidrólise ácida de materiais lignocelulósicos ricos em xilana. São necessárias sucessivas etapas de cromatografia de troca iônica para obtenção de uma solução de xilose de alta pureza. Esta solução sofre redução catalítica em xilitol utilizando níquel como catalisador. O xilitol passa então por processo de cristalização, que requer várias etapas de purificação para remoção de resíduos tóxicos do catalisador e de subprodutos que venham a ser formados durante a hidrogenação (MELAJA; HÄMÄLÄINEN, 1977). A etapa inicial de purificação do hidrolisado consiste em um processo químico que permite a recuperação somente de 50 a 60% da xilose (NIGAM, SINGH, 1995, p. 120) além de perdas na etapa de remoção de resíduos do catalisador para purificação do produto final (PARAJÓ, DOMÍNGUEZ, DOMÍNGUEZ, 1998, p. 192). A via biotecnológica apresenta-se como alternativa à via química de obtenção de xilitol em função do alto custo do processo químico e da capacidade de microrganismos fermentarem a xilose presente nos hidrolisados (PARAJÓ, DOMÍNGUEZ, DOMÍNGUEZ, 1998, p. 193). Dentre os microrganismos, as leveduras têm se destacado para a produção de xilitol principalmente Candida guilliermondii (FELIPE et al., 1997 a, b e 2003, MARTON, 2002; RODRIGUES et al., 2003) O metabolismo de xilose em leveduras inicia-se com o seu transporte através da membrana celular por diferentes mecanismos (WINKELHAUSEN; KUZMANOVA, 1998, p. 3) e, uma vez no interior das células, é reduzida em xilitol através da enzima xilose redutase que requer como cofator o NADPH, seguida da oxidação a xilulose pela enzima xilitol desidrogenase que requer como cofator o NAD +. A xilulose é fosforilada a xilulose-5-fosfato que pode ser convertida em piruvato através da conexão da via das fosofpentoses com a via Embden-Meyerhof-Parnas (HAHN-HAGERDAL et al, 1994, p. 933) A xilose utilizada na produção biotecnológica de xilitol é proveniente de hidrolisados hemicelulósicos de resíduos agroindustriais tais como bagaço de canade-açúcar (FELIPE et al.,1997a e b; DOMINGUEZ et al., 1996; ALVES et al., 1998; VERDE, 2001; MARTON, 2002; RODRIGUES et al., 2003), cavacos de eucalipto (PARAJÓ; DOMÍNGUEZ; DOMÍNGUEZ, 1998; CANETTIERI et al., 2003), palha de arroz (MUSSATO; ROBERTO 2002), e palha de trigo (CANILHA, 2002). Visando utilizar a casca de aveia como matéria prima para a produção biotecnológica de xilitol, o objetivo do presente trabalho foi determinar a composição química desta matéria prima e compará-la a de outras fontes de biomassa vegetal. MATERIAL E MÉTODOS Matéria-prima A casca de aveia branca (Avena sativa) cultivar IAC 7 foi fornecida pela Indústria SL Cereais e Alimentos Ltda de Mauá da Serra PR. Os resíduos foram homogeinezados e armazenados em sacos de 10 Kg. Para as análises estes foram moídos e passados por peneira de 20 mesh (0,84 mm), seguido da determinação de umidade em balança ultravioleta de massa seca. Hidrólise da casca de aveia 2051
5 A análise dos teores dos componentes da casca de aveia foi realizada de acordo com a metodologia descrita por Dunning e Dallas (1949) que se fundamenta na sacarificação quantitativa dos polissacarídeos de diferentes matérias-primas vegetais. Amostras de 2g de casca de aveia moída foram acondicionados em envelopes de papel de filtro e submetidos a extração com etanol 95% em Soxhlet durante 6 horas. Após secagem das mesmas, primeiramente ao ar para evaporação do solvente e em seguida em estufa a 105ºC até peso constante, a quantidade de extrativos foi determinada com base no peso seco. Em um béquer contendo 1 g do material moído e isento de extrativos foram adicionados 10 ml de H 2 SO 4 72% e a mistura foi agitada continuamente por 7 minutos sendo mantida em banho termostático a 45ºC. Nessa etapa, denominada hidrólise principal, ocorre o rompimento das fibras de celulose em oligômeros. Completado o tempo da hidrólise, a reação foi interrompida com adição de 275 ml de água destilada e o conteúdo do béquer transferido para um frasco Erlenmeyer de 500 ml. A suspensão foi então autoclavada a 121º C por 30 minutos. Ocorre nesta etapa o que se denomina pós-hidrólise, sendo os oligômeros transformados em monômeros. Após resfriamento, a suspensão foi filtrada em papel de filtro quantitativo, previamente seco a 105º C, e transferida quantitativamente para balão volumétrico de 250 ml. O volume foi completado com água destilada e submetido à análise de açúcares (celobiose, glicose, xilose e arabinose), ácido glucurônico e acético. Determinação de lignina Os sólidos retidos no papel de filtro foram lavados com água destilada até completa neutralização e submetido a secagem a 105º C, até peso constante. O teor de lignina foi calculado conforme a equação 1. % lignina = massa de lignina (g) x 100% (equação 1) massa da amostra (g) Determinação da concentração de açúcares, ácido acético e glucurônico As concentrações dos açúcares glicose, xilose, arabinose, celobiose bem como de dos ácidos glucurônico e acético foram determinadas por cromatografia líquida de alta eficiência (WATERS 786), nas seguintes condições: coluna BIO RAD Aminex HPX-87H (300 x 7,8 mm); temperatura da coluna, 45 o C; detetor de índice de refração WATERS 410; eluente H 2 SO 4 0,01, fluxo de 0,6mL/min.; volume da amostra injetada, 20 μl. As amostras provenientes do balão de 250 ml, após devidamente diluídas, foram filtradas em filtro Sep Pak C18 (MILLIPORE). O eluente foi filtrado a vácuo em membrana HAWP 0,45μm de poro, 47mm de diâmetro (MILLIPORE) e simultaneamente degaseificado em banho de ultra-som (THORTON) por 25 minutos. As concentrações (g/l) foram divididas pela massa do material (em base seca) e multiplicadas pelos fatores de hidrólise para conversão das concentrações em porcentagens de cada componente. Os fatores de hidrólise para conversão de glicose e celobiose em celulose são 0,90 e 0,95, respectivamente. Do mesmo modo, xilose, arabinose e ácido glucurônico foram convertidos em hemicelulose usando fator 0,88 para os açúcares e 1 para o ácido. O ácido acético foi convertido em grupos aceti multiplicando-se sua concentração por 0,
6 Determinação do teor de cinzas O teor de cinzas foi determinado pelo método nº (AOAC, 1995). Para tanto 1g de amostra foi pesada em cadinho de porcelana, previamente padronizado na mufla a 550 C, e colocada na mufla por aproximadamente 3 horas a 800º C. Após este tempo, a amostra foi retirada da mufla, transferida para o dessecador e após resfriamento até temperatura ambiente foi pesada. Resultados A casca de aveia apresentou teor de umidade de 9,76%. Sua composição química parcial da casca, com base no peso seco, é apresentada na figura 1. Composição química parcial da casca de 8,73% aveia 5,35% 4,49% 1,60% 22,22% 29,26% 28,35% Celulose Hemicelulose Lignina Cinzas Extrativos Grupos acetila Outros Figura 1: Composição química parcial da casca de aveia. Discussão A tabela 2 apresenta a composição química parcial de alguns resíduos lignocelulósicos utilizados na produção de hidrolisados hemicelulósicos. Tabela 2: Composição química parcial de alguns resíduos lignocelulósicos. Resíduo Celulose Hemicelulose Lignina Grupos Cinzas Referência (%) (%) (%) acetila (%) (%) Palha de arroz 43, ,2 n.d. 11,4 Mussato; Roberto, 2002, p. 34. Eucaliptus grandis 40,20 15,67 23,44 2,43 1,41 Canettieri et al, 2002, p. 52 Palha de n.d. n.d. Herrera et al, 2003 sorgo Palha de trigo 33,81 31,83 20,12 n.d. n.d. Cândido; Canilha, Silva, 2002, p. 108 Bagaço de 40,19 26,42 25,15 n.d. n.d. Neureiter et al, 2002 cana Farelo de cevada 23,0 32,7 24,4 1,6 n.d. Cruz et al, 2000, p.82 Sabugo de 31,7 34,7 20,3 3,4 n.d. Cruz et al, 2000, milho Folhas de milho p.82 37,6 34,5 12,6 3,2 n.d. Cruz et al, 2000, p
7 Eucaliptus globulus 46,3 17,1 22,9 3,6 n.d. Cruz et al, 2000, p.82 n. d. = não disponível Observando a tabela 2 verifica-se que o teor de celulose presente na casca de aveia (29,26%) é inferior aos demais resíduos exceto ao farelo de cevada (23%). A quantidade de hemicelulose (28,35%) é superior a da palha de arroz, Eucaliptus grandis, bagaço de cana-de-açúcar e Eucaliptus globulus e, embora inferior, semelhante à da palha de trigo, resíduos amplamente utilizados na produção biotecnológica de xilitol. Esta característica da casca de aveia demonstra a possibilidade de sua utilização como matéria prima no processo biotecnológico de obtenção deste poliol. Em relação ao teor de lignina, a quantidade presente na casca de aveia (22,22%) é semelhante ao da maioria dos resíduos apresentados. A quantidade de grupos acetila presentes na casca de aveia é semelhante ao dos sabugos de milho e inferior aos dos outros resíduos citados na tabela 2. O teor de cinzas foi superior ao dos resíduos de Eucaliptus grandis e inferior ao da palha de arroz. Galdeano (2001) determinou a composição química de casca de aveia branca através da metodologia estabelecida por Claye, Idouraine e Weber (1995) que consiste na utilização de enzimas e diferentes soluções de extração para separar as frações de celulose, hemicelose, lignina e substâncias pécticas insolúveis obtendo os seguintes resultados (%): celulose (48,09), hemicelulose (29,45), lignina (6,53), substâncias pécticas insolúveis (3,98%), cinzas (3,50). Apesar do teor de hemicelulose ter sido bastante semelhante ao obtido neste trabalho, o teor de celulose foi superior e o de lignina inferior. Estas diferenças podem estar relacionadas aos métodos de determinação utilizados e/ou à variabilidade normal existente entre as matérias primas. CONCLUSÃO A casca de aveia, em virtude de seu alto teor de hemicelulose, apresenta grande potencial para a produção biotecnológica de xilitol, direcionando este resíduo para a geração de um produto de alto valor agregado. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem o apoio financeiro da Funadação Araucária-PR e CNPq e à SL Cereais e Alimentos Ltda pelo fornecimento da matéria prima. REFERÊNCIAS 1. CERES - Laboratório de Ciência e Tecnologia de Cereais, Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos, Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal de Santa Catarina. Disponível em: Acesso em 04/09/ SÁ, J. P. G. Utilização da aveia na alimentação animal. Circular nº 87 - IAPAR (Instituto Agronômico do Paraná), março/1995, 20p. 3. McMULLEAN, M. S. Oats. In: LORENZ,K. L; KULP, K. (ed) Handbook of Cereal Science and Technology. Marcel Dekker Inc, 1991, cap. 4, p WEBSTER, F. H Oats. In: HENRY, R. J.; KETTLEWELL, P. S. (ed) Cereal Grain Quality Chapman Hall, 1996, p
8 5. BEZERRA, J. A. Lavoura saudável. In: Revista Globo Rural, ed 182, dez Disponível em Acesso em 7/9/03 6. DESHPAND, S. S.; SINGH, B.; SINGH, U. CereaIs In: SALUNKHE, D. K.; DESHPANDE, S. S. (ed) Foods and Plant Origin: Production, Technology and Human Nutrition. Publicado por Van Nostrand Reinhold, 1991, cap 1, p KUREK, A. J.; CARVALHO, F. I. F.; OLIVEIRA, A. C, MACHIORO, V. S, CRUZ, P. J. Fatores genéticos relacionados com a expressão do caráter perccentual de cariopse em aveia branca. Ciência Rural, v. 32, n. 5, p , GALDEANO, M. C. Caracterização e aplicação de casca de aveia modificada por tratamento com peróxido de hidrogênio alcalino associado à extrusão. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) Departamento de Tecnologia de Alimentos e Medicamentos, Universidade Estadual de Londrina, MANZ, U.; VANNINEN, E.; VOIROL, F. Xylitol - Its properties and use as a sugar substitute in foods. Food R. A. Symp. Sugar and Sugar Replacements, London EMODI, A. Xylitol its properties and food applications. Food Technology, Chicago, January, p YLIKAHRI, R. Metabolic and nutritional aspects of xylitol. Advances in Food Research. v. 25, p MATILLA, P.T; KNUUTTILA, M.L.E; SVANBERG, M.J. Dietary xylitol supplementation prevents osteoporotic changes in streptozotocin-diabetic rats. Metabolism, v. 47, p , TAIPAINEN, T., LUOTONEN, L., KONTIOKAR, T., RENKO, M. E UHARI, M. Xylitol administred only during respiratory infections failed to prevent acute otitis media. Pediatrics, v. 109, n. 2, p , MELAJA, J., HÄMÄLÄINEN, L. Process for Making Xylitol. US n fev NIGAM, P., SINGH, D. Processes for fermentative production of xylitol: a sugar substitute. Process Biochemistry, v. 30, p , PARAJÓ, J.C., DOMÍNGUEZ, H., DOMÍNGUEZ, J.M., Biotechnological Production of Xylitol. Part 1: Interest of Xylitol and Fundamentals of its Biosynthesis. Bioresource Technology, v.65, p , FELIPE, M.G.A., VITOLO, M., MANCILHA, I.M., SILVA, S.S. Environmental Parameters Affecting Xylitol Production from Sugar Cane Bagasse Hemicellulosic Hydrolysate by Candida guilliermondii. Journal of Industrial Microbiology, v.18, p , 1997a. 18. FELIPE, M.G.A., VITOLO, M., MANCILHA, I.M., SILVA, S.S Fermentation of Sugar Cane Bagasse Hemicellulosic Hydrolysate for Xylitol Production: Effect of ph. Biomass and Bioenergy, 1997b. 19. FELIPE, M. G. A.; HAULY, M. C. O.; CANETTIERI, E. V; CÂNDIDO, E. J; TAMANINI, C. Avaliação da casca de aveia para obtenção de hidrolisado hemicelulósico e produção de xilitol por processo fermentativo In: SIMPÓSIO NACIONAL DE FERMENTAÇÕES, 14, 2003, Florianópolis. Anais... Florianópolis, 2003, 1 CD. 2055
9 20. MARTON, J.M. Avaliação de diferentes carvões ativos e das condições de adsorsão no tratamento do hidrolisado hemicelulósico de bagaço de cana para obtenção biotecnológica de xilitol. (Dissertação de mestrado) Departamento de Biotecnologia, Faculdade de Engenharia Química de Lorena, RODRIGUES, R. C. L. B.; FELIPE, M. G. A.; PESSOA Jr, A.; PRATA, A. M. R. Crescimento de Candida guilliermondii durante cultivo descontínuo em hidrolisado hemicelulósico de bagaço de cana: efeito do O2. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE FERMENTAÇÕES, 14, 2003, Florianópolis. Anais... Florianópolis, CD. 22. WINKELHAUSEN, E.; KUZMANOVA, S. Microbial conversion of D-xylose to xylitol. Journal of Fermentation and Bioengineering, v. 86, n. 1, p. 1-14, HAHN-HÄGERDAL, B., JEPPSSON, H., SKOOG, K., PRIOR, B. A. Biochemistry and physiology of xylose fermentation by yeasts. Enzyme and Microbial Technology, v. 16, p , DOMINGUEZ, J.M., GONG, C.S., TSAO, G.T. Pretreatment sugar cane bagasse hemicellulose hydrolysate for xylitol production by yeast. Applied Biochemistry and Biotechnology, Clifton, v.57/58, p.49-56, ALVES, L. A.; FELIPE, M. G. A.; SILVA, J. B. E. S.; SILVA, S. S.; PRATA, A. M. R. Pretreatment of sugarcane bagasse hemicellulose hydrolysate for xylitol production by Candida guilliermondii. Applied Biochemistry and Biotechnology, v , p , VERDE, M. V. Aplicação de resinas de troca iônica no tratamento de hidrolisado hemicelulósico para processos fermentativos. (Dissertação de mestrado) Departamento de Biotecnologia, Faculdade de Engenharia Química de Lorena, CANETTIERI, E. V.; SILVA, J. B. A. E.; CARVALHO JR, J. A. Tratamento químico de resíduos de Eucalyptus grandis com ácido diluído In: SIMPÓSIO NACIONAL DE FERMENTAÇÕES, 14, 2003, Florianópolis. Anais... Florianópolis, 2003, CDROM 28. MUSSATO, I. S.; Roberto, I. C. Produção biotecnológica de xilitol a partir da palha de arroz. Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento, n. 28, p.34-39, set/out CANILHA, L. Aproveitamento do hidrolisado de palha de trigo para produção de xilitol por via microbiana. (Dissertação de mestrado) Departamento de Biotecnologia, Faculdade de Engenharia Química de Lorena, DUNNING, J.W., DALLAS, D. E. Analytical procedures for control of saccharification process. Analytical Chemistry, Washington, v.21, n.6, p , AOAC. Official Methods of Analysis, 15th ed. Association of Official Analytical Chemists. Whashington D.C., CANETTIERI, E. V.; SILVA, J. B. A.; CARVALHO Jr, J. A.; ROCHA, G. J.M. Composition of Eucalyptus grandis residues In: Congresso Internacional sobre azucar y derivados de la caña. Anais... La Habana, Cuba, p , HERRERA, A.; TÉLLEZ-LUIS, S. J.; RAMÍREZ, J. A.; VÁZQUEZ, M. Production of xylose from sorghum straw using hydrochloric acid Journal of Cereal Science v. 37, p ,
10 34. CÂNDIDO, E. J.; CANILHA, L.; SILVA, J. B. A. Determinação da composição química da palha de trigo In: SEMINÁRIO DE HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DE BIOMASSAS, 7, 2002, Maringá. Anais... Maringá : UEM, 2002, p NEUREITER, M.; DANNER, H.; THOMASSER, C.; SAIDI, B.; BRAUN, R. Dilute-acid hydrolysis of sugarcane bagasse at varying conditions. Applied Biochemistry and Biotechnology, v , p , CRUZ, J. M.; DOMÍNGUEZ, J. M.; DOMÍNGUEZ, H.; PARAJÓ, J. C. Preparation of fermentation media from agricultural wastes and their bioconversion to xylitol. Food biotechnology, v. 14, p , CLAYE, S. S., IDOURAINE, A. E WEBER, C. W. Extraction and fractionation of insoluble fiber from five fiber sources. Food Chemistry, v.57, n.2, p , ABSTRACT Researches about the use of agro-industrial residues in biotechnological processes have been increasing due to the negative impact to the environment caused by the same. Previous studies of chemical characterization of these residues are necessary to determine their main components (cellulose, hemicelluloses and lignin) and their best use in different bioprocesses. Several residues have been evaluated as raw material to produce xylitol, anti-cariogenic sweetness, important to the pharmaceutical, odontological and nutritional segments. The oat, a well-known cereal because of its high content of fibers, represents an important alternative of winter cultivation in the South of Brazil. During the process it is released a great volume of hulls corresponding to 25-30% of grain weight. Thus, the aim of this work is to determine the chemical composition of the oat hull in order to use it for biotechnological production of xylitol. For the analysis, the residue was grinded and the extractive was removed with ethanol. The samples were hydrolyzed with sulphuric acide (72%) and filtrated. The soluble fraction was used to determine sugars (glucose, xylose, arabinose), acetic and glucuronic acid, and solid residue for quantification of the insoluble lignin. According to the results, (5,35), cellulose (29,26), hemicellulose (28,35), insoluble lignin (22,22), acetyl groups (1,60) and ash (4,49). In high tenor of hemicellulose presented in the oat hull regarding to other residues of agro-industry, it is promising to use as a raw material for the microbiological production of xylitol. KEY WORDS: lignocellulosic residues, oat hull, xylose, xylitol. 2057
Avaliação da casca de aveia para produção biotecnológica de xilitol
Avaliação da casca de aveia para produção biotecnológica de xilitol Carolina Tamanini 1, Antonio Sergio de Oliveira 1, Maria das Graças de Almeida Felipe 2, Eliana Vieira Canettieri 3, Elisângela de Jesus
HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DE PAPEL DE ESCRITÓRIO DESCARTADO COM E SEM PRÉ-TRATAMENTO COM ÁCIDO SULFÚRICO DILUÍDO
HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DE PAPEL DE ESCRITÓRIO DESCARTADO COM E SEM PRÉ-TRATAMENTO COM ÁCIDO SULFÚRICO DILUÍDO J. M. T. S. ROCHA, B. R. A. ALENCAR, H. G. MOTA e E. R. GOUVEIA Universidade Federal de Pernambuco,
PRODUÇÃO DE BIOETANOL DE PAPEL DE ESCRITÓRIO DESCARTADO POR Spathaspora passalidarum HMD 14.2 UTILIZANDO HIDRÓLISE ÁCIDA E ENZIMÁTICA
PRODUÇÃO DE BIOETANOL DE PAPEL DE ESCRITÓRIO DESCARTADO POR Spathaspora passalidarum HMD 14.2 UTILIZANDO HIDRÓLISE ÁCIDA E ENZIMÁTICA B. R. A. ALENCAR, J. M. T. S. ROCHA, H. G. MOTA e E. R. GOUVEIA. Universidade
Desenvolvimento de um processo verde de separação por estireno-divinilbenzeno para eliminar inibidores de fermentação do licor de pré-tratamento ácido
Desenvolvimento de um processo verde de separação por estireno-divinilbenzeno para eliminar inibidores de fermentação do licor de pré-tratamento ácido 203 Layanne Souza Guirra 1, Raquel Bombarda Campanha
ESTUDO DA COMPOSIÇÃO DA PALHA DE MILHO PARA POSTERIOR UTILIZAÇÃO COMO SUPORTE NA PREPARAÇÃO DE COMPÓSITOS
VI Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica 1/6 ESTUDO DA COMPOSIÇÃO DA PALHA DE MILHO PARA POSTERIOR UTILIZAÇÃO COMO SUPORTE NA PREPARAÇÃO DE COMPÓSITOS Salazar, R. F. S. 1,
Efeito do Coeficiente Volumétrico de Transferência de Oxigênio na Produção de Xilitol em Biorreator de Bancada
Efeito do Coeficiente Volumétrico de Transferência de Oxigênio na Produção de Xilitol em Biorreator de Bancada Solange Inês Mussatto * Inês Conceição Roberto ** Resumo: A influência do coeficiente volumétrico
PRODUÇÃO DE BIOETANOL A PARTIR DA HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR
PRODUÇÃO DE BIOETANOL A PARTIR DA HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR R. F. MOREIRA 2, O. ALMEIDA 1, N. T. MACHADO 2, E. M.S. RODRIGUES 1, A. M. J. C. NETO 3, M. A. CORDEIRO 2, B. R. CHAGAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL Joel Gustavo Teleken Palotina (PR), Maio de 2017. BIOETANOL 1) MATÉRIAS PRIMAS 2) BIORREATORES 3) PRODUÇÃO DE ETANOL 2 MATÉRIAS
CARACTERÍSTICAS DE BIOMASSAS PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL: BAGAÇO E PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR
CARACTERÍSTICAS DE BIOMASSAS PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL: BAGAÇO E PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR CHARACTERISTICS OF BIOMASSES FOR ETHANOL PRODUCTION: BAGASSE AND STRAW OF SUGAR CANE Juliana Pelegrini Roviero (1)
EFEITO DE DIFERENTES FORMAS DE PREPARO DO INÓCULO E DE CONCENTRAÇÕES DOS NUTRIENTES NA PRODUÇÃO DE ETANOL POR Saccharomyces cerevisiae UFPEDA 1238
EFEITO DE DIFERENTES FORMAS DE PREPARO DO INÓCULO E DE CONCENTRAÇÕES DOS NUTRIENTES NA PRODUÇÃO DE ETANOL POR Saccharomyces cerevisiae UFPEDA 1238 Lima, D. A. (1), Luna, R. L. N. (1), Rocha, J. M. T. S.
X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
Obtenção biotecnológica de xilitol a partir de cavacos de eucalipto
Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences vol. 38, n. 3, jul./set., 2002 Obtenção biotecnológica de xilitol a partir de cavacos de eucalipto Eliana Vieira
INFLUÊNCIA DO ph NA PRODUÇÃO DE ETANOL POR Pichia stipiti
INFLUÊNCIA DO ph NA PRODUÇÃO DE ETANOL POR Pichia stipiti Juliana Cristina A. Cabral 1, João Paulo A. Silva, Inês C. Roberto 3 1,,3 Escola de Engenharia de Lorena da Universidade de São Paulo, Departamento
CARACTERIZAÇÃO DE CINZAS, LIGNINA, CELULOSE E HEMICELULOSE EM BAGAÇO DE SORGO E CANA-DE- AÇÚCAR
CARACTERIZAÇÃO DE CINZAS, LIGNINA, CELULOSE E HEMICELULOSE EM BAGAÇO DE SORGO E CANA-DE- AÇÚCAR CHARACTERIZATION OF ASHES, LIGNIN, CELLULOSE AND HEMICELLULOSE IN SORGO BAGASSE AND CANE SUGAR Resumo Cristhyane
Utilização de Membrana de Fibras Ocas na Destoxificação de Hidrolisado Hemicelulósico de Bagaço de Cana-de açúcar visando à Produção de Etanol
Utilização de Membrana de Fibras Ocas na Destoxificação de Hidrolisado Hemicelulósico de Bagaço de Cana-de açúcar visando à Produção de Etanol Eugenia Abiricha Montesi, Larissa Canilha, Maria das Graças
PRODUÇÃO DE ETANOL A PARTIR DO HIDROLISADO HEMICELULÓSICO DE BAGAÇO DE CANA.
PRODUÇÃO DE ETANOL A PARTIR DO HIDROLISADO HEMICELULÓSICO DE BAGAÇO DE CANA. Márcia Justino Rossini Mutton 1 ; Tatiane Passa Lozano Fugita 1 ; Maria das Graças de Almeida Felipe 2. 1 Docente e Pesquisadora
RESUMO EVALUATION OF THE LEVELS OF CELLULOSE IN SEVERAL GENOTYPES OF SUGARCANE SUMMARY
AVALIAÇÃO DOS TEORES DE CELULOSE EM DIFERENTES GENÓTIPOS DE CANA-DE-AÇÚCAR Bruna Harumi Ogata 1 ; Antonio Sampaio Baptista 2 ; Cláudio Lima de Aguiar 2 ; Camila Pires 3 ; Laysa Maciel Lewandowski Meira
AVALIAÇÃO DE DIFERENTES TIPOS DE CARVÃO ATIVO NA DESTOXIFICAÇÃO DE HIDROLISADO DE PALHA DE ARROZ PARA PRODUÇÃO DE XILITOL 1
AVALIAÇÃO DE DIFERENTES TIPOS DE CARVÃO ATIVO NA DESTOXIFICAÇÃO DE HIDROLISADO DE PALHA DE ARROZ PARA PRODUÇÃO DE XILITOL 1 Solange Inês MUSSATTO 2, Inês Conceição ROBERTO 2, * RESUMO O hidrolisado hemicelulósico
COMPARAÇÃO DE DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE PRÉ-TRATAMENTO PARA HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DA BIOMASSA DE JABUTICABA PARA PRODUÇÃO DE ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO
COMPARAÇÃO DE DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE PRÉ-TRATAMENTO PARA HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DA BIOMASSA DE JABUTICABA PARA PRODUÇÃO DE ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO Ricardo Rodrigues Goulart 1 ; Valdirene Neves Monteiro
PD&I em Processos Bioquímicos
PD&I em Processos Bioquímicos Dra Thaís Salum Laboratório de Processos Bioquímicos (LPB) Simpósio Agroenergia em Foco Novembro de 2015 Linhas de Pesquisa e Projetos Produção de microalgas como matéria-prima
ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina
ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina INIBIDORES DO PROCESSO FERMENTATIVO OBTIDOS DA FRAÇÃO HEMICELULÓSICA
ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina
ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina APROVEITAMENTO DA PALHA DE CEVADA PARA OBTENÇÃO BIOTECNOLÓGICA
Valorização de subprodutos do processamento da Cana-de-açúcar
Valorização de subprodutos do processamento da Cana-de-açúcar Prof. Dr. Antonio Aprigio da Silva Curvelo Instítuto de Química de São Carlos - USP Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol
UE EMBRAPA AGROENERGIA Bioquímica de Renováveis
UE EMBRAPA AGROENERGIA Bioquímica de Renováveis Embrapa Agroenergia Inaugurada em 2010; ~100 empregados: Pesquisadores, Analistas e Assistentes ~150 colaboradores: Laboratórios Temáticos Embrapa Agroenergia
Pré-tratamento de materiais lignocelulósicos (cont.)
Pré-tratamento de materiais lignocelulósicos (cont.) Sumário e objetivo da aula (2 aulas) 1. Qual a finalidade do prétratamento? - Porque enzimas apresentam ação limitada na biomassa in natura? 2. Fundamentos
CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS DO PROCESSAMENTO DE MANDIOCA PARA PRODUÇÃO DE BIO-ETANOL.
CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS DO PROCESSAMENTO DE MANDIOCA PARA PRODUÇÃO DE BIO-ETANOL. Ileana Andrea ORDOÑEZ CAMACHO 1 Dr. Claudio CABELLO 2 Resumo A fim de se obter um melhor rendimento econômico na produção
ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina
ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina FERMENTAÇÃO DE XILOSE A ETANOL PELA LEVEDURA PICHIA STIPITIS
PRÉ-TRATAMENTO DE BIOMASSA DE CANA-DE-AÇÚCAR POR MOINHO DE BOLAS EM MEIOS SECO, ÚMIDO E NA PRESENÇA DE ADITIVOS
PRÉ-TRATAMENTO DE BIOMASSA DE CANA-DE-AÇÚCAR POR MOINHO DE BOLAS EM MEIOS SECO, ÚMIDO E NA PRESENÇA DE ADITIVOS M. S. PANARO 1, R.R.O. de BARROS², R. S. S. TEIXEIRA², E. P. S. BON 2 1 Universidade Federal
1 o Workshop sobre o Estado da Arte da Tecnologia de Produção de Etanol: de Olho na Segunda Geração
1 o Workshop sobre o Estado da Arte da Tecnologia de Produção de Etanol: de Olho na Segunda Geração Campinas 17-18/11/2015 A integração do Pré-tratamento na Biorrefinaria da Cana-de-açúcar Prof. Dr. Antonio
CARACTERÍSTICAS USOS
Produção de Etanol CARACTERÍSTICAS líquido incolor cheiro característico, volátil, inflamável e solúvel em água ponto de ebulição: 78ºC baixo ponto de fusão: -144,1ºC USOS solvente na fabricação de tintas,
PROPOSTA DE PROCEDIMENTO DE SECAGEM DE BAGAÇO DE MAÇÃ PARA A PRODUÇÃO DE FARINHA
PROPOSTA DE PROCEDIMENTO DE SECAGEM DE BAGAÇO DE MAÇÃ PARA A PRODUÇÃO DE FARINHA PINHEIRO, L. A. 1 ; TRÊS, M. 2 ; TELES, C. D. 3 RESUMO Com a crescente demanda no setor de sucos industrializados é de grande
ESTUDO DO PRÉ-TRATAMENTO QUÍMICO EM FIBRA DA CASCA DE COCO VERDE PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL 2G
ESTUDO DO PRÉ-TRATAMENTO QUÍMICO EM FIBRA DA CASCA DE COCO VERDE PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL 2G M. M. S. CABRAL 1,2, R. M. R. G. ALMEIDA 1 e A. K. S. ABUD 1,3 1 Universidade Federal de Alagoas, Programa
EXTRAÇÃO DA FRAÇÃO HEMICELULÓSICA DE CAVACOS DE MADEIRA VISANDO SUA APLICAÇÃO EM BIORREFINARIAS
EXTRAÇÃO DA FRAÇÃO HEMICELULÓSICA DE CAVACOS DE MADEIRA VISANDO SUA APLICAÇÃO EM BIORREFINARIAS C.M. MORGANTE 1, N. BONTURI 1 e E.A MIRANDA 1 1 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia
RESUMO. Palavras-chave: bioenergia, explosão de vapor, aproveitamento de resíduos
CARACTERIZAÇÃO DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR IN NATURA E PRÉ-TRATADO PARA PRODUÇÃO DE ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO Raúl Andres Martinez Uribe (1), Claudemir Natalino Da Silva (2) RESUMO O interesse de intensificar
AVALIAÇÃO TÉCNICO-ECONÔMICA DO PROCESSO DE OBTENÇÃO DE OLIGOPEPTÍDEOS E ETANOL A PARTIR DA CASCA DA SOJA
AVALIAÇÃO TÉCNICO-ECONÔMICA DO PROCESSO DE OBTENÇÃO DE OLIGOPEPTÍDEOS E ETANOL A PARTIR DA CASCA DA SOJA C. PRETTO 1, L. C. MIRANDA 2, P. F. SIQUEIRA 2, P. W. TARDIOLI 1, R. C. GIORDANO 1, R. L. C. GIORDANO
M. M. LOPES, Y. R. MIYAMOTO e R. C. L. B. RODRIGUES
PROTEÍNA SOLUBILIZADA DE FARELO DE SOJA COMO FONTE ALTERNATIVA DE NITROGÊNIO EM HIDROLISADO HEMICELULÓSICO DE SABUGO DE MILHO PARA A PRODUÇÃO DE BIOETANOL M. M. LOPES, Y. R. MIYAMOTO e R. C. L. B. RODRIGUES
ESTUDO DA SECAGEM NA QUANTIFICAÇÃO DE ART APÓS HIDRÓLISE ÁCIDA DO RESÍDUO ÚMIDO DE MALTE DE CEVADA DAS INDÚSTRIAS CERVEJEIRAS
ESTUDO DA SECAGEM NA QUANTIFICAÇÃO DE ART APÓS HIDRÓLISE ÁCIDA DO RESÍDUO ÚMIDO DE MALTE DE CEVADA DAS INDÚSTRIAS CERVEJEIRAS R. S. FONTOURA 1, M. M. P. FERREIRA 1, F. F. FREITAS 1, C. A. G. SUAREZ 1 e
USO INTEGRAL DA BIOMASSA DE CANA-DE-AÇÚCAR PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO
USO INTEGRAL DA BIOMASSA DE CANA-DE-AÇÚCAR PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO S.C. Pereira 1, L. Maehara 2, C.M.M. Machado 3, C.S. Farinas 1 (1) Embrapa Instrumentação, Rua XV de Novembro, 1452,
Brazilian Bioethanol Science and Technology Laboratory - CTBE
Brazilian Bioethanol Science and Technology Laboratory - CTBE Otavio Cavalett Oct 25th 2016 Substituir 10% da gasolina mundial por etanol brasileiro em 2025 Projeto Etanol (Unicamp e CGEE/MCT) Produzir
PRODUÇÁO DE GOMA XANTANA UTILIZANDO CASCA DE SOJA COMO SUBSTRATO: CULTIVO SUBMERSO E CULTIVO SEMI-SÓLIDO' RESUMO
PRODUÇÁO DE GOMA XANTANA UTILIZANDO CASCA DE SOJA COMO SUBSTRATO: CULTIVO SUBMERSO E CULTIVO SEMI-SÓLIDO' Autor: Willian José Varela Orientador: Prof. Plinho Francisco Hertz RESUMO A goma xantana continua
VALIDAÇÃO DA METODOLOGIA POR CROMATAGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA
VALIDAÇÃO DA METODOLOGIA POR CROMATAGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA ACOPLADA AO DETECTOR DE ÍNDICE DE REFRAÇÃO PARA A ANÁLISE DE CARBOIDRATOS PRESENTES NO BAGAÇO DE CANA- DE- AÇÚCAR A. A. FERREIRA 1,
ETANOL CELULÓSICO Obtenção do álcool de madeira
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA DISCIPLINA: Seminários PROF: Leonardo Monteiro e José Antonio D. Barbosa Filho ETANOL CELULÓSICO Obtenção do álcool de madeira
APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAS EM BIOPROCESSOS: COMO MATÉRIA-PRIMA E SUPORTE DE IMOBILIZAÇÃO DE CÉLULAS
A RT I G O APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAS EM BIOPROCESSOS: COMO MATÉRIA-PRIMA E SUPORTE DE IMOBILIZAÇÃO DE CÉLULAS RESUMO Sistemas celulares imobilizados têm sido tradicionalmente considerados
Palavras-Chave: INTRODUÇÃO
LEVANTAMENTO DE SUBPRODUTOS E/OU RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS DE ORIGEM VEGETAL DISPONÍVEIS NA REGIÃO DE CASSILÂNDIA, POTENCIALMENTE UTILIZÁVEIS NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL Gabriela Azambuja de Freitas¹; Andréia
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE BIOMASSAS NA PRODUÇÃO DE ETANOL LIGNOCELULÓSICO
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE BIOMASSAS NA PRODUÇÃO DE ETANOL LIGNOCELULÓSICO T. F. PACHECO 1, T. D. MENDES 1, F. B. P. CARVALHO 1, D. S. RODRIGUES 1, C. M. M. MACHADO 1, M. AYRES 2 1 Empresa Brasileira de
Produção de Bioetanol a partir de Materiais Lenho-celulósicos de Sorgo Sacarino: Revisão Bibliográfica
Dissertação de Mestrado em Energia e Bioenergia Produção de Bioetanol a partir de Materiais Lenho-celulósicos de Sorgo Sacarino: Revisão Bibliográfica Luís Quilhó Orientador: Prof. Dr. Nuno Lapa Departamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE QUÍMICA CURSO DE QUÍMICA INDUSTRIAL FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: ENGENHARIA BIOQUÍMICA CÓDIGO: GQB054 UNIDADE ACADÊMICA: FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA
INTENÇÃO DE COMPRA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA
INTENÇÃO DE COMPRA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA Amanda Cristina Silva Rosa 1 ; Arthur Carlos de Barros da Costa NASCIMENTO 2 ; Arthur Carlos de Barros
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS FBA0201 Bromatologia Básica FIBRA ALIMENTAR: MÉTODOS ANALÍTICOS ERIC DE CASTRO TOBARUELA Farmacêutico UFC Mestrado Ciência dos Alimentos -
Aplicações tecnológicas de Celulases no aproveitamento da biomassa
IV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE TECNOLOGIAS E TRATAMENTO DE RESÍDUOS - ECOS DE VENEZA 09 Novembro 2011 Casa da Ciência UFRJ - RJ Aplicações tecnológicas de Celulases no aproveitamento da biomassa Luzia T.A.S.Semêdo,
AVALIAÇÃO DO BAGAÇO E BIOMASSA DE GENÓTIPOS DE SORGO SACARINO PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL CELULÓSICO
AVALIAÇÃO DO BAGAÇO E BIOMASSA DE GENÓTIPOS DE SORGO SACARINO PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL CELULÓSICO T. F. PACHECO 1, S. B. GONÇALVES 1, C. M. M. MACHADO 1, R. A. C. PARRELLA 2 1 Embrapa Agroenergia 2 Embrapa
Produção de Açúcar. Processos Químicos Industriais II
Produção de Açúcar Processos Químicos Industriais II Energia Brasil Moagem de cana de açúcar da safra 2013/2014 acumulada até 01/06/2013 somou aproximadamente 105 milhões de toneladas. Ainda de acordo
ESTUDO DO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO E FRACIONAMENTO DA LIGNINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS LIGNOCELULÓSICOS
ESTUDO DO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO E FRACIONAMENTO DA LIGNINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS LIGNOCELULÓSICOS A.A. MORANDIM-GIANNETTI 1, J.M. SILVA 1, I.A. PEREIRA 1 1 Centro Universitário do FEI - Departamento
ÁCIDO LÁCTICO PRODUÇÃO DE ÁCIDO LÁCTICO COMO PRECURSOR DE DERIVADOS QUÍMICOS DE ALTO VALOR AGREGADO
1 Workshop sobre o Estado da Arte da Tecnologia de Produção de Etanol: de Olho na Segunda Geração CTBE/CNPEM ÁCIDO LÁCTICO PRODUÇÃO DE ÁCIDO LÁCTICO COMO PRECURSOR DE DERIVADOS QUÍMICOS DE ALTO VALOR AGREGADO
Avanços em Biotecnologia para o Processamento de Biomassas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO NÚCLEO DE BIOCOMBUSTÍVEIS LAB DE DESENVOLVIMENTO DE BIOPROCESSOS Avanços em Biotecnologia para o Processamento de Biomassas Pesquisa e Desenvolvimento no LADEBIO
EFEITO DA DESTOXIFICAÇÃO DO HIDROLISADO DE BAGAÇO DE CANA SOBRE A REMOÇÃO DE FENÓIS, A PERDA DE AÇÚCARES E A BIOCONVERSÃO DE XILOSE EM XILITOL
166 EFEITO DA DESTOXIFICAÇÃO DO HIDROLISADO DE BAGAÇO DE CANA SOBRE A REMOÇÃO DE FENÓIS, A PERDA DE AÇÚCARES E A BIOCONVERSÃO DE XILOSE EM XILITOL ARRUDA, Priscila Vaz 1 CHAUD, Luciana Cristina Silveira
MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AÇÚCARES ALDElDICOS A PARTIR DO AMIDO DE BAMBU 0)
MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AÇÚCARES ALDElDICOS A PARTIR DO AMIDO DE BAMBU 0) ANI'SI0 AZZINI ( 2 ' 4 ) e MARIA CARLA QUEIROZ ( 3 ' RESUMO O amido de bambu foi hidrolisado sob diferentes condições de sacarificação,
AVALIAÇÃO DO TIPO DE GÁS E DA PRESSÃO INICIAL NO TRATAMENTO HIDROTÉRMICO DA PALHA DE CANA-DE- AÇÚCAR PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL CELULÓSICO.
AVALIAÇÃO DO TIPO DE GÁS E DA PRESSÃO INICIAL NO TRATAMENTO HIDROTÉRMICO DA PALHA DE CANA-DE- AÇÚCAR PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL CELULÓSICO. OLIVIERI, R.R.B 1, BON, E.P.S 1 1 Universidade Federal do Rio
Processo produtivo do etanol de segunda geração usando bagaço de cana-de-açúcar
Processo produtivo do etanol de segunda geração usando bagaço de cana-de-açúcar Luana Saemi N. A. Murakami, (EPA, UNESPAR/Campus de Campo Mourão) saemiluana_@hotmail.com Gustavo A. Bombana, (EPA, UNESPAR/Campus
USO DO CARBONATO DE SÓDIO COMO ALTERNATIVA PARA O PRÉ-TRATAMENTO DO BAGAÇO DE CANA-DE- AÇÚCAR SOB CONDIÇÕES AMENAS DE PRESSÃO E TEMPERATURA
USO DO CARBONATO DE SÓDIO COMO ALTERNATIVA PARA O PRÉ-TRATAMENTO DO BAGAÇO DE CANA-DE- AÇÚCAR SOB CONDIÇÕES AMENAS DE PRESSÃO E TEMPERATURA Isadora C. V. Rodrigues; Paula J. Esteves, Walter Carvalho; Silvio
Hidrólise ácida do línter do algodão para produção de açúcares fermentescíveis
Hidrólise ácida do línter do algodão para produção de açúcares fermentescíveis Gleycielle Cavalcante Pinheiro 1, Francisca Gleyciara Cavalcante Pinheiro 2, Alexsandro Viana Freitas 3, Ana Cassales Ribeiro
Etanol Lignocelulósico
Etanol Lignocelulósico A Importância do Etanol Lignocelulósico O etanol é uma alternativa para diminuir, em escala mundial, problemas ambientais e energéticos em razão da escassez e alta dos preços dos
PRODUÇÃO DE BIOETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO A PARTIR DO HIDROLISADO DO ALBEDO DA LARANJA COMO FONTE DE BIOMASSA LIGNOCELULÓSICA
PRODUÇÃO DE BIOETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO A PARTIR DO HIDROLISADO DO ALBEDO DA LARANJA COMO FONTE DE BIOMASSA LIGNOCELULÓSICA D. P. C. ANTUNES 1, V. L. VIANA 1, M. C. S. SANTOS 1, E. L. S. SOARES 1, K.L.
(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:
(11) Número de Publicação: PT 105977 (51) Classificação Internacional: C12P 21/02 (2006) C12N 9/02 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2011.10.30 (30) Prioridade(s): 2012.10.31
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Biológicas Departamento de Microbiologia DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Biológicas Departamento de Microbiologia DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Isolamento e caracterização de leveduras fermentadoras de D-xilose, L-arabinose
X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 CARACTERIZAÇÃO FÍSICA QUÍMICA DE RAÍZES DE MANDIOCABA Rodrigo
Gestão de subprodutos
Gestão de subprodutos O termo cera é normalmente usado como referência a uma mistura de compostos apolares de cadeia longa, podendo constituir uma ampla gama de diferentes classes químicas, incluindo hidrocarbonetos,
VIABILIDADE TÉCNICA DA REGENERAÇÃO DE COAGULANTE POR VIA ÁCIDA A PARTIR DO LODO DA ETA DE UMA INDÚSTRIA DE CORANTES
VIABILIDADE TÉCNICA DA REGENERAÇÃO DE COAGULANTE POR VIA ÁCIDA A PARTIR DO LODO DA ETA DE UMA INDÚSTRIA DE CORANTES A. B. SOUZA 1, R. MEIRELLES Jr 2, M.F. MENDES 3 e C.S.S. PEREIRA 4 1 Universidade Severino
ESTUDO DO PROCESSO DE HIDROLISE DE RESÍDUOS LIGNOCELULÓSICOS DO MILHO PARA PRODUÇÃO DE BIOETANOL
ESTUDO DO PROCESSO DE HIDROLISE DE RESÍDUOS LIGNOCELULÓSICOS DO MILHO PARA PRODUÇÃO DE BIOETANOL R. C.VIEIRA¹, D. P. C. ANTUNES¹, M. C. S. SILVA¹, R. M. R. G. ALMEIDA¹ 1 Universidade Federal de Alagoas,
Biorefinarias (conceitos de uso integrado da biomassa vegetal)
Biorefinarias (conceitos de uso integrado da biomassa vegetal) O problema HemCel:Cel:Lig HemCel:Cel:Lig Seria relativamente fácil e simples Mais difícil e não há plena separação dos componentes A solução:????
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TIPO DE PRÉ-TRATAMENTO NA HIDRÓLISE ENZIMÁTICA
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TIPO DE PRÉ-TRATAMENTO NA HIDRÓLISE ENZIMÁTICA EM MODO BATELADA ALIMENTADA DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR COM ALTAS CONCENTRAÇÕES DE SÓLIDOS D. L. MACHADO 1, S. C. RABELO 2, R. R.
Energia e suas formas
Energia e suas formas A energia pode se apresentar de diversas formas, entre as quais podemos mencionar: Energia de radiação Energia química Energia nuclear Energia térmica Energia mecânica Energia elétrica
AVALIAÇÃO DO PRÉ-TRATAMENTO DE BAGAÇO DE CANA POR PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO ALCALINO: I. RENDIMENTO MÁSSICO E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA BIOMASSA
AVALIAÇÃO DO PRÉ-TRATAMENTO DE BAGAÇO DE CANA POR PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO ALCALINO: I. RENDIMENTO MÁSSICO E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA BIOMASSA Maurício Melo Câmara, (UEM), mauriciomcamara@gmail.com Flávio Faria
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DOCENTE: Dr. José Ribamar Silva Conceituação: D MATÉRIA ORGÂNICA. Todo material de origem vegetal ou animal que se encontre no solo independentemente de seu estado de decomposição.
Biorrefinarias o que precisamos fazer para transformar em realidade o potencial brasileiro em biomassa.
Seminário do Setor Químico do Brasil Biorrefinarias o que precisamos fazer para transformar em realidade o potencial brasileiro em biomassa. Dr. Sílvio Vaz Jr. Pesquisador da Embrapa Agroenergia São Paulo,
CARACTERIZAÇÃO DO PANICUM MAXIMUM PARA PRODUÇÃO DE ETANOL DE 2º GERAÇÃO PANICUM MAXIMUM DESCRIPTION TO PRODUCTION SECOND GENERATION ETHANOL.
92 CARACTERIZAÇÃO DO PANICUM MAXIMUM PARA PRODUÇÃO DE ETANOL DE 2º GERAÇÃO PANICUM MAXIMUM DESCRIPTION TO PRODUCTION SECOND GENERATION ETHANOL. Fernanda Rocha Ferrarese (1) Felipe Batistella Filho (2)
Biorrefinaria da Cana-de-açúcar: Matéria-prima e produtos definindo o Processo
Biorrefinaria da Cana-de-açúcar: Matéria-prima e produtos definindo o Processo Prof. Dr. Antonio Aprigio da Silva Curvelo Instítuto de Química de São Carlos - USP Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia
I.TERMINOLOGIA TÉCNICA
I.TERMINOLOGIA TÉCNICA CANA-DE-AÇÚCAR definição industrial: Matéria-prima industrial constituída por colmos de cana-deaçúcar e por impurezas que acompanham (restos de folhas, raízes, terra, pedras, etc)
Resíduos agroindustriais REVISÕES para produção / REVIEWS biotecnológica de xilitol. Resumo. Abstract
Resíduos agroindustriais REVISÕES para produção / REVIEWS biotecnológica de xilitol Resíduos agroindustriais para produção biotecnológica de xilitol 1 Agro-industrial residues in biotechnological production
Glossário de termos técnicos Sucroalcooleiro
Acidez sulfúrica Quantidade de ácidos totais presentes no vinho, mosto ou pé-de-cuba expressos em g/l de ácido sulfúrico. Açúcares fermentescíveis Denominação dos açúcares que podem ser transformados em
aplicável aos estudos de fraccionamento detalhado das paredes celulares. No entanto, o material das
7 - Conclusões 190 O resíduo insolúvel em álcool obtido a partir da polpa da azeitona tinha uma quantidade bastante grande de proteína e compostos fenólicos co-precipitados e, por tal motivo, não se tornou
Caracterização química e rendimento de extração de amido de arroz com diferentes teores de amilose
Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Agroindustrial Laboratório de Pós-colheita, Industrialização e Controle de Qualidade de Grãos Caracterização química e
AVALIAÇÃO DA HIDRÓLISE DA PALHA E SABUGO DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE ETANOL 2G.
AVALIAÇÃO DA HIDRÓLISE DA PALHA E SABUGO DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE ETANOL 2G. L. L. M. de CARVALHO 1, R. M. R. G. ALMEIDA 1, W. R. O. PIMENTEL 1, M. C. S. SILVA 1 1 Universidade Federal de Alagoas, Centro
CINÉTICA DO CRESCIMENTO DE LEVEDURAS EM MEIO SINTÉTICO, NA PRESENÇA DE INIBIDORES, USANDO DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE FERMENTO
CINÉTICA DO CRESCIMENTO DE LEVEDURAS EM MEIO SINTÉTICO, NA PRESENÇA DE INIBIDORES, USANDO DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE FERMENTO J. H. S. OLIVEIRA 1, M. C. S. SILVA 1, L. M. O. SILVA 1, M. S. R. SANTOS 2
Estudo da inibição de HMF e furfural na fermentação do hidrolisado de madeira de Eucalyptus urophylla
Estudo da inibição de HMF e furfural na fermentação do hidrolisado de madeira de Eucalyptus urophylla S. T. ALVES 1, T. F. PACHECO 2, C. M. M. MACHADO 2, BRENNO. A. D. NETO 1 e S. B. GONÇALVES 2 1 Universidade
PRODUÇÃO DE PROTEÍNA UNICELULAR A PARTIR DO BAGAÇO DE MAÇÃ UTILIZANDO FERMENTAÇÃO EM ESTADO SÓLIDO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN: (em solicitação)/ v. 01, n. 01: p. 53-57, 2007 Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial PRODUÇÃO DE
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Influência de Diferentes Épocas de Corte e Densidade de Plantas no Desempenho Agronômico de Duas Cultivares de Sorgo
MOSTURAÇÃO PARA CERVEJA COM MALTE E FARINHA DE ARROZ ASSOCIADOS AO MALTE DE CEVADA 1. INTRODUÇÃO
MOSTURAÇÃO PARA CERVEJA COM MALTE E FARINHA DE ARROZ ASSOCIADOS AO MALTE DE CEVADA SOUZA, Jarbas Luiz Lima de 1 ; SANTOS, Marco Aurélio Ziemann dos 2 ; ANTUNES, Pedro Luiz 3 ; DIAS, Alvaro Renato Guerra
ESTUDO DA FERMENTAÇÃO DE XILOSE EM LEVEDURAS ISOLADAS DE SUBSTRATOS VEGETAIS
11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas ESTUDO DA FERMENTAÇÃO DE XILOSE EM LEVEDURAS ISOLADAS DE SUBSTRATOS VEGETAIS NASCIMENTO, Nayara Glenya Sousa 1 ; CARREIRO, Solange Cristina 2 Nayara Glenya
Energia a partir de Fontes Renováveis
Energia a partir de Fontes Renováveis A energia sempre teve um papel fundamental no desenvolvimento e crescimento de um país. Cada vez mais se faz necessário o uso das fontes energéticas, renováveis ou
MAMONA: DETERMINAÇÃO QUANTITATIVA DO TEOR DE ÓLEO ( 1 )
MAMONA: DETERMINAÇÃO QUANTITATIVA DO TEOR DE ÓLEO ( 1 ) MÍRIAM BOTTIGLIA TAMBASCIA ( 2 ) e JOÃO PAULO FEIJÃO TEIXEIRA ( 2 > 3 ) RESUMO Foi desenvolvida uma metodologia para quantificar o teor de óleo em
X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
CEREAIS E DERIVADOS Cereais:
CEREAIS CEREAIS E DERIVADOS Cereais:... são as sementes ou grãos comestíveis das gramíneas, tais como: trigo, arroz, centeio, aveia. milho (Zea mays) trigo(triticum aestivum, T.durum) arroz(oriza sativa)
Caracterização Físico-Química do Bagaço de Cana-de-Açúcar
do Bagaço de Cana-de-Açúcar Data: 14/08/2014 ROCHA, G. J. M.; NASCIMENTO, V. M.; ROSSELL; C. E. V. Memorando Técnico 1. Introdução A metodologia para a caracterização físico-química do bagaço de cana-de-açúcar
ESTUDO DA ADSORÇÃO DO CORANTE BÁSICO AZUL DE METILENO POR CASCAS DE Eucalyptus grandis LIXIVIADAS
ESTUDO DA ADSORÇÃO DO CORANTE BÁSICO AZUL DE METILENO POR CASCAS DE Eucalyptus grandis LIXIVIADAS H. F. DE MARCHI 1, T. N. SOEIRO 1 e M. R. T. HALASZ 1 1 Faculdades Integradas de Aracruz, Departamento
CANA-DE-AÇÚCAR NO BRASIL E NO MUNDO
CANA-DE-AÇÚCAR NO BRASIL E NO MUNDO Global Distribution of Sugarcane Netafim's Agriculture Department Valor e produção da cultura de cana-de-açúcar dos 20 principais produtores mundiais em 2010 FAO País
PRODUÇÃO DE ÁLCOOL A PARTIR DO BAGAÇO: O PROCESSO DHR DEDINI HIDRÓLISE RÁPIDA
INSTITUTO DE ESTUDOS AVANÇADOS PAINEL Novas Tecnologias para Bioenergia PRODUÇÃO DE ÁLCOOL A PARTIR DO BAGAÇO: O PROCESSO DHR DEDINI HIDRÓLISE RÁPIDA 20 de Março de 2007 PIRACICABA SP BRASIL JOSÉ LUIZ
Reações em meio ácido Sumário e objetivo da aula (2 aulas)
Reações em meio ácido Sumário e objetivo da aula (2 aulas) 1. que ocorre com um lignocelulósico exposto ao meio ácido? - Quais grupos funcionais podem reagir? 2. Reações dos polissacarídeos - ligação glicosídica