AB SABER, A. N. Os domínios morfoclimáticos na América do Sul. Boletim do Instituto de Geografia da USP, São Paulo, n. 52, p1-21,1977.

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1 VII REFERÊNCIAS AB SABER, A. N. Os domínios morfoclimáticos na América do Sul. Boletim do Instituto de Geografia da USP, São Paulo, n. 52, p1-21,1977. ABREU, S. F. Recursos minerais do Brasil. 2. ed. São Paulo, v. AGUIRRE, J. C. J. Aspectos hidrológicos. In: FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (FEAM). Curso de monitoramento e enquadramento das águas. Belo Horizonte: FEAM/FAT, 2. BARROS, R. et al. Saneamento. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, p. (Manual de Saneamento e Proteção Ambiental para os Municípios, 2). BENETTI, A.; BIDONE, F. O meio ambiente e os recursos hídricos. In: TUCCI, C.E.M. (Org). Hidrologia: ciência e aplicação. Porto Alegre: EDUSP/ABRH, 21. BRAILE, P. M.; CAVALCANTI, J. E. W. A. Manual de tratamento de águas residuárias industriais. São Paulo: CETESB, p. BRASIL. Decreto Federal n de 18 de setembro de 1992.Disciplina o sistema de unidade de conservação, estabelecendo categorias de uso direto e indireto e o Sistema Nacional de Unidade de Conservação SNUC. Brasília: [Senado Federal], Decreto n de 1 de abril de Dispõe sobre a recuperação de áreas degradadas. Brasília: [Senado Federal], Lei n , de 19 de dezembro de Dispõe sobre o parcelamento do solo urbano. Brasília: [Senado Federal], Lei n de 27 de abril de Dispõe sobre a criação e atribuições de estações ecológicas. Brasília: [Senado Federal], 1981a.. Lei n de 31 de agosto de Dispõe sobre a política nacional do meio ambiente. Brasília: [Senado Federal], 1981b.. Lei n de 8 de janeiro de Institui a política nacional de recursos hídricos, cria o sistema nacional de gerenciamento de recursos hídricos, regulamenta o inciso XIX do art.21 da Constituição Federal e altera o art. 1º da lei nº 8.1, de 13 de março de 199. Brasília: [Senado Federal], Lei n de 18 de julho de 2. Institui o Sistema Nacional de Unidade de Conservação da Natureza SNUC. Brasília: [Senado Federal], 2. 28

2 BRASIL. Congresso Nacional. Medida Provisória n de 24 de agosto de 21. Altera os arts. 1º, 4º, 14º, 16º e 44º e acresce dispositivos à Lei 4.771, de 15 de set. de 1965, que institui o Código Florestal, bem como altera o art. 1º da Lei n , de 19 de dezembro de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Poder executivo, Brasília. DF, 25 ago Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). Atividade minerária em processo de tramitação junto ao DNPM: processos ativos em Junho, 23. Brasília, 23. (Mapa).. Ministério da Saúde. Portaria n. 1469, de 29 de dezembro de 2. Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativas ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências. Brasília, DF, 2.. Ministério do Meio Ambiente; MINAS GERAIS. Secretaria do Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Programa Nacional do Meio Ambiente (PNMA II). Componente: gestão integrada de ativos ambientais: indicadores ambientais. Belo Horizonte, 22. CABRAL, N. R. A. J. et al. Área de proteção ambiental: planejamento e gestão de paisagens protegidas. São Carlos, 22. CAMARGOS, R. M. F. Unidades de conservação em Minas Gerais: levantamento e discussão. Belo Horizonte: Fundação Biodiversitas, 21. CARMO, R. L. Uso múltiplo da água e múltiplos conflitos em contextos urbanos: o caso do reservatório Billings. São Paulo, NEPO/Unicamp, 21. CAVALCANTI, I. N.; SABADIA, J. A. B. Potencial hídrico subterrâneo: um bem mineral ameaçado pela poluição antrópica. Rev. Geologia, Fortaleza, n.5, p CONSELHO ESTADUAL DE POLITICA AMBIENTAL (COPAM). Deliberação Normativa n. 1, de 22 de mar Estabelece critérios e valores para a indenização dos custos de análise de pedidos de licenciamento ambiental. Belo Horizonte, Deliberação Normativa n. 1, de 16 de dez Estabelece normas e padrões para qualidade das águas, lançamento de efluentes nas coleções de águas, e dá outras providências. Belo Horizonte, Deliberação Normativa n. 14, de 28 de dez Dispõe sobre o enquadramento das águas da Bacia do rio Paraopeba. Belo Horizonte, CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA AMBIENTAL (COPAM). Deliberação Normativa n. 2, de 24 de jun Dispõe sobre o enquadramento das águas da bacia do rio das Velhas. Belo Horizonte,

3 . Deliberação Normativa n. 52, de 21. Estabelece sobre a convocação de municípios para o licenciamento ambiental de sistemas de disposição final de lixo. Belo Horizonte, 21. CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE (CONAMA). Resolução CONAMA n. 2, de 18 de junho de Dispõe sobre a classificação das águas doces, salobras e salinas. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 31 mar Resolução CONAMA n. 273, de 28 de novembro de 2. Estabelece a obrigatoriedade do licenciamento ambiental para as atividades de armazenamento e comércio varejista de combustíveis líquidos, derivados de petróleo, álcool carburante e gás natural veicular. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 2. CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS (CNRH). Resolução CONAMA n. 29, de 31 de dezembro de 22. Estabelece diretrizes complementares para implementação da política nacional de recursos hídricos, aplicação de seus instrumentos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 31 mar. 23 COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS (CPRM); MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD). Caracterização geomorfológica. Projeto APASUL- RMBH. Belo Horizonte: [Convênio SEMAD/CPRM], 22a. (Relatório preliminar. Inclui mapa temático).. Caracterização pedológica. Projeto APASUL - RMBH. Belo Horizonte: [Convênio SEMAD/CPRM], 22c. (Relatório. Inclui mapa temático).. Caracterização da Vegetação e Uso do Solo. Projeto APASUL - RMBH. Belo Horizonte: [Convênio SEMAD/CPRM], 22d. (Relatório. Inclui mapa temático).. Caracterização socioeconômica. Projeto APASUL - RMBH. Belo Horizonte: [Convênio SEMAD/CPRM], 22e. (Relatório. Inclui mapa temático).. Levantamento geológico regional. Projeto APASUL - RMBH. Belo Horizonte: [Convênio SEMAD/CPRM], 22b. (Relatório. Inclui mapa temático). ; BRANT MEIO AMBIENTE. Cobertura vegetal e uso do solo: municípios da APASUL: mapas preliminares. Belo Horizonte, 22 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS (COPASA). Delimitação das áreas de proteção especial: mananciais e de áreas sob concessão da COPASA. Belo Horizonte, 2. (Mapa de uso interno). 21

4 . [Pesquisa de informações sobre mananciais de abastecimento da RMBH].Disponível em: < Acesso em: 22 dez Produção de Água para a RMBH. Belo Horizonte: COPASA, s.d.. Saneamento: saúde e desenvolvimento social. Belo Horizonte: COPASA, s.d. CÔRTE, D. A. A. Planejamento e gestão de APA s: enfoque institucional. Brasília: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA),1997. DANA, J. D. Manual de mineralogia. Tradução de C. HURLBUT. Rio Janeiro: Livros Técnicos e Científicos (LTC),1969. DERISIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental. São Paulo: CETESB, DURIGAN, G. Florística, fitossociologia e produção de folhedo em matas ciliares da região oeste do Estado de São Paulo p. Tese (Doutorado em ciências). - Universidade Estadual de Campinas, ECOLAB MEIO AMBIENTE. Impacto ambiental da mina Capão Xavier. Estudo de Impacto Ambiental. Belo Horizonte: MBR; ECOLAB MEIO AMBIENTE, 22. FIGUEIREDO, V. L. S. Áreas de recreação e lazer da bacia hidrográfica do Rio das Velhas. In: FUNDAÇÃO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE (FEAM); INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS (IBAMA). Projeto cadastramento dinâmico das áreas de restrição ambiental. Belo Horizonte, 2. (Relatório). ; MAZZINI, A. L. Enquadramento das águas da bacia hidrográfica do Rio das Velhas. Belo Horizonte: FEAM, p. (Relatório. Mapa). FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS (CETEC). Cobertura vegetal e uso do solo. In:. Estudos integrados de recursos naturais: bacia do alto São Francisco e parte central da área mineira da SUDENE. Belo Horizonte, 1986a. (Relatório. Mapa temático).. Desenvolvimento de Tecnologia para o Manejo de Espécies Nativas e Recuperação de Áreas Degradadas nas Áreas de Proteção Especial do Mutuca e Barreiro. Belo Horizonte, (Relatório. Mapa temático). FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS (CETEC). Levantamento da cobertura vegetal e uso do solo. Projeto VIDA. Belo Horizonte, (Relatório). 211

5 . Levantamento de solos. Estudos Integrados de Recursos Naturais: bacia do alto São Francisco e parte central da área mineira da SUDENE. Belo Horizonte, 1986d. (Relatório. Mapa temático).. Levantamento geológico. In:. Estudos Integrados de Recursos Naturais: bacia do alto São Francisco e parte central da área mineira da SUDENE. Belo Horizonte, 1986b. (Relatório. Mapa temático).. Levantamento geomorfológico. Estudos Integrados de Recursos Naturais: bacia do alto São Francisco e parte central da área mineira da SUDENE. Belo Horizonte, 1986c. (Relatório. Mapa temático).. Recomposição da cobertura vegetal de áreas degradadas na APE Mutuca. Belo Horizonte,1998. (Relatório.Mapa). FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (FEAM). Qualidade das águas superficiais na bacia dos rios das Velhas e Paraopeba em Qualidade das águas superficiais do Estado de Minas Gerais em Belo Horizonte, p.. Qualidade das águas superficiais nas bacias dos rios das Velhas e Paraopeba em Qualidade das águas superficiais do Estado de Minas Gerais em 2. Belo Horizonte, 2. (Relatório. Mapa).. Qualidade das águas superficiais nas bacias dos rios das Velhas e Paraopeba em 2. Qualidade das águas superficiais do Estado de Minas Gerais em 21. Belo Horizonte, 21. (Relatório. Mapa).. et al. Proteção dos biomas dos cerrados e seus subsistemas úmidos. Belo Horizonte, ; INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS (IGAM). Qualidade das águas superficiais nas bacias dos rios das Velhas e Paraopeba em 21. Qualidade das águas superficiais do Estado de Minas Gerais em 22. Belo Horizonte, 22. (Relatório. Mapa). ; MINAS GERAIS. Conselho Estadual Política Ambiental. Processos de licenciamento e fiscalização: sistema FEAM. Belo Horizonte, 23. FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO (FJP). Saneamento básico em Belo Horizonte: trajetória em 1 anos: os serviços de água e esgoto. Belo Horizonte,1997. GOLDER ASSOCIATES; INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS (IGAM). Avaliação das interferências ambientais da mineração nos recursos hídricos na bacia do alto do Rio das Velhas. Belo Horizonte, 21. (Relatório parcial 3). HADDAD FILHO, E. et al. Rede de monitoramento de qualidade de água: proposta básica. Belo Horizonte: COPASA,

6 INSTITUTO BRASILEIRO DE MINERAÇÃO (IBRAM). Mineração e meio ambiente. Brasília,1992. ; BRANDT MEIO AMBIENTE. Contribuição para o zoneamento ecológico econômico e o planejamento ambiental de municípios integrantes da APASul: cobertura vegetal. Belo Horizonte, 22. (Relatório. Mapas temáticos). INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA (IBGE). Sinopse preliminar do censo demográfico-2. Rio de Janeiro, 2. v.7. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS (IBAMA). O estado das florestas. Geo Brasil 22: perspectivas do meio ambiente no Brasil. Brasília, 22a.. O estado das áreas urbanas e industriais. Geo Brasil 22: perspectivas do meio ambiente no Brasil. Brasília: IBAMA/IPEA, 22b. INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS (IEF). Cobertura vegetal e uso do solo do Estado de Minas: mapas. Belo Horizonte,1994. Caracterização do Parque Estadual da Serra do Rola Moça. Belo Horizonte, 22. INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISA ESPACIAL (INPE). Imagem de Satélite: Landsat ETM-7. São José dos Campos, 2. Escala 1:5.. LANNA, A. E. Gestão de recursos hídricos. In: TUCCI, C. E. M. (Org.). Hidrologia: ciência e aplicação. Porto Alegre: EDUSP; ABRH, 21.. Recursos hídricos. In: BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Recursos Hídricos. Curso introdução à gestão de recursos hídricos. Brasília, LAZARIM, H. A. Caracterização hidrogeológica no estremo norte do sinclinal da moeda, Quadrilátero Ferrífero, N.L., MG: proposta de modelo Dissertação (Mestrado em Geologia) Instituto de Geociências, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, LIMA, C. A A norma e o fato: expansão urbana e esgotamento de mananciais na Curitiba Metrópole. Curitiba: UFPR, LIMA, F. P. N. Recursos hídricos. Rio de Janeiro: IPUR; UFRJ, 2. MAGALHÃES, G. M. Características de alguns tipos florísticos de Minas Gerais. Boletim da Sociedade Portuguesa de Ciências Naturais, v.5, n.2, p , MELLO - BARRETO, H. L. Contribuição à ciência geográfica: regiões fitogeográficas de Minas Gerais. Anuário Brasileiro de Economia Florestal, v.2, p.14-28,

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8 . Lei Estadual n de 26 de julho de 21. Dispõe sobre a área de proteção ambiental -APASUL e dá outras providências. Minas Gerais, Belo Horizonte, 21.. Lei Estadual de nº , de 29 de janeiro de Dispõe sobre a Política Estadual de Recursos Hídricos. Minas Gerais, Belo Horizonte, Lei Estadual n de 19 de junho de 22. Dispõe sobre a política florestal e de proteção à biodiversidade no Estado. Belo Horizonte, 22.. Secretaria de Governo. Base Digital. Projeto GEOMINAS. Belo Horizonte,1996. MOTA, Suetônio. Introdução à engenharia ambiental. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), 2. OLIVEIRA, D. M. F. et al. Técnicas gerais aplicadas à recuperação de áreas degradadas pela atividade de mineração. Revista Ação Ambiental, Viçosa, n.1, fev./mar., 2. PINHEIRO, M. M. G. Estudo de chuvas intensas na região metropolitana de Belo Horizonte - RMBH f. Dissertação (Mestrado em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos) Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. PINTO, C. P.; MARTINS-NETO, M. A. (Eds.). Caracterização hidroclimática e avaliação dos recursos hídricos de superfície In: COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS (CPRM); FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (FEAM). Bacia do Rio São Francisco: geologia e recursos naturais. Belo Horizonte, 21. PORTO, R. et al. Drenagem urbana. In: TUCCI, C. E. M. (Org.). Hidrologia: ciência aplicação. Porto Alegre: EDUSP; ABRH, 21. REBOUÇAS, A. C. Água doce no Brasil. Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. 2 ed. São Paulo: Escrituras, 22. RENNÓ, L. R. A flora de cerrado. Oréades, v.2, n.4, p.5-3, RESENDE, M. et al. Pedologia: base para distinção de ambientes. 4 ed. Viçosa: NEPUT, p. RIBEIRO, S. T. M. Florística e estrutura de um trecho de floresta de galeria na área de proteção especial do Barreiro Dissertação (Mestrado em Botânica) - Universidade Federal de Viçosa-UFV, Viçosa., RIZZINI, C. T. Tratado de fitogeografia do Brasil. São Paulo: HUCITEC; EDUSP, v.2, il. 215

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10 ANEXOS ANEXO A. Resultados das Análises físicos-químicas e bacteriológicas Tabela 13 Resultados das Análises Físico-Químicas Rib. Catarina Data Turbidez Condutividade elétrica ph Fe solúvel DBO (UT) (µs/cm) (mg/l) (mg/l) 23/4/199,5 14 6,3,1 17/5/199,9 11 7,1,14 1,9 25/6/199,25 12,5 6,4,1 2,3 3/8/199, ,4,1,1 1/8/199,2 13 6,7,1,1 27/9/199,25 12,5 6,5,1,3 28/1/1991 *9 11 6,13 2,4 26/2/1991, ,9,1 2 22/4/1991,2 9 5,9,1 2,1 21/5/1991, ,1 2,6 25/6/1991,2 13 6,6,1 2,9 29/7/ ,5,1,5 21/8/1991, ,1 1,1 25/9/1991,33 15,6 5,9,1,5 17/1/1991,3 13 6,4,1,7 6/11/1991,9 13 7,1 1,1 11/12/1991, ,4,1 1,5 28/1/1992,4 14 6,3,1,5 24/2/1992, *,33 1,7 19/3/1992,3 13 6,2,1 1,9 27/4/1992,4 13 6,2,1 2,5 25/5/1992,3 12 6,4,1,5 22/6/1992, ,3,1 1,6 29/7/1992 4,1 11 6,2,1 2,4 27/8/1992, ,9,1,5 3/9/1992, ,4,1 1 27/1/1992, ,3,6 23/11/1992,4 16 6,4,1 1,3 16/12/1992,4 13 6,1,1,5 7/1/1993,3 12 6,2,1,5 16/2/1993,2 17 6,2,1 2 29/3/1993,2 13 6,1,1 1,7 4/5/1993,2 13 6,1,1,5 16/6/1993,3 12 6,4 7/6/1993,2 19 6,2,1,7 22/7/1993,3 11 6,3,1,5 17/8/1993,1 14,8 7,1 1,8 24/9/1993,3 11 6,3 21/9/1993,2 14 6,6,1 3,2 28/1/1993,4 12 6,3,1,5 1/11/1993,4 21 6,2,1 1,1 13/1/1994,4 14 6,4 217

11 Data Turbidez Condutividade elétrica ph Fe solúvel DBO (UT) (µs/cm) (mg/l) (mg/l) 17/2/1994,6 31 6,6,1,5 1/3/1994,4 18 6,7 29/3/1994,4 24 6,4,1 3,2 25/4/1994,3 17 7,2,1 1,5 12/4/1994,2 14 6,7 24/5/1994,2 11 6,2,1 1,2 14/6/1994,2 13 6,7 29/9/1994,2 1 6,1 21/12/1994,3 6,5 3/3/1995, /6/1995,2 1 6,3 28/9/1995,3 15 7,1 2/12/1995,4 14,5 6,5 29/1/1995,2 17 6,4 14/2/1996,2 14 6,5 19/3/1996 3,5 16 6,3 24/4/1996,3 14 6,3 17/5/1996,3 16 6,3 2/6/1996,2 12 6,2 24/7/1996,3 12 6,4 3/9/1996,3 12 6,2 24/9/1996,3 8 6,2 25/1/1996,5 14,5 6,5 27/11/1996 2/12/ ,1 23/1/1997,5 14 6,1 21/2/1997,5 25 6,7 18/3/1997,3 15 6,1 25/4/1997,5 13 6,5 3/6/1997,5 16 6,2 12/6/1997,5 12 6,1 25/7/1997,4 15 6,2 19/8/1997,5 15 6,3 22/9/1997,2 14 6,2,5 29/9/1997,2 15 6,2 16/1/1997,2 15 6,3 1/11/1997,5 14 6,6 29/12/1997,5 15 6,2 5/2/1998,4 8 6,7,4 6/2/1998,5 18 6,2 1/3/1998,3 16 6,4 26/3/1998,5 15 6,5 27/4/1998,3 13 6,4 21/5/1998,5 9 6,2 14/5/1998,5 13 6,2,5 25/6/1998,5 14 6,1 18/8/1998,5 14 6,6 9/9/1998,3 19 7,2 8/1/1998,5 18 6,2,4 28/1/1998,2 16 6,4 22/1/1998,9 15 6,4 218

12 Data Turbidez Condutividade elétrica ph Fe solúvel DBO (UT) (µs/cm) (mg/l) (mg/l) 18/11/1998, /12/1998 1,9 16 6,1 21/1/1999,3 15 6,3 23/2/1999,2 1 5,8,4 24/2/1999, /3/1999,4 13 6,5 29/4/1999,2 14 6,4 27/5/ ,5 24/6/1999,3 13 6,3,5 1/6/1999,2 14 6,5,5 29/7/1999,5 14 6,4 23/8/1999, /1/1999,2 13 5,8 28/1/1999,3 11 6,3 2/12/1999,2 13 5,4 2/1/2, /2/2,1 15 6,1 21/3/2,2 12 6,3,39 11/4/2,2 12 6,5,39 9/5/2,3 14 6,6,39 29/6/ ,6,39 14/7/2,5 14 7,3,39 22/8/ ,6 14/9/2,2 11 6,4,39 19/1/2,2 12 7,39 3/11/2,5 12,39 11/1/21,3 15 6,8,39 25/1/21,39,6 21/3/21,2 15 7,2,39,5 8/3/21,5 13 7,4,5 26/4/21,3 13 6,2 2,2 15/5/ ,1,39 3 2/6/21,1 12 6,5,39,6 24/7/21,2 12 6,2, /8/21,1 24 *4,4,6,7 17/9/21,1 1 6,4,7,5 4/1/21,2 11 6,7,39,5 1/12/21, /12/21,2 11 7,9,39,6 7/2/22 2,5 12 6,39,5 19/3/22,2 11 6,3,39,6 28/5/22,2 13 7,2 1,3 3/7/22,2 1,5 6,4,39 2,6 24/9/22,2 12,5 6,4,39,5 7/11/22,2 1,5 7,39 1,7 Observação: Dados fornecidos pela COPASA MG Campos em branco: valores não informados * Valores excluídos / não usuais 219

13 Tabela 14 Resultados das Análises Físico-Químicas Córrego Mutuca Data Turbidez Condutividade elétrica ph Fe solúvel DBO Solídos Suspensos (UT) (µs/cm) (mg/l) (mg/l) (mg/l) 8/2/ ,5 7,2 23/4/ ,3,1,4 17/5/199 25/6/ ,1,1,6 2,8 3/8/199 * ,2,28,2 1/8/199 1,4 12 7,2,1,8 2 27/9/199 2,5 12 7,4,12,2 2 28/1/1991 *18 5,3 5,8 *1,2 2,9 26/2/ ,6,1 1,1 2 22/4/1991 2,1 12 6,8, /5/1991,3 12 7,2,1 1,7 2 25/6/1991 1,5 12 7,3,1 4,5 2 29/7/1991 3,1 5,5 6,9,1 1,1 2 21/8/1991,3 6,7 7, /9/1991 *3 18 6,8,1,8 17/1/1991 5,5 9 7,2,1,6 2 6/11/ ,1,1 2,6 2 11/12/ ,5,12 1,8 2 28/1/1992 1,5 5 6,8,13 1,4 24/2/1992 1,7 11 6,5,1 1,6 2 18/3/ ,1 1,2 5 27/4/1992 2,5 12 7,1 2,8 2 25/5/1992 1,1 1 7,1, /6/ ,9,1 4,4 2 29/7/1992 9,6 1,8 6,9,1 1,2 2 27/8/1992 1,1 14 7,3,1 1,1 3/9/1992, ,1,5 2 16/2/ ,1,1,5 7,4 29/3/ ,1 1,9 3 4/5/1993 1,9 16 6,9,1 1,5 5 15/5/ /6/1993 1,5 18 7, /7/1993,8 12 7,1,5 2 17/8/1993,6 12,6 7,1,7 2 24/9/ /9/1993,9 13 7,1 1,6 2 28/1/ ,9,1 2,7 2 1/11/1993 2,6 25 6,9,1 1,2 2 24/1/1994,1 12/1/1994 * /2/ ,1,1,5 2 1/3/1994 3,5 32 8,3 29/3/1994 2,1 3 7,1 1,9 5 25/4/ ,2,1 1,2 2 13/4/ ,1 24/5/1994 1,5 14 7,3,1 1,2 2 14/6/1994, /9/1994, /12/1994 3,2 7,1 22

14 Data Turbidez Condutividade elétrica ph Fe solúvel DBO Solídos Suspensos (UT) (µs/cm) (mg/l) (mg/l) (mg/l) 3/3/1995, /6/1995,7 13 7,1 27/9/1995,9 15 7,1 19/12/1995 2, /6/ ,9 14/2/1996 1, /3/1996 9,5 14 7,1 24/4/1996, /5/1996 1, /6/1996, /7/1996, /9/ ,9 3/9/1996, /1/ ,2 7 27/11/ /12/ ,9 23/1/1997 4, /2/1997 *5 15 6,9,12 21/2/ ,6 18/3/ ,8 25/4/1997 3, /6/1997 * /6/ /9/ ,5 2 29/9/1997 1,5 15 7,1 16/1/ /11/1997 1, /12/ /2/ ,2,4 3,2 6/2/ /3/1998 1,5 16 7,1 1/3/1998 1,5 13 7,2 27/4/ ,2 21/5/ ,4 14/5/ ,1,8 2 25/6/ /8/1998, /9/1998,5 19 7,2 8/1/1998 1,5 18 7,4 2 28/1/1998,6 15 7,1 22/1/1998,7 15 6,7 18/11/ ,7 29/12/1998 2,5 17 7,1 21/1/1999 1,5 2 7,3 23/2/ ,4 2 24/2/ /3/ ,5 27/5/1999 5,5 11 7,2 1/6/ ,5 2 24/6/1999,4 11 7,5 29/7/1999, /8/1999,5 13 6,8 221

15 Data Turbidez Condutividade elétrica ph Fe solúvel DBO Solídos Suspensos (UT) (µs/cm) (mg/l) (mg/l) (mg/l) 28/1/1999 1,5 15 6,5,39 2 2/12/ /1/2 1,5 15 7,3 23/2/2 1,5 8 7,9 21/3/2,2 1 7,4 2 11/4/ ,8,39 2 9/5/2 1,5 12 7,2,4 2 29/6/2,7 12 7, /7/2,7 29 7,9, /8/2,6 11 7,1 2 14/9/ ,9, /1/2,8 11 7,5,7 2 3/11/2 6,5 17,4 11/1/21 1,2 14 6,8, /1/ ,2,6 1,8 2 21/3/ ,4,39 1,2 2 2/6/21,1 13 7,1,7 1,2 2 24/7/21 1,5 15 7,4 1,2 2 28/8/21 2,5 14 7,2,8 1,4 2 17/9/21 5,4 15 7,2,15,5 2 4/1/21 3,2 15 7,5,8,5 2 21/12/21 3,5 14 7,6,7,8 2 1/12/21 1,5 13 7/2/ ,9,7,5 2 19/3/22 2,5 16 6,8 *,6 1,7 2 28/5/22,6 12 7,1,5 2 3/7/ ,7 1,4 2 24/8/22 *4 25 7,4,23,5 2 7/11/22 *3 2 7,1,21 1,6 Observação: Dados fornecidos pela COPASA MG Campos em branco: valores não informados * Valores excluídos / não usuais Tabela 15 Resultados das Análises Físico-Químicas Córrego Fechos Condutividade Sólidos Turbidez Fe solúvel DBO Data elétrica ph Suspensos (UT) (µs/cm) (mg/l) (mg/l) (mg/l) 8/2/199,5 52 7,6 23/4/ ,8,1,3 17/5/199, ,13,1 2,4 25/6/199,6 51 7,8,1,5 2 3/8/199,3 45 8,1,1 2 1/8/199,6 47 7,9,12,1 2 27/9/199,5 47 7,8,16,1 2 26/2/ ,6,1,7 2 22/4/ ,4,1 2,2 2 21/5/1991, ,9, /6/1991,5 49 8,1 2,

16 Data Turbidez Condutividade elétrica ph Fe solúvel DBO Sólidos Suspensos (UT) (µs/cm) (mg/l) (mg/l) (mg/l) 29/7/1991 4,1 51 8,1 3,5 2 21/8/1991,4 5 8,1,1 2,8 2 25/9/1991, ,2,5,9 2 17/1/1991,6 39 7,7,1,5 2 6/11/1991,6 4 7,5,1 2,7 2 11/12/1991, ,1 2,2 2 28/1/1992 3,5 33 7,6,1 1,9 2 24/2/1992,9 43 7,3, /3/1992,7 5 7,6,1 2,2 2 27/4/1992 3,5 39 7,5,1 2,6 2 29/7/1992 *8 41 7,5,1,5 2 27/8/1992, ,5,1,5 3/9/1992,5 48 7,7,1,7 2 27/1/1992,7 48 7,3,1,9 2,4 7/1/1992 1,6 37 7,5,1,6 2 16/2/1993 1,2 45 7,6,1,6 2 29/3/1993,5 48 7,6,1,5 3,2 4/5/1993,5 46 7,4,1,8 2 15/6/1993,3 61 7,7,1 7/6/1993,6 41 7,3,1 1,7 2 22/7/1993,6 35 7,5,1 1,3 2 11/8/1993,4 46,5 7,4,1 1,2 2 21/9/1993,5 44 7,2,1 1,5 2 28/1/ ,3,1,5 2 1/11/ ,3,1,5 3,4 24/1/1994,1 17/2/1994 3,5 48 7,8,1 1,2 2 29/3/ ,8,1 1,1 3 25/4/1994,9 39 8,1,1 1,4 2 21/5/1994,8 34 7,6,1,5 2 25/2/1997 5,5 65 7,5,5 2 22/9/ ,6,4 2 5/2/1998,7 58 7,8 26/3/1998,5 1 6,6,4 14/5/1998,5 54 7,6,4 2 8/1/ ,9,4 2 23/2/1999,3 *5 6,3,4 2 1/6/1999,6 49 7,7,5 2 2/1/1999,5 5 7,1 2/1/2,3 57 7,7 21/3/2 2,5 41 7,8, /4/ ,8,39 2 9/5/2,3 52 7,8, /6/2,6 46 7,7,39 14/7/2,5 49 7,7, /8/2,5 48 7,5, /9/2,7 42 7,5, /1/2,6 39 7,8, /1/21 1,4 59 7,4, /1/21,7 47 7,7,39,7 2 21/3/ ,39,

17 Data Turbidez Condutividade elétrica ph Fe solúvel DBO Sólidos Suspensos (UT) (µs/cm) (mg/l) (mg/l) (mg/l) 26/4/21,3 48 7,6,5 2 15/5/21 1,2 53 7,5,39 1,4 2 2/6/21,3 43 7,6,5 4,2 2 24/7/21,4 49 7,6,39 1,4 2 28/8/21,7 43 7,7,4 1,5 2 17/9/21,7 51 7,7,7,7 2 4/1/21,8 52 8,39,5 2 7/2/ ,8,6,5 2 19/3/22 1,5 55 7,5 2,4 2 28/5/22,4 47 7,8,5 2 3/7/22,4 48 7,6,6 2,5 2 24/9/ ,6,5 1,4 2 7/11/22 4,5 49 7,6,39,5 2,4 Observação: Dados fornecidos pela COPASA MG Campos em branco: valores não informados * Valores excluídos / não usuais Tabela 16 Resultados das Análises Físico-Químicas Córrego Taboão Condutividade Turbidez Data elétrica ph Fe solúvel DBO Sólidos Suspensos (UT) (µs/cm) (mg/l) (mg/l) (mg/l) 6/2/ ,7 24/4/ ,7,1 2,3 21/5/199,9 43 7,9,1 2/8/ ,1 18/9/ ,3,1,9 2 22/1/ ,4,11 23/4/1991 1,4 3 7,6,1 2 12/6/1991 1,5 3 6,9,1 2 24/7/ ,6,1 2 14/8/1991 1,1 47 7,5,1 2 26/9/1991 2,3 39 7,4,1,5 2 21/1/1991,9 2 6,5,1 2 13/11/1991 1,5 31 7,1 2 12/12/ ,6,1 2 23/1/1992 * /2/1992 1,5 3 6,8,1 3 12/3/1992 1,5 22 7,4, /4/1992 1,5 34 7,5,1 2 2/5/1992 1,8 36 7,8,1 4,4 11/6/1992 1,4 34 7,5, /7/1992 1,3 34 7,9,1 2 17/8/1992 2,2 27,5 7,3,13 2 1/9/ ,7,1 2,5 2 22/1/ ,6,1 2,2 16/11/1992 4,5 4 7,5,

18 Data Turbidez Condutividade elétrica ph Fe solúvel DBO Solídos Suspensos (UT) (µs/cm) (mg/l) (mg/l) (mg/l) 14/1/ ,5,1 2,6 11/2/1993 3,6 32 7,6,1 2 13/9/1993 1,5 35 7,3,1,9 2 27/1/1993 5,6 34 7,1 2 18/11/ ,2,1 2 2/1/ ,9,12 2,6 1/2/1994 2,5 39 7,7,1 2 7/3/1994 * ,7, /4/ ,7,1 2 18/5/1994 3,9 31 7,7,1 2 16/3/1998,4 29/6/ ,4 2 15/1/1998,5 11 6,8,4 4 2/2/1999,3 6 6,8,4 2 31/3/1999 7,3 3,3 3/6/1999,3 1 7,5 2 14/6/2,5 15 6,6, /1/2,5 1 7,3,39 2 2/2/22 27/5/22, /9/22,5 9,5 7,2,39,5 2 Observação: Dados fornecidos pela COPASA MG Campos em branco: valores não informados * Valores excluídos / não usuais Tabela 17 Resultados das Análises Físico-químicas Córrego Rola - Moça Condutividade Sólidos Turbidez Fe solúvel DBO Data elétrica ph Suspensos (UT) (µs/cm) (mg/l) (mg/l) (mg/l) 6/2/199, /4/199,5 8 6,8,1,3 2 21/5/199,4 1 7,4,4 2/8/199,4 24 7,4,1,4 2 18/9/199,5 9 7,2,4 2 22/1/1991,6 9 6,9,1 *7,7 23/4/1991,3 8 6, /6/1991,5 13 7,5,1,5 2 24/7/1991,5 11 7,2,1 5,2 2 14/8/1991,5 9,2 7,1,6 1,2 2 26/9/1991,7 1 6,5,1,5 2 21/1/ ,1,1,5 2 13/11/1991,4 9 6,2,1,5 2 12/12/1991,9 9 7,3,1 1,1 2 12/3/1992,5 11 7,1 1,5 2 23/4/1992,9 9 7,1,9 2,2 11/6/1992,6 9 7,1,

19 Data Turbidez Condutividade elétrica ph Fe solúvel DBO Solídos Suspensos (UT) (µs/cm) (mg/l) (mg/l) (mg/l) 15/7/1992,9 16 7,3,1,8 2 17/8/ , /9/1992,8 29 7,7,1 1,6 2 22/1/1992,7 13 7,1,5 2 16/11/ ,7,1,6 2 14/1/ ,1,1,6 2,8 11/2/1993,5 14 7,1,1,5 2 4/3/1993,6 12 7,1,6 2 5/5/1993 1,1 16 6,8, /6/1993,5 17 6,9,1,5 2 14/7/1993,5 13 7,1,5 2 9/8/1993,3 17 7,1,5 2 13/9/1993,5 11 7,1,9 2 27/1/1993,9 17 6,8, /11/1993,7 15 6,9,1 1,1 4 2/1/1994 1,6 2 7,3,1,5 1/2/1994 1,3 24 7,2,1 1,5 2 7/3/1994 1,4 2 7,1,1,6 3,8 26/4/1994,6 15 7,2,1,7 2 18/5/1994,7 13 7,1,1,8 2 16/3/1998,4 29/6/ ,4 2 15/1/ ,1,4 2 2/2/1999,8 5 6,8,4 3,4 31/3/1999 7,1 4,4 3/6/1999,5 7 7,5 2 14/6/2,5 1 6,9,4 2 18/1/2,5 8 7,6 2 2/2/22 27/5/22,6 27 7,5 2 17/9/22 1,1 1,5 7,3,39,5 2 Observação: Dados fornecidos pela COPASA MG Campos em branco: valores não informados * Valores excluídos / não usuais Tabela 18 Resultados das Análises Físico-Químicas Córrego Bálsamo Condutividade Solídos Turbidez Fe solúvel DBO Data elétrica ph Suspensos (UT) (µs/cm) (mg/l) (mg/l) (mg/l) 6/2/199,5 17,5 7,4 24/4/ ,4,1,2 2,4 21/5/ ,3 2/8/ ,35,7 2 18/9/ ,9,1,4 2 22/1/1991 6,2 27 7,3,1 3,

20 Data Turbidez Condutividade Sólidos ph Fe solúvel DBO elétrica Suspensos (UT) (µs/cm) (mg/l) (mg/l) (mg/l) 23/4/ ,8,1 1,4 2 12/6/ ,9,1 1,1 2 24/7/1991 1,5 41 7,7 1,8 2 14/8/1991 1,5 4 6,1,1 2,2 2 26/9/ ,6,1,5 2 21/1/ ,6,1,7 2 13/11/1991 2,5 37 7,8,1 2 2,7 12/12/1991 3,7 39 7,7,1 3,4 2 23/1/1992 *7 17 7,1 1,2 2,2 2/2/ ,3, /3/ ,7,1,5 2 23/4/1992 1,8 36 7,7,1 1,2 4,4 3/5/1992 1,4 41 7,9,1 1,3 2,8 11/6/1992 1,4 38 7,6,1 1,6 2 15/7/1992 1,5 4 7,8,1,8 2 17/8/1992 1,4 39 7,5,1,5 2 1/9/1992 1,4 4 8,1 1,1 2,2 22/1/ ,7,1,5 2 16/11/1992 1,9 48 7,5,1,5 2 14/1/ ,6,1 1,4 7,2 11/2/1993 6,1 4 7,7,1,5 2 4/3/1993 7,6 39 7,3,1 1,8 2,8 5/5/1993 8,4 41 7,1,1,5 7,2 14/6/1993 2,5 44 7,4,16,7 2 14/7/ ,6,1,5 2 9/8/1993 1,3 41 7,3,1,5 2 13/9/1993 1,3 39 7,4,1,7 2 27/1/ ,3,1,9 7,4 18/11/ ,4,7 12 2/1/ ,9,1,5 9,4 1/2/1994 5,8 46 7,8,1,5 2 7/3/ ,6,14,5 26/4/ ,9,1,5 2 18/5/1994 3,2 27 7,9,1 1,2 2 16/3/1998,4 29/6/1998 1,5 35 7,5,4 2 15/1/ ,7,4 2,4 2/2/1999 1,2 41 7,2,4 3,4 31/3/1999 7,6 3 18/1/ ,8,39 2 2/2/22 27/5/22 1,3 38 7,8,5 2 17/9/22 1,5 33,5 7,8,39,5 2 Observação: Dados fornecidos pela COPASA MG Campos em branco: valores não informados * Valores excluídos / não usuais 227

21 Tabela 19 Resultados das Análises Físico-Químicas Córrego Barreiro Condutividade Sólidos Turbidez Fe solúvel DBO Data elétrica ph Suspensos (UT) (µs/cm) (mg/l) (mg/l) (mg/l) 18/1/ ,7, /2/22 3,2 24 7,2,9,5 2 7/5/22 1,5 33 7,6, /9/22 3,5 *15 7,5,7,5 5 Observação: Dados fornecidos pela COPASA MG Campos em branco: valores não informados * Valores excluídos / não usuais 228

22 ANEXO B. Resultados das Análises Bacteriológicas Tabela 2 Ribeirão Catarina Data Escherichia Estreptococos Data Escherichia Estreptococos Coli (NMP/1 ml) Fecais (NMP/1 ml) Coli (NMP/1 ml) Fecais (NMP/1 ml) 23/4/9 * /3/ /5/ /4/ /6/9 *1 28 9/5/ *1 2 1/8/9 * *1 29/6/ *1 41 3/8/ /7/ 2 *1 27/9/9 * * 22/8/ * 5 28/1/91 * /9/ /2/91 * 68 19/1/ *1 *212 22/4/ /11/ 8 *312 21/5/ /1/ /6/ /1/ /7/91 * 35 8/3/1 *27 *11 21/8/91 * 64 21/3/1 * 5 25/9/91 *34 *36 26/4/ /1/91 2 *14 15/5/ /11/91 *38 *9999 2/6/ /12/91 * *12 24/7/1 *1 8 28/1/92 13 *13 28/8/1 2 * 28/1/ /9/ /2/ /1/ /4/92 * 1 21/12/ /5/92 * *118 7/2/2 14 * 22/6/ /3/2 * /7/ /5/2 8 * 27/8/ /7/ /9/ /9/2 8 * 27/1/ /11/ /11/92 *1 7 16/12/92 *1 4 7/1/93 * 9 16/2/93 *1 *31 29/3/93 *6 7 7/6/ /7/93 * * 17/8/93 9 * 21/9/ /1/93 * * 1/11/ /2/ /3/ /4/ /5/94 * 2 25/2/97 *4 *153 22/9/97 * 13 5/2/ /5/98 * *1 229

23 8/1/ /2/99 * *36 1/6/ /1/99 *1 21 Observação: Dados fornecidos pela COPASA MG Campos em branco: valores não informados * Valores excluídos / não usuais Tabela 21 Córrego Mutuca Data Escherichia Estreptococos Data Escherichia Estreptococos Coli (NMP/1 ml) Fecais (NMP/1 ml) Coli (NMP/1 ml) Fecais (NMP/1 ml) 23/4/ /1/ /6/ /3/ /8/ /4/ /8/9 *118 *46 9/5/ /9/ /6/ /1/ /7/ /2/91 48 *58 22/8/ /4/ /9/ /5/91 95 * /1/ /6/ /11/ * /7/91 1 *3 11/1/ /8/ /1/ /9/91 *63 *18 21/3/ /1/91 14 *8 26/4/ /11/91 28 *7 15/5/ /12/91 13 *22 2/6/ /1/ *35 24/7/ /2/ /8/ /3/ *34 17/9/ /4/ /1/ /5/ /12/ /6/ /2/2 198 * 29/7/ /3/ /8/ /5/ /9/ /7/ /1/ /9/2 * /11/ /11/ /12/ /1/ /2/93 78 *38 29/3/ /5/ /6/ /7/93 *2 *2 17/8/ /9/ /1/

24 1/11/93 * /1/ /2/ /3/ /4/ /5/ /2/97 * /9/ /2/ /5/ /1/98 * /2/ /6/ Observação: Dados fornecidos pela COPASA MG Campos em branco: valores não informados * Valores excluídos / não usuais Tabela 22 Córrego Fechos Data Escherichia Estreptococos Data Escherichia Estreptococos Coli (NMP/1 ml) Fecais (NMP/1 ml) Coli (NMP/1 ml) Fecais (NMP/1 ml) 23/4/ /5/ /5/9 * /6/ /6/ /7/ /8/ /8/ /8/ /9/ /9/9 * 16 19/1/ /2/91 43 *42 11/1/ /4/ /1/ /5/91 *9999 *71 21/3/ /6/ /4/ /7/91 43 *13 15/5/ /8/ /6/ /9/91 37 *26 24/7/ /1/91 47 *2 28/8/ /11/91 5 *44 17/9/ /12/91 * /1/ /1/92 *332 *19 21/12/ /2/92 42 *17 7/2/2 * /4/ /3/ /5/ /5/ /6/ /7/ /7/ /9/2 * /8/ /11/2 * /9/ /1/ /11/ /12/92 * /1/

25 16/2/ /3/ /5/ /6/ /7/93 * 2 17/8/ /9/ /1/ /11/ /1/ /2/ /3/ /4/ /5/ /9/97 *26 3 5/2/ /5/ /1/98 * /2/ /6/ /3/ * /4/ Observação: Dados fornecidos pela COPASA MG Campos em branco: valores não informados * Valores excluídos / não usuais 232

26 Tabela 23 Córrego Taboão Tabela 24 Córrego Rola-Moça Data Escherichia Estreptococos Data Escherichia Estreptococos Coli (NMP/1 ml) Fecais (NMP/1 ml) Coli (NMP/1 ml) Fecais (NMP/1 ml) 24/4/ /4/ /5/ /5/ /8/ /8/ /9/ /9/ /1/ /1/ /4/ /4/ /6/91 * *41 12/6/ /7/91 78 *38 24/7/ /8/91 23 *25 14/8/ /9/91 *4 *34 26/9/ /1/91 * /1/91 * /11/91 94 *24 13/11/91 25 *87 12/12/91 *4 2 12/12/ /1/92 *45 *25 23/1/92 *37 *75 2/2/ /2/ /3/ /3/ /4/ /4/ /5/92 * /6/ /6/ /7/92 * /7/92 *3 1 17/8/ /8/ /9/ /9/ /1/ /1/ /11/ /11/ /12/ /12/ /1/ /1/ /2/ /2/ /3/ /3/ /5/93 * /5/93 *9999 *23 14/6/ /6/ /7/ /7/ /8/ /8/ /9/ * /9/ * /1/93 * /1/ /11/ /11/ /1/ /1/ /2/ /2/ /3/ /3/ /4/ /4/ /5/94 * 44 18/5/ /3/ /3/ /6/ /6/ /1/ /1/ /2/ /2/ /6/ /6/ /6/ /6/ /1/ 219 *52 18/1/ /5/ /5/ /9/ /9/

27 Observação: Dados fornecidos pela COPASA MG Campos em branco: valores não informados * Valores excluídos / não usuais Tabela 25 Córrego Bálsamo Tabela 26 Córrego Barreiro Data Escherichia Estreptococos Data Escherichia Estreptococos Coli (NMP/1 ml) Fecais (NMP/1 ml) Coli (NMP/1 ml) Fecais (NMP/1 ml) 24/4/9 * /4/ /5/ /5/ /8/ /8/ /9/ /9/ /1/ /1/ /4/ /4/ /6/91 7 *24 12/6/ /7/91 *27 *26 24/7/ /8/91 19 *2 14/8/ /9/ /9/91 18 *35 21/1/91 *65 *26 21/1/91 *115 *55 13/11/91 45 *38 13/11/91 12 *24 12/12/ /12/ /1/92 *18 *61 23/1/92 *32 *22 2/2/ /3/ /3/ /4/ /4/ /5/ /5/ /6/ /5/92 * /7/ /6/ /8/ /7/92 32 *23 1/9/ /8/ /1/ /9/ /11/ /1/ /12/ /11/ /1/ /12/ /2/ /1/ /3/ /2/ /5/93 * /3/ /6/ /5/93 *9999 *15 14/7/ /6/ /8/ /7/ /9/ *9999 9/8/ /1/ /9/ /11/ /1/ /1/ /11/ /2/ /1/ /3/ /2/ /4/ /3/94 54 *9 18/5/ /4/ /3/ /5/ /6/

28 16/3/ /1/ /6/ /2/ /1/ /6/ /2/ /6/ /6/ /1/ /6/ /2/ /1/ 58 *22 7/5/ /5/ /9/ /9/ Observação: Dados fornecidos pela COPASA MG Campos em branco: valores não informados * Valores excluídos / não usuais 235

29 ANEXO C. Resultados de Qualidade de Água Bruta 12 1 Turbidez (UT) Valores Médios Limite DN COPAM 1/86 classe 2 Valores Máxim os FIGURA 8.1. Valores médios anuais de turbidez na barragem principal de captação do Ribeirão Catarina (Classe 2) Condutividade Elétrica (µs/cm) Valores Médios Valores Máximos FIGURA 8.2. Valores médios anuais de condutividade elétrica na barragem principal de captação do Ribeirão Catarina (Classe 2) ph 9,5 9, 8,5 8, 7,5 7, 6,5 6, 5,5 5, Valores Médios Valores Máximos Limite Superior DN COPAM 1/86 Valores Mínimos Limite Inferior DN COPAM 1/86 FIGURA 8.3. Valores médios anuais de ph na barragem principal de captação do Ribeirão Catarina (Classe 2) 236

30 Ferro Solúvel (mg/l),35,3,25,2,15,1,5, Valores Médios Limite DN COPAM 1/86 CCOPAMACOP Valores Máximos FIGURA 8.4. Concentrações médias anuais de ferro solúvel na barragem principal de captação do Ribeirão Catarina (Classe 2) 237

31 6, 5, DBO (mg/l) 4, 3, 2, 1,, Valores Médios Limite DN COPAM 1/86 classe 2 Valores Máximos FIGURA 8.5. Valores médios anuais de DBO na barragem principal de captação do Ribeirão Catarina (Classe2) Contagem de Organismos (NMP/1 ml) ESCHE. COL STREP. FEC FIGURA 8.6. Contagens médias anuais de Escherichia coli e Estreptococos fecais na barragem principal de captação do Ribeirão Catarina (Classe 2) Turbidez (UT) Valores Médios Limite Portaria MS 1469/2 Valores Máximos FIGURA 8.7. Valores médios anuais de turbidez na barragem principal de captação do Córrego Mutuca (Classe Especial) 238

32 Condutividade Elétrica (µs/cm) Valores Médios Valores Máximos FIGURA 8.8. Valores médios anuais de condutividade elétrica na barragem principal de captação do Córrego Mutuca (Classe Especial). 8,5 8, 7,5 ph 7, 6,5 6, 5,5 5, Valores Médios Valores Máximos Valores Mínimos FIGURA 8.9. Valores médios anuais de ph na barragem principal de captação do Córrego Mutuca (Classe Especial),35,3 Ferro Solúvel (mg/l),25,2,15,1,5, Valores Médios Valores Máximos FIGURA 8.1. Concentrações médias anuais de ferro solúvel na barragem principal de captação do Córrego Mutuca (Classe Especial) 239

33 DBO (mg/l) 5, 4,5 Valores Médios 4, Valores Máximos 3,5 3, 2,5 2, 1,5 1,,5, FIGURA Valores médios anuais de DBO na barragem principal de captação do Córrego Mutuca (Classe Especial) Contagem de Organismos (NMP/1 ml) ESCHE. COL STREP. FEC FIGURA Contagens médias anuais de Escherichia coli e Estreptococos fecais na barragem principal de captação do Córrego Mutuca (Classe Especial) 12 1 Turbidez (UT) Valores Médios Limite Portaria MS 1469/2 Valores Máximos FIGURA Valores médios anuais de turbidez na barragem principal de captação do Córrego Fechos (Classe Especial) 24

34 Condutividade Elétrica (µs/cm) Valores Médios Valores Máximos FIGURA Valores médios anuais de condutividade elétrica na barragem principal de captação do Córrego Fechos (Classe Especial) ph 8,5 8, 7,5 7, 6,5 6, 5,5 5, Valores Médios Valores Máximos Valores Mínimos FIGURA Valores médios anuais de ph na barragem principal de captação do Córrego Fechos (Classe Especial) Ferro Solúvel(mg/L),35,3,25,2,15,1,5, Valores Médios Valores Máximos FIGURA Concentrações médias anuais de ferro solúvel na barragem principal de captação do Córrego Fechos (Classe Especial) 241

35 DBO (mg/l) 4,5 4, 3,5 3, 2,5 2, 1,5 1,,5 Valores Médios Valores Máximos, FIGURA Valores médios anuais de DBO na barragem principal de captação do Córrego Fechos (Classe Especial) Contagem de Organismos (NMP/1 ml) ESCHE. COL STREP. FEC FIGURA Contagens médias anuais de Escherichia coli e Estreptococos fecais na barragem principal de captação do Córrego Fechos (Classe Especial) 12 1 Turbidez (UT) Valores Médios Limite Portaria MS 1469/2 Valores Máximos FIGURA Valores médios anuais de turbidez na barragem principal de captação do Córrego Taboão (Classe Especial) 242

36 Condutividade Elétrica (µs/cm) Valores Médios Valores Máximos FIGURA 8.2. Valores médios anuais de condutividade elétrica na barragem principal de captação do Córrego Taboão (Classe Especial) 8,5 8, 7,5 ph 7, 6,5 6, 5,5 5, Valores Médios Valores Máximos Valores Mínimos FIGURA Valores médios anuais de ph na barragem principal de captação do Córrego Taboão (Classe Especial),7,6 Ferro Solúvel(mg/L),5,4,3,2,1 Valores Médios Valores Máximos FIGURA Concentrações médias anuais de ferro solúvel na barragem principal de captação do Córrego Taboão (Classe Especial) 243

37 DBO (mg/l) 3,5 3, Valores Médios Valores Máximos 2,5 2, 1,5 1,,5, FIGURA Valores médios anuais de DBO na barragem principal de captação do Córrego Taboão (Classe Especial) Contagem de Organismos (NMP/1 ml) ESCHE. COL STREP. FEC FIGURA Contagens médias anuais de Escherichia coli e Estreptococos fecais na barragem principal de captação do Córrego Taboão (Classe Especial) 6 5 Turbidez (UT) Valores Médios Limite Portaria MS 1469/2 Valores Máximos FIGURA Valores médios anuais de turbidez na barragem principal de captação do Córrego Rola-Moça. (Classe Especial) 244

38 Condutividade Elétrica (µs/cm) Valores Médios Valores Máximos FIGURA Valores médios anuais de condutividade elétrica na barragem principal de captação do Córrego Rola-Moça (Classe Especial) 8,5 8, 7,5 ph 7, 6,5 6, 5,5 5, Valores M édios Valores M áximos Valores M ínimos FIGURA Valores médios anuais de ph na barragem principal de captação do Córrego Rola-Moça (Classe Especial),7,6 Ferro Solúvel(mg/L),5,4,3,2,1 Valores Médios Valores Máximos FIGURA Concentrações médias anuais de ferro solúvel na barragem principal de captação do Córrego Rola-Moça (Classe Especial) 245

39 6, 5, Valores M édios Valores M áximos DBO (mg/l) 4, 3, 2, 1,, FIGURA Valores médios anuais de DBO na barragem principal de captação do Córrego Rola-Moça (Classe Especial) Contagem de Organismos (NMP/1 ml) ESCHE. COL STREP. FEC FIGURA 8.3. Contagens médias anuais de Escherichia coli e Estreptococos fecais na barragem principal de captação do Córrego Rola-Moça (Classe Especial) 2 Turbidez (UT) Valores Médios Limite Portaria MS 1469/2 Valores Máximos FIGURA Valores médios anuais de turbidez na barragem principal de captação do Córrego Bálsamo (Classe Especial) 246

40 Condutividade Elétrica (µs/cm) Valores Médios Valores Máximos FIGURA Valores médios anuais de condutividade elétrica na barragem principal de captação do Córrego Bálsamo (Classe Especial) 8,5 8, 7,5 ph 7, 6,5 6, 5,5 5, Valores Médios Valores Máximos Valores Mínimos FIGURA Valores médios anuais de ph na barragem principal de captação do Córrego Bálsamo (Classe Especial) Ferro Solúvel(mg/L) 1,4 1,2 1,,8,6,4,2, Valores Médios Valores Máximos FIGURA Concentrações médias anuais de ferro solúvel na barragem principal de captação do Córrego do Bálsamo (Classe Especial) 247

41 4, 3,5 3, Valores Médios Valores Máximos DBO (mg/l) 2,5 2, 1,5 1,,5, FIGURA Valores médios anuais de DBO na barragem principal de captação do Córrego Bálsamo (Classe Especial) Contagem de Organismos (NMP/1 ml) ESCHE. COL STREP. FEC FIGURA Contagens médias anuais de Escherichia coli e Estreptococos fecais na barragem principal de captação do Córrego Bálsamo (Classe Especial) Contagem de Organismos (NMP/1 ml) ESCHE. COL STREP. FEC FIGURA Contagens médias anuais de Escherichia coli e Estreptococos fecais na barragem principal de captação do Córrego Barreiro (Classe Especial). 248

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