A INSERÇÃO DE MÃO DE OBRA PARAGUAIA NA FRONTEIRA ENTRE BRASIL E PARAGUAI: O CASO DOS PARAGUAIOS EM PONTA PORÃ

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1 A INSERÇÃO DE MÃO DE OBRA PARAGUAIA NA FRONTEIRA ENTRE BRASIL E PARAGUAI: O CASO DOS PARAGUAIOS EM PONTA PORÃ Luana Nabhan Benetti 1 luana.n.benetti@gmail.com Álvaro Banducci Junior 2 banducci@uol.com.br Resumo: As relações fronteiriças compreendem tanto aspectos de integração quanto de tensão. As diferenças culturais e identitárias que ocorrem nos limites entre duas nações criam um ambiente dinâmico peculiar. A investigação deste trabalho ocorre na fronteira do Brasil com o Paraguai, mais precisamente entre as cidades de Ponta Porã e Pedro Juan Caballero. Há uma notável quantidade de trabalhadores brasileiros e paraguaios que cruzam a fronteira a trabalho no país vizinho, e depois retornam para o local de residência. Delimita-se como foco da pesquisa quais as condições em que é inserida a mão de obra paraguaia masculina na cidade de Ponta Porã, bem como as justificativas desse fluxo de paraguaios que, realizando movimento pendular ou não, encontram oportunidade de trabalho na cidade do país vizinho. A problemática dos trabalhadores fronteiriços envolve tanto as características do trabalho ofertado e ocupado por esse grupo, quanto seus direitos em território estrangeiro. E está associada ao confronto e intercâmbio de valores e identidades no limite espacial e cultural dos Estados nacionais, além da construção histórica e social que desponta nos acontecimentos do presente. Palavras-chave: trabalho fronteiriço, direitos trabalhistas, deslocamento pendular. Abstract: Border relations involve both integration and tension issues. Cultural and identity differences at binational borders give rise to a uniquely dynamic environment. This investigation was conducted at the Brazil Paraguay border separating the cities of Ponta Porã and Pedro Juan Caballero, between which a substantial number of Brazilian and Paraguayan workers commute daily. The study addressed the conditions under which the male Paraguayan labor force operates in Ponta Porã, as well as the reasons for this flow of workers who, as daily commuters or otherwise, find job opportunities across the border. The challenges faced by crossborder workers are not limited to type of work performed, but also involve the issue of their rights in foreign territory. The situation of these individuals is also shaped by the confrontation and exchange of values and identities at a spatial and cultural boundary between nation-states and by social and historical constructs manifesting in current events Keywords: crossborder work, labor rights, commuting. 1 Graduada em Ciências Sociais pela UFMS - Campo Grande/MS. 2 Orientador da pesquisa e docente do curso de Ciências Sociais pela UFMS - Campo Grande/MS.

2 Grupo de Trabalho: 7. Direitos Humanos, Estado e Fronteiras. Problema de pesquisa Esta pesquisa versa sobre a fronteira entre Brasil e Paraguai, entre os municípios de Ponta Porã (Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil) e Pedro Juan Caballero (Departamento de Amambay, Paraguai). São cidades conurbadas já que o marco divisório é um canteiro de aproximadamente 13 km de extensão que acompanha as duas vias, sendo uma de cada país. No lado brasileiro está a Avenida Internacional e, no lado paraguaio, a Rua Doutor Francia, sendo que a travessia para ambos os lados ocorre sem barreiras físicas ou interferências de fiscalização. A grande fluidez de pessoas e mercadorias entre essas cidades gêmeas se explica, sobretudo, pela presença do turismo de compras na cidade paraguaia, que atrai muitos clientes brasileiros na aquisição de importados (BANDUCCI, 2012). A efervescência comercial da região, somada ao fato de se tratar de uma fronteira sem barreiras físicas, gera uma intensa movimentação de produtos, serviços, estudantes, consumidores, turistas, trabalhadores e informações que pode ser entendida como dinamizadora do espaço. Os deslocamentos pendulares, por exemplo, são fator importante na análise das aglomerações urbanas. São entendidos como deslocamentos diários realizados pelas pessoas aos locais de trabalho ou estudo em outro município que não o de residência, não se tratando de migração justamente por não implicar na mudança de endereço (CARDOSO, MOURA & CINTRA, 2012). A mesma noção se aplica no caso de deslocamento pendular internacional, característicos de áreas fronteiriças conurbadas ou com cidades próximas. A grande mobilidade de trabalhadores que cruzam a divisa para trabalhar, ou à procura de trabalho, evidencia tal fenômeno. No que se refere à fronteira de Ponta Porã e Pedro Juan Caballero, tal movimento equivale tanto aos brasileiros que vão ao Paraguai por motivos laborais, quanto aos paraguaios que vêm trabalhar no Brasil. A oferta de emprego está vinculada ao setor terciário, com a atividade comercial aí desenvolvida, mas também com a prestação de serviços gerais para além do setor de vendas. A atividade econômica em expansão na região é proporcional ao crescimento do mercado da força de trabalho e de sua mobilidade, mas não significa a destituição de tensões, de conflitos, de contradição, de diversidade e da precarização do trabalho (DUTRA, 2009).

3 Objetivos Esta pesquisa é parte de um projeto maior, intitulado Análise do tráfico e migração de pessoas na fronteira de Mato Grosso do Sul: dinâmicas e modalidades ( ), que compreende uma série de subprojetos. Um deles tratou em específico da fronteira entre Ponta Porã e Pedro Juan Caballero, com temática geral sobre as questões trabalhistas na região envolvendo formalidade e informalidade no trabalho e deslocamento pendular de paraguaios e brasileiros. A presente pesquisa trata das relações trabalhistas que envolvem o deslocamento dos trabalhadores paraguaios homens entre as cidades de Pedro Juan Caballero e Ponta Porã. O objetivo, portanto, é estudar as condições em que a mão de obra paraguaia masculina é inserida na cidade de Ponta Porã e as justificativas desse fluxo para o país vizinho, em situação de deslocamento pendular ou não. Referenciais teórico-metodológicos Primeiramente, foi feito estudos bibliográficos acerca da fronteira e, posteriormente, para o trabalho de campo, um levantamento de órgãos públicos e administrativos a serem visitados para que fosse realizada, na fronteira, a coleta de entrevistas com os agentes desses órgãos. As principais instituições visitadas foram Polícia Federal, IBGE, Centro Integrado de Atendimento ao Trabalhador, Associação Comercial de Ponta Porã, Ministério do Trabalho, Sindicato do Comércio de Ponta Porã e Serviço de Saúde do Trabalhador. Com exceção da Polícia Federal, nenhuma outra instituição visitada dispunha de dados oficiais sobre migração, deslocamento pendular, número de trabalhadores brasileiros que atuam no Paraguai ou de trabalhadores estrangeiros em Ponta Porã. O trabalhador fronteiriço, que atua no país vizinho, está sujeito, muitas vezes, à informalidade no trabalho, seja pela falta de documentação para atuar profissionalmente no outro país, pelo desconhecimento de seus direitos e deveres enquanto trabalhadores, seja pela ineficiência de políticas públicas na gestão trabalhista e no amparo ao trabalhador. Portanto, as entrevistas foram realizadas diretamente com os trabalhadores paraguaios na intenção de se compreender as condições da inserção de sua mão de obra em Ponta Porã. Ao todo foram quinze entrevistas com roteiro aplicado contendo perguntas que giravam em torno do seu trabalho, tais como carga horária; remuneração; se possuem os benefícios trabalhistas

4 assegurados de acordo com a legislação brasileira; se possuem Cédula de Identidade de Estrangeiro (CIE) e/ou Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS); como é trabalhar no Brasil; como é a relação com o patrão e com os colegas; o grau de satisfação com seu trabalho e se já vivenciaram situações desconfortáveis por serem do Paraguai. A Polícia Federal de Ponta Porã possui o número de cidadãos paraguaios que vão até lá para tirarem a Cédula de Identidade de Estrangeiro (CIE) e regularizarem sua situação para trabalhar. Esta instituição é responsável pelo atendimento aos estrangeiros e pela emissão de documento especial de identidade mediante pagamento de taxa com várias categorias diferentes, entre elas, a categoria fronteiriço. De 2013 até a data em que foi coletado esse número na Polícia Federal (21/03/2016), totalizou-se 589 registros de paraguaios para emissão de CIE com categoria fronteiriço. 3 Resultados alcançados O amparo jurídico ao trabalhador fronteiriço no Brasil, conforme a determinação do Estatuto do Estrangeiro, Lei 6815/1980, autoriza sua entrada e permite exercer atividade remunerada e estudar, somente no município limítrofe, mediante apresentação da CIE com a categoria fronteiriço, fornecido pela autoridade local do departamento da Polícia Federal. Posteriormente, com esse documento em mãos, postos autorizados da cidade limítrofe, como Gerência Regional do Trabalho ou Ministério do Trabalho, expedirão a CTPS para estrangeiros fronteiriços. Assim, ele usufrui dos mesmos direitos trabalhistas que prevê a legislação brasileira para seus cidadãos. As condições de trabalho para o trabalhador paraguaio em Ponta Porã obedecem as previstas na legislação brasileira, desde que esse trabalhador tenha obtido a CIE na Polícia Federal (ou também, no caso dos portadores de dupla nacionalidade, o RG do Brasil) e a CTPS no Ministério do Trabalho e Emprego de Ponta Porã. Os trabalhadores entrevistados, regularizados com carteira assinada, gozavam de todos os direitos assegurados pelas leis do Brasil. Os outros que trabalhavam em empresa, sem carteira assinada, tinham apenas alguns benefícios assegurados pela lei brasileira, decorrentes de acordos informais com o(a) 3 CIEs emitidas para os paraguaios que vão a Ponta Porã, mas também que vão às cidades próximas como Amambai, Antônio João, Aral Moreira, Bela Vista, Caracol, Coronel Sapucaia, Guia Lopes da Laguna, Jardim, Laguna Carapã e Paranhos. Isso porque são cidades que estão sob a jurisdição do departamento da Polícia Federal de Ponta Porã.

5 empregador(a). Como tal, não tinham garantia a direitos ligados a seguridade do trabalhador, como seguro desemprego, FGTS, aposentadoria. Já os trabalhadores autônomos não tinham nenhuma documentação brasileira, portanto ficavam sem benefícios, à exceção de dois autônomos, sendo um portador de CIE e outro com dupla nacionalidade. Embora haja todo o respaldo jurídico para o bem-estar da população fronteiriça no tocante ao trabalho na prática ainda não é garantida a efetiva documentação e acolhimento desse contingente. Não se pode negar que muitos paraguaios estejam trabalhando em Ponta Porã de maneira formal. Porém, muitos homens que cruzam a fronteira para o mercado de trabalho vizinho ficam submetidos a trabalhos precários e sem garantias, e algumas vezes desconhecem os procedimentos para a retirada da CIE e da CTPS e a obtenção de outros direitos que possam ter. A existência de duas legislações oriundas de cada país no ambiente fronteiriço cria, em duplicidade, suas burocracias e fiscalizações do âmbito trabalhista. Assim, obscurece o acesso a maiores informações quanto aos direitos e deveres e até o encaminhamento e retirada de documentação para este fim. Cruzar diariamente a fronteira, não está ligado somente à procura de maior salário para a população fronteiriça, mas de outras demandas também. Colocar na balança em qual lado da fronteira é melhor ou que compensa mais vai além da esfera de trabalho. As opções também são do lugar de lazer, compras, saúde, educação, moradia que se fazem presente no dia a dia desses trabalhadores paraguaios. O resultado das formas de sobrevivência está imerso no cotidiano tão heterogêneo que é Ponta Porã Pedro Juan Caballero. O deslocamento dos indivíduos fronteiriços, visando trabalho, estudo, consumo e também o acesso a funções urbanas específicas ou básicas, implicam não apenas em demandas e necessidades mas em trocas culturais e mudanças de hábitos (CARDOSO, MOURA & CINTRA, 2012). Esse ir e vir de pessoas de nacionalidades diferentes cria tensões e junções, simultaneamente. Bibliografia utilizada BANDUCCI Jr, Álvaro. Relações culturais e identidade na fronteira Brasil-Paraguai (Relatório de Estágio de Pós-Doutorado), Campinas, SP, UNICAMP, CARDOSO, Nelson A.; MOURA, Rosa; CINTRA Anael P. de U. Mobilidade Transfronteiriça. Caderno IPARDES. v.2, n.2, p Curitiba-PR, DUTRA, Daline M. M. Precarização do trabalho: Apontamentos a partir da mobilidade na fronteira Brasil-Paraguai. Apresentação de Trabalho/Comunicação. Dourados: UFGD, 2009.

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