(Minuta para Aprovação) INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONVENÇÃO DO CONDOMÍNIO SHOPPING PASSEIO NORTE TÍTULO I P R E Â M B U L O

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "(Minuta para Aprovação) INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONVENÇÃO DO CONDOMÍNIO SHOPPING PASSEIO NORTE TÍTULO I P R E Â M B U L O"

Transcrição

1 (Minuta para Aprovação) INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONVENÇÃO DO CONDOMÍNIO SHOPPING PASSEIO NORTE TÍTULO I P R E Â M B U L O Pelo presente instrumento particular e na melhor forma de direito os abaixo assinados, na qualidade de detentor(es) de mais de 2/3 (dois terços) das frações ideais do SHOPPING PASSEIO NORTE subscreve(m) o presente instrumento, visando aprovar a CONVENÇÃO DO CONDOMÍNIO SHOPPING PASSEIO NORTE, atual denominação do PASSEIO NORTE, obrigatória para todos os condôminos, atuais e futuros locatários e outros titulares de propriedades e/ou posse na edificação de que se trata, conforme a Lei 4.591, de 16 de dezembro de 1964, a Lei , de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil Brasileiro) e demais legislação aplicável. TÍTULO II CONVENÇÃO DO CONDOMÍNIO Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS 1. O SHOPPING PASSEIO NORTE é empreendimento comercial do tipo misto, englobando área para escritório, consultórios e congêneres e um shopping center, edificado sobre terreno foreiro à Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas com 7.646,49 m2, situado na Av. Santos Dummont km 3,5, que se regerá pela presente Convenção do CONDOMÍNIO DO SHOPPING PASSEIO NORTE ( CONDOMÍNIO ), obrigatória para os condôminos e locatários do SHOPPING PASSEIO NORTE e seus sucessores e outros titulares de propriedade e/ou posse no SHOPPING PASSEIO NORTE atuais ou futuros. Capítulo II FINALIDADE DO CONDOMÍNIO 2. A finalidade do CONDOMÍNIO é a operação do SHOPPING PASSEIO NORTE de acordo com as peculiaridades e interesses gerais deste, observado o disposto nesta Convenção e no seu Regimento Interno, que obrigará, igualmente, os condôminos deste e seus sucessores, bem como os respectivos locatários e prepostos. 3. Será adotado o seguinte disciplinamento em relação ao SHOPPING PASSEIO NORTE: i. Operação de todas as unidades do SHOPPING PASSEIO NORTE como um todo integrado, com posse e fruição das mesmas pelos respectivos proprietários e/ou seus respectivos locatários em perfeita consonância com os interesses gerais. iv. Prevalência dos interesses gerais do CONDOMÍNIO sobre os interesses isolados de seus condôminos e locatários, sem prejuízo da conciliação, quando possível, entre uns e outros. Uso das áreas privativas exclusivamente para a prática de atividades comerciais previstas nesta Convenção. Utilização das áreas e instalações comuns em perfeita consonância com as finalidades gerais do SHOPPING PASSEIO NORTE e os interesses de todos os seus condôminos e usuários. v. Obediência estrita aos horários estabelecidos pela Administração do SHOPPING PASSEIO NORTE. 1

2 vi. Observância rigorosa das normas e procedimentos de segurança, conservação, manutenção, limpeza e higiene recomendadas pela Administração do SHOPPING PASSEIO NORTE. 4. A área de shopping center, compostas das lojas que integram o SHOPPING PASSEIO NORTE reveste-se das características peculiares aos centros de compra, sendo inconfundível com empreendimentos imobiliários comuns, devendo ser possuído e administrado com rigorosa observância dos princípios e normas gerais aplicáveis aos shopping centers, sem prejuízo das demais normas e procedimentos legais, regulamentares ou técnicos aplicáveis, dentre os quais, mas não limitados a: i. Adoção da mais moderna orientação mercadológica, notadamente quanto: a. a distribuição das áreas locáveis do SHOPPING PASSEIO NORTE por sua Administradora, buscando equilibrar, adequada e diversificadamente, as diferentes atividades comerciais em função da preservação e do crescimento do potencial de vendas global e sua otimização; b. promoção e publicidade do shopping centralizadas e custeadas em caráter obrigatório pelos titulares das lojas satélites, cabendo à Administração do SHOPPING PASSEIO NORTE estabelecer os casos em que se permitirão promoções e publicidade sobre lojas específicas ou grupos de lojas; iv. As atividades comerciais e serviços da área do shopping ser aprovadas pela sua Administração e distribuídas coerente e equilibradamente de acordo com os princípios de diversificação, atratividade e rentabilidade, com a obrigação dos condôminos e/ou seus locatários de mantê-las constante e permanentemente abertas ao público, nos horários de funcionamento do SHOPPING PASSEIO NORTE, ressalvados os casos de vacância temporária ou de fechamento para fins de reforma, autorizados pela Administração do SHOPPING PASSEIO NORTE. Adoção, pelos condôminos do shopping e seus prepostos, de métodos e procedimentos que preservem ou melhorem sua imagem, atratividade e rentabilidade. Constituição e operação, ainda pelos lojistas, de entidade sem fins lucrativos ou políticos, para congregá-los e representá-los no diálogo permanente com a Administração do SHOPPING PASSEIO NORTE, objetivando seu aprimoramento. v. Boa apresentação externa e interna, sob fiscalização da Administração do SHOPPING PASSEIO NORTE, das lojas admitidas a nele operar. Capítulo III OBJETO DO CONDOMÍNIO 5. Constitui objeto deste CONDOMÍNIO o SHOPPING PASSEIO NORTE, empreendimento imobiliário situado na Av. Santos Dummont Km 3,5, Município de Lauro de Freitas, Estado da Bahia, em área de terreno foreiro à Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas, com 7.646,49 m 2, onde se acha edificado, constante de áreas comuns e áreas privativas, estas consubstanciadas por lojas, salas e outros espaços comerciais, todos que vão descritos nos Anexos I e II desta Convenção. Capítulo IV DAS ÁREAS COMUNS DO PASSEIO NORTE 6. Integram o SHOPPING PASSEIO NORTE suas partes de uso comum indicadas nos Anexos I e II desta Convenção, bem assim o seu estacionamento e os seus bens, instalações, máquinas, aparelhos, equipamentos e instrumentos: i. Eventualmente aqui não indicados ou indicados insuficientemente, desde que arrolados pela Administração do empreendimento quando da sua instalação; 2

3 Adquiridos, posteriormente à implantação deste CONDOMÍNIO, para substituir, complementar ou ampliar bens anteriormente adquiridos. 7. As partes comuns do PASSEIO NORTE, descritas de acordo com o art. 3º. da Lei n /64 e conforme esta Convenção, estão sujeitas à disciplina de conservação e uso fixadas pela sua Administração. 8. É assegurado aos condôminos do SHOPPING PASSEIO NORTE usar e gozar das partes comuns deste, contanto que não excluam a utilização dos demais compossuidores, sendo que os condôminos, desde logo, renunciam à restrição contida no art. 1335, II, do Código Civil Brasileiro, para admitir e assegurar ao CODOMÍNIO SHOPPING PASSEIO NORTE o direito de exploração econômica do mall da área de shopping do SHOPPING PASSEIO NORTE. 9. Ao proprietário de conjuntos de salas em finais de corredor é assegurada a anexação física destas e o respectivo uso, exclusive do hall de elevadores e escadas, preservando as instalações prediais de uso comum, desde que não fique prejudicada a circulação entre as demais salas do andar ou do prédio. O fechamento do corredor será feito em material translúcido, tipo vidro blindex ou similar, mediante projeto aprovado pela Administração, assegurando-se a esta, inclusive, o livre acesso para limpeza e manutenção dos equipamentos e instalações de uso comum. 10. O condômino que se utilizar da faculdade prevista no item 10 anteriores arcará, proporcionalmente, com as despesas comuns relativas à área acrescida que utilizar. Capítulo V DAS UNIDADES AUTÔNOMAS E SUA DESTINAÇÃO 11. Independentemente de anuência dos demais condôminos ou locatários, cada condômino poderá usar, diretamente ou através de locatários e prepostos, as unidades autônomas e privativas do SHOPPING PASSEIO NORTE, descritas nos Anexos I e II desta Convenção que sejam de sua propriedade, exclusivamente para a prática de atividades comerciais, podendo, também, aliená-las ou gravá-las, no todo ou em parte, renunciando os condôminos e locatários ao direito de preferência de que trata a legislação civil vigente. 12. Para todos efeitos desta Convenção, excluem-se do conceito de área locável os mezaninos das lojas do shopping. 13. A Administração do PASSEIO NORTE disciplinará a atividade comercial nas lojas e demais áreas locáveis da área do shopping de acordo com o tenant mix que tiver adotado. 14. É permitido ao condômino alienar, total ou parcialmente, parte acessória de sua unidade imobiliária a outro condômino, só podendo fazê-lo a terceiro se à esta faculdade não se opuser a respectiva Assembléia Geral. 15. Poderá o proprietário de sala, utilizar a unidade autônoma de forma direta, ou, por sua conta e inteiro risco, alugá-la, respeitadas as Lei do Inquilinato, ou ceder o seu uso a terceiros de forma onerosa ou gratuita, devendo, para fins de anotação, registro e controle de freqüência, ser preenchido formulário próprio da Administração pelo respectivo proprietário, informando a celebração do contrato que tenha por objeto o uso de sua unidade por terceiros, fornecendo cópia autenticada do mesmo Nesta hipótese, o proprietário ficará responsável, de forma solidária, com o locatário ou usuário de sua sala pelo pagamento das despesas condominiais, valores decorrentes de aplicação de multas, indenizações de prejuízos materiais ou morais ao CONDOMÍNIO ou a terceiros, e quaisquer débitos não pagos ao Condomínio ou a arrendatários. 3

4 Capítulo VI DOS DEVERES E DIREITOS DOS CONDÔMINOS 16. São direitos dos condôminos do SHOPPING PASSEIO NORTE, além dos direitos econômicos, de outros previstos pela legislação aplicável e nesta Convenção: i. Usar e fruir de sua unidade autônoma respeitando a destinação da edificação, em geral, e de sua respectiva unidade em particular, as disposições desta Convenção e do seu Regimento Interno, de forma a não prejudicar igual direito dos demais condôminos e dos usuários não condôminos, e a não infringir as normas legais aplicáveis ou as disposições aqui contidas. Alienar sua unidade autônoma, gravá-la, transferir a sua propriedade e posse, independentemente de consulta ou preferência dos demais condôminos ou locatários. iv. Examinar, a qualquer tempo, os livros e arquivos da Administração e pedir, se for o caso, esclarecimentos a Administradora deste CONDOMÍNIO, comunicando-lhe, outrossim, quaisquer irregularidades que observar, através anotação em Livro próprio. Comparecer às Assembléias e nelas discutir, votar e ser votado. v. Propor providências que lhe pareçam adequadas, apresentar sugestões e formular queixas, reclamações, com urbanidade, em termos e por escrito. 17. São deveres dos condôminos, além dos demais previstos em legislação aplicável, nesta Convenção e seu Regimento Interno: i. Contribuir, proporcionalmente, para as despesas condominiais deste CONDOMÍNIO, segundo previsto nesta Convenção, efetuando o pagamento na ocasião oportuna. iv. Não realizar obras que comprometam a segurança da edificação. Dar à sua unidade autônoma a mesma destinação que tem a edificação, observado o uso autorizado para a mesma, e não a utilizar de maneira prejudicial ao sossego, salubridade e segurança dos possuidores ou aos bons costumes. Não fracionar a respectiva unidade autônoma, para fins de alienação, locação ou cessão de uso a qualquer título, sem prévia e expressa anuência da Administração do SHOPPING PASSEIO NORTE. v. Comunicar à Administração, a efetivação de venda ou celebração de contrato que tenha por objeto o uso de sua unidade autônoma, mediante preenchimento do formulário para este fim na Administração, a fim de ser mantida a utilização das instalações sob permanente controle por parte do CONDOMÍNIO. 18. A Administração do SHOPPING PASSEIO NORTE, a seu critério, observadas as demais disposições constantes desta Convenção, poderá autorizar por período determinado, e sempre que possível mediante remuneração, uso exclusivo de áreas comuns da área de shopping do SHOPPING PASSEIO NORTE, sem que do fato decorra limitação ou prejuízo do direito o direito exclusivo do CONDOMÍNIO SHOPPING PASSEIO NORTE, à exploração econômica do "mall" do shopping do SHOPPING PASSEIO NORTE, cujo proveito será inteiramente apropriado à mesma. 19. Os lojistas do SHOPPING PASSEIO NORTE não terão exclusividade para exercer, no SHOPPING PASSEIO NORTE, a atividade comercial a que se dediquem e não poderão, por conseguinte, reclamar da existência de atividade idêntica, congênere ou assemelhável, salvo estipulação em contrário, fixada nos ajustes firmados entre o CONDOMÍNIO SHOPPING PASSEIO NORTE e terceiros adquirentes ou locatários. 4

5 20. Os condôminos serão responsáveis por todos os danos e prejuízos causados ao mesmo por si, seus locatários, dependentes e prepostos, correndo por sua conta e responsabilidade exclusivas os ônus e encargos para a correspondente recuperação e para a reparação de perdas e danos. 21. A Administração do SHOPPING PASSEIO NORTE, através das pessoas que credenciar, poderá ter acesso, independentemente de horários, a qualquer dependência do SHOPPING PASSEIO NORTE, para, por motivo de segurança ou de ordem técnica, realizar inspeções, consertos, reparos e modificações, inclusive no interesse de loja ou sala, que não a visitada. O procedimento aqui autorizado não constituirá turbação da posse exercida pelo condômino ou seus prepostos. Capítulo VII DO SÍNDICO 22. O CONDOMÍNIO DO SHOPPING PASSEIO NORTE contará com um síndico, com poderes especiais de administração deste CONDOMÍNIO e de representação. 23. O mandato do síndico será de até 02(dois) anos, admitida a reeleição, findo o qual aguardará, no respectivo posto, a posse de seu substituto, que deverá ocorrer até 30 (trinta) dias subsequentes a eleição. 24. Em caso de morte, renúncia, destituição ou impedimento do síndico, automaticamente A Administradora assumirá o cargo, com todos os direitos e deveres, exercendo-o até a eleição do novo síndico para completar o mandato em curso, que se fará na primeira Assembléia Geral Ordinária a ser realizada, ou através de Assembléia Geral Extraordinária especificamente convocada para tal finalidade, no prazo de 30 (trinta) dias a contar da data da vacância do cargo. 25. Competirá ao síndico: i. Representar, ativa e passivamente, o CONDOMÍNIO SHOPPING PASSEIO NORTE, em juízo ou fora dele, em qualquer Instância ou Tribunal, com poderes para propor e variar de ações, desistir, transigir, receber e dar quitação, recorrer, receber intimações, notificações e citações e praticar os atos de defesa dos interesses comuns, nos limites das atribuições conferidas por esta Convenção ou pela Lei de Condomínio, podendo ainda contratar advogados, conferindo-lhes os poderes "clausula ad juditia e os especiais para desistir, transigir, receber e dar quitação, recorrer, exclusive receber citações, admitindo substabelecimento. iv. Convocar a Assembléia de Condôminos. Encaminhar a Assembléia de Condôminos, para respectiva aprovação, os orçamentos anuais e a Prestação de Contas elaborada pela Administradora. Dar imediato conhecimento ao Síndico e à Assembléia de Condomínios da existência de procedimento judicial ou administrativo, de interesse deste. v. Cumprir e fazer cumprir esta Convenção, seu Regimento Interno, e as determinações das respectivas Assembléias. vi. v v Supervisionar a conservação e a guarda das partes comuns e zelar pela prestação dos serviços que interessem a este CONDOMÍNIO. Supervisionar a cobrança aos condôminos das suas contribuições, bem como a imposição e cobrança de multas devidas. Prestar contas à Assembléia deste CONDOMÍNIO, anualmente ou quando tanto lhe seja exigido. 5

6 26. O síndico, quando não for ele a própria Administradora, poderá transferir, no todo ou em parte, à mesma os poderes de representação mediante aprovação da Assembléia de Condôminos. 27. As funções de administração física deste CONDOMÍNIO serão exercidas unicamente pela Administradora, sob a supervisão do Síndico. 28. Embora não seja responsável, pessoalmente, pelas obrigações contraídas em nome e por conta do CONDOMÍNIO, desde que haja de boa fé e exclusivamente no exercício regular das suas atribuições, responderá pelo excesso de representação e pelos prejuízos a que der causa por dolo ou omissão. 29. O síndico mesmo durante a sua gestão, não estará isento das cotas normais de custeio do CONDOMÍNIO. Capítulo VIII DA ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO 30. Considerando as características especiais do SHOPPING PASSEIO NORTE, sua Administração compreenderá 02 (dois) segmentos autônomos e harmônicos, a saber: ADMINISTRAÇÃO FÍSICA DO SHOPPING PASSEIO NORTE, responsável pelos serviços de segurança, manutenção física e higiene dos prédios, equipamentos e instalações integrantes do PASSEIO NORTE, pela admissão e demissão de empregados e a contratação de terceiros, bem como pela elaboração do respectivo orçamento do CONDOMÍNIO, o recebimento das receitas e execução das despesas correspondentes aquelas atividades e a administração das contas específicas deste CONDOMÍNIO, cabendo-lhe, inclusive, mas não limitadas a, as seguintes atribuições: i. Coordenar, fiscalizar e administrar o CONDOMÍNIO, exercendo a administração interna da edificação, no que diz respeito a vigilância, moralidade e segurança, bem como aos serviços de interesse do CONDOMÍNIO, zelando pela manutenção em perfeito estado de uso dos móveis, equipamentos, utensílios e instalações do CONDOMÍNIO, bem assim do estacionamento, inclusive no que diga respeito a sua exploração comercial, para o que: a. supervisionará todos os serviços prestados nas edificações pelo CONDOMÍNIO ou por terceiros; b. admitirá e demitirá empregados, bem como fixar-lhes-á remuneração, dirigindo, fiscalizando, licenciando e punindo empregados do CONDOMÍNIO; c. manterá empresas ou profissionais qualificados para executar os diversos serviços do CONDOMÍNIO. iv. Efetuar o pagamento das despesas normais de custeio orçamentariamente previstas ou as extraordinárias. Elaborar a proposta orçamentária para cada exercício - contendo rubrica com contingência de inadimplência -, justificando-a, cabendo-lhe executar fielmente as disposições orçamentárias aprovadas pela Assembléia Geral e prestar contas de sua gestão - acompanhada da documentação respectiva -, bem como apresentar-lhe proposta de orçamento para o exercício seguinte, ficando certo que se utilizada a rubrica de contingência de inadimplência para finalidade diversa, pelo fato responderá o faltoso. Arrecadar as receitas deste CONDOMÍNIO, inclusive multas, cabendo-lhe: a. abrir, movimentar e encerrar as contas bancárias específicas do CONDOMÍNIO, gerenciar a contabilidade do CONDOMÍNIO, mantendo guardada, durante o prazo de lei, para eventuais necessidades de verificação contábil, toda a documentação relativa ao CONDOMÍNIO; 6

7 b. elaborar e fornecer até o dia 20 (vinte) do mês subsequente o Balancete Mensal de verificação das demonstrações financeiras constando o disponível e/ou a receber, o exigível e/ou a pagar, as receitas, despesas, o resultado do período e o acumulado do ano, bem como o razão de todos os lançamentos efetuados no mês; c. impor as multas estabelecidas na Lei, nesta ou no seu Regimento Interno, previamente aprovadas pelo síndico; v. Guardar todos os papéis, livros e documentos pertinentes ao CONDOMÍNIO, que estiverem em seu poder ou sob sua guarda e entregá-los ao seu sucessor no intervalo entre o encerramento dos serviços de sua administração e o início da outra, mantendo para livre consulta dos condôminos, cópias de todas as Atas da Assembléia Geral, das instruções normativas do CONDOMÍNIO, e de todo e qualquer documento que se refira ao funcionamento deste CONDOMÍNIO; vi. v v ix. Convocar as Assembléias Gerais Ordinárias e as Extraordinárias. Prestar, a qualquer tempo, informações sobre os atos de administração. Emitir Instruções e resolver os casos omissos e, se necessário, promover a institucionalização da solução individual de casos, nesta hipótese através de referendum, da Assembléia Geral. Sendo-lhe delegada a função de síndico por Assembléia Geral de Condôminos ou sendo-lhe outorgados poderes de representação caberá, ainda, à Administradora: representar, ativa e passivamente, o CONDOMÍNIO SHOPPING PASSEIO NORTE em juízo ou fora dele, em qualquer Instância ou Tribunal, com poderes para propor e variar de ações, desistir, transigir, receber e dar quitação, recorrer, receber intimações, notificações e citações e praticar os atos de defesa dos interesses comuns, nos limites das atribuições conferidas por esta Convenção ou pela Lei de Condomínio, podendo ainda contratar advogados, conferindo-lhes os poderes "clausula ad juditia e os especiais para desistir, transigir, receber e dar quitação, recorrer, exclusive receber citações, admitindo substabelecimento ADMINISTRAÇÃO COMERCIAL DO SHOPPING PASSEIO NORTE, responsável por: i. Montagem e atualização permanente do sistema de análise, avaliação e planejamento do "marketing" do shopping. iv. Administração das locações das lojas satélites e de outros espaços comerciais do shopping, desde que tais serviços venham à mesma ser delegados por seus respectivos proprietários. Assistência técnica aos lojistas na organização, no provisionamento e na operação do FPP/ SHOPPING PASSEIO NORTE. Relações públicas, promoções, relação administrativa com os condôminos do SHOPPING PASSEIO NORTE, representação do SHOPPING PASSEIO NORTE perante entidades de classe ou em congressos de entidades congêneres, o comando da auditoria de vendas e atividades correlatas do shopping; v. A representação destes condôminos em tudo quanto disser respeito à administração das locações de lojas ou espaços locáveis da área de shopping. vi. v A análise, avaliação e planejamento do "marketing" do shopping SHOPPING PASSEIO NORTE. A representação dos proprietários de lojas ou espaços locáveis do shopping do SHOPPING PASSEIO NORTE, em juízo ou fora dele, em qualquer Instância ou Tribunal, com poderes para propor e variar de ações, desistir, transigir, receber e dar quitação, recorrer, receber intimações, notificações e citações e praticar os atos de defesa dos interesses comuns, nos limites das 7

8 atribuições conferidas por esta Convenção ou por contrato, podendo ainda contratar advogados, conferindo-lhes os poderes "clausula ad juditia e os especiais para desistir, transigir, receber e dar quitação, recorrer, exclusive receber citações, admitindo substabelecimento. v Oferecer destinação comercial às áreas comuns do SHOPPING PASSEIO NORTE e permitir a instalação de stands e quiosques e administra-las, desde que complementem o MIX do Shopping. 31. A empresa responsável pela ADMINISTRAÇÃO FÍSICA DO SHOPPING PASSEIO NORTE será escolhida de acordo com as diretrizes traçadas nesta Convenção A empresa responsável pela ADMINISTRAÇÃO COMERCIAL DO SHOPPING PASSEIO NORTE será escolhida pelos proprietários de lojas ou espaços comercializáveis do shopping do SHOPPING PASSEIO NORTE titulares da maioria simples da área privativa total das lojas satélites Os condôminos poderão contratar a mesma empresa para condução de ambos os segmentos da Administração do SHOPPING PASSEIO NORTE. Capítulo IX DAS ASSEMBLÉIAS GERAIS 32. A Assembléia Geral de Condôminos, doravante também designada como AGC, é o órgão máximo e soberano do CONDOMÍNIO SHOPPING PASSEIO NORTE, reunindo os proprietários das unidades da edificação, nas quais os condôminos devem livremente discutir e, no final, deliberar a respeito dos assuntos a ela levados, tendo em tais decisões, no âmbito deste CONDOMÍNIO, força de lei. 33. Compete privativamente à AGC: i. Alterar esta Convenção. Decidir em grau de recurso assuntos que tenham sido deliberados pela Administração do SHOPPING PASSEIO NORTE e por esta encaminhados a AGC, a pedido do interessado. 34. As convocações far-se-ão mediante aviso publicado em pelo menos um jornal de grande circulação, indicando local, data, hora e ordem do dia da AGC bem como, no caso de alteração desta Convenção, os itens a serem alterados. A publicação do aviso em jornal será dispensável quando a unanimidade dos condôminos deste CONDOMÍNIO for convocada individualmente, por carta ou facsímile, com prova de recebimento da convocação. 35. A primeira publicação do aviso de convocação para realização da AGC será feita com, no mínimo, 08 (oito) dias de antecedência em relação a data marcada para a mesma, salvo em casos de urgência, expressamente justificados nos próprios avisos de convocação. É lícito, no mesmo aviso, fixar o momento em que se realizará a Assembléia em primeira e segunda convocação, mediando entre ambas o período de 30 minutos, no mínimo. 36. A convocação da AGC será feita, sucessivamente: i. Pelo síndico, ou pela Administradora, a fim de aprovar o orçamento das despesas, as contribuições dos condôminos e a prestação de contas, para eventualmente eleger o substituto do síndico, alterar o Regimento Interno ou, ainda, em caráter ordinário ou extraordinário, para tratar de todos os assuntos da competência privativa da Assembléia;. Por 1/4 (um quarto) dos Condôminos deste CONDOMÍNIO, sempre que a Administração ou o síndico não o fizer. Se, ainda assim, a Assembléia não se reunir, aplicar-se-á o disposto no art. 1350, 2º, do Código Civil brasileiro em vigor. 8

9 37. Salvo motivo de força maior, a AGC realizar-se-á no próprio edifício principal do SHOPPING PASSEIO NORTE, devendo os avisos de convocação mencionarem expressamente o local. 38. Antes do início dos trabalhos de cada AGC, cada condômino assinará "Lista de Presença", indicando nome, endereço e unidade de que seja proprietário É lícito o condômino fazer-se representar, nas Assembléias Gerais, por procurador com poderes especiais, condômino ou não. O instrumento de procuração a ser exibido ao Presidente da Assembléia e anexado à respectiva ata, seja público ou particular, deverá estar devidamente datado e assinado pelo outorgante, com a qualificação do procurador e reconhecimento da firma do mandante, sob pena de ser considerado inválido Se uma unidade autônoma pertencer a vários proprietários, eles elegerão o condômino que os representará, fornecendo-lhe credencial, por escrito, que deverá ser apresentada na Assembléia ao seu Presidente. 39. Só poderão votar e ser votados na AGC os condôminos quites para com o CONDOMÍNIO, facultando-se, todavia, ao condômino sem direito a voto comparecer a AGC e presenciar a discussão das matérias da respectiva Ordem do Dia. 40. Os trabalhos de cada AGC serão dirigidos por Mesa presidida pelo condômino do SHOPPING PASSEIO NORTE que a Assembléia designar e secretariada pelo condômino que o Presidente indicar. Dos trabalhos e deliberações da AGC será lavrada ata, que será válida com a assinatura da maioria necessária para as deliberações tomadas na AGC. 41. Instalada a AGC, proceder-se-á, se requerida por qualquer condômino presente, a leitura de documentos pertinentes, os quais serão posteriormente submetidos a discussão e votação. 42. Um representante da Administração do SHOPPING PASSEIO NORTE deverá estar presente à AGC para atender a pedidos de esclarecimentos, mas sua ausência não impedirá a realização da mesma. Se a AGC solicitar esclarecimentos que não puderem ser prestados durante seu transcurso, serão ordenadas as diligências necessárias, adiando-se as deliberações que delas dependam, salvo deliberação em contrário da maioria simples dos votos presentes. 43. As deliberações das Assembléias Gerais, tomadas em estrita observância aos termos da Lei e desta Convenção, deverão ser respeitadas por todos os condôminos deste CONDOMÍNIO, independentemente de seu comparecimento ou de seu voto, cumprindo a Administradora executá-las e fazê-las cumprir. 44. A Administradora enviará carta a todos os condôminos deste CONDOMÍNIO, no prazo máximo de 08 (oito) dias da realização da Assembléia, relatando, resumidamente, todas as deliberações nela tomadas. 45. As despesas com a convocação e realização das AGC deste CONDOMÍNIO correrão por conta dos condôminos do SHOPPING PASSEIO NORTE, mas as convocadas para apreciar recursos de condôminos terão as respectivas despesas pagas pelas recorrentes, se os recursos forem desprovidos. 46. A AGC é ordinária nos casos do item seguinte e extraordinária nos demais casos, podendo ambas ser convocadas para o mesmo dia e local, em horários sucessivos. 47. A(s) AGC(s) ORDINÁRIA(s) será(ão) convocada(s), anualmente, em período(s) decidido(s) pelas condôminas para: i. Tomar, anualmente, as contas da Administração do SHOPPING PASSEIO NORTE e deliberar sobre as respectivas demonstrações financeiras. 9

10 iv. Discutir e votar o orçamento anual de cada exercício deste CONDOMÍNIO, estabelecendo os critérios gerais para as correspondentes revisões trimestrais, que poderão ser aprovadas pela própria AGC ou por detentores de 51% (cinqüenta e um por cento) dos votos condominiais do SHOPPING PASSEIO NORTE. Eleger o síndico ou delegar à Administradora do CONDOMÍNIO as atribuições de síndico. Atribuir poderes de representação à Administradora contratada ou autorizar que o síndico eventualmente eleito transfira, total ou parcialmente, à Administradora do CONDOMÍNIO os poderes de representação. v. Tratar de assuntos de interesse geral deste CONDOMÍNIO mencionados nos avisos de convocação Considerando que o SHOPPING PASSEIO NORTE terá dois orçamentos distintos, as contas da Administradora, as deliberações sobre as demonstrações financeiras e a aprovação do orçamento para o exercício seguinte serão discutidos e votados separadamente na AGC, de modo que votem em relação as tais matérias tão somente os condôminos interessados, podendo os demais, todavia, presenciar a discussão. 48. Até 10 (dez) dias antes da AGC ORDINÁRIA, a Administradora deverá remeter aos condôminos pertinentes do PASSEIO NORTE: (a) o relatório sobre os principais fatos ocorridos no exercício findo; (b) cópia das demonstrações financeiras e (c) a proposta de orçamento para o exercício em curso. 49. A aprovação, sem reservas, das demonstrações financeiras e das contas exonerará de responsabilidade a Administração, ressalvados erro, dolo, fraude ou coação. 50. A AGC EXTRAORDINÁRIA é competente para deliberar sobre todas as matérias de interesse para este CONDOMÍNIO. 51. As alterações desta Convenção, valerão contra terceiros ou condôminos ausentes, após a formalidade de arquivamento no Registro de Imóveis competente, mas o não cumprimento de tal formalidade não poderá ser oposta, pelo condomínio ou por seus membros, a terceiros de boa fé. 52. Ressalvadas exceções previstas em lei ou nesta Convenção, a AGC deliberará em primeira convocação, por maioria dos votos dos condôminos presentes, desde que estes representem pelo menos metade dos votos válidos do CONDOMÍNIO DO SHOPPING PASSEIO NORTE que votam sobre as matérias específicas e, em segunda convocação, por maioria simples dos votos dos condôminos presentes à AGC, que votam sobre as matérias específicas, consoante disciplinado no item seguinte desta Convenção. 53. Para a discussão e votação sobre as matérias pertinentes ao CONDOMÍNIO será observado a seguinte diretriz: i. As matérias que digam respeito exclusivamente às salas, conjunto de salas ou pavimento onde as mesmas se situam, inclusive quanto ao seu respectivo orçamento, serão discutidas e votadas exclusivamente pelos condôminos proprietários de salas do empreendimento, presentes às AGC. As matérias que digam respeito exclusivamente ao shopping, inclusive quanto ao seu respectivo orçamento, serão discutidas e votadas exclusivamente pelos condôminos proprietários de lojas ou espaços locáveis do shopping do Condomínio do SHOPPING PASSEIO NORTE, presentes às AGC. As matérias que digam respeito ao empreendimento como um todo serão discutidas e votadas por todos os condôminos presentes às AGC. 54. Nas AGC os votos serão proporcionais à área privativa da unidade autônoma pertencente a cada condômino que vota sobre a matéria específica, computando-se os resultado das votações por maioria 10

11 de votos válidos calculados sobre o número de condôminos presentes que votam sobre a matéria respectiva, a vista do Livro de Presença por todos assinado, não se computando os votos nulos ou em branco, cabendo ao Presidente da Mesa o voto de desempate. 55. A cada 10m 2 (dez metros quadrados) de área privativa, ou fração, corresponderá 01(um) voto. 56. Será exigido o quorum de 2/3 (dois terços) dos votos válidos dos condôminos deste CONDOMÍNIO para as seguintes deliberações: i. Destituição do síndico que praticar irregularidades, não prestar contas, ou não administrar convenientemente o condomínio. iv. Destituição da Administradora ou revogação dos poderes de representação eventualmente a ela delegados. Realização de benfeitorias meramente voluptuárias, salvo quando custeadas exclusivamente pelos Condôminos do empreendimento que as desejarem. Alterações desta Convenção, observadas as disposições contidas neste instrumento, ficando desde logo estipulado que as meras atualizações dos Anexos desta Convenção feitas pela Administradora, em função de alienações de unidades autônomas do empreendimento e para retificação dos quadros de propriedade, não será considerada na exigência do quorum especial de que se trata, podendo ser promovida independente de aprovação prévia de Assembléia de Condôminos. 57. Exigir-se-á a unanimidade de condôminos do SHOPPING PASSEIO NORTE para as deliberações em que a lei fixe este "quorum", bem assim para: i. Modificação do destino da edificação do SHOPPING PASSEIO NORTE. Alteração dos dispositivos constantes desta Convenção, que vise modificar os quoruns de deliberação nela fixados. Para alteração dos itens 27 (vinte e sete ) e 67 (sessenta e sete) desta Convenção. Capítulo X DO CONSELHO CONSULTIVO 58. O Conselho Consultivo opinará sobre assuntos específicos ou auxiliará o síndico ou a Administradora, em assuntos para os quais seja designado. 59. Quando a AGC julgar conveniente, poderá designar, em caráter eventual ou permanente, Conselho Consultivo, integrado por condôminos do empreendimento, composto de 03 (três) membros efetivos 02 (dois) suplentes, conferindo-lhe atribuições específicas. 60. Quando designado em caráter permanente, o mandato dos integrantes do Conselho Consultivo será de 02 (dois) anos, admitida a reeleição, cabendo a AGC que o designar em caráter permanente aprovar o respectivo regimento interno. 61. O mandato dos membros eleitos para o Conselho Consultivo designado em caráter eventual não poderá ser superior a 06 (seis) meses, renováveis por igual período. Capítulo XI DOS SEGUROS 62. As edificações, instalações, máquinas, aparelhos e equipamentos que integram o SHOPPING PASSEIO NORTE estarão permanentemente segurados, pelo seu valor de reposição, contra riscos de incêndio, explosão, danos a terceiros e outros. 11

12 63. Os seguros serão contratados de modo a permitir a boa conservação, a reparação e a reconstrução dos bens segurados, assim como a rápida indenização de danos a terceiros. 64. As despesas com seguros são consideradas despesas comuns do CONDOMÍNIO e serão rateadas entre os condôminos, na proporção da área privativa das suas respectivas unidades autônomas. 65. Os condôminos, seus locatários e prepostos não poderão depositar, estocar, guardar ou manusear nas dependências do SHOPPING PASSEIO NORTE, quaisquer bens que estejam vedados nas apólices de seguros ou que concorram para agravar os respectivos prêmios. O condômino e seu locatário assumirão, solidariamente e em caráter exclusivo, os ônus derivados de aumentos dos prêmios normais de seguros para cobrir riscos peculiares à sua unidade autônoma Quando um condômino, locatário ou preposto, por ação ou omissão, der lugar a situação de que possa resultar agravações de risco e conseqüente elevação do prêmio, ou ainda a rescisão do contrato de seguro, cumprirá à Administração adotar, a seu exclusivo critério, uma das seguintes alternativas: (a) extensão da cobertura securitária às expensas exclusivas do condômino, locatário ou preposto responsável; (b) eliminação da causa de agravação do risco. 66. Além dos seguros condominiais referidos nos itens precedentes, os condôminos, seus locatários e prepostos deverão segurar instalações, bens e, inclusive os estoques das lojas do shopping que ocuparem, de acordo com as normas regulamentares a respeito, entregando à Administração do SHOPPING PASSEIO NORTE cópias das correspondentes apólices. Capítulo XII DAS DESPESAS COMUNS E DISPOSÇÕES ORÇAMENTÁRIAS 67. As despesas condominiais são divididas em categorias, a cada uma das quais correspondendo orçamento e contas individualizados, a saber: (i) (ii) (iii) As correspondentes as salas do SHOPPING PASSEIO NORTE, das quais participarão exclusivamente os proprietários de suas unidades autônomas; As individualizadas da área de shopping do SHOPPING PASSEIO NORTE, das quais somente participarão os proprietários de suas lojas e outros espaços locáveis; As condominiais comuns, das quais participarão todos os condôminos. 68. A classificação das despesas, na forma do item anterior, decorre do princípio de que somente os beneficiados com os serviços e emprego de bens e materiais ou equipamentos, ou simplesmente colocados a sua disposição, devem arcar com as respectivas despesas. 69. A Administradora, organizará os orçamentos anuais e, com base neles, fará as arrecadações das quotas-partes atribuídas aos condôminos. 70. Como suporte contábil, existirão contas individualizadas para registrar os movimentos econômicos e financeiros específicos administradas pela Administradora, assegurando-se a disciplina no movimento da receita e da despesa e o objetivo do modelo adotado, que é o de vincular, tanto quanto possível, cada condômino aos custos específicos, além dos custos comuns do empreendimento. 71. Constituem despesas comuns as todos os condôminos do SHOPPING PASSEIO NORTE as que por sua natureza e fins sejam necessárias à segurança, conservação, manutenção, higiene, fiscalização, modernização, aprimoramento e administração das áreas comuns e gerais do empreendimento, dentre as quais, mas não limitadas a, jardim, cobertura, seguro contra riscos de incêndio ou destruição, total ou parcial, segurança, limpeza, manutenção do sistema viário externo e demais instalações prediais de uso comum do CONDOMÍNIO, englobando: 12

13 i. Auditorias. iv. Seguros. Assessoria Jurídica Despesas de limpeza e conservação das áreas comuns externas, do estacionamento e demais áreas comuns internas ou externas que beneficie o empreendimento como um todo v. Despesas com manutenção de equipamentos, escada rolante, elevadores, bombas d água, jardins externos e iluminação interna e externa. vi. v v ix. Despesas relativas à Central de Operações e Brigada de Incêndio. Despesas relativas à coleta de lixo de todas as áreas do empreendimento. Os serviços de coleta e de remoção de lixo, detritos, refugos e outros resíduos contratados pela Administradora é de utilização compulsória pelos condôminos. Despesas de consumo de água, energia elétrica e esgoto e Desinsetização das áreas comum. Despesas com portarias externas e com segurança patrimonial externa diurna e interna e externa noturna. x. Taxa de Administração de 10%(dez por cento), incidente sobre a previsão orçamentária aprovada. xi. Telefone O total das despesas comuns mensais do CONDOMÍNIO devidas por todos os condôminos será dividido pelas frações ideais que corresponder a cada condômino, ressalvadas as disposições específicas constantes dos contratos firmados entre o INCORPORADOR., e terceiros e as exceções previstas nesta Convenção. 72. Serão consideradas despesas comuns do CONDOMÍNIO devidas exclusivamente pelos condôminos, proprietários de lojas e espaços locáveis do shopping do SHOPPING PASSEIO NORTE: x x xiv. xv. xvi. xv xv xix. Despesas com o pessoal do Departamento de Marketing do Shopping. Despesas com a Central de Manutenção. Despesas relativas ao consumo de energia elétrica, água e esgoto das áreas comuns do shopping. Segurança interna diurna e portarias internas, do shopping. Limpeza, conservação e manutenção de áreas e equipamentos comuns do shopping. Auditorias. Taxa de Administração de 10%(dez por cento), incidente sobre a previsão orçamentária aprovada. A cota que couber ao shopping nas despesas comuns gerais O total das despesas comuns mensais do shopping será dividido pela área privativa total do shopping do SHOPPING PASSEIO NORTE, observado o quanto segue: Eventuais locatários de espaços comerciais não caracterizados como lojas, tais como balcões, quiosques, pipoqueiras, sorveterias e semelhantes contribuirão para as despesas comuns do 13

14 shopping nas proporções previstas nos seus respectivos contratos de locação, podendo a Administração ajustar a contribuição aqui fixada de acordo com as variações reais das despesas condominiais do shopping O total de despesas condominiais do shopping, menos as contribuições devidas de acordo com o subitem anterior, será dividido pela área privativa correspondente às restantes lojas satélites, cabendo a cada uma destas participar do rateio de tais despesas com o valor que resultar da multiplicação da área privativa física que ocupar pelo quociente da divisão aqui determinada As contribuições normais e extraordinárias dos condôminos do shopping ou de seus locatários ou prepostos para cobertura das despesas comuns e para o FPP/ SHOPPING PASSEIO NORTE deverão ser pagas antecipadamente até o dia 05 (cinco) de cada mês, com base no duodécimo orçamentário estabelecido ou em previsão mensal especialmente elaborada pela Administração e entregue aos condôminos ou locatários deste com antecedência mínima de 05 (cinco) dias As diferenças de valor, positivas ou negativas, entre a previsão mensal e as despesas efetivamente realizadas em um dado mês serão compensadas pela Administração na previsão do mês subsequente A cada trimestre civil, a Administração prestará contas da execução orçamentária e apresentará a revisão, para os doze meses seguintes, do orçamento respectivo As despesas imputáveis exclusivamente a um condômino, inclusive as de reparos nas respectivas lojas, serão pagas pelo mesmo. Todas as despesas internas das lojas, inclusive as de escadas e transportadores privativos, caberão aos respectivos proprietários ou seus locatários A Assembléia de condôminos do CONDOMÍNIO SHOPPING PASSEIO NORTE aprovará, com antecedência mínima de 20 (vinte) dias úteis, o orçamento de despesas do shopping para os doze meses subsequentes ao da aprovação, podendo designar Auditores Independentes para, em caráter eventual ou permanente, fiscalizar e acompanhar a contabilidade do shopping. 73. Constituem despesas comuns de responsabilidade dos proprietários de salas do SHOPPING PASSEIO NORTE: i. Despesas relativas ao consumo de energia elétrica, água e esgoto das áreas comuns do pavimento de salas. iv. Segurança interna diurna e portarias internas. Limpeza, conservação e manutenção de áreas e equipamentos comuns do pavimento de salas. Percentual que lhe cabe no rateio das despesas comuns gerais. v. Auditorias. vi. v Telefone. Taxa de Administração de 10%(dez por cento), incidente sobre a previsão orçamentária aprovada As despesas condominiais previstas neste item serão rateadas em função das áreas privativas de cada sala, e entre os condôminos responsáveis, as relativas aos prejuízos causados às partes comuns do Edifício ou a outras unidades autônomas por sua ação ou omissão na execução dos trabalhos, reformas e recuperações na sua própria unidade As contribuições normais e extraordinárias dos condôminos das salas ou de seus locatários ou prepostos para cobertura das despesas comuns deverão ser pagas antecipadamente até o dia 05 (cinco) de cada mês, com base no duodécimo orçamentário estabelecido ou em previsão mensal especialmente 14

15 elaborada pela Administração e entregue aos condôminos ou locatários deste com antecedência mínima de 05 (cinco) dias As diferenças de valor, positivas ou negativas, entre a previsão mensal e as despesas efetivamente realizadas em um dado mês serão compensadas pela Administração na previsão do mês subsequente A cada trimestre civil, a Administração prestará contas da execução orçamentária e apresentará a revisão, para os doze meses seguintes, do orçamento respectivo As despesas imputáveis exclusivamente a um condômino, inclusive as de reparos nas respectivas salas, serão pagas pelo mesmo A Assembléia de condôminos do CONDOMÍNIO SHOPPING PASSEIO NORTE aprovará, com antecedência mínima de 20 (vinte) dias úteis, o orçamento de despesas das salas para os doze meses subsequentes ao da aprovação, podendo designar Auditores Independentes para, em caráter eventual ou permanente, fiscalizar e acompanhar a contabilidade. 74. As despesas extraordinárias ou não previstas em orçamento serão objeto da quota extra de condomínio, lançada com autorização de titulares de 51% (cinqüenta e um por cento) dos votos válidos em Assembléia. 75. Integram também as despesas comuns a contribuição mensal obrigatória para todos os condôminos do SHOPPING PASSEIO NORTE, equivalente a 10% (dez por cento) das ditas despesas no mês de referência, para manutenção do Fundo de Reserva Técnica (FRT) do SHOPPING PASSEIO NORTE, observado que: i. A cobrança das contribuições para o Fundo de Reserva Técnica será suspensa sempre que as disponibilidades reais do FRT excederem nível superior à média mensal corrigida das despesas condominiais deste CONDOMÍNIO no último trimestre civil transcorrido. Os recursos do FRT serão originariamente formados em valor a ser decidido em Assembléia de condôminos do SHOPPING PASSEIO NORTE e mantido, posteriormente, de acordo com as contribuições dos lojistas e proprietários ou locatários de salas, devendo, sempre, ser objeto de aplicação financeira pela Administração e serão usados na cobertura de despesas extraordinárias. As despesas extraordinárias ou não previstas em orçamento, quando superiores a metade das disponibilidades do FRT, serão objeto da quota extra de condomínio, lançada com autorização de titulares de 51% (cinqüenta e um por cento) dos votos válidos nas AGC do SHOPPING PASSEIO NORTE. Capítulo XIII DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS PARA O SHOPPING SEÇÃO A DA PROMOÇÃO E DA PUBLICIDADE DO SHOPPING 76. A promoção e a publicidade do SHOPPING PASSEIO NORTE e as promoções internas do mesmo serão coordenadas pela sua Administração Comercial, segundo orçamentos específicos distintos dos relativos as despesas comuns deste CONDOMÍNIO Para tal fim, é instituído o FUNDO DE PROMOÇÃO E PROPAGANDA DO SHOPPING PASSEIO NORTE, ou, simplesmente, FPP/ SHOPPING PASSEIO NORTE, com a finalidade de mobilizar e aplicar recursos na promoção e publicidade gerais do shopping. 15

16 76.2. As receitas do FPP/ SHOPPING PASSEIO NORTE serão constituídas de: i. Contribuições mensais compulsórias dos locatários de lojas satélites, estabelecidas como percentuais do aluguel, nos respectivos contratos de locação. iv. Contribuições mensais compulsórias dos condôminos, proprietários de lojas satélites, não locadas, calculadas em função da área privativa das respectivas lojas, consoante o disposto nos respectivos contratos aquisitivos. Contribuições voluntárias dos condôminos do shopping do SHOPPING PASSEIO NORTE, livremente estabelecidas pela Administração Comercial do mesmo, ouvidos condôminos do shopping que detenham 51% (cinqüenta e um por cento) dos votos válidos. Contribuições extraordinárias dos lojistas, aprovadas através da respectiva Associação. v. Contribuições voluntárias, ou contratualmente estabelecidas, de proprietários e/ou locatários de lojas âncoras do shopping, sem que de tais contribuições decorra qualquer modificação das normas de gestão do FPP/ SHOPPING PASSEIO NORTE previstas nesta Convenção. Parágrafo Único Diante do exposto no presente instrumento, fica desde já esclarecido que as Lojas Ancoras, são aquelas assim definidas pelos critérios da ABRASCE Associação Brasileira de Shoppings Center. 77. Os recursos do FPP/ SHOPPING PASSEIO NORTE serão depositados em conta especial para movimentação segundo as normas aprovadas pela Administração Comercial do SHOPPING PASSEIO NORTE, devendo ser objeto de orçamento próprio e individualizado. SEÇÃO B DA ASSOCIAÇÃO DE LOJISTAS 78. Salvo dispensa expressa, através de instrumentos de locação ou alienação firmados pelo Incorporador, os lojistas constituirão ou integrarão, compulsoriamente, a ASSOCIAÇÃO DOS LOJISTAS DO SHOPPING PASSEIO NORTE, ou, simplesmente, ALNS, sem fins lucrativos ou políticos, a ser será constituída na forma da lei e regida por estatuto específico, com a finalidade de congregá-los e representá-los no diálogo com a Administração, objetivando o aprimoramento permanente do mesmo e a defesa dos superiores interesses deste. Capítulo XIV DAS PENALIDADES 79. Atrasando-se o condômino, ou seu locatário, nos pagamentos das contribuições condominiais ao seu encargo, arcará com multa moratória fixada em 2%(dois por cento) e juros de 1% (um por cento), ao mês, calculados sobre o valor em atraso, devidamente corrigido, mais despesas e honorários de advogado à razão de 20% sobre o valor to débito atualizado. 80. O condômino, ou seu locatário, que não cumprir qualquer dos deveres estabelecidos nesta Convenção pagará a multa equivalente ao valor de sua última contribuição mensal para as despesas condominiais, por infração, independentemente das perdas e danos que se apurarem. 81. Se o inadimplemento disser respeito ao não cumprimento de qualquer dos deveres estabelecidos nos incisos II a IV, do art do Código Civil Brasileiro, o valor da multa será elevado para cinco vezes o valor de sua última contribuição mensal para as despesas condominiais, por infração, independentemente das perdas e danos que se apurarem. 82. O condômino, ou seu locatário, que não cumpre reiteradamente com os seus deveres perante este CONDOMÍNIO poderá, por deliberação de três quartos dos condôminos restantes deste CONDOMÍNIO, será constrangido a pagar multa correspondente até ao quíntuplo do valor atribuído à 16

17 contribuição para as despesas condominiais, conforme a gravidade das faltas e a reiteração, independentemente das perdas e danos que se apurarem. 83. O condômino, ou seu locatário, que, por seu reiterado comportamento anti-social, gerar incompatibilidade de convivência com os demais condôminos ou possuidores, poderá ser constrangido a pagar multa correspondente ao décuplo do valor atribuído à contribuição para as despesas condominiais deste CONDOMÍNIO, até ulterior deliberação da Assembléia. 84. Quaisquer débitos perante este CONDOMÍNIO, inclusive derivados de multas, terão os respectivos valores atualizados monetariamente, pro rata temporis, segundo a taxa de variação do Índice Geral de Preços- Disponibilidade Interna (IGP-DI), da Fundação Getúlio Vargas, ou outro índice legalmente permitido, a juízo da Administração, e poderão ser cobrados por via executiva. 85. A multa será imposta e cobrada pela Administradora, após a verificação sumária dos fatos e a identificação do responsável, mediante auto devidamente lavrado, contendo a descrição do fato, do qual uma via será remetida ao infrator juntamente com a respectiva comunicação, mediante aprovação pelo síndico. O pagamento da multa não libera o infrator da obrigação de dar cumprimento ao que houver transgredido nem de ressarcir os prejuízos que tiver causado Sempre, que tiver de recorrer ao judiciário ou a advogado para fazer cumprir esta Convenção, ou receber débitos em atraso, este CONDOMÍNIO cobrará do infrator honorários de advogado à razão de 20% sobre o valor do débito atualizado, emolumentos judiciais e extrajudiciais A dispensa ou redução de multas ou encargos, assim como a tolerância de qualquer atraso, por parte da Administração, não constituirão novação ou precedente, nem poderão ser invocados, sob qualquer pretexto, inclusive de analogia, contra este CONDOMÍNIO. Capítulo XV DA AMPLIAÇÃO 86. Observadas as disposições dos respectivos títulos aquisitivos dos demais condôminos, somente o INCORPORADOR, poderá, na qualidade de empreendedora do PASSEIO NORTE promover qualquer ampliação do empreendimento, atribuindo-se-lhe a ele, INCORPORADOR a propriedade, posse, fruição, disponibilidade e proveito econômico sobre a ampliação resultante, com exclusão de qualquer outro condômino, mesmo que futuro, podendo o INCORPORADOR ceder a terceiros, no todo ou em parte, os direitos estabelecidos no presente item. 87. Ressalvadas disposições em contrário nos respectivos títulos aquisitivos, os demais condôminos e seus locatários, atuais e futuros, renunciam, expressamente, ao direito de preferência na aquisição de qualquer unidade autônoma ou edificação resultante de ampliação do empreendimento. 88. Na hipótese de ampliação de que se trata, na medida em que não ocorra diminuição de área privativa das atuais unidades autônomas integrantes da edificação, nenhuma prestação, indenização, compensação ou remuneração será devida a qualquer condômino, a qualquer título ou sob qualquer pretexto, inclusive em decorrência da redução da(s) fração(ões) ideal(is) de terreno pertinente(s) à(s) sua(s) respectiva(s) unidade(s) autônoma(s) Havendo compensações a serem efetivadas em função de diminuição de áreas privativas, estipulam desde logo os atuais condôminos por cuja estipulação se obrigarão, inclusive os futuros condôminos do empreendimento que será opção preferencial do INCORPORADOR, a seu exclusivo critério, promover ditas compensações em áreas privativas resultantes da ampliação, em igual quantidade de metros quadrados da área suprimida Se em função da ampliação a ser promovida no empreendimento, houver necessidade de supressão de áreas comuns, ou de transformação de áreas comuns em áreas privativas, nada obstará sejam feitas, desde que haja compensação da área comum suprimida ou transformada, com igual metragem de área comum a ser incluída na área resultante da ampliação. 17

18 88.3. Não serão consideradas ampliações do empreendimento para os efeitos desta Convenção, quaisquer acréscimos de área privativa, de unidades autônomas, de pavimentos, ou de novas edificações sobre o mesmo terreno, ou a realização de obras em partes comuns das edificações ou do empreendimento, em acréscimo às já existentes, que estejam contempladas no projeto arquitetônico do empreendimento aprovado pela Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas por ocasião da instituição desta Convenção, ainda que sua construção esteja diferida para momento posterior, daí porque, em relação às mesmas, não se aplica o disposto no art e do Código Civil Brasileiro. 90. O INCORPORADOR fica, pela presente, constituído mandatário de todos os demais condôminos do empreendimento, atuais ou futuros, visando ampliações do SHOPPING PASSEIO NORTE, para promover a alteração do projeto do empreendimento perante a Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas e demais órgãos competentes, bem como re-ratificações dos documentos da incorporação, com ajustes de frações ideais junto ao cartório imobiliário competente, e demais atividades correlatas, a que tudo será dado como bom, firme e valioso. 91. Para todos os efeitos desta Convenção: i. Não será considerada alteração de fachada do empreendimento ou de suas respectivas edificações, a instalação ou retirada, temporária ou permanente, nas paredes externas da edificação ou nas áreas de acesso externas ao empreendimento, de elementos promocionais, tais como, mas não limitados a, luminosos, banners, placas, placas triface, letreiros, decorações de natal ou de outras datas contempladas no calendário comercial, posters, outdoors e correlatos, ou, ainda, as obras aprovadas, nos termos do item anterior. Não será considerada alteração da destinação das unidades autônomas que integram o shopping, a variação de usos permitidos em relação as suas lojas - âncoras e satélites - quiosques, stands ou outros correlatos. Em decorrência, para todos os efeitos legais, a destinação de unidades ou espaços do shopping será, sempre, para usos comercias autorizados no mesmo, visando o comércio e serviços de qualquer natureza, na sua acepção mais ampla, inclusive para abranger laboratórios, centros de diagnósticos, clínicas, one day hospital, serviços em geral, públicos ou particulares, cursos, eventos e outros correlatos, de modo que as atividades que formam o tenant mix do shopping, por sua dinâmica e para o enriquecimento composto de varejo, serviços e produtos, possam ser alterados a qualquer tempo por sua respectiva Administradora. Capítulo XVI DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS 92. A administração do estacionamento poderá ser exercida por empresa especializada, contratada pela Administradora, e sua exploração feita mediante sistema rotativo de parqueamento, ficando assegurado aos condôminos do SHOPPING PASSEIO NORTE, todavia, o direito de uso de uma vaga de garagem a cada 18,00m 2 de área privativa, não pré-determinada no estacionamento, sem qualquer custo, além dos previstos nesta Convenção No que concerne ao aluguel, total ou parcial do estacionamento para terceiro(s) pelo CONDOMÍNIO SHOPPING PASSEIO NORTE, renunciam os condôminos, em caráter irrevogável e irretratável, ao direito de preferência atribuído pelo art do Código Civil Brasileiro Se, por qualquer motivo e a qualquer tempo, for impossível, conveniente, ou vedada a cobrança a terceiros pelo uso do estacionamento, os custos de sua manutenção, operação, IPTU, seguros e outros correlatos serão considerados despesas comuns do CONDOMÍNIO SHOPPING PASSEIO NORTE, rateadas na forma desta Convenção Ainda na hipótese prevista no sub-item anterior, de impossibilidade ou vedação de cobrança a terceiros pelo uso do estacionamento, sendo admitida a operação de estacionamento com manobrista, com pagamento pelos usuários, o seu CESSIONÁRIO pagará a quota que lhe cabe nos custos supra referidos (de manutenção, operação, IPTU, seguros e outros correlatos), 18

19 classificados como despesas comuns deste CONDOMÍNIO, na proporção da área do estacionamento ocupada como estacionamento com manobrista. 93. Fica assegurado à empresa construtora do empreendimento, bem como a incorporadora do mesmo, o direito permanente de afixar, em local visível do mesmo, placa alusiva a realização da obra. 94. O CONDOMÍNIO SHOPPING PASSEIO NORTE iniciará suas atividades na data em que for realizada a Assembléia Geral de Instalação deste CONDOMÍNIO, desde que esta Convenção esteja subscrita por titular(es) de no mínimo, 2/3 (dois terços) das frações ideais do terreno, da qual se lavrará ata respectiva. 19

20 SHOPPING PASSEIO NORTE REGIMENTO INTERNO SEÇÃO I PARTE GERAL 1. A execução de obras nas unidades autônomas das diversas edificações que compõem o SHOPPING PASSEIO NORTE obedecerá a horários, métodos e cautelas recomendados pela Administração do CONDOMÍNIO, de forma a perturbar o mínimo possível o funcionamento do empreendimento. 2. A instalação, em qualquer dependência do empreendimento, de máquinas, aparelhos, inclusive aparelhos de rádio, som e televisão, utensílios, equipamentos ou instrumentos deve ser previamente autorizada pela respectiva Administração do CONDOMÍNIO e não o será, a juízo desta, quando houver risco de comprometimento para a capacidade de carga, para a segurança, para a circulação ou para o silêncio do empreendimento. 3. Somente a respectiva Administração do CONDOMÍNIO instalará, ou autorizará a instalação, nos prédios do empreendimento, de antenas gerais de rádio e televisão, cobrando dos usuários os custos de instalação e de manutenção correspondentes. 4. Os responsáveis pelas unidades autônomas são obrigados a mantê-las em perfeito estado de conservação, segurança, higiene e asseio, tanto em relação ao todo como a cada um dos elementos integrantes, tais como entradas, vidros, esquadrias, vitrines, fachadas, divisões, portas, sistemas de refrigeração, ventilação, exaustão, iluminação e instalações prediais. 5. Serão disciplinados, autorizados e fiscalizados pela Administração, através de Instruções Normativas: a. Os horários de funcionamento das edificações do empreendimento para o público; b. O acesso às edificações do empreendimento fora dos horários de funcionamento para o público; c. Os horários e locais de carga e de descarga de qualquer bem ou mercadoria; d. Os locais, vasilhames, embalagens e horários de coleta, depósito e destinação final de lixo, detritos, resíduos e semelhantes; e. A limpeza e a conservação permanentes das áreas e instalações de uso comum. 6. O nome do CONDOMÍNIO DO SHOPPING PASSEIO NORTE ou do SHOPPING PASSEIO NORTE, por extenso ou abreviadamente, é de uso exclusivo da Administração, não podendo figurar em faturas, notas fiscais, duplicatas ou outros documentos relativos a compras, vendas ou contratação de serviços pelos Condôminos e/ou locatários, salvo simples indicação de endereço. 7. Se qualquer das inscrições de que trata o item anterior vier a ser feita por equívoco, o responsável providenciará, no prazo máximo de 05 (cinco) dias, a devida correção, cientificando a Administração do CONDOMÍNIO de todas as providências adotadas. 8. As notificações, intimações, exigências ou recomendações - notadamente as relacionadas com ordem pública, segurança, saúde, higiene e asseio - dirigidas pelas autoridades públicas a qualquer condômino ou seu locatário serão por este atendidas ou cumpridas, a sua conta exclusiva, sujeitando-se as multas e penalidades correspondentes. 9. Se a exigência da autoridade pública disser respeito a áreas de circulação ou de uso comum do empreendimento, a respectiva Administração poderá promover o atendimento e cobrar do condômino responsável as respectivas despesas. 20

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado

Leia mais

Art. 1.331. Pode haver, em edificações, partes que são propriedade exclusiva, e partes que são propriedade comum dos condôminos.

Art. 1.331. Pode haver, em edificações, partes que são propriedade exclusiva, e partes que são propriedade comum dos condôminos. Lei do Condomínio 10.406/2002 CAPÍTULO VII Do Condomínio Edilício Seção I Disposições Gerais Art. 1.331. Pode haver, em edificações, partes que são propriedade exclusiva, e partes que são propriedade comum

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO Art. 1º - O presente Regimento tem por finalidade estabelecer normas para o funcionamento do Conselho Deliberativo da Associação Atlética Banco do Brasil São

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Artigo 1º - O Comitê de Pessoas ( Comitê ) de Lojas Renner S.A. ( Companhia ), órgão estatutário, de caráter consultivo

Leia mais

ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI

ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI Reconhecida pela SEC/SC - Portarias 0390/86 e 0424/92 ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES DA ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI-ETEVI-FURB-BLUMENAU-SC CAPÍTULO I

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES Art. 1º A Associação dos Moradores e Adquirentes do Condomínio Alto da Boa Vista é uma sociedade

Leia mais

Condomínio Via Bella Residence Service. Atribuições 1. CONSELHO FISCAL 2. SÍNDICO

Condomínio Via Bella Residence Service. Atribuições 1. CONSELHO FISCAL 2. SÍNDICO Atribuições 1. CONSELHO FISCAL Pode - Auditar e fiscalizar as contas do condomínio. - Alertar o síndico sobre eventuais irregularidades. - Dar pareceres, aprovando ou reprovando as contas do síndico. Esses

Leia mais

MODELO DE ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO

MODELO DE ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO MODELO DE ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art.1 o - A (o) também designada (o) pela sigla, (se usar sigla), fundada (o) em de de é uma associação, sem

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE I. DENOMINAÇÃO / SEDE Art.º 1.º A Instinto, Associação Protetora de Animais da Covilhã, é uma associação sem fins lucrativos, que se rege pelos Estatutos, pelo presente Regulamento Interno e demais disposições

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 Dispõe sobre a composição, o funcionamento e as atribuições dos Comitês Gestores do Código

Leia mais

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO ARTIGO 1º O Clube de Seguros de Pessoas e Benefícios do Estado

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Extensão (CoEx), órgão colegiado

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A.

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. 13 de Outubro de 2015 REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO EDP Energias de Portugal, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito)

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS. Capítulo I Da denominação e sede

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS. Capítulo I Da denominação e sede REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS Capítulo I Da denominação e sede Art. 1º A Associação dos Amigos do Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas,

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DO CONSELHO, ATRIBUIÇÕES E SUA COMPOSIÇÃO Art. 1.º- O Conselho Municipal de Educação de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº1.176 de

Leia mais

REGIMENTO DO CENTRO DE GESTÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS QUÍMICOS

REGIMENTO DO CENTRO DE GESTÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS QUÍMICOS REGIMENTO DO CENTRO DE GESTÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS QUÍMICOS TÍTULO I DO CENTRO E SEUS FINS Artigo 1 O Centro de Gestão e Tratamento de Resíduos Químicos é um órgão auxiliar, de natureza técnica e científica,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. Institui o Fundo Municipal de Saúde e da outras providencias.. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,

Leia mais

ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO

ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO 1. CLÁUSULA PRIMEIRA - CONDIÇÕES GERAIS 1.1. A PARTE proprietária dos itens de infra-estrutura cedidos e a PARTE a qual será feita

Leia mais

ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO

ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO Termo de Constituição de Consórcio 1 As Partes: A empresa (Nome da Empresa)..., com sede na cidade de..., (Endereço)..., com CNPJ n o..., Inscrição Estadual...,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Porto Alegre

Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeitura Municipal de Porto Alegre DECRETO Nº 17.301, DE 14 DE SETEMBRO DE 2011. Aprova o Regimento Interno do Fórum Municipal dos Conselhos da Cidade (FMCC). O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no

Leia mais

Regimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI

Regimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Farroupilha Regimento Interno da Comissão de Avaliação

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE

REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE SEÇÃO I Da Instituição: Art. 1º - O presente Regimento Interno, regula as atividades e as atribuições do Conselho Gestor na Unidade de Saúde, conforme

Leia mais

DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e,

DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e, DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013 Cria a Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S/A RIOSAÚDE e aprova seu Estatuto. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais

Leia mais

REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS

REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS Art. 1º - A Comissão de Resíduos da EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, instituída pela Portaria n o 558 de 12 de agosto de 2003,

Leia mais

DECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013

DECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013 DECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013 Aprova o Estatuto da Fundação Cidade das Artes. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que dispõe o Decreto

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Municipal do Idoso CMI de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº 1754,

Leia mais

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos São Luís de Montes Belos, novembro de 2011 REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSOS REGULAMENTO INTERNO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Comissão Permanente de Propriedade Intelectual RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

Leia mais

Estatuto Social da Associação Braileira de Redistribuição de Excedentes

Estatuto Social da Associação Braileira de Redistribuição de Excedentes Estatuto Social da Associação Braileira de Redistribuição de Excedentes I DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETIVOS e DURAÇÃO Art. 1º. A Associação Brasileira de Redistribuição de Excedente, também designada pela sigla

Leia mais

Regulamento da Promoção TEST LIFE EVEN

Regulamento da Promoção TEST LIFE EVEN Regulamento da Promoção TEST LIFE EVEN A) DO TEST LIFE 1. A presente promoção é realizada pela EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S/A, por si e pelas empresas de seu grupo econômico, doravante GRUPO EVEN,

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO.1 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.30/0001-94 APLUBCAP ECO.1 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: 15414.0055/011-47

Leia mais

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991.

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LUIS HELOSMAN DE FIGUEIREDO, PREFEITO MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA, ESTADO

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS

ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição) A Associação dos Antigos Alunos e Amigos da Escola Secundária de Leal da Câmara,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 09/2010

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 09/2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 09/2010 Aprova o Regimento Interno da Comissão Interna de Supervisão da Carreira dos Cargos

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL

REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL RESOLUÇÃO Nº. 073/12-COGEP de 07/12/12 Curitiba

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO

REGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO REGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO Capítulo I da Finalidade Art. 1o. - Este Regimento Interno complementa e disciplina disposições do Estatuto da Associação Brasileira de Manutenção

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado Estadual de Procuradores e Advogados Municipais de Santa Catarina, que passará a utilizar com exclusividade a denominação

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI

ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI ESTATUTO REGISTRADO NO CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS DA COMARCA DE CONCEIÇÃO DO COITÉ BAHIA, sob Número: 6.893, protocolo 2, fls. 117, Registro n.º 477, livro

Leia mais

Regulamento das comissões internas de prevenção de acidentes - CIPAs

Regulamento das comissões internas de prevenção de acidentes - CIPAs Pág.: 1/5 1 Objetivo 1.1 Esta Norma estabelece os procedimentos relativos ao funcionamento das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes - CIPAs na COPASA MG. 1.2 Aplica-se a todos os empregados e Unidades

Leia mais

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura

Leia mais

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991.

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. ALTERADO PELOS DECRETOS SC N 322/1995; 2.155/1997; 2.442/1997 DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. Dispõe sobre a competência do Conselho de Meio Ambiente - CONSEMA - SC O GOVERNADOR DO ESTADO DE

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ)

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ) REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ) CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADES Art 1º. A Fundação Instituto Tecnológico de Joinville, doravante denominada FITEJ, entidade

Leia mais

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009.

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. Regulamenta o Capítulo VII da Lei nº 4.257, de 02 de dezembro de 2008 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que

Leia mais

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc.

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. LEI N. 084/91 Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. Faço saber que a Câmara

Leia mais

Art. 4º. 1º. 2º. 3º. 4º. 5º. 6º. Art. 5º. Art. 6º. Da coordenação: Art. 7º. Art. 8º.

Art. 4º. 1º. 2º. 3º. 4º. 5º. 6º. Art. 5º. Art. 6º. Da coordenação: Art. 7º. Art. 8º. Regimento Interno do Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Ciências Sociais de Florianópolis (FCSF), mantida pelo Complexo de Ensino Superior de Santa Catarina. Das Finalidades: Art. 1º. O Comitê

Leia mais

ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI

ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI I - DA DENOMINAÇÃO,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA FACULDADE DE APUCARANA - FAP

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA FACULDADE DE APUCARANA - FAP 205 ANEXO B Regulamento Interno do Colegiado do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA FACULDADE DE APUCARANA - FAP 206 CAPÍTULO

Leia mais

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET.

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO ART. 1 o - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO,

Leia mais

SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA A REALIZAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EM COOPERATIVAS

SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA A REALIZAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EM COOPERATIVAS SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA A REALIZAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EM COOPERATIVAS ABERTURA Pessoa da cooperativa que não fará parte da mesa verifica o número de associados presentes certificando o quorum

Leia mais

Estatutos da Associação Cecília e João (ACJ)

Estatutos da Associação Cecília e João (ACJ) Estatutos da Associação Cecília e João (ACJ) Capítulo I Da Associação Art. 1º - A Associação Cecília e João (ACJ), entidade de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com sede em

Leia mais

o artigo 13, VIII do Estatuto da UEPG;

o artigo 13, VIII do Estatuto da UEPG; Certifico que a presente Resolução foi disponibilizada neste local no dia 05/12/2014 Graziela de Fátima Rocha Secretaria da Reitoria RESOLUÇÃO UNIV. N o 43, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014. Aprova o Regimento

Leia mais

LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS

LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. O Sr. Ademir Macorin da Silva, Prefeito Municipal de Tapurah, Estado de Mato Grosso, no

Leia mais

CEMIG TRADING S.A. ESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Denominação, Sede, Objeto e Duração

CEMIG TRADING S.A. ESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Denominação, Sede, Objeto e Duração CEMIG TRADING S.A. O presente Estatuto é uma consolidação do aprovado pela Escritura Pública de Constituição, em 29-07-2002 - arquivada na JUCEMG em 12-08-2002, sob o nº 3130001701-0, e pelas Assembléias

Leia mais

COMPANHIA PROVIDÊNCIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO Companhia Aberta. CNPJ/MF n. 76.500.180/0001-32 NIRE 41.3.000.5081-3

COMPANHIA PROVIDÊNCIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO Companhia Aberta. CNPJ/MF n. 76.500.180/0001-32 NIRE 41.3.000.5081-3 COMPANHIA PROVIDÊNCIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO Companhia Aberta CNPJ/MF n. 76.500.180/0001-32 NIRE 41.3.000.5081-3 PLANO DE OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES DA COMPANHIA CAPÍTULO I OBJETIVOS DO PLANO Cláusula 1.ª

Leia mais

LEI Nº 358/2011. Súmula: Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. Capitulo I. Objetivos

LEI Nº 358/2011. Súmula: Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. Capitulo I. Objetivos LEI Nº 358/2011 Faço saber a todos os habitantes que a Câmara Municipal de Cafeara, Estado do Paraná aprovou e eu sanciono a presente Lei, que revoga a Lei nº. 084/92 de 17/09/1992. Súmula: Institui o

Leia mais

ESCLARECIMENTO: O modelo de CARTA a seguir é uma SUGESTÃO, cuja aplicabilidade deverá ser avaliada pelo Internauta.

ESCLARECIMENTO: O modelo de CARTA a seguir é uma SUGESTÃO, cuja aplicabilidade deverá ser avaliada pelo Internauta. ESCLARECIMENTO: O modelo de CARTA a seguir é uma SUGESTÃO, cuja aplicabilidade deverá ser avaliada pelo Internauta. CARTA PROTOCOLADA - NOTIFICAÇÃO DE CONDÔMINOS REPRESENTADOS CT. Nº. 000/20XX Cidade,

Leia mais

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.

Leia mais

Associação de Estudantes

Associação de Estudantes DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ESCALADA, PAMPILHOSA DA SERRA Ano Letivo 2014/2015 Associação de Estudantes Objetivos A. Representar

Leia mais

FUNDAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL FACULDADE CAMAQÜENSE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVAS ESTATUTO SOCIAL

FUNDAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL FACULDADE CAMAQÜENSE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVAS ESTATUTO SOCIAL FUNDAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL FACULDADE CAMAQÜENSE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVAS FACJÚNIOR EMPRESA JÚNIOR DA FACCCA ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I, DENOMINAÇÃO, SEDE,

Leia mais

Apresentação. Caicó/RN 2010

Apresentação. Caicó/RN 2010 Regimento Interno da Comissão Própria de Avaliação da Faculdade Católica Santa Teresinha CPA/FCST (Aprovado pela Resolução 001/2010-DG/FCST, datado de 14/07/2010) Caicó/RN 2010 Apresentação O Regimento

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE Art.1º- O presente Regulamento destina-se a fixar diretrizes

Leia mais

Capítulo I das Atividades do Conselho

Capítulo I das Atividades do Conselho REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITARANTIM BA, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.947/2009 E RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 038/2009. Capítulo I das Atividades do Conselho

Leia mais

ESTATUTO FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL BRASLIGHT

ESTATUTO FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL BRASLIGHT ESTATUTO FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL BRASLIGHT ESTATUTO FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL BRASLIGHT ÍNDICE CAPÍTULO I - Da Denominação, Sede e Foro... 4 CAPÍTULO II - Dos Objetivos... 4 CAPÍTULO III - Do

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFSM/CESNORS TÍTULO I: DO REGIME

Leia mais

REGIMENTO DAS SEÇÕES REGIONAIS. Art. 41, 42 e 43 do Estatuto

REGIMENTO DAS SEÇÕES REGIONAIS. Art. 41, 42 e 43 do Estatuto REGIMENTO DAS SEÇÕES REGIONAIS Art. 41, 42 e 43 do Estatuto 1. OBJETIVOS São objetivos das Seções Regionais: 1.1 Propiciar aos associados estabelecidos no Estado de São Paulo e fora da sua capital, uma

Leia mais

NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO. Capítulo I. Da entidade e seus objetivos

NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO. Capítulo I. Da entidade e seus objetivos Versão Final NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO Capítulo I Da entidade e seus objetivos Art. 1º - O NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL, é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,

Leia mais

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste.

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. - REGIMENTO INTERNO Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. REGIMENTO INTERNO PREMISSAS BÁSICAS: Considerando a grande responsabilidade que compreende a execução do objeto social da

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades Art. 1º A Associação dos ex alunos do Centro Universitário do Distrito Federal doravante

Leia mais

CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO

CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º. O Conselho de Órgãos Municipais Integrados

Leia mais

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei:

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei: LEI Nº 1512/2009 SÚMULA: Cria o Conselho Municipal da Educação. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte

Leia mais

COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO

COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado de Fiscais de Tributos, Auditores

Leia mais

ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO

ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO 1 ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO ESTATUTO 2011 2 SUMÁRIO CAPÍTULO TÍTULO I Da Denominação, Sede e Fins II Dos Associados III Da Administração IV Do Patrimônio V Da Prestação de Contas VI Das Disposições

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL. Parágrafo 3 Poderão ser emitidas ações preferenciais até 2/3 (dois terços) do total de ações.

ESTATUTO SOCIAL. Parágrafo 3 Poderão ser emitidas ações preferenciais até 2/3 (dois terços) do total de ações. ESTATUTO SOCIAL Pettenati S/A Indústria Têxtil Atualizado até 29/10/2010 ESTATUTO SOCIAL I Denominação, sede, objeto e duração da sociedade Art. 1º - A sociedade terá por denominação social Pettenati S/A

Leia mais

CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA

CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA Seção I Finalidades Art. 40. As bolsas de valores devem manter Fundo de Garantia, com finalidade exclusiva de assegurar aos clientes de sociedade membro, até o limite do Fundo,

Leia mais

LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966

LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 Regula o exercício das profissões de Engenharia, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o CONGRESSO

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 49.377, DE 16 DE JULHO DE 2012. (publicado no DOE n.º 137, de 17 de julho de 2012) Institui o Programa

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE ESTADO DOS DIREITOS HUMANOS AUTORIDADE CENTRAL ADMINISTRATIVA FEDERAL

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE ESTADO DOS DIREITOS HUMANOS AUTORIDADE CENTRAL ADMINISTRATIVA FEDERAL II REUNIÃO DO CONSELHO DAS AUTORIDADES CENTRAIS BRASILEIRAS RESOLUÇÃO N.º 02/ 2000 Dispõe sobre a Aprovação do Regimento Interno e dá outras providências O Presidente do Conselho das Autoridades Centrais

Leia mais

CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE:

CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE: CONDIÇÕES GERAIS SANTANDER CAP SORTE FÁCIL I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Santander Capitalização S/A CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25

Leia mais

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:

Leia mais

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008.

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. CIRCULAR Nº 2824 Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. Altera procedimentos para reavaliação de imóveis de uso próprio por parte de instituições financeiras, demais instituições

Leia mais

DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008

DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Regulamenta o Fundo Especial Projeto Tiradentes, criado pela Lei nº 3.019, de 2000, de 3 de maio de 2000. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO Art. 1º - O Conselho Municipal de Planejamento Urbano, criado pela Lei Complementar nº 510,

Leia mais

ESTATUTOS da Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem. Capítulo I. Denominação, sede e objeto.

ESTATUTOS da Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem. Capítulo I. Denominação, sede e objeto. ESTATUTOS da Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem Capítulo I Denominação, sede e objeto Artigo 1 É constituída por tempo indeterminado, com sede em Lisboa, na Rua Rodrigo

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DE CORRÊA RIBEIRO S/A COMÉRCIO E INDÚSTRIA CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO SOCIAL E PRAZO DE DURAÇÃO:

ESTATUTO SOCIAL DE CORRÊA RIBEIRO S/A COMÉRCIO E INDÚSTRIA CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO SOCIAL E PRAZO DE DURAÇÃO: ESTATUTO SOCIAL DE CORRÊA RIBEIRO S/A COMÉRCIO E INDÚSTRIA CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO SOCIAL E PRAZO DE DURAÇÃO: Denominação Artigo 1º - Corrêa Ribeiro S/A Comércio e Indústria é uma sociedade

Leia mais

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DE EMISSÃO DA VIA VAREJO S.A.

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DE EMISSÃO DA VIA VAREJO S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DE EMISSÃO DA VIA VAREJO S.A. 1 ÍNDICE 1 OBJETIVOS... 3 2 PARTICIPANTES... 3 3 ADMINISTRAÇÃO DO PLANO... 3 4 AÇÕES OBJETO DESTE PLANO... 5 5 OUTORGA DA OPÇÃO... 5 6 EXERCÍCIO

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA PLANO PU

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 MODALIDADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 MODALIDADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS DA ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ZURICH BRASIL CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 17.266.009/0001-41 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: II - GLOSSÁRIO

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 88.076.302/0001-94

Leia mais

Anexo 1.2.7 : Modelo de instrumento de cessão de crédito sem coobrigação

Anexo 1.2.7 : Modelo de instrumento de cessão de crédito sem coobrigação Anexo 1.2.7 : Modelo de instrumento de cessão de crédito sem coobrigação INSTRUMENTO PARTICULAR DE CESSÃO DE CRÉDITOS SEM COOBRIGAÇÃO Por este instrumento, as partes a seguir designadas e qualificadas,

Leia mais