III CARACTERIZAÇÃO DOS LÍQUIDOS PERCOLADOS GERADOS POR DISPOSIÇÃO DE LIXO URBANO

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1 III CARACTERIZAÇÃO DOS LÍQUIDOS PERCOLADOS GERADOS POR DISPOSIÇÃO DE LIXO URBANO Cristina Filomêna Pereira Rosa Paschoalato (1) Engenheira Química pela Faculdade de Engenharia da Universidade de Mogi das Cruzes. SP. Mestre em Hidráulica e Saneamento pela Escola de Engenharia de São Carlos (EESC/USP). Docente da Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP). Responsável Técnica pelo Laboratório de Recursos Hídricos da UNAERP. Conselheira do CREA SP. Carlos Eduardo Blundi Bacharel e Licenciado em Química. Eng.º Civil e professor Doutor do Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia de São Carlos - SP - Brasil. Jacob Fernando Ferreira Químico Industrial. Professor adjunto da Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP) Ribeirão Preto - SP. Endereço (1) : Rua Argeu Fuliotto, Ribeirânia - Ribeirão Preto - SP - CEP: Brasil - Tel: (16) paschoalato@online.unaerp.br ou lrh@unaerp.br RESUMO O presente trabalho tem como finalidade a realização de um estudo a respeito da análise de parâmetros analíticos, determinados em líquidos percolados provenientes de disposição final de lixo urbano. O estudo foi realizado no município de Ribeirão Preto, analisando-se 45 parâmetros em amostras de líquidos percolados de aterros sanitários, distintos entre si nos seguintes aspectos: geológico, cronológico e operacional. O primeiro objeto deste estudo foi um lixão desativado em 1989, denominado lixão de Serrana, localizado inadequadamente em solo sedimentar da Formação Botucatu Pirambóia. Neste lixão foi amostrado o líquido percolado existente em 10 poços de monitoramento completados no próprio lixo. O segundo objeto de estudo foi um aterro sanitário, denominado aterro de Dumont, em atividade atualmente, tendo sido projetado a partir de um Estudo de Impacto Ambiental / Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) e que opera dentro dos critérios de Engenharia exigidos pela Associação de Normas Técnicas (ABNT). Neste aterro foi amostrado o líquido percolado drenado em uma caixa coletora de onde é recirculado por recalque para o topo do aterro. A partir dos resultados obtidos, pode-se verificar que os parâmetros analisados nos diferentes líquidos percolados, comparados entre si, apresentaram com variáveis que podem ser atribuídas á influência do tipo de solo e sistema de aterramento. Os resultados foram obtidos através de ensaios realizados no Laboratório de Recursos Hídricos da Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP. PALAVRAS-CHAVES: Líquidos Percolados, Aterro Sanitário, Análises Físico-Químicas. INTRODUÇÃO Problemas existentes, desde as cidades mais populosas até as comunidades mais carentes, faz com que um número crescente de pesquisadores e administradores municipais se esforcem para encontrar soluções viáveis para as questões do lixo urbano. Esses problemas são gravíssimos e necessitam de uma ação conjunta (municípios, universidades, iniciativa privada, etc.) para serem resolvidos. As situações são bem diferentes de município para município. Pode-se garantir que, frente aos recursos humanos e materiais de cada administração, essas dificuldades são sempre acentuadas. Sob diferentes aspectos, os problemas de disposição final de lixo vêm incomodando hoje as diversas cidades brasileiras e, dessa forma, afligindo mais fortemente algumas prefeituras que outras. Isto não significa que os problemas causados pela disposição final de lixo sejam menores ou mais fáceis de serem resolvidos em locais onde parece que incomodam menos. Problemas não percebidos visualmente podem, em pouco tempo, causar grandes danos ao meio ambiente. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 Os estudos para viabilização e mapeamento geotécnico de áreas para instalação de aterros sanitários compreendem uma seqüência de atividades para a identificação e análise da aptidão destas áreas para tal procedimento. Muitas vezes, porém, os municípios já dispõem de algumas áreas cuja aptidão faz-se necessário avaliar. Estas podem ser áreas degradadas e de interesse para recuperação (cavas de mineração, áreas de empréstimo, erosões etc.). Deve-se ter sempre em vista a importância do estudo de viabilização destas áreas. Sua ausência pode acarretar danos irreparáveis ao meio ambiente. Na cidade de Ribeirão Preto, por exemplo, os resíduos sólidos coletados são de natureza preponderantemente doméstica, tendo também uma pequena contribuição de resíduos industriais de empresas de pequeno porte situados dentro da área urbana, além do lixo hospitalar, que é recolhido em coleta separada. Em 1976, a administração pública do município entrou em acordo com o proprietário do Sítio Santa Rita, próximo da cidade, para depositar o lixo urbano numa grande cavidade existente em sua propriedade, resultante da exploração de areia e solo comercializados para construção civil. Este depósito foi denominado lixão de Serrana. Cujos problemas advindos são parte do presente estudo e constituem importante problema ambiental para o município. A ausência de um estudo prévio de viabilização da aptidão desta área, degradada por mineração, para sua utilização como aterro, tem causado grande problema, devido ao fato de sua localização geológica estar em solo de Formação Botucatu - Pirambóia. Deu-se, então, origem à suspeita de contaminação do lençol freático, que é utilizado para o abastecimento público de água potável para a totalidade do município. Recentemente, o Centro de Estudo Geoquímico do Centro de Pesquisas da Petrobras (CEGEQ-CENPES), em cooperação com a Universidade da Associação de Ensino de Ribeirão Preto (UNAERP) e a Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SMMA), realizou um estudo na área degradada do lixão de Serrana. O estudo teve como objetivo avaliar e propor ações mitigadoras para o impacto ambiental indireto causado pela disposição do lixo em solo localizado sobre uma região de recarga do lençol freático. No referido estudo, os resultados obtidos deste trabalho, referentes à caracterização dos líquidos percolados do lixão de Serrana foram de extrema importância. Concluiu-se que a contaminação do lençol se originou através de uma faixa no terreno degradado, onde os líquidos percolados apresentaram baixas concentrações de constituintes devido à percolação e diluição dos mesmos, através das chuvas, pelo solo arenoso. Segundo FERREIRA & COSTA (1998), tal faixa seria uma janela de entrada dos líquidos percolados para o lençol freático. O lixão de Serrana operava sem critérios de engenharia para drenagem de águas pluviais, sem sistema de coleta de líquidos percolados e sem drenagem de gases, e a cobertura diária do lixo com terra e compactação, nem sempre era possível. Assim, o lixão de Serrana foi encerrado em 1990, porém seus problemas só foram identificados e só começaram a ser objeto de estudo alguns anos depois. Após o encerramento de lixão de Serrana, a administração municipal decidiu implantar um aterro sanitário, operado e construído dentro dos padrões exigidos pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB) e conforme as normas da ABNT, para receber os resíduos sólidos domésticos e utilizar um incinerador para o lixo hospitalar. O município elaborou um Estudo de Impacto Ambiental/Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA, 1988) para viabilizar a implantação do atual aterro sanitário, denominado Aterro de Dumont. Este aterro entrou em operação a partir de 1990 e está situado nas margens da rodovia Mário Donegá, km 0,5, que liga as cidades de Ribeirão Preto e Dumont. Esta área, anteriormente, era ocupada por um canavial. Seu solo apresenta geologia de Formação Serra Geral (diabásio e bazaltico), que é o segundo objeto de estudo do presente trabalho. As características físico-químicas mais comuns que se conhece sobre líquidos percolados limitam-se a poucos parâmetros. O presente trabalho pretende expandir o número destes parâmetros para uma melhor caracterização de tais poluentes, com o objetivo de se conhecer seu risco na contaminação em águas subterrâneas, bem como para a viabilizar propostas para tratamento de percolados. Pretende-se, também, investigar parâmetros analíticos que possam evidenciar a presença de líquidos percolados, a fim de monitorar águas subterrâneas em aterro sanitário. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 MATERIAIS E MÉTODOS Dois aterros foram estudados neste trabalho, ambos localizados no município de Ribeirão Preto, sendo o primeiro denominado lixão Serrana e o segundo aterro sanitário de Dumont. Os resíduos sólidos dispostos no lixão de Serrana são de origem doméstica, industrial e hospitalar, enquanto os resíduos do aterro de Dumont são estritamente domésticos. A metodologia adotada para o desenvolvimento da pesquisa consistiu na realização de análises físicoquímicas quantitativas, em amostras coletadas nos poços de chorume no lixão de Serrana e na caixa de acumulação de chorume do aterro sanitário de Dumont. AMOSTRAGEM As amostragens foram efetuadas nos poços de monitoramento do lixão de Serrana conforme as recomendações técnicas da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB). Todos os poços foram esgotados um dia antes da coleta, sendo tal procedimento necessário para se descartar a possibilidade de coletar líquidos que estivessem estagnados e concentrados no tubo dos poços. O volume esgotado correspondeu a 3 vezes ao volume que continha cada poço, considerando-se o nível, a profundidade e o diâmetro. Para minimizar os efeitos sazonais causados por águas pluviais a coleta dos líquidos percolados foram realizadas na mesma época do ano nos dois locais de estudados No lixão de Serrana foram consideradas as análises de 10 poços tubulares rasos completados no lixo soterrado, dispostos de forma linear no terreno, conforme mostrado Figura 1. São poços tubulares de Cloreto de Poli Vinil (PVC), com perfurações nas paredes, que permitem a captação dos líquidos percolados formados no interior do lixo soterrado. Os poços de líquidos percolados amostrados foram denominados: P7, P8, P9, P12, P13, P14, P15, P21, P22 e P23. O equipamento utilizado para a coleta das amostras de líquido percolado nos poços do lixão de Serrana constitui-se de um tubo de PVC branco, medindo 1,50 metros de comprimento e 2 polegadas de diâmetro, com uma válvula de retenção vertical instalada em uma das extremidades e um cordão de nylon. No aterro de Dumont, o chorume é purgado pelo sistema de drenagem e conduzido para uma caixa de acúmulo, localizada na parte baixa do terreno no aterro, conforme ilustrado na Figura 2. O chorume depositado na caixa de acúmulo é bombeado por recalque através de uma mangueira até o topo do aterro, onde, por infiltração, percola novamente. Em cada amostra coletada de chorume, determinaram-se 45 parâmetros físico-químicos, sendo cada análise realizada em triplicata e adotado o valor da média aritmética. Foram considerados 495 resultados analíticos de 11 amostras. PRESERVAÇÃO DAS AMOSTRAS A preservação das amostras foi efetuada conforme as recomendações do Guia de Coleta da CETESB (1977). Os frascos utilizados para coleta das amostras de líquidos percolados têm 5 litros de capacidade, constituídos de material plástico, devidamente identificados, limpos e secos. A preservação das amostras por meio de adição de conservantes, foi efetuada em laboratório. Este procedimento visou facilitar o trabalho de transporte e manuseio das amostras do local de coleta para o Laboratório de Recursos Hídricos da UNAERP, visto que o tempo máximo de transporte foi de aproximadamente 30 minutos. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 As amostras foram divididas em frascos menores de 500 ml e preservadas com ácido nítrico, 1 mol/l, até ph menor que 2 para determinação de metais pesados e em frascos de 200 ml de capacidade, preservadas com 5 ml de ácido clorídrico 1:1 para determinação de substâncias solúveis em hexano. O volume restante de amostra permaneceu no frasco original de coleta para início imediato dos demais procedimentos analíticos. RIBEIRÃO PRETO SP 333 SERRANA P1 P2 P3 P4 ST1 P17 P18 Poço Gnatu P7 P8 P5 P6 ST2 P9 ST3 P23 P20 P12 P19 P22 ST4 P15 P21 N LEGENDA poço de amostragem poço perdido poço profundo Botucatu (água) poço gêmeo sondagem a trado área com lixo enterrado metros FIGURA 1 - Poços existentes na área do lixão de Serrana. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 Poços de monitoramento de água subterrânea Caixa de acúmulo de chorume área de aterramento Área para aterramento de animais entrada balança incinerador de lixo hospitalar FIGURA 2: Leiaute do aterro de Dumont. Fonte: EIA RIMA (1989) PARÂMETROS ANALISADOS Os parâmetros adotados para efeito de estudo do presente trabalho foram: alcalinidade de bicarbonato, alumínio, boro, carbono orgânico total, cálcio, chumbo, cianeto, cloretos, cobalto, cobre, condutividade, cor aparente, cromo total, cromo hexavalente, demanda bioquímica de oxigênio em 5 dias à 20ºC, densidade, demanda química de oxigênio, dureza total, fenóis, ferro, fluoretos, fósforo, magnésio, manganês, níquel, nitrogênio albuminóide, nitrogênio amôniacal, nitrogênio total de Kjeldahl, nitrato, nitrito, nitrogênio total, oxigênio consumido, ph, potássio, sódio, sólidos totais, sólidos totais fixos, sólidos totais voláteis, sólidos sedimentáveis, substâncias solúveis em hexano, sulfato, sulfito, surfactantes, turbidez e zinco. Os líquidos percolados possuem uma coloração escura variando de marrom para castanho, o que interfere significativamente nos procedimentos analíticos que utilizam, na maioria, a espectroscopia para as determinações. Outro fator significativo, quanto a interferentes, é a grande quantidade de constituintes orgânicos e inorgânicos do líquido em estudo. Os procedimentos adotados para eliminação destes interferentes nas análises realizadas estão de acordo com APHA (1995). APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS São apresentados os resultados analíticos obtidos das determinações efetuadas nas amostras de líquidos percolados dos dois objetos de estudo. Na área do lixão de Serrana, foram utilizados 10 poços, completados no lixo, dispostos de forma linear no terreno, num sentido de numeração crescente de norte para o sul, nomeados P7; P8; P9; P12; P13; P14 e P15, na cava maior, e P21; P22 e P23, na cava menor, conforme mostra a Figura 1. No aterro de Dumont a coleta foi realizada na caixa de acumulo de chorume. As analises foram realizadas em triplicata s e as medias obtidas dos dois locais estão apresentadas nas tabelas a seguir. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 As variáveis analisadas foram agrupadas por parâmetros afins e dispostas em tabelas. O agrupamento destes parâmetros foram estabelecidos em: Potenciométricos: ph e condutividade. Tabela 1. Constituintes inorgânicos não metálicos: alcalinidade de bicarbonato, boro, cálcio, cianeto, cloretos, dureza total, fluoretos, fósforo total, magnésio, nitrato, nitrito, nitrogênio albuminóide, nitrogênio amoniacal, nitrogênio total de Kjeldahl, potássio, sódio, sulfato e sulfito. Tabela 2. Exames físicos: densidade, cor aparente, sólidos sedimentáveis, sólidos totais, sólidos totais fixos, sólidos totais voláteis e turbidez. Tabela 3. Constituintes orgânicos: carbono orgânico total, DBO, DQO, fenóis, oxigênio consumido, substâncias solúveis em hexano e surfactantes; Tabela 4. Metais: alumínio, chumbo, cobalto, cobre, cromo total, cromo hexavalente, ferro, manganês, níquel, zinco. Tabela 5. TABELA 1 : Resultados potenciométricos. Unid. P7 P8 P9 P12 P13 P14 P15 P21 P22 P23 Dumont ph dimensional 6,9 6,97 6,65 7,00 7,16 7,52 7,90 7,54 6,52 6,80 7,91 Condut Mili MHO/cm 3,2 1,29 1,29 2,0 3,5 8,5 15,2 15,16 1,37 1,74 9,06 TABELA 2: Resultados dos constituintes inorgânicos não metálicos. Unidade P7 P8 P9 P12 P13 P14 P15 P21 P22 P23 Dumont Alcalin. mg CaCO 3 /l Boro mg B/l 0,653 0,012 0,032 0,007 0,020 0,119 0,300 0,936 0,579 1,240 1,57 Cálcio mg Ca/l Cianeto mg CN/l 0,044 <0,00 <0,001 <0,00 <0,001 <0,00 0,008 <0,00 <0,00 <0,001 0,011 Cloretos mg Cl/l Dureza mg CaCO 3 /l Fluoretos mg F /l 0,64 0,35 0,40 0,53 0,51 3,20 4,50 <0,1 <0,1 0,08 1,55 Fósforo mg P/l 8,00 7,40 4,90 1,61 2,30 4,00 13,40 4,04 1,17 1,44 7,98 Magnésio mg Mg/l Nitrato mg NO 3 /l 11,2 7,1 6,8 7,2 10,4 26,5 81, ,3 31,7 68,87 Nitritro mg NO 2 /l 0,22 0,04 0,07 0,02 0,03 0,02 0,06 3,00 5,00 1,50 3,70 Album. mg NH 3 /l 0,60 0,46 0,86 0,60 0,96 3,90 4,80 0,39 0,60 0,70 4,80 Amônia mg NH 3 /l 3,3 10,0 12,0 14,0 22,0 80,0 160,0 160,0 3,7 11,6 97,0 N.T. K mg NH 3 /l N. Total mg N/l Potássio mg K/l Sódio mg Na/l Sulfato mg SO 4 /l Sulfito mg SO 3 /l ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6

7 TABELA 3 : Resultados de exames físicos. Parâmetro Unid. P7 P8 P9 P12 P13 P14 P15 P21 P22 P23 Dumont Densidade g/cm 3 nd 0,980 1,00 0,980 0,980 1,002 1,008 1,006 1,00 1,00 1,005 Cor aparente PtCo Sólidos sed. ml/l 0,20 3,00 1,50 1,50 0,70 0,50 <0,1 0, ,10 1,10 Sólidos totais mg/l Sólidos fixos mg/l Sólidos mg/l Turbidez NTU TABELA 4: Resultados dos constituintes orgânicos. Parâmetros Unid. P7 P8 P9 P12 P13 P14 P15 P21 P22 P23 Dumont TOC mg/l , DBO mg/l DQO mg/l Fenóis mg/l 0,015 0,006 0,006 0,026 0,074 0,045 0,097 0,049 0,038 0,051 0,014 Oxig. mg O 2 /l Subst. S. Hexano mg/l 28 < < Surfactantes mg/l 0,07 0,02 0,04 0,02 0,03 0,02 0,03 0,02 0,02 0,03 0,08 TABELA 5: Resultados Metais. Parâmetros Unidade P7 P8 P9 P12 P13 P14 P15 P21 P22 P23 Dumont Alumínio mg Al/l 0,054 0,050 0,130 0,230 0,210 0,110 <0,00 0,025 1,900 0,320 <0,001 Chumbo mg Pb/l 1,65 <0,00 <0,00 <0,00 <0,0 <0,0 0,218 0,08 0,03 0,02 0,079 Cobalto mg Co/l 2,106 0,117 0,085 0,006 0,013 0,143 0,242 0,19 0,050 0,050 0,150 Cobre mg Cu/l 0,507 <0,00 <0,00 <0,00 <0,0 0,042 0,090 0,130 0,090 0,040 0,160 Cromo total mg Cr/l 1,824 0,037 0,025 0,039 0,042 0,137 0,287 0,565 0,047 0,050 0,152 Cromo hexa mgcr 6+ /l <0,01 <0,01 <0,01 <0,01 <0,0 <0,0 0,10 0,06 <0,01 <0,01 0,01 Ferro mg Fe/l 4,291 6,717 8,828 10,6 12,9 5,80 6,10 60,9 65,8 125,3 14 Manganês mg Mn/l 0,797 0,668 0,247 0,801 1,375 0,094 0,122 0,530 0,720 0,670 0,510 Níquel mg Ni/l 2,681 0,054 0,041 0,056 0,116 0,215 0,505 0,340 0,060 0,030 0,242 Zinco mg Zn/l 1,950 <0,00 <0,00 0,005 0,005 0,283 0,280 3,490 0,770 5,970 0,743 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Nos resultados obtidos através das análises químicas de 45 parâmetros, realizados em 10 poços de monitoramento, todos localizados no lixão de Serrana, pode-se verificar a existência de uma diferença significativa nos valores de concentração destes parâmetros. Esta diferença está relacionada com o tipo de solo do local. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 7

8 Estudos geológicos realizados pelo CENPES-CEGEQ Petrobras demonstram que o solo no terreno do lixão de Serrana possui uma formação cenozóica ou rochosa nas extremidades da cava maior e uma formação arenosa na parte central do terreno, exatamente onde ocorre o afloramento da Formação Botucatu Pirambóia, zona de recarga do lençol freático. Faz-se necessário, ainda, considerar que o terreno foi escavado para retirada do solo (comercializado), ficando assim o arenito Botucatu totalmente exposto no centro da cava maior e na extremidade norte da cava menor, conforme é mostrado na Figura 6. Ferreira, J.C. Costa, J. A. Na maioria dos resultados observou-se valores de concentração mais elevados nos líquidos coletados nos poços que estão localizados nestas extremidades (P7, P15 e P21) e valores de menor concentração nos poços localizados sobre o solo arenoso (P12, P13 e P23). Os demais poços apresentam valores intermediários. Tal fato deve-se ao processo de diluição deste líquidos pela percolação das águas de chuva. Este processo é favorecido em solo arenoso, por ser mais permeável e, também, devido a decomposição da matéria orgânica que produz um líquido denominado chorume e que se mistura com as águas de chuva, sendo arrastados para o fundo do solo num processo de diluição, percolação e filtração. Outro fator que provavelmente tenha favorecido este processo de diluição dos líquidos percolados foi que, quando as atividades do lixão foram encerradas, não houve uma cobertura com terra compactada que provocasse uma declividade no terreno proporcionando o escoamento ou drenagem das águas pluviais. A Figura 6 ilustra este processo de diluição no terreno do lixão de Serrana. Alguns resultados dos parâmetros analisados referentes aos líquidos percolados dos poços do lixão de Serrana e do chorume da caixa de acúmulo do aterro de Dumont serão discutidos e apresentados na forma de histogramas. 1 6, , , , , , 0 0 9, 0 6 Condutividade MHO/cm 8, 0 0 8, 4 0 6, 0 0 4, 0 0 3, 2 0 3, 5 0 2, 0 0 2, 0 0 1, 2 9 1, 2 9 1, 3 7 1, 7 4 0, 0 0 P7 P8 P9 P12 P13 P14 P15 P21 P o n to s d e A m o s tr a g e m P22 P23 Dumont FIGURA 3: Condutividade. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 8

9 Cloretos mg Cl /L P7 P8 P9 P12 P13 P14 P15 P o n t o s d e A m o s t r a g e m P21 P22 P23 Dumont FIGURA 4: Cloretos. 140, , ,0 100,0 Ferro mg Fe /l 80,0 6 0, , ,0 40,0 20,0 4, 2 9 6, 7 2 8, , , 9 0 5, 8 0 6, , 0 0 0,0 P7 P8 P9 P12 P13 P14 P15 P21 P o n to s d e A m o s tr a g e m P22 P23 Dumont FIGURA 5: Ferro. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 9

10 RIBEIRÃO PRETO 333 SERRANA P1 P2 P3 P4 P17 P18 Poço Gnatus P7 P8 P6 P7 P9 P23 P20 P12 P13 P19 P14 P22 LEGENDA P15 P21 N poços de amostragem poço perdido poço profundo Botucatu (água) poços gêmeos metros sentido de diluição FIGURA 6: Representação do processo de diluição dos líquidos percolados no lixão de Serrana. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 10

11 CONCLUSÕES Através dos 45 parâmetros analíticos empregados neste estudo, pode-se concluir que os líquidos percolados ou chorume gerados pelo aterramento de resíduo urbano possuem constituintes característicos que apresentaram-se em concentrações elevadas. Estes constituintes químicos podem ser avaliados através de suas concentrações, sendo os mais representativos: Potenciométricos: condutividade ( de 1,29 a 15,2 mili MHO/cm); Exames físicos: cor aparente ( de 133 a 4480 unid. PtCo), sólidos totais (de 795 a mg/l); Constituintes inorgânicos não metálicos: alcalinidade de bicarbonato (870 a 9367 mg/l), boro ( 0,007 a 1,57 mg/l), cálcio (37 a 340 mg/l), cloretos (200 a 3350 mg/l), dureza total ( 195 a 735 mg/l), fósforo total (1,17 a 13,4 mg/l), magnésio (19 a 128 mg/l), nitrato ( 6,8 a 169 mg/l), nitrogênio amoniacal (3,3 a 160 mg/l), nitrogênio total de Kjeldahl (28 a 1825 mg/l), potássio (68 a 1435 mg/l), sódio (51 a 1377 mg/l), sulfito (10 a 190 mg/l); Constituintes orgânicos: carbono orgânico total (3 a 772 mg/l), DBO (33 a 940 mg/l), DQO (91 a 5200 mg/l), oxigênio consumido (26 a 578 mg/l); Metais: cobalto (0,006 a 2,106 mg/l), cromo total (0,025 a 1,824 mg/l), ferro (4,291 a 125,3 mg/l), manganês (0,122 a 1,375 mg/l), níquel (0,030 a 2,681 mg/l), zinco (0,001 a 5,970 mg/l). Conforme pode ser verificado pelos resultados, os valores de concentração de líquidos percolados do lixão de Serrana, comparados aos valores obtidos no chorume do aterro de Dumont, variam de forma considerável. No lixão de Serrana, pode-se verificar esta variação em poços de até 100 metros de distância. A maioria dos valores de concentração dos diversos constituintes químicos analisados apresentaram-se menores nos poços localizados em solo arenoso (parte central do terreno) e com valores maiores nos poços localizados em solo cenozóico (nas extremidades do terreno). Pode-se concluir que os valores são menores porque a contribuição das águas pluviais sobre solo arenoso diluem e arrastam ou percolam o chorume para o fundo do solo, podendo até atingir o lençol freático se o local for uma zona de recarga. Os parâmetros que apresentaram resultados analíticos com este comportamento de diluição nos poços do lixão de Serrana foram: alcalinidade de bicarbonato, boro, carbono orgânico total, chumbo, cianeto, cloretos, cobalto, cobre, condutividade, cor aparente, cromo total, DBO, DQO, fenóis, fluoretos, fósforo total, magnésio, níquel, nitrogênio albuminóide, nitrogênio amoniacal, nitrogênio total de Kjeldahl, nitrato, nitrito, nitrogênio total, oxigênio consumido, ph, potássio, sódio, sólidos totais, sólidos totais fixos, sólidos totais voláteis, substâncias solúveis em hexano, sulfato, sulfito, turbidez. Os parâmetros alumínio, ferro, manganês e zinco evidenciaram este comportamento de forma parcial, podendo-se atribuir tal fato à ação de catadores de sucata e disposição de lixo industrial e hospitalar no lixão de Serrana. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 11

12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ALVARENGA, E. C. (1988). Estudo de impacto ambiental e relatório de impacto ambiental do aterro sanitário e incinerador. vol I. Secretária Municipal do Meio Ambiente. Ribeirão Preto, SP. 2. AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION; AMERICAN WATER WORKS ASSOCIATION; WATER ENVIROMENT FEDERATION.(1985) Standard Methods For The Examination Of Water And Wastewater.15 edition. Washington, USA. 3. AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION; AMERICAN WATER WORKS ASSOCIATION; WATER ENVIROMENT FEDERATION.(1989) Standard Methods For The Examination Of Water And Wastewater.17 edition. Washington, USA. 4. AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION; AMERICAN WATER WORKS ASSOCIATION; WATER ENVIROMENT FEDERATION.(1995) Standard Methods For The Examination Of Water And Wastewater.19 edition. Washington, USA. 5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.(1985). Apresentação de projetos de aterros controlados de resíduos sólidos: NBR-8849/85. São Paulo, SP. 6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.(1984). Apresentação de Projetos de Aterros Sanitários de Resíduos Sólidos Urbanos: NBR 8419/84. São Paulo, SP. 7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.(1989). Degradação do Solo; terminologia: NBR-10703/89. São Paulo, SP. 8. COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL. (1979) Manual de instruções básicas para a execução de aterro sanitário. São Paulo, SP. Anexo FERREIRA,J.C.; COSTA,J.A.(1998). Ribeirão Preto Dumpsite: Environmental Problems and Solutions, CENPES-CEGEQ Petrobras - Rio de Janeiro, RJ. 10. FUZZARRO, J.(1994). Disposição de Resíduo Sólido em Aterro Sanitário. 6º Evento do programa de Atualização em Tecnologia de Interesse Ambiental, São Paulo, SP. 11. HACH Company, (1995). Manual do Spectrophotometer Handbook DR2000, Colorado, USA. 12. NORMAS ANALÍTICAS DO INSTITUTO ADOLF LUTZ.(1985). Métodos químicos e físicos para análises de alimentos. Vol.1. 3ª edição. São Paulo, SP. 13. ROSELLI, M.L.(1995). Projeto de estudos dos impactos ambientais do lixão ao meio físico e medidas mitigadoras- Relatório Técnico Fase 1 Ribeirão Preto, SP. 14. SILVA, MANOEL O. A (1977). Análises físico-químicas para controle das estações de tratamento de esgotos. CETESB São Paulo, SP. 15. SOUZA,H. B.; DERISIO,J.C.(1977). Guia Técnico de Coleta de Amostras de Água. Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental- CETESB- São Paulo, SP. 16. VOGEL, A I.(1992). Análise Química Quantitativa. Editora Guanabara, Koogan S/A Rio de Janeiro, RJ. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 12

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