Loteamento Industrial do Eco Parque do Relvão - Fase II

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1 Loteamento Industrial do Eco Parque do Relvão - Fase II Projecto de execução Estudo de Impacte Ambiental Volume III - Relatório elaborado para: Relatório elaborado para: Câmara Municipal da Chamusca Rua Direita de S. Pedro Chamusca IMA /06.20 DEZEMBRO 2010 Instituto de Ambiente e Desenvolvimento Campus Universitário AVEIRO tel fax sec@idad.ua.pt

2 Ficha técnica Designação do Projecto: Cliente: Estudo de Impacte Ambiental do Loteamento Industrial Eco Parque do Relvão - Fase II Câmara Municipal da Chamusca Rua Direita de S. Pedro Chamusca Sector Operacional: Impactes e Monitorização Ambiental N.º do Relatório: IMA /06.20 Tipo de Documento: Data de Emissão: 27 de Dezembro de 2010 Elaboração: Aprovação: Pág. ii de iv

3 Índice FICHA TÉCNICA...II ÍNDICE... III ANEXO I- INFORMAÇÃO SOLICITADA A ENTIDADES... 1 ANEXO II PLANTA DA ÁREA DE IMPLANTAÇÃO DO PROJECTO ANEXO III PLANTA DA SITUAÇÃO ACTUAL DO LOTEAMENTO ANEXO IV PLANTAS DO PROJECTO ANEXO V OFICIO DAS ÁGUAS DO RIBATEJO ANEXO VI PLANO DE TRABALHOS DA FASE DE CONSTRUÇÃO ANEXO VII ENQUADRAMENTO PAISAGÍSTICO ANEXO VIII- HIDROGEOLOGIA A- PONTOS DE ÁGUA INVENTARIADOS B- BOLETIM DE ANÁLISES ANEXO IX- RECURSOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS A- ESTUDO HIDROLÓGICO B- BOLETIM DE ANÁLISES C- CLASSIFICAÇÃO DOS CURSOS DE ÁGUA SUPERFICIAIS DE ACORDO COM AS SUAS CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE PARA USOS MÚLTIPLOS ( 48 ANEXO X - AMBIENTE SONORO A. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL B. FOTOS DOS RECEPTORES SENSÍVEIS ANEXO XI- FAUNA E FLORA A. CATEGORIAS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DA IUCN (VERSÃO3.1: IUCN 2001) B. CONVENÇÕES INTERNACIONAIS E DIRECTIVAS COMUNITÁRIAS C. ESPÉCIES FLORÍSTICAS IDENTIFICADAS NA ÁREA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO D. ESPÉCIES DA HERPETOFAUNA QUE OCORREM NA ÁREA DE ESTUDO E. ESPÉCIES DE AVES QUE OCORREM NA ÁREA DE ESTUDO - ESTATUTOS DE CONSERVAÇÃO E DE PROTECÇÃO LEGAL F. ESPÉCIES DE MAMÍFEROS QUE OCORREM NA ÁREA DE ESTUDO Loteamento Industrial Eco Parque Fase II Estudo de Impacte Ambiental Pág. iii de iv

4 ANEXO XII- PAISAGEM...71 A. ATRIBUTOS DA PAISAGEM POR PARÂMETRO ESTÉTICO...72 B. ASPECTOS DA ANÁLISE DE VISIBILIDADE...73 ANEXO XIII- TRÁFEGO E ACESSIBILIDADES...77 A - DEFINIÇÃO DOS NÍVEIS DE SERVIÇO DE ACORDO COM A NORMA DE TRAÇADO DA JAE B- ESTUDO DE ACESSIBILIDADES...79 Pág. iv de iv

5 Anexo I- Informação solicitada a entidades Administração da Região Hidrográfica do Tejo; Águas do Ribatejo, S.A.; Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo; Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo; Direcção Geral de Florestas; Direcção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo; Direcção Geral de Geologia e Energia; Direcção Regional de Economia; Estradas de Portugal, S.A.; EDP Energias de Portugal; Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade; Instituto Nacional de Energia, Tecnologia e Inovação; Instituto Geológico e Mineiro; Instituto do Ambiente Junta de Freguesia de Carregueira; Rede Eléctrica Nacional. Loteamento Industrial Eco Parque Fase II Estudo de Impacte Ambiental Pág. 1 de 88

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21 Anexo II Planta da área de implantação do projecto Loteamento Industrial Eco Parque Fase II Estudo de Impacte Ambiental Pág. 17 de 88

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23 Anexo III Planta da situação actual do Loteamento Loteamento Industrial Eco Parque Fase II Estudo de Impacte Ambiental Pág. 19 de 88

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25 Anexo IV Plantas do projecto Planta Síntese Perfis Tranversais Perfis Longitudinais Loteamento Industrial Eco Parque Fase II Estudo de Impacte Ambiental Pág. 21 de 88

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27 Anexo V Oficio das Águas do Ribatejo Loteamento Industrial Eco Parque Fase II Estudo de Impacte Ambiental Pág. 23 de 88

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29 Anexo VI Plano de trabalhos da fase de construção Loteamento Industrial Eco Parque Fase II Estudo de Impacte Ambiental Pág. 25 de 88

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31 Anexo VII Enquadramento Paisagístico Plano Geral Projecto de Plantação Loteamento Industrial Eco Parque Fase II Estudo de Impacte Ambiental Pág. 27 de 88

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33 Anexo VIII- Hidrogeologia A- PONTOS DE ÁGUA INVENTARIADOS B- BOLETIM DE ANÁLISES Loteamento Industrial Eco Parque Fase II Estudo de Impacte Ambiental Pág. 29 de 88

34 A- Pontos de água inventariados Quadro 1 - Inventário de pontos de água subterrânea privados licenciados na área envolvente à zona em estudo, com base nos dados fornecidos pela Administração da Região Hidrográfica do Tejo, I.P. No Inventário M (m) P (m) LOCAL FREGUESIA TIPO 1 330/AG ARREPIADO CARREGUEIRA Furo Vertical 2 330/ CARREGUEIRA PINHEIRO GRANDE 3 330/ CARREGUEIRA PINHEIRO GRANDE Furo Vertical Furo Vertical 4 330/ ARREPIADO CARREGUEIRA Furo Vertical 5 330/ CARREGUEIRA CARREGUEIRA Furo Vertical 6 330/ TECEDEIRO - CHAMUSCA Furo Vertical 7 330/ ARREPIADO - CANTO DO PIRÃO Furo Vertical 8 330/ TEJO VELHO - CHAMUSCA Furo Vertical 9 341/ S. DOMINGOS - CHAMUSCA Furo Vertical / ULME Furo Vertical /AG CASAL RODEIO CARREGUEIRA Furo Vertical /AG GALEGA VELHA CARREGUEIRA Furo Vertical /AG ULME Furo Vertical / CHAMUSCA Furo Vertical / ULME ULME Furo Vertical / PEDREIRAS CHAMUSCA Furo Vertical / PINHEIRO GRANDE Furo Vertical / PORTO CARVÃO CHAMUSCA Furo Vertical / ULME ULME Furo Vertical / SEMIDEIRO ULME Furo Vertical / SEMIDEIRO ULME Furo Vertical /AG VALE CAVALOS VALE DE CAVALOS Furo Vertical / VALE DE CAVALOS VALE DE CAVALOS Furo Vertical / VALE DE CAVALOS Furo Vertical / VALE DE CAVALOS Furo Vertical / VALE DE CAVALOS Furo Vertical / VALE DE CAVALOS VALE DE CAVALOS Furo Vertical / VALE DE CAVALOS Furo Vertical /AG GAVIÃOZINHO CHOUTO Furo Vertical Pág. 30 de 88

35 No Inventário M (m) P (m) LOCAL FREGUESIA TIPO /AG PARREIRA PARREIRA Furo Vertical / CHOUTO Furo Vertical / GAVIÃOZINHO CHOUTO Furo Vertical / CHOUTO CHOUTO Furo Vertical / PARREIRA Furo Vertical / PARREIRA Furo Vertical / VALE DE CAVALOS Furo Vertical / CHOUTO Furo Vertical / PARREIRA Furo Vertical /AG PARREIRA PARREIRA Furo Vertical /AG PARREIRA Furo Vertical / PARREIRA Furo Vertical / CHOUTO Furo Vertical / CHAMUSCA Nascente /AG ULME ULME Nascente / ULME Nascente / PARREIRA Nascente / CHOUTO Nascente / PARREIRA Nascente / PARREIRA Nascente / PARREIRA Nascente / PARREIRA Nascente / PARREIRA Nascente / PARREIRA Nascente / PARREIRA Nascente / PARREIRA Nascente / PARREIRA Nascente / PARREIRA Nascente / PARREIRA Nascente / PARREIRA Nascente / VALE DE CAVALOS Nascente / VALE DE CAVALOS Nascente / CHOUTO Nascente / CHOUTO Nascente / CHOUTO Nascente / CARREGUEIRA Poço / PINHEIRO GRANDE Poço Loteamento Industrial Eco Parque Fase II Estudo de Impacte Ambiental Pág. 31 de 88

36 No Inventário M (m) P (m) LOCAL FREGUESIA TIPO / CARREGUEIRA Poço / CARREGUEIRA Poço / VALE DE CAVALOS Poço / CHAMUSCA Poço / VALE DE CAVALOS Poço / ULME Poço / PINHEIRO GRANDE Poço / CHAMUSCA Poço / CHAMUSCA Poço / ULME Poço / CHAMUSCA Poço / ULME Poço / ULME Poço / SEMIDEIRO-ESC. PRIMARIA ULME Poço / QTA DA COMENDA/ ALCOBIA VALE DE CAVALOS Poço / VALE DE CAVALOS Poço / COMENDA VALE DE CAVALOS Poço / VALE DE CAVALOS Poço / CHOUTO Poço / CHOUTO Poço / CHOUTO Poço / VALE DE CAVALOS Poço / VALE DE CAVALOS Poço / VALE DE CAVALOS Poço / VALE DE CAVALOS Poço / CHOUTO Poço / CHOUTO Poço / CHOUTO Poço / PARREIRA Poço / CHOUTO Poço / CHOUTO Poço / CHOUTO Poço / CHOUTO Poço / CHOUTO Poço / PARREIRA Poço / PARREIRA Poço / PARREIRA Poço Pág. 32 de 88

37 No Inventário M (m) P (m) LOCAL FREGUESIA TIPO / PARREIRA Poço / PARREIRA Poço / CHOUTO Poço / PARREIRA Poço / VALE DE CAVALOS Poço / CHOUTO Poço / PARREIRA Poço Quadro 2 - Inventário de pontos de água subterrânea para abastecimento público licenciados na área envolvente à zona em estudo.. No Inventário M (m) P (m) LOCAL FREGUESIA TIPO 1 JK Pinheiro Grande Pinheiro Grande Furo Vertical 2 JK Pinheiro Grande Pinheiro Grande Furo Vertical 3 CR Arrepiado Carregueira Furo Vertical 4 AC Arrepiado Carregueira Furo Vertical 5 CBR Carregueira Carregueira Furo Vertical 6 FR Carregueira Carregueira Furo Vertical Loteamento Industrial Eco Parque Fase II Estudo de Impacte Ambiental Pág. 33 de 88

38 B- Boletim de Análises Pág. 34 de 88

39 Anexo IX- Recursos Hídricos Superficiais A. ESTUDO HIDROLÓGICO B. BOLETIM DE ANÁLISES C. CLASSIFICAÇÃO DOS CURSOS DE ÁGUA SUPERFICIAIS DE ACORDO COM AS SUAS CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE PARA USOS MÚLTIPLOS Loteamento Industrial Eco Parque Fase II Estudo de Impacte Ambiental Pág. 35 de 88

40 A- Estudo Hidrológico Pág. 36 de 88

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50 B- Boletim de Análises Pág. 46 de 88

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52 C- Classificação dos Cursos de Água superficiais de Acordo com as suas Características de Qualidade para Usos Múltiplos ( A classificação da qualidade da água para usos múltiplos permite obter informação sobre os usos que potencialmente podem ser considerados na massa de água classificada. São consideradas cinco classes: Classe A Sem Poluição Águas consideradas como isentas de poluição, aptas a satisfazer potencialmente as utilizações mais exigentes em termos de qualidade. Classe B Fracamente Poluído Classe C Poluído Águas com qualidade ligeiramente inferior à classe A, mas podendo também satisfazer potencialmente todas as utilizações. Águas com qualidade "aceitável", suficiente para irrigação, para usos industriais e produção de água potável após tratamento rigoroso. Permite a existência de vida piscícola (espécies menos exigentes) mas com reprodução aleatória; apta para recreio sem contacto directo. Classe D Muito Poluído Águas com qualidade "medíocre", apenas potencialmente aptas para irrigação, arrefecimento e navegação. A vida piscícola pode subsistir, mas de forma aleatória. Classe E Extremamente Poluído Águas ultrapassando o valor máximo da Classe D para um ou mais parâmetros. São consideradas como inadequadas para a maioria dos usos e podem ser uma ameaça para a saúde pública e ambiental. Tabela de classificação por parâmetro Pág. 48 de 88

53 Anexo X - Ambiente Sonoro A. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL B. FOTOS DOS RECEPTORES SENSÍVEIS Loteamento Industrial Eco Parque Fase II Estudo de Impacte Ambiental Pág. 49 de 88

54 A. Legislação aplicável O Regulamento Geral do ruído (Decreto-Lei n.º 9/2007 de 17 de Janeiro) aplica-se às actividades ruidosas permanentes e temporárias e a outras fontes de ruído susceptíveis de causar incomodidade. A instalação e o exercício de actividades ruidosas permanentes em zonas mistas, nas envolventes das zonas sensíveis ou mistas ou na proximidade dos receptores sensíveis isolados estão sujeitos ao cumprimento dos valores limite fixados no artigo 11º (valores limite de exposição) e ao cumprimento do critério de incomodidade fixado no artigo 13º do DL 9/2007 de 17 de Janeiro. O intervalo de tempo a que se refere um indicador de ruído, de acordo com este Decreto é, delimitado nos seguintes termos: período diurno, das 7 às 20 horas; período do entardecer, das 20 às 23 horas e período nocturno, das 23 às 7 horas. No âmbito deste decreto são referidos novos indicadores de ruído para além do nível do sonoro contínuo equivalente, LAeq, já utilizado. Assim, apresenta-se de seguida algumas definições, dos novos indicadores de ruído, de forma a melhor compreender a aplicação da nova lei: Indicador de ruído diurno-entardecer-nocturno Lden: o indicador de ruído, expresso em db(a), associado ao incómodo global, dado pela expressão: Indicador de ruído diurno Ld ou Lday: o nível sonoro médio de longa duração, conforme definido na Norma NP :1996, ou na versão actualizada correspondente, determinado durante uma série de períodos diurnos representativos de um ano; Indicador de ruído do entardecer Le ou Levening: o nível sonoro médio de longa duração, conforme definido na Norma NP :1996, ou na versão actualizada correspondente, determinado durante uma série de períodos do entardecer representativos de um ano; Indicador de ruído nocturno Ln ou Lnight: o nível sonoro médio de longa duração, conforme definido na Norma NP :1996, ou na versão actualizada correspondente, determinado durante uma série de períodos nocturnos representativos de um ano; Nível sonoro médio de longa duração LAeq,LT: o nível sonoro médio de longa duração, para um dado intervalo de tempo de referência é dado por: Onde n é o número de amostras do intervalo de tempo de referência. Valores limite de exposição A definição de limites de ruído depende do tipo de zonas, mista ou sensível, onde as actividades estão inseridas. De acordo com o artigo 6º - Planeamento municipal do Capítulo II do DL 9/2007 de 17 de Janeiro, a classificação das zonas sensíveis e mistas é da competência dos municípios, que deverão estabelecer nos planos municipais de ordenamento do território a classificação, a delimitação e a disciplina das zonas sensíveis e das zonas mistas. A classificação de zonas sensíveis e de zonas mistas é realizada na elaboração de novos planos e implica a revisão ou alteração dos planos municipais de ordenamento do território em vigor. Pág. 50 de 88

55 No Decreto-Lei n.º 9/2007, artigo 11º, define-se os valores limite de exposição ao ruído para zonas sensíveis e zonas mistas, sendo que os indicadores de ruído a avaliar são o Lden e Ln (Quadro 1). Quadro 1 - Valores limite de exposição ao ruído para zonas sensíveis e zonas mistas segundo o Decreto-Lei nº 9/2007 de 17 de Janeiro. Zona Lden Ln Sensível 55 db(a) 45 db(a) Mista 65 db(a) 55 db(a) Segundo o Artigo 11º do Regulamento Geral do ruído, em função da classificação de uma zona como mista ou sensível, devem ser respeitados os valores limite de exposição constantes no Quadro anterior, tendo em atenção as excepções referidas nas alíneas c), d) e e) do artigo referido. Para efeitos de verificação de conformidade dos valores fixados no referido artigo, a avaliação deve ser efectuada junto ou no receptor sensível, através de medições acústicas e/ou através da consulta dos mapas de ruído. É ainda de referir que, até à classificação das zonas sensíveis e mistas a que se refere o Quadro 1, para efeitos de verificação do valor limite de exposição, aplicam-se aos receptores sensíveis os valores limite de Lden igual ou inferior a 63 db(a) e Ln igual ou inferior a 53 db(a). Critério de incomodidade De acordo com o Artigo 13º - Actividades Ruidosas Permanentes do Decreto-Lei n.º 9/2007 de 17 de Janeiro, a diferença entre o valor do nível sonoro contínuo equivalente, ponderado A, LAeq, do ruído ambiente determinado durante a ocorrência do ruído particular da actividade ou actividades em avaliação e o valor do nível sonoro contínuo equivalente, ponderado A, LAeq, do ruído ambiente a que se exclui aquele ruído ou ruídos particulares, designado por ruído residual, não poderá exceder 5 db(a) no período diurno, 4 db(a) no período do entardecer e 3 db(a) no período nocturno, consideradas as respectivas correcções. O critério de incomodidade não se aplica nos casos em que, em qualquer dos períodos de referência, para um valor do LAeq do ruído ambiente no exterior igual ou inferior a 45 db(a) ou para um valor do indicador LAeq do ruído ambiente no interior dos locais de recepção igual ou inferior a 27 db. O valor do LAeq do ruído ambiente determinado durante a ocorrência do ruído particular deverá ser corrigido de acordo com as características tonais ou impulsivas do ruído particular, passando a designar-se por nível de avaliação LAr. Tendo em vista a determinação do nível de avaliação, LAr, devem ser efectuadas correcções aos valores de LAeq, do ruído ambiente, de acordo com a seguinte fórmula: LAr = LAeq + K1 + K2 Onde K1 é a correcção tonal e K2 a correcção impulsiva. Estes valores serão de K1= 3 db(a) ou K2=3 db(a) se for detectado que as componentes tonais ou impulsivas, respectivamente, são características específicas do ruído particular, ou são K1=0 db(a) ou K2=0 db(a) se estas componentes não forem identificadas. O método para detectar as características tonais do ruído dentro do intervalo de tempo de avaliação consiste em verificar, no espectro de um terço de oitava, se o nível de uma banda excede o das adjacentes em 5 db ou mais, caso em que o ruído deve ser considerado tonal. Loteamento Industrial Eco Parque Fase II Estudo de Impacte Ambiental Pág. 51 de 88

56 A medição deve ser efectuada na gama de frequências entre 50 Hz e 8 khz por bandas de frequências de 1/3 de oitava. A análise por bandas de frequências deverá ser efectuada utilizando a malha de ponderação A. O método para detectar as características impulsivas do ruído dentro do intervalo de tempo de avaliação consiste em determinar a diferença entre o nível sonoro contínuo equivalente, LAeq, medido em simultâneo com característica impulsiva e fast. Se esta diferença for superior a 6 db, o ruído deve ser considerado impulsivo. A determinação desta diferença exige que o equipamento de medição possibilite a determinação simultânea destes valores ou, em alternativa, requer o funcionamento simultâneo de dois equipamentos. Para aplicação deste método deve ser considerado um intervalo de tempo de medição de 5 minutos, abrangendo a ocorrência dos impulsos de ruído a caracterizar. Dever-se-á também ter em conta que, aos valores limite da diferença entre o LAeq do ruído ambiente (LAr) e o LAeq do ruído residual, estabelecidos na alínea b) do n.º 1 do artigo 13º, deverá ser adicionado um valor D. Este valor é determinado em função da relação percentual entre a duração acumulada de ocorrência do ruído particular e a duração total do período de referência (Quadro 2). Quadro 2 - Valor da relação percentual (q) entre a duração acumulada de ocorrência do ruído particular e a duração total do período de referência. Valor da relação percentual (q) D em db(a) q 12,5 % 4 12,5 < q 25 % 3 25 < q 50 % 2 25 < q 75 % 1 q > 75 % 0 No que diz respeito aos indicadores de ruído salienta-se a inclusão, no Decreto-Lei nº 9/2007 de 17 de Janeiro, da representatividade das medições efectuadas. Para a aplicação do critério de incomodidade o Regulamento Geral do ruído passa a referir, no ponto 4 do Anexo I, que o intervalo de tempo a que se reporta o indicador LAeq corresponde ao período de um mês, devendo corresponder ao mês mais crítico do ano em termos de emissão sonora da(s) fonte(s) de ruído em avaliação no caso de se notar marcada sazonalidade anual. A partir de directrizes elaboradas pelo Instituto do Ambiente e pelo Instituto Português de Acreditação é definido que a representatividade de um mês poderá ser satisfeita, mediante adopção de determinados procedimentos. Por exemplo, os ensaios deverão basear-se-á na recolha de pelo menos duas amostras de ruído ambiente e de ruído residual, em dias distintos, em cada um dos períodos de referência que estejam em causa. Se a diferença entre os níveis LAeq do ruído ambiente, obtidos nas amostras, for superior a 5 db(a), realizar-se-ão uma ou mais amostras adicionais, devendo a totalidade das amostras ser representativa do período de um mês. Também para a aplicação dos valores limite de exposição se refere que os indicadores de ruído devem ser representativos de um ano. Esta representatividade de um ano poderá ser satisfeita, mediante adopção dos procedimentos anteriormente referidos salvaguardando também a possível sazonalidade (por exemplo, entre um Pág. 52 de 88

57 dia útil e um dia de fim-de-semana, ou entre um mês de Verão e um mês de Inverno). Neste caso deverá também ser tida em consideração a variação meteorológica do local. Loteamento Industrial Eco Parque Fase II Estudo de Impacte Ambiental Pág. 53 de 88

58 B. Fotos dos Receptores sensíveis Receptor sensível junto ao ponto 1 Receptor sensível junto ao ponto 2 Receptor sensível junto ao ponto 3 Pág. 54 de 88

59 Receptor sensível junto ao ponto 4 Loteamento Industrial Eco Parque Fase II Estudo de Impacte Ambiental Pág. 55 de 88

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61 Anexo XI- Fauna e Flora A CATEGORIAS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DA IUCN (VERSÃO3.1: IUCN 2001) UTILIZADAS NO PRESENTE ESTUDO. B - CONVENÇÕES INTERNACIONAIS E DIRECTIVAS COMUNITÁRIAS TRANSPOSTAS PARA O QUADRO LEGAL NACIONAL NO ÂMBITO DA CONSERVAÇÃO DA VIDA SELVAGEM C - ESPÉCIES FLORÍSTICAS IDENTIFICADAS NA ÁREA DE ESTUDO E - ESPÉCIES DA HERPETOFAUNA QUE OCORREM NA ÁREA DE ESTUDO. F- ESPÉCIES DE AVES QUE OCORREM NA ÁREA DE ESTUDO ESTATUTOS DE CONSERVAÇÃO E DE PROTECÇÃO LEGAL. G - ESPÉCIES DE MAMÍFEROS QUE OCORREM NA ÁREA DE ESTUDO. Loteamento Industrial Eco Parque Fase II Estudo de Impacte Ambiental Pág. 57 de 88

62 A. Categorias de avaliação e classificação da IUCN (versão3.1: IUCN 2001) Criticamente Em Perigo (CR) Um taxon considera-se Criticamente em Perigo quando as melhores evidências disponíveis indicam que se cumpre qualquer um dos critérios A a E para Criticamente em Perigo, pelo que se considera como enfrentando um risco de extinção na natureza extremamente elevado. Em Perigo (EN) Um taxon considera-se Em Perigo quando as melhores evidências disponíveis indicam que se cumpre qualquer um dos critérios A a E para Em Perigo, pelo que se considera como enfrentando um risco de extinção na natureza muito elevado. Vulnerável (VU) Um taxon considera-se Vulnerável quando as melhores evidências disponíveis indicam que se cumpre qualquer um dos critérios A a E para Vulnerável, pelo que se considera como enfrentando um risco de extinção na natureza elevado. Quase Ameaçado (NT) Um taxon considera-se Quase Ameaçado quando, tendo sido avaliado pelos critérios, não se qualifica actualmente como Criticamente em Perigo, Em Perigo ou Vulnerável, sendo no entanto provável que lhe venha a ser atribuída uma categoria de ameaça num futuro próximo. Pouco Preocupante (LC) Um taxon considera-se Pouco Preocupante quando, tendo sido avaliado pelos critérios, não se qualifica actualmente em nenhuma das categorias anteriormente referidas (Criticamente em Perigo, Em Perigo, Vulnerável ou Quase Ameaçado). Taxa de distribuição ampla e abundantes são incluídos nesta categoria. Informação Insuficiente (DD) Um taxon considera-se com Informação Insuficiente quando não há informação adequada para fazer uma avaliação directa ou indirecta do seu risco de extinção, com base na sua distribuição e/ou estatuto da população. Um taxon nesta categoria pode até estar bem estudado e a sua biologia ser bem conhecida, mas faltarem dados adequados sobre a sua distribuição e/ou abundância. Não constitui, por isso, uma categoria de ameaça. Não Aplicável (NA)- Categoria de um taxon que não reúne as condições julgadas necessárias para ser avaliado a nível regional. Não Avaliado (NE) Um taxon considera-se Não Avaliado quando não foi avaliado pelos critérios em causa. Pág. 58 de 88

63 B. Convenções internacionais e Directivas comunitárias Directiva Aves (Directiva 79/409/CEE), relativa à conservação das aves selvagens e Directiva Habitats (Directiva 92/43/CEE) relativa à conservação dos habitats naturais e da flora e da fauna selvagem, transpostas pelo Decreto-Lei 140/99, de 24 de Abril com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 49/2005, de 24 de Fevereiro: Anexo A-I - Espécies de aves de interesse comunitário cuja conservação requer a designação de zonas de protecção especial; Anexo A-II - Espécies de aves cujo comércio é permitido nas condições previstas na alínea a) do n.º 7 do artigo 11º; Anexo A-III - Espécies de aves cujo comércio pode ser objecto de limitações conforme definido na alínea b) do n.º 7 do artigo 11º; Anexo B-I Tipos de Habitats naturais de interesse comunitário cuja conservação exige a designação de zonas especiais de conservação; Anexo B- II - Espécies animais e vegetais de interesse comunitário cuja conservação exige a designação de zonas especiais de conservação; Anexo B-III - Critérios de selecção dos sítios susceptíveis de serem identificados como sítios de importância comunitária e designados como zonas especiais de conservação; Anexo B-IV - Espécies animais e vegetais de interesse comunitário que exigem uma protecção rigorosa; Anexo B-V - Espécies animais e vegetais de interesse comunitário cuja captura ou colheita na natureza e exploração podem ser objecto de medidas de gestão; Anexo C Métodos e meios de captura e abate e meios de transporte proibidos; Anexo D Espécies cinegéticas. Convenção de Berna (Decreto-Lei n.º 316/89, de 22 de Setembro): Relativa à conservação da vida selvagem e dos habitats naturais da Europa. Anexo I Espécies da flora estritamente protegidas; Anexo II - Espécies da fauna estritamente protegidas; Anexo III- Espécies da fauna protegidas. Convenção de Bona (Decreto-Lei n.º 103/80, de 11 de Outubro): Relativa à conservação das espécies migradoras pertencentes à fauna selvagem. Anexo I - Espécies migradoras ameaçadas; Anexo II - Espécies migradoras cujo estado de conservação é desfavorável. Loteamento Industrial Eco Parque Fase II Estudo de Impacte Ambiental Pág. 59 de 88

64 C. Espécies florísticas identificadas na área de implantação do Loteamento GYMNOSPERMAE Pinus pinaster Aiton Pinaceae ANGIOSPERMAE Dicotyledoneae Pinheiro-bravo Echium plantagineum L. Boraginaceae Soagem Lithodora prostrata (Loisel.) Griseb. subsp. prostrata Caprifoliaceae Lonicera periclymenum L. subsp. periclymenum Sargacinho Madressilva-das-boticas Stellaria media (L.) Vill. Cistus crispus L. Cistus psilosepalus Sweet Cistus ladanifer L. Cistus salvifolius L. Helianthemum tuberaria (L.) Miller Halimium commutatum Pau Halimium halimifolium (L.) Willk. Chamaemelum mixtum (L.) All. Chamaemelum nobile (L.) All. Cirsium vulgare (Savi) Tenore Caryophyllaceae Cistaceae Compositae Morugem-branca Roselha Sanganho Esteva Estevinha Erva-das-túberas Erva-sargacinha Margaça Macela Cardo-roxo Coleostephus myconis (L.) Reichenb. Fil. Conyza albida Sprengel Conyza canadensis (L.) Cronq. Dittrichia viscosa (L.) W. Greuter Erigeron acer L. Galactites tomentosa Moench Helichrysum stoechas (L.) Moench Leontodon taraxacoides (Vill.) Mérat Senecio vulgaris L. Sonchus asper (L.) Hill Sonchus oleraceus L. Pampilho-micão Avoadinha-branca-de-pêlos-compridos Avoadinha Tágueda Erva-dos-velhos Cardo Perpétuas Leituga Tasneirinha Serralha-áspera Serralha-macia Pág. 60 de 88

65 Tolpis barbata (L.) Gaertner Cruciferae Raphanus raphanistrum L. subsp. microcarpus (Lange) P. Cout. Olho-de-mocho Saramago Calluna vulgaris (L.) Hull Erica cinerea L. Quercus suber L. Erodium moschatum (L.) L`Hér. Geranium robertianum L. Clinopodium vulgare L. Ericaceae Fagaceae Geraniaceae Labiatae Torga Urze-roxa Sobreiro Agulheira-moscada Erva-de-São-Roberto Clinopódio Lavandula stoechas (Rozeira) Rivas-Martinez Mentha pulegium L. Stachys arvensis (L.) L. Rosmaninho Poejo Rabo-de-raposa Cytisus striatus (Hill) Rothm. Genista triacanthos Brot. Medicago polymorpha L. Ulex europaeus L. subsp. europaeus Ulex minor Roth Vicia sativa L. Linum bienne Miller Lavatera cretica L. Eucalyptus globulus Labill. Olea europaea L. var. europaea Oxalis pes-caprae L. Fumaria capreolata L. Fumaria muralis Koch Plantago coronopus L. Plantago lanceolata L. Plantago major L. Leguminosae Linaceae Malvaceae Myrtaceae Oleaceae Oxalidaceae Papaveraceae Plantaginaceae Polygonaceae Giesta-amarela Ranha-lobo Luzerna Tojo Tojo-molar Ervilhaca Linhaça Malva-bastarda Eucalipto Oliveira Erva-azeda-amarela Catarinas-queimadas Fumária-das-paredes Diabelha Língua-de-ovelha Tanchagem-maior Loteamento Industrial Eco Parque Fase II Estudo de Impacte Ambiental Pág. 61 de 88

66 Polygonum persicaria L. Rumex acetosa L. Anagallis arvensis L. Hakea sericea Schrader Rubus ulmifolius Schott Salix alba L. Salix atrocinerea Brot. Primulaceae Proteaceae Rosaceae Salicaceae Erva-pessegueira Azeda-comum Morrião Espinheiro-bravo Silvas Vimeiro-branco Borrazeira-preta Scrophulariaceae Anarrhinum bellidifolium (L.) Willd. Digitalis purpurea L. subsp. purpurea Linaria spartea (L.) Willd. Verbascum thapsus L. subsp.crassifolium (Lam.) murb. Dedaleira Ansarina-dos-campos Cáçamo Datura stramonium L. Solanum nigrum L. Daucus carota L. Foeniculum vulgare L. Oenanthe crocata L. Solanaceae Umbelliferae Figueira-do-inferno Erva-moira Cenoura-brava Funcho Embude Narcissus bulbocodium L. MONOCOTYLEDONEAE Amarylidaceae Campaínhas-amarelas Gramineae Agrostis stolonifera L. Agrostis truncatula Parl. subsp. truncatula Avena sterilis L. Briza maxima L. Briza minor L. Bromus rigidus Roth Corynephorus canescens (L.) Dactylis glomerata L. Holcus lanatus L. Hordeum murinum L. Poa trivialis L. Phyllostachys bambusoides Sieb. & Zucc. var. aurea (Carr.) Riv. Capim-panasco Linho-de-raposa Balanco-bravo Bole-bole-maior Bole-bole-menor Bromo Erva pichoneira Panasco Erva-lanar Cevada-dos-ratos Poa-comum Bambu-dourado Pág. 62 de 88

67 Scirpus holoschoenus L. Asparagus acutifolius L. Asphodelus aestivus Brot. Muscari comosum (L.) Miller Scilla monophyllos Link Cyperaceae Liliaceae Bunho Espargo-bravo-menor Abrótea Jacinto-das-searas Cebola-albarrã Loteamento Industrial Eco Parque Fase II Estudo de Impacte Ambiental Pág. 63 de 88

68 D. Espécies da herpetofauna que ocorrem na área de estudo. Categorias IUCN- (Estatutos de Conservação em Portugal): CR- Criticamente em Perigo; EN Em Perigo; VU- Vulnerável; NT- Quase Ameaçado; LC- Pouco Preocupante, DD- Informação Insuficiente e NE- Não Avaliado. Estatutos de Protecção Legal: Directiva Habitats - Decreto-Lei n.º 49/2005, de 24 de Fevereiro: Anexo B-II - Espécies animais e vegetais de interesse comunitário cuja conservação exige a designação de zonas especiais de conservação; Anexo B-III - Critérios de selecção dos sítios susceptíveis de serem identificados como sítios de importância comunitária e designados como zonas especiais de conservação; Anexo B-IV - Espécies animais e vegetais de interesse comunitário que exigem uma protecção rigorosa; Anexo B-V - Espécies animais e vegetais de interesse comunitário cuja captura ou colheita na natureza e exploração podem ser objecto de medidas de gestão. Convenção de Berna: Anexo II- Animais com estatuto de estritamente protegidos; Anexo III- Animais com estatuto de protegidos. *- Espécie confirmada no decurso dos trabalhos de campo. Ocorrência Nome científico Ordem/Familia/Espécie Nome vulgar Categoria de ameaça Berna Directiva Habitats Área implantação projecto Área envolventre Anfíbios Ordem Caudata Familia Salamandridae Pleurodeles waltl Michahelles Salamandra-de-costelas-salientes LC III X Salamandra salamandra L. Salamandra-de-pintas-amarelas LC III X X Triturus marmoratus Latreille Tritão-marmorado LC III B-IV X Ordem Anura Familia Discoglossidae Alytes cisternasii Boscá Sapo-parteiro-ibérico LC II B-IV X X Familia Pelobatidae Pelobates cultripes Cuvier Sapinho-de-unha-negra LC II B-IV X X Familia Bufonidae Bufo bufo L. Sapo-comum LC III X* X* Familia Hylidae Hyla arborea L. Rela LC II B-IV X Familia Ranidae Rana perezi Seoane Rã-verde LC III B-V X* X* Répteis Ordem Sauria Familia Lacertidae Lacerta lepida Daudin Sardão LC II X X Podarcis hispanica Steindachner Lagartixa-ibérica LC III B-IV X X Psammodromus algirus L. Lagartixa-do-mato LC III X* X* Familia Scincidae Chalcides striatus L. Fura-pastos LC III X X Ordem Serpentes Familia Colubridae Elaphe scalaris Schinz Cobra-de-escada LC III X X Malpolon monspessulanus Hermann Cobra-rateira LC III X X Natrix maura L. Cobra-de-água-viperina LC III X X Pág. 64 de 88

69 E. Espécies de aves que ocorrem na área de estudo - Estatutos de conservação e de Protecção legal. Categorias de ameaça (Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal, 2006): CR- Criticamente em Perigo; EN Em Perigo; VU- Vulnerável; NT- Quase Ameaçado; LC- Pouco Preocupante e DD- Informação Insuficiente. Instrumentos de Protecção Legal: Dir. Aves - Decreto-Lei n.º 49/2005, de 24 de Fevereiro: Anexo A-I - Espécies de aves de interesse comunitário cuja conservação requer a designação de zonas de protecção especial; Anexo A-II - Espécies de aves cujo comércio é permitido nas condições previstas na alínea a) do n.º 7 do artigo 11º; Anexo A-III - Espécies de aves cujo comércio pode ser objecto de limitações conforme definido na alínea b) do n.º 7 do artigo 11º; Anexo D Espécies cinegéticas. Convenção de Berna: Anexo II- Animais com estatuto de estritamente protegidos; Anexo III- Animais com estatuto de protegidos; Convenção de Bona: Anexo I - Espécies migradoras ameaçadas; Anexo II- Espécies migradoras cujo estado de conservação é desfavorável. *- Espécie confirmada no decurso dos trabalhos de campo. Nome científico Ordem/Familia/Espécie Nome vulgar Categorias de ameaça Instrumentos legais Berna Bona Directiva Aves Fenologia na área estudo Ocorrência Área implantação projecto Área envolventre Ordem Ciconiiformes Familia Ardeidae Bulbucus ibis L. Garça-boieira LC II Res X Familia Ciconiidae Ciconia ciconia L. Cegonha-branca LC II II A-I Est/Res X* Ordem Anseriformes Familia Anatidae Anas platyrhynchos L. Pato-real LC III II D Res X Ordem Accipitriformes Familia Accipitridae Pernis apivorus L. Falcão-abelheiro VU II II A-I Est X Elanus caeruleus Desfontaines Peneireiro-cinzento NT II II A-I Res X Milvus migrans Boddaert Milhafre-preto LC II II A-I Est X* Buteo buteo Águia-de-asa-redonda LC II II Res X Circaetus gallicus Gmelin Águia-cobreira NT II II A-I Est X Hieraaetus pennatus Gmelin Águia-calçada NT II II A-I Est X Ordem Falconiformes Familia Falconidade Falco tinnunculus L. Peneireiro LC II II Res X X Ordem Galliformes Familia Phasianidae Alectoris rufa L. Perdiz LC III D Res X Coturnix coturnix L. Codorniz LC III II D X Familia Laridae Larus ridibundus L. Guincho LC III Inv X Larus fuscus L. Gaivota-de-asa-escura LC Inv X Larus michahellis Gaivota-de-patas-amarelas LC III Res X Ordem Columbiformes Familia Columbidae Columba oenas L. Pombo-bravo DD III D Inv X Columba palumbus L. Pombo-torcaz LC D Res/Inv X Streptopelia decaocto Frivaldszky Rola-turca LC III Res X X Streptopelia turtur L. Rola-brava LC III D Est X Loteamento Industrial Eco Parque Fase II Estudo de Impacte Ambiental Pág. 65 de 88

70 Nome científico Ordem/Familia/Espécie Nome vulgar Categorias de ameaça Instrumentos legais Berna Bona Directiva Aves Fenologia na área estudo Ocorrência Área implantação projecto Área envolventre Ordem Cuculiformes Familia Cuculidae Cuculus canorus L. Cuco LC III Est X Ordem Strigiformes Familia Tytonidae Tyto alba Scopoli Coruja-das-torres LC II Res X X Familia Strigidae Athene noctua Scopoli Mocho-galego LC II Res X X Strix aluco L. Coruja-do-mato LC II Res X Ordem Apodiformes Familia Apodidae Apus apus L. Andorinhão-preto LC III Est X X Ordem Coraciiformes Familia Meropidae Merops apiaster L. Abelharuco LC II II Est X Familia Upupidae Upupa epops L. Poupa LC II Res X Ordem Piciformes Familia Picidae Picus viridis L. Peto-verde LC II Res X Dendrocopus major L. Pica-pau-malhado-grande LC II Res X Dendrocopus minor L. Pica-pau-malhado-pequeno LC II Res X Ordem Passeriformes Familia Alaudidae Galerida cristata L. Cotovia-de-poupa LC III Res X* X* Lullula arborea L. Cotovia-pequena LC III A-I Res X* X* Familia Hirundinidae Riparia riparia L. Andorinha-das-barreiras LC II Est X X Hirundo rustica L. Andorinha-das-chaminés LC II Est X* X* Hirundo daurica L. Andorinha-dáurica LC II Est X X Delichon urbicum L. Andorinha-dos-beirais LC II Est X X Familia Motacillidae Anthus pratensis L. Petinha-dos-prados LC II Inv X X Motacilla cinerea Tunstall Alvéola-cinzenta LC II Res X X Motacilla alba L. Alvéola-branca LC II Res X* X* Familia Troglodytidae Troglodytes troglodytes L. Carriça LC II Res X* Familia Turdidae Erithacus rubecula L. Pisco-de-peito-ruivo LC II II Res/Inv X Luscinia megarhynchos C. L. Brehm Rouxinol LC II II Est X* Phoenicurus ochruros S.G.Gmelin Rabirruivo-preto LC II II Res X* X Saxicola torquatus L. Cartaxo LC II II Res X* X* Turdus merula L. Melro-preto LC III II D Res X* Turdus philomelos C.L. Brehm Tordo-músico LC III II D Inv X Turdus viscivorus L. Tordeia LC III D Res X Familia Sylviidae Pág. 66 de 88

71 Nome científico Ordem/Familia/Espécie Nome vulgar Categorias de ameaça Instrumentos legais Berna Bona Directiva Aves Fenologia na área estudo Ocorrência Área implantação projecto Área envolventre Cisticola juncidis Rafinesque Fuinha-dos-juncos LC II II Res X* X* Hipollais polyglotta Vieillot Felosa-poliglota LC II II Est X Sylvia atricapilla L. Toutinegra-de-barrete LC II II Res X* Sylvia undata Boddaert Toutinegra-do-mato LC II A-I Res X Sylvia melanocephala J.F. Gmelin Toutinegra-de-cabeça-preta LC II II Res X* Phylloscopus collybita Vieillot Felosinha LC II II Vis X Phylloscopus ibericus Ticehurst Felosinha-ibérica LC II II Est X* Familia Muscicapidae Muscicapa striata Pallas Papa-moscas-cinzento NT II II Est X Familia Aegythalidae Aegithalos caudatus L. Chapim-rabilongo LC III Res X Familia Paridae Parus cristatus L. Chapim-de-crista LC II Res X Parus caeruleus L. Chapim-azul LC II Res X Parus major L. Chapim-real LC II Res X* Familia Sittidae Sitta europaea L. Trepadeira-azul LC II Res X Familia Certhiidae Certhia brachydactyla C.L. Brehm Trepadeira LC II Res X Familia Oriolidae Oriolus oriolus L. Papa-figos LC II Est X Familia Laniidae Lanius meridionallis L. Picanço-real LC II Res X Lanius senator L. Picanço-barreteiro NT II Est X* Familia Corvidae Garrulus glandarius L. Gaio LC D Res X Pica pica L. Pega LC D Res X Corvus corone L. Gralha-preta LC D Res X* X* Familia Sturnidae Sturnus unicolor Temminck Estorninho-preto LC II Res X X Familia Passeridae Passer domesticus L. Pardal LC Res X* X* Passer montanus L. Pardal-montês LC III Res X X Petronia petronia Pardal-francês LC II X X Familia Estrildidae Estrilda astrild L. Bico-de-lacre NA Res X Familia Fringillidae Fringilla coelebs L. Tentilhão LC III Res X X* Serinus serinus L. Chamariz LC II Res X* X* Carduelis chloris L. Verdilhão LC II Res X* X* Carduelis carduelis L. Pintassilgo LC II Res X X* Carduelis spinus L. Lugre LC II Inv X X Carduelis cannabina L. Pintarrôxo LC II Res X* X* Coccothraustes coccothraustes L. Bico-grossudo LC II Res X Familia Emberizidae Emberiza cirlus L. Escrevedeira LC II Res X Emberiza cia L. Cia LC II Res X Loteamento Industrial Eco Parque Fase II Estudo de Impacte Ambiental Pág. 67 de 88

72 F. Espécies de mamíferos que ocorrem na área de estudo. Categorias IUCN- (Estatutos de Conservação em Portugal): CR- Criticamente em Perigo; EN Em Perigo; VU- Vulnerável; NT- Quase Ameaçado; LC- Pouco Preocupante, DD- Informação Insuficiente e NA- Não aplicável. Estatutos de Protecção Legal: Directiva Habitats - Decreto-Lei n.º 49/2005, de 24 de Fevereiro: Anexo B-II - Espécies animais e vegetais de interesse comunitário cuja conservação exige a designação de zonas especiais de conservação; Anexo B-III - Critérios de selecção dos sítios susceptíveis de serem identificados como sítios de importância comunitária e designados como zonas especiais de conservação; Anexo B-IV - Espécies animais e vegetais de interesse comunitário que exigem uma protecção rigorosa; Anexo B-V - Espécies animais e vegetais de interesse comunitário cuja captura ou colheita na natureza e exploração podem ser objecto de medidas de gestão. Convenção de Berna: Anexo II- Animais com estatuto de estritamente protegidos; Anexo III- Animais com estatuto de protegidos. Convenção de Bona: Anexo I - Espécies migradoras ameaçadas; Anexo II- Espécies migradoras cujo estado de conservação é desfavorável. *- Espécie confirmada no decurso dos trabalhos de campo. Instrumentos legais Ocorrência Nome científico Ordem/Familia/Espécie Nome vulgar Categorias Berna Bona Directiva Habitats Área implantação projecto Área envolventre Ordem Insectivora Familia Erinaceidae Erinaceus europaeus L. Ouriço-cacheiro LC III X X Familia Soricidae Crocidura russula Hermann Musaranho-de-dentes-brancos LC III X X Familia Talpidae Talpa occidentalis Cabrera Toupeira LC X X Ordem Lagomorpha Familia Leporidae Lepus granatensis Rosenhauer Lebre LC III X Orytolagus cuniculus L. Coelho-bravo NT X* X* Ordem Rodentia Familia Muridae Arvicola sapidus Miller Rata-de-água LC X Microtus agrestis L. Rato-do-campo-de-rabo-curto LC X X Microtus lusitanicus Gerbe Rato-cego LC X X Microtus duodecimcostatus Rato-cego-mediterrânico LC X X Apodemus sylvaticus L. Rato-do-campo LC X X Rattus norvegicus Berkenhout Ratazana NA X X Rattus rattus L. Rato-preto LC X X Mus spretus Lataste Rato-das-hortas LC X X Mus domesticus Schwartz Rato-caseiro LC X X Familia Gliridae Eliomys quercinus L. Leirão DD III X X Ordem Carnivora Familia Canidae Vulpes vulpes L. Raposa LC X X Familia Mustelidae Mustela nivalis L. Doninha LC III X X Mustela putorius L. Toirão DD III B-V X Martes foina Erxleben Fuinha LC III X Meles meles L. Texugo LC III X Pág. 68 de 88

73 Instrumentos legais Ocorrência Nome científico Ordem/Familia/Espécie Nome vulgar Categorias Berna Bona Directiva Habitats Área implantação projecto Área envolventre Lutra lutra L. Lontra LC II B-II B-IV X* Familia Viverridae Genetta genetta L. Geneta LC III B-V X Herpestes ichneumon L. Sacarrabos LC III B-V D X* X Ordem Artiodactila Familia Suidae Sus scrofa L. Javali LC X Loteamento Industrial Eco Parque Fase II Estudo de Impacte Ambiental Pág. 69 de 88

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75 Anexo XII- Paisagem A. ATRIBUTOS DA PAISAGEM POR PARÂMETRO ESTÉTICO B. ASPECTOS DA ANÁLISE DE VISIBILIDADE Loteamento Industrial Eco Parque Fase II Estudo de Impacte Ambiental Pág. 71 de 88

76 A. Atributos da paisagem por parâmetro estético Aspectos Atributos Escala Reduzida Pequena Ampla Vasta Enquadramento Cerrado Fechado Aberto Exposto Diversidade Uniforme Simples Variada Complexa Harmonia Harmoniosa Equilibrada Discordante Caótica Textura Suave Gerida Natural Selvagem Cor Monocromática Cores suaves Colorida Garrida Forma Plana Ondulada Sinuosa Acidentada Raridade Banal Vulgar Invulgar Rara Pág. 72 de 88

77 B. Aspectos da análise de visibilidade A análise de visibilidade em Sistemas de Informação Geográfica tem por base a informação altimétrica da área de estudo. É esta informação, em conjunto com a informação sobre eventuais barreiras visuais caso das áreas florestais e com a informação relativa à altura das estruturas a analisar, que permite a análise de visibilidade de e para a(s) estrutura(s) em questão. Para uma melhor compreensão da problemática da visibilidade apresenta-se de seguida uma explicação sumária, com suporte em esquemas gráficos. Situação básica - a bacia visual de um observador Começando pela situação mais simples, vamos considerar um observador, com uma estatura média, que se encontra situado num ponto do terreno, e para o qual vamos verificar qual a sua bacia visual, i.e, qual a superfície da área envolvente que lhe é visível a partir do ponto onde se encontra. A Figura B1 mostra um esquema simplificado do método de cálculo de visibilidade. Pode ver-se que esta é calculada basicamente a partir da extensão de linhas de visibilidade, à altura dos olhos do observador, e cujo contacto com a superfície terrestre identifica pontos fronteira relativos à visibilidade ou não visibilidade ao longo do terreno. A superfície definida a vermelho é a área não visível, sendo a verde a área visível a partir do ponto onde se encontra o observador (ponto de observação). Figura B1 Esquema simplificado da bacia visual de um observador A integração de barreiras visuais no cálculo da bacia visual Embora de um modo geral o cálculo da bacia visual possa ser feito directamente com a informação altimétrica, a presença de barreiras visuais podem alterar significativamente a distribuição da bacia visual. A Figura B2 tem por base a situação da B1, mas para o cálculo da bacia visual foi introduzida a informação relativa às áreas florestais na prática, o que se faz é somar a altura média das áreas florestais, dadas pela altura média da espécie correspondente, à informação altimétrica. Como é possível verificar, a bacia visual sofre uma alteração significativa com a introdução das barreiras visuais. Loteamento Industrial Eco Parque Fase II Estudo de Impacte Ambiental Pág. 73 de 88

78 Figura B2 Integração de barreiras visuais no cálculo da visibilidade. Maior complexidade o cálculo da bacia visual de estruturas Se as situações até aqui descritas permitem calcular a área visível de um território relativamente a um ponto de observação, esta análise simplificada não é suficiente para avaliar a visibilidade de uma ou mais estruturas na paisagem, uma vez que a análise apenas foi feita em relação à altura do solo. Mas na prática, todas as estruturas têm uma altura específica, que pode ou não torná-la visível ao observador, mesmo se a estrutura está implantada numa área não visível (Figura B3(a)). No caso da avaliação da visibilidade de estruturas físicas no território, a avaliação da visibilidade deve ser feita tendo em conta a localização espacial da(s) estrutura(s) em análise bem como a sua altura individual. Para além disso, não interessa apenas a visibilidade a partir de um ponto único no território, mas a visibilidade global, do território para as estruturas. A análise faz-se para cada ponto de uma grelha definida no espaço de análise, sendo possível não apenas identificar se as estruturas são ou não visíveis de cada ponto, mas igualmente quantas estruturas se vêm de cada ponto, o que permite avaliar melhor o grau de impacte. Figura B3 Visibilidade de estruturas implantadas no terreno (a- em cima; b- em baixo). Na prática, a análise faz-se de modo invertido, i.e., basicamente assumindo que cada estrutura corresponde a um observador, colocado à cota correspondente à altura da estrutura. A análise consiste num processo automático que procede à avaliação das visibilidades individuais para cada estrutura, chegando a uma grelha espacial que indica os pontos visíveis ou não visíveis de cada estrutura (podemos considerar uma grelha com valores binários 0 para não visível, 1 para visível). Esta análise individual é repetida tantas vezes quantas as estruturas em análise. Uma vez efectuado o conjunto das análises individuais, é feita a soma de todas as grelhas de Pág. 74 de 88

79 visibilidade, chegando a uma grelha final que permite identificar, conforme foi referido no parágrafo anterior, o número de estruturas visíveis de cada ponto. No caso da avaliação do impacto visual de novas estruturas em áreas cuja situação de referência não contém nenhuma estrutura, o processo é relativamente simples, na medida em que necessita apenas de uma análise de visibilidades para avaliar as áreas afectadas e, em grande medida, o nível dos impactes. A situação da implantação de novas estruturas em áreas onde já existem estruturas instaladas torna-se mais complexo, na medida em que o impacte das novas estruturas pode ser diluído pelo impacte preexistente, i.e., pelo impacte visual das estruturas já instaladas. Para uma avaliação mais correcta dos impactes, é então aconselhável, se não mesmo necessário, proceder à avaliação dos impactes visuais da situação de referência (exemplo simplificado da figura B3(a), para que esta possa servir de comparação à avaliação da situação de projecto (figura B3(b)). A opção que melhor espelhará os impactes reais do projecto será o resultado da subtracção da visibilidade da situação existente à visibilidade da situação de projecto. O resultado será uma grelha com a indicação das áreas onde se verifica uma diferença no número de estruturas avistadas em cada ponto. Loteamento Industrial Eco Parque Fase II Estudo de Impacte Ambiental Pág. 75 de 88

ANEXO 6 Sistemas Bio - Ecológicos

ANEXO 6 Sistemas Bio - Ecológicos ANEXO 6 Sistemas Bio - Ecológicos ANEXO 6.1 LISTAGEM DAS ESPÉCIES DE OCORRÊNCIA POTENCIAL NA ÁREA EM ESTUDO LEGENDA Decreto-Lei n.º 49/2005, de 24 de Fevereiro: Primeira alteração ao Decreto-Lei n.º

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