Câmara Municipal do Bombarral

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1 PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA CÂMARA MUNICIPAL DO BOMBARRAL DEZEMBRO 2008

2 ÍNDICE i 1. ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO INTRODUÇÃO ÂMBITO DE APLICAÇÃO OBJECTIVOS GERAIS ENQUADRAMENTO LEGAL CONTROLO DOCUMENTAL Datas de actualização e identificação dos conteúdos actualizados no plano Histórico de versões do PME e respectivas aprovações: Registo de Activações do PME Exercícios Realizados no âmbito do PME ARTICULAÇÃO COM INSTRUMENTOS DE PLANEAMENTO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO INFORMAÇÃO E FORMAÇÃO DOS CIDADÃOS ACTIVAÇÃO DO PLANO Competência para a activação do plano Critérios para a activação do PME Informação e Publicitação da declaração de situação de Alerta Obrigação de Colaboração PROGRAMA DE EXERCÍCIOS ORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA CONCEITO DE ACTUAÇÃO Director do Plano Comissão Municipal de Protecção Civil (CMPC) Comandante Operacional Municipal (COM) Grupo de Socorro e Salvamento Grupo de Saúde e Evacuação Grupo de Logística Grupo de Manutenção de Lei e Ordem Grupo de Reserva Operacional EXECUÇÃO DO PLANO Fase de emergência Fase de reabilitação ARTICULAÇÃO E ACTUAÇÃO DE AGENTES, ORGANISMOS E ENTIDADES Missão dos Agentes de Protecção Civil Missão dos Organismos e Entidades de Apoio ÁREAS DE INTERVENÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE MEIOS E RECURSOS LOGÍSTICA Apoio Logístico às Forças de Intervenção Apoio Logístico às Populações COMUNICAÇÕES GESTÃO DA INFORMAÇÃO Gestão de informação entre as entidades actuantes nas operações Gestão da informação às entidades intervenientes no plano Informação pública PROCEDIMENTOS DE EVACUAÇÃO MANUTENÇÃO DE ORDEM PÚBLICA SERVIÇOS MÉDICOS E TRANSPORTE DE VÍTIMAS SOCORRO E SALVAMENTO SERVIÇOS MORTUÁRIOS

3 ÍNDICE ii 3.10 PROTOCOLOS INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR SECÇÃO I Organização Geral da Protecção Civil em Portugal Mecanismos da estrutura das operações ANEXOS A - REFERÊNCIAS DOCUMENTAIS B - GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS C - LISTA DE ABREVIATURAS D COMUNICAÇÕES E RECURSOS MATERIAIS F REGISTOS (OCORRÊNCIAS E EXERCÍCIOS) G CARTOGRAFIA

4 PROMULGAÇÃO 1 PROMULGAÇÃO Os principais objectivos da CÂMARA MUNICIPAL DO BOMBARRAL, no âmbito da protecção e segurança, são a prevenção de todo o tipo de acidentes e a minimização das consequências daqueles que, eventualmente, venham a ocorrer. O Plano Municipal de Emergência é uma peça fundamental para, em situação de emergência, se perseguir o objectivo de minimizar as consequências e preservar a vida Humana, o ambiente e o património. O presente Plano Municipal de Emergência é promulgado na data abaixo indicada, e entrará em vigor no dia útil seguinte à publicação em Diário da República da respectiva deliberação de aprovação por parte das entidades competentes. Bombarral, 18 de Janeiro de 2009 O(a) Presidente da CÂMARA MUNICIPAL DO BOMBARRAL

5 ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO 1.1 INTRODUÇÃO O Plano de Emergência Municipal é um documento formal, da responsabilidade da, e que define as principais orientações relativamente ao modo de comando e actuação dos vários organismos, entidades e serviços relativamente ao seu envolvimento e participação em operações de Protecção Civil, tendo sempre como objectivo principal a minimização dos prejuízos e perdas de vidas e o assegurar, no mais curto espaço de tempo, do restabelecimento da normalidade. A elaboração deste documento resulta das recentes alterações ao nível da estrutura da Protecção Civil em Portugal, agora denominada por Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), e da publicação da Directiva relativa aos critérios e normas técnicas para a elaboração e operacionalização de planos de emergência de protecção civil (Resolução nº 25/2008, de 18 de Julho). Pretende-se que este Plano seja um documento com uma grande vertente operacional, não obstante à existência de outros documentos mais específicos e operacionais (Planos de Emergência Externos ou Planos de Emergência Especiais) que podem resultar da identificação de perigos e avaliação de riscos efectuadas neste documento. Este documento foi elaborado tendo em consideração os principais riscos existentes no concelho, destacando-se as catástrofes de origem natural (ex: cheias e inundações; incêndios florestais; sismos; aluimentos de terras e derrocadas; ciclones e ventos ciclónicos) e as catástrofes provocadas pelo Homem (ex: acidentes industriais; incêndios urbanos, acidentes rodoviários e ferroviários, acidente de tráfico aéreo). O Director do Plano Municipal de Emergência é o Presidente da do Bombarral. 1.2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO O âmbito de aplicação deste Plano de Emergência é o Município, o qual integra cinco freguesias: Bombarral; Carvalhal; Pó; Roliça; Vale Covo. 1.3 OBJECTIVOS GERAIS O Plano de Emergência Municipal tem como principais objectivos:

6 ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO 1-2 Providenciar, através de uma resposta concentrada, as condições e os meios indispensáveis à minimização dos efeitos adversos de um acidente grave ou catástrofe; Definir as orientações relativamente ao modo de actuação dos vários organismos, serviços e estruturas a empenhar em operações de Protecção Civil; Definir a unidade de direcção, coordenação e comando das acções a desenvolver; Coordenar e sistematizar as acções de apoio, promovendo maior eficácia e rapidez de intervenção das entidades intervenientes; Inventariar os meios e recursos disponíveis para acorrer a um acidente grave ou catástrofe; Minimizar a perde de vidas e bens, atenuar ou limitar os efeitos de acidentes graves ou catástrofes e restabelecer o mais rapidamente possível, as condições de normalidade; Assegurar a criação de condições favoráveis ao empenhamento rápido, eficiente e coordenado de todos os meios e recursos disponíveis num determinado território, sempre que a gravidade e dimensão das ocorrências o justifique; Habilitar as entidades envolvidas no plano a manterem o grau de preparação e de prontidão necessário à gestão de acidentes graves ou catástrofes; Promover a informação das populações através de acções de sensibilização, tendo em vista a sua preparação, a assunção de uma cultura de autoprotecção e o entrosamento na estrutura de resposta à emergência. 1.4 ENQUADRAMENTO LEGAL A elaboração deste documento teve como base os seguintes diplomas legais: Declaração nº 344/ Aprova o regulamento de funcionamento dos Centros de Coordenação Operacional (CCO). Resolução nº 25/2008 Critérios e normas técnicas para a elaboração e operacionalização de planos de emergência de Protecção Civil. Portaria nº 302/ Estabelece as normas de funcionamento da Comissão Nacional de Protecção Civil. Lei nº 65/ Lei que define o Enquadramento Institucional e Operacional da Protecção Civil no âmbito Municipal, estabelece a organização dos serviços municipais de Protecção Civil e determina as competências do comandante operacional municipal. Lei nº 27/2006 Aprova a Lei de Bases da Protecção Civil.

7 ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO 1-3 Portaria nº 333/ Fixa o número máximo de unidades orgânicas flexíveis da Autoridade Nacional de Protecção Civil. Portaria nº 338/2007 Estabelece a estrutura nuclear da Autoridade Nacional de Protecção Civil e as competências das respectivas unidades orgânicas. Decreto-Lei nº 75/2007 Aprova a orgânica da Autoridade Nacional de Protecção Civil. Decreto-Lei nº 134/2006 Define o conjunto de estruturas, normas e procedimentos que asseguram todos os agentes de Protecção Civil, actuam no plano operacional, articuladamente sob um comando único, sem prejuízo da respectiva dependência hierarquica e funcional e visa responder a situações de eminência ou de ocorrência de acidente grave ou catástrofe. SIOPS - Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro. Decreto-Lei nº 21/2006 Altera a lei orgânica do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil, aprovada pelo Decreto-Lei nº49/2003, de 25 de Março. Decreto-Lei nº 97/2005 Altera o Decreto-Lei n49/2003, de 25 de Março, que cria o Serviço Nacional de Bombeiros e o Serviço Nacional de Protecção Civil. Decreto-Lei nº 49/ Define o âmbito de intervenção do SNBPC. Decreto-Lei nº 128/ Altera o Decreto Lei nº 153/91, de 23 de Abril, que aprova a Reorganização do Conselho Nacional de Planeamento Civil (CNPCE) e das comissões sectoriais de planeamento civil de emergência. Decreto-Lei nº 153/1991 Aprova a reorganização do Concelho Nacional (CNPCE) e das comissões sectoriais de planeamento civil de emergência. 1.5 CONTROLO DOCUMENTAL Datas de actualização e identificação dos conteúdos actualizados no plano. VERSÃO DATA RESPONSÁVEL PELA ACTUALIZAÇÃO CAPÍTULOS ACTUALIZADOS OBSERVAÇÕES

8 ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO Histórico de versões do PME e respectivas aprovações: O Plano Municipal de Emergência deve ser revisto, no mínimo, bianualmente. A aprovação do PME deve seguir cronologicamente as seguintes fases: 1. Consulta pública das partes não reservadas do Plano (todas as partes excepto Parte IV, secções II e II que são de acesso reservado); 2. Parecer prévio da Comissão Municipal de Protecção Civil (CMPC); 3. Parecer prévio da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC): parecer positivo resulta na passagem à fase seguinte; parecer negativo significa na alteração do PME e no reinício das fases de aprovação. 4. Apreciação e aprovação da Comissão Nacional de Protecção Civil (CNPC): apreciação positiva resulta na Aprovação do PME e na sua publicação em Diário da República da respectiva deliberação de aprovação; apreciação negativa significa na alteração do PME e no reinício das fases de aprovação. 5. Publicação da deliberação em Diário da República. ANO VERSÃO DATA Consulta Pública (1) (data inicio consulta) CMPC (data parecer prévio) ANPC (data parecer positivo) CNPC (data apreciação positiva) Diário da República (2) (data de publicação) (1) Prazo não inferior a 30 dias. (2) O PME entra em vigor no dia útil seguinte à publicação em Diário da República Registo de Activações do PME DATA DE ACTIVAÇÃO MOTIVO DE ACTIVAÇÃO RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA (NOME E LOCALIZAÇÃO DO FICHEIRO)

9 ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO Exercícios Realizados no âmbito do PME Nº ANO NOME EXERCÍCIO TIPO DE EXERCÍCIO PRINCIPAIS ENTIDADES ENVOLVIDAS RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO (NOME E LOCALIZAÇÃO DO FICHEIRO) ARTICULAÇÃO COM INSTRUMENTOS DE PLANEAMENTO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO A elaboração deste Plano de Emergência teve em consideração o Plano Director Municipal (PDM) e o Plano Municipal de Ordenamento do Território, nomeadamente através da identificação das áreas de risco já identificadas nestes Planos. 1.7 INFORMAÇÃO E FORMAÇÃO DOS CIDADÃOS Os cidadãos têm direito à informação sobre os riscos a que estão sujeitos no Município e sobre as medidas adoptadas e a adoptar com vista a prevenir ou a minimizar os efeitos de acidente grave ou catástrofe. A informação pública visa esclarecer as populações sobre a natureza e os fins da protecção civil, consciencializá-las das responsabilidades que recaem sobre cada instituição ou indivíduo e sensibilizá-las em matéria de autoprotecção. A Protecção civil deve difundir e publicitar, na área de formação cívica, matérias de protecção civil e autoprotecção, com a finalidade de difundir conhecimentos práticos e regras de comportamento a adoptar no caso de acidente grave ou catástrofe. Deve também garantir-se o acesso público a este PME e a disponibilização das suas partes não reservadas em plataformas baseadas nas tecnologias de informação e comunicação, promovendo uma interacção real com o cidadão. Considera-se também muito importante o envolvimento dos cidadãos na realização dos exercícios de simulação do presente Plano.

10 ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO ACTIVAÇÃO DO PLANO Competência para a activação do plano. A activação do plano de emergência visa assegurar a colaboração das várias entidades intervenientes, garantindo a mobilização mais rápida dos meios e recursos afectos ao Plano e uma maior eficácia e eficiência na execução das ordens e procedimentos previamente definidos. A declaração de uma situação de contingência ou calamidade poderá implicar a activação de planos de emergência de nível territorial superior (ex: âmbito distrital ou regional). Neste contexto, é explicitada qual a entidade que detém, nos termos da Lei de Bases da Protecção Civil, a competência para a activação do plano e quais os mecanismos excepcionais de activação a aplicar quando a natureza do acidente grave ou catástrofe assim o justificar, por razões de celeridade do processo (por exemplo, composição reduzida da Comissão Municipal de Protecção Civil, no caso de ser impossível reunir a totalidade dos seus membros), caso em que a activação será sancionada posteriormente pelo plenário da Comissão. Dependendo da situação ocorrida e do reconhecimento da adopção de medidas adequadas e proporcionais para fazer face aos crescentes graus de perigo, definem-se 3 níveis de declaração de situação: 1. Declaração de Alerta (Activação do PME) Em caso de acidente grave, catástrofe ou calamidade compete ao Presidente da (Director do Plano) declarar a situação de Alerta (activação do PME) e coordenar todas as operações de Protecção Civil na área do Município do Bombarral, de modo a prevenir riscos, atenuar ou limitar os seus efeitos, minimizar a perda de vidas e bens e a agressão ao ambiente, procurando o mais rapidamente possível restabelecer as condições de normalidade. A declaração da situação de Alerta deve ser precedida de audição, sempre que possível, da Comissão Municipal de Protecção Civil (CMPC). 2. Declaração de Contingência Após a declaração de situação de Alerta, e dependendo da evolução dos acontecimentos, compete ao Governador Civil declarar a situação de Contingência no seu âmbito territorial de competência, precedida da audição, sempre que possível, do Presidente da. 3. Declaração de Calamidade Em caso de acidente grave, catástrofe ou calamidade compete ao Governo declarar a situação de calamidade, através de uma resolução do Conselho de Ministros. O ministro da Administração Interna pode declarar a situação de alerta ou a situação de contingência para a totalidade do território nacional ou com um âmbito circunscrito a uma parcela do território nacional.

11 ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO Critérios para a activação do PME O Plano Municipal de Emergência será activado quando existir a iminência ou ocorrência de uma situação de acidentes grave ou catastrófico, da qual se prevejam danos para as populações, bens e ambiente, e que justifiquem a adopção imediata de medidas excepcionais de prevenção, planeamento e informação. Critérios: A situação de alerta pode ser declarada quando, face à ocorrência ou eminência de ocorrência de acidente grave ou catástrofe, é reconhecida a necessidade de adoptar medidas preventivas e ou medidas especiais de reacção. A situação de contingência pode ser declarada quando, face à ocorrência ou eminência de ocorrência de acidente grave ou catástrofe, é reconhecida a necessidade de adoptar medidas preventivas e ou medidas especiais de reacção não mobilizáveis no âmbito municipal. A situação de calamidade pode ser declarada quando, face à ocorrência ou perigo de ocorrência de acidente grave ou catástrofe, e à sua previsível intensidade, é reconhecida a necessidade de adoptar medidas de carácter excepcional destinadas a prevenir, reagir ou repor a normalidade das condições de vida nas áreas atingidas pelos seus efeitos Informação e Publicitação da declaração de situação de Alerta A publicitação da situação de Alerta é efectuada através dos seguintes meios de comunicação: Rádio local - Antena FM Órgãos de comunicação social (Imprensa escrita) Internet Editais A informação relativa à desactivação da situação de Alerta e ao restabelecimento das condições de normalidade serão efectuadas através dos mesmos meios de comunicação Obrigação de Colaboração Os cidadãos e demais entidades privadas têm o dever de colaborar na prossecução dos objectivos da protecção civil, observando as disposições preventivas das leis e regulamentos, acatando ordens, instruções e conselhos dos órgãos e agentes responsáveis pela segurança interna e pela protecção civil e satisfazendo prontamente as solicitações que justificadamente lhes sejam feitas pelas entidades competentes. Os funcionários e agentes do Estado e das pessoas colectivas de direito público, bem como os membros dos órgãos de gestão das empresas públicas, têm o dever especial de colaboração com os organismos de protecção civil.

12 ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO 1-8 Os responsáveis pela administração, direcção ou chefia de empresas privadas cuja laboração, pela natureza da sua actividade, esteja sujeita a qualquer forma específica de licenciamento têm, igualmente, o dever especial de colaboração com os órgãos e agentes de protecção civil. A desobediência e a resistência às ordens legítimas das entidades competentes, quando praticadas em situação de alerta, contingência ou calamidade, são sancionadas nos termos da lei penal. 1.9 PROGRAMA DE EXERCÍCIOS Para verificar a operacionalidade do plano, é necessário a realização de exercícios periódicos. Os exercícios devem ser realizados no mínimo bianualmente, ou no prazo máximo de 180 dias (da data de publicação em Diário da república), sempre que exista uma revisão e nova aprovação do PME. Podem ser realizados diferentes tipos de exercícios, destacando-se os exercícios de Postos de Comando (Comand Post Exercise, CPX) e os exercícios tipo LivEx. Por exercícios de postos de comando (CPX) entende-se aquele que se realiza em contexto de sala de operações e tem como objectivos testar o estado de prontidão e a capacidade de resposta e de mobilização de meios das diversas entidades envolvidas nas operações de emergência. Por exercício LivEx entende-se um exercício de ordem operacional, no qual se desenvolvem missões no terreno, com meios humanos e equipamento, permitindo avaliar as disponibilidades operacionais e as capacidades de execução das entidades envolvidas.

13 ORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA ORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA 2.1 CONCEITO DE ACTUAÇÃO Compete ao Presidente da, no exercício de funções de Protecção Civil, assegurar a criação das condições favoráveis ao empenhamento rápido e eficiente e coordenado não só de todos os meios e recursos disponíveis no Concelho, como também dos meios de reforço que venha a obter para as operações de Protecção Civil em situação de emergência, incluindo as acções de prevenção, procurando assim garantir condições para prevenir riscos, atenuar ou limitar os seus efeitos e socorrer as pessoas em perigo. Apresenta-se de seguida o organograma referente à estrutura operacional de emergência: Director do Plano O Director do Plano Municipal de Emergência é o Presidente da do Bombarral e é a autoridade máxima ao nível da protecção civil municipal.

14 ORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA 2-10 O Presidente da Câmara tem a competência para, sempre que se justifique, declarar a situação de Alerta, sendo também ouvido pelo Governador Civil para efeitos da declaração de Alerta distrital (sempre que a área o município esteja em causa). Assegura a comunicação e todas as situações de emergência verificadas no concelho ao Centro de Coordenação Operacional Distrital (CCOD) Comissão Municipal de Protecção Civil (CMPC) Missão Assegura que todas as entidades e instituições de âmbito municipal imprescindíveis às operações de protecção e socorro, emergência e assistência previsíveis ou decorrentes de acidente grave ou catástrofe se articulam entre si, garantindo os meios considerados adequados à gestão da ocorrência em cada caso concreto. Constituição A CMPC é constituída pelos seguintes elementos: Presidente da câmara municipal; Comandante operacional municipal; Um elemento de cada uma das forças de segurança presentes no município; Autoridade de saúde do município; Dirigente máximo da unidade de saúde local ou o director do centro de saúde e o director do hospital da área de influência do município, designados pelo directorgeral da Saúde; Um representante dos serviços de segurança social e solidariedade; Representantes de outras entidades e serviços implantados no município, cujas actividades e áreas funcionais possam, de acordo com os riscos existentes e as características da região, contribuírem para as acções de protecção civil. Competências e Responsabilidades Accionar a elaboração do plano municipal de emergência, remetê-lo para aprovação pela Comissão Nacional de Protecção Civil e acompanhar a sua execução; Acompanhar as políticas directamente ligadas ao sistema de protecção civil que sejam desenvolvidas por agentes públicos; Determinar o accionamento dos planos, quando tal se justifique;

15 ORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA 2-11 Garantir que as entidades e instituições que integram a CMPC accionam, ao nível municipal, no âmbito da sua estrutura orgânica e das suas atribuições, os meios necessários ao desenvolvimento das acções de protecção civil; Difundir comunicados e avisos às populações e às entidades e instituições, incluindo os órgãos de comunicação social Comandante Operacional Municipal (COM) Missão Manter permanente ligação de articulação operacional com o comandante operacional distrital. Identificação Nos municípios com corpos de bombeiros profissionais ou mistos criados pelas respectivas câmaras municipais, o comandante desse corpo é, por inerência, o COM. Competências e Responsabilidades Acompanhar permanentemente as operações de protecção e socorro que ocorram na área do concelho; Promover a elaboração dos planos prévios de intervenção com vista à articulação de meios face a cenários previsíveis; Promover reuniões periódicas de trabalho sobre matérias de âmbito exclusivamente operacional, com os comandantes dos corpos de bombeiros; Dar parecer sobre o material mais adequado à intervenção operacional no respectivo município; Comparecer no local do sinistro sempre que as circunstâncias o aconselhem; Assumir a coordenação das operações de socorro de âmbito municipal, nas situações previstas no plano de emergência municipal, bem como quando a dimensão do sinistro requeira o emprego de meios de mais de um corpo de bombeiros Grupo de Socorro e Salvamento Constituição Este grupo é coordenado pelo Comandante dos Bombeiros Voluntários, e tem como constituição o Corpo Activo do respectivo Corpo de Bombeiros, pessoal da e a Coluna de reforço da Escola de Sargentos do Exército. Competências e Responsabilidades

16 ORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA 2-12 Eliminar, reduzir e controlar as causas e os efeitos dos acidentes graves que se venham a produzir; Coordena e procede à busca e salvamento de pessoas e bens; Coordena as actividades de combate a incêndios; Assegura a evacuação primária das vítimas; Procede inicialmente aos cortes de trânsito e isolamento de zonas afectadas até à chegada dos elementos de segurança Grupo de Saúde e Evacuação Constituição Este grupo é coordenado pela Autoridade de Saúde, e tem na sua constituição o Director do Centro de Saúde ou seu representante, o Comandante dos Bombeiros Voluntários e pessoal administrativo da. Competências e Responsabilidades Tratamento médico-sanitário no local; Evacuação de sinistrados; Recepção hospitalar; Meios profiláticos; Abastecimento de fármacos; Coordena as acções de mortuária e identificação de falecidos; Coordena a montagem de postos médicos de triagem e de socorros Grupo de Logística Coordenação Este grupo é coordenado pela Misericórdia, e tem na sua constituição elementos das Juntas de Freguesia, pessoal da CMB (Secção de Aprovisionamento), o Corpo Nacional de Escutas (Agrupamento 516) e a delegação local do Centro Regional de Segurança Social de Leiria. Competências e Responsabilidades Acções de socorro social: alimentação, alojamento, roupas e outras acções de auxílio à população;

17 ORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA 2-13 Garante a organização dentro do espaço definido como alojamento alternativo, procurando dar as melhores condições possíveis aos desalojados; Organiza os meios de transporte; Fornece combustíveis e desempanagens de emergência; Organiza a montagem de redes de transmissão alternativas Grupo de Manutenção de Lei e Ordem Constituição Este grupo é coordenado pelo Comandante do Posto Territorial da GNR, e tem na sua constituição pessoal da e a Coluna de reforço da Escola de Sargentos do Exército. Competências e Responsabilidades Execução de ordens de evacuação de populações emanadas do Directos do Plano; Apoio nas Zonas de Concentração Local (ZCL); Coordenação e acompanhamento das acções de movimento de populações; Coordena o controlo de tráfego e mantém aberto os corredores de circulação de emergência; Colabora nas operações de aviso, alerta e mobilização do pessoal envolvido nas operações de socorro, bem como o aviso e alerta às populações; Recebe e guarda os espólios dos cadáveres, informando o centro de pesquisa de desaparecidos Grupo de Reserva Operacional Constituição Este grupo é coordenado pelo Presidente da Câmara e tem na sua constituição o Técnico e encarregados da CMB. Competências e Responsabilidades Reabilitações de urgência dos serviços públicos essenciais (água, energia) e outras reabilitações prioritárias, coordenando as operações, com vista ao regresso das populações evacuadas; Determinar a necessidade de equipas ou técnicos complementares; Informar sobre a situação dos serviços e tempos críticos para a sua reabilitação;

18 ORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA 2-14 Demolições, desobstruções e remoção de destroços; Delimitar danos, sua previsível evolução e elaborar relatório final contendo a quantificação dos danos humanos e materiais. 2.2 EXECUÇÃO DO PLANO Fase de emergência. De forma a assegurar a criação das condições favoráveis ao empenhamento rápido e à existência de uma resposta eficaz de todos os intervenientes na situação de emergência, as primeiras acções a realizar em situação de emergência devem ser: Activar de imediato CMOEPC e accionar desde logo o alerta às populações em risco. Coordenar e promover a actuação dos meios de socorro, de modo a controlar o mais rapidamente possível a situação e restar o socorro adequado às pessoas em perigo, procedendo à sua busca e salvamento. Manter-se permanentemente informado sobre a evolução da situação, a fim de, em tempo útil, promover a actuação oportuna dos meios de socorro. Difundir através da comunicação social ou por outros meios, os conselhos e medidas a adoptar pela população em risco. Promover a evacuação dos feridos e doentes para os locais destinados ao seu tratamento. Assegurar a manutenção da lei e da ordem e garantir a circulação nas vias de acesso necessárias para a movimentação dos meios de socorro e evacuação das populações em risco. Coordenar e promover a evacuação das zonas de risco, bem como as medidas para o alojamento, agasalho e alimentação das populações evacuadas. Informar o CCOD da situação e solicitar os apoios e meios de reforço que considere necessários. Promover a coordenação e actuação dos órgãos e forças Municipais de Protecção Civil. Promover as acções de mortuária adequadas à situação. Foram elaborados os Planos Prévios de Intervenção (PPI) para os principais cenários identificados na análise de riscos. Estes Planos definem-se por uma tabela associada a uma ortofotocarta da zona em estudo.

19 ORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA 2-15 Para cada Plano Prévio de Intervenção, foram identificados os seguinte locais ou áreas: 1. Identificação do Risco: Identificação do Risco de acordo com o cenário de acidentes considerado. 2. Número Total de Pessoas: Número aproximado de pessoas que poderão estar na zona afectada e que poderão necessitar de ser evacuadas (censo de 2001). 3. Pontos Perigosos: Pontos Perigosos existentes na zona afectada. 4. Pontos Nevrálgicos: Pontos Nevrálgicos existentes na zona afectada. 5. Itinerários de Emergência: Estradas principais de acesso à zona afectada. 6. Áreas a Evacuar: Identificação da zona de risco / área de evacuação prioritária. 7. Zonas de Concentração Local (ZCL): Zona de concentração inicial de pessoas evacuadas da área sinistrada. 8. Zonas de Reunião e Irradiação (ZRI): Local onde a população deslocada recebe a 1ª ajuda. 9. Itinerários Primários de Evacuação (IPE): Trajectos de ligação entre ZCL s e ZRI s 10. Plano de Isolamento de Área (cortes de trânsito): Locais de corte de trânsito. 11. Postos de Triagem e Socorro (PTS): Local de assistência e encaminhamento de feridos. 12. Mortuária 13. PSP / GNR / Bombeiros: Identificação das forças de intervenção que actuam na zona afectada e respectivos contactos Fase de reabilitação. Apresentam-se de seguida as principais acções a realizar na fase de reabilitação: Adoptar as medidas necessárias à urgente normalização da vida das populações atingidas, procedendo ao restabelecimento, o mais rápido possível, dos serviços públicos essenciais, fundamentalmente o abastecimento de água e energia. Promover o regresso das populações, bens e animais deslocados.

20 ORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA 2-16 Promover a demolição, desobstrução e remoção dos destroços ou obstáculos, a fim de restabelecer a circulação e evitar perigo e desmoronamento. Proceder à análise e quantificação dos danos pessoas e materiais, elaborando um relatório sobre as operações realizadas. 2.3 ARTICULAÇÃO E ACTUAÇÃO DE AGENTES, ORGANISMOS E ENTIDADES Missão dos Agentes de Protecção Civil. ENTIDADE/NOME MISSÃO COMPOSIÇÃO - Prevenção e combate a incêndios; - Bombeiros Voluntários - Socorro às populações, em caso de incêndios, inundações, desabamentos e, de um modo geral, em todos os acidentes; Corpos de Bombeiros - Socorro a náufragos e buscas subaquáticas; - Socorro e transporte de acidentados e doentes, incluindo a urgência préhospitalar, no âmbito do sistema integrado de emergência médica - Preservação da segurança dos cidadãos; - GNR - Protecção da propriedade; - Isolamento de áreas; - PSP - Controle de tráfego rodoviário e restrições de circulação; Forças de Segurança (GNR e PSP) - Detecção, investigação e prevenção das actividades criminosas; - Operações de busca, salvamento e evacuação; - Operações de segurança no teatro de operações; - Abertura de corredores de emergência/evacuações. - Apoio logístico às forças de protecção e socorro; Forças Armadas - Evacuação da população; - Disponibilização de infra-estruturas e meios de engenharia, nas buscas e salvamento; - Reabilitação de infra-estruturas

21 ORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA 2-17 ENTIDADE/NOME MISSÃO COMPOSIÇÃO danificadas; - Instalação de abrigos e campos de deslocados; - Abastecimento de água às populações; - Reforço e/ou reactivação das redes de telecomunicações. - Coordenação das actividades de saúde em ambiente pré-hospitalar; INEM e demais serviços de saúde - Triagem e evacuações primárias e secundárias; - Referenciação e transporte para as unidades de saúde adequadas; -Apoio psicológico às vítimas. - Prevenção dos incêndios florestais; - Vigilância; Sapadores Florestais - Primeira intervenção e apoio ao combate a incêndios florestais; - Operações de rescaldo; - Sensibilização do público pra as normas de conduta em matéria de acções de prevenção, do uso de fogo e da limpeza das florestas. - Apoio; - Busca e salvamento; - Assistência sanitária e social; Cruz Vermelha Portuguesa - Evacuação e transporte de desalojados e ilesos; - Instalação de alojamentos temporários; - Montagem de postos de triagem; - Levantamento de feridos e cadáveres; - Apoio psicossocial; - Distribuição de roupas e alimentos.

22 ORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA Missão dos Organismos e Entidades de Apoio. ENTIDADE/NOME MISSÃO COMPOSIÇÃO Manter um Corpo de Bombeiros que dispõe de equipamento e pessoal formado para as seguintes missões: - Combate a incêndios, inundações, desabamentos, abalroamentos e em todos os acidentes, catástrofes ou calamidades; Associações humanitárias de bombeiros voluntários - O socorro e transporte de sinistrados e doentes, incluindo a urgência préhospitalar; - A colaboração em outras actividades de protecção civil, no âmbito do exercício das funções específicas que lhe forem, cometidas; - A prevenção contra o risco de incêndio e outros acidentes. Instituto Nacional de Medicina Legal Instituições de Segurança Social Instituições com fins de socorro e de solidariedade Apoio nas acções de registo e controlo no âmbito da medicina legal. Apoio nas acções de encaminhamento e alojamento temporário de pessoas evacuadas. Apoio nas acções de encaminhamento e alojamento temporário de pessoas evacuadas. Organismos responsáveis pelas florestas, conservação da natureza, indústria e energia, transportes, comunicações, recursos hídricos e ambiente Serviços de segurança e socorro privativos das empresas públicas e privadas, dos portos e aeroportos

23 ÁREAS DE INTERVENÇÃO ÁREAS DE INTERVENÇÃO 3.1 ADMINISTRAÇÃO DE MEIOS E RECURSOS Tendo em consideração a natureza da ocorrência e os meios disponíveis pela protecção civil municipal, estes poderão não ser suficientes, pelo que deve ser prevista a necessidade de recorrer a equipamentos pertencentes a entidades públicas e privadas, tais como: Equipamentos de energia e iluminação Géneros alimentícios e alimentos confeccionados Material de alojamento precário Agasalhos e vestuário Medicamentos Material sanitário e produtos de higiene e limpeza Equipamentos de transporte de passageiros e carga Combustíveis e lubrificantes Máquinas e equipamento de engenharia Construção e obras públicas Material de mortuária No Anexo D encontram-se identificados os contactos dos fornecedores privados e públicos de equipamentos, artigos e materiais necessários às operações de emergência de protecção civil. 3.2 LOGÍSTICA No apoio logístico às operações de protecção civil identificaram-se os meios e responsabilidade dos serviços, agentes de protecção civil, organismos e entidades de apoio, quanto às actividades de logística destinadas a apoiar as forças de intervenção e as populações.

24 ÁREAS DE INTERVENÇÃO Apoio Logístico às Forças de Intervenção ALIMENTAÇÃO, ALOJAMENTO E AGASALHOS A alimentação e alojamento do pessoal das Entidades e Organismos do Estado intervenientes nas operações, são a cargo da respectiva entidade. A alimentação do pessoal voluntário, será da responsabilidade do SMPC. A alimentação e alojamento dos Delegados ao CMOEPC (Centro Municipal de Emergência da Protecção Civil) será da responsabilidade do SMPC (Serviço Municipal da Protecção Civil), quando outro procedimento não for determinado pelo Director d Plano COMBUSTÍVEIS São obtidos no mercado local (ou nos estaleiros da ) pelas Entidades e Organismos intervenientes, através de guia de fornecimento. Estas serão liquidadas posteriormente, pelo SMPC, através da sua Conta Especial de Emergência ou por verbas consignadas para o efeito MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE EQUIPAMENTOS As despesas de manutenção e reparação de material são encargo dos utentes. No caso de haver despesas extraordinárias estas serão liquidadas pelo SMPC (Serviço Municipal da Protecção Civil), através de verbas destinadas para o efeito ou da sua Conta Especial de Emergência, após analisar individualmente cada processo TRANSPORTES Por proposta do Grupo de Transportes e vias de comunicação serão estabelecidos procedimentos para requisição e mobilização de meios e funcionamento dos transportes MATERIAL SANITÁRIO Este material está a cargo das Entidades e Organismos próprios intervenientes no acidente ou catástrofe. Poderão ser constituídos nas instalações dos Centros de Saúde e das Forças de Socorro, postos de fornecimento de material sanitário através de requisição, devendo os pedidos dar entrada no CMOEPC Apoio Logístico às Populações. Os centros de alojamento devem estar providos de condições mínimas de apoio quanto a dormidas, alimentação e higiene pessoal. O acesso e parqueamento também devem ser tidos em consideração, já que a movimentação das populações pode ser feita, prioritariamente através das viaturas pessoais. Poderão também funcionar como pontos de reunião destinados ao controlo dos residentes para despiste de eventuais desaparecidos, devem ser activados por decisão do director do plano em função da localização das áreas evacuadas e das condições de utilização.

25 ÁREAS DE INTERVENÇÃO 3-21 A alimentação, abrigo provisório e agasalho das populações evacuadas, será encargo do SMPC (Serviço Municipal da Protecção Civil), em coordenação com os serviços. 3.3 COMUNICAÇÕES Compete ao Comandante Operacional Municipal (COM) estabelecer o plano de comunicações para o teatro de operações, que inclui as zonas de sinistro, de apoio e de concentração e reserva. Devem ser tidos em conta os procedimentos necessários para que se mantenham as comunicações com os centros operacionais ou equivalente dos agentes de protecção civil, organismos e entidades de apoio, incluindo o respectivo Comando Distrital de Operações de Socorro. O sistema de comunicações em emergência utiliza os meios das telecomunicações públicas e privadas existentes no Concelho (Protecção Civil, Bombeiros, Guarda Nacional Republicana, Direcção Regional de Agricultura da Beira Litoral, Rádios Amadores e Rádios CB`s). As telecomunicações de uso público a utilizar agrupam-se em: Rede do serviço telefónico Rede do serviço de telefax As telecomunicações privativas a utilizar agrupam-se em: Serviço de radiocomunicações do Sistema Nacional de Telecomunicações de Protecção Civil Serviço de radio comunicações privativas Rede radioamadores As entidades públicas e privadas devem, em situações de emergência ou exercícios, integrar-se no Plano Municipal de Telecomunicações de emergência, a elaborar pelo SMPC. Os radio-amadores licenciados colaboram no sistema de telecomunicações de emergência, reforçando as redes existentes ou substituindo as inoperativas, de acordo com o Plano Municipal de Telecomunicações de emergência. Os operadores de rádio da Banda do Cidadão, devidamente licenciados, podem participar voluntariamente, em reforço das redes de transmissões municipais. As forças intervenientes utilizam os meios próprios de telecomunicações. O Plano Municipal de Telecomunicações (diagramas da rede rádio municipal) consta no Anexo D.

26 ÁREAS DE INTERVENÇÃO GESTÃO DA INFORMAÇÃO A gestão da informação relacionada com a emergência divide-se em três grandes componentes: (1) Gestão de informação entre as entidades actuantes no terreno, (2) Gestão da informação às entidades intervenientes do Plano e (3) Informação pública às populações e aos órgãos de comunicação social Gestão de informação entre as entidades actuantes nas operações. No Anexo D encontram-se os respectivos procedimentos e instruções de coordenação de forma a assegurar a notificação e passagem de informação às entidades actuantes no Plano, designadamente autoridades e agentes de protecção civil. Tal fluxo de informação destina-se a assegurar que todas as entidades mantêm, permanentemente, os níveis de prontidão e envolvimento de acordo com a evolução da situação Gestão da informação às entidades intervenientes no plano. No Anexo D encontram-se os respectivos procedimentos e instruções de coordenação de forma a assegurar a notificação e passagem de informação às entidades intervenientes no Plano, designadamente os organismos e entidades de apoio. Tal fluxo de informação destina-se a assegurar que todas as entidades mantêm, permanentemente, os níveis de prontidão e envolvimento de acordo com a evolução da situação Informação pública. Em relação à vertente de informação pública define-se no Anexo D a forma como a população deve ser avisada e mantida informada durante a ocorrência, de modo a que possa adoptar as instruções das autoridades e as medidas de autoprotecção mais convenientes. Os procedimentos a estabelecer devem ser claros quanto à utilização de equipamentos sonoros ou outros para aviso das populações. Também se encontram previstos os procedimentos de informação periódica aos órgãos de comunicação social, a levar a cabo pelo Director do Plano ou seu representante. Em tais contactos, deve ser previsto o tipo de informações a prestar, nomeadamente o ponto de situação, as acções em curso, as áreas de acesso restrito, as medidas de autoprotecção, os locais de reunião, de acolhimento provisório ou de assistência, os números de telefone e locais de contacto para informações, recepção de donativos e inscrição para serviço voluntário e as instruções para regresso de populações evacuadas.

27 ÁREAS DE INTERVENÇÃO INFORMAÇÃO ÁS POPULAÇÕES A CMPC é responsável pela divulgação de avisos e medidas de auto-protecção da população, bem como pela ligação com os orgãos da comunicação social. No estabelecimento dos procedimentos de aviso e informação pública, ha que ter em conta a definição de soluções para garantir que o aviso chega e é entendido pelos seus destinatários. Os sinais de aviso junto da população abrangida, são efectuados através de campanhas de informação e sensibilização a realizar durante as acções de preparação para a fase de emergência. Estes incluem: Serenes localizadas em quartéis de corpos de bombeiros Radiodifusão de comunicados Avisos sonoros e instruções difundidos por altifalantes dos veículos das forças de segurança e corpos de bombeiros Pessoalmente através dos membros das unidades locais de protecção civil Pessoalmente através dos voluntários. Na fase antes da emergência, a CMPC encarrega-se de divulgar os riscos e medidas de autoprotecção da população, através dos órgãos de comunicação social, de comunicados, folhetos e de outros meios disponíveis. Nas fases de pré-emergência e de emergência, a informação destina-se essencialmente a missões de informação sobre o evoluir da situação de emergência e das respectivas medidas de autoprotecção INFORMAÇÃO AOS ÓRGÃOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL O director do plano ou seu representante devem fornecer informações periódicas aos órgãos de comunicação social. Nestes contactos devem ser prestadas as seguintes informações: O ponto da situação As acções em curso As áreas de acesso restrito As medidas de autoprotecção Os locais de reunião e acolhimento provisório e assistência Os números de telefone e locais de contacto para informações Os locais de recepção de donativos O local de inscrição para serviço voluntário

28 ÁREAS DE INTERVENÇÃO 3-24 As instruções para o regresso de populações evacuadas. Os órgãos de comunicação social devem difundir toda a informação disponível, através da divulgação na integra, de comunicados, notas de imprensa e outras formas no âmbito da sua missão informativa. Na fase de pré-emergência, ou de emergência, as estações de rádio deverão difundir, em tempo útil, os avisos e as instruções de autoprotecção da população. 3.5 PROCEDIMENTOS DE EVACUAÇÃO Estabelecem-se de seguida os principais procedimentos e instruções de coordenação, bem como a identificação dos meios e responsabilidades dos serviços, agentes de protecção civil, organismos e entidades de apoio, associados às operações de evacuação e movimentação das populações, designadamente abertura de corredores de circulação de emergência, controlo de acesso às áreas afectadas e controlo de tráfego. Deverá também ser referido a localização de zonas de concentração local e de irradiação, itinerários de evacuação, abrigos temporários e de longa duração. As normas de evacuação das populações serão estabelecidas pelo Grupo de manutenção da lei e da ordem e de movimentação das populações. De uma forma geral a evacuação é proposta pelo COM. A tarefa de orientar a evacuação e a movimentação das populações, quer seja de áreas, de localidades ou de edificações, deve ser da responsabilidade das forças de segurança. Após a identificação das zonas de sinistro e de apoio, o tráfego rodoviário em redor do teatro de operações deve ser reencaminhado pelas forças de segurança, de modo a não interferir com a movimentação das populações a evacuar, nem com a mobilidade das forças de intervenção. Deve ser prevista a criação de barreiras de encaminhamento de tráfego e pontos de controlo, que se destinam a prestar assistência aos evacuados e a manter o fluxo da movimentação em direcção às áreas e centros de alojamento. O regresso das populações às áreas anteriormente evacuadas deve ser controlado pelas forças de segurança, tendo em vista a manutenção das condições de tráfego. 3.6 MANUTENÇÃO DE ORDEM PÚBLICA Sendo a manutenção da ordem pública uma competência das forças de segurança, o estabelecimento de procedimentos e instruções de coordenação, bem como a identificação dos meios e das responsabilidades dos serviços, agentes de protecção civil, organismos e entidades de apoio, quanto à segurança de pessoas e bens e ao controlo do tráfego, é essencial para a prossecução dos objectivos desta actividade. O acesso às zonas do sinistro e de apoio deve ser limitado às forças de intervenção, organismos e entidades de apoio, através da criação de barreiras e outros meios e

29 ÁREAS DE INTERVENÇÃO 3-25 controlo, devendo as forças de segurança contar com o apoio dos serviços e entidades especializadas. Consoante o cenário de emergência existente, poderá ser previsto o recolher obrigatório e patrulhamento pelas forças de segurança nas zonas evacuadas, com vista a impedir roubos e pilhagens, incluindo a possibilidade de detenção de todos os indivíduos aí encontrados sem autorização. Para os estabelecimentos industriais e comerciais, os procedimentos a adoptar podem prever o recurso a empresas privadas da especialidade, cujos vigilantes se devem apresentar uniformizados, à responsabilidade dos respectivos empresários. 3.7 SERVIÇOS MÉDICOS E TRANSPORTE DE VÍTIMAS Face a uma emergência com elevado número de vítimas, as primeiras equipas a prestar socorro poderão ser encarregadas, também, das tarefas de evacuação primária para os postos de triagem que forem estabelecidos. Neste contexto, compete ao COM identificar e informar a direcção do plano relativamente à quantidade previsível de meios complementares necessários para a triagem, assistência pré-hospitalar e evacuação secundária das vítimas, mobilizando-as através de procedimentos que devem estar clarificados no plano. Compete à direcção do plano a identificação dos meios a solicitar e, em coordenação com o INEM, o estabelecimento da ligação aos hospitais de evacuação, prestando as informações pertinentes sobre o tipo de ocorrência e o número potencial de vítimas. O INEM, através de meios próprios enviados para o local, pode montar e gerir postos de triagem, de assistência pré-hospitalar e de evacuação secundária, em estreita articulação com o director do plano. Deve ser previsto, também, o papel da autoridade de saúde na direcção das acções de controlo ambiental, de doenças e da qualidade dos bens essenciais. 3.8 SOCORRO E SALVAMENTO As intervenções iniciais face a um acidente grave ou catástrofe cabem, prioritariamente, às forças mais próximas do local da ocorrência ou que apresentam missão específica mais adequada. De acordo com a legislação aplicável, o chefe da primeira equipa de intervenção assume a função de comandante das operações de socorro. De imediato, deve avaliar a situação e identificar o tipo de ocorrência, o local e a extensão, o número potencial de vítimas e os meios de reforços necessários. As informações recolhidas devem ser comunicadas aos seus centros de coordenação ou de operações e ter em conta o disposto na tabela de gravidade constante na Directiva Operativa Nacional nº1/anpc/2007. Os procedimentos devem prever os mecanismos de decisão quanto ao momento em que fase de emergência estabilizou. Esta decisão cabe ao comandante de operações de socorro, em articulação com o director do plano.

30 ÁREAS DE INTERVENÇÃO 3-26 Deverão também ser previstos os mecanismos para a transferência de comando, a qual pode acontecer para satisfazer as necessidades do teatro de operações, quando a organização deste amplia ou contrai, quando a responsabilidade primária de gestão do incidente muda entre entidades, quando o incidente se torna mais ou menos complexo ou quando existe rotatividade normal de pessoas. Sempre que exista transferência de comando deverá ocorrer um briefing para o próximo Comandante e uma notificação a todo o pessoal informando que uma mudança de comando está a ter lugar. 3.9 SERVIÇOS MORTUÁRIOS Em cenários com elevado número de vítimas, a recolha e o depósito de cadáveres são tarefas muito sensíveis que devem ser levadas a cabo através de procedimentos rigorosos, pois a sua importância é enorme nos aspectos que se prendem com a investigação forense, quando, face ao tipo de ocorrência, haja necessidade de a realizar. Esta tarefa deve ser controlada pelas forças de segurança que, para tal, colaboram com a Autoridade de Saúde. A recolha deve ser feita para locais de reunião de vítimas mortais identificados no plano, onde preferencialmente possam funcionar morgues provisórias. Devem ser escolhidas instalações onde haja um piso em espaço aberto, plano e fácil de limpar, com boa drenagem, boa ventilação natural, provido de água corrente e energia eléctrica. Na selecção dos locais devem ser tidas em conta, ainda, as acessibilidades, as comunicações (telefónicas ou radiocomunicações), a privacidade, a disponibilidade e as facilidades de segurança. Em geral, as instalações mais indicadas para local de reunião de vítimas mortais são hangares, terminais de camionagem, centros de lazer, parques de estacionamento cobertos, armazéns e edifícios similares. As tarefas ligadas às morgues provisórias relacionam-se com o trabalho desenvolvido pelas equipas do Instituto Nacional de Medicina Legal, que culmina na identificação e entrega dos corpos para serem sepultados. Deve ser previsto, também, o papel da autoridade de saúde no estabelecimento de locais de reunião de vítimas mortais e de morgues provisórias PROTOCOLOS Apresentam-se de seguida todas as entidades, organismos e agentes de protecção civil com as quais o SMPC tem protocolos de colaboração: - Protocolo com os Bombeiros Voluntários

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