3. MISSÃO. Plano Municipal de Emergência 26

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1 3. MISSÃO Em caso acinte grave, catástrofe ou calamida compete ao Director do Plano -Presinte da Câmara Municipal Guimarães accionar e coornar todas as operações Protecção Civil na área do Concelho, modo a prevenir riscos, atenuar ou limitar os seus efeitos, minimizar a perda vidas e bens e agressão ao ambiente, procurando o mais rapidamente possível restabelecer a normalida. Plano Municipal Emergência 26

2 4. EXECUÇÃO 4.1 Conceito actuação Assegurar a criação das condições favoráveis ao empenhamento rápido, eficiente e coornado não só todos os meios e recursos disponíveis no Concelho, como também dos meios reforço que venha a obter para Operações Protecção Civil em situação emergência, incluindo as acções prevenção, procurando assim garantir condições para prevenir riscos, atenuar ou limitar os seus efeitos e socorrer as pessoas em perigo Antes da emergência Organizar e montar o Centro Municipal Operações Emergência Protecção Civil (C.M.O.E.P.C.) para conduta e coornação das operações a levar a efeito em situações emergência, com a seguinte constituição: Presinte da Câmara Municipal Guimarães (que dirige); Vereador com pores legados para assegurar a direcção do CMOEPC; Comandante dos Bombeiros Voluntários Guimarães; Comandante dos Bombeiros Voluntários Caldas das Taipas; Comandante da Polícia Segurança Pública (PSP); Comandante da Guarda Nacional Republicana (GNR); Autorida Sanitária do Município Delegado Saú; Director do Hospital N. Sra. da Oliveira; Director do Centro Saú Guimarães; Director do Centro Saú das Caldas das Taipas; Representante do Centro Regional Segurança Social (CRSS); Plano Municipal Emergência 27

3 Representante da Telecom (Telecomunicações Portugal); Representante da EN (Electricida do Norte); Representante da Portgás; Representante da Vimágua; Representante dos Caminhos--ferro Portugueses CP Unida Suburbanos do Gran Porto USGP; Representante da AENOR Auto Estradas do Norte, SA; Representante do IEP Instituto Estradas Portugal; Representante da Santa Casa da Misericórdia Guimarães; Presinte do Núcleo Guimarães da Cruz Vermelha Portuguesa; Representante do Núcleo do Corpo Nacional Escutas Guimarães; Representante da Associação dos Escoteiros Portugal. Atribuições Procer à avaliação e inventariação dos meios e recursos necessários para fazer face a uma emergência, prevendo a sua rápida mobilização. Promover a informação e sensibilização das populações tendo em vista a sua auto-protecção face a situações acinte grave, catástrofe ou calamida. Promover medidas preventivas stinadas à evacuação das populações que a venham a necessitar em caso emergência bem como, as suas eventuais necessidas alojamento, alimentação e agasalhos. Preparar, realizar exercícios e simular para treino dos quadros e forças intervenientes do PME Durante a emergência Plano Municipal Emergência 28

4 Activar imediato o C.M.O.E.P.C. e accionar s logo o alerta às populações em risco. Coornar e promover a actuação dos meios socorro, modo a controlar o mais rapidamente possível a situação e prestar o socorro aquado às pessoas em perigo, procendo à sua busca e salvamento. Manter-se permanentemente informado sobre a evolução da situação, a fim, em tempo útil, promover a actuação oportuna dos meios socorro. Difundir através da comunicação social ou por outros meios, os conselhos e medidas a adoptar pelas populações em risco. Promover a evacuação dos feridos e doentes para os locais stinados ao seu tratamento. Assegurar a manutenção da lei e da orm e garantir a circulação nas vias acesso necessárias para a movimentação dos meios socorro e evacuação das populações em risco. Coornar e promover a evacuação das zonas risco, bem como as medidas para o alojamento, agasalho e alimentação das populações evacuadas. Informar o SNBPC - Braga da situação e solicitar os apoios e meios reforço que consire necessários. Promover a coornação e actuação dos orgãos e forças Municipais Protecção Civil. Promover as acções mortuária aquadas à situação Depois da emergência Adoptar as medidas necessárias à urgente normalização da vida das populações atingidas, procendo ao restabelecimento, o mais rápido possível, dos serviços públicos essenciais, fundamentalmente o abastecimento água e energia. Promover o regresso das populações, bens e animais slocados. Plano Municipal Emergência 29

5 Promover a molição, sobstrução e remoção dos stroços ou obstáculos, a fim restabelecer a circulação e evitar perigo smoronamentos. Procer à análise e quantificação dos danos pessoais e materiais, elaborando um relatório sobre as operações realizadas. 4.2 Organização, direcção e condução das actividas emergência Orgãos direcção Presinte da Câmara Municipal Guimarães é o Director do Plano e responsável pela direcção das operações Protecção Civil pondo legar num Vereador. O Director do Plano assume a direcção das operações Protecção Civil, nos termos da lei, competindo-lhe como Presinte do CMOEPC assegurar a condução e coornação das referidas operações. Plano Municipal Emergência 30

6 Organigrama do CMOEPC: Presinte do CMOEPC Presinte da Câmara Municipal Guimarães ou Vereador (legado) Gabinete Gabinete Informação Informação Pública Pública Operações Operações Socorro Socorro e e Salvamento Salvamento Lei Lei e e Orm Orm Saú Saú Logística Logística e e Assistência Assistência Reserva Reserva Plano Municipal Emergência 31

7 Constituição e missões dos grupos do CMOEPC Operações a. Entida coornadora: Vereador da Protecção Civil. b. Constituição Delegado dos Bombeiros Voluntários Guimarães; Delegado dos Bombeiros Voluntários das Caldas das Taipas; Delegado da GNR; Delegado da PSP. c. Tarefas Garante a ligação com entidas e organismos intervenientes no Plano Municipal Emergência (PME); Mantém um registo da evolução da situação; Estuda e analisa a situação e propõe ao Director do Plano as medidas aquadas para resolução do problema / sinistro; Estabelece ligações com o SNBPC Centro Distrital Operações Socorro Braga (CDOSB), se este já estiver activado, para o manter informado sobre a situação e solicitar, se necessário, os meios e recursos adicionais Socorro e Salvamento a. Entida coornadora: Delegado dos Bombeiros Voluntários Guimarães. b. Constituição - Corpos dos Bombeiros Voluntários Guimarães; - Corpos dos Bombeiros Voluntários das Caldas das Taipas. Plano Municipal Emergência 32

8 c. Tarefas Mantém actualizado o registo meios humanos e materiais a disponibilizar em caso emergência; Coorna as actividas combate aos incêndios; Assegura a evacuação primária das vítimas; Coorna as acções busca e salvamento; Propõe os trabalhos molição, sobstrução a serem realizados pelo Logística e Assistência; Coorna a prestação primeiros socorros em colaboração com o Saú Manutenção da Lei e Orm e da Movimentação Populações a. Entida coornadora: Delegado da GNR ou PSP (conforme a situação). b. Constituição Delegado da GNR; Delegado da PSP; Delegado Polícia Municipal; c. Tarefas Garante as acções manutenção da Lei e Orm Pública; Coorna o controlo tráfego e mantém aberto os corredores circulação emergência; Assegura a segurança da área sinistro; Prevê operações movimentação populações; Implementa os processos intificação e crenciação do pessoal ligado às operações socorro; Plano Municipal Emergência 33

9 Prevê e coorna um serviço estafetas para utilização como meio ligação; Colabora em acções mortuária e recebe e guarda os espólios dos cadáveres; Colabora nas acções apoio, alerta e mobilização do pessoal envolvido nas operações socorro e no aviso e alerta das populações Saú e Evacuação Secundária a. Entida coornadora: Delegado Saú. b. Constituição: Delegado do Hospital Guimarães; Delegado do Centro Saú Guimarães; Delegado do Centro Saú das Caldas das Taipas; Delegado dos Bombeiros Voluntários Guimarães; Delegado dos Bombeiros Voluntários das Caldas das Taipas. c. Tarefas Difun junto da população recomendações carácter sanitário, em colaboração com o Gabinete Informação Pública; Mantém actualizado um registo meios humanos e recursos materiais, a disponibilizar em caso emergência; Mantém actualizada uma selecção socorristas; Assegura a evacuação das vítimas; Define os critérios atendimento sinistrados e respectivas fichas avaliação; Assegura a constituição uma única caia comando para áreas intervenção médico-sanitárias; Plano Municipal Emergência 34

10 Coorna a montagem Postos Médicos Triagem e Socorros; Coorna as acções mortuária, finindo os locais reunião mortos (L.Rn.Mort.) e morgues provisórias; Estuda e propõe acções vacinação; Mantém o funcionamento dos habituais recursos urgência Logística e Assistência a. Entida coornadora: Delegado da Câmara Municipal Guimarães. b. Constituição Delegado da Santa Casa da Misericórdia Guimarães; Delegado do Núcleo da Cruz Vermelha Portuguesa; Delegado da Sub-Região Guimarães CRSS; Delegado da Electricida do Norte (EN); Delegado da Telecom. Delegado da Portgás; Delegado da Aenor; Delegado da Refer; Delegado da Vimágua. c. Tarefas Promove o estabelecimento protocolos com entidas fornecedoras bens e géneros, para a situação emergência; Garante a instalação e montagem cozinhas e refeitórios; Prepara um sistema recolha dádivas; Proce à inventariação dos meios e recursos signadamente do âmbito dos sectores alimentação, agasalhos, transportes passageiros e mercadorias; Plano Municipal Emergência 35

11 Prepara um sistema requisições para situações emergência; Propõe a constituição armazéns emergência; Prevê a confecção e distribuição alimentação ao pessoal envolvido em acções socorro; Colabora com o Lei e Orm no provimento das populações, nas acções movimentação; Promove a inventariação das empresas construção civil e obras públicas, bem como os seus equipamentos, máquinas engenharia e construção civil, a utilizar em caso emergência; Proce às molições, escoramentos e sobstruções em coornação com o Socorro e Salvamento; Assinala com os meios aquados a vistoria edifícios e estruturas que ameaçam ruir, e pósitos combustíveis líquidos e gasosos, propondo a sua reparação ou sactivação Reserva Operacional a. Entida coornadora: Escuteiros b. Constituição - Escuteiros; - Voluntários. c. Tarefas - Apoio geral acordo com o Director do Plano. Plano Municipal Emergência 36

12 Gabinete Informação Pública a. Entida coornadora: Presinte da Câmara Municipal Guimarães b. Constituição Assessor Imprensa. c. Tarefas Mantém-se informado todos os aspectos relacionados com a situação emergência, bem como das operações socorro em curso; Garante as relações com os Orgãos Comunicação Social e prepara, com a periodicida terminada, comunicados a distribuir; Garante que todos os Orgãos Comunicação Social presentes recebam a informação transmitida; Elabora uma Directiva para normalizar a realização e difusão Conferências Imprensa, através dos Orgãos Comunicação Social; Prepara e difun, pelos meios mais aquados, em coornação com os s, avisos, informações e medidas auto-protecção das populações Entidas e organismos apoio A lista entidas e organismos locais apoio consta no Anexo E Instruções coornação Este PME é activado à orm do Director do Plano Presinte da Câmara Municipal Guimarães e, na sua ausência ou impedimento, pelo seu substituto, Vereador, ao sinal alerta previamente estabelecido e vidamente autorizado pelo Director do Plano. Plano Municipal Emergência 37

13 O CMOEPC está localizado nas instalações da Câmara Municipal, no Departamento Serviços Urbanos e Ambiente e as instalações alternativas no Quartel dos Bombeiros Voluntários Guimarães. Todos os orgãos e forças intervenientes iniciam as actividas protecção civil com o seu material próprio, solicitando ao CMOEPC as suas necessidas complementares. As entidas e as forças intervenientes vem promover exercícios simulação situações emergência para preparação do pessoal, treino comunicações e prontidão material e equipamentos. Todos os orgãos executantes verão elaborar relatórios situação e enviá-los ao CMOEPC, conforme se indica: Imediatos: transmitida pela via comunicação mais rápida disponível Diários: referidos às 08H00, 14H00 e 20H00 (pom ser verbais ou telefónicos) Final: até 7 dias após o fim da missão Os molos relatórios constam no Anexo F Plano Municipal Emergência 38

14 5. ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA 5.1. Administração Pessoal Empenhado O pessoal da Administração Pública Local é nomeado e remunerado pelos Organismos a que pertence. O pessoal integrado nas Entidas e Organismos previstos no PME são remunerados por essas mesmas Entidas e Organismos. O pessoal voluntário, cuja colaboração seja aceite a título benévolo, ve apresentar-se nas Juntas Freguesia e nos quartéis Bombeiros da área da residência, que constituem Postos Locais Recenseamento Voluntários, se outros locais não forem divulgados Finanças A aquisição bens e serviços será feita nos termos legais por requisição do CMOEPC e a liquidação das spesas será efectuada pelo SMPC, segundo as normas da Contabilida Pública. São da responsabilida das Entidas e Organismos envolvidos as spesas realizadas em operações protecção civil. Eventuais comparticipações serão terminadas acordo com o que vier a ser estabelecido superiormente. No caso uma terminada área do Município ser clarada em Situação Calamida Pública os auxílios serão concedidos acordo com a legislação em vigor. Os subsídios e donativos recebidos em dinheiro, com stino às operações emergência, são administrados pelo SMPC através da sua Conta Especial Emergência. O pessoal voluntário dos Bombeiros porá ser abonado alimentação nos dias em que preste serviço e inmnizado pelos salários perdidos Plano Municipal Emergência 39

15 durante a situação emergência ou exercício, em montante igual se assim, o sejar, nos termos da legislação em vigor Logística Alimentação, alojamento e agasalhos A alimentação e alojamento do pessoal das Entidas e Organismos do Estado intervenientes nas operações, são a cargo stas. A alimentação do pessoal voluntário, que o seje, será da responsabilida do SMPC. A alimentação, abrigo provisório e agasalho das populações evacuadas, será encargo do SMPC através verbas disponibilizadas superiormente para o efeito. A alimentação e alojamento dos Delegados ao CMOEPC será da responsabilida do SMPC, quando outro procedimento não for terminada pelo Presinte do CMOEPC. O Logística e Assistência estabelecerá os procedimentos para a requisição e mobilização dos meios e recursos Combustíveis e lubrificantes São obtidos no mercado local (ou em local signado pelo SMPC) pelas Entidas e Organismos intervenientes, através guia fornecimento. Estas serão liquidadas posteriormente, pelo SMPC, através da sua Conta Especial Emergência ou por verbas consignadas para o efeito. O Logística e Assistência estabelecerá os procedimentos para o abastecimento combustíveis e lubrificantes Manutenção e reparação material As spesas manutenção e reparação material são encargo dos utentes. No caso haver spesas extraordinárias estas serão liquidadas Plano Municipal Emergência 40

16 pelo SMPC, através verbas stinadas para o efeito ou da sua Conta Especial Emergência Transportes Por proposta do Logística e Assistência serão estabelecidos procedimentos para requisição e mobilização meios e funcionamento dos transportes Material sanitário Este material está a cargo das Entidas e Organismos próprios intervenientes no acinte ou catástrofe. Porão ser constituídos nas instalações dos Centros Saú e das Forças Socorro, postos fornecimento material sanitário através requisição, vendo os pedidos dar entrada no CMOEPC Evacuação e tratamento hospitalar Será utilizada a estrutura hospitalar municipal, reforçada, eventualmente, com postos socorros montados pelas Cruz Vermelha Portuguesa Postos triagem e socorros Serão montados postos triagem e socorros em estruturas fixas temporárias pelos Centros Saú e INEM Mortuária São estabelecidos locais reunião mortos (L.Rn.Mort) provisórios on o Delegado Saú achar conveniente, ficando a morgue Guimarães como a morgue concelhia Evacuação populações As normas evacuação das populações serão estabelecidas pelo manutenção da lei e da orm e movimentação das populações. Plano Municipal Emergência 41

17 Serviços técnicos Serão estabelecidos planos actuação serviços técnicos no âmbito da reabilitação dos serviços mínimos essenciais Diversos Porão ser solicitados ao CMOEPC, através do Gabinete ou respectivo e mediante requisição, os artigos julgados necessários para as actividas protecção civil Plano Municipal Emergência 42

18 6. COMUNICAÇÕES E LIGAÇÕES 6.1. Ligações Será solicitado à GNR, PSP, Polícia Municipal ou Voluntários (Escuteiros), se necessário, a montagem um serviço Estafetas, a operar junto do CMOEPC Comunicações O sistema comunicações do PME utiliza os meios das telecomunicações públicas e privativas As telecomunicações uso público a utilizar agrupam-se em: Re do serviço telefónico Re do serviço Fax As telecomunicações privativas a utilizar agrupam-se em: Serviço radiocomunicações do Sistema Nacional Telecomunicações Protecção Civil; Serviço radiocomunicações privativas; Re radioamadores. As entidas públicas e privadas vem, em situações emergência ou exercícios, integrar-se no Plano Municipal Telecomunicações emergência, a elaborar pelo SMPC. Os radioamadores licenciados colaboram no sistema telecomunicações emergência, reforçando as res existentes ou substituindo as inoperativas, acordo com o Plano Municipal Telecomunicações emergência. Plano Municipal Emergência 43

19 Os operadores rádio da Banda do Cidadão, vidamente licenciados, pom participar voluntariamente, em reforço das res transmissões municipais. As forças intervenientes utilizam os meios próprios telecomunicações. O Plano Municipal Telecomunicações (diagramas da re rádio municipal) consta no Anexo I. 7. INFORMAÇÃO PÚBLICA O Informação Pública é responsável pela divulgação avisos e medidas autoprotecção da população, bem como pela ligação com os orgãos da comunicação social. Na fase antes da emergência o Informação Pública encarrega-se divulgar os riscos e medidas autoprotecção da população, através dos orgãos comunicação social, comunicados, folhetos e outros meios disponíveis. Nas fases pré-emergência e emergência, a informação stina-se essencialmente a missões informação sobre o evoluir da situação emergência e das respectivas medidas autoprotecção Orgãos comunicação social Devem difundir toda a informação disponível, através da divulgação na íntegra, comunicados, notas imprensa e outras formas no âmbito da sua missão informativa. Na fase pré-emergência, ou emergência, as estações rádio verão difundir, em tempo útil, os avisos e as instruções autoprotecção da população. Plano Municipal Emergência 44

20 Guimarães, 26 Janeiro 2004 O Presinte da Câmara Municipal Guimarães (António Magalhães da Silva, Dr.) Autenticação O Vereador do Pelouro da Protecção Civil (Armindo da Costa e Silva, Dr.) Plano Municipal Emergência 45

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