PLANO DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DO CONCELHO DE MAFRA (Actualização ABRIL 2010) 1

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1 CÂMARA MUNICIPAL DE MAFRA PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE MAFRA Abrri ill 2010 PLANO DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DO CONCELHO DE MAFRA (Actualização ABRIL 2010) 1

2 PARTE I ÍNDICE ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO INTRODUÇÃO ÂMBITO DE APLICAÇÃO OBJECTIVOS GERAIS ENQUADRAMENTO LEGAL ANTECEDENTES DO PROCESSO DE PLANEAMENTO ARTICULAÇÃO COM OS INSTRUMENTOS DE PLANEAMENTO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO ACTIVAÇÃO DO PLANO Competências para a activação do Plano Critérios para a activação do Plano.. 8. PROGRAMA DE EXERCÍCIOS... Página PARTE II PARTE III ORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA CONCEITO DE ACTUAÇÃO Director do Plano Comissão Municipal de Protecção Civil Estrutura de Coordenação e Controlo Instrumento de Comando, Controlo e Comunicações EXECUÇÃO DO PLANO Intenção Fase de Emergência Acções gerais de planeamento e conduta operacional Intervenção inicial Avaliação do Nível Operacional da Emergência Fase de Reabilitação Acções gerais de planeamento e conduta operacional Fim da fase de emergência Avaliação de danos Remoção de destroços Restabelecimento de redes e serviços públicos essenciais Controlo ambiental ARTICULAÇÃO E ACTUAÇÃOS DE AGENTES, ORGANISMOS E ENTIDADES DE APOIO E SERVIÇOS DA CÂMARA MUNICIPAL Serviços, agentes, organismos e entidades de apoio intervenientes. 3.2 Missão dos serviços da Câmara Municipal Gabinete Municipal de Protecção Civil e Técnico Florestal Departamento de Obras Municipais Departamento de Administração Geral Departamento Sócio Cultural Departamento de Planeamento e Gestão Financeira Gabinete de Comunicação Serviço de Polícia Municipal 3.3 Missão dos agentes de protecção civil Corpos de bombeiros voluntários da Ericeira, Mafra e Malveira Guarda Nacional Republicana Escola Prática de Infantaria e Centro Militar de Educação Física e Desportos Capitania do Porto de Cascais Delegação Marítima da Ericeira Autoridade de Saúde Concelhia Missão dos organismos e entidades de apoio Juntas de Freguesia Associação de Socorros da Freguesia da Encarnação Agrupamentos concelhios do Corpo Nacional de Escutas Centro Distrital de Segurança Social Instituições particulares de solidariedade social Rádio do Concelho de Mafra (RCM) Outras entidades e instituições... ÁREAS DE INTERVENÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE MEIOS E RECURSOS Administração Pessoal empenhado Finanças Inventários, registos e actividades não essenciais Assistência técnica PLANO DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DO CONCELHO DE MAFRA (Actualização ABRIL 2010) 2

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4 PARTE III ÁREAS DE INTERVENÇÃO 1. Administração de Meios e Recursos 1.1. Administração Pessoal empenhado A Câmara Municipal de Mafra nomeia e remunera o pessoal pertencente aos seus quadros; Os agentes, organismos e entidades de apoio remuneram o respectivo pessoal; Os cidadãos que queiram colaborar como voluntários a título benévolo devem apresentar-se nos postos locais de recenseamento de voluntários da área da sua residência, a funcionar nas Juntas de Freguesia sob a responsabilidade da respectiva Unidade Local de Protecção Civil (ULPC) Finanças Compete ao GMPCTF elaborar as requisições relativas a bens e serviços para apoio às operações de protecção civil que, após autorização, são adquiridos e liquidados nos termos legais; A autorização para requisição de bens e serviços para apoio às operações é dada pelo Director do Plano ou, em caso de impedimento, pelo Vereador com o pelouro da protecção civil, que dirige a ECC; Os agentes, organismos e entidades de apoio são responsáveis pelas despesas realizadas nas operações de protecção civil, as quais poderão ser reembolsadas ou comparticipadas, de acordo com a legislação em vigor; Os donativos, subsídios e outros apoios materiais e financeiros recebidos em dinheiro com destino às operações de protecção civil, são administrados pelo Departamento de Planeamento e Gestão Financeira da Câmara Municipal, através de conta específica para o efeito; PLANO DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DO CONCELHO DE MAFRA (Actualização ABRIL 2010) 35

5 Os bens não empregues que sejam produto de dádivas serão destinados de acordo com decisão da Câmara Municipal Inventários, registos e actividades não essenciais Os departamentos e gabinetes da Câmara Municipal, bem como os agentes, os organismos e as entidades de apoio, mantêm permanentemente actualizados os inventários e bases de dados relativos ao respectivo pessoal, instalações e equipamentos susceptíveis de disponibilizar nas operações de protecção civil; Os departamentos e gabinetes da Câmara Municipal, bem como os agentes, organismos e entidades de apoio, são responsáveis pelo registo da identificação, hora de chegada, duração da tarefa, hora de saída e demais informações pertinentes relativas ao pessoal e equipamentos que empenhou nas operações de protecção civil que, para efeitos de apoio, serão validados pelo GMPCTF; O Presidente da Câmara Municipal pode determinar a suspensão temporária das actividades administrativas e técnicas não essenciais exercidas pelos departamentos e gabinetes da Câmara Municipal e das empresas municipais, com o fim de reforçar os serviços mais directamente empenhados nas operações de protecção civil Assistência técnica A assistência técnica engloba todas as actividades de engenharia e remoção de destroços, de restabelecimento das redes e serviços públicos essenciais, bem como de avaliação de danos A utilização dos equipamentos dos serviços técnicos está sujeita, na medida do possível, às seguintes prioridades: Apoio imediato às acções de socorro e salvamento a cargo dos corpos de bombeiros; Desobstrução de vias de circulação destinadas à movimentação das populações e à mobilidade das forças de intervenção; Remoção de matérias instáveis, escoramentos e demolições, para prevenção de novos acidentes São prioritárias, ainda, as reparações de roturas nas redes técnicas susceptíveis de originar ocorrências associadas, como incêndios PLANO DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DO CONCELHO DE MAFRA (Actualização ABRIL 2010) 36

6 provocados por fugas de gás ou de origem eléctrica, vítimas de intoxicação e electrocussão, bem como problemas relacionados com a saúde pública A assistência técnica é coordenada ao nível da Estrutura de Coordenação e Controlo (ECC) pelo director do Departamento de Obras e Equipamentos (DOE), conforme Anexo Logística 2.1. Apoio logístico às forças de intervenção Os departamentos e gabinetes da Câmara Municipal satisfazem as necessidades logísticas através da estrutura de coordenação e controlo a funcionar no GMPCTF, o qual estabelece os procedimentos para a respectiva requisição A alimentação do pessoal voluntário e dos delegados dos serviços, agentes, entidades e organizações de apoio que fazem parte da ECC é da responsabilidade do GMPCTF Os agentes, organismos e entidades de apoio satisfazem as próprias necessidades logísticas iniciais, quanto a equipamentos, materiais descartáveis, alimentação, alojamento, transportes, combustíveis, lubrificantes e manutenção e reparação de equipamentos As necessidades logísticas adicionais dos agentes, organismos e entidades de apoio são satisfeitas através da estrutura de coordenação e controlo a funcionar no GMPCTF, que estabelece os procedimentos para a sua requisição As zonas de concentração e reserva, bem como de recepção de reforços, são determinadas pela ECC em função da extensão da zona de sinistro e das opções constantes da base de dados de meios e recursos Apoio logístico às populações Abrigo e assistência O apoio logístico às populações consubstancia-se nas acções relacionadas com o abrigo e assistência, nomeadamente quanto aos PLANO DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DO CONCELHO DE MAFRA (Actualização ABRIL 2010) 37

7 evacuados para os centros de acolhimento, no que respeita a alimentação, bem-estar e agasalhos; Em caso de necessidade, o apoio logístico às populações pode abranger, igualmente, as populações não evacuadas, cujas condições não permitam o acesso imediato aos bens essenciais de sobrevivência, incluindo o fornecimento alternativo de água potável; Face à necessidade de evacuação, no aviso inicial às populações abrangidas é incluída a informação relativa à localização dos centros de acolhimento provisório a activar e que constam da base de dados de meios e recursos; Os centros de acolhimento provisório são activados por decisão da ECC, em função da localização das áreas evacuadas e da resistência da sua estrutura à ocorrência que motivou a sua utilização; Logo que activados os centros de acolhimento, são convocados os responsáveis dos serviços, agentes, organismos e entidades de apoio, com vista ao planeamento sequencial do apoio logístico, em função da gravidade da ocorrência; As actividades de apoio logístico destinadas a apoiar as forças de intervenção e a proporcionar as condições mínimas de alimentação e agasalho às vítimas, são coordenadas ao nível da Estrutura de Coordenação e Controlo (ECC) pelo chefe do Gabinete Municipal de Protecção Civil e Técnico Florestal (GMPCTF), conforme Anexo Alojamento temporário das populações O alojamento temporário das populações evacuadas é uma acção essencial no que respeita à assistência e bem-estar, pelo que os locais a utilizar devem estar providos de condições mínimas de apoio quanto a dormidas, alimentação e higiene pessoal, bem como de acessos e parqueamento, já que a movimentação é feita, prioritariamente através das viaturas pessoais; Os centros de acolhimento funcionam, ainda, como pontos de reunião destinados ao controlo dos residentes com vista a despistar eventuais desaparecidos; PLANO DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DO CONCELHO DE MAFRA (Actualização ABRIL 2010) 38

8 A coordenação da assistência às populações desalojadas depende directamente da ECC, já que os locais escolhidos devem ficar fora das zonas de sinistro e de apoio, dependentes do comandante das operações de socorro (COS); As comunicações entre os centros de acolhimento provisório e a ECC são estabelecidas via telefone ou, em caso de necessidade, através da rede das forças de segurança para aí destacadas; Os centros de acolhimento provisório são coordenadas ao nível da Estrutura de Coordenação e Controlo (ECC) pelo director do Departamento de Assuntos Culturais e Sociais (DACS), conforme Anexo Comunicações 3.1. Sistema e meios O sistema de comunicações visa assegurar as ligações entre os serviços, agentes, organismos e entidades de apoio que participam nas actividades previstas no PME O sistema de comunicações utiliza os meios das telecomunicações públicas e privativas, nomeadamente as redes telefónicas fixas e móveis, a rede estratégica de protecção civil (REPC) e as redes privativas da Câmara Municipal Os agentes, organismos e entidades de apoio utilizam as redes e meios próprios de telecomunicações, sem prejuízo da interligação operacional através da REPC e das redes privativas da Câmara Municipal A ECC utiliza a Central de Comunicações do GMPCTF Compete ao comandante das operações de socorro (COS) estabelecer o plano de comunicações para o teatro de operações (TO), o qual deve ter em conta o consagrado na NEP 0042 de 27JUN2006, emitida pela ANPC Para apoio às comunicações no TO, o COS pode solicitar ao GMPCTF a mobilização do respectivo veículo de comando e comunicações do (VCOC). PLANO DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DO CONCELHO DE MAFRA (Actualização ABRIL 2010) 39

9 Quando em missões não directamente subordinadas ao COS, os serviços da Câmara Municipal comunicam exclusivamente com a Central de Comunicações do GMPCTF que, para o efeito, exerce a função de estação directora de rede (EDR) Os radioamadores licenciados podem ser chamados a colaborar no sistema de comunicações operacionais de apoio ao PME, sob a coordenação do Centro de Comunicações do GMPCTF Em caso de necessidade, será montado um serviço de estafetas, a guarnecer pela Guarda Nacional Republicana, pela Polícia Municipal e pelos agrupamentos do Concelho de Mafra do Corpo Nacional de Escutas Nas comunicações operacionais não é autorizada a utilização de linguagem codificada e serão observadas, como regras, a não sobreposição de comunicações, a utilização exclusiva dos meios para comunicações de serviço e o respeito pelos procedimentos estabelecidos e prioridades de mensagem Redes de comunicações O acesso à Rede Estratégica de Protecção Civil (REPC) está regulado pela NEP 0042 de 27JUN2006, da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), para os serviços municipais de protecção civil, os agentes de protecção civil, bem como para as demais entidades e organizações de apoio, quando especificamente autorizadas Têm acesso à REPC, através dos canais e frequências rádio atribuídos pela ANPC ao Distrito de Lisboa: O Centro de Comunicações do GMPCTF; O veículo de comando e comunicações (VCOC) do GMPCTF; Os quartéis e os veículos de comando táctico (VCOT) dos três corpos de bombeiros A Câmara Municipal dispõe das seguintes redes rádio privativas, cujas frequências se indicam na Parte IV-III, 1.2 Canais e frequências rádio (MHz): Rede de comando Charlie, para apoio às operações de socorro e protecção civil; PLANO DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DO CONCELHO DE MAFRA (Actualização ABRIL 2010) 40

10 Rede de vigilância e detecção Delta, para apoio às operações de socorro e protecção civil Os corpos de bombeiros operam em através das Redes Operacionais dos Bombeiros (ROB), em Banda Baixa de VHF e em Banda Alta de VHF, distribuídas em canais de coordenação, de comando, tácticos e de manobra, cujas frequências estão indicadas no Anexo O Destacamento da GNR opera através dos canais e frequências rádio indicados no Anexo Os meios do Instituto Nacional de Emergência Médica operam em rede própria nos canais e frequências rádio indicados no Anexo O GMPCTF dispõe de uma rede telefónica ponto-a-ponto que permite a ligação directa com o Centro de Saúde de Mafra As comunicações são coordenadas ao nível da Estrutura de Coordenação e Controlo (ECC) pelo chefe do Gabinete Municipal de Protecção Civil e Técnico Florestal, conforme Anexo Gestão da Informação 4.1. Informação pública O GMPCTF assegura a permanente informação e aviso às populações, para divulgação dos riscos potenciais e das medidas de autoprotecção a adoptar no sentido de prevenir ou minimizar os efeitos das ocorrências O aviso às populações pode ser desencadeado através da utilização dos seguintes meios, em separado ou simultaneamente: Sirenes localizadas nos quartéis dos corpos de bombeiros; Radiodifusão de comunicados e outra informação oficial pela Rádio do Concelho de Mafra (RCM MHz); Avisos sonoros e instruções difundidos pelos altifalantes dos veículos do GMPCTF, da GNR, corpos de bombeiros e Associação de Socorros da Freguesia da Encarnação; Pessoalmente através dos membros das Unidades Locais de Protecção Civil ou outros voluntários colaboradores identificados das Juntas de Freguesia. PLANO DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DO CONCELHO DE MAFRA (Actualização ABRIL 2010) 41

11 Quando a ocorrência atingir uma área superior à do Concelho de Mafra, a informação pública poderá vir a ser veiculada através das estações de televisão e de radiodifusão nacionais Para tal, serão promovidas pelo GMPCTF campanhas de informação e sensibilização nas fases de prevenção e preparação, factor crítico de sucesso na conduta das populações durante uma emergência Após o accionamento do PME, a ECC é apoiada pelo Gabinete de Comunicação, nomeadamente quanto às informações sobre o evoluir da situação e às instruções relativas às medidas a tomar pelas populações A informação aos órgãos de comunicação social (OCS) é prestada, periodicamente pelo Director do Plano, Vereador com o pelouro da protecção civil ou, por determinação superior, pelo director do Gabinete de Comunicação, na qualidade de porta-voz único O aviso às populações é desencadeado através da utilização de meios alternativos, em separado ou simultaneamente (ver Parte IV-I, 3.2 Sistema de monitorização, Alerta e Aviso) Para a prossecução dos objectivos da informação pública, o Gabinete de Comunicação garante a ligação com os OCS, diligenciando para que sejam emitidos na íntegra e em tempo útil, no âmbito da sua missão de serviço público, os avisos, comunicados, notas de imprensa e outras formas de difusão de informações, aprovados pela Comissão Municipal de Protecção Civil Nos termos da Lei de Bases da Protecção Civil, a declaração da situação de alerta determina uma obrigação especial de colaboração dos OCS com a estrutura de coordenação e controlo, visando a divulgação das informações relevantes relativas à situação Nos contactos com os OCS, as informações a prestar são, nomeadamente: Situação actual da ocorrência; Acções em curso para o socorro e assistência às populações; Áreas de acesso restrito; PLANO DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DO CONCELHO DE MAFRA (Actualização ABRIL 2010) 42

12 Medidas de autoprotecção a serem adoptadas pelas populações; Locais de reunião, acolhimento provisório ou assistência; Números de telefone e locais de contacto para informações; Números de telefone e locais de contacto para recebimento de donativos e serviço voluntário; Instruções para regresso de populações evacuadas Informação entre as entidades intervenientes Logo que activada, a ECC estabelece e mantém as comunicações com o posto de comando operacional (PCO) Após a activação do PME, a ECC estabelece e mantém as comunicações necessárias com os centros operacionais ou equivalente dos agentes, organismos e entidades de apoio, bem como com o CDOS de Lisboa, os serviços municipais de protecção civil dos municípios adjacentes e os locais de acolhimento provisório das populações evacuadas Toda a informação relevante obtida pelo posto de comando operacional, nomeadamente relativa aos pontos de situação, é canalizada para a ECC através do meio mais expedito, para análise, tratamento e, sendo o caso, posterior difusão pelos serviços, agentes, organismos e entidades de apoio que estejam em intervenção A passagem de informação para a ECC e desta para O CDOS Lisboa processa-se, preferencialmente através dos relatórios tipificados na Parte IV- III, 3.1 Relatórios de situação A gestão da informação é coordenada ao nível da Estrutura de Coordenação e Controlo (ECC) pelo chefe do Gabinete Municipal de Protecção Civil e Técnico Florestal, conforme Anexo Procedimentos de Evacuação Para além da sua missão institucional no que respeita à ordem pública, segurança e controlo de tráfego, cabe às forças de segurança o encargo de PLANO DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DO CONCELHO DE MAFRA (Actualização ABRIL 2010) 43

13 orientar a movimentação e a evacuação das populações, quer seja de áreas, de localidades ou de edificações No Concelho de Mafra existem as seguintes forças de segurança, a empenhar nas actividades de evacuação: Destacamento da Guarda Nacional Republicana (GNR), que possui efectivos na sede e nos postos da Ericeira, Malveira e Livramento; Polícia Municipal; A Delegação Marítima da Ericeira da Capitania do Porto de Cascais, guarnecida com agentes da Polícia Marítima Cabe ao comandante das operações de socorro (COS) a decisão sobre a evacuação das populações de áreas, localidades ou edificações, a qual é imediatamente comunicada à ECC para confirmação Face à deliberação de evacuação, a GNR comparece no local, utilizando os procedimentos próprios no aviso e encaminhamento das populações para fora da área a evacuar, acção para a qual conta com o apoio das Juntas de Freguesia e de outras entidades e organizações Estabelecidas pelo ECC as vias de evacuação, a localização das zonas de concentração e irradiação, em função da zona de sinistro e de acordo com o estabelecido na base de dados de meios e recursos, a GNR, com o apoio do Departamento de Obras Municipais (DOM), cria barreiras de encaminhamento de tráfego e pontos de controlo, que se destinam a prestar assistência aos evacuados e a manter o fluxo da movimentação em direcção às áreas e centros de acolhimento As actividades de movimentação e evacuação das populações são coordenadas ao nível da Estrutura de Coordenação e Controlo (ECC) pelo comandante do Destacamento da Guarda Nacional Republicana (GNR), conforme Anexo Manutenção da Ordem Pública A missão institucional das forças de segurança respeita à ordem pública, segurança e controlo de tráfego. PLANO DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DO CONCELHO DE MAFRA (Actualização ABRIL 2010) 44

14 No Concelho de Mafra, cabe ao Destacamento da Guarda Nacional Republicana (GNR), as actividades de ordem pública, segurança e controlo de tráfego, através dos efectivos existentes na sede (Mafra) e nos postos da Ericeira, Malveira e Livramento Após a identificação zonas de sinistro e de apoio, o tráfego rodoviário em redor do teatro de operações (TO) é reencaminhado pela GNR, de modo a não interferir com a movimentação das populações a evacuar e a mobilidade das demais forças de intervenção O acesso às zonas de sinistro e de apoio é limitado às forças de intervenção e organizações de apoio, através da criação de barreiras e outros meios de controlo, contando a GNR, para tal, com o apoio do Departamento de Obras e Urbanismos (DOU) A Capitania do Porto de Cascais pode ser chamada a participar nas actividades de ordem pública, segurança e controlo de tráfego, através dos agentes da Polícia Marítima, sedeados na Delegação Marítima da Ericeira A GNR destaca pessoal para garantir a segurança do Edifício Municipal de Protecção Civil, nas zonas de sinistro e nas áreas e centros de acolhimento provisório, bem como nos edifícios públicos e o património histórico A segurança nos estabelecimentos industriais e comerciais deve ser reforçada pelos respectivos empresários recorrendo a empresas privadas da especialidade, cujos vigilantes devem apresentar-se uniformizados As zonas evacuadas serão sujeitas ao patrulhamento da GNR, com vista a impedir roubos e pilhagens, sendo detidos todos os indivíduos aí encontrados que não estejam devidamente autorizados pelas forças de segurança As actividades de ordem pública, segurança e controlo de tráfego são coordenadas ao nível da Estrutura de Coordenação e Controlo (ECC) pelo comandante do Destacamento da Guarda Nacional Republicana (GNR), conforme, também, o Anexo Serviços Médicos e Transporte de Vítimas O comandante das operações de socorro (COS) identifica e informa a ECC sobre o número potencial de vítimas. PLANO DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DO CONCELHO DE MAFRA (Actualização ABRIL 2010) 45

15 As equipas de intervenção dos corpos de bombeiros prestam os primeiros socorros às vítimas e efectuam a evacuação primária para o Centro de Saúde ou para os postos de triagem que forem indicados A capacidade do Centro de Saúde de Mafra é limitada quanto ao atendimento de urgências, quer em meios, quer em equipamentos, pelo que, os doentes ou acidentados poderão vir a ser transferidos para os hospitais de evacuação que forem estabelecidos Dado que os meios do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) sedeados no Concelho de Mafra, se limitam a duas ambulâncias de socorro (ABSC) guarnecida pelo CBV da Malveira e pelo CBV de Mafra, o apoio que vier a ser solicitado pela ECC para triagem, assistência pré-hospitalar e evacuação secundária, vai obrigar à mobilização de recursos disponíveis A ECC, através da Autoridade de Saúde, identifica os meios a solicitar ao INEM e estabelece ligação aos hospitais de evacuação, informando sobre o tipo de ocorrência e o número potencial de vítimas Os meios externos afectos ao INEM montam e gerem os postos de triagem, de assistência pré-hospitalar e de evacuação secundária, em estreita colaboração com o COS e a ECC, cuja localização é determinada em função da zona de sinistro e de acordo com a base de dados de meios e recursos As actividades relacionadas com os serviços médicos e transporte de vítimas são coordenadas ao nível da Estrutura de Coordenação e Controlo (ECC) pela Autoridade de Saúde concelhia, conforme Anexo Socorro e Salvamento Os procedimentos operacionais relativos a busca e salvamento, triagem primária, escoramento de estruturas, contenção de fugas e derrames, combate a incêndios e outros, são os que constam dos planos operacionais dos corpos de bombeiros e outros agentes, organismos e entidades de apoio Os procedimentos operacionais relativos a busca e salvamento, triagem primária, escoramento de estruturas, contenção de fugas e derrames, PLANO DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DO CONCELHO DE MAFRA (Actualização ABRIL 2010) 46

16 combate a incêndios e outros, são os que constam dos planos operacionais dos corpos de bombeiros e outros agentes, organismos e entidades de apoio Para a prossecução da sua missão, em caso de necessidade imediata, os corpos de bombeiros voluntários sedeados no Concelho de Mafra podem recorrer a meios mobilizados através do Comando Distrital de Operações de Socorro de Lisboa (CDOS) Os meios de reforço são solicitados pela via mais rápida, sem prejuízo da imediata confirmação escrita, com identificação das missões a desempenhar, área de actuação, previsível duração de empenhamento, facilidades logísticas disponíveis, local de apresentação e entidade a contactar Quando a gravidade e dimensão da emergência não seja compatível com o normal encaminhamento do pedido de colaboração às Forças Armadas, o Presidente da Câmara Municipal, por manifesta urgência, solicita directamente aos respectivos comandantes de unidade a intervenção dos recursos da Escola Prática de Infantaria e do Centro Militar de Educação Física e Desportos O comandante das operações de socorro (COS), em conjunto com a ECC, determina a passagem da ocorrência à condição de dominada, o que implica que a emergência estabilizou ou regrediu, possibilitando uma maior disponibilidade para as questões relacionadas com a assistência às populações Nesta condição, os corpos de bombeiros, em cooperação com as demais forças de intervenção, devem: Controlar todo o perímetro da ocorrência, com o apoio das forças de segurança; Dispensar pessoal e equipamentos não necessários às acções a desenvolver; Providenciar alimentação, vestuário, combustível e outras necessidades para pessoal e equipamentos; Solicitar à ECC os equipamentos especiais necessários, como máquinas de rasto, gruas, etc; PLANO DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DO CONCELHO DE MAFRA (Actualização ABRIL 2010) 47

17 Estabilizar as rádiocomunicações, através da mobilização da VCOC; Solicitar apoio ao CDOS de Lisboa, caso as operações se tornem muito prolongadas As actividades relacionadas com o socorro e salvamento são coordenadas ao nível da Estrutura de Coordenação e Controlo (ECC) pelo comandante operacional municipal, conforme Anexo Serviços Mortuários Em cenários com elevado número de vítimas mortais, a recolha e o depósito de cadáveres em morgues provisórias, são tarefas que requerem procedimentos rigorosos, nomeadamente nos aspectos que se prendem com a investigação forense, pelo que devem ser controladas pelas forças de segurança em colaboração com a Autoridade de Saúde concelhia A recolha de cadáveres é feita para os locais de reunião de vítimas mortais indicados, que funcionarão como morgues provisórias, de modo a facilitar o trabalho das equipas coordenadas pela Autoridade de Saúde concelhia, cuja localização é definida em função da zona de sinistro e de acordo com as opções existentes na base de dados de meios e recursos A identificação das vítimas, a entrega a familiares ou o enterramento são feitos a partir dos locais de reunião de mortos As actividades relacionadas com os serviços mortuários são coordenadas ao nível da Estrutura de Coordenação e Controlo (ECC) pela Autoridade de Saúde concelhia, conforme, também, o Anexo Protocolos Para efeitos do PME e do Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios (PMDFCI), existem protocolos com as seguintes entidades: Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários da Malveira; Corporação de Bombeiros Voluntários da Vila da Ericeira; Corpo de Salvação Pública Bombeiros Voluntários de Mafra; PLANO DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DO CONCELHO DE MAFRA (Actualização ABRIL 2010) 48

18 Associação de Socorros da Freguesia da Encarnação; Associação de Agricultores e Produtores Florestais da Estremadura (Florest); Associações de Caçadores do Concelho de Mafra (11). PLANO DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DO CONCELHO DE MAFRA (Actualização ABRIL 2010) 49

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