REGULAMENTO DO MAXPREV FUNDO DE INVESTIMENTO EM QUOTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL. CNPJ n.º

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1 REGULAMENTO DO MAXPREV FUNDO DE INVESTIMENTO EM QUOTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL CNPJ n.º / SÃO PAULO, 03 DE JULHO DE 2017

2 ÍNDICE CAPÍTULO I FORMA E PRAZO DE DURAÇÃO 3 CAPÍTULO II PÚBLICO ALVO 3 CAPÍTULO III OBJETIVO 3 CAPÍTULO IV POLÍTICA DE INVESTIMENTO E LIMITES DE CONCENTRAÇÃO 4 CAPÍTULO V ADMINISTRADOR 5 CAPÍTULO VI PRESTADORES DE SERVIÇOS 7 CAPÍTULO VII EMISSÃO E RESGATE DE QUOTAS 9 CAPÍTULO VIII FATORES DE RISCO 11 CAPÍTULO IX CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DAS QUOTAS 14 CAPÍTULO X PATRIMÔNIO LÍQUIDO E METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO 15 CAPÍTULO XI ORDEM DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS 15 CAPÍTULO XII ASSEMBLEIA GERAL DE QUOTISTAS 16 CAPÍTULO XIII TAXA DE ADMINISTRAÇÃO E ENCARGOS DO FUNDO 18 CAPÍTULO XIV PUBLICIDADE E DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES 19 CAPÍTULO XV DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 19 CAPÍTULO XVI EVENTOS DE AVALIAÇÃO 20 CAPÍTULO XVII RENÚNCIA E SUBSTITUIÇÃO DO ADMINISTRADOR 22 CAPÍTULO XVIII DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS 23 ANEXO I DEFINIÇÕES 25 2

3 REGULAMENTO DO MAXPREV FUNDO DE INVESTIMENTO EM QUOTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL O MAXPREV FUNDO DE INVESTIMENTO EM QUOTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL ("Fundo"), disciplinado pela Instrução CVM n 356, de 17 de dezembro de 2001, conforme alterada ("Instrução CVM 356"), editada pela Comissão de Valores Mobiliários ("CVM"), e demais disposições regulamentares aplicáveis, é regido pelo presente regulamento ("Regulamento"), divulgando suas principais características por meio de seu Prospecto ("Prospecto"). Os termos iniciados em letra maiúscula estejam no singular ou no plural, terão o significado que lhes é atribuído neste Regulamento e no seu Anexo I. Para fins do disposto no Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para os de Investimento da ANBIMA, o Fundo é classificado como Fundo de Investimento em Direitos Creditórios, tipo FIDC Outros. CAPÍTULO I FORMA E PRAZO DE DURAÇÃO Artigo 1º O Fundo é uma comunhão de recursos constituída sob a forma de condomínio aberto, admitindo o resgate de suas Quotas a qualquer tempo, respeitadas as disposições do Capítulo VII deste Regulamento. Artigo 2º O prazo de duração do Fundo é por tempo indeterminado. CAPÍTULO II PÚBLICO ALVO Artigo 3º O Fundo tem como público alvo Investidores Qualificados que busquem rentabilidade, no médio e longo prazo, compatível com a política de investimento do Fundo, prevista no Capítulo IV deste Regulamento, e aceitem os riscos associados aos investimentos do Fundo. Parágrafo Único O investimento no Fundo está sujeito a diversos riscos, inclusive da possibilidade de perda total do capital investido. O investidor, antes de investir no Fundo, deve ler cuidadosamente este Regulamento, em especial os fatores de risco discriminados no seu Capítulo VIII, e as informações disponíveis no Prospecto. CAPÍTULO III OBJETIVO Artigo 4º O objetivo do Fundo é proporcionar aos seus Quotistas a valorização de suas Quotas, por meio da aplicação de seus recursos na aquisição de quotas de fundos de investimento em direitos creditórios de diversos segmentos, exceto fundos de investimento em direitos creditórios não-padronizados, constituídos sob a forma de condomínio aberto ou fechado ("FIDCs"), de acordo com a política de investimento e os limites de concentração previstos no Capítulo IV deste Regulamento e na Instrução CVM 356. Parágrafo Único A meta do Fundo é alcançar uma rentabilidade diferenciada com baixa volatilidade, com indexação de até 100% (cem por cento) do IPCA. 3

4 CAPÍTULO IV POLÍTICA DE INVESTIMENTO E LIMITES DE CONCENTRAÇÃO Artigo 5º Após 90 (noventa) dias do início de suas atividades, o Fundo deverá ter, no mínimo, 95% (noventa e cinco por cento) do seu patrimônio líquido representado por quotas de FIDCs, de acordo com a política de investimento e os limites de concentração previstos neste Capítulo. Parágrafo Único Durante o prazo inicial de 90 (noventa) dias a que se refere o caput deste Artigo, o Fundo poderá aplicar 100% (cem por cento) de seu patrimônio líquido em Ativos Financeiros. Artigo 6º A parcela remanescente do patrimônio líquido do Fundo que não estiver aplicada em quotas de FIDCs, nos termos do Artigo 5º acima, deverá ser mantida em disponibilidades ou aplicada nos seguintes ativos financeiros (conjuntamente, "Ativos Financeiros"): (i) títulos de emissão do Tesouro Nacional, títulos de emissão do BACEN e créditos securitizados pelo Tesouro Nacional; (ii) títulos de renda fixa de emissão ou aceite de instituições financeiras; e (iii) operações compromissadas, sendo as quotas de FIDCs e os Ativos Financeiros, em conjunto Ativos. Artigo 7º O Fundo somente poderá aplicar seu patrimônio líquido em quotas de FIDCs que tenham sido aprovados pelo Gestor. Artigo 8º As aplicações do Fundo em quotas de emissão de um mesmo FIDC podem representar até 100% (cem por cento) do patrimônio líquido do Fundo. Artigo 9º O Fundo poderá realizar operações nas quais o inistrador atue na condição de contraparte do Fundo, desde que com a finalidade exclusiva de realizar a gestão de caixa e liquidez do Fundo. Artigo 10º As aplicações do Fundo em quotas de FIDCs administrados e/ou geridos pelo inistrador e/ou pelo Gestor, bem como por seu controlador e pelas sociedades controladas, coligadas ou sob controle comum de qualquer deles, podem representar até 100% (cem por cento) do patrimônio líquido do Fundo. Artigo 11º É vedado ao Fundo: (i) realizar operações no mercado de derivativos; (ii) aplicar recursos na aquisição de quotas de FIDCs não-padronizados; e (iii) atuar em modalidades operacionais ou negociar com outros ativos que não os previstos neste Regulamento. Artigo 12º Os percentuais referidos neste Capítulo devem ser cumpridos diariamente, com base no patrimônio líquido do Fundo do Dia Útil imediatamente anterior. Parágrafo 1º Em caso de desenquadramento da carteira do Fundo em relação aos limites previstos neste Capítulo, o Gestor terá o prazo de 30 (trinta) dias, contado da data de desenquadramento, para proceder ao reenquadramento da carteira do Fundo 4

5 Parágrafo 2º Decorrido o prazo de 30 (trinta) dias sem que o Gestor tenha procedido ao reenquadramento da carteira do Fundo aos limites previstos neste Capítulo, o inistrador poderá declarar o fechamento do Fundo para fins de recebimento de novas aplicações, devendo convocar a Assembleia Geral de Quotistas, nos termos do Capítulo XVI deste Regulamento. Artigo 13º As aplicações do Fundo podem resultar em perdas patrimoniais ou, em especial, levar à ocorrência de patrimônio líquido negativo do Fundo. Os Quotistas responderão por eventual patrimônio líquido negativo do Fundo, sem prejuízo da responsabilidade do Gestor, se houver, em caso de inobservância da política de investimento ou dos limites de concentração previstos neste Regulamento. Artigo 14º As aplicações no Fundo não contam com garantia do inistrador, do Gestor e/ou do FGC - Fundo Garantidor de Créditos. CAPÍTULO V ADMINISTRADOR Artigo 15º Os serviços de administração, distribuição e escrituração das quotas serão prestados pela SOCOPA SOCIEDADE CORRETORA PAULISTA S.A., com sede na Cidade e Estado de São Paulo, na Av. Avenida Brigadeiro Faria Lima, 1.355, 3º andar, inscrito no CNPJ/MFº sob o nº / , devidamente autorizada à prestação dos serviços de administração de carteira de títulos e valores mobiliários através do Ato Declaratório nº 1.498, de 28 de agosto de 1990, doravante designada como inistrador. Artigo 16º O inistrador, observadas as limitações deste Regulamento e da regulamentação aplicável, tem poderes para praticar todos os atos necessários à administração do Fundo e para exercer os direitos inerentes às quotas dos FIDCs e aos Ativos Financeiros integrantes da carteira do Fundo. Artigo 17º (i) Incluem-se entre as obrigações do inistrador: manter atualizados e em perfeita ordem: (a) a documentação relativa às operações do Fundo; (b) o registro dos Quotistas; (c) o livro de atas de Assembleias Gerais de Quotistas; (d) o livro de presença de Quotistas; (e) o Prospecto; (f) os demonstrativos trimestrais a que se refere o Artigo 58 abaixo; (g) o registro de todos os fatos contábeis referentes ao Fundo; e (h) os relatórios do Auditor Independente. (ii) (iii) (iv) receber quaisquer rendimentos ou valores do Fundo diretamente ou por meio do Custodiante; entregar aos Quotistas, gratuitamente, exemplar deste Regulamento, bem como cientificá-lo do nome do Periódico; divulgar anualmente no Periódico, além de manter disponíveis em sua sede e agências e nas instituições que realizem a distribuição das Quotas, o valor do patrimônio líquido do Fundo, o valor da Quota, as rentabilidades acumuladas no 5

6 mês e no ano civil a que se referirem e os relatórios da Agência Classificadora de Risco; (v) (vi) (vii) custear as despesas de propaganda do Fundo; fornecer anualmente aos Quotistas documento contendo informações sobre os rendimentos auferidos no ano civil e, com base nos dados relativos ao último Dia Útil do mês de dezembro, sobre o número de Quotas de sua propriedade e o respectivo valor; sem prejuízo da observância dos procedimentos relativos às demonstrações financeiras, previstos na Instrução CVM 356, manter, separadamente, registros analíticos com informações completas sobre toda e qualquer modalidade de negociação realizada entre o inistrador e o Fundo; e (viii) providenciar trimestralmente a classificação de risco das Quotas, nos termos do Capítulo IX deste Regulamento; e (ix) providenciar, anualmente, a atualização da classificação de risco dos Ativos Financeiros ou Direitos Creditórios integrantes da carteira do FUNDO; e Parágrafo 1º A divulgação das informações previstas no item (iv) deste Artigo pode ser providenciada por meio de entidades de classe de instituições do SFN, desde que realizada no Periódico, observada a responsabilidade do inistrador pela regularidade na prestação dessas informações aos Quotistas. Parágrafo 2º As informações previstas no item (iv) deste Artigo serão entregues aos Quotistas por meio de comunicação enviada ao seu endereço, conforme indicado no cadastro do Custodiante. Artigo 18º (i) (ii) (iii) É vedado ao inistrador, em nome próprio: prestar fiança, aval, aceite ou coobrigar-se sob qualquer outra forma nas operações praticadas pelo Fundo; utilizar ativos de sua própria emissão ou coobrigação como garantia das operações praticadas pelo Fundo; e efetuar aportes de recursos no Fundo, de forma direta ou indireta, a qualquer título, ressalvada a hipótese de aquisição de Quotas. Parágrafo 1º As vedações de que tratam os itens (i) a (iii) deste Artigo abrangem os recursos próprios do inistrador, bem como de seus controladores e das sociedades por eles direta ou indiretamente controladas, coligadas e/ou sob controle comum, bem como os ativos integrantes de carteiras por qualquer deles administrada e/ou gerida e os ativos de emissão ou coobrigação de qualquer das pessoas mencionadas neste Parágrafo. 6

7 Parágrafo 2º Excetuam-se do disposto no Parágrafo 1º acima, os títulos de emissão do Tesouro Nacional, os títulos de emissão do BACEN e os créditos securitizados pelo Tesouro Nacional, além dos títulos públicos estaduais que venham a integrar a carteira do Fundo. Artigo 19º (i) (ii) (iii) (iv) (v) (vi) (vii) É vedado ao inistrador, em nome do Fundo: prestar fiança, aval, aceite ou coobrigar-se sob qualquer outra forma; realizar operações e negociar com ativos financeiros ou modalidades de investimento não previstos neste Regulamento e na Instrução CVM 356; aplicar recursos diretamente no exterior; adquirir Quotas do próprio Fundo; pagar ou ressarcir-se de multas impostas em razão do descumprimento de normas previstas na Instrução CVM 356; vender Quotas do Fundo a prestação; vender Quotas do Fundo a instituições financeiras e sociedades de arrendamento mercantil cedentes de direitos creditórios, exceto quando se tratar de Quotas cuja classe se subordine às demais para efeito de resgate; (viii) prometer rendimento predeterminado aos Quotistas; (ix) (x) (xi) (xii) fazer, em sua propaganda ou em outros documentos apresentados aos investidores, promessas de retiradas ou de rendimentos, com base em seu próprio desempenho, no desempenho alheio ou no de quaisquer títulos, valores mobiliários ou modalidades de investimento disponíveis no âmbito do mercado financeiro; delegar poderes de gestão do Fundo, ressalvada a contratação do Gestor, nos termos do Artigo 20 abaixo; obter ou conceder empréstimos; e efetuar locação, empréstimo, penhor ou caução das quotas de FIDCs e demais Ativos Financeiros integrantes da carteira do Fundo. CAPÍTULO VI PRESTADORES DE SERVIÇOS Artigo 20º O serviço de gestão do Fundo será prestado pela AGGREGA INVESTIMENTOS LTDA., com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Rua Gomes de Carvalho, 1069, conj. 94, Vila Olímpia, inscrita no CNPJ/MF sob nº / , instituição devidamente autorizada a exercer a atividade de administração de carteira de títulos e valores mobiliários, nos termos do Ato Declaratório nº 9.859, expedido em 29 de maio de 2008 doravante designada Gestora. 7

8 Parágrafo 1 Sem prejuízo de outras atribuições impostas pela regulamentação em vigor, pelo presente Regulamento e pelo contrato celebrado com a inistradora, em nome do Fundo, a Gestora será responsável pelas seguintes atividades: a) selecionar os Ativos para integrar a carteira do Fundo, definindo os respectivos preços e condições, dentro dos parâmetros de mercado; b) observar e respeitar a política de investimento, de composição e de diversificação da carteira do Fundo, conforme estabelecida neste Regulamento; c) observar as disposições da regulamentação CVM aplicável com relação à sua atividade de gestão de carteiras de valores mobiliários, incluindo as normas de conduta, acompanhamento Ativos, bem como as vedações e as obrigações previstas na regulamentação vigente; d) fornecer à inistradora e às autoridades fiscalizadoras, sempre que assim solicitada, na esfera de sua competência, informações relativas às operações do Fundo e às demais atividades que vier a desenvolver durante a gestão da carteira do Fundo. Parágrafo 2º É vedado à Gestora, inclusive em nome do Fundo, além do disposto nos artigos 35 e 36 da Instrução CVM n 356/01, conforme aplicável e no presente Regulamento: a) criar ônus ou gravame, de qualquer tipo ou natureza, sobre os Ativos integrantes da carteira do Fundo; b) prometer rendimento predeterminado aos quotistas; c) terceirizar a atividade gestão da carteira do Fundo; e d) preparar ou distribuir quaisquer materiais publicitários do Fundo. Artigo 21º O serviço de custódia qualificada do Fundo, tesouraria e controle dos títulos e valores mobiliários, compreendendo a liquidação física e financeira dos Ativos, sua guarda, bem como a administração e informação de eventos a eles associados, será prestado pela SOCOPA SOCIEDADE CORRETORA PAULISTA S.A., com sede na Cidade e Estado de São Paulo, na Av. Avenida Brigadeiro Faria Lima, 1.355, 3º andar, inscrito no CNPJ/MFº sob o nº / , instituição devidamente autorizada a exercer as atividades de custódia de títulos e valores mobiliários pela CVM. Artigo 22º A auditoria do Fundo será realizada por auditor independente, instituição devidamente credenciada na CVM, doravante designado Auditor. Artigo 23º O Fundo, representado pelo inistrador, poderá contratar outros prestadores de serviços necessários ao funcionamento e à manutenção do Fundo, mediante prévia e criteriosa análise e seleção do prestador de serviço, que serão remunerados pela Taxa de inistração, com exceção dos serviços de auditoria, custódia, classificação de risco do 8

9 Fundo e demais despesas relacionadas no Artigo 55 abaixo, que constituem encargos do Fundo. CAPÍTULO VII EMISSÃO E RESGATE DE QUOTAS Artigo 24º O Fundo emitirá uma única classe de Quotas, as quais corresponderão a frações ideais de seu patrimônio líquido. As Quotas serão escriturais e mantidas em contas de depósitos abertas pelo inistrador em nome dos Quotistas. Artigo 25º As Quotas conferem iguais direitos e obrigações aos Quotistas, sendo que cada Quota confere o direito a 01 (um) voto nas Assembleias Gerais de Quotistas. Artigo 26º As Quotas não podem ser objeto de cessão ou transferência, salvo por decisão judicial, execução de garantia ou sucessão universal. Artigo 27º As Quotas serão emitidas pelo inistrador, a qualquer tempo, mediante decisão conjunta com o Gestor. Os Quotistas não terão direito de preferência para subscrição de novas Quotas. Artigo 28º É facultado ao inistrador suspender, a qualquer momento novas aplicações no Fundo, desde que tal suspensão se aplique indistintamente a novos investidores e aos Quotistas. A suspensão do recebimento de novas aplicações em um dia não impede a reabertura posterior do Fundo para aplicações. Artigo 29º Na primeira data de emissão, as Quotas terão preço unitário de subscrição de R$ 1,00 (um real) (calculada com oito casas decimais). Após a primeira data de emissão, assim entendida a primeira subscrição de Quotas, o preço unitário de subscrição será o valor da Quota do mesmo dia da efetiva disponibilidade dos recursos confiados pelo investidor ao inistrador, em sua sede ou dependências, observado o disposto no Artigo 31 abaixo. Artigo 30º O valor das Quotas, para fins de aplicação e resgate, será calculado todo Dia Útil, e corresponderá ao valor resultante da divisão do valor do patrimônio líquido do Fundo, no fechamento do Dia Útil em questão, pelo número de Quotas. Assim, o valor da Quota será calculado no encerramento do dia, após o fechamento dos mercados em que o Fundo atua (quota de fechamento). Artigo 31º mil reais). O valor mínimo para aplicação inicial no Fundo é de R$ ,00 (cinquenta Artigo 32º A distribuição das Quotas será realizada nos termos da Instrução CVM 356, e será realizada pelo próprio inistrador ou, conforme o caso, por outras instituições intermediárias, devidamente contratadas pelo inistrador, em nome do Fundo. Artigo 33º As Quotas não serão admitidas a negociação no mercado secundário, seja em bolsa de valores ou mercado de balcão organizado. Artigo 34º No ato de subscrição de Quotas, o investidor: (i) receberá exemplar do Regulamento e do Prospecto; e (ii) assinará termo de adesão ao Regulamento, declarando ter pleno conhecimento: (a) dos riscos envolvidos no investimento no Fundo, inclusive da 9

10 possibilidade de perda total do capital investido; (b) do Periódico utilizado pelo Fundo; (c) da Taxa de inistração devida ao inistrador; e (d) da política de investimento e dos limites de concentração previstos neste Regulamento. Artigo 35º A integralização e o pagamento do valor do resgate das Quotas serão efetuados à vista, em moeda corrente nacional, por meio de DOC, TED, ou, ainda, por meio da CETIP. As aplicações somente serão consideradas realizadas após a efetiva disponibilidade dos recursos na conta do Fundo. Artigo 36º É vedada a integralização das Quotas em Ativos. Artigo 37º O Fundo exige a manutenção de um investimento mínimo de R$ ,00 (vinte e cinco mil reais) por Quotista. Artigo 38º Para efetuar o resgate de Quotas, o Quotista deverá enviar solicitação de resgate ao Gestor com no mínimo 30 (trinta) dias de antecedência da Data de Conversão que deseja realizar o resgate de suas Quotas ( Período de Coleta ). Parágrafo 1º O resgate das Quotas somente será realizado 04 (quatro) vezes a cada ano civil, nos meses de janeiro, abril, julho e outubro (individualmente, "Período de Resgate"). Em cada Período de Resgate, o Quotista deverá especificara quantidade de Quotas a ser resgatada, limitada a 1/12 (um doze avos) do saldo de Quota de sua titularidade. Parágrafo 2º O Gestor transmitirá ao inistrador as ordens de resgates de Quotas recebidas dos investidores no 4º (quarto) dia útil dos meses de janeiro, abril, julho e outubro de cada ano civil. Parágrafo 3º Fica estabelecido como data de conversão de Quotas o 5º (quinto) dia útil dos meses de janeiro, abril, julho e outubro de cada ano civil ( Data de Conversão ). Parágrafo 4º O resgate das Quotas do Fundo será pago em até 30 (trinta) dias úteis contados da Data de Conversão, observados os horários e limites de movimentação estabelecidos no Regulamento e disponibilidade de caixa do fundo. Parágrafo 5º Solicitações de Resgate efetivamente recebidas pelo Gestor fora do Período de Coleta referente à Data de Conversão que deseja realizar o resgate de suas Quotas, serão consideradas recebidas no Período de Coleta imediatamente subsequente. Parágrafo 6º Só serão aceitas solicitações de resgate de Quotistas com cadastro atualizado e poderes devidamente comprovados no ato da solicitação. Parágrafo 7º É facultado ao Quotista enviar uma única comunicação de resgate de Quotas especificando os próximos resgates pretendidos até no máximo dois eventos de resgate do Fundo, respeitando o prazo mínimo de 30 (trinta) dias do Período de Coleta Parágrafo 8º Fica estabelecido período de 12 meses de carência de solicitação e realização de resgates até , salvo o quanto disposto no parágrafo 10º deste artigo. 10

11 Parágrafo 9º Nos casos em que, com o atendimento da solicitação de resgate, a quantidade residual de Quotas tiver valor inferior ao valor do investimento mínimo de manutenção previsto no caput do Artigo 37º, a totalidade das Quotas será automaticamente resgatada. Parágrafo 10º O Quotista que detiver participação superior a 25% (vinte e cinco por cento) do total de Quotas do Fundo, poderá solicitar, a qualquer tempo, o resgate de quantidade de Quotas que exceder este limite, observados os prazos de 1 (um) dia útil para a conversão de Quotas contado da data do recebimento da solicitação e pagamento nos termos do Parágrafo 4º. Artigo 39º No âmbito de processo de liquidação antecipada do Fundo, os Quotistas poderão Ativos em pagamento pelo valor do resgate das Quotas, conforme decidido em Assembleia Geral de Quotistas ou, caso esta não se realize, pelo inistrador, conforme disposto no Artigo 64º abaixo. Artigo 40º Os casos excepcionais de iliquidez dos ativos financeiros componentes da carteira do FUNDO, inclusive em decorrência de pedidos de resgates incompatíveis com a liquidez existente, serão considerados eventos de avaliação nos termos do Capítulo XVI do Regulamento, sem prejuízo ao disposto no artigo 39 da Instrução CVM 555 de 17 de dezembro de 2014, conforme alterada. Artigo 41º O Fundo somente recebe aplicações e realiza o pagamento do resgate de Quotas em Dias Úteis. Parágrafo Único Os horários para recebimento de pedidos de aplicações e de resgates, assim como os limites máximos e mínimos para aplicação, são definidos a exclusivo critério do inistrador e discriminados no Prospecto. CAPÍTULO VIII FATORES DE RISCO Artigo 42º O investimento no Fundo apresenta os seguintes fatores de risco associados às quotas dos FIDCs e aos Ativos Financeiros integrantes da carteira do Fundo, sem prejuízo de outros fatores de risco descritos no Prospecto que poderão ser atualizados de tempos em tempos, de acordo com as disposições do Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para de Investimento: (i) (ii) Riscos gerais: Os investimentos do Fundo estão sujeitos às variações e condições do mercado financeiro e de capitais, especialmente dos mercados de câmbio, juros e bolsa, que são afetados principalmente pelas condições políticas e econômicas nacionais e internacionais. Considerando que o investimento no Fundo é um investimento de médio e longo prazo, no curto prazo poderão ocorrer oscilações no valor dos investimentos do Fundo e, consequentemente, no valor da Quota. Caso o patrimônio líquido do Fundo suporte prejuízos superiores ao capital aplicado pelos Quotistas, estes serão obrigados a aportar recursos adicionais para cobrir as despesas e encargos do Fundo. Risco de mercado: Consiste no risco de variação do valor dos investimentos do Fundo. O valor desses investimentos pode aumentar ou diminuir, de acordo com 11

12 as flutuações de preços e cotações de mercado, as taxas de juros e os resultados dos seus emissores. Devido a volatilidade da carteira o Fundo corre o risco de não acompanhar o IPCA. Em caso de queda do valor dos investimentos do Fundo, o patrimônio líquido do Fundo poderá ser afetado negativamente. A queda dos preços dos investimentos do Fundo pode ser temporária, não existindo, no entanto, garantia de que não se estendam por períodos longos e/ou indeterminados. Em determinados momentos de mercado, a volatilidade dos preços dos investimentos do Fundo pode ser elevada, podendo acarretar oscilações bruscas no resultado do Fundo. Além disso, o investimento do Fundo em quotas de FIDCs apresenta peculiaridades em relação às aplicações usuais da maioria dos fundos de investimento brasileiros, uma vez que não existe, no Brasil, mercado secundário com liquidez para tais quotas. Caso o Fundo precise vender as quotas de FIDCs, poderá não haver mercado comprador ou o preço de alienação de tais quotas poderá causar perda de patrimônio do Fundo. (iii) (iv) (v) (vi) (vii) Risco de crédito: Consiste no risco de os emissores dos investimentos do Fundo não cumprirem suas obrigações no prazo e condições previstos em seus regulamentos. O não recebimento, pelo Fundo, dos rendimentos decorrentes dos seus investimentos ou o não pagamento, pelos emissores dos investimentos e dos rendimentos dentro dos prazos previstos em seus regulamentos, poderá afetar negativamente o patrimônio líquido do Fundo e, consequentemente, o valor das Quotas. Risco de liquidez: O risco de liquidez caracteriza-se pela baixa oferta ou mesmo falta de demanda pelos investimentos do Fundo. Nesse caso, o Fundo pode não estar apto a efetuar, dentro dos prazos previstos no Artigo 38 acima, o pagamento do valor do resgate das Quotas, quando notificados ou solicitados pelos Quotistas. Este cenário pode se dar em função da falta de liquidez dos mercados nos quais os investimentos do Fundo são negociados ou de outras condições atípicas de mercado. Risco de concentração em um mesmo FIDC: Nos termos do Artigo 8º acima, o Fundo poderá aplicar até 100% (cem por cento) do seu patrimônio líquido em quotas de um mesmo FIDC. Nesse caso, alterações na condição econômicofinanceira e na expectativa de desempenho/resultado desse FIDC podem, isolada ou cumulativamente, afetar negativamente o preço e/ou rendimento dos investimentos do Fundo e, consequentemente, dos Quotistas, de forma mais severa se o Fundo adotasse uma estratégia de investimento de diversificação de seus investimentos em diversos FIDCs. Risco relacionado ao procedimento de cobrança dos direitos creditórios dos FIDCs: Cada FIDC e seu respectivo administrador, gestor, e custodiante não serão responsáveis pela solvência dos devedores do FIDC. O procedimento de cobrança dos direitos creditórios, inclusive dos inadimplidos, não assegurará que os valores devidos ao FIDC relativos a tais direitos de crédito serão pagos/recuperados. Risco dos cedentes dos direitos creditórios que compõem a carteira dos FIDCs: Como regra geral, os cedentes dos direitos creditórios que compõem as carteiras dos FIDCs somente terão responsabilidade pela existência, originação e formalização dos direitos creditórios cedidos ao respectivo FIDC, não assumindo 12

13 qualquer responsabilidade pelo seu pagamento ou pela solvência dos devedores dos direitos creditórios. Cada FIDC sofrerá o impacto do inadimplemento dos direitos creditórios vencidos e não pagos pelos seus devedores. Cada FIDC somente terá recursos suficientes para proceder ao resgate e/ou amortização das quotas na medida em que seus direitos creditórios sejam devidamente pagos pelos devedores. Problemas de liquidez e/ou inadimplência dos direitos creditórios integrantes das carteiras dos FIDCs poderá causar efeitos negativos ao patrimônio do Fundo. Riscos Operacionais: Trata dos riscos oriundos dos processos de manutenção de documentos comprobatórios dos direitos creditórios e os riscos referentes aos processos operacionais de cobrança e fluxos financeiros decorrentes dos pagamentos dos direitos creditórios. Não há documentos comprobatórios dos investimentos do Fundo, pois a propriedade das quotas é caracterizada pelo registo das quotas investidas em conta de depósito aberta por cada custodiante em nome do Fundo. Além disso, os processos operacionais de cobrança e fluxos financeiros estão usualmente presentes nos FIDCs, devido à operacionalização da cessão dos direitos creditórios pelos cedentes aos FIDCs nos quais há fluxos financeiros e processos de cobrança (entre FIDC, cedentes, devedores e agentes de cobrança). No caso dos FIDCs, os riscos relacionados a essas questões operacionais são relevantes ao investidor. Adicionalmente, como o Fundo poderá, de acordo com o seu objetivo e política de investimento descritos neste Regulamento, aplicar em quotas FIDCs de diversos segmentos (exceto fundos de investimento em direitos creditórios não-padronizados), com carteiras compostas por direitos creditórios de naturezas distintas, originados por cedentes diversos, com processo de origem e políticas de concessão de créditos variados, sem obrigação de aplicar somente em um FIDC, não é possível determinar os riscos operacionais referentes a cada FIDC investidor pelo Fundo. (viii) Risco de Descontinuidade: Trata dos riscos associados ao impacto sobre o Quotista, em caso de liquidação antecipada do Fundo. Nos termos do Capítulo XVI deste Regulamento, em caso de ocorrência de qualquer dos Eventos de Avaliação, o inistrador, conforme a orientação do Gestor, deverá convocar Assembleia Geral de Quotistas, com o objetivo de deliberar se tal Evento de Avaliação constitui um Evento de Liquidação, bem como se haverá liquidação antecipada do Fundo e quais os procedimentos a serem adotados. Caso a Assembleia Geral de Quotistas delibere que tal Evento de Avaliação constitui um Evento de Liquidação, o inistrador deverá observar os procedimentos de liquidação do Fundo, conforme previstos no Artigo 64 abaixo. Ainda, na ocorrência de qualquer dos demais Eventos de Liquidação, nos termos do Artigo 64 abaixo, o inistrador, dentre outras medidas, convocará Assembleia Geral de Quotistas para ratificar a liquidação antecipada do Fundo e, conforme o caso, deliberar sobre os procedimentos de liquidação antecipada do Fundo. Em caso de liquidação antecipada do Fundo, os Quotistas poderão receber, a título de pagamento do resgate do valor de suas Quotas, quotas dos FIDCs e/ou Ativos Financeiros integrantes da carteira do Fundo. Caso isso ocorra, dependendo das características das quotas dos FIDCs e/ou dos Ativos Financeiros, os Quotistas poderão ter dificuldade em liquidar esses ativos e recuperar os investimentos aplicados no Fundo. Além disso, em caso de liquidação antecipada do Fundo, os Quotistas poderão não conseguir aplicar seus recursos em outro investimento com características idênticas às do investimento no Fundo. 13

14 (ix) Risco do Originador: Trata dos riscos associados à natureza cíclica do setor de atuação do originador dos direitos creditórios, a exemplo dos custos, suprimentos e concorrência do mercado de atuação do originador dos direitos creditórios, bem como riscos operacionais do originador dos direitos creditórios, incluindo legislação ambiental, se for o caso, e efeitos da política econômica do governo. Adicionalmente, o Fundo poderá, de acordo com o seu objetivo e política de investimento descritos neste Regulamento, aplicar em quotas FIDCs de diversos segmentos (exceto fundos de investimento em direitos creditórios nãopadronizados), com carteiras compostas por direitos creditórios de naturezas distintas, originados por cedentes diversos, com processo de origem e políticas de concessão de créditos variados, sem obrigação de aplicar somente em um FIDC, não dispondo o Fundo de informações sobre a natureza cíclica do setor de atuação do respectivo originador, sobre os custos, suprimentos e concorrência no mercado do originador, riscos operacionais do originador ou ainda efeitos da política econômica do Governo para o mesmo é possível determinar os riscos operacionais referentes aos FIDCs. (x) Riscos Adicionais: Adicionalmente, tendo em vista: (i) que os FIDCs buscarão adquirir, de tempos em tempos, direitos creditórios originados por cedentes distintos; (ii) que cada carteira de direitos creditórios de FIDC terá sido objeto de processos de origem e de políticas de concessão de crédito distintos; e (iii) que os direitos creditórios que serão adquiridos pelos FIDCs terão processos de origem e de políticas de concessão de crédito variados, os investimentos dos FIDCs em direitos creditórios estarão sujeitos a uma série de fatores de risco peculiares a cada operação de cessão de direitos creditórios ao respectivo FIDC, os quais poderão impactar negativamente nos resultados do FIDC, inclusive riscos relacionados: (a) aos critérios adotados pelo cedente para originação de direitos creditórios; (b) aos negócios e à situação patrimonial e financeira dos devedores; (c) à possibilidade de os direitos creditórios virem a ser alcançados por obrigações dos devedores ou de terceiros, inclusive em decorrência de pedidos de recuperação judicial ou de falência, ou planos de recuperação extrajudicial, ou em outro procedimento de natureza similar; (d) a eventuais restrições de natureza legal ou regulatória que possam afetar adversamente a validade da constituição e da cessão dos direitos creditórios cedidos ao FIDC, bem como o comportamento do conjunto dos direitos creditórios cedidos e os fluxos de caixa a serem gerados; e (e) a eventos específicos com relação à operação de cessão de direitos creditórios aos FIDCs que possam dar ensejo ao inadimplemento ou determinar a antecipação, liquidação ou amortização dos pagamentos CAPÍTULO IX CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DAS QUOTAS Artigo 43º O Fundo contratará a Agência Classificadora de Risco para providenciar a elaboração e atribuição de classificação de risco às Quotas. A classificação de risco será providenciada trimestralmente e ficará à disposição dos Quotistas na sede e dependências do inistrador e do Gestor. 14

15 Parágrafo 1º Após cada elaboração da classificação de risco, o inistrador, conforme orientação do Gestor comunicará os Quotistas a respeito da nova classificação atribuída às Quotas, mediante envio de correspondência, correio eletrônico ou publicação de aviso no Periódico, com cópia do relatório emitido pela Agência Classificadora de Risco. Parágrafo 2º Caso ocorra qualquer rebaixamento da classificação de risco das Quotas, o inistrador divulgará fato relevante, nos termos do Artigo 46 da Instrução CVM 356. CAPÍTULO X PATRIMÔNIO LÍQUIDO E METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO Artigo 44º O patrimônio líquido do Fundo corresponde à soma do valor das quotas de FIDCs, dos Ativos Financeiros e das disponibilidades integrantes da carteira do Fundo, menos os valores das exigibilidades referentes às despesas e encargos do Fundo. Parágrafo 1º Para efeito da determinação do valor da carteira do Fundo, devem ser observadas as normas e os procedimentos previstos na legislação em vigor e o disposto neste Capítulo. Parágrafo 2º Todos os resultados auferidos pelo Fundo serão incorporados ao seu patrimônio líquido, de maneira que os Quotistas deles participem proporcionalmente à quantidade de suas Quotas, respeitada a ordem de alocação de recursos prevista no Capítulo XI deste Regulamento. Artigo 45º As quotas dos FIDCs e os demais Ativos Financeiros integrantes da carteira do Fundo deverão ter seus valores ajustados pelo inistrador, todo Dia Útil, pelos respectivos preços divulgados no mercado, em casos de ativos líquidos, ou, quando este preço não for observável, por uma estimativa adequada de preço que o ativo teria em uma eventual negociação feita no mercado, de acordo com critérios consistentes e passíveis de verificação e as disposições constantes no manual de precificação do inistrador, disponível no site da ANBIMA. Artigo 46º A provisão de perda dos Ativos integrantes da carteira do Fundo será calculada de acordo com os dispositivos da Instrução CVM 489. Em qualquer hipótese de liquidação antecipada do Fundo e resgate de Quotas mediante a entrega de quotas de FIDCS e/ou Ativos Financeiros, estes serão entregues pelo seu valor contábil, conforme registrado nas demonstrações financeiras do Fundo, calculado em conformidade com os critérios previstos na Instrução CVM 489. CAPÍTULO XI ORDEM DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS Artigo 47º Diariamente, a partir da primeira emissão de Quotas e até a liquidação do Fundo, o inistrador e o Gestor utilizarão as disponibilidades do Fundo para atender às exigibilidades do Fundo, obrigatoriamente, na seguinte ordem de preferência: (i) (ii) pagamento das despesas e encargos do Fundo; formação de reserva equivalente ao valor estimado do resgate das Quotas, sempre que tiver sido solicitado qualquer resgate de Quotas; 15

16 (iii) (iv) (v) pagamento do valor do resgate das Quotas; formação de reserva equivalente ao valor estimado das despesas e encargos do Fundo a serem incorridos no próximo mês; e aplicação em quotas de FIDCs e/ou Ativos Financeiros. CAPÍTULO XII - ASSEMBLEIA GERAL DE QUOTISTAS Artigo 48º Sem prejuízo das demais competências previstas neste Regulamento e na Instrução CVM 356, compete privativamente à Assembleia Geral de Quotistas: (i) (ii) (iii) (iv) (v) (vi) (vii) tomar anualmente, no prazo máximo de 04 (quatro) meses após o encerramento do exercício social, as contas relativas ao Fundo, e deliberar sobre as demonstrações financeiras apresentadas pelo inistrador; alterar o Regulamento; deliberar sobre a substituição do inistrador, do Gestor e do Custodiante; deliberar sobre a elevação da Taxa de inistração, inclusive na hipótese de restabelecimento da que tenha sido objeto de redução; deliberar sobre a transformação, incorporação, fusão, cisão ou liquidação do Fundo; deliberar sobre os procedimentos a serem adotados para resgate das Quotas mediante entrega de quotas de FIDCs e/ou Ativos Financeiros; e deliberar sobre quaisquer outros assuntos de interesse do Fundo. Parágrafo Único O Regulamento do Fundo poderá ser alterado, independentemente de aprovação pela Assembleia Geral de Quotistas, sempre que tal alteração decorrer exclusivamente da necessidade de atendimento às exigências de normas legais ou regulamentares ou de determinação da CVM, devendo ser providenciada, no prazo de 30 (trinta) dias, a necessária comunicação aos Quotistas. Artigo 49º A convocação da Assembleia Geral de Quotistas far-se-á mediante anúncio publicado no Periódico ou por meio de correspondência com aviso de recebimento ou correio eletrônico enviado aos Quotistas, do qual constará, obrigatoriamente, o dia, hora e local em que será realizada a Assembleia Geral de Quotistas e ainda, de forma sucinta, os assuntos a serem tratados. Parágrafo 1º A Assembleia Geral de Quotistas poderá ser convocada pelo inistrador ou por Quotistas que representem, no mínimo, 5% (cinco por cento) das Quotas, exclusivamente por intermédio do inistrador. Aquele que convocar a Assembleia Geral de Quotistas deverá, obrigatoriamente, comunicar o Gestor a respeito de sua realização. 16

17 Parágrafo 2º A convocação da Assembleia Geral de Quotistas deve ser feita com 10 (dez) dias de antecedência, no mínimo, contados da data de publicação do primeiro anúncio ou do envio da correspondência com aviso de recebimento ou do correio eletrônico aos Quotistas. Parágrafo 3º Não se realizando a Assembleia Geral de Quotistas, deverá ser publicado anúncio de segunda convocação ou novamente providenciado o envio de correspondência com aviso de recebimento ou de correio eletrônico aos Quotistas, com antecedência mínima de 05 (cinco) dias, observado um intervalo de 05 (cinco) dias entre a data de realização da Assembleia Geral de Quotistas em primeira e segunda convocação. Para efeito do disposto neste Parágrafo, admite-se que a segunda convocação da Assembleia Geral de Quotistas seja providenciada juntamente com a publicação do anúncio ou do envio da correspondência ou do correio eletrônico relativos à primeira convocação. Parágrafo 4º Salvo motivo de força maior, a Assembleia Geral de Quotistas será realizada no local onde o inistrador tiver a sede. Quando houver necessidade de ser realizada em outro lugar, os anúncios, correspondências ou correios eletrônicos endereçados aos Quotistas indicarão, com clareza, o lugar da reunião, que, em nenhum caso, poderá ser fora da localidade da sede do inistrador. Parágrafo 5º Independentemente das formalidades previstas neste Artigo, será considerada regular a Assembleia Geral de Quotistas a que comparecerem todos os Quotistas. Artigo 50º Quotistas. A Assembleia Geral será instalada com a presença de qualquer número de Artigo 51º As deliberações da Assembleia Geral de Quotistas serão tomadas por maioria dos votos, cabendo a cada Quota o direito a 01 (um) voto. Parágrafo 1º As deliberações relativas às matérias previstas nos itens (iii) a (v) do Artigo 48 acima, serão tomadas em primeira convocação pelo voto da maioria das Quotas emitidas e em segunda convocação pelo voto da maioria das Quotas dos presentes. Parágrafo 2º Somente podem votar na Assembleia Geral de Quotistas os Quotistas, seus representantes legais ou procuradores legalmente constituídos há menos de 01 (um) ano. Parágrafo 3º Não têm direito a voto na Assembleia Geral de Quotistas o inistrador e seus empregados, salvo quando se tratar de fundo destinado exclusivamente a eles. Artigo 52º As decisões da Assembleia Geral de Quotistas devem ser divulgadas aos Quotistas no prazo máximo de 30 (trinta) dias contado da data da sua realização. Parágrafo Único A divulgação referida no caput deverá ser providenciada mediante anúncio publicado no Periódico ou por meio de correspondência com aviso de recebimento ou correio eletrônico enviada a cada Quotista. 17

18 Artigo 53º O Fundo não possui representante de Quotistas, conforme faculdade prevista no item (xii) do Artigo 24 da Instrução CVM 356. CAPÍTULO XIII - TAXA DE ADMINISTRAÇÃO E ENCARGOS DO FUNDO Artigo 54º Exceto com relação aos serviços de custódia e auditoria prestados ao Fundo, em contraprestação pelos serviços de administração e demais serviços necessários à manutenção e funcionamento do Fundo, o Fundo pagará aos prestadores de serviços uma remuneração mensal equivalente a 1,75% a.a. (um vírgula setenta e cinco por cento ao ano) sobre o valor do patrimônio líquido do Fundo ("Taxa de inistração"), observada uma remuneração mínima mensal de R$ 9.500,00 (nove mil e quinhentos reais) sendo este valor mínimo será reajustado anualmente pelo índice IGP-M acumulado do ano anterior ou índice que venha a substituí-lo. No mês de inicio do fundo as taxas mínimas serão aplicadas pelo valor integral, sem calculo pró-rata. Parágrafo 1º A Taxa de inistração prevista no caput deste Artigo será calculada e provisionada todo Dia Útil (em base de 252 dias por ano) sobre o valor do patrimônio líquido do Fundo e paga mensalmente, por período vencidos, até o 5º (quinto) Dia Útil do mês subsequente. Parágrafo 2º A parcela da Taxa de inistração devida aos prestadores de serviços será paga diretamente pelo Fundo a cada um deles, nas formas e prazos entre eles ajustados, até o limite da Taxa de inistração fixada no caput deste Artigo. Parágrafo 3º O Fundo não cobrará taxa de performance, taxa de ingresso nem taxa de saída de qualquer dos Quotistas. Artigo 55º (i) (ii) (iii) (iv) (v) (vi) Constituem encargos do fundo, além da Taxa de inistração: as taxas, impostos ou contribuições federais, estaduais, municipais ou autárquicas, que recaiam ou venham a recair sobre os bens, direitos e obrigações do Fundo; as despesas com impressão, expedição e publicação de relatórios, formulários e informações periódicas previstas no Regulamento ou na regulamentação pertinente; as despesas com correspondências de interesse do Fundo, inclusive comunicação aos Quotistas; os honorários e despesas do Auditor Independente encarregado da revisão das demonstrações financeiras e das contas do Fundo e da análise de sua situação e da atuação do inistrador; os emolumentos e comissões pagos sobre as operações do Fundo; os honorários de advogados, custas e despesas correlatas feitas em defesa dos interesses do Fundo, em juízo ou fora dele, inclusive o valor da condenação, caso o mesmo venha a ser vencido; 18

19 (vii) quaisquer despesas inerentes à constituição ou liquidação do Fundo ou à realização de Assembleia Geral de Quotistas; (viii) as taxas de custódia dos Ativos Financeiros e das quotas de FIDCs integrantes da carteira do Fundo; e (ix) as despesas com a contratação da Agência Classificadora de Risco. Parágrafo Único Quaisquer despesas não previstas neste Capítulo como encargos do Fundo correrão por conta do inistrador. CAPÍTULO XIV - PUBLICIDADE E DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES Artigo 56º O inistrador divulgará, ampla e imediatamente, qualquer ato ou fato relevante relativo ao Fundo, de modo a garantir a todos os investidores o acesso a informações que possam, direta ou indiretamente, influir em sua decisão de adquirir, alienar ou manter Quotas de emissão do Fundo. Parágrafo 1º Para os fins deste Regulamento, sem prejuízo de outras ocorrências relativas ao Fundo, são exemplos de ato ou fato relevante os eventos descritos no Parágrafo 1º do Artigo 46 da Instrução CVM 356. Parágrafo 2º A divulgação das informações previstas neste Artigo deverá ser feita por meio de publicação no Periódico e mantida disponível para os Quotistas na sede do inistrador e nas instituições responsáveis pela distribuição pública das Quotas. Artigo 57º O inistrador deve, no prazo máximo de 10 (dez) dias após o encerramento de cada mês, colocar à disposição dos Quotistas, em sua sede e dependências, informações sobre: (i) o número de Quotas de propriedade de cada Quotista e o respectivo valor; (ii) a rentabilidade do Fundo, com base nos dados relativos ao último Dia Útil do mês; e (iii) o comportamento das quotas dos FIDCs e Ativos Financeiros integrantes da carteira do Fundo, abrangendo, inclusive, dados sobre o desempenho esperado e o realizado. Artigo 58º O diretor ou sócio-gerente do inistrador deve elaborar demonstrativos trimestrais, nos termos do Parágrafo 3º do Artigo 8º da Instrução CVM 356. Parágrafo Único Os demonstrativos trimestrais previstos neste Artigo devem ser enviados à CVM, através do sistema de envio de documentos disponível na página da CVM na rede mundial de computadores, no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias após o encerramento do período, e permanecer à disposição dos Quotistas e do Auditor Independente. CAPÍTULO XV - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Artigo 59º de cada ano. O Fundo tem exercício social de 01 (um) ano, a encerrar-se no dia 30 de junho Artigo 60º As demonstrações financeiras anuais do Fundo estarão sujeitas às normas contábeis expedidas pela CVM e serão auditadas pelo Auditor Independente. 19

20 Artigo 61º O inistrador deverá enviar à CVM, através do Sistema de Envio de Documentos disponível na página da CVM na rede mundial de computadores, em até 90 (noventa) dias após o encerramento do exercício social ao qual se refiram, as demonstrações financeiras anuais do Fundo. CAPÍTULO XVI - EVENTOS DE AVALIAÇÃO E DE LIQUIDAÇÃO Artigo 62º É considerado evento de avaliação do Fundo o desenquadramento da carteira do Fundo em relação aos limites previstos no Capítulo IV deste Regulamento por mais de 30 (trinta) dias ou o não pagamento de resgate de cotistas nos termos do artigo 39 supra ( Evento de Avaliação ). Parágrafo 1º Sem prejuízo do disposto no Parágrafo 2º abaixo, na ocorrência do Evento de Avaliação descritos acima, o inistrador, deverá, em até 05 (cinco) Dias Úteis, contados da ocorrência do Evento de Avaliação, tomar as seguintes providências: (i) convocar Assembleia Geral de Quotistas, com o objetivo de deliberar se tal Evento de Avaliação constitui um Evento de Liquidação, bem como se haverá liquidação antecipada do Fundo e quais os procedimentos a serem adotados; (ii) suspender imediatamente o processo de aquisição de quotas de FIDCs; e (iii) determinar o fechamento do Fundo para fins de recebimento de novas solicitações de resgates de Quotas. Parágrafo 2º No caso de a Assembleia Geral de Quotistas deliberar que o Evento de Avaliação constitui um Evento de Liquidação do Fundo, o inistrador observará os procedimentos de liquidação do Fundo previstos no Artigo 64º abaixo, sem que, para tanto, seja necessária a convocação de uma nova Assembleia Geral de Quotistas, podendo a referida Assembleia Geral de Quotistas deliberar sobre os procedimentos envolvendo a liquidação antecipada do Fundo, independentemente da notificação dos Quotistas ausentes. Caso a Assembleia Geral de Quotistas não se realize por falta de quorum em segunda convocação, o inistrador observará os procedimentos de liquidação do Fundo previstos no Artigo 64º abaixo, sem que para tanto seja necessária a convocação de uma nova Assembleia Geral de Quotistas. Parágrafo 3º Caso a Assembleia Geral de Quotistas delibere que um determinado Evento de Avaliação não constitui um Evento de Liquidação, o Fundo reiniciará suas atividades, adquirindo quotas de FIDCs e recebendo novas solicitações de resgates de Quotas, sem prejuízo de eventuais ajustes aprovados na Assembleia Geral de Quotistas. Artigo 63º Além das demais hipóteses previstas na regulamentação em vigor e neste Regulamento, são considerados eventos de liquidação antecipada do Fundo quaisquer das seguintes ocorrências ("Eventos de Liquidação"): (i) se o Fundo mantiver patrimônio líquido médio inferior a R$ ,00 (quinhentos mil reais), pelo período de 03 (três) meses consecutivos e não for incorporado a outro fundo de investimento em direitos creditórios, sujeita essa incorporação à aprovação da Assembleia Geral de Quotistas; 20

21 (ii) a deliberação em Assembleia Geral de Quotistas de que um Evento de Avaliação constitui um Evento de Liquidação; (iii) (iv) (v) renúncia por escrito e formal do Custodiante, sem que nova instituição assuma suas funções no prazo de até 180 (cento e oitenta) dias; renúncia por escrito e formal do inistrador, sem que uma nova instituição assuma suas funções no prazo de até 180 (cento e oitenta ) dias; ou renúncia por escrito e formal do Gestor, sem que uma nova instituição assuma suas funções no prazo de até 180 (cento e oitenta) dias. Artigo 64º Na ocorrência qualquer Evento de Liquidação, o inistrador, conforme orientação do Gestor, imediatamente, tomará as seguintes providências: (i) comunicará todos os Quotistas, mediante envio de correspondência, correio eletrônico ou publicação de aviso no Periódico, sobre a ocorrência do Evento de Liquidação; (ii) suspenderá imediatamente o processo de aquisição de quotas de FIDCs; (iii) suspenderá o pagamento de quaisquer resgates de Quotas; (iv) determinar o fechamento do Fundo para fins de recebimento de novas solicitações de resgates de Quotas; e (v) convocará Assembleia Geral de Quotistas para ratificar a liquidação antecipada do Fundo e deliberar sobre os procedimentos de liquidação antecipada do Fundo, exceto caso tais procedimentos já tenham sido deliberados na Assembleia Geral de Quotistas mencionada no Artigo 48 acima Parágrafo 1º Na Assembleia Geral de Quotistas mencionada no caput deste Artigo, os Quotistas poderão optar por não liquidar antecipadamente o Fundo. Parágrafo 2º Na hipótese de não-instalação da Assembleia Geral de Quotistas mencionada no caput deste Artigo por falta de quorum em segunda convocação, ou de aprovação, pelos Quotistas, da liquidação antecipada do Fundo, o inistrador deverá iniciar os procedimentos referentes à liquidação do Fundo. Parágrafo 3º Na hipótese de a Assembleia Geral de Quotistas deliberar pela nãoliquidação antecipada do Fundo, os titulares de Quotas que não concordarem com tal decisão ("Quotistas Dissidentes") poderão solicitar o resgate de suas Quotas, desde que manifestada na respectiva Assembleia Geral, pelo valor da Quota do Dia Útil imediatamente anterior ao do seu pagamento, sendo realizado em até 90 (noventa dias). Parágrafo 4º Caso o Fundo não tenha recursos em moeda corrente nacional suficientes para efetuar o pagamento integral do resgate das Quotas dos Quotistas Dissidentes, dentro do prazo mencionado acima, o Fundo suspenderá imediatamente o processo de aquisição de quotas de FIDCs e todos os recursos em moeda corrente nacional disponíveis no patrimônio do Fundo serão prioritariamente alocados para o pagamento do resgate das Quotas dos Quotistas Dissidentes, de forma proporcional e em igualdade de condições entre todos eles. Parágrafo 5º Caso, mesmo com a adoção do procedimento acima, não seja possível efetuar o pagamento integral do resgate em moeda corrente nacional, o inistrador deverá convocar nova Assembleia Geral de Quotistas para se reunir em até 15 (quinze) 21

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