Gestão Ampliações Das lutas Coletivas à Emancipação
|
|
- Manuel Bonilha Carneiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NOTA sobre atribuições do cargo de Analista de Assistência e Desenvolvimento Social/Serviço Social contido no PL 312/2014 da Prefeitura Municipal de São Paulo. O CRESS/SP - 9º Região vem a público informar a manifestação elaborada com a categoria referente às atribuições do cargo de Analista de Assistência e Desenvolvimento Social/Serviço Social, contida no Projeto de Lei 312/2014 da Prefeitura Municipal de São Paulo. Os(As) Assistentes Sociais organizados no Município de São Paulo apresentaram ao Conselho a necessidade de aprofundar o debate e emitir opinião sobre as atribuições dispostas no projeto de lei. Em reunião do CRESS, a partir da Sub Comissão de Orientação e Fiscalização do Exercício Profissional, Sub-COFI São Paulo, no dia 02 de Julho discutiu-se o assunto em questão e foi organizado um Grupo de Trabalho GT (composto por membros da diretoria e do Setor de Fiscalização do CRESS/SP e representantes de assistentes sociais da Prefeitura de São Paulo) para aprofundamento da matéria em questão. O GT iniciou o estudo e análise dos pontos elencados no referido projeto de Lei referente às atribuições do cargo e, ainda, foi organizado o encontro com a categoria para reflexão crítica acerca da questão com o objetivo de fortalecer a organização dos profissionais. O encontro ocorreu no SINDSEP dia 24 de Julho de 2014, com a presença da Prof.ª Dra. Priscila Cardoso. O documento finalizado, a partir das contribuições dos profissionais, foi enviado em 05 de Agosto de 2014 ao SINDISEP e Câmara Municipal de São Paulo e segue anexo nesta Nota Pública. Em 22 de Agosto de 2014, o GT realizou reunião com o Assessor da Secretaria de Planejamento - SEMPLA Valter Hupsel, apresentando o documento com os apontamentos de maior problemática acerca das atribuições contidas no PL 312/014. Durante a reunião, ficou acordado que a Prefeitura de São Paulo oferecerá uma devolutiva sobre o assunto, a partir de negociações necessárias do assessor com os outros departamentos da Prefeitura de São Paulo. No atual momento, aguarda-se resposta/retorno por parte da Prefeitura de São Paulo. É importante ressaltar que o Projeto de Lei 312/2014 é expressão de um processo de precarização das relações de trabalho com os servidores municipais, cabendo aos órgãos sindicais o debate e os encaminhamentos necessários ao enfrentamento e à defesa dos direitos trabalhistas. Ao CRESS/SP - 9º Região, nesta situação, cabe o questionamento da matéria relacionada às atribuições, observando, sobretudo, a lei de regulamentação da profissão (8.662/1993), na defesa do exercício profissional baseado em valores ético-políticos que caminhem na perspectiva de toda construção histórica do Serviço Social Brasileiro na sua vinculação com os interesses da classe trabalhadora. São Paulo, Setembro de Gestão Ampliações Das lutas Coletivas à Emancipação
2 ANEXO: Documento elaborado pelo CRESS/SP GT composto por membros da diretoria e do Setor de Fiscalização do CRESS/SP e representantes de assistentes sociais da Prefeitura de São Paulo em agosto/2014 que serviu de subsídio para as tratativas acerca das atribuições do PL 312/2014. Manifestação do Conselho Regional de Serviço Social 9ª Região CRESS/SP Assunto: Atribuições do Analista de Assistência e Desenvolvimento Social/Serviço Social no Projeto de Lei nº 312/2014 da Prefeitura Municipal de São Paulo. O Conselho Regional de Serviço Social CRESS 9ª Região do Estado de São Paulo, vem por meio desta manifestação, indicar alguns elementos que possam refletir e promover as devidas adequações acerca das atribuições descritas no Projeto de Lei 312/2014 da Prefeitura Municipal de São Paulo. Cabe esclarecer que o CRESS/SP, dotado de personalidade jurídica, constituído como Autarquia Federal de direito público, tem como função precípua, prevista na Lei Federal 8.662/93, disciplinar, fiscalizar, orientar e zelar pela observância dos princípios éticos e legais da profissão de Assistente Social, bem como proteger os interesses da sociedade em relação aos serviços prestados pelos(as) profissionais. A atuação do CRESS tem como fundamento a Política Nacional de Fiscalização do Exercício Profissional do Assistente Social -PNF, instituída pelo Conselho Federal de Serviço Social -CFESS, de modo a atuar nos seus respectivos Estados, na Prevenção, Orientação e Fiscalização do Exercício Profissional, efetivando e assegurando a defesa do espaço profissional e a melhoria da qualidade de atendimento aos usuários do Serviço Social. Para estar apto(a) ao exercício profissional, o(a) assistente social deve possuir a graduação em Serviço Social, bem como registro no seu respectivo Conselho e tem como responsabilidade, no desempenho de suas funções, desenvolver o trabalho com competência teórico-metodológica, ético-política e técnico-operativa. Sua formação compreende um caráter generalista, podendo desempenhar suas funções no conjunto das diversas Políticas Públicas. A categoria organizada de assistentes sociais, servidores públicos da Prefeitura Municipal de São Paulo, apresentou a este Conselho a necessidade de aprofundar o debate e emitir opinião sobre as atribuições profissionais descritas no projeto de Lei 312/2014, sendo asseguradas instâncias de discussões e análise técnica da matéria de Serviço Social, na perspectiva de resguardar os instrumentos norteadores do trabalho do Assistente Social.
3 No que tange a nomenclatura do cargo Analista de Assistência e Desenvolvimento Social/Serviço Social, temos a considerar que a presente redação vincula formalmente a identidade da profissão à política de Assistência Social. Deste modo, apresenta-se de forma equivocada, uma vez que na Prefeitura de São Paulo estes profissionais estão lotados nas mais diversas Políticas Públicas, desempenhando atividades diversas e com características particulares de cada espaço socio-ocupacional (Exemplo: Saúde, Habitação, Trabalho, Desenvolvimento Urbano.) Tal nomenclatura pode significar prejuízos na relação coletiva dos trabalhadores de nível superior, no que refere ao acesso a benefícios conquistados historicamente. Portanto, esta questão deve ser objeto de melhor apreciação e construção coletiva com o conjunto de servidores municipais e suas representações sindicais. Assim, analisaremos a seguir as atribuições previstas no Projeto de Lei 312/14 referente ao cargo de Analista de Assistência e Desenvolvimento Social/Serviço Social, objeto do presente documento, manifestando o nosso posicionamento e ponderações pertinentes. Cabe ressaltar que os itens em negrito constam na redação original do anexo 02 do referido PL. 1 - elaborar políticas, diretrizes de programas sociais, estudos, emitir pareceres, informações, recomendações e outros documentos necessários às decisões da coordenação dos programas; Entendemos que está contemplado nas competências previstas na Lei de Regulamentação da Profissão, Lei Federal nº 8.662/93, artigo 4º, mais especificamente: I - elaborar, implementar, executar e avaliar políticas sociais junto a órgãos da administração pública, direta ou indireta, empresas, entidades e organizações populares, assim como, a determinadas atribuições privativas, contudo, essas se especificam por se vincular explicitamente à atuação em Serviço Social. (...) elaborar políticas e diretrizes seria mais específico a cargos de coordenação e gestão do município. Limitar a opinião técnica dos profissionais na emissão de documentos para a coordenação dos programas, não nos parece correto, pois, os(as) assistentes sociais no uso de sua autonomia profissional em matéria de Serviço Social, elaboram documentos diversos para embasar a construção, execução, monitoramento e avaliação de programas, projetos e Políticas Públicas e Sociais não necessariamente restrita as decisões de um cargo de coordenação ou de outros níveis de hierarquia. Neste sentido, o Código de Ética aponta no artigo 2º nos itens:
4 a - garantia e defesa de suas atribuições e prerrogativas, estabelecidas na lei de Regulamentação da Profissão e dos princípios firmados neste Código; c - participação na elaboração e gerenciamento das politicas sociais, e na formulação e implementação de programas sociais; g - pronunciamento em matéria se sua especialidade, sobretudo quando se tratar de assuntos de interesse da população; h ampla autonomia no exercício profissional, não sendo obrigado a prestar serviços profissionais incompatíveis com as suas atribuições, cargos ou funções. 2 - articular parcerias para realização de projetos sociais em conformidade com as diretrizes de programas; Não identificamos, na Lei de Regulamentação da Profissão, competência ou atribuição que se aproxime desta, eis que, articular parcerias nos parece mais uma ação burocrática de estabelecimento de parcerias/conveniamento de instituições junto aos órgãos públicos que prestam serviços à população em complemento às políticas sociais e públicas. Indicamos a supressão deste item, considerando que esta responsabilidade é de gestão nas diversas instâncias administrativas da prefeitura, nas quais o(a) profissional possa estar vinculado(a). 3 - prestar assistência aos órgãos encarregados da representação judicial do Município e realizar perícias próprias da área de atuação, judiciais e extrajudiciais; (...) cada órgão público dever manter um corpo próprio de funcionários que prestem serviços relacionados às respectivas áreas de atuação; auxiliem/assessorem os gestores os gestores ou responsáveis pelas referidas instituições/políticas públicas, devidamente inseridos e qualificados ética e tecnicamente, sem demandar a atuação de profissionais de outras Secretarias que já prestam serviços, de forma geral, com um volume de trabalho muito além dos recursos humanos disponibilizados (...).
5 (...) destacamos o parecer jurídico do Conselho Federal de Serviço Social CFESS, nº 10/12, que aborda sobre a Determinação emanada do PODER JUDICIÁRIO, mediante intimação a assistentes sociais lotados em órgãos do Poder Executivo e outros para elaboração de estudo social, laudo, pareceres/caracterização de imposição pelo Poder Judiciário, de trabalho não remunerado, gerando carga de trabalho excessiva. Indicamos a supressão deste item por entender que prestar assistência a outros órgãos que o profissional não esteja inserido no cotidiano profissional, compromete a qualidade dos serviços prestados a população, podendo prejudicar o acesso aos direitos do usuário, conforme previsto no Código de Ética do(a) Assistente Social: Artigo 3º - São Deveres do/a assistente social: A desempenhar suas atividades profissionais, com eficiência e responsabilidade, observando a legislação em vigor. Artigo 4º -É vedado ao/à assistente social: F assumir responsabilidade por atividade para as quais não esteja capacitado/a pessoal e tecnicamente. Cabe esclarecer, ainda, que na Lei 8.662/93 em seu artigo 5º, que constituem atribuições privativas, apresenta: IV- realizar vistorias, pericias técnicas, laudos periciais, informações e parecer sobre a matéria de serviço social, sendo por meio desta atribuição que o profissional emitirá sua opinião técnica em situações que lhe competir. Diante do parecer jurídico nº 10/12 do Conselho Federal de Serviço Social- CFESS 1, que resultou na manifestação do Conselho Nacional de Justiça/Corregedoria Nacional de Justiça, em 24 de abril de 2014, elabora provimento nº 36, que dispõe sobre a estrutura e procedimentos à exemplo da Vara da Infância e Juventude, com a devida previsão de recursos humanos para efetivar as ações de responsabilidade da Instituição. 4 - orientar indivíduos, famílias, comunidades e instituições sobre direitos e deveres (normas, códigos e legislações), serviços e recursos sociais e programas de educação; Referenciamos à competência da Lei 8.662/93 no artigo 4º inciso V Orientar indivíduos e grupos de diferentes segmentos sociais no 1 Determinação emanada do Poder Judiciário, mediante intimação a assistentes sociais lotados em órgão do poder executivo, e outros para elaboração de estudo social, laudos, pareceres, caracterização de imposição pelo Poder Judiciário, de trabalho não remunerado, gerando carga de trabalho excessiva (CFESS, 2012 p.01)
6 sentido de identificar recursos e de fazer uso dos mesmos no atendimento e na defesa de seus direitos (...). Reafirmamos que a atuação do assistente social ocorre, dentre outras formas, através da inserção nas diversas Políticas Públicas e Sociais. Portanto o trabalho do(a) assistente social não se restringe a programas de educação conforme descrito na redação original. 5 - planejar, executar, supervisionar, coordenar e avaliar planos, programas e projetos sociais nas diversas áreas de atuação; Compreendemos que o Assistente Social, imbuído desta atividade, terá tais responsabilidades quando vinculadas às competências do Serviço Social, conforme Lei Federal 8.662/93 de Regulamentação da profissão artigo 4º: I elaborar, implementar, executar e avaliar politicas sociais junto a órgãos da administração pública, direta ou indireta, empresas, entidades e organizações populares. II elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos que sejam do âmbito de atuação do Serviço Social com participação da sociedade civil; 6 - realizar perícias judiciais ou não; Indicamos a supressão do texto, conforme a argumentação do item elaborar pareceres e relatórios sobre matéria de serviço social; Não há grandes divergência com a presente redação. No entanto, vale elucidar que a Lei 8662/ 93 em seu artigo 5, inciso IV, apresenta uma definição mais abrangente a saber: Artigo 5º inciso IV: realizar vistorias, perícias técnicas, laudos periciais, informações e pareceres sobre a matéria de Serviço Social; 8 - prestar assistência aos órgãos encarregados da representação judicial do Município e realizar perícias próprias da área de atuação, judiciais e extrajudiciais;
7 3. Indicamos a supressão do texto, considerando tratar-se do mesmo texto do item 9 - desenvolver outras atividades afins. Deveria estar garantido que as atividades afins sejam realizadas em matéria de Serviço Social. Finalizados os apontamentos iniciais relacionados às atribuições do cargo Analista de Assistência e Desenvolvimento Social/Serviço Social, do projeto de Lei 312/2014 da Prefeitura Municipal de São Paulo, aproveitamos o ensejo para também sinalizar que na carreira de Analista de Assistência e Desenvolvimento Social Equipamento Social, constam previsões de cargos para diversas áreas do saber, não discriminando as atribuições privativas de cada profissão. O Conjunto CFESS/CRESS, por meio de diversas ações, tem enfrentado o debate sobre os cargos genéricos. Este tipo de contratação tem interferido diretamente nas questões relativas às atribuições profissionais. Nas ações de fiscalização o CRESS deve observar, conforme Resolução CFESS nº 572/2010: Artigo 4º Os CRESS, ao fiscalizarem os espaços de trabalho, deverão considerar a natureza das atividades exercidas, pelo profissional com formação em Serviço Social, ainda contratado, admitido, empossado em cargo genérico, com nomenclatura diversa da designação assistente social. Artigo 5º O profissional, assistente social, em qualquer espaço sócio ocupacional, deverá atuar com a devida e necessária competência técnica, competência teórico metodológica, autonomia e compromisso ético, independentemente da denominação de seu cargo ou função. 1 - responder pelos procedimentos adotados em situações de emergência com relação à clientela e ao equipamento social na sua área de atuação. A concepção de clientelismo há muito foi superada pelo acúmulo de reflexões teórico-metodológicas do Serviço Social brasileiro, não havendo nenhuma vinculação aos princípios e diretrizes da Lei de Regulamentação da Profissão e Código de Ética.
8 Proposituras: Diante da fundamentação ora apresentada e, considerando que essas reflexões poderão caminhar na perspectiva de elucidar as atribuições do(a) assistente social no seu exercício profissional, contribuindo para uma intervenção com o direcionamento ético-político do Serviço Social brasileiro que qualifique a prestação de serviço à população nas mais variadas especificidades das políticas públicas e sociais executadas, neste caso, pela Prefeitura de São Paulo. Assim, encaminhamos sugestão de redação substitutiva a ser considerada para descrição das atribuições do cargo de Analista de Assistência e Desenvolvimento Social/Serviço Social, previstas no Projeto de Lei 312/2014, levando em consideração a redação original do PL e a Lei Federal 8.662/93 que dispõe sobre a profissão do Assistente Social: - Elaborar, implantar, executar, coordenar, supervisionar, planejar, administrar e avaliar estudos, pesquisas, planos, programas e projetos na área e no âmbito de atuação do Serviço Social; - Elaborar estudo social, realizar vistorias, perícias técnicas, laudos periciais, emitir pareceres, manifestações técnicas e outros documentos afins, de acordo com as prerrogativas éticas e técnicas profissionais em matéria de Serviço Social; - Atuar na articulação das políticas setoriais e intersetoriais, serviços, programas e projetos sociais; na relação com o controle social, dentre outras instâncias no âmbito da promoção e garantia de direitos; -Orientar indivíduos, famílias, comunidades, instituições, grupos de diferentes segmentos sobre os direitos, serviços, benefícios e programas sociais; - Prestar supervisão direta e avaliação de estagiários de Serviço Social; - Dirigir serviços técnicos de Serviço Social nas diversas áreas de atuação; Na oportunidade, colocamo-nos a disposição para a construção coletiva de estratégias que reafirmem o posicionamento ético profissional, a defesa da sociedade e na qualificação permanente dos serviços prestados à população. Atenciosamente, São Paulo, 5 de agosto de MAURICLÉIA SOARES DOS SANTOS AS. Nº PRESIDENTE CRESS 9ª REGIÃO/SP.
GERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS EM MACEIÓ CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RECOMENDAÇÃO Nº 02, DE 02 DE MARÇO DE 2005
GERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS EM MACEIÓ CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RECOMENDAÇÃO Nº 02, DE 02 DE MARÇO DE 2005 O Plenário do Conselho de Previdência Social em sua 6ª Reunião Ordinária, realizada em 02/03/2005,
Leia maisServiço Social na Previdência Social INSS
Gerência Executiva do INSS em Cuiabá Seção de Saúde do Trabalhador SERVIÇO SOCIAL Serviço Social na Previdência Social INSS Maio/2015 1 Introdução O Serviço Social do INSS é um serviço previdenciário,
Leia maisSecretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor
Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor RODRIGUES, Camila Moreira (estágio II), e-mail:camila.rodrigues91@hotmail.com KUSDRA, Rosiele Guimarães (supervisora), e-mail:
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 01/2013
ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 01/2013 Ementa: Realização de estudo socioeconômico para a concessão de benefícios eventuais e outros benefícios sociais. A presente Orientação Técnica tem por objetivo responder
Leia maisA GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS
A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS A Gestão inclui: A coordenação dos recursos humanos e do trabalho em equipe interdisciplinar; Planejamento, monitoramento e avaliação; O registro de informações;
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL INTRODUÇÃO O estágio curricular obrigatório é aquele definido
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisServiço Social e o Trabalho Social em Habitação de Interesse Social. Tânia Maria Ramos de Godoi Diniz Novembro de 2015
Serviço Social e o Trabalho Social em Habitação de Interesse Social Tânia Maria Ramos de Godoi Diniz Novembro de 2015 Sobre o trabalho social O trabalho social nos programas de, exercido pelo (a) assistente
Leia maisBacharelado em Serviço Social
Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne
Leia maisATO NORMATIVO Nº 006 /2007
ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 Dispõe sobre os cargos em comissão do Ministério Público do Estado da Bahia, e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições
Leia maisPARECER DO CRESS/SP SOBRE A RESOLUÇÃO SAP 88, de 28/04/2010.
1/7 CONSIDERANDO a Lei de Execução Penal 7.210/1984, a partir da redação em vigor dada pela Lei 10.792/2003, especificamente no que diz respeito ao Exame Criminológico; CONSIDERANDO a Súmula Vinculante
Leia maisCARGOS E FUNÇÕES APEAM
CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,
Leia maisCIRLANE MARA NATAL MESTRE EM EDUCAÇÃO PPGE/UFES 2013
CIRLANE MARA NATAL MESTRE EM EDUCAÇÃO PPGE/UFES 2013 LEGISLAÇÃO E NORMA LEGISLAÇÃO GENERALIDADE PRINCÍPIOS; NORMA ESPECIFICIDADE REGRAS; CONSELHO DE EDUCAÇÃO: - CONTROLE SOBRE O CUMPRIMENTO DA LEI; - NORMATIZADOR
Leia maisCARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -
CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em
Leia maisCOMISSÃO DE ORIENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO- COFI ORIENTAÇÃO Nº 3
COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO- COFI ORIENTAÇÃO Nº 3 Concessão de benefícios eventuais e análises correlatas, na Politica de Assistência Social. Considerando que o Conselho Regional de Serviço Social
Leia mais1. Apresentação Curso de Serviço Social
PROJETO NÚCLEO DE PRÁTICAS DE JURIDICAS E DE SERVIÇO SOCIAL Responsável Técnica As. Social Tatiane Ferreira CRESS/SC 3207 CRESS/PR 6425 Prof. Ms. As. Social Josiane Bortoluzzi 1. Apresentação O Curso de
Leia mais1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS
1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir
Leia maisAtribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA
SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA E OBRAS End: Travessa Anchieta, S-55 Centro Fone: (14) 3283-9570 ramal 9587 Email: engenharia@pederneiras.sp.gov.br Responsável: Fábio Chaves Sgavioli Atribuições
Leia maisNBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]
NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] 1. Os Tribunais de Contas somente podem realizar suas tarefas quando são independentes da entidade auditada e são protegidos
Leia maisÍndice. Grupo 5.3 - Módulo 2
GRUPO 5.3 MÓDULO 2 Índice 1. Sistemas de Ensino...3 2. Sistema Federal de Ensino...4 3. Sistema Estadual de Ensino...5 4. Diretoria Regional de Ensino no Sistema Estadual de Ensino...5 2 1. SISTEMAS DE
Leia maisCongresso Ministério Público e Terceiro Setor
Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Atuação institucional na proteção dos direitos sociais B rasília-d F Nova Lei de Certificação e Acompanhamento Finalístico das Entidades ü A Constituição Federal
Leia maisPacto Gaúcho pelo Fim do Racismo Institucional
Pacto Gaúcho pelo Fim do Racismo Institucional Aos 21 de março de 2014, dia em que o mundo comemora o Dia Internacional contra a Discriminação Racial instituído pela ONU em 1966, adotamos o presente Pacto
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo
POLÍTICA DE ESTÁGIOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO - CAMPUS BAIXADA SANTISTA O Estágio supervisionado articula a formação com o exercício profissional e se objetiva na inserção dos estudantes estagiários
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante
Leia maisNOTA TÉCNICA SOBRE A ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS ESCRITOS POR PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS NO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS
NOTA TÉCNICA SOBRE A ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS ESCRITOS POR PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS NO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS Psicólogos e psicólogas que atuam na política pública de Assistência Social
Leia maisATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR DISCIPLINA / FORMAÇÃO. a) Administração
Anexo II a que se refere o artigo 2º da Lei nº xxxxx, de xx de xxxx de 2014 Quadro de Analistas da Administração Pública Municipal Atribuições Específicas DENOMINAÇÃO DO CARGO: DEFINIÇÃO: ABRANGÊNCIA:
Leia maisManual do Estagiário 2008
Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS
Mensagem nº 3, de 2013. Canoas, 25 de janeiro de 2013. A Sua Excelência o Senhor Vereador Juares Carlos Hoy Presidente da Câmara Municipal de Canoas Canoas RS Senhor Presidente, Na forma da legislação
Leia maisCadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência
Leia maisESCLARECIMENTO SOBRE A IMPLANTAÇÃO DA JORNADA DE 30 HORAS PARA ASSISTENTES SOCIAIS SEM REDUÇÃO SALARIAL
ESCLARECIMENTO SOBRE A IMPLANTAÇÃO DA JORNADA DE 30 HORAS PARA ASSISTENTES SOCIAIS SEM REDUÇÃO SALARIAL Desde a publicação da lei nº 12.317, de 27 de agosto de 2010, que estabeleceu a jornada de trabalho
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.
RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus
Leia maisFACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º
Leia maisEscola de Políticas Públicas
Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos
Leia maisRe s p o n s a b i l i z a ç ã o e
Anexo II Di r e t r i z e s Ge r a i s d o s Se rv i ç o s d e Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e Educação do Agressor SERVIÇO DE RESPONSABILIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DO AGRESSOR Ap r e s e n ta ç ã o A presente
Leia maisPLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS/2012. Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas
PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS/2012 Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas Objetivos: Traduzem os resultados que se pretende atingir com a execução
Leia maisESCLARECIMENTOS SOBRE OS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
ISSN 2238-300X ESCLARECIMENTOS SOBRE OS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Prof. Dr. Francisco Pitanga 1 A Educação Física passa por momento bastante difícil no Estado da Bahia e precisamos
Leia maisPOLÍTICA CARGOS E SALÁRIOS
1. OBJETIVO Estabelecer critérios de remuneração, baseados na legislação brasileira vigente e nas regras definidas pela Secretaria Executiva e Conselho Curador, com o objetivo de constituir uma estrutura
Leia maisOs Atores do Sistema de Garantia aos Direitos da Criança e do Adolescente e o Significado do Controle Social
Os Atores do Sistema de Garantia aos Direitos da Criança e do Adolescente e o Significado do Controle Social INGRID CATARINA SOLEDADE CALASANS ingridcalasans@gmail.com ARYADNE MARTINS SOARES BOHRER aryadneadv@gmail.com
Leia maisSOCIAL ASSISTENTE. Um guia básico para conhecer um pouco mais sobre esta categoria profissional
ASSISTENTE SOCIAL Um guia básico para conhecer um pouco mais sobre esta categoria profissional CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL - CFESS CONSELHOS REGIONAIS DE SERVIÇO SOCIAL - CRESS Você já ouviu falar
Leia maisEIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso
Leia maisAnexo II CARGOS DE DCA
Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando
Leia maisProcessos Gestão do Projeto Político-Pedagógico
Processos Gestão do Projeto Político-Pedagógico Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Duas dimensões da gestão educacional Processos de Gestão Pedagógica Processos da Gestão Administrativa e Financeira
Leia maisPROJETO DE LEI Nº...
PROJETO DE LEI Nº... Estabelece os componentes municipais do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN, criado pela Lei Federal nº 11.346, de 15 de setembro de 2006. A Câmara Municipal
Leia maisDAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
4 Regulamento de Estágio do Curso de Serviço Social DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio Supervisionado, previsto no Currículo do Curso de Serviço Social será desenvolvido de acordo com as normas
Leia maisMarcones Libório de Sá Prefeito
Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999. Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas.
LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999 Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta
Leia maisRESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015
RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015 Aprova o regulamento do Núcleo de Direitos Humanos das Faculdades Ponta Grossa. A Presidente do Conselho Superior de Administração das Faculdades Ponta
Leia maisPÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social.
OBJETIVOS: Promover o debate sobre o Serviço Social na Educação; Subsidiar as discussões para o Seminário Nacional de Serviço Social na Educação, a ser realizado em junho de 2012 em Maceió-Alagoas; Contribuir
Leia maisSECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO - GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA
NOTA TÉCNICA 03/13 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ORIENTAÇÕES GERAIS PARA ELABORAÇÃO - 2014 Introdução: O Planejamento é uma tecnologia de gestão que visa articular mudanças e aprimorar o desempenho dos sistemas
Leia maisDiretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA MULHERES SECRETRIA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores
Leia maisPolítica Nacional de Participação Social
Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos
Leia maisA necessidade de aperfeiçoamento do Sistema de Controle Interno nos Municípios como base para implantação do Sistema de Informação de Custos
A necessidade de aperfeiçoamento do Sistema de Controle Interno nos Municípios como base para implantação do Sistema de Informação de Custos Torres RS 9 de julho de 2015. Mário Kemphel da Rosa Mário Kemphel
Leia maisEtapa 01 Proposta Metodológica
SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisLEVANTAMENTO DOS CRESS SOBRE QUADRO DE ASSISTENTES SOCIAIS NOS TRIBUNAIS DE JUSTIÇA DOS ESTADOS
LEVANTAMENTO DOS CRESS SOBRE QUADRO DE ASSISTENTES SOCIAIS NOS TRIBUNAIS DE JUSTIÇA DOS ESTADOS Informações enviadas pelos CRESS: 1ª. PA; 2ª. MA; 5ª. BA; 6ª.-MG; 7ª. RJ; 10ª. RS; 11ª. PR; 12ª-SC; 13ª.
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE PSICOLOGIA
São Paulo, 27 de Fevereiro de 2008. À CORI A Faculdade de Psicologia realizou, nas duas últimas semanas, um conjunto de reuniões, envolvendo professores e alunos, a fim de debater as propostas de Redesenho
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração
Leia maisPROCESSO N. 515/08 PROTOCOLO N.º 5.673.675-1 PARECER N.º 883/08 APROVADO EM 05/12/08 INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES
PROCESSO N. 515/08 PROTOCOLO N.º 5.673.675-1 PARECER N.º 883/08 APROVADO EM 05/12/08 CÂMARA DE LEGISLAÇÃO E NORMAS INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES MUNICÍPIO: ITAIPULÂNDIA
Leia maisNÚCLEO TÉCNICO FEDERAL
NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte PPCAAM Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Secretaria de Direitos Humanos Presidência
Leia maisFórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR)
Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) I ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE CURSO DE PEDAGOGIA DAS UNIVERSIDADES
Leia maisNOTA TÉCNICA 16 2013. Política Nacional de Educação Popular em Saúde
NOTA TÉCNICA 16 2013 Política Nacional de Educação Popular em Saúde Brasília, 20 de maio de 2013 INTRODUÇÃO A Política Nacional de Educação Popular em Saúde PNEP-SUS foi apresentada e aprovada no Conselho
Leia maisOf. nº 387/GP. Paço dos Açorianos, 13 de abril de 2011. Senhora Presidente:
Of. nº 387/GP. Paço dos Açorianos, 13 de abril de 2011. Senhora Presidente: Submeto à apreciação de Vossa Excelência e seus dignos Pares o presente Projeto de Lei que Cria a Secretaria Especial dos Direitos
Leia maisCOMISSÃO DE ORIENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO ORIENTAÇÂO Nº 4
COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO ORIENTAÇÂO Nº 4 Dispõe sobre a Nomeação de Assistentes Sociais na qualidade de Peritos Judiciais Reportamo-nos aos Encontros realizados pela Justiça Federal subsecção
Leia maisSERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012
SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador
Leia maisPROCESSO Nº 330/15 PROTOCOLO Nº 13.449.897-8 PARECER CEE/CES Nº 43/15 APROVADO EM 20/05/15
PROTOCOLO Nº 13.449.897-8 PARECER CEE/CES Nº 43/15 APROVADO EM 20/05/15 CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INTERESSADA: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - UNIOESTE MUNICÍPIO: CASCAVEL ASSUNTO: Pedido
Leia maisCAPITULO I DO OBJETIVO
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 144, DE 10 DE JULHO DE 2012 (Publicada no D.O.U em 04/09/2012) Estabelece diretrizes para implementação da Política Nacional
Leia maisCâmara Municipal de Barueri. Conheça a Norma SA8000. Você faz parte!
Câmara Municipal de Barueri Conheça a Norma SA8000 Você faz parte! O que é a Norma SA 8000? A SA 8000 é uma norma internacional que visa aprimorar as condições do ambiente de trabalho e das relações da
Leia maisMATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES
MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES Marcia Regiane Miranda Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes marcia.sme@pmmc.com.br
Leia maisResponsabilidade Técnica na Pesquisa com Agrotóxicos. Eng. Agr. Gilberto Guarido Coordenador da Câmara Especializada de Agronomia
Responsabilidade Técnica na Pesquisa com Agrotóxicos Eng. Agr. Gilberto Guarido Coordenador da Câmara Especializada de Agronomia CONFEA CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CREA CONSELHO REGIONAL
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007
RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE
Leia maisIlustríssimo Coordenador Regional no Convênio PLANO PASA (Plano de Assistência à Saúde do Aposentado da Vale)
OF/CRFa.6ª/COM/Nº 41/2014 Belo Horizonte, 30 de outubro de 2014. Ilustríssimo Coordenador Regional no Convênio PLANO PASA (Plano de Assistência à Saúde do Aposentado da Vale) De acordo com a lei 6.965
Leia maisANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS
ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS CARGO: PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS - Ministrar aulas de
Leia maisJUSTIÇA PARA O SÉCULO 21 PROTOCOLO DE INTENÇÕES
JUSTIÇA PARA O SÉCULO 21 PROTOCOLO DE INTENÇÕES A 3ª Vara do Juizado Regional da Infância e da Juventude de Porto Alegre, a Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul AJURIS, o Conselho Municipal dos Direitos
Leia maisFACULDADE ESTÁCIO DE SANTO ANDRÉ SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: CST em Gestão em Recursos Humanos MISSÃO DO CURSO A missão do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da ESTÁCIO EUROPAN consiste em formar
Leia maisPODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL
ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL a) formulação, implantação e avaliação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sócio-econômico e
Leia maisProjeto de Decreto. (Criar uma denominação/nome própria para o programa)
Projeto de Decreto Dispõe sobre as atribuições e competência do Programa de Execução de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto, atendendo à Resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente,
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 8.662, DE 7 DE JUNHO DE 1993. (Mensagem de veto). Dispõe sobre a profissão de Assistente Social e dá outras providências O
Leia maishttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional
Leia maisPLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015
PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um
Leia maisTÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas
NORMA INTERNA TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas NÚMERO VERSÃO DATA DA PUBLICAÇÃO SINOPSE Dispõe sobre
Leia maisREGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS
Er REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Art 1º O Fórum da Agenda 21 Local Regional de Rio Bonito formulará propostas de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável local, através
Leia maisSC Cursos e Treinamentos Ltda. ME
1 CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2012 ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL DE JARDINÓPOLIS SC. RECURSO INTERPOSTO EM FACE DE QUESTÃO DA PROVA OBJETIVA E DO RESPECTIVO GABARITO PRELIMINAR. O recurso em face da questão a seguir
Leia maisLevantamento do Perfil de Governança e Gestão de Pessoas da Administração Pública Federal
Fórum Gestão de Pessoas Levantamento do Perfil de Governança e Gestão de Pessoas da Administração Pública Federal Fabiano Nijelschi G. Fernandes Auditor Federal de Controle Externo Secretaria de Fiscalização
Leia maisDECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015
Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Confere nova regulamentação ao Conselho Municipal de Segurança
Leia maisREGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES
REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N. 01, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2004.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 01, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2004. Institui o Regimento Interno do Programa Saúde no Serviço Público. O COORDENADOR DO PROGRAMA SAÚDE NO SERVIÇO PÚBLICO, usando das prerrogativas conferidas
Leia maisgestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.
OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:
Leia maisEmenta: Tabela Referencial de Honorários do Serviço Social. O Conselho Federal de Serviço Social no uso de suas atribuições legais e regimentais;
RESOLUÇÃO CFESS Nº 418/01 Ementa: Tabela Referencial de Honorários do Serviço Social. O Conselho Federal de Serviço Social no uso de suas atribuições legais e regimentais; CONSIDERANDO a Lei 8662/93, particularmente
Leia maisPARECER Nº, DE 2015. RELATORA: Senadora MARTA SUPLICY I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 75, de 2014, do Deputado George Hilton, que dispõe sobre a regulamentação da profissão de instrumentador cirúrgico.
Leia maisJUSTIÇA PARA O SÉCULO 21
JUSTIÇA PARA O SÉCULO 21 TERMO DE COOPERAÇÃO Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul AJURIS,Escritório Antena da UNESCO no Rio Grande do Sul / Programa Criança Esperança, Poder Judiciário do Estado
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: ASSISTENTE SOCIAL CADERNO DE PROVAS
CADERNO DE PROVAS 1 A prova terá a duração de duas horas, incluindo o tempo necessário para o preenchimento do gabarito. 2 Marque as respostas no caderno de provas, deixe para preencher o gabarito depois
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisRegulamento de Estágio Curricular
Regulamento de Estágio Curricular REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR O presente regulamento normatiza o Estágio Curricular em acordo com a Lei nº 11.788, de 25/09/2008, componente do Projeto Pedagógico
Leia mais