COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA

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1 PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL CADERNO III POM 2017 Águeda Abril de 2017

2 PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL 2017 Apoio Financeiro: Fundo Florestal Permanente COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA: Vice-Presidente da Câmara Municipal de Águeda; Representante da Associação da Barrosa em Defesa da Floresta ABARDF; Representante da Associação Florestal do Baixo Vouga; Representante da Associação de Proteção Civil de Belazaima do Chão; Representante da Associação Humanitária Castanheirense; Representante dos Autarcas de Freguesia do Concelho; Representante dos Bombeiros Voluntários de Águeda; Representante da Cooperativa Agrícola dos Lavradores de Águeda; Representante da Cooperativa Florestal das Beiras COFLORA; Representante da Cruz Vermelha Portuguesa; Representante da Guarda Nacional Republicana; Representante do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas; Representante da Unidade Local de Proteção Civil da União de Freguesias de Belazaima do Chão, Castanheira do Vouga e Agadão; Representante da Junta de Freguesia de Valongo do Vouga. Imp-05-22_A01 Pág. 2 / 43

3 FICHA TÉCNICA Título: Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios de Águeda Sub-título: Plano Operacional Municipal Autoria: Comissão Municipal de Defesa da Floresta Edição: Câmara Municipal de Águeda Praça do Município Águeda Telemóvel: Telefone: Fax: Correio eletrónico: gtf@cm-agueda.pt Elaboração: Técnico do Gabinete Técnico Florestal Data: Abril de 2017 Imp-05-22_A01 Pág. 3 / 43

4 ÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL... 4 ÍNDICE DE QUADROS... 5 ÍNDICE DE FIGURAS... 5 LISTA DE ABREVIATURAS E ACRÓNIMOS NOTA INTRODUTÓRIA MEIOS E RECURSOS Inventário de viaturas e equipamentos disponíveis Meios complementares de apoio ao combate DISPOSITIVO OPERACIONAL DE DFCI Esquema de comunicações Organização global da resposta Dispositivo de vigilância e deteção Procedimentos de atuação Procedimentos de atuação durante o Período Crítico das Equipas de Sapadores Florestais Fluxograma de acionamento e desmobilização de máquinas de rastos Lista de contactos SETORES TERRITORIAIS DE DFCI E LOCAIS ESTRATÉGICOS DE ESTACIONAMENTO (LEE) Setores territoriais de DFCI e LEE Vigilância e Deteção Setores territoriais de DFCI e LEE 1.ª Intervenção Setores territoriais de DFCI e LEE Combate Setores territoriais de DFCI e LEE Rescaldo e Vigilância Pós-incêndio CARTOGRAFIA DE APOIO À DECISÃO BIBLIOGRAFIA ANEXOS Imp-05-22_A01 Pág. 4 / 43

5 ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1 Inventário de viaturas e equipamentos disponíveis Quadro 2 - Meios complementares de apoio ao combate Quadro 3 - Procedimentos de atuação nos alertas amarelo, laranja e vermelho Dispositivo Integrado de Prevenção Estrutural (DIPE) Quadro 4 - Lista geral de contactos Quadro 5 - Identificação e localização dos LEE Quadro 6 - Sectores territoriais de DFCI por concelho - Vigilância e deteção Quadro 7 - Setores territoriais de DFCI por concelho 1.ª Intervenção Quadro 8 - Setores territoriais de DFCI por concelho - Combate Quadro 9 - Setores territoriais de DFCI - Rescaldo e vigilância pós-incêndio Quadro 10 Rede de Pontos de Água ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 Mapa dos meios complementares de apoio ao combate Figura 2 Esquema de comunicação (1.ª intervenção) Figura 3 Esquema geral da organização global da resposta dos vários agentes Figura 4 Esquema de organização do dispositivo de vigilância e deteção Figura 5 Procedimento de atuação das equipas de sapadores florestais Figura 6 Fluxograma de acionamento de máquinas de rastos Figura 7 Fluxograma de desmobilização de máquinas de rastos Figura 8 Mapa da rede de vigilância e deteção de incêndios Figura 9 Mapa dos setores territoriais de DFCI Vigilância e deteção Figura 10 Mapa dos setores territoriais de DFCI 1.ª Intervenção Figura 11 Mapa dos setores territoriais de DFCI Combate Figura 12 Mapa dos setores territoriais de DFCI Rescaldo e vigilância pós-incêndio. 39 Figura 13 Mapa da legenda da cartografia de apoio à decisão Imp-05-22_A01 Pág. 5 / 43

6 LISTA DE ABREVIATURAS E ACRÓNIMOS AF AFBV ABARDEF ANPC BV BCA CD CDDF CDOS CDPC CM CMA CMDF CMDT CMPC CNOS CODIS COS CPE CT DFCI DIPE DON DT ECIN EHATI EIP EIPS ELAC EPF EPNA FFP GIPS GNR GTF Associação Florestal Associação Florestal do Baixo Vouga Associação da Barrosa em Defesa da Floresta Autoridade Nacional de Proteção Civil Bombeiros Voluntários Belazaima do Chão, Castanheira do Vouga e Agadão Conselho Diretivo Comissão Distrital de Defesa da Floresta Comando Distrital de Operações de Socorro Comissão Distrital de Proteção Civil Câmara Municipal Centro de Meios Aéreos Comissão Municipal de Defesa da Floresta Comandante Coordenador Municipal de Proteção Civil Comando Nacional de Operações de Socorro Comandante Operacional Distrital Comandante de Operações de Socorro Coordenador da Prevenção Estrutural Comando Territorial Defesa da Floresta contra Incêndios Dispositivo Integrado de Prevenção Estrutural Diretiva Operacional Nacional Destacamento Territorial Equipas de Combate a Incêndios Equipa Helitransportada de Ataque Inicial Equipa de Intervenção Permanente Equipa de Intervenção de Proteção e Socorro Equipa Logística de Apoio ao Combate Equipa de Proteção Florestal Equipa de Proteção da Natureza e Ambiente Fundo Florestal Permanente Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro Guarda Nacional Republicana Gabinete Técnico Florestal Imp-05-22_A01 Pág. 6 / 43

7 HA HEATI ICNF JF LEE LEPP MPGC NACTA NICCOA NPA OPF PC PCOC PDDFCI PF PJ PMA PMDFCI PNDFCI POD POM PT PV RNPV SDFCI SEPNA SF SMPC UF UGF ULPC VALE VECI VFCI VLCI VRCI VTGC VTTR VTTU Hectares Helicóptero de Ataque Inicial Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas Juntas de Freguesia Locais Estratégicos de Estacionamento Local Estratégico de Pré-Posicionamento Mosaico de Parcelas de Gestão de Combustível Núcleo de Análise e Coordenação Técnica Ambiental Núcleo de Investigação de Crimes e Contra Ordenações Ambientais Núcleo de Protecção Ambiental Organizações de Produtores Florestais Posto de Comando Posto de Comando Operacional Conjunto Plano Distrital de Defesa da Floresta contra Incêndios Perímetro Florestal Polícia Judiciária Préstimo e Macieira de Alcôba Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios Plano Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios Plano Operacional Distrital Plano Operacional Municipal Posto Territorial Posto de Vigia Rede Nacional de Postos de Vigia Sistema de Defesa da Floresta contra Incêndios Secção de Proteção da Natureza e Ambiente Sapadores Florestais Serviço Municipal de Proteção Civil União de Freguesias Unidade de Gestão Florestal Unidade Local de Proteção Civil Veículo de Apoio Logístico Específico Veículo Especial de Combate a Incêndios Veículo Florestal de Combate a Incêndios Veículo Ligeiro de Combate a Incêndios Veículo Rural de Combate a Incêndios Veículo Tanque de Grande Capacidade Veículo Tanque Tático Rural Veículo Tanque Tático Urbano Imp-05-22_A01 Pág. 7 / 43

8 1. NOTA INTRODUTÓRIA O Plano Operacional Municipal (POM) é um instrumento de planeamento operacional de vigência anual, é parte integrante do Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PMDFCI) de Águeda. De acordo com a Resolução do Conselho de Ministros n.º 65/2006, de 26 de maio, a operacionalização dos PMDFCI, em particular para as ações de vigilância, deteção, fiscalização, 1.ª intervenção e combate é concretizada através do POM. Este plano contém informação sobre os meios e recursos, o dispositivo operacional de defesa da floresta contra incêndios (DFCI), setores territoriais de DFCI e locais estratégicos de estacionamento (LEE) e ainda a cartografia de apoio à decisão. Imp-05-22_A01 Pág. 11 / 43

9 2. MEIOS E RECURSOS O conhecimento dos meios e recursos disponíveis é um fator decisivo na organização do dispositivo operacional, que preveja a mobilização preventiva dos meios Inventário de viaturas e equipamentos disponíveis O inventário de viaturas e equipamentos assume primordial importância para a organização do dispositivo operacional, pressupõe a indicação da entidade, designação da equipa e respetivo número de elementos, fases de perigo em que se encontram disponíveis, inventário de viaturas e equipamentos de supressão hidráulica e ferramenta de sapador. Apesar de as ações surgirem agregadas, as entidades mencionadas não participam em todas elas, mas apenas naquelas ações que lhes estão incumbidas por lei. A equipa da Câmara Municipal de Águeda realiza ações de vigilância e deteção, 1.ª intervenção, rescaldo e vigilância ativa pós-incêndio. A equipa de Sapadores Florestais (SF ) realiza ações de vigilância e deteção, 1.ª intervenção, rescaldo e vigilância ativa pós-incêndio. A GNR coordena e realiza ações de vigilância e deteção, bem como realiza ações de ataque inicial (1.ª Intervenção) através do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS). As equipas das Juntas/Uniões de Freguesia realizam ações de vigilância e deteção, e 1.ª intervenção. Os Bombeiros Voluntários de Águeda realizam ações de ataque inicial (1.ª intervenção), combate, rescaldo e vigilância ativa pós-incêndio possuem meios estacionados no quartel sede e na seção de Agadão. A Unidade Local de Proteção Civil de Belazaima do Chão, Castanheira do Vouga e Agadão realiza ações vigilância, ataque inicial (1.ª Intervenção), apoio ao combate, rescaldo e vigilância ativa pós-incêndio. As Associações de Proteção Civil da Junta de Freguesia de Valongo do Vouga e da ABARDEF- Associação da Barrosa em Defesa da Floresta realizam ações de ataque inicial (1.ª Intervenção), apoio ao combate, rescaldo e vigilância ativa pós-incêndio. Imp-05-22_A01 Pág. 12 / 43

10 Motociclo C/Guincho Capacidade de água (l) Potência (HP) Pressão (Alta/baixa) Diâmetro da mangueira (mm) Comprimento total de mangueiras (m) Agulheta (l/min) Ancinho / Enxada (McLeod) Ancinho raspador de 4 dentes Enxada / machado (Pulaski) Enxada Foição Batedor / abafador Pá de valar Mochila dorsal Motosserra Motorroçadoura COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA Quadro 1 Inventário de viaturas e equipamentos disponíveis Tipo de Veículo Equipamento de Supressão Hidráulica Ferramenta de Sapador Ferramenta Moto-manual Ação Entidade Identificação da Equipa Recursos Humanos (nº) Área de Atuação (Sectores Territoriais) Fase ou Período de Atuação 4x4 4x2 Câmara Municipal CM-Águeda 5 S Alerta amarelo ou superior mm Postos Territoriais Concelho de Águeda 3 2 Vigilância e deteção / 1.ª intervenção/ Rescaldo / Vigilância pósincêndio GNR Associação Florestal Baixo Vouga SEPNA (Águeda) EIPS - terrestre (CMA Águeda) EIPS - EHATI (CMA Águeda) Águeda / Albergaria-a- Velha / Sever do Vouga Concelhos sul do distrito Raio de 40 km do CMA SF S Todo o ano Charlie Alerta amarelo ou superior 2 VLCI 1 HEATI 2 x VLCI União das freguesias Préstimo e Macieira de Alcôba UF - Préstimo - Macieira 5 S Charlie 1 VLCI Imp-05-22_A01 Pág. 13 / 43

11 Motociclo C/Guincho Capacidade de água (l) Potência (HP) Pressão (Alta/baixa) Diâmetro da mangueira (mm) Comprimento total de mangueiras (m) Agulheta (l/min) Ancinho / Enxada (McLeod) Ancinho raspador de 4 dentes Enxada / machado (Pulaski) Enxada Foicção Batedor / abafador Pá de valar Mochila dorsal Motosserra Motorroçadoura COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA Quadro 1 - Inventário de viaturas e equipamentos disponíveis (continuação) Ação Entidade Identificação da Equipa Recursos Humanos (nº) Área de Atuação (Sectores Territoriais) Fase ou Período de Atuação 4x4 Tipo de Veículo Equipamento de Supressão Hidráulica Ferramenta de Sapador 4x2 Ferramenta Moto-manual Vigilância e deteção / 1.ª intervenção / Combate / Rescaldo / Vigilância pósincêndio Bombeiros V. de Águeda Unidade Local de Proteção Civil de Belazaima do Chão, Castanheira do Vouga e Agadão 3 ECIN 3 x 5 = 15 1 ELAC 2 1 EIP 5 1 GIPE 3 Outras 39 Concelho de Águeda ULPC - BCA 45 S Charlie Todo o ano Charlie 2 VLCI / 7 VFCI / 1 VTTR / 1 VALE 4 VLCI / 3 VFCI / 3 VTTR 2 VTTU / 2 VTGC 2 x x x x x x x x x x mm / 45mm / 70mm 25mm / 45mm 2 x 200m + 7 x 400m + 5 x 150m 400m m m 2 x x 3 10 x 25mm + 3 x 45mm 1 x 9 1 x 9 1 x 8 1 x 8 1 x 5 1 x 2 2 x 9 1 x 5 1 x 9 1 x 5 2 x 9 1 x 10 2 x 9 1 x 5 1 x 4 1 x 10 1 x 8 1 x 3 Associações de Proteção Civil Valongo 10 S VFCI m ABARDEF - Barrosa 7 S VFCI / 1 VTTR m N * Nos casos em que não foi possível recolher informação relativa à fase ou período de atuação assumiu-se a fase Charlie como tempo mínimo de atividade. Imp-05-22_A01 Pág. 14 / 43

12 2.2. Meios complementares de apoio ao combate Os meios complementares de apoio ao combate compreende o conjunto de meios móveis operacionais, que possam vir a ser requisitados e utilizados em complemento dos meios normalmente empregues, nas operações de combate e rescaldo. O Quadro seguinte enumera os meios complementares de apoio ao combate existentes no concelho de Águeda, elencando a tipologia dos meios, caraterísticas, quantidade, entidade detentora, nome do responsável e o respetivo contacto. Quadro 2 - Meios complementares de apoio ao combate Tipologia Caraterísticas Quantidade Entidade Nome do responsável Contacto 1 Areitrata, Lda Máquinas de rasto Bulldozers 1 Exploter, Lda 3 M. Duarte & Filhos, Lda 1 Rosa Construtores, Lda Imp-05-22_A01 Pág. 15 / 43

13 Quadro 2 - Meios complementares de apoio ao combate (continuação) Tipologia Caraterísticas Quantidade Entidade Nome do responsável Contacto 1 Exploter, Lda 3 M. Duarte & Filhos, Lda Máquinas de rasto Máquina de pneus Porta máquinas Giratórias Retroescavadoras Zorras 1 Pedro Cruz - Empreiteiros, Lda 2 Paulo Pereira Melo & Filhos, Lda 1 Rosa Construtores, Lda 2 Câmara Municipal de Águeda 1 Exploter, Lda 1 Paulo Pereira Melo & Filhos, Lda 1 UF Belazaima, Castanheira e Agadão 1 Exploter, Lda 1 M. Duarte & Filhos, Lda 1 Pedro Cruz - Empreiteiros, Lda 1 Paulo Pereira Melo & Filhos, Lda Trator cisterna Com motobomba e carretel 1 Natálio Augusto Dias Imp-05-22_A01 Pág. 16 / 43

14 Figura 1 Mapa dos meios complementares de apoio ao combate Imp-05-22_A01 Pág. 17 / 43

15 3. DISPOSITIVO OPERACIONAL DE DFCI O dispositivo operacional de Defesa da Floresta contra Incêndios (DFCI) prevê níveis diferenciados de organização e funcionamento, tendo em conta parâmetros previsíveis da evolução da perigosidade e das vulnerabilidades do território associados à época do ano, tal com bem descrito na Diretiva Operacional Nacional, da Autoridade Nacional de Proteção Civil (DON n.º 2 de 2017). Por isso importa definir o horizonte temporal a que se reporta cada fase de perigo, descritas seguidamente: Fase ALFA De 01 de janeiro a 14 de maio; Fase BRAVO De 15 de maio a 30 de junho; Fase CHARLIE De 01 de julho a 30 de setembro; Fase DELTA De 01 de outubro a 31 de outubro; Fase ECHO De 01 novembro a 31 de dezembro. O Sistema de Defesa da Floresta contra Incêndios (SDFCI) nas vertentes da prevenção operacional e do combate a incêndios florestais é implementado através de um conjunto de ações, tais como: Vigilância e deteção; 1.ª Intervenção (de acordo com a DON n.º 2 de 2017 incluída no ataque inicial); Combate; Rescaldo e vigilância pós-incêndio (de acordo com a DON n.º 2 de 2017 o rescaldo está separado da vigilância ativa pós-incêndio). Neste contexto o Plano Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios (PNDFCI), aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 65/2006 de 26 de maio, refere quais as ações previstas no SDFCI e quais as entidades participantes na sua implementação. Imp-05-22_A01 Pág. 18 / 43 Praça do Município ÁGUEDA POR Tel (+351) Fax (+351) Linha V presidente@cm-agueda.pt

16 3.1. Esquema de comunicações Comando Distrital de Operações de Socorro Aveiro Alerta Amarelo Alerta Laranja CPE do distrito de Aveiro - ICNF (Joana Carinhas) Coordenador Municipal de Proteção Civil (Victor Silva) Serviço Municipal de Proteção Civil de Águeda Alerta Vermelho Corpo de Bombeiros Associações Proteção Civil Equipa SF Unidade Local de PC AFBV (Luís Sarabando) Vigilância Armada Mobilização de equipas por Setores Territoriais e Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) Figura 2 Esquema de comunicação dos alertas amarelo, laranja e vermelho (1.ª Intervenção) Imp-05-22_A01 Pág. 19 / 43

17 3.2. Organização global da resposta Figura 3 Esquema geral da organização global da resposta dos vários agentes Fonte: DON n.º 2/2017 Imp-05-22_A01 Pág. 20 / 43

18 3.3. Dispositivo de vigilância e deteção Figura 4 Esquema de organização do dispositivo de vigilância e deteção Fonte: DON n.º 2/2017 Imp-05-22_A01 Pág. 21 / 43

19 3.4. Procedimentos de atuação Quadro 3 - Procedimentos de atuação nos alertas amarelo, laranja e vermelho Procedimentos de atuação Alerta Amarelo Alerta Laranja e Vermelho Entidades Atividade Horário N.º mínimo de elementos LEE Atividade Horário N.º mínimo de elementos LEE Corpo de Bombeiros Equipa de Sapadores Florestais Unidade Local de Proteção Civil (ULPC - BCA) / Associações de Proteção Civil Considerar a presença do pessoal afecto ao SMPC/Câmara Municipal; Reforço da prevenção e vigilância armada nas áreas de maior risco; Recolher a informação e analisar a situação; Reforço do alerta à população; Estudar os cenários hipotéticos e eventuais soluções. A definir pelo CDOS Inicio 11:30 horas Fim 19:30 horas Sempre que solicitado pelo SMPC 12 LEE 4 LEE 4 LEE Mobilização geral dos meios disponíveis; Reforço da prevenção e vigilância armada nas áreas de maior risco; Recolher a informação e analisar a situação; Reforço do alerta à população; Estudar os cenários hipotéticos e eventuais soluções. Definido pelo CDOS Inicio 11:30 horas Fim 19:30 horas Sempre que solicitado pelo SMPC 17 LEE 4 LEE 4 LEE GNR SEPNA GIPS Postos Territoriais Coordenação das ações de vigilância, deteção e fiscalização; Reforço das ações de vigilância nas áreas de maior risco; Alertar a população para a prevenção dos comportamentos de risco; Reforço do patrulhamento. 24 horas Áreas de maior risco e percursos a definir pela entidade Coordenação das ações de vigilância, deteção e fiscalização; Reforço das ações de vigilância nas áreas de maior risco; Alertar a população para a prevenção dos comportamentos de risco; Reforço do patrulhamento. 24 horas Áreas de maior risco e percursos a definir pela entidade Imp-05-22_A01 Pág. 22 / 43

20 Procedimentos de atuação durante o Período Crítico das Equipas de Sapadores Florestais Dispositivo Integrado de Prevenção Estrutural (DIPE) Figura 5 Procedimento de atuação das equipas de sapadores florestais Fonte: DON n.º 2/2017 Imp-05-22_A01 Pág. 23 / 43

21 3.5. Fluxograma de acionamento e desmobilização de máquinas de rastos Figura 6 Fluxograma de acionamento de máquinas de rastos Fonte: DON n.º 2/2017 Imp-05-22_A01 Pág. 24 / 43 Praça do Município ÁGUEDA POR Tel (+351) Fax (+351) Linha V presidente@cm-agueda.pt

22 Fonte: DON N.º 2/2017 Figura 7 Fluxograma de desmobilização de máquinas de rastos Imp-05-22_A01 Pág. 25 / 43 Praça do Município ÁGUEDA POR Tel (+351) Fax (+351) Linha V presidente@cm-agueda.pt

23 3.6. Lista de contactos Quadro 4 - Lista geral de contactos Entidades Serviço Cargo Nome do responsável Telemóvel Telefone Fax Câmara Municipal CMDF SMPC Presidente Vice-Presidente (Vereador da Proteção Civil) Técnico GTF Técnico Bombeiros Voluntários de Águeda CMDF Oficial de Ligação CDOS CMDF Comandante Adjunto de Comando Tenente-Coronel Comandante do DT (Tenente) GNR SEPNA GIPS Aveiro (Sargento Ajudante) Chefe Núcleo de Proteção Ambiental (1.º Sargento) Comandante de Companhia (Capitão) 1.º Sargento Imp-05-22_A01 Pág. 26 / 43

24 Quadro 4 - Lista geral de contactos (continuação) Entidades Serviço Cargo Nome do responsável Telemóvel Telefone Fax ICNF Divisão de Gestão Operacional e Fiscalização - Centro Chefe de Divisão CPE - Distrito de Aveiro AFBV CMDF Coordenador Técnico ANPC CDOS de Aveiro CODIS 2.º CODIS COFLORA CMDF Técnica Cooperativa Agrícola dos Lavradores de Águeda Unidade Local de Proteção Civil Associações de Proteção Civil CMDF ULPC - BCA Junta de Freguesia de Valongo ABARDEF - Barrosa Presidente Presidente Secretario Presidente Secretario Alcides Madeiras, Lda Produtor Florestal Gerente Cruz Vermelha Portuguesa Equipa de Emergência de Águeda Presidente da Delegação Imp-05-22_A01 Pág. 27 / 43

25 Quadro 4 - Lista geral de contactos (continuação) Entidades Serviço Cargo Nome do responsável Telemóvel Telefone Fax Belazaima do Chão, Castanheira do Vouga e Agadão Préstimo e Macieira de Alcôba Valongo do Vouga Representante (CMDF) Presidente Secretario Macinhata do Vouga Presidente Águeda e Borralha Presidente Juntas / Uniões de Freguesia Aguada de Cima Barrô e Aguada de Baixo Fermentelos Presidente Presidente Presidente Recardães e Espinhel Travassô e Óis da Ribeira Trofa, Segadães e Lamas do Vouga Presidente Presidente Presidente Imp-05-22_A01 Pág. 28 / 43

26 5. SETORES TERRITORIAIS DE DFCI E LOCAIS ESTRATÉGICOS DE ESTACIONAMENTO (LEE) Os setores territoriais de DFCI definem parcelas contínuas do território municipal, a partir das quais são organizadas ações de vigilância e deteção, 1ª intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio. Os locais estratégicos de estacionamento (LEE), descritos no Quadro seguinte constituem pontos no território onde se considera ótimo o posicionamento de unidades de 1ª intervenção, garantindo o objetivo de máxima rapidez nessa intervenção (tempo de resposta inferior a 20 minutos) e, secundariamente, os objetivos de vigilância e dissuasão eficazes. Quadro 5 - Identificação e localização dos LEE Coordenadas Cartográficas Coordenadas Geográficas Coordenadas SIRESP Código LEE Denominação Coord X Coord Y Longitude Latitude Longitude Latitude LEE LEE LEE LEE LEE LEE LEE JF Valongo do Vouga Cabeço de Cão - Préstimo UF-BCA - Igreja - Castanheira do Vouga Bombeiros de Águeda - Secção de Agadão UF-BCA - Belazaima do Chão Bombeiros de Águeda - Quartel Aeródromo do Casarão , , ' 57,861" W 40 37' 32,547" N 8 25' 9645 W 40 37' 5426 N , , ' 0,574" W 40 34' 14,045" N 8 22' 96 W 40 34' 2341 N , , ' 46,564" W 40 31' 58,988" N 8 21' 7762 W 40 31' 9833 N , , ' 36,967" W 40 34' 20,110" N 8 26' 6162 W 40 34' 3352 N , , ' 54,378" W 40 32' 27,214" N 8 18' 9065 W 40 32' 4537 N , , ' 54,180" W 40 37' 27,003" N 8 18' 9032 W 40 37' 6168 N , , ' 15,914" W 40 32' 49,803" N 8 24' 2653 W 40 32' 8302 N O quadro anterior menciona as coordenadas cartográficas (X) e (Y) em metros, de cada LEE no sistema de coordenadas European Terrestrial Reference System (ETRS89 / PT TM06), Datum (D_ETRS89), projeção Tranverse de Mercator. As coordenadas geográficas estão representadas no sistema de coordenadas WGS84 (em graus minutos e segundo e coordenadas SIRESP. Imp-05-22_A01 Pág. 29 / 43

27 Para não tornar ilegíveis os Mapas dos setores territoriais de DFCI e dos LEE (Figuras 9, 10, 11 e 12) optou-se por colocar a informação explicativa dos sectores e dos LEE em quadros (Quadros 6, 7, 8, 9 e 10) Setores territoriais de DFCI e LEE Vigilância e Deteção O cálculo das intervisibilidades é considerado um importante exercício no âmbito da vigilância e deteção, para tal foram utilizadas as bacias de visibilidade dos postos de vigia (PV) inseridos e adjacentes ao concelho de Águeda. Os raios de visibilidade variam em função das regiões e dos diversos fatores a elas associados, tais como a transparência da atmosfera, contrastes e topografia, entre outros (Catry, Almeida e Rego, 2004). Para o cálculo das visibilidades dos PV e dos LEE inseridos e adjacentes ao concelho empregou-se um raio de visibilidade de 25 km. As intervisibilidades dos PV e dos LEE (Mapa 1) estão organizadas em 8 classes: Não visível por PV ou LEE; Não visível por 1 PV e visível por LEE; Visível por 1 PV e não visível por LEE; Visível por 1 PV e visível por LEE; Visível por 2 PV e não visível por LEE; Visível por 2 PV e visível por LEE; Visível por 3 ou mais PV e não visível por LEE; Visível por 3 ou mais PV e visível por LEE. A vigilância e deteção das áreas não visíveis pela rede nacional de postos de vigia (RNPV) deverão ser asseguradas pelos LEE e pelos troços especiais de vigilância móvel. De acordo com o Mapa seguinte observamos áreas consideráveis dos vales dos rios Alfusqueiro; Águeda e Agadão não visíveis pelos PV ou LEE, por isso, é importante que as entidades com responsabilidades na vigilância e deteção dessas áreas reforcem a vigilância desses locais através da vigilância móvel, principalmente nos dias e horas de maior risco meteorológico de incêndio. Imp-05-22_A01 Pág. 30 / 43

28 Figura 8 Mapa da rede de vigilância e deteção de incêndios. Imp-05-22_A01 Pág. 31 / 43

29 O Quadro seguinte refere-se aos setores territoriais de DFCI para a vigilância e deteção, os LEE, a identificação das equipas e dos responsáveis com o respetivo contacto. Quadro 6 - Sectores territoriais de DFCI por concelho - Vigilância e deteção Código Sector Código LEE Identificação da equipa S LEE GNR Nome do responsável Contacto S S S LEE LEE / LEE / LEE LEE / LEE SF / UF - Préstimo- Macieira / GNR ULPC-BCA / GNR GNR As ações de vigilância e deteção são coordenadas pela GNR, nas quais participa a equipa de sapadores florestais SF , nos dias de alerta amarelo ou superior, das 11h30 às 19h30 a partir dos respetivos LEE. A equipa da Câmara Municipal participa nas ações de vigilância móvel durante o período de trabalho dos funcionários (das 08h30 às 17h00) nos dias de alerta amarelo ou superior, ou quando as condições meteorológicas o justificarem. A união de freguesias de Belazaima do Chão, Castanheira do Vouga e Agadão participa nas ações de vigilância, através de 3 equipas formadas pelos funcionários da união de freguesias, durante o período de trabalho dos mesmos, entre as 08h00 e as 17h00. As equipas estão localizadas uma em Belazaima do Chão, outra na Castanheira do Vouga e a outra em Agadão. A união de freguesias do Préstimo e Macieira de Alcôba também participa nas ações de vigilância, formada pelos funcionários da união de freguesias, durante o período de trabalho dos mesmos, entre as 08h00 e as 17h00. O Mapa 2 exibido em seguida mostra os setores territoriais para a vigilância e deteção, a identificação das entidades responsáveis, bem como os LEE. Imp-05-22_A01 Pág. 32 / 43

30 Figura 9 Mapa dos setores territoriais de DFCI Vigilância e deteção Imp-05-22_A01 Pág. 33 / 43

31 5.2. Setores territoriais de DFCI e LEE 1.ª Intervenção A 1.ª intervenção deverá ser assegurada pela equipa que está mais próxima do local da ocorrência do incêndio independentemente da sua titularidade, no entanto deverá ser dado o alerta para o 112 ou para os Bombeiros Voluntários de Águeda para que possa ser desencadeado um ataque inicial musculado, sob a coordenação da ANPC. Os Bombeiros Voluntários de Águeda são a única entidade no concelho que asseguram com prontidão o ataque inicial em qualquer ponto do concelho, em qualquer hora do dia, daí a importância da sua mobilização, independentemente de quem faz a 1.ª intervenção. Durante a fase Charlie haverá um helicóptero de ataque inicial (HEATI) com a respetiva Equipa de Intervenção de Proteção e Socorro (EIPS) do GIPS, cobrindo um raio de 40 km a partir Centro de Meios Aéreos (CMA) do Casarão, para além de uma EIPS terrestre que abrange os concelhos do sul do distrito. O Quadro que se segue apresenta os setores territoriais de DFCI para a 1.ª intervenção, os LEE, a identificação das equipas e dos responsáveis com o respetivo contacto. Quadro 7 - Setores territoriais de DFCI por concelho 1.ª Intervenção Código Sector Código LEE Identificação da Equipa Nome do Responsável Contacto S S S S LEE LEE LEE / LEE / LEE LEE / LEE APC - JF-Valongo do Vouga / GIPS-GNR / ECIN - Bombeiros Águeda SF / UF-Préstimo- Macieira / ABARDEF-Barrosa / GIPS-GNR / ECIN - Bombeiros Águeda ULPC - BCA / GIPS-GNR / ECIN - Bombeiros Águeda GIPS-GNR / ECIN - Bombeiros Águeda Imp-05-22_A01 Pág. 34 / 43

32 Figura 10 Mapa dos setores territoriais de DFCI 1.ª Intervenção Imp-05-22_A01 Pág. 35 / 43

33 A observação do Mapa anterior permite identificar, os setores territoriais de DFCI para a 1.ª intervenção, as entidades responsáveis e os LEE Setores territoriais de DFCI e LEE Combate O Quadro seguinte apresenta os setores territoriais de DFCI para o combate, os LEE, a identificação das equipas e dos responsáveis com o respetivo contacto. Quadro 8 - Setores territoriais de DFCI por concelho - Combate Código Sector Código LEE Identificação da Equipa Nome do Responsável Contacto S S S S LEE LEE LEE / LEE / LEE LEE / LEE ECIN - Bombeiros Águeda / APC - JF Valongo do Vouga ECIN - Bombeiros Águeda / ABARDEF-Barrosa ECIN - Bombeiros Águeda / ULPC - BCA ECIN - BV Águeda O combate aos incêndios florestais é assegurado pelos Bombeiros Voluntários de Águeda, apoiados pela Unidade Local de Proteção Civil (ULPC) de Belazaima do Chão, Castanheira do Vouga e Agadão e pelas Associações de Proteção Civil (APC), Associação da Barrosa de Defesa da Floresta (ABARDEF) e da Junta de Freguesia de Valongo. A ULCPC e as APC têm como área de intervenção o respetivo setor de atuação, no entanto, mediante solicitação do comandante dos bombeiros ou do coordenador municipal da proteção civil podem atuar noutras zonas do concelho. O Mapa 4 apresentado em seguida exibe os setores territoriais para o combate, a identificação das entidades responsáveis, bem como os LEE. Imp-05-22_A01 Pág. 36 / 43

34 Figura 11 Mapa dos setores territoriais de DFCI Combate. Imp-05-22_A01 Pág. 37 / 43

35 4.4. Setores territoriais de DFCI e LEE Rescaldo e Vigilância Pós-incêndio O próximo quadro enumera os setores territoriais de DFCI para o rescaldo e vigilância pósincêndio, os LEE, a identificação das equipas e dos responsáveis com o respetivo contacto. Quadro 9 - Setores territoriais de DFCI por concelho - Rescaldo e vigilância pós-incêndio Código Sector Código LEE Identificação da Equipa Nome do Responsável Contacto S S S S LEE LEE LEE / LEE / LEE LEE / LEE ECIN - Bombeiros Águeda / APC - JF-Valongo do Vouga ECIN - Bombeiros Águeda / ABARDEF-Barrosa / SF ECIN - Bombeiros Águeda / ULPC - BCA ECIN - Bombeiros Águeda O rescaldo e a vigilância pós-incêndio são assegurados pelas entidades que realizam o combate (Bombeiros, ULPC e APC), mas poderão ser auxiliados pela equipa de sapadores florestais mediante requisição efetuada pelo comandante das operações de socorro (COS). Através do Mapa seguinte podemos identificar os sectores territoriais de DFCI para o rescaldo e vigilância pós-incêndio, as entidades responsáveis e ainda os LEE. Imp-05-22_A01 Pág. 38 / 43

36 Figura 12 Mapa dos setores territoriais de DFCI Rescaldo e vigilância pós-incêndio. Imp-05-22_A01 Pág. 39 / 43

37 PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL CARTOGRAFIA DE APOIO À DECISÃO A cartografia de apoio à decisão (CAD) é uma representação cartográfica das redes de defesa da floresta contra incêndios (RDFCI), constituindo uma importante ferramenta de apoio às operações de 1.ª intervenção, combate e rescaldo. É fundamental a constituição de uma base cartográfica simples, expedita, precisa e de fácil leitura, que permita aumentar a eficiência das ações, melhorando ainda as comunicações e uniformizando a linguagem entre as diversas entidades envolvidas ICNF, GNR, ANPC, Bombeiros, Câmara Municipal, Associações de Proteção Civil, Unidade Local de Proteção Civil, Associações de Produtores Florestais, entre outras. A CAD tem por base uma quadrícula de 1 x 1 Km estabelecida pela ICNF, impressa a uma escala 1:15 000, sobre o Carta Militar de Portugal, Série M888 e sobre o ortofotomapas de 2010, com a informação atualizada do planeamento municipal de DFCI, apresentada em documentos anexos. Imp-05-22_A01 Pág. 40 / 43

38 PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL 2016 Figura 13 Mapa da legenda da cartografia de apoio à decisão Imp-05-22_A01 Pág. 41 / 43

39 PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL 2016 BIBLIOGRAFIA Autoridade Florestal Nacional, Guia técnico para a elaboração do Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios. Lisboa: Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território. Autoridade Nacional de Proteção Civil, Diretiva Operacional Nacional N.º 2 -DECIF. Lisboa: Ministério da Administração Interna. Agência para a Prevenção de Incêndios Florestais, Plano Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios. Miranda do Corvo: Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas. Plano Municipal de Emergência de proteção Civil de Águeda, 2012: Câmara Municipal de Águeda. Catry, Filipe, X.; Almeida, Rui, M.; Rego, Francisco, C Produção de cartografia de visibilidade para Portugal continental. A importância da sua utilização na vigilância contra os incêndios florestais. Lisboa: Silva Lusitana 12 (2) , EFN. CEABN/ADISA-INESC Inovação Análise da rede nacional de postos de vigia em Portugal. Lisboa: Relatório Síntese. Iniciativa COTEC Portugal. COTEC Portugal Estudo sobre sistemas de vigilância de incêndios florestais. Lisboa CDOS de Aveiro, Plano de Operações Distrital - DECIF. Aveiro: Autoridade Nacional de Proteção Civil. Webgrafia portugal caop_/ Legislação Decreto-Lei n.º 124/2006 de 28 de junho, com nova redação que lhe foi dada pelo Decreto- Lei n.º 17/2009 de 14 de janeiro. Resolução do Conselho de Ministros n.º 65/2006 de 26 de maio. Imp-05-22_A01 Pág. 42 / 43

40 PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL 2016 ANEXOS Quadro 10 Rede de Pontos de Água Coordenadas UTM Coordenadas Geográficas Coordenadas SIRESP ID_PA Nome Coord X Coord Y Longitude Latitude Longitude Latitude Volume Máximo Tipo PA 1 Reservatório DFCI da Fonte do Negrão - Macinhata , ,000 8º 24' 13,119" W 40º 40' 28,908" N 8º 24' 520 W 40º 40' 4819 N 52,9 Misto 3 Charca de Macieira de Alcôba , ,000 8º 16' 18,666" W 40º 37' 2,6950" N 8º 16' 3112 W 40º 37' 449 N 4909,0 Misto 5 Reservatório DFCI de Alcafaz - Agadão , ,000 8º 19' 25,284" W 40º 34' 25,474" N 8º 19' 4215 W 40º 34' 4247 N 85,5 Misto 6 Reservatório DFCI da Castanheira do vouga , ,000 8º 21' 44,651" W 40º 35' 27,842" N 8º 21' 7443 W 40º 35' 4641 N 87,5 Misto 8 Reservatório DFCI da Serra da Guistola - Agadão , ,000 8º 17' 27,574" W 40º 32' 5,0350" N 8º 17' 4597 W 40º 32' 839 N 80,0 Misto 10 Reservatório DFCI do Lázaro - Agadão , ,000 8º 18' 14,599" W 40º 30' 59,191" N 8º 18' 2434 W 40º 30' 9867 N 87,5 Misto 13 Reservatório DFCI da Povinha - Agadão , ,000 8º 19' 19,504" W 40º 33' 8,8730" N 8º 19' 3251 W 40º 33' 1479 N 73,0 Misto 14 Açude da Benfeita - Belazaima , ,000 8º 21' 14,290" W 40º 32' 2,0230" N 8º 21' 2382 W 40º 32' 337 N 45000,0 Aéreo 15 Reservatório DFCI da Costa do Milho - Agadão , ,000 8º 19' 11,855" W 40º 32' 5,4260" N 8º 19' 1976 W 40º 32' 905 N 86,0 Misto 16 Rio Águeda Bolfiar - Águeda , ,000 8º 23' 59,145" W 40º 33' 56,072" N 8º 23' 9859 W 40º 33' 9347 N 15000,0 Misto 19 Reservatório DFCI de Moitedo - Valongo , ,000 8º 23' 5,7170" W 40º 39' 1,5960" N 8º 23' 953 W 40º 39' 266 N 300,0 Aéreo Imp-05-22_A01 Pág. 43 / 43

41 PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL Rio Vouga ponte da Sernada - Macinhata , ,000 8º 27' 23,880" W 40º 40' 18,847" N 8º 27' 3981 W 40º 40' 3142 N 0,0 Misto 21 Pateira de Fermentelos , ,000 8º 30' 56,358" W 40º 34' 29,292" N 8º 30' 9395 W 40º 34' 4883 N 0,0 Misto 22 Charca de Rio Covo - Águeda , ,000 8º 23' 33,391" W 40º 34' 33,138" N 8º 23' 5566 W 40º 34' 5524 N 375,0 Misto 23 Reservatório DFCI da Serra de Cima - Castanheira , ,000 8º 19' 18,270" W 40º 36' 32,971" N 8º 19' 3046 W 40º 36' 5496 N 166,0 Misto 27 Açude do Alfusqueiro - Préstimo , ,000 8º 21' 33,617" W 40º 37' 35,548" N 8º 21' 5604 W 40º 37' 5926 N 7200,0 Misto 28 Rio Marnel junto ponte medieval - Lamas , ,000 8º 28' 10,260" W 40º 37' 56,858" N 8º 28' 1710 W 40º 37' 9478 N 0,0 Aéreo 29 Charca Catraia de Cima - Agadão , ,000 8º 16' 6,2550" W 40º 30' 24,642" N 8º 16' 1043 W 40º 30' 4108 N 0,0 Misto 30 Rio Vouga Carvoeiro - Macinhata , ,000 8º 26' 13,055" W 40º 40' 47,968" N 8º 26' 2176 W 40º 40' 7996 N 0,0 Aéreo 31 Reservatório DFCI do Avelal de Cima - Castanheira , ,000 8º 19' 44,478" W 40º 35' 22,583" N 8º 19' 7414 W 40º 35' 3765 N 209,0 Misto 32 Reservatório DFCI da Catraia de Baixo - Agadão , ,000 8º 18' 9,614" W 40º 29' 57,201" N 8º 18' 1603 W 40º 29' 9535 N 412,0 Misto 33 Reservatório DFCI da Alombada - Macinhata , ,000 8º 24' 20,234" W 40º 40' 48,622" N 8º 24' 3373 W 40º 40' 8105 N 210,0 Misto Imp-05-22_A01 Pág. 44 / 43

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