PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

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1 PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO Câmara Municipal do Barreiro PARQUE EMPRESARIAL DA QUIMIPARQUE 2830 BARREIRO, SETÚBAL

2 ÍNDICE Página 0 de 278

3 ÍNDICE Lista de acrónimos Referências legislativas Registos de atualizações e exercícios PARTE I - ENQUADRAMENTO 1 Introdução Pag.29 2 Finalidade e objetivo Pag.32 3 Tipificação dos riscos Pag.33 4 Critérios para ativação Pag.35 PARTE II - EXECUÇÃO 1 Estrutura Pag.41 2 Responsabilidades Pag.46 3 Organização Pag Infraestruturas de relevância operacional Pag Zonas de intervenção Pag Mobilização e coordenação de meios Pag Notificação operacional Pag.70 4 Áreas de intervenção Pag.70 ÍNDICE Página 1 de 278

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5 ÍNDICE PARTE II - EXECUÇÃO 4.1 Gestão administrativa e financeira Pag Reconhecimento e avaliação Pag Logística Pag Comunicações Pag Informação pública Pag Confinamento e/ou evacuação Pag Manutenção da ordem pública Pag Serviços médicos e transporte de vítimas Pag Socorro e salvamento Pag Serviços mortuários Pag.87 PARTE III - INVENTÁRIOS, MODELOS E LISTAGENS 1 Inventário de meios e recursos Pag.91 2 Lista de Contatos Pag Sistemas de Frequências Pag Modelos Pag Lista de distribuição Pag.144 ÍNDICE Página 3 de 278

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7 NEXOS ÍNDICE ANEXO I - LOCALIZAÇÃO ANEXO II - CENÁRIOS ANEXO III EXTRUTURAS MUNICIPAIS ANEXO IV ZONAS DE INTERVENÇÃO Pag.145 Pag.159 Pag.251 Pag.269 ÍNDICE Página 5 de 278

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9 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 Cartografia do Barreiro Pág.30 Figura 2 Procedimentos de alerta Pág.38 Figura 3 Zonas de intervenção Pág.67 Figura 4 Cartão de segurança Pág.72 ÍNDICE Página 7 de 278

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11 LISTA DE ACRÓNIMOS Lista de Acrónimos AML Autoridade Marítima Local ANPC Autoridade Nacional de Proteção Civil APA Agência Portuguesa do Ambiente APC Agente de Proteção Civil ARS Administração Regional de Saúde BRIPA Brigada de Proteção Ambiental CAOP Carta Administrativa Oficial de Portugal CB Corpo de Bombeiros CCO Centro de Coordenação Operacional CCOD Centro de Coordenação Operacional Distrital CDOS Comando Distrital de Operações de Socorro CDPC Comissão Distrital de Proteção Civil CDSS Centro Distrital de Proteção Civil CM Câmara Municipal CMPC Comissão Municipal de Proteção Civil ÍNDICE Página 9 de 278

12 Lista de Acrónimos CNPC Comissão Nacional de Proteção Civil CODIS Comandante Operacional Distrital COM Comandante Operacional Municipal COS Comandante das Operações de Socorro CPX Command Post Exercise EAT Equipas de Avaliação Técnica EDP Energias De Portugal EM Estrada Municipal EMGFA Estado-Maior-General das Forças Armadas EN Estrada Nacional ERAS Equipa de Reconhecimento e Avaliação da Situação ESO Esquema de Sustentação Operacional FA Forças Armadas FS Forças de Segurança GNR Guarda Nacional Republicana ÍNDICE Página 10 de 278

13 Lista de Acrónimos HF High Frequency IC Itinerário Complementar INEM Instituto Nacional de Emergência Médica IP Itinerário Principal IPMA Instituto do Mar e da Atmosfera IP, S.A. Infraestruturas de Portugal, S.A. JF Junta de Freguesia LIVEX Live Exercise PC Posto de Comando PCDis Posto de Comando Distrital PCMun Posto de Comando Municipal PCO Posto de Comando Operacional PDE Plano Distrital de Emergência PDEPC Plano Distrital de Emergência de Proteção Civil PEE Plano de Emergência Externo ÍNDICE Página 11 de 278

14 Lista de Acrónimos PJ Polícia Judiciária PM Polícia Marítima Pm Post-Mortem PMA Posto Médico Avançado PMEPC Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil PSP Polícia de Segurança Publica RELIS Relatório Imediato da Situação REPC Rede Estratégica de Proteção Civil ROB Rede Operacional de Bombeiros SEPNA Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente SIOPS Sistema Integrado de Operações de proteção e Socorro SIRESP Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança de Portugal SMPC Serviço Municipal da Proteção Civil TO Teatro de Operações UHF Ultra High Frequency ÍNDICE Página 12 de 278

15 Lista de Acrónimos ULPC Unidade Local de Proteção Civil VCOC Veículo de Comando e Comunicações VHF Very High Frequency ZA Zona de Apoio ZCAP Zona de Concentração e Apoio à População ZCR Zona de Concentração e Reserva ZI Zina de Intervenção ZS Zona de Sinistro ÍNDICE Página 13 de 278

16 REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS Legislação Estruturante Lei 53/2008, de 29 de agosto Lei de Segurança Interna Lei 27/2006, de 3 de julho, com as alterações introduzidas pela Lei Orgânica 1/2011, de 30 de novembro Lei de Bases da Proteção Civil Decreto-Lei 134/2006, de 25 de julho, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei 114/2011, de 30 de novembro, e pelo Decreto-Lei 72/2013, de 31 de maio Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro (SIOPS) Lei 65/2007, de 12 de novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei 114/2011, de 30 de novembro Enquadramento institucional e operacional da proteção civil no âmbito municipal, organização dos serviços municipais de proteção civil e competências do comandante operacional municipal Resolução da Comissão Nacional de Proteção Civil nº 30/2015, de 07 de maio Fixa os critérios e as normas técnicas para a elaboração e operacionalização de planos de emergência de proteção civil ÍNDICE Página 14 de 278

17 Legislação Orgânica Decreto-Lei 126-B/2011, de 29 de dezembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto- Lei 161-A/2013, de 2 de dezembro, pelo Decreto-Lei 112/2014, de 11 de julho, e pelo Decreto- Lei 163/2014, de 31 de outubro Lei Orgânica do Ministério da Administração Interna Decreto-Lei 73/2013, de 31 de maio, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei 163/2014, de 31 de outubro Lei Orgânica da Autoridade Nacional de Proteção Civil Lei 63/2007, de 6 de novembro Lei Orgânica da Guarda Nacional Republicana Decreto-Lei 22/2006, de 2 de fevereiro Lei Orgânica do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente e do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro, da Guarda Nacional Republicana Lei 53/2007, de 31 de agosto Lei Orgânica da Polícia de Segurança Pública Lei Orgânica 1-B/2009, de 7 de julho, com as alterações introduzidas pela Lei Orgânica 5/2014, de 29 de agosto Lei de Defesa Nacional Lei Orgânica n.º 1-A/2009, de 7 de julho, com as alterações introduzidas pela Lei Orgânica 6/2014, de 1 de setembro - Lei Orgânica de Bases da Organização das Forças Armadas Decreto-Lei 186/2014, de 29 de dezembro Lei Orgânica do Exército Decreto-Lei 187/2014, de 29 de dezembro Lei Orgânica da Força Aérea Decreto-Lei 185/2014, de 29 de dezembro Lei Orgânica da Marinha Decreto-Lei n.º150/2015, de 5 de agosto Regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas. Decreto-Lei 44/2002, de 2 de março com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei 235/2012, de 31 de outubro Lei Orgânica da Autoridade Marítima Nacional ÍNDICE Página 15 de 278

18 Legislação Orgânica Lei 28/2013, de 12 de abril Define as Competências, a Estrutura e o Funcionamento da Autoridade Aeronáutica Nacional Decreto-Lei 40/2015, de 16 de março Lei Orgânica da Autoridade Nacional da Aviação Civil Decreto-Lei 240/2012, de 6 de novembro Lei Orgânica do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras Decreto-Lei 22/2012, de 30 de janeiro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei 127/2014, de 22 de agosto, e pelo Decreto-Lei 173/2014, de 19 de novembro Lei Orgânica das Administrações Regionais de Saúde, I.P. Decreto-Lei 82/2009, de 2 de abril, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei 135/2013, de 4 de outubro - Estabelece as regras de designação, competência e funcionamento das entidades que exercem o poder de autoridade de saúde Decreto-Lei 34/2012, de 14 de fevereiro Lei Orgânica do Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P. Decreto-Lei 166/2012, de 31 de julho Lei Orgânica do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses Decreto-Lei 39/2012, de 16 de fevereiro Lei Orgânica do Instituto Português do Sangue e da Transplantação Decreto-Lei 83/2012, de 30 de março Lei Orgânica do Instituto de Segurança Social Decreto-Lei 281/2007, de 7 de agosto Aprova o Regime Jurídico da Cruz Vermelha Portuguesa Decreto-Lei 228/2012, de 25 de outubro Lei Orgânica das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional ÍNDICE Página 16 de 278

19 Legislação Orgânica Decreto-Lei 56/2012, de 12 de março Lei Orgânica da Agência Portuguesa do Ambiente Decreto Regulamentar 31/2012, de 13 de março Lei Orgânica da Direção-Geral da Alimentação e Veterinária Decreto-Lei 135/2012, de 29 de junho Lei Orgânica no Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas Decreto-Lei 109/2009, de 15 de maio Estabelece o Regime Jurídico aplicável à criação e das equipas de sapadores florestais no território continental português e regulamenta os apoios à sua atividade Decreto-Lei 68/2012, de 20 de março Lei Orgânica do Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P. Decreto-Lei 241/2007, de 21 de junho, alterada pela Lei 48/2009, de 4 de Agosto, e pelo Decreto-Lei 249/2012, de 21 de novembro Regime Jurídico dos Bombeiros Portugueses Lei 32/2007, de 13 de agosto Regime Jurídico das Associações Humanitárias de Bombeiros Decreto-Lei 247/2007, de 27 de junho, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei 248/2012, de 21 de novembro Regime Jurídico dos Corpos de Bombeiros Despacho do Presidente da Autoridade Nacional de Proteção Civil 19734/2009, de 28 de agosto Regulamento da organização e funcionamento da Força Especial de Bombeiros Canarinhos (FEB) ÍNDICE Página 17 de 278

20 Legislação Técnico-Operacional Despacho 3551/2015, de 9 de abril Sistema de Gestão de Operações Declaração da Comissão Nacional de Proteção Civil 344/2008, de 17 de outubro Regulamento de Funcionamento dos Centros de Coordenação Operacional Decreto-Lei 112/2008, de 1 de julho Conta de Emergência Declaração da Comissão Nacional de Proteção Civil 97/2007, de 16 de maio Estado de alerta especial para o Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro (SIOPS) Decreto Regulamentar 86/2007, de 12 de dezembro Articulação, nos espaços marítimos de soberania e jurisdição nacional, entre autoridades de polícia Portaria 1358/2007, de 15 de outubro Define a composição e funcionamento das Equipas de Intervenção Permanente Decreto-Lei 43/2002, de 2 de março Define a organização e atribuições do Sistema da Autoridade Marítima (SAM) e cria a Autoridade Marítima Nacional Decreto-Lei 5/2000, de 29 de janeiro, alterado pelo Decreto-Lei 138/2000, de 13 de julho Estabelece o regime jurídico da remoção, transporte, inumação, exumação, transladação e cremação de cadáveres Decreto-Lei 253/95, de 30 de setembro Sistema Nacional para a Busca e Salvamento Aéreo Decreto-Lei 15/94, de 22 de janeiro Sistema Nacional para a Busca e Salvamento Marítimo Lei 44/86, de 30 de setembro, com as alterações introduzidas pela Lei Orgânica 1/2011, de 30 de novembro, e pela Lei Orgânica 1/2012, de 11 de maio Lei do Regime do Estado de Sítio e do Estado de Emergência ÍNDICE Página 18 de 278

21 Legislação Concorrente Lei 58/2005, de 29 de dezembro Lei da Água: medidas de proteção contra cheias e inundações; medidas de proteção contra secas; medidas de proteção contra acidentes graves de poluição; medidas de proteção contra rotura de infraestruturas hidráulicas Decreto-Lei 364/98, de 21 de novembro Estabelece a obrigatoriedade de elaboração da carta de zonas inundáveis nos municípios com aglomerados urbanos atingidos por cheias Decreto-Lei 115/2010, de 22 de outubro Estabelece um quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objetivo de reduzir as suas consequências prejudiciais Decreto-Lei 124/2006, de 28 de junho, alterado pelo Decreto-Lei 15/2009, de 14 de janeiro, pelo Decreto-Lei 17/2009, de 14 de janeiro, retificado pela Declaração de Retificação 20/2009, de 13 de março, pelo Decreto-Lei 114/2011 de 30 de novembro e pelo Decreto-Lei 83/2014, de 23 de maio Aprova o Sistema Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios Resolução do Conselho de Ministros 65/2006, de 26 de maio Aprova o Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PNDFCI) Decreto-Lei 220/2008, de 12 de novembro - Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndio em Edifícios Portaria 1532/2008, de 29 de dezembro - Regulamento Técnico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios Decreto-Lei 224/2015, de 9 de outubro - Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndio em Edifícios Decreto-Lei 344/2007, de 15 de outubro Regulamento de Segurança de Barragens ÍNDICE Página 19 de 278

22 Legislação Concorrente Decreto-Lei 254/2007, de 12 de julho, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei 42/2014, de 18 de março Prevenção de Acidentes Graves com Substâncias Perigosas Decreto-Lei 174/2002, de 25 de julho Estabelece as regras aplicáveis à intervenção em caso de emergência radiológica, transpondo para a ordem jurídica interna as disposições do título IX, Intervenção, da Diretiva 96/29/EURATOM Decreto-Lei 165/2002, de 17 de julho com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei 215/2008, de 10 de novembro e pelo Decreto-Lei 156/2013, de 5 de novembro Proteção contra Radiações Ionizantes Decreto-Lei 41-A/2010, de 29 de abril, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei 206- A/2012, de 31 de agosto, e pelo Decreto-Lei 19-A/2014, de 7 de fevereiro Aprova o Regulamento do transporte terrestre, rodoviário e ferroviário, de mercadorias perigosas Decreto-Lei 112/2002, de 12 de abril Aprova o Plano Nacional da Água Lei 58/2007, de 4 de setembro Aprova o Programa Nacional da Politica de Ordenamento do Território Lei 31/2014, de 30 de maio Lei de Bases Gerais da Política Pública de Solos, de Ordenamento do Território e de Urbanismo Lei 75/2013, de 12 de setembro - Estabelece o regime jurídico das autarquias locais, aprova o estatuto das entidades intermunicipais, estabelece o regime jurídico da transferência de competências do Estado para as autarquias locais e para as entidades intermunicipais e aprova o regime jurídico do associativismo autárquico Decreto-Lei 18/2008, de 29 de janeiro com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei 278/2009, de 2 de outubro Código dos Contratos Públicos Decreto-Lei 91/2015, de 29 de maio - fusão entre a Rede Ferroviária Nacional -REFER, E. P. E. (REFER, E. P. E.) e a EP Estradas de Portugal, S. A. (EP, S. A.), com o objetivo de criar uma única empresa de gestão de infraestruturas de transportes em Portugal. ÍNDICE Página 20 de 278

23 Legislação Diversa Resolução 87/2013, de 11 de dezembro Aprova o Plano Nacional de Emergência de Proteção Civil Resolução 22/2009, de 23 de outubro Aprova o Plano Especial de Emergência para o Risco Sísmico da Área Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limítrofes ÍNDICE Página 21 de 278

24 Comunicações Resolução do Conselho de Ministros 56/2003, de 8 de abril Redefine as condições de instalação do SIRESP Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança de Portugal e determina a adoção de várias medidas concretas necessárias à respetiva implementação Lei 5/2004, de 10 de fevereiro, alterada e republicada pela Lei 51/2011, de 13 de setembro, posteriormente alterada pela Lei 10/2013, de 28 de janeiro e pela Lei 42/2013, de 3 de julho Lei das comunicações eletrónicas Lei 17/2012, de 26 de abril, alterada pelo Decreto-Lei 160/2013, de 19 de dezembro Estabelece o regime jurídico aplicável à prestação de serviços postais, em plena concorrência, no território nacional, bem como de serviços internacionais com origem ou destino no território nacional Decreto-Lei 448/99, de 4 de novembro, alterada e republicada em anexo ao Decreto-Lei 160/2013, de 19 de novembro Bases da concessão do serviço postal universal Decreto-Lei 53/2009, de 2 de março - Define as regras aplicáveis aos serviços de amador e de amador por satélite, bem como a definição do regime de atribuição de certificados e autorizações especiais aos amadores e de licenciamento das estações de uso comum Decreto-Lei 47/2000, de 24 de março Regime jurídico aplicável à utilização do Serviço Rádio Pessoal - Banda do Cidadão Decreto-Lei 53/2009, de 2 de março Define as regras aplicáveis aos serviços de amador e de amador por satélite bem como a definição do regime de atribuição de certificados e autorizações especiais aos amadores e de licenciamento das estações de uso comum Outras Referências Normas Operacionais Permanentes (NOP) da ANPC Diretivas Operacionais Nacionais da ANPC. Plano Distrital de Emergência de Proteção Civil de Setúbal (PDEPCS) ÍNDICE Página 22 de 278

25 REGISTOS DE ATUALIZAÇÕES Atualizações do Plano de Emergência Externo do Complexo Industrial do Barreiro Versão Alteração Data da alteração Data da aprovação Entidade aprovadora Observações 1 Revisão do PEE /06/2010 CNPC 2 Revisão do PEE /04/2014 CNPC 3 Revisão do PEE 2016 CNPC ÍNDICE Página 23 de 278

26 REGISTOS DE ATUALIZAÇÕES Atualizações do Plano de Emergência Externo do Complexo Industrial do Barreiro Versão Alteração Data da alteração Data da aprovação Entidade aprovadora Observações ÍNDICE Página 24 de 278

27 REGISTOS DE EXERCÍCIOS Registos de Exercícios do Plano de Emergência Externo do Complexo Industrial do Barreiro Tipo de Exercício CPX LIVEX Objetivo Cenário Local Data Agentes, Organismos e Entidades Envolvidos Meios e Recursos Envolvidos Ensinamentos Recolhidos X Testar a área de intervenção de Logística, Comunicações e Gestão da Informação de Âmbito Municipal Libertação de Acrinolitrilo por colapso Total do Tanque EP-TF-114 A Instalações da Fisipe 5 de Junho de 2012 CMPC, CB s do Barreiro, Juntas Freguesia do Barreiro e Lavradio, SM com Tarefas Proteção Civil, LBC- Tanquipor, Fisipe e Nova AP. Avaliadores: Adjunto Operações Distrital, Técnica do CDOS. Observadores: SMPC do Seixal; SMPC de Palmela; SMPC da Moita. 31 Viaturas e 80 Bombeiros. Vitimas- 63. Mortos- 3 Desenvolver o Plano de Comunicação Pública à População. Organizar um regulamento de funcionamento da CMPC Melhoramento da sala, dotando com meios informáticos e de telecomunicações. ÍNDICE Página 25 de 278

28 ÍNDICE Página 26 de 278

29 PARTE I ENQUADRAMENTO PARTE I ENQUADRAMENTO Página 27 de 278

30 PARTE I ENQUADRAMENTO ENQUADRAMENTO Página VERSÃO 1 Introdução Finalidade e objetivo Tipificação dos riscos Critérios para ativação 35 3 PARTE I ENQUADRAMENTO Página 28 de 278

31 1. INTRODUÇÃO O Plano de Emergência Externo do Complexo Industrial do Barreiro (adiante referido como PEE) é um Plano Especial de Proteção Civil, destinando-se, nos termos da lei, a fazer face as situações de acidente grave ou catástrofe que se possam desenvolver no âmbito de atividade das indústrias presentes no Complexo Industrial do Barreiro. O PEE é um instrumento flexível e dinâmico, de permanente atualização, que define as regras de orientação para as ações de prevenção e resposta operacional, de modo a garantir a unidade de direção e controlo, bem como uma adequada articulação e coordenação dos agentes da Proteção Civil e dos organismos e entidades de apoio a empenhar na eminência ou ocorrência de acidentes graves ou catástrofes. A Diretiva para a elaboração dos Planos de Emergência de Proteção Civil, emitida pela Comissão Nacional de Proteção Civil, (Resolução nº 30/2015 de 07 de maio) sublinha que, os referidos planos consoante a finalidade, podem ser gerais e especiais e, quanto à extensão territorial podem ser municipais, distritais ou nacionais. Em face dos riscos potenciais, compete a cada empresa criar condições para reduzir ou mesmo eliminar os possíveis danos humanos e materiais provocados por situações de emergência decorrente de acidente. O presente PEE, plano especial de emergência, é o prolongamento natural e normativo legal dos planos de emergência internos, elaborados pelas empresas ADP Fertilizantes,SA. com morada no parque empresarial Complexo Industrial do Barreiro em Quinta da Barra a Barra, Lavradio, que se dedica á fabricação de produtos químicos de base; Fisipe com morada no parque empresarial Complexo Industrial do Barreiro em Quinta da Barra a Barra, Lavradio, que se dedica á fabricação de fibras sintéticas e artificiais e preparação e fiação de fibras têxteis e LBC- Tanquipor SA, com morada no parque empresarial Complexo Industrial do Barreiro Quinta da Barra a Barra, Lavradio, concelho do Barreiro, distrito de Setúbal, que se dedica ao manuseamento e armazenagem de produtos líquidos a granel, incluindo derivados do petróleo e produtos para as indústrias química e alimentar e que têm como principal objetivo estabelecerem critérios e procedimentos de atuação no caso de uma eventual emergência nas suas instalações, respondendo à necessidade e obrigatoriedade de garantir a adoção das medidas de proteção, necessárias ao cumprimento do disposto no D.L. 254/2007 de 12 de Julho com as alterações do D.L. 150/2015 de 5 de agosto. (Figura I.1) PARTE I ENQUADRAMENTO Página 29 de 278

32 Figura 1 Cartografia do Município PARTE I ENQUADRAMENTO Página 30 de 278

33 O Diretor do Plano de Emergência Externo é o Presidente da Câmara Municipal do Barreiro e nos seus impedimentos o seu substituto legal. Para efeitos de elaboração deste plano consideraram-se como fatores adjacentes de avaliação de riscos, os seguintes: Proximidade das indústrias de zonas residenciais; Proximidade dos estabelecimentos industriais entre si, com manuseamento de produtos diferentes; Produtos finais e utilizados na atividade ou processo industrial; Condições de armazenamento dos produtos; Implantação geográfica dos estabelecimentos industriais; Condições meteorológicas dominantes. O Complexo Industrial do Concelho do Barreiro situa-se essencialmente na zona norte do Concelho, margem esquerda do Rio Tejo em áreas pertencentes à União de freguesias do Barreiro e Lavradio, onde se encontram três estabelecimentos de nível superior de perigosidade, nomeadamente:. FISIPE Fibras Sintéticas de Portugal, SARL. ADP Fertilizantes SA.. LBC Tanquipor Movimentação e Armazenagem de Líquidos, SA. O PEE do Complexo Industrial do Barreiro foi elaborado de acordo com as diretivas emanadas pela Comissão Nacional de Proteção Civil (Resolução n.º30/2015 de 7 de maio) e seguiu o disposto no Artigo 50º da Lei 27/2006, de 3 de julho (lei de bases da Proteção Civil), na redação dada pela Lei orgânica 1/2011, de 30 de novembro. Neste contexto o PEE do Complexo Industrial do Barreiro articula-se com o Plano Municipal de Emergência e Proteção Civil (PMEPC) do Município do Barreiro, com o Plano Diretor Municipal respeitando as distâncias de segurança, com o Plano Distrital de Emergência de Proteção Civil de Setúbal (PDEPCS) e com o Plano Municipal de Emergência e Proteção Civil do Município da Moita. Os quais descrevem, nos respetivos níveis territoriais, a atuação das estruturas de Proteção Civil e referenciam as responsabilidades, o modo de organização e o conceito de operação, bem como a forma de mobilização e coordenação dos meios e recursos indispensáveis na gestão do socorro. Nos termos do n.º12 do artigo 7º da Resolução n.º30/2015, de 07 de Maio da Comissão Nacional da proteção Civil (CNPC), o PEE do Complexo Industrial do Barreiro entra em vigor no 1º dia útil seguinte à publicação da deliberação de aprovação em Diário da República. PARTE I ENQUADRAMENTO Página 31 de 278

34 2.FINALIDADE E OBJETIVO O PEE estabelece uma doutrina que assenta fundamentalmente na prevenção e preparação dos diversos agentes de Proteção Civil, e Serviços Municipais que em conjunto interagem nas operações de Socorro e Proteção Civil em caso de acidente industrial grave que possam extravasar para o exterior dos estabelecimentos (ADP Fertilizantes SA, FISIPE e LBC- Tanquipor, SA.). O PEE regula a forma como é assegurada a coordenação institucional e a articulação e intervenção das organizações integrantes do Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro e de outras entidades públicas ou privadas a envolver nas operações, constituindo-se como uma plataforma que se encontra preparada para responder, organizadamente, a situações de acidente grave ou catástrofe, definindo as estruturas de Direção, Coordenação, Comando e Controlo, tendo em vista o cumprimento dos seguintes objetivos gerais: Providenciar, através de uma resposta concentrada, as condições e os meios indispensáveis à minimização dos efeitos adversos de um acidente grave ou catástrofe; Definir as orientações relativamente ao modo de atuação dos vários organismos, serviços e estruturas a empenhar nas operações de Proteção Civil; Definir a unidade de Direção, Coordenação, Comando e Controlo das ações a desenvolver; Coordenar e sistematizar as ações de apoio e de reforço, promovendo maior eficácia e rapidez de atuação das entidades intervenientes; Inventariar os meios e recursos disponíveis para acorrer a um acidente grave ou catástrofe, criando condições para o seu rápido e eficiente empenhamento; Minimizar a perda de vidas e bens, atenuar ou limitar os efeitos de acidentes graves ou catástrofes e restabelecer o mais rapidamente possível, as condições mínimas de normalidade; Habilitar as entidades envolvidas no Plano a manter o grau de preparação e de prontidão necessário à gestão de acidentes graves ou catástrofes; PARTE I ENQUADRAMENTO Página 32 de 278

35 Promover o aviso e informação permanente da população, de modo a que esta possa seguir as instruções das autoridades e adotar as medidas de autoproteção mais adequadas. 3. TIPIFICAÇÃO DOS RISCOS Sendo este um Plano de Emergência Especial de Proteção Civil para o Complexo Industrial do Barreiro, destina-se a dar resposta à globalidade dos riscos que possam afetar as imediações do Complexo Industrial do Barreiro. O Complexo Industrial do Barreiro possui uma área total de m 2, repartidos por: ADP- Fertilizantes, está localizada na margem sul do Rio Tejo, ocupando aproximadamente uma área de m 2 ; Fisipe encontra-se implantada numa parcela do leito do Rio Tejo, previamente aterrada, compreendendo uma área de aproximadamente m 2 ; LBC- Tanquipor, SA está localizada na margem esquerda do Rio Tejo com uma área total de m 2. A área geográfica do Complexo Industrial do Barreiro confina com: Norte o Rio Tejo: A sudeste áreas pertencentes ao Concelho da Moita (União de Freguesias da Baixa da Banheira Vale da Amoreia) Sul e sudoeste o Concelho do Barreiro (União de Freguesias do Barreiro e Lavradio); Noroeste encontra-se o Parque empresarial Baia Tejo. PARTE I ENQUADRAMENTO Página 33 de 278

36 Riscos Naturais Riscos Sísmicos O concelho do Barreiro encontra-se localizado na área metropolitana de Lisboa, região esta que tem associados diversos registos de fenómenos sísmicos que, com maior ou menor impacto causaram danos e consequências severas. A zona do Lavradio é caracterizada por intensidade sísmica IX na escala de Mercalli modificada. Em caso de sismo, a queda de objetos, estruturas, ocorrência de incêndios, falhas de energia, e o possível bloqueio das passagens fundamentais para o socorro, podem causar danos significativos e estar na origem de eventuais acidentes graves nas instalações. Riscos de Inundação No que respeita à inundação por cheia, o relatório As cheias em Portugal Caracterização das zonas de risco publicado pelo LNEC, não considera a zona concreta, os estabelecimentos SEVESO como área de risco, pelo que não se prevê a possibilidade desta vir a ser atingida por inundações significativas. Riscos Sociais Intrusão e Roubo Os estabelecimentos estão permanentemente ocupados, o risco inerente à ocorrência de intrusões indesejáveis é pouco significativo. Estão a ser desenvolvidos esforços no sentido de minimizar estas ocorrências, quer da parte das empresas envolvidas, quer com as forças de segurança. Neste aspeto em particular, a LBC possui várias câmaras de vídeo vigilância ao longo do perímetro das instalações. Ameaça de Bomba Não sendo muito comum em Portugal esta tipologia de risco, não deve ser de todo descurada dada a complexidade dos estabelecimentos SEVESO, podendo estar na origem de um acidente industrial grave associado a um número significativo de vítimas. PARTE I ENQUADRAMENTO Página 34 de 278

37 Riscos tecnológicos A caracterização do risco de acidente industrial grave depende muito da análise de registos feitos ao longo da história. Estas análises permitem proceder à validação dos resultados obtidos através de programas de simulação de acidentes. Os principais riscos estão diretamente ligados às características das substâncias e produtos perigosos que são habitualmente manuseados nestes estabelecimentos SEVESO. Para cada uma das substâncias são efetuados estudos das situações mais diversas que possam estar na origem de acidentes, sendo que normalmente estes estão relacionados com as infraestruturas e equipamentos não processuais, equipamentos processuais, a armazenagem, transportes internos, cargas e descargas e ainda a manutenção dos equipamentos. De acordo com os PDM s dos concelhos do Barreiro e Moita, existe áreas protegidas REN junto aos estabelecimentos SEVESO, bem como, na sua proximidade existe duas superfícies comerciais e um Centro de Saúde. As substâncias perigosas manuseadas, produzidas e armazenadas nos estabelecimentos SEVESO são fatores de risco de origem tecnológica que merecem uma atenção especial, dentro destes, alguns destacamse pela sua potencial gravidade. No ANEXO II estão presentes as substâncias perigosas bem como os riscos associados. 4.CRITÉRIO PARA ATIVAÇÃO Perante a iminência ou ocorrência de um acidente grave ou catástrofe a competência para ativação/desativação do PEE do Complexo Industrial do Barreiro, de acordo com a legislação em vigor, é da responsabilidade da Comissão Municipal de Proteção Civil (CMPC) do Barreiro. Para efeitos do disposto no parágrafo anterior, e atenta a especificidade da ocorrência que poderá determinar a ativação do Plano, a Comissão Municipal de Proteção Civil poderá reunir com a presença de apenas um terço dos elementos. Sendo a declaração de ativação validada, assim que possível, presencialmente ou por outro meio de contacto. Deve constar nos presentes, um representante das Forças de Socorro e Forças de Segurança. PARTE I ENQUADRAMENTO Página 35 de 278

38 A ativação do Plano de Emergência Externo do Complexo Industrial do Barreiro é imediatamente comunicado ao Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) e Serviços Municipais de Proteção Civil dos concelhos adjacentes (Moita, Montijo, Palmela e Seixal) e outras entidades relevantes, através do SMPC do Barreiro, pela via mais rápida (redes telefónicas fixas ou móveis, Fax ou por escrito, através do correio eletrónico). A publicitação da ativação/desativação do Plano de Emergência Externo do Complexo Industrial do Barreiro será efetuada através do Departamento de Comunicação da Camara Municipal e do sítio da Camara Municipal do Barreiro ( Serão divulgados comunicados à população sobre medidas a ser adotadas face ao acidente ocorrido (Ponto IV da Parte III). Na sequência de um acidente industrial grave cada empresa tem determinado no respetivo Plano de Emergência Interno (PEI), o seu mecanismo de ativação em situação de emergência e respetiva estratégia de comunicação/ativação à Autoridade Municipal de Proteção Civil. Neste sentido o responsável pelo PEI da empresa afetada, de acordo com a legislação em vigor aquando da existência de incapacidade de resolução do acidente, bem como possíveis consequências para o exterior, solicita a intervenção das forças de socorro externas nomeadamente Corpos de Bombeiros Sul e Sueste, Corpo de Bombeiros Corpo de Salvação Pública, Serviço Municipal da Proteção Civil do Barreiro, Policia de Segurança Publica e Autoridade Marítima Local. Especificamente, o PEE do Complexo Industrial do Barreiro poderá ser ativado nas seguintes situações: Empenhamento na totalidade dos dois Corpos de Bombeiros; Incêndios envolvendo substâncias inflamáveis, com repercussões para o exterior; Explosões em equipamentos de processo ou armazenagem ou por perda de contenção de substâncias facilmente inflamáveis, com repercussões para o exterior; Derrames acidentais de produtos contaminantes perigosos para o ambiente; Ativação simultânea de dois ou mais PEI dos estabelecimentos; Duas Vitimas graves no exterior de Complexo Industrial. Esta tipificação de critérios não impede que o Plano de Emergência Externo do Complexo Industrial do Barreiro possa ser ativado em outras circunstâncias, de acordo com a iminência ou ocorrência de acidente grave ou catástrofe. De notar que, depende da gravidade e/ou severidade da ocorrência, os pressupostos Operacionais contidos no Plano poderão, de imediato ser postos em prática por decisão do Diretor do Plano. PARTE I ENQUADRAMENTO Página 36 de 278

39 Após a consolidação das operações de Socorro e com o final das operações de reabilitação, a Comissão Municipal de Proteção Civil do Barreiro desativa o Plano de Emergência Externo do Complexo Industrial do Barreiro, comunicando tal aos mesmos destinatários e pela mesma via utilizada aquando da ativação. PARTE I ENQUADRAMENTO Página 37 de 278

40 Figura 2 Procedimentos de Alerta PARTE I ENQUADRAMENTO Página 38 de 278

41 PARTE II EXECUÇÃO PARTE II EXECUÇÃO Página 39 de 278

42 PARTE II EXECUÇÃO EXECUÇÃO Página VERSÃO 1 Estruturas Responsabilidades Organização Áreas de intervenção 70 3 PARTE II EXECUÇÃO Página 40 de 278

43 1. ESTRUTURAS O Plano de Emergência Externo do Complexo Industrial do Barreiro visa criar as condições favoráveis ao rápido, eficiente e coordenado empenhamento de todos os meios e recursos. Apoiando a direção, o comando e a Conduta das operações de Proteção Civil e Socorro a nível Municipal. Neste contexto, é intenção do Plano: Criar as condições favoráveis ao empenhamento rápido, eficiente e coordenado de todos os meios e recursos; Mobilizar um dispositivo de resposta, assente nas entidades integrantes do Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro (SIOPS) e por outros meios humanos e equipamentos de intervenção, reforço, apoio e assistência, considerado necessário para fazer face à situação que origine a ativação do presente plano; Apoiar a comissão e conduta das operações de proteção civil de nível municipal ou supramunicipal, em articulação com as respetivas estruturas de direção e coordenação; Prever a utilização de medidas preventivas e/ou medidas especiais de reação não mobilizáveis no âmbito municipal. As ações serão desenvolvidas, aos diferentes níveis, através das estruturas de direção e coordenação política, estruturas de coordenação institucional e estruturas de comando operacional Estrutura de Direção Política A direção política é assegurada pelo Presidente da Câmara Municipal do Barreiro a quem compete nos termos da Lei de Bases da Proteção Civil, com as alterações da Lei Orgânica n.º 1/2011, de 30 de novembro, na iminência ou ocorrência de acidente grave ou catástrofe, as ações de proteção civil de prevenção, socorro, assistência e reabilitação adequadas a cada caso. PARTE II EXECUÇÃO Página 41 de 278

44 1.2. Estrutura de Coordenação Política A coordenação política é assegurada através da Comissão Municipal de Proteção Civil (CMPC) do Barreiro. Integram a Comissão Municipal de Proteção Civil: O Presidente da Câmara Municipal, como responsável municipal da política de Proteção Civil, que preside; Coordenador do Serviço Municipal de Proteção Civil (CSMPC); Um elemento do Comando de cada Corpo de Bombeiros existentes no Município; Um elemento de cada uma das Forças de Segurança presentes no Município; A Autoridade de saúde do Município; O Dirigente máximo da Unidade de Saúde; Um representante da Autoridade Marítima Local; Um representante dos Serviços de Segurança Social e Solidariedade; Um representante do Parque Empresarial Baia Tejo; Representante das Juntas de Freguesia; O Presidente da Câmara Municipal do Barreiro quando considerar conveniente, pode convidar a participar nas reuniões da CMPC outras entidade que, pelas suas capacidades técnicas, científicas ou outras, possam ser relevantes para a tomada de decisões no âmbito das politicas de Proteção Civil. MISSÃO A Comissão Municipal de Proteção Civil, no âmbito de uma Emergência no concelho, tem como principal missão garantir a conduta e coordenação das operações a levar a efeito em situações de emergência. A Comissão Municipal de Proteção Civil reunir-se-á no edifício nos Paços do Concelho da Câmara Municipal do Barreiro ou em alternativa no edifício da Escola n.º 5 no Barreiro, onde ficará localizado o Posto de Comando Municipal (PCMun). PARTE II EXECUÇÃO Página 42 de 278

45 COMPETÊNCIAS A coordenação política é assegurada através da Comissão Municipal de Proteção Civil (CMPC) do Barreiro. As competências e composição da CMPC são as constantes dos artigos 40º e 41º da Lei de Bases de Proteção Civil (Lei n.º 27/2006, de 3 de julho), com as alterações introduzidas pela Lei Orgânica n.º 1/2011, de 30 de novembro. Assessorar o Diretor do Plano na tomada de decisões durante a Emergência; Estudar e analisar a situação e propor ao Diretor do Plano as medidas adequadas à emergência, nomeadamente a definição de zonas prioritárias; Garantir a ligação com as entidades intervenientes no Plano; Definir e acionar os meios necessários ao desenvolvimento das ações de proteção civil no terreno, para responder ao Acidente Grave ou catástrofe; Apoiar a organização do aprovisionamento de meios logísticos extraordinários, necessários para as Equipas das Entidades Intervenientes no terreno, quando a emergência assim o exigir; Apoiar o Diretor do Plano na definição de missões específicas a cada Agente do Posto de Comando Operacional; Difundir comunicados e avisos às populações e às entidades e instituições, incluindo os órgãos de comunicação social; Preparar um Plano, se necessário, para implementar as ações de reabilitação e garantir o fornecimento dos serviços mínimos à população, após a Emergência; Avaliar os impactos ambientais do sinistro e tomar decisões para minimizar os seus efeitos no ambiente; Elaborar relatórios e comunicados da situação. PARTE II EXECUÇÃO Página 43 de 278

46 1.3. Estruturas de Comando Operacional Sempre que uma força de qualquer Agente de Proteção Civil ou Instituição com especial dever de cooperação seja acionada para uma ocorrência, o chefe da primeira equipa de Bombeiros a chegar ao local assume de imediato o comando da operação, sendo o elemento mais graduado a desempenhar a função de Comandante das Operações de Socorro (COS) e garante a construção de um sistema evolutivo de comando e controlo adequado à situação em curso. Na faixa litoral e nos espaços do domínio público marítimo, sob jurisdição da Autoridade Marítima Local, o Capitão do Porto de Lisboa assume a função de COS em estreita articulação com o PCMun, sem prejuízo das competências Municipais de Proteção Civil e do Sistema Nacional para a Busca e Salvamento Marítimo. Em cada TO existirá um Posto de Comando Operacional (PCO), que é o órgão diretor das operações no local da ocorrência destinado a apoiar o COS, na tomada das decisões e na articulação dos meios. O PCO tem como missões genéricas: A recolha e tratamento operacional das informações; A preparação das ações a desenvolver; A formulação e a transmissão de ordens, diretrizes e pedidos; O controlo da execução das ordens; A manutenção da capacidade operacional dos meios empregues; A gestão dos meios de reserva; A preparação, elaboração e difusão de informação pública. O COS é o responsável pela gestão da informação no TO, devendo transmitir ao PCO do respetivo nível territorial, os pontos de situação necessários e solicitar meios de reforço, caso tal se justifique. O PCO organiza-se em 3 células (Célula de Planeamento, Operações e Logística), permitindo um funcionamento mais ajustado e direcionado a cada situação em concreto. Cada Célula tem um responsável nomeado pelo COS que assume a designação de oficial de planeamento, oficial de operações e oficial de logística, respetivamente. PARTE II EXECUÇÃO Página 44 de 278

47 O COS é assessorado diretamente por três oficiais (oficial para a Segurança, oficial para as Relações Públicas e oficial para a Ligação com outras entidades). Como estrutura-base, dimensionável ao longo da ocorrência, as células do PCO apresentam as seguintes funções: Célula de Logística (CELOG) Gere a sustentação logística do TO, de forma a responder a todas as necessidades de suporte à operacionalização dos meios e recursos envolvidos na operação. Célula de Operações (CELOP) Garante a conduta das operações em ordem ao Plano Estratégico de Ação (PEA) 1 estabelecido pelo COS, sendo o responsável pela implementação do mesmo. Célula de Planeamento (CEPLAN) Garante a recolha, avaliação, processamento das informações e difusão da informação necessária ao processo de tomada de decisão, sendo também responsável pela antecipação, elaborando os cenários previsíveis Estruturas de Comando Municipal O acionamento do Plano obriga a evolução do PCO para o Posto de Comando Municipal, denominado de PCMun, que garante a gestão exclusiva da resposta municipal ao evento e é responsável pela gestão de todos os meios disponíveis na área do município e pelos meios de reforço que lhe forem enviados. A montagem do PCMun é da responsabilidade do Serviço Municipal de Proteção Civil (SMPC). O PCMun tem como missões genéricas: A recolha e tratamento operacional das informações; A preparação das ações a desenvolver; A formulação e a transmissão de ordens, diretrizes e pedidos; O controlo da execução das ordens; A manutenção da capacidade operacional dos meios empregues; A gestão dos meios de reserva; A preparação, elaboração e difusão de informação pública. PARTE II EXECUÇÃO Página 45 de 278

48 2. RESPONSABILIDADES No âmbito do Plano Especial de Emergência do Complexo Industrial do Barreiro os diversos serviços, agentes de proteção civil, organismos e entidades de apoio estão sujeitos a um conjunto de responsabilidades que visam criar as condições favoráveis ao rápido, eficiente e coordenado reforço, apoio e assistência, tanto na resposta imediata a um acidente grave ou catástrofe, como na recuperação a curto prazo. As estruturas de intervenção destas entidades funcionam e são empregues sob direção das correspondentes hierarquias, previstas nas respetivas leis orgânicas ou estatutos, sem prejuízo da necessária articulação operacional com os postos de comando, aos seus diferentes níveis Responsabilidade dos serviços de Proteção Civil Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC/CDOS de Setúbal) Garantir o funcionamento, a operatividade e a articulação com todos os agentes de proteção civil integrantes do DIOPS no âmbito do distrito; Assegurar o comando e controlo das situações que pela sua natureza, gravidade, extensão e meios envolvidos ou a envolver requeiram a sua intervenção; Garantir o funcionamento e a operatividade da Força Especial de Bombeiros (FEB), de modo a responder às solicitações de emergência de proteção e socorro, designadamente a ações de combate em cenários de incêndios ou em outras missões de proteção civil; Mobilizar, atribuir e empregar o pessoal e os meios indispensáveis e disponíveis à execução das operações; Assegurar a gestão dos meios a nível distrital; Assegurar a articulação dos serviços públicos ou privados de modo a garantir a proteção das populações e a salvaguarda do património e do ambiente; Assegurar o socorro e assistência a pessoas e outros seres vivos em perigo, proteger bens e valores culturais, ambientais e de elevado interesse público; Coordenar a ação de Equipas de Reconhecimento e Avaliação da Situação (ERAS) e de Equipas Avaliação Técnica (EAT), e tratar a informação recebida dessas equipas encaminhando-a para as restantes estruturas nos diferentes escalões; Colaborar e articular-se com os Capitães dos Portos respetivos na faixa litoral no âmbito do Salvamento Marítimo, Socorro a Náufragos e Assistência a Banhistas, nos termos da lei; PARTE II EXECUÇÃO Página 46 de 278

49 Difundir comunicados e avisos às populações e às entidades e instituições, incluindo aos órgãos de comunicação social; Apoiar técnica e operacionalmente as estruturas de coordenação e comando de nível distrital. Câmara Municipal do Barreiro Disponibilizar meios, recursos e pessoal para a resposta de proteção civil e socorro, de acordo com as missões operacionais legalmente definidas; Evacuar e transportar pessoas, bens e animais; Transportar bens essenciais de sobrevivência às populações; Assegurar a divulgação de avisos às populações; Montar e gerir locais de recolha e armazenamento de dádivas; Instalar e gerir centros de acolhimento temporários; Assegurar a sinalização relativa a cortes de estradas, decididos por precaução ou originados por acidentes graves ou catástrofes, bem como as vias alternativas; Desobstruir as vias, remover os destroços e limpar aquedutos e linhas de água ao longo das estradas e caminhos municipais; Promover ações de avaliação de danos e de necessidades da população afetada; Assegurar, ao nível municipal, a gestão financeira e de custos, bem como dos tempos de utilização; Garantir a avaliação de danos e intervenções prioritárias para o rápido restabelecimento do abastecimento de água potável a serviços e unidades produtivas estratégicos, bem como dos pontos essenciais ao consumo das populações afetadas; Garantir a operacionalidade de piquetes regulares e em emergência, para eventuais necessidades extraordinárias de intervenção na rede e nas estações de tratamento; Garantir reservas estratégicas e capacidades para a manutenção da prestação de serviço; Repor, com carácter prioritário, a prestação do serviço junto dos consumidores finais. Serviço Municipal de Proteção Civil (SMPC) Compete ao SMPC assegurar o funcionamento de todos os organismos municipais de proteção civil, bem como centralizar, tratar e divulgar toda a informação recebida relativa à proteção civil municipal. No âmbito dos seus poderes de planeamento e operações, dispõe o SMPC das seguintes competências: Acompanhar a elaboração e atualizar o plano municipal de emergência e os planos especiais, quando estes existam; PARTE II EXECUÇÃO Página 47 de 278

50 Assegurar a funcionalidade e a eficácia da estrutura do SMPC; Inventariar e atualizar permanentemente os registos dos meios e dos recursos existentes no concelho, com interesse para o SMPC; Realizar estudos técnicos com vista à identificação, análise e consequências dos riscos naturais, tecnológicos e sociais que possam afetar o município, em função da magnitude estimada e do local previsível da sua ocorrência, promovendo a sua cartografia, de modo a prevenir, quando possível, a sua manifestação e a avaliar e minimizar os efeitos das suas consequências previsíveis; Manter informação atualizada sobre acidentes graves e catástrofes ocorridas no município, bem como sobre elementos relativos às condições de ocorrência, às medidas adotadas para fazer face às respetivas consequências e às conclusões sobre o êxito ou insucesso das ações empreendidas em cada caso; Planear o apoio logístico a prestar às vítimas e às forças de socorro em situação de emergência; Levantar, organizar e gerir os centros de alojamento a acionar em situação de emergência; Elaborar planos prévios de intervenção e preparar e propor a execução de exercícios e simulacros que contribuam para uma atuação eficaz de todas as entidades intervenientes nas ações de proteção civil; Estudar as questões de que vier a ser incumbido, propondo as soluções que considere mais adequadas. Nos domínios da prevenção e segurança, o SMPC é competente para: Propor medidas de segurança face aos riscos inventariados; Colaborar na elaboração e execução de treinos e simulacros; Elaborar projetos de regulamentação de prevenção e segurança; Realizar ações de sensibilização para questões de segurança, preparando e organizando as populações face aos riscos e cenários previsíveis; Promover campanhas de informação sobre medidas preventivas, dirigidas a segmentos específicos da população alvo, ou sobre riscos específicos em cenários prováveis previamente definidos; Fomentar o voluntariado em proteção civil; Estudar as questões de que vier a ser incumbido, propondo as soluções que entenda mais adequadas. No que se refere à matéria da informação pública, o SMPC dispõe dos seguintes poderes: a) Assegurar a pesquisa, análise, seleção e difusão da documentação com importância para a proteção civil; PARTE II EXECUÇÃO Página 48 de 278

51 Divulgar a missão e estrutura do SMPC; Recolher a informação pública emanada das comissões e gabinetes que integram o SMPC destinada à divulgação pública relativa a medidas preventivas ou situações de catástrofe; Promover e incentivar ações de divulgação sobre proteção civil junto dos munícipes com vista à adoção de medidas de autoproteção; Indicar, na iminência de acidentes graves ou catástrofes, as orientações, medidas preventivas e procedimentos a ter pela população para fazer face à situação; Dar seguimento a outros procedimentos, por determinação do presidente da câmara municipal ou vereador com competências delegadas. Juntas de Freguesia Efetivar o seu apoio às ocorrências através do envolvimento de elementos para reconhecimento e orientação, no terreno, de forças em reforço do seu município; Recensear e registar a população afetada; Criar pontos de concentração de feridos e de população ilesa; Colaborar na divulgação de avisos às populações de acordo com orientações dos responsáveis municipais; Colaborar com as Câmaras Municipais na sinalização das estradas e caminhos municipais danificados, bem como na sinalização das vias alternativas, no respetivo espaço geográfico; Colaborar com as Câmaras Municipais na limpeza de valetas, aquedutos e linhas de água, na desobstrução de vias, nas demolições e na remoção de destroços, no respetivo espaço geográfico; Gerir os sistemas de voluntariado para atuação imediata de emergência ao nível da avaliação de danos, com ênfase nos danos humanos. Corpos de Bombeiros (CB) Desenvolver ações de combate a incêndios, busca, salvamento e transporte de pessoas, animais e bens; Apoiar o socorro e transporte de acidentados e doentes, incluindo a emergência pré-hospitalar, no âmbito do Sistema Integrado de Emergência Médica; Participar na evacuação primária nas suas zonas de intervenção ou em reforço; Colaborar nas ações de mortuária, nas suas zonas de intervenção ou em reforço; Colaborar na construção e/ou montagem de postos de triagem e/ou Postos Médicos Avançados; Apoiar os Teatros de Operações, envolvendo elementos guia para reconhecimento e orientação no terreno das forças operacionais em reforço da sua zona de atuação própria; PARTE II EXECUÇÃO Página 49 de 278

52 Colaborar na montagem de Postos de Comando; Colaborar na desobstrução expedita de vias de comunicação e itinerários de socorro; Apoiar no transporte de bens essenciais de sobrevivência às populações isoladas; Executar as ações de distribuição de água potável às populações; Disponibilizar apoio logístico à população e a outras forças operacionais; Colaborar nas ações de informação e sensibilização pública; Participar na reabilitação das infraestruturas; Colaborar na reposição da normalidade da vida das populações atingidas; Guarda Nacional Republicana (GNR) Assegurar a manutenção da ordem, nas suas zonas de intervenção, salvaguardando a atuação de outras entidades e organismos operacionais; Apoiar a segurança portuária e das orlas fluvial e marítima, na sua área de competência territorial; Garantir a segurança de estabelecimentos públicos e a proteção de infraestruturas sensíveis, fixas e temporárias, e de instalações de interesse público ou estratégico nacional; Garantir a segurança física das equipas de restabelecimento das comunicações da rede SIRESP e assegurar a acessibilidade destas aos locais afetados da rede; Garantir a segurança dos locais e equipamentos que suportam a Rede SIRESP; Exercer missões de: isolamento de áreas e estabelecimento de perímetros de segurança; restrição, condicionamento da circulação e abertura de corredores de emergência ou evacuação para as forças de socorro; escolta e segurança de meios das forças operacionais em deslocamento para as operações; apoio à evacuação de populações em perigo; Disponibilizar apoio logístico; Assegurar a coordenação da atividade de prevenção em situação de emergência, vigilância e deteção de incêndios rurais/florestais e de outras agressões ao meio ambiente; Apoiar o sistema de gestão de informação de incêndios florestais (SGIF), colaborando para a atualização permanente de dados; Executar, através dos Grupos de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS), ações de prevenção, em situação de emergência, de proteção e socorro, designadamente nas ocorrências de incêndios rurais/florestais ou de matérias perigosas, catástrofes e acidentes graves; Acionar o Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente (SEPNA) na validação e investigação das causas dos incêndios florestais; Empenhar o Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente (SEPNA) e os GIPS no acompanhamento das zonas contaminadas, através da monitorização, nomeadamente dos solos, águas e atmosfera; PARTE II EXECUÇÃO Página 50 de 278

53 Acionar os meios de identificação de vítimas de desastres do DVI Team (Disaster Victim Identification Team) e o Núcleo Central de Apoio Técnico, em estreita articulação com as autoridades de saúde, em especial com o Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forense; Colaborar, de acordo com as suas disponibilidades, na recolha de informação Ante-mortem e Postmortem; Disponibilizar a Equipa de Gestão de Incidentes Críticos Apoio Psicossocial (EGIC Psicossocial); Proteger a propriedade privada contra atos de saque; Coordenar as ações de pesquisa de desaparecidos, promovendo a organização de um Centro de Pesquisa e Localização, onde se concentra a informação sobre os indivíduos afetados e onde se poderá recorrer para obter a identificação das vítimas; Receber e guardar os espólios das vítimas, e informar o Centro de Pesquisa de Desaparecidos ; Assegurar um serviço de estafetas para utilização como meio alternativo de comunicação; Colaborar nas ações de alerta e mobilização do pessoal envolvido nas operações de socorro, bem como no aviso às populações; Colaborar com outros Agentes e entidades, cedendo meios humanos e materiais; Executar, através dos GIPS, ações de intervenção, em situação de emergência de proteção e socorro, designadamente nas ocorrências de incêndios rurais/florestais ou de matérias perigosas, catástrofes e acidentes graves; Velar pela observância das disposições legais no âmbito sanitário, incluindo o apoio às ações de mortuária, nomeadamente na remoção dos cadáveres ou parte de cadáveres devidamente etiquetados e acondicionados; Empenhar meios cinotécnicos na busca e resgate de vítimas; Definir e implementar, os processos de identificação e credenciação do pessoal ligado às operações de proteção civil. Polícia de Segurança Pública (PSP) Assegurar a manutenção da ordem nas suas áreas territoriais de responsabilidade, salvaguardando a atuação de outras entidades e organismos; Exercer missões de: isolamento de áreas e estabelecimento de perímetros de segurança; restrição, condicionamento da circulação e abertura de corredores de emergência ou evacuação para as forças de socorro; escolta e segurança de meios das forças operacionais em deslocamento para as operações; apoio à evacuação de populações em perigo; Apoiar a segurança portuária e das orlas fluvial e marítima, na sua área de competência territorial; PARTE II EXECUÇÃO Página 51 de 278

54 Garantir a segurança de estabelecimentos públicos e a proteção de infraestruturas sensíveis, fixas e temporárias, e de instalações de interesse público ou estratégico nacional; Garantir a segurança física das equipas de restabelecimento das comunicações da rede SIRESP e assegurar a acessibilidade destas aos locais afetados da rede; Garantir a segurança dos locais e equipamentos que suportam a Rede SIRESP; Empenhar as Brigadas de Proteção Ambiental (BRIPA) dos Comandos Distritais na análise e deteção de quaisquer zonas potencialmente contaminadas; Coordenar as ações de pesquisa de desaparecidos, promovendo a organização de um Centro de Pesquisa de Desaparecidos ; Receber e guardar os espólios das vítimas e informar o Centro de Pesquisa e Localização ; Colaborar, de acordo com as suas disponibilidades, na recolha de informação Ante-mortem e Postmortem; Assegurar um serviço de estafetas para utilização como meio alternativo de comunicação; Colaborar nas ações de alerta e mobilização do pessoal envolvido nas operações de socorro, bem como no aviso às populações; Velar pela observância das disposições legais no âmbito sanitário, incluindo o apoio às ações de mortuária, nomeadamente na promoção da remoção dos cadáveres ou parte de cadáveres; Velar pela observância dos processos de identificação e credenciação do pessoal ligado às operações de proteção civil; Comunicar à Autoridade Judicial competente e os meios de identificação de vítimas em articulação com a Autoridade de Saúde e em especial com o INMLCF; Empenhar meios cinotécnicos na busca e resgate de vítimas. Autoridade Marítima Local / Comando Local Polícia Marítimal Desempenhar funções nos domínios do alerta e do aviso, nos espaços sob sua jurisdição; Executar reconhecimentos marítimos e fluviais; Planear e desencadear ações de busca e salvamento, apoio e socorro; Intervir na área de segurança marítima, no que se refere ao tráfego de navios e embarcações e à salvaguarda da vida humana no mar; Exercer missões de isolamento de áreas e estabelecimento de perímetros de segurança, na sua área de jurisdição; Condicionar o acesso, circulação e permanência de pessoas e bens, na sua área de jurisdição; Proteger a propriedade privada contra atos de saque; PARTE II EXECUÇÃO Página 52 de 278

55 Restringir, condicionar a circulação e abrir corredores de emergência ou evacuação para as forças de socorro; Apoiar a evacuação/ movimentação de populações em perigo; Garantir a segurança de estabelecimentos públicos e proteção de infraestruturas sensíveis, fixas e temporárias, e de instalações de interesse público ou estratégico nacional; Preservar a regularidade do Tráfego Marítimo em articulação com a Autoridade Nacional de Controlo do Tráfego Marítimo (ANCTM), em particular, atuando como agente de proteção civil, em situações de sinistro marítimo, socorro e emergência; Coordenar eventuais operações de combate à poluição marítima por hidrocarbonetos ou outras substâncias perigosas na área portuária, conforme previsto no Plano Mar Limpo; Prestar em tempo real, informação relacionada com a movimentação de navios e cargas transportadas, mercadorias perigosas e poluentes; Organizar equipas de reconhecimento e avaliação de danos e prejuízos nas instalações portuárias; Disponibilizar elementos para integrar Equipas Responsáveis por Avaliação de Vitimas mortais (ERAV-m); Coordenar as Administrações Portuárias na resposta à emergência de acordo com as necessidades; Cooperar na recuperação das capacidades portuárias; Coordenar a receção de ajuda externa através de meios navais; Efetuar a ligação com as empresas de transporte marítimo conforme as necessidades; Promulgar avisos à navegação; Coordenar a segurança das instalações portuárias críticas; Disponibilizar apoio logístico; Efetuar reconhecimento subaquático; Efetuar a ligação entre o Sistema de Proteção Civil e as Administrações Portuárias tendo em vista as capacidades logísticas disponíveis dos portos; Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) Coordenar todas as atividades de saúde em ambiente pré hospitalar, a triagem e evacuações primárias e secundárias, a referenciação e transporte para as unidades de saúde adequadas, bem como a montagem de Postos Médicos Avançados (PMA); Executar a triagem e o apoio psicológico a prestar às vítimas no local da ocorrência, com vista à sua estabilização emocional e posterior referenciação para as entidades adequadas; Assegurar um sistema de registo de vítimas desde o TO até às unidades de saúde de destino; PARTE II EXECUÇÃO Página 53 de 278

56 Garantir a articulação com todos os outros serviços e organismos do Ministério da Saúde, bem como com os serviços prestadores de cuidados de saúde, ainda que não integrados no Serviço Nacional de Saúde. Hospitais, Centros de Saúde e demais serviços de saúde Colaborar no apoio psicológico à população afetada; Colaborar na resolução dos problemas de mortuária; Prestar assistência médica e medicamentosa à população; Assegurar a prestação de cuidados de saúde às vítimas evacuadas para essas unidades de saúde; Colaborar na prestação de cuidados de emergência médica pré-hospitalares, nomeadamente reforçando as suas equipas e/ou material/equipamento, sempre que necessário e solicitado pelo INEM; Organizar, aos diferentes níveis, a manutenção dos habituais serviços de urgência; Estudar e propor ações de vacinação de emergência, se aplicável. Dirigir as ações de controlo ambiental, de doenças e da qualidade dos bens essenciais; Adotar medidas de proteção da saúde pública nas áreas atingidas; Colaborar nas operações de regresso das populações; Garantir o atendimento e o acompanhamento médico à população afetada. Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses Coadjuvar técnica e operacionalmente o Ministério Público na coordenação dos serviços mortuários; Proceder à recolha de informação Ante-mortem no(s) Centro(s) de Recolha de Informação, aquando da sua ativação, com a colaboração da PJ; Assumir a direção e coordenação das tarefas de mortuária decorrentes do evento, designadamente, a investigação forense para identificação dos corpos, com vista à sua entrega aos familiares; Assumir outras tarefas de investigação forense, de acordo com o ordenado pelo Ministério Público; Gerir as Zonas de Reunião de Mortos (ZRnM) e os necrotérios provisórios (NecPro); Mobilizar a equipa Médico-Legal de Intervenção em Desastres (EML-DVI), acionando os seus sistemas de alerta próprios. Ministério Público (MP) Coordenar os serviços mortuários, coadjuvado técnica e operacionalmente pelo Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses; PARTE II EXECUÇÃO Página 54 de 278

57 Determinar a ativação de um ou mais Centros de Recolha de Informação, para recolha de informação Ante-mortem sob a responsabilidade da PJ e do INMLCF; Autorizar a remoção de cadáveres ou partes de cadáveres do local onde foram etiquetados para as Zonas de Reunião de Mortos e destas para os Necrotérios Provisórios; Receber a informação das entidades gestoras das Zona de Reunião de Mortos e dos Necrotérios Provisórios, acerca do número de mortes verificadas e de mortos identificados ou por identificar, bem como a informação sobre as estruturas organizativas instaladas para a intervenção nesses domínios. Instituto dos Registos e Notariado (IRN) Proceder ao assento de óbitos e garantir toda a tramitação processual e documental associada. Policia Judiciária (PJ)/Delegação Distrital e Setúbal Apoiar nas ações de combate à criminalidade; Proceder à identificação das vítimas através da Polícia Técnica e do Laboratório de Polícia Científica; Proceder à recolha de informação Ante-mortem no(s) Centro(s) de Recolha de Informação, aquando da sua ativação, com a colaboração do INMLCF; Gerir a informação Ante-mortem e Post-mortem no Centro de Conciliação de Dados; Disponibilizar elementos para integrar Equipas Responsáveis por Avaliação de Vitimas mortais (ERAV-m); Acionar a Unidade de Cooperação Internacional (UCI) para obtenção de dados para a identificação de vítimas de nacionalidade estrangeira. Empresas de Segurança Privada Assegurar a proteção de pessoas e bens, a prevenção da prática de crimes, a vigilância dos bens móveis e imóveis, o controlo de entrada, presença e saída de pessoas, bem como a prevenção da entrada de armas, substâncias e artigos de uso e porte proibidos ou suscetíveis de provocar atos de violência, nos espaços a si consignados, salvaguardando a atuação de outras entidades e organismos; Apoiar a segurança dos estabelecimentos públicos ou de infraestruturas consideradas sensíveis, em complemento da atividade das Forças de Segurança, designadamente instalações de interesse público ou estratégico nacional, sempre que tais espaços lhe sejam consignados. PARTE II EXECUÇÃO Página 55 de 278

58 Administração Regional de Saúde (ARS) de LVT Coordenar e assegurar a vigilância epidemiológica de determinantes da saúde e de doenças transmissíveis e não transmissíveis, bem como os sistemas de alerta e resposta apropriada a emergências de saúde pública; Disponibilizar elementos para integrar Equipas Responsáveis por Avaliação de Vitimas mortais (ERAV-m). Centro Distrital de Segurança Social de Setúbal (CDSS) Assegurar e coordenar as ações de apoio social às populações, em articulação com os vários sectores intervenientes; Colaborar na definição de critérios de apoio social à população; Assegurar a constituição de equipas técnicas, em articulação com os vários sectores intervenientes, para receção, atendimento e encaminhamento da população; Participar nas ações de pesquisa e reunião de desaparecidos; Colaborar no apoio psicológico, de acordo com as suas disponibilidades, no(s) Centro(s) de Recolha de Informação, aos familiares que fornecem informação; Participar na instalação da Zona de Concentração e Apoio da População (ZCAP), assegurando o fornecimento de bens e serviços essenciais; Manter um registo atualizado do número de vítimas assistidas e com necessidade de continuidade de acompanhamento; Colaborar nas ações de movimentação das populações. Organizações de Caráter Social e Misericórdia do Barreiro Apoiar as ações de evacuação das populações, pesquisa de desaparecidos e gestão de campos de deslocados; Apoiar no voluntariado através da distribuição de alimentos, roupa, agasalhos e outros bens essenciais; Apoiar o sistema de recolha e armazenamento de dádivas; Disponibilizar locais de alojamento para deslocados; Procurar obter meios de subsistência a nível logístico e alimentar. PARTE II EXECUÇÃO Página 56 de 278

59 Infraestruturas de Portugal, S.A. (IP, S.A.) Promover a reposição das condições de circulação e segurança nas infraestruturas rodoviárias; Garantir a habilitação das forças de segurança com a informação técnica necessária para cortes ou aberturas ao tráfego; Disponibilizar informação sobre os itinerários alternativos nos casos de corte de vias; Manter o registo atualizado das vias; Programar as intervenções necessárias à reposição das condições de circulação e segurança; Disponibilizar informação sobre os planos de reabilitação, beneficiação e de segurança rodoviária; Gerir a circulação dos comboios dos operadores em tempo real, com padrões de segurança; Disponibilizar a informação constante nos vários Planos de Emergência das linhas existente, para a evacuação de sinistrados e prestação de socorro; Manter um registo atualizado dos meios disponíveis. Concessionários de Autoestradas Disponibilizar informações sobre a manutenção e recuperação de vias e da operacionalidade dos meios de que dispõem, sempre que solicitados e disponíveis; Disponibilizar meios e executar obras de reparação, desobstrução de vias e/ou reconstrução, com meios próprios ou cedidos, na sua área de intervenção; Contribuir para a articulação entre a rede rodoviária e outros modos de transporte; Promover a reposição das condições de circulação e assegurar a proteção das infraestruturas rodoviárias e a sua funcionalidade, na sua área de intervenção; Prestar os serviços de assistência, socorro e proteção, incluindo diagnóstico e a desempanagem de viaturas imobilizadas, sempre que possível e na sua área de assistência rodoviária; Assegurar as comunicações internas via telefone SOS, operar os equipamentos de telemática e realizar patrulhamentos, de modo a prestar a melhor informação possível. Empresas de Transporte: Ferroviário Rodoviário Garantir, na medida possível, a organização de comboios sanitários; Garantir o apoio necessário às forças operacionais para o desenvolvimento de ações de busca e salvamento; Disponibilizar a informação constante nos vários Planos de Emergência para a evacuação de sinistrados e prestação de socorro; PARTE II EXECUÇÃO Página 57 de 278

60 Disponibilizar os meios ferroviários considerados necessários à constituição de comboios, tendo em vista a evacuação de pessoas. Assegurar, a disponibilização de transportes rodoviários para apoio à movimentação das populações ou para transporte de forças operacionais ou ainda de mercadorias. Entidades gestoras de sistemas de distribuição de gás/combustíveis Assegurar a manutenção e o restabelecimento da distribuição de gás e combustíveis, tendo em conta, na medida do possível, prioridades definidas; Garantir prioridades de distribuição às forças operacionais. EDP Distribuição Assegurar a manutenção e o restabelecimento da distribuição de energia elétrica, tendo em conta, na medida do possível, prioridades definidas Efetuar o levantamento dos prejuízos causados; Recuperar os danos sofridos pelas redes e pelas subestações e postos de transformação de distribuição. Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP) Assegurar a avaliação e as intervenções técnicas que promovam o rápido restabelecimento das comunicações rádio da rede SIRESP; Assegurar a colaboração de equipas técnicas localizadas fora da zona de sinistro no apoio ao restabelecimento dos equipamentos e meios afetados pelo acidente grave ou catástrofe; Assegurar a interligação das comunicações via sítios móveis com rede; Disponibilizar os relatórios sumários (pré definidos) de ponto de situação, na medida do possível, acerca da funcionalidade operacional da rede SIRESP, incluindo referência a eventuais áreas de cobertura afetada, níveis de saturação e situações de difícil reposição rápida. Instituto da Conservação da Natureza e Florestas (ICNF) Mobilizar, em caso de incêndio florestal nas áreas protegidas, técnicos de apoio à gestão técnica da ocorrência; Apoiar com meios próprios as ações de 1ª intervenção; Produzir cartografia para apoio ao planeamento de operações de combate a incêndios florestais; PARTE II EXECUÇÃO Página 58 de 278

61 Colaborar nas ações de socorro e resgate, nas áreas protegidas; Colaborar nas ações de informação pública. Agência Portuguesa do Ambiente (APA) Disponibilizar em tempo real, dados hidrometeorológicos das estações com telemetria, da rede de monitorização do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos (SNIRH); Colaborar nas ações de planeamento no âmbito dos acidentes químicos; Colaborar nas ações de deteção, aviso e alerta no âmbito de incidentes que envolvam agentes Nucleares, Radiológicos e Biológicos; Colaborar em incidentes que envolvam agentes Nucleares e Radiológicos de que resulte ou possa resultar risco para a população e para o ambiente nas seguintes ações: o Propor as ações adequadas, atentos os aspetos radiológicos em presença para garantia da proteção do ambiente e das populações; Em caso de necessidade de resposta à situação de emergência: Enviar pessoal para a zona onde se verificou a situação de emergência, se considerado apropriado, e coordenar, no terreno, as ações relativas aos aspetos radiológicos; Dar resposta às solicitações das autoridades locais, distritais, regionais e nacionais sobre informação técnica e assistência técnica; Disponibilizar técnicos de ligação com as autoridades locais, distritais, regionais e nacionais para avaliação de aspetos técnicos e das consequências potenciais ou reais; Prestar assistência às autoridades locais, distritais, regionais e nacionais na implementação das medidas de intervenção; Reexaminar todas as recomendações técnicas emitidas por outros organismos antes de serem postas em prática, de modo a garantir a consistência das recomendações radiológicas, integrando o parecer da Comissão Nacional para Emergências Radiológicas (CNER); Aprovar o envio às autoridades locais, distritais, regionais e nacionais dos dados de monitorização e das avaliações feitas; Rever e cooperar na divulgação da informação oficial relacionada com situação; Aprovar a divulgação de avaliações oficiais das condições na zona em que ocorreu a situação de emergência radiológica; Fornecer informações e dar resposta a solicitações dos membros do Governo sobre a situação radiológica; Fiscalizar as condições de segurança das barragens, designadamente nos aspetos estruturais, hidráulico-operacionais e ambientais; Promover a recolha e análise de amostras de água em situações graves de poluição hídrica; PARTE II EXECUÇÃO Página 59 de 278

62 Monitorizar o estado das massas de água e a evolução dos níveis de água das albufeiras, das descargas das barragens e das observações meteorológicas; Propor medidas que contribuam para assegurar a disponibilidade de água para o abastecimento público e, em seguida, para as atividades vitais dos sectores agropecuários e industrial em situação de seca; Inventariar as fontes potenciais de poluição do meio hídrico e propor medidas de atuação em caso de contaminação dos recursos hídricos; Prestar assessoria técnica especializada nas áreas da sua competência e colaborar na implementação de medidas destinadas a salvaguardar a qualidade dos recursos hídricos e dos ecossistemas bem como a segurança de pessoas e bens; Assegurar a análise e avaliação periódicas das componentes ambientais das águas, de forma a identificar e aplicar novas capacidades operativas face à eventual evolução da situação; Promover a realização de ações de informação e sensibilização públicas. 3. ORGANIZAÇÃO Todos os meios a empenhar no teatro de operações para efeitos da atribuição da missão e articulação do fluxo e os canais de comunicações, devem apresentar-se na Zona de Concentração e Reserva, definida no plano. (Figura 10 do ANEXO III) PARTE II EXECUÇÃO Página 60 de 278

63 3.1. INFRAESTRUTURAS DE RELEVÂNCIA OPERACIONAL Agente Fase de Emergência Fase de Reabilitação Empenham -se nas ações de busca, salvamento, combate a incêndios e transporte de pessoas, animais e bens, o socorro a náufragos e buscas subaquáticas; Colaboram nas ações de mortuária, nas suas zonas de intervenção Corpos de Bombeiros Sul e Sueste e Salvação Pública Participam na prestação de primeiros socorros aos sinistrados, assim como na evacuação primária nas suas zonas de intervenção ou em reforço; Colaboram nas ações de mortuária, nas suas zonas de intervenção ou em reforço; Efetivam o seu apoio aos TO, envolvendo elementos guia para reconhecimento e orientação no terreno das forças dos bombeiros em reforço da sua zona de atuação própria; ou em reforço; PARTE II EXECUÇÃO Página 61 de 278

64 Agente Fase de Emergência Fase de Reabilitação Assegura a manutenção da ordem, na sua zona de intervenção, salvaguardando a atuação de outras entidades e organismos operacionais; Assegura a manutenção da ordem, na sua zona de intervenção, salvaguardando a atuação de outras entidades e organismos operacionais; GNR e PSP Exerce missões de: isolamento de áreas e estabelecimento de perímetros de segurança; restrição, condicionamento da circulação e abertura de corredores de emergência ou evacuação para as forças de socorro; escolta e segurança de meios dos bombeiros na ZI em deslocamento para as operações; apoio à evacuação de populações em perigo; Exerce missões de: isolamento de áreas e estabelecimento de perímetros de segurança; restrição, condicionamento da circulação e abertura de corredores de evacuação; apoio à movimentação de populações; segurança de estabelecimentos públicos e proteção de infraestruturas críticas, fixas e temporárias, e de instalações de interesse público ou estratégico nacional; proteção da propriedade privada contra atos de saque; Garante a segurança de estabelecimentos públicos (tribunais, instalações sanitárias) e proteção de infra estruturas críticas, fixas e temporárias, e de instalações de interesse público ou estratégico nacional (centrais termoelétricas, transportes, distribuição de água, etc); proteção da propriedade privada contra atos de saque; Empenha meios cinotécnicas na busca e resgate de vítimas. PARTE II EXECUÇÃO Página 62 de 278

65 Agente Fase de Emergência Colabora no apoio logístico às forças de proteção e socorro, nomeadamente: Fase de Reabilitação Colabora na disponibilização de bens essenciais (alojamento, alimentação, higiene, agasalhos, roupas, etc ) indispensáveis às vítimas; a)capacidade residente ne Escola de Fuzileiros _ Alojamento temporário e alimentação (ração de combate ou refeições confecionadas) com a capacidade dependente da população escolar e da sua atividade operacional; Colabora na organização e instalação de abrigos e campos de deslocados; Forças Armadas - Escola de Fuzileiros b)capacidades a disponibilizar, quando solicitado, pela Base de Fuzileiros Material de aquartelamento, tendas de campanha, geradores e depósitos de água do dispositivo operacional do Corpo de Fuzileiros, de acordo com a disponibilidade excedente a cada momento seguindo o principio da complementaridade. Colabora no apoio sanitário de emergência, incluindo evacuação secundária de sinistrados, em estreita articulação com as autoridades de saúde e com a capacidade dependente da população escolar e da sua atividade operacional; Colabora na disponibilização de bens essenciais (alojamento, alimentação, higiene, agasalhos, roupas, etc ) indispensáveis às vítimas e com a capacidade dependente da população escolar e da sua atividade operacional. PARTE II EXECUÇÃO Página 63 de 278

66 Agente INEM Fase de Emergência Coordena todas as atividades de saúde em ambiente pré-hospitalar, a triagem e evacuações primárias e secundárias, a referenciação e transporte para as unidades de saúde adequadas, bem como a montagem de postos médicos avançados; Executa a triagem e o apoio psicológico a prestar às vítimas no local da ocorrência, com vista à sua estabilização emocional e posterior referenciação para as entidades adequadas. Fase de Reabilitação Agente Fase de Emergência Fase de Reabilitação -Atua no âmbito do alerta, aviso, intervenção, busca e salvamento; -Disponibiliza meios para apoio às operações nas zonas sinistradas; AML -Presta socorro a náufragos, assumindo o comando das operações de socorro no espaço de jurisdição marítima, em articulação com o SMPC.; -Procede, em articulação com outras entidades, à recuperação da normalidade das atividades marítimo-portuárias; -Procede ao reconhecimento e avaliação de danos. Coordena as operações de combate à poluição, no âmbito do plano mar limpo. PARTE II EXECUÇÃO Página 64 de 278

67 Agente Delegação de Saúde Fase de Emergência Assegura uma permanente articulação com as unidades hospitalares e com os centros de saúde da sua área de jurisdição com vista a garantir a máxima assistência médica possível nas instalações dos mesmos; Garante um reforço adequado de profissionais de saúde em todas as unidades de saúde que se encontrem operativas na ZI; Garante a prestação de assistência médica às populações evacuadas; Propõe e executa ações de vacinação nas zonas consideradas de risco; Avalia os recursos do setor da saúde e propõe a sua afetação. Coordena todas as atividades de saúde em ambiente pré-hospitalar, a triagem e evacuações primárias e secundárias, a referenciação e transporte para as unidades de saúde adequadas, bem como a montagem de postos médicos avançados. Fase de Reabilitação Propõe e executa ações de vacinação nas zonas consideradas de risco. Agente Fase de Emergência Fase de Reabilitação Serviços de segurança Privada Colaboram com as forças de segurança naquilo que lhes for solicitado. Colaboram no levantamento e inventário dos prejuízos causados Instituto Nacional de Medicina Legal Articula-se com a Autoridade de Saúde e com as forças policiais na organização dos serviços mortuários. Elaboram relatórios de situação Instituições de segurança social Instituições com fins de socorro e de solidariedade Coordenam as ações de obtenção e distribuição de alimentos, agasalhos e artigos de higiene à população; Asseguram a ação de apoio social, nomeadamente o realojamento. Colaboram no apoio psicossocial e na distribuição de roupas e alimentos às populações evacuadas; Colaboram na instalação de alojamentos temporários bem como na montagem de postos de triagem; Colaboram no levantamento e inventário dos prejuízos causados Colaboram no levantamento e inventário dos prejuízos causados PARTE II EXECUÇÃO Página 65 de 278

68 Agente Fase de Emergência Fase de Reabilitação Organismos responsáveis pelas conservação da natureza,indústria e energia,transportes,comunic ações,recursos hídricos e ambiente Serviços de saúde e socorro privativos públicos e privados Fisipe, LBC Tanquipor SA e ADP - Fertilizantes Apoiam técnica e cientificamente, dentro da sua esfera de ação, as operações de protecção civil; Dão apoio logístico de acordo com as respectivas áreas de actividade; Colaboram com o INEM e demais serviços de saúde no transporte e assistência às vítimas. Apoiam o SMPC, na fase de emergência, pelo fornecimento, mediante requisição e posterior reembolso, de bens e serviços do respetivo ramo; Durante a emergência e dentro dos limites do risco e das suas possibilidades, asseguram o seu funcionamento permanente de forma a satisfazerem de imediato os pedidos de apoio que lhes forem feitos pelo SMPC; Tomam as medidas preventivas para o caso de poderem vir a ser atingidas pelo acidente. Colaboram no levantamento e inventário dos prejuízos causados Elaboram relatórios de situação Colaboram no levantamento e inventário dos prejuízos causados Distribuição de Energia Elétrica A distribuição da energia elétrica (rede elétrica de baixa, média e alta tensão) no Município do Barreiro é da responsabilidade da empresa EDP Distribuição Energia S.A. A EDP estabelece a sua relação com os clientes através das suas estruturas regionais, existindo atualmente 6 Direções Regionais. O distrito de Setúbal é abrangido pela DRC de Lisboa e pela DRC do Sul. Infraestruturas de Portugal, S.A. (IP, S.A.) O município dispõe de algumas Estradas Municipais, Itinerários Complementares e Autoestrada, á da responsabilidade da Infraestruturas de Portugal, S.A. (IP,S.S): Promover a reposição das condições de circulação e segurança nas infraestruturas rodoviárias; Garantir a habilitação das forças de segurança com a informação técnica necessária para cortes ou aberturas ao tráfego; Disponibilizar informação sobre os itinerários alternativos nos casos de corte de vias; Manter o registo atualizado das vias; Programar as intervenções necessárias à reposição das condições de circulação e segurança; Disponibilizar informação sobre os planos de reabilitação, beneficiação e de segurança rodoviária; PARTE II EXECUÇÃO Página 66 de 278

69 Gerir a circulação dos comboios dos operadores em tempo real, com padrões de segurança; Disponibilizar a informação constante nos vários Planos de Emergência das linhas existente, para a evacuação de sinistrados e prestação de socorro; Manter um registo atualizado dos meios disponíveis ZONAS DE INTERVENÇÃO A resposta operacional desenvolve-se na área do Município do Barreiro, que pode conter Zonas de Intervenção (ZI). Em função das informações obtidas através das ações de reconhecimento e avaliação técnica e operacional, a delimitação geográfica inicial da ZI poderá ser alterada. Nos termos do SIOPS, a ZI divide-se em Zona de Sinistro (ZS), Zona de Apoio (ZA), Zona de Concentração e Reserva (ZCR), sob coordenação do COS. Figura 3 Zonas de Intervenção PARTE II EXECUÇÃO Página 67 de 278

70 Zonas de Concentração e Reserva As ZCR são zonas junto ao TO, de configuração e amplitude variáveis e adaptada às circunstâncias e condições do tipo de ocorrência, onde se localizam temporariamente meios e recursos disponíveis sem missão imediata atribuída e nas quais se mantém um sistema de apoio logístico e assistência pré-hospitalar às forças de intervenção, sob gestão da Célula de Logística do PCMun. Nas ZCR podem ser consideradas diferentes áreas de acordo com o tipo e dimensão da ocorrência, nomeadamente: Área de reserva local ou locais onde se localizam os meios e recursos sem missão imediata atribuída e que constituem a reserva estratégica; Área de reabastecimento local ou locais onde se realizam as operações de reabastecimento de combustíveis, água, equipamentos, consumíveis e outros considerados necessários ao suporte da ocorrência; Área de alimentação local ou locais onde se procede à alimentação das forças e/ou preparação das refeições para distribuição aos meios em intervenção na ZS; Área de descanso e higiene local ou locais onde se asseguram as condições de descanso e higiene aos operacionais; Área de apoio sanitário local ou locais onde é instalado o apoio sanitário aos operacionais envolvidos na ocorrência; Área de manutenção local ou locais onde se providencia a manutenção dos equipamentos; Área médica local ou locais para instalação do Posto Médico Avançado (PMA) e/ou outras estruturas de assistência pré hospitalar no TO. As áreas médicas e de reserva encontram-se definidas em plano, sendo que as restantes serão estipoladas pelo PCMun de acordo com a evolução do sinistro. PARTE II EXECUÇÃO Página 68 de 278

71 3.3. MOBILIZAÇÃO E COORDENAÇÃO DE MEIOS Mobilização de meios A mobilização de meios será prioritariamente efetuada com recurso a meios públicos e ou privados existentes no município, os quais atuarão de acordo com as prioridades identificadas nas várias Áreas de Intervenção. Desta forma, aquando da ativação do Plano é fundamental a mobilização rápida, eficiente e ponderada de meios e recursos, de acordo com os seguintes critérios: Utilizar os meios e recursos adequados ao objetivo, não excedendo o estritamente necessário; Dar preferência à utilização de meios e recursos públicos sobre a utilização de meios e recursos privados; Dar preferência à utilização de meios e recursos detidos por entidades com as quais tenha sido celebrado protocolo de utilização, sobre a utilização de meios e recursos privados; Obedecer a critérios de proximidade e de disponibilidade na utilização de meios e recursos, privilegiando os meios existentes no município. Os meios e recursos pertencentes aos agentes de proteção civil e aos organismos e entidades de apoio serão colocados à disposição dos Postos de Comando que os afetarão de acordo com as necessidades. Os pedidos de reforço de meios só são considerados válidos quando apresentados pela cadeia de comando municipal ou distrital. Neste contexto, caberá à ANPC a atribuição de meios de reforço Distrital ou Nacional, tendo em conta critérios de proximidade, prontidão e disponibilidade para fazer face às necessidades operacionais decorrentes do evento. Perante a informação ou perceção de uma ocorrência, designadamente a possibilidade de a estrutura municipal incluída na ZI, responsáveis pelas operações de proteção civil e socorro, podem vir a ficar parcial ou totalmente inoperativas, desenvolve-se um Esquema de Sustentação Operacional (ESO), sob a coordenação do PCMun, no sentido de garantir, tão depressa quanto possível, a reposição da capacidade de coordenação, comando e controlo. Como abordagem inicial, os municípios adjacentes não afetados. Face à evolução da situação, o PMun decidirá, em concreto, quais os municípios que operacionalizam o ESO. PARTE II EXECUÇÃO Página 69 de 278

72 Nos casos em que também a estrutura Municipal responsável pelas operações de proteção civil e socorro se encontre parcial ou totalmente inoperativa, o Comandante Operacional Distrital decidirá, em concreto, quais os Municípios do seu Distrito que operacionalizam o ESO. Como abordagem inicial, consideram-se Municípios de sustentação ao Município afetado NOTIFICAÇÃO OPERACIONAL O Diretor do Plano tem acesso a um conjunto de sistemas de monitorização, quer de modo direto, quer através de informação proveniente do SMPC. Aquando da receção de informação acerca da iminência ou ocorrência de acidente grave ou catástrofe, o SMPC desencadeia um conjunto de notificações operacionais, com o objetivo de intensificar as ações preparatórias para as tarefas de supressão ou mitigação das ocorrências. São objeto de notificação as ocorrências que se encontrem em curso, com situação confirmada e em desenvolvimento no local. As notificações seguem os procedimentos definidos pelo SMPC. No caso da ativação deste Plano, a informação pertinente será disseminada periodicamente a todas as entidades intervenientes pelos meios considerados mais apropriados (rede telefónica, fax, correio eletrónico, mensagem escrita, etc.) face à natureza da ocorrência. 4. ÁREAS DE INTERVENÇÃO A administração de meios e recursos tem por finalidade garantir as condições indispensáveis à coordenação na gestão de uma crise. Nesse sentido, temos como medidas organizativas de meios e recursos, os seguintes considerandos: Apoio Logístico às Populações Entidade Coordenadora: Serviço Municipal de Proteção Civil PARTE II EXECUÇÃO Página 70 de 278

73 FORÇAS INTERVENIENTES Câmara Municipal Corpos de Bombeiros Forças Armadas/ESCOLADE FUZILEIROS ENTIDADES DE APOIO EVENTUAL Empresas de Restauração e Bebidas Escuteiros Entidades exploradoras de distribuição de energia e comunicações Prioridades de ação: Definir e estabelecer os procedimentos e instruções de coordenação das atividades de gestão administrativa inerentes à mobilização, requisição e utilização dos meios e recursos utilizados aquando da ativação do plano de emergência; Promover a celebração de protocolos com as entidades detentoras dos recursos e equipamentos necessários às operações de proteção civil; Definir um sistema de requisição para as situações de emergência; Gerir e controlar os tempos de utilização dos recursos e equipamentos; Garantir a utilização racional e eficiente dos meios e recursos; Supervisionar o dispêndio diário com meios e recursos em alimentação e alojamento. Meios e recursos Instruções Específicas Utilizar os meios e recursos adequados ao objetivo, não excedendo o estritamente necessário, dando preferência à utilização de meios e recursos públicos sobre a utilização de meios e recursos privados. Deve-se ainda dar preferência à utilização de meios e recursos detidos por entidades com as quais tenha sido celebrado protocolo de utilização e obedecer a critérios de proximidade e de disponibilidade na utilização de meios e recursos. Pessoal O pessoal integrado nos serviços, entidades e organismos constantes deste Plano, mesmo que requisitados, continuam a ser remunerados por esses mesmos serviços, entidades e organismos, não podendo ser prejudicados, de qualquer forma, nos seus direitos. O pessoal da Administração Pública Local é nomeado e remunerado pelos organismos a que pertence. O pessoal voluntário, cuja colaboração seja aceite a título benévolo, deve apresentar-se nas Juntas de Freguesia ou Quartéis de Bombeiros da sua área de residência, caso outros postos de recenseamento de voluntários não sejam divulgados. A Câmara Municipal poderá afetar os meios financeiros especiais destinados a apoiar as Entidades diretamente envolvidas na prestação de socorro e assistência aos sinistrados através de uma Conta Especial de Emergência, para fazer face a despesas inerentes ao PEE, após esgotadas as suas capacidades de resposta. A aquisição de bens e serviços será nos termos legais, mediante requisição assinada pelo Diretor do Plano, após decisão da CMPC e, a liquidação de despesas será efetuada pelo SMPC, segundo normas da Contabilidade Pública. PARTE II EXECUÇÃO Página 71 de 278

74 São da responsabilidade das Entidades e Organismos envolvidos as despesas realizadas em operações de proteção civil. Eventuais comparticipações serão determinadas de acordo com o que vier a ser estabelecido superiormente. No caso de determinada área do município ser declarada em situação de calamidade, os auxílios serão obtidos de acordo com a legislação em vigor. Os subsídios e donativos recebidos em dinheiro, com destino às operações de emergência, são administrados pelo SMPC através da Conta Especial de Emergência No interesse de alcançar uma maior eficácia no combate às eventuais situações de risco, o SMPC assegura um conjunto diversificado e alargado de contactos privilegiados, nomeadamente de fornecimento de equipamentos, alimentação, entre outros, com acesso a meios e recursos considerados fundamentais para o Concelho. No caso em particular consta em anexo uma lista de empresas e entidades, daqueles que são considerados os fundamentais para a prossecução das atividades de proteção civil em matéria de acidente industrial grave e que serão contactados via telefone ou telemóvel, sempre que seja necessário a sua intervenção. Nos PEI das empresas SEVESO, vêm referidos uma série de equipamentos de intervenção que poderão ser solicitados no âmbito deste plano, a solicitação do SMPC. Para acesso aa áreas de intervenção, será distribuído junto das diversas entidades intervenientes um Cartão de Segurança para a área a ser acedida, que será aposto em local bem visível e disponibilizado sempre que for solicitado. O cartão de Segurança inclui o símbolo gráfico do SMPC, espaço quadrangular colorido respeitante à área de acesso, número sequencial com o nome (primeiro e último) e indicação do Serviço/Entidade que representa. Figura 4 Cartão de segurança PARTE II EXECUÇÃO Página 72 de 278

75 4.1. GESTÃO ADMISTRATIVA E FINANCEIRA Entidade Coordenadora: Serviço Municipal da Proteção Civil Entidades Intervenientes: Agentes de proteção civil (APC) Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) Juntas de Freguesia (JF) Organismos e entidades de apoio (OEA) Prioridades de ação: Assegurar as atividades de gestão administrativa e financeira, inerentes à mobilização, requisição e utilização dos meios e recursos necessários à intervenção; Garantir a utilização racional e eficiente dos meios e recursos; Supervisionar negociações contratuais; Gerir e controlar os tempos de utilização de recursos e equipamentos; Identificar modos de contato com fornecedores privados ou públicos de bens, serviços e equipamentos necessários às operações de emergência de proteção civil; Gerir os processos de seguros e donativos em géneros; Receber, registar, enquadrar e coordenar os voluntários individuais ou de serviços públicos e privados, especializados ou não, destinados a colaborar na situação de emergência; Definir os processos de identificação e credenciação do pessoal ligado às operações de proteção civil; Acionar os protocolos celebrados com as entidades detentoras dos recursos e equipamentos necessários às operações de proteção civil; Definir um sistema de requisição para as situações de emergência. Instruções Específicas: Gestão de Finanças: A gestão financeira e de custos, bem como dos tempos de utilização, será assegurada pelas estruturas de coordenação institucional dos níveis territoriais competentes; Para processos de âmbito supramunicipal, a supervisão das negociações contratuais e a gestão dos processos de seguros são da responsabilidade da entidade coordenadora; PARTE II EXECUÇÃO Página 73 de 278

76 As despesas realizadas durante a fase de emergência e de reabilitação (designadamente as relacionadas com combustíveis e lubrificantes, manutenção e reparação de material, transportes, alimentação, material sanitário e maquinaria de engenharia, construção e obras públicas) são da responsabilidade dos serviços e agentes de proteção civil e demais entidades intervenientes. Salvo disposições específicas em contrário, a entidade requisitante de meios e recursos será responsável pelo ressarcimento das despesas inerentes; O pessoal integrado nos serviços, agentes e entidades constantes deste Plano, mesmo que requisitados, continuam a ser remunerados pelos organismos de origem, não podendo ser prejudicadas, de qualquer forma, nos seus direitos; Eventuais donativos financeiros constituirão receitas da Conta de Emergência prevista no Decreto- Lei 112/2008, de 1 de julho, sendo os mesmos utilizados, mediante despacho conjunto dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da administração interna, para suportar os custos associados às ações de reabilitação que se insiram no âmbito do artigo 3º do referido diploma. Gestão de Pessoal: O PCMun é gerido operacionalmente por efetivos da Estrutura Operacional da SMPC do Barreiro com apoio de elementos dos APC existentes no Município; O pessoal voluntário, cuja colaboração seja aceite a título benévolo, deverá apresentar-se, se outro local não for divulgado, nas JF, para posterior encaminhamento. Tais voluntários, quando devidamente integrados, terão direito a alimentação, nos dias em que prestem serviço; No decurso das operações, as estruturas deverão acautelar os períodos de descanso e a rotatividade dos seus recursos humanos. PARTE II EXECUÇÃO Página 74 de 278

77 4.2. RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO Equipas de Reconhecimento e Avaliação da Situação Entidade Coordenadora: Posto de Comando Municipal (PCMun) Entidades Intervenientes: Corpos de Bombeiros (CB); Guarda Nacional Republicana (GNR); Polícia de Segurança Pública (PSP); Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM); Autoridade Marítima Local (AML). Prioridades de ação: Percorrer a ZS; Recolher informação específica sobre as consequências do evento em causa; Identificar áreas de intervenção prioritárias; Identificar necessidades prioritárias; Elaborar Relatórios Imediatos de Situação. Instruções Específicas: Conceito: As Equipas de Reconhecimento da Situação (ERAS) são constituídas após o acidente para reconhecimento do sinistro; As ERAS caracterizam-se pela sua grande mobilidade e capacidade técnica, recolhendo informação específica sobre as consequências do evento em causa, nomeadamente no que se refere a: o Locais com maior número de sinistrados; o Locais com maiores danos no edificado; o Núcleos habitacionais isolados; o Estabilidade de vertentes; o Estabilidade e operacionalidade das infraestruturas; o Eixos rodoviários de penetração na(s) ZS; PARTE II EXECUÇÃO Página 75 de 278

78 o o o o Focos de incêndio; Elementos estratégicos, vitais ou sensíveis (escolas, hospitais, quartéis de bombeiros, instalações das forças de segurança); Condições meteorológicas locais; As ERAS elaboram o RELIS que, em regra, deverá ser escrito, podendo, excecionalmente, ser verbal e passado a escrito no mais curto espaço de tempo possível e comunicado ao PCMun. Composição e Equipamento: a) Pessoal Cada ERAS é constituída por 02 elementos (mínimo) a designar de acordo com a missão específica que lhe for atribuída; O chefe da ERAS é o elemento mais graduado da equipa; As entidades integrantes das ERAS podem variar em função da tipologia de ocorrência. b) Equipamento Por forma a garantir o cumprimento da sua missão, as ERAS deverão ser dotadas de: o Meios de transporte com capacidade tática (preferencialmente); o Equipamento de comunicações rádio e móvel; o Equipamento de Proteção Individual (EPI); o Kit de alimentação e primeiros socorros; o Equipamento informático (computador ou tablet); o Equipamento fotográfico; o Equipamento de georreferenciação; o Cartografia. Acionamento: As ERAS poderão ser solicitadas pelo COS e são acionadas à ordem do PCMun, que trata a informação recebida pelas equipas. PARTE II EXECUÇÃO Página 76 de 278

79 4.3. LOGISTICA Apoio logístico às forças de intervenção Entidade Coordenadora: Serviço Municipal de Proteção Civil (DISE Divisão Intervenção Social e Educação) FORÇAS INTERVENIENTES Câmara Municipal Corpos de Bombeiros Forças Armadas/escola de fuzileiros ENTIDADES DE APOIO EVENTUAL Empresas de Restauração e Bebidas Escuteiros Entidades exploradoras de distribuição de energia e comunicações GASOLINEIRAS Prioridades de ação: Promover a celebração de protocolos com as entidades detentoras dos recursos necessários às operações de proteção civil; Garantir a utilização racional e eficiente dos recursos; Supervisionar o dispêndio diário com meios e recursos em alimentação e alojamento; PARTE II EXECUÇÃO Página 77 de 278

80 No âmbito do suporte básico às equipas de intervenção no terreno os procedimentos a cumprir para cada situação em particular descriminam-se da seguinte forma e de acordo com as prioridades de ação: No âmbito da alimentação e agasalho: Instruções Específicas A alimentação e o alojamento do pessoal das Entidades e Organismos do Estado intervenientes nas operações são a cargo destas. A alimentação do pessoal voluntário, que o deseje e seja aceite como tal, é da responsabilidade do SMPC. No âmbito dos combustíveis e lubrificantes: São obtidos no mercado local pelas entidades e organismos intervenientes, mediante guia de fornecimento a liquidar, posteriormente pelo SMPC. No âmbito da reparação e manutenção de material: A cargo de cada entidade interveniente. Despesa excecional a liquidar pelo SMPC através da Conta Especial de Emergência, nos casos em que não possam ser liquidados por outras entidades ou por verbas especialmente consignadas para o efeito. No âmbito dos transportes: O apoio em matéria de transportes far-se-á de acordo com o estabelecido nas Normas de Mobilização, Requisição de Meios e Funcionamento definido no respetivo plano, sendo que as equipas devem ser autónomas, tanto quanto possível, na sua deslocação para o teatro de operações. O pessoal voluntário, cuja colaboração seja aceite a título benévolo, deve apresentar-se nas Juntas de Freguesia ou Quartéis de Bombeiros da sua área de residência, caso outros postos de recenseamento de voluntários não sejam divulgados. No âmbito do material sanitário: Este material está a cargo das Entidades e Organismos próprios intervenientes na emergência. Despesa excecional a liquidar pelo SMPC através da Conta Especial de Emergência, nos casos em que não possam ser liquidados por outras entidades ou por verbas especialmente consignadas para o efeito. Poderão ser constituídos nas instalações dos Centros de Saúde e das Entidades e Organismos de Socorro, postos de fornecimento de material sanitário através de requisição, devendo os pedidos dar entrada na CMPC. No âmbito do apoio sanitário de emergência: Este material está a cargo das Entidades e Organismos próprios intervenientes na emergência. Despesa excecional a liquidar pelo SMPC através da Conta Especial de Emergência, nos casos em que não possam ser liquidados por outras entidades ou por verbas especialmente consignadas para o efeito. PARTE II EXECUÇÃO Página 78 de 278

81 Apoio logístico às populações Entidade Coordenadora: Serviço Municipal de Proteção Civil (Chefe da Divisão Intervenção Social) FORÇAS INTERVENIENTES Câmara Municipal Corpos de Bombeiros Centro Distrital de Segurança Social Juntas de Freguesia ENTIDADES DE APOIO EVENTUAL Empresas de Restauração e Bebidas Escuteiros ENTIDADES DE APOIO SOCIAL Escolas públicas FORÇAS ARMADAS Prioridades de ação: Garantir a utilização racional e eficiente dos recursos; Supervisionar o dispêndio diário com meios e recursos em alimentação e alojamento; Organizar e coordenar a instalação de abrigos provisórios Instruções Específicas A alimentação, abrigos provisórios e agasalhos das populações evacuadas, será encargo do SMPC, através de verbas destinadas para esse efeito. Como prioridade de ação, serão alojadas provisoriamente todas as Pessoas que não tenham um local alternativo para o efeito, sendo as mesmas alojadas nos locais previamente estipulados, nomeadamente Escola Santo André e outros locais indicados pela Juntas de Freguesia do Lavradio e do Barreiro, de acordo com o plano de contingência para as Juntas de Freguesia Como ação seguinte ter-se-á que providenciar a alimentação aos desalojados e em caso de necessidade meios próprios para sua proteção, nomeadamente agasalhos. As juntas de freguesia disponibilizarão as suas instalações para a recolha e armazenamento de donativos, coordenando a intervenção dos voluntários que se deslocarem para esse local, nomeadamente nas ações acima referenciadas COMUNICAÇÕES Informação de apoio às operações Após a ativação do PEI, da empresa afetada, compete ao Diretor do plano, efetuar os contatos com Corpo de Bombeiros, SMPC e Forças de segurança, fornecendo ao longo do tempo todas as informações disponíveis, nomeadamente no que diz respeito às potenciais áreas de risco. PARTE II EXECUÇÃO Página 79 de 278

82 No âmbito das comunicações os procedimentos a cumprir para cada situação em particular descriminam-se da seguinte forma: Sistemas a utilizar: 1 Telecomunicações/Rádio comunicações Serão utilizados os meios públicos e privativos. SERVIÇOS TELEFÓNICOS PÚBLICOS: Redes de Telefone Fixo Redes de Telefax Redes de Telemóvel SERVIÇOS DE RADIOCOMUNICAÇÕES PRIVATIVOS (EXCLUSIVOS): Rede Estratégica da Proteção Civil; Rede dos BV; Rede da Proteção Civil Municipal. 2 - Estafetas A CMPC deve estabelecer um serviço de Estafetas Motorizado que, a partir do Posto de Comunicações, fará as ligações escritas ou verbais, necessárias por este meio, entre as Entidades e Organismos intervenientes nas operações de Emergência. PARTE II EXECUÇÃO Página 80 de 278

83 Gestão da Informação Entidade Coordenadora: Serviço Municipal de Proteção Civil FORÇAS INTERVENIENTES CÂMARA MUNICIPAL CORPOS DE BOMBEIROS FORÇAS DE SEGURANÇA ENTIDADES DE APOIO EVENTUAL RÁDIOS REGIONAIS JUNTAS DE FREGUESIA Prioridades de ação: Coordenar a atividade de aviso e informação pública Assegurar a informação e a sensibilização das populações Identificar as medidas de autoproteção e difundi-las Garantir a divulgação dos comunicados aos órgãos de comunicação social Assegurar a operacionalidade permanente das sirenes de aviso Promover a identificação dos munícipes que, tendo em conta as incapacidades que sofram, ou o local de residência, necessitem de atenção especial quanto aos avisos e á informação que é prestada ao público Segundo os procedimentos de emergência, a informação a fornecer ao SMPC contém: Descrição da situação de emergência e estimativa da extensão previsível do acidente e de possíveis consequências, nomeadamente no que concerne às áreas de risco. O contato do Responsável de Segurança da empresa afetada manter-se-á periodicamente com o Diretor do PEE, através do SMPC, numa perspetiva de garantir a transmissão da evolução do sinistro. A informação às entidades que constituem a CMPC será difundida pelo Diretor do PEE através dos oficiais de ligação e pelas redes próprias. PARTE II EXECUÇÃO Página 81 de 278

84 4.5. INFORMAÇÃO PÚBLICA A Câmara Municipal do Barreiro através PMPDCC (Projeto Municipal de Participação, Democracia, Cidadania e Comunicação) proporcionará informação pública sobre esta matéria, distribuindo boletins e outro tipo de informação, por setores da Administração pública e privada, assim como á População em geral CONFINAMENTO E/OU EVACUAÇÃO Em caso de necessidade de evacuação da População, os Cidadãos atingidos deverão dirigir-se para locais devidamente identificados (pontos de Reunião), onde estarão meios de transporte, que deslocarão as Pessoas para os locais de refúgio já previamente determinados. PARTE II EXECUÇÃO Página 82 de 278

85 Entidade Coordenadora: Serviço Municipal de Proteção Civil (PSP) FORÇAS INTERVENIENTES CÂMARA MUNICIPAL TCB ENTIDADES DE APOIO EVENTUAL TRANSPORTES PÚBLICOS ESCUTEIROS PSP Prioridades de ação: Assegurar meios de transporte para a evacuação dos cidadãos Assegurar os locais de abrigo em cada freguesia Definir e promover a abertura de corredores de circulação de emergência Plano de evacuação: Instruções Específicas Existem definidas três áreas de evacuação (Evacuação 1, 2 e 3) que corresponde a duas áreas de abrigo físico (ANEXO III) Segurança: Cabe à PSP coordenar a abertura dos corredores de circulação de emergência, controlo de acesso às áreas afetadas e controlo do tráfego. Cabe à GNR a interdição de circulação na IC 21, a partir do cruzamento dos Galitos em direção a Norte. Transportes: O SMTCB assegura a cedência de autocarros para a movimentação da População. PARTE II EXECUÇÃO Página 83 de 278

86 4.7. MANUTENÇÃO DA ORDEM PÚBLICA Entidade coordenadora: PSP PSP GNR FORÇAS INTERVENIENTES ENTIDADES DE APOIO EVENTUAL CMB Prioridades de ação: Isolamento da zona afetada, definição e proteção de corredores de segurança e segurança aos organismos intervenientes. Instruções Específicas A PSP entidade que gere a segurança naquele local, definirá de acordo com as indicações do Diretor do Plano, no âmbito da CMPC quais os corredores de segurança, colocando Agentes nesses locais para assegurar a sua disponibilidade para o efeito, assim como promoverá o isolamento da zona afetada, não permitindo que ninguém se desloque para a zona de acidente, quer População em geral, quer Órgãos de Comunicação Social, sem serem Elementos devidamente identificados e necessários às operações de socorro. Em caso de necessidade de alargar a área de intervenção, poderá solicitar o reforço da GNR, sempre sob a sua orientação. Uma vez que tanto a GNR como a PSP têm áreas de jurisdição próprias, a força que atua em primeira instância é aquela que é territorialmente competente na área, podendo ser auxiliada pela outra, com comunicação prévia ao respetivo comando e sob orientação do Diretor do Plano. No decorrer da ação de manutenção da ordem pública, será efetuada a segurança aos organismos intervenientes, em particular aos agentes de proteção civil e estruturas de proteção civil envolvidas. PARTE II EXECUÇÃO Página 84 de 278

87 4.8. SERVIÇOS MÉDICOS E TRANSPORTE DE VITÍMAS Entidade coordenadora: INEM INEM FORÇAS INTERVENIENTES BOMBEIROS DA SALVAÇÃO PÚBLICA BOMBEIROS SUL E SUESTE ENTIDADES DE APOIO EVENTUAL CENTRO HOSPITALAR BARREIRO MONTIJO DELEGADO DE SAÚDE Centro de Saúde do Barreiro Prioridades de ação: Assegurar a atuação coordenada dos agentes de saúde Coordenar a prestação do socorro pré-hospitalar Coordenar a triagem e evacuações secundárias Coordenar a referenciação e o transporte para unidades de saúde adequadas nomeadamente implementar um sistema de registo de vítimas desde o Teatro de Operações até à Unidade de Saúde de destino Coordenar a montagem de posto de triagem Organizar o fornecimento de recursos médicos Instruções Específicas O local de triagem de acidentados são nas instalações da Escola Básica N.º2 Lavradio, ou como segunda opção a Escola EB2+3 Álvaro Velho onde será montado um Posto de Triagem onde se deslocarão todas as vítimas. O INEM decidirá o envio dos acidentados para os locais determinados, nomeadamente o Centro Hospitalar Barreiro Montijo ou outros. O Delegado de Saúde poderá alocar Profissionais de Saúde aos locais de abrigo, por decisão da CMPC O transporte das vítimas será efetuado pelas ambulâncias dos dois Corpos de Bombeiros do Concelho. PARTE II EXECUÇÃO Página 85 de 278

88 4.9. SOCORRO E SALVAMENTO Entidade coordenadora: Comando dos Corpos Bombeiros têm por função coordenar, dirigir e organizar todas as intervenções neste âmbito, sob a dependência funcional do Diretor do Plano, contando com o apoio dos agentes e entidades reunidas neste grupo. FORÇAS INTERVENIENTES Corpos de Bombeiros ENTIDADES DE APOIO EVENTUAL Centros de Saúde do ACES INEM Prioridades de ação: Proceder à busca e salvamento Administrar primeiros-socorros Coordenar a triagem e evacuações primárias Instruções Específicas O Corpo de Bombeiros que coordena o Socorro, até à chegada das equipas do INEM, é da Salvação Pública, que determinará a definição do local de triagem. Aqui todo o equipamento necessário para o socorro e salvamento será concentrado, determinando-se após análise das situações da necessidade da montagem de um hospital de campanha ou utilização do Hospital do Concelho. A decisão do desenvolvimento da organização operacional é da responsabilidade do comandante das operações de socorro, cumprindo o desenvolvimento do Sistema de Gestão de Operações de Socorro. PARTE II EXECUÇÃO Página 86 de 278

89 4.10. SERVIÇOS MOTUÁRIOS Entidade coordenadora: Delegado de Saúde O Delegado de Saúde do concelho tem por função coordenar, dirigir e organizar todas as intervenções neste âmbito, contando com o apoio de outros agentes e entidades, nomeadamente os Corpos de Bombeiros, Centros de Saúde e Forças de Segurança. FORÇAS INTERVENIENTES CB Sul e Sueste ENTIDADES DE APOIO EVENTUAL Empresas de mortuária CB Salvação Pública Hospital Nª Sª do Rosário Centro de Saúde do Barreiro Prioridades de ação: Assegurar o correto tratamento dos cadáveres, conforme os procedimentos periciais previstos Assegurar a constituição das Zonas de Reunião de Mortos (ZRnM) e dos Necrotérios Provisórios (NecPro) Assegurar a segurança nos locais onde decorrem operações de mortuária garantindo os perímetros de segurança adequados Garantir a capacidade de transporte de cadáveres ou parte de cadáveres PARTE II EXECUÇÃO Página 87 de 278

90 Instruções Específicas A morgue prevista para esta situação no Complexo Desportivo do FABIL, que irá ser utilizada sob a coordenação do Delegado de Saúde e acompanhamento do Procurador do Ministério Público. Está prevista a requisição das empresas mortuárias do Concelho, que tratarão das situações ligadas ao transporte dos cadáveres, assim como a ativação de uma viatura de frio, que se encontra ao serviço do CDOS. O transporte de cadáveres da zona sinistrada é feito pelos Corpos de Bombeiros No caso especial de não ser possível fazer a entrega do corpo a familiares, deverão estar reunidas as condições adequadas para conservação em frio ou inumação provisória eventualmente em sepultura comum. As Autoridades de Saúde gestoras das ZRnM e dos NecPro devem ser responsáveis pela elaboração de listagens de vítimas mortais. A acessibilidade a estes locais deve ser restrita permitindo quer a privacidade desejada quer a segurança necessária PROTOCOLOS Irão ser promovidos protocolos com Entidades privadas e públicas, entre outras a Escola de Fuzileiros nomeadamente para a questão do apoio de alimentação, equipamentos e locais a serem utilizados como locais de refúgio ou pontos de encontro, como sejam grandes superfícies de fornecimentos de bens, nomeadamente Pingo Doce, Continente, entre outras do Concelho, empresas de construção e equipamento, Juntas de Freguesia. PARTE II EXECUÇÃO Página 88 de 278

91 PARTE III INVENTÁRIOS MODELOS E LISTAGENS PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 89 de 278

92 PARTE III INVENTÁRIO, MODELOS E LISTAGENS INVENTÁRIO, MODELOS E LISTAGENS Página VERSÃO 1 Inventários de meios e recursos Lista de contatos Sistemas de Frequências Modelos Lista de distribuição PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 90 de 278

93 1. INVENTÁRIO DE MEIOS E RECURSOS 1.1. MEIOS E RECURSO SMPC Câmara Municipal do Barreiro Câmara Municipal do Barreiro DR PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 91 de 278

94 DAS PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 92 de 278

95 Divisão de Intervenção em Espaços Públicos e Equipamentos Municipais PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 93 de 278

96 PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 94 de 278

97 PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 95 de 278

98 1.2. MEIOS E RECURSO BOMBEIROS VOLUNTÁRIO SUL E SUETE BOMBEIROS VOLUNTARIOS DO SUL E SUESTE PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 96 de 278

99 PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 97 de 278

100 PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 98 de 278

101 PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 99 de 278

102 PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 100 de 278

103 PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 101 de 278

104 PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 102 de 278

105 PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 103 de 278

106 1.3. MEIOS E RECURSO BOMBEIROS DO BARREIRO CORPO DE SALVAÇÃO PÚBLICA BOMBEIROS VOLUNTARIOS DO BARREIRO PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 104 de 278

107 PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 105 de 278

108 1.4. MEIOS E RECURSOS DA PSP 1.5. MEIOS E RECURSO GNR 1.6. MEIOS E RECURSO DA AUTORIDADE MARÍTIMA 1.7. MEIOS E RECURSOS AP Amoníaco de Portugal PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 106 de 278

109 PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 107 de 278

110 1.8. MEIOS E RECURSOS LBC - Tamquipor PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 108 de 278

111 PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 109 de 278

112 PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 110 de 278

113 1.9. Veículos TCB PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 111 de 278

114 PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 112 de 278

115 PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 113 de 278

116 PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 114 de 278

117 PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 115 de 278

118 2. LISTA DE CONTATOS PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 116 de 278

119 CMPC PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 117 de 278

120 PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 118 de 278

121 PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 119 de 278

122 PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 120 de 278

123 PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 121 de 278

124 PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 122 de 278

125 União de Freguesias PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 123 de 278

126 SMPC Concelhos Limítrofes PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 124 de 278

127 COMUNICAÇÃO SOCIAL PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 125 de 278

128 NAV Portugal E.P.E. PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 126 de 278

129 Base Aérea Nº 6 PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 127 de 278

130 PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 128 de 278

131 3. SISTEMAS DE FREQUÊNCIAS PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 129 de 278

132 4. MODELOS Os relatórios destinam-se a permitir a obtenção da informação, resultante da ocorrência, necessária à avaliação da situação, ao planeamento e à conduta das operações de proteção e socorro. PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 130 de 278

133 4.1. MODELO DE RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 131 de 278

134 4.2. MODELO DE COMUNIÇÃO DE OCORRÊNCIA Modelo de Comunicação de Ocorrência Urgente PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 132 de 278

135 Modelo de Comunicação de Ocorrência Normal PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 133 de 278

136 Modelo de Comunicação de Organização de Teatro de Operações PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 134 de 278

137 Modelo de Comunicação de Situação Operacional PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 135 de 278

138 Modelo de Comunicação de Relatório de Situação Geral de Emergência PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 136 de 278

139 Modelo de Comunicação de Danos em Vias de Comunicação PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 137 de 278

140 Modelo de Comunicação de Danos em Transportes PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 138 de 278

141 Modelo de Comunicação de Danos em Edificado/Infraestruturas PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 139 de 278

142 Modelo de Comunicação de Danos em Infraestruturas do Município PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 140 de 278

143 Modelo de Requisição do Município PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 141 de 278

144 Modelo de Comunicação do Município PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 142 de 278

145 PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 143 de 278

146 5. LISTA DE DISTRIBUIÇÃO Lista de Distribuição ANPC Autoridade Nacional de Proteção Civil CDOS Comando Distrital de Operações de Socorro CMB Câmara Municipal do Barreiro SMPC Serviço Municipal de Proteção Civil B.V.S.S. Bombeiros Voluntários do Sul e Sueste B.V.B.C.S.P. Bombeiro Voluntários do Barreiro Corpo de Salvação Pública PSP Policia se Segurança Publica do Barreiro BAÍA TEJO Parque Industrial Baia Tejo Barreiro USPAS Unidade de Saúde Pública Barreiro GNR Guarda Nacional Republicana C.D.S.S.S. Centro Distrital solidariedade Social de Setúbal E.F.N. Escola Fuzileiros Navais J.F. Juntas de Freguesia do Município do Barreiro A.M.L. Autoridade Marítima Local C.H.B.M. Centro Hospitalar Barreiro Montijo PARTE III INVENTÁRIO MODELO E LISTAGENS Página 144 de 278

147 ANEXO I LOCALIZAÇÃO

148 ANEXO I - Localização Página 146 de 278

149 ANEXO I - Localização 1. Complexo Industrial do Barreiro Pag ADP - Fertilizantes Pag FISIPE Pag LBC - Tanquipor Pag.154 ANEXO I - Localização Página 147 de 278

150 1 O presente ANEXO do Plano de Emergência Externo para o Complexo Industrial do Barreiro, plano especial de emergência, é o prolongamento natural e normativo legal dos planos de emergência internos, elaborados pelas empresas ADP Fertilizantes,SA. com morada no parque empresarial Complexo Industrial do Barreiro em Quinta da Barra a Barra, Lavradio, que se dedica á fabricação de produtos químicos de base; Fisipe com morada no parque empresarial Complexo Industrial do Barreiro em Quinta da Barra a Barra, Lavradio, que se dedica á fabricação de fibras sintéticas e artificiais e preparação e fiação de fibras têxteis e LBC- Tanquipor SA, com morada no parque empresarial Complexo Industrial do Barreiro Quinta da Barra a Barra, Lavradio, concelho do Barreiro, distrito de Setúbal, que se dedica ao manuseamento e armazenagem de produtos líquidos a granel, incluindo derivados do petróleo e produtos para as indústrias química e alimentar e que têm como principal objetivo estabelecerem critérios e procedimentos de atuação no caso de uma eventual emergência nas suas instalações, respondendo à necessidade e obrigatoriedade de garantir a adoção das medidas de proteção, necessárias ao cumprimento do disposto no D.L. 254/2007 de 12 de Julho com as alterações do 150/2015 de 5 de agosto. ANEXO I - Localização Página 148 de 278

151 ANEXO I - Localização Página 149 de 278

152 2. ADP Fertilizantes S.A. Identificação do estabelecimento Denominação social: Endereço postal: ADP - Fertilizantes Parque Industrial do Barreiro, Apartado Lavradio Coordenadas GPS N: ; W: Concelho / Distrito: Barreiro / Setúbal ANEXO I - Localização Página 150 de 278

153 ANEXO I - Localização Página 151 de 278

154 3. FISIPE Denominação social: Terminal portuário: FISIPE - FIBRAS SINTÉTICAS DE PORTUGAL, S.A. "TERMINAL DE GRANÉIS LÍQUIDOS DO BARREIRO" CAE: E Endereço postal: Concelho / Distrito: Parque Industrial do Barreiro, Apartado Lavradio Barreiro / Setúbal ANEXO I - Localização Página 152 de 278

155 ANEXO I - Localização Página 153 de 278

156 4. LBC - TANQUIPOR Identificação do estabelecimento Denominação social: Terminal portuário: LBC Tanquipor Movimentação e Armazenagem de Líquidos, SA. "TERMINAL DE GRANÉIS LÍQUIDOS DO BARREIRO" CAE Contribuinte número: Endereço postal: Concelho / Distrito: Parque Industrial do Barreiro, Apartado Lavradio Barreiro / Setúbal Atividade Manuseamento e armazenagem de produtos líquidos a granel, incluindo derivados do petróleo e produtos para as indústrias química e alimentar. Implantação Geográfica O Terminal está localizado na margem esquerda do rio Tejo, na Freguesia do Lavradio, Concelho do Barreiro, Distrito de Setúbal, sendo as suas coordenadas, 9º 3,57 W e 38º 41,05 N. A área total da LBC Tanquipor é de cerca de m2, dos quais aproximadamente m2 estão em exploração, m2 pertencem ao domínio público marítimo, e cerca de m2 são uma área de possível expansão. ANEXO I - Localização Página 154 de 278

157 Envolvimento exterior No que diz respeito ao envolvimento exterior, o Terminal tem como zonas limítrofes: A Norte e Oeste - Estuário do Rio Tejo; A Leste - confina com uma faixa de terreno da APL (Ex EDP); A Sul - O Terminal é limitado por terreno da APL (Ex EDP) e pelo Parque Industria. Envolvente urbana Assume-se uma envolvente urbana e industrial num raio de 2000 metros em projeção horizontal. Tomando este valor, os principais núcleos habitacionais referenciados são: Lavradio a cerca de 1300 m; Barreiro a cerca de 2000 m. Estima-se que o número total de pessoas que trabalham e/ou habitam num raio de 2000 m em torno das instalações da LBC Tanquipor ronde as Referem-se de seguida os estabelecimentos (não inclui os industriais) mais relevantes/sensíveis, localizados até m das instalações da LBC Tanquipor: Base Aérea do Montijo; Pingo Doce; Extensão do Instituto Politécnico de Setúbal; Escola EB2+3 Álvaro Velho; Escola Básica nº 2 do Lavradio; Escola Básica nº 1 do Lavradio; Estação de Serviço da Galp; Centro de Saúde do Lavradio; ANEXO I - Localização Página 155 de 278

158 Envolvente industrial Considerando uma área semelhante à utilizada para o cálculo de população identificam-se na envolvente industrial as seguintes entidades mais significativas: Fisipe a cerca de 650 m ADP Fertilizantes a cerca de 1000 m ANEXO I - Localização Página 156 de 278

159 ANEXO I - Localização Página 157 de 278

160 ANEXO I - Localização Página 158 de 278

161 ANEXO II CENÁRIOS

162 ANEXO II - Cenários Página 160 de 278

163 ANEXO II - CENÁRIOS 1 TIPIFICAÇÃO DOS RISCOS Pag ADP Fertilizantes,SA. Pag FISIPE Pag LBC - Tanquipor Pag ADP Fertilizantes,SA Pag Rutura na tubagem de alimentação de amoníaco à esfera F2105 Pag Cenário B Colapso total da esfera de amoníaco F2105) Pag Cenário C Rutura da tubagem de ligação do deposito de AmoniacoF2116 ao enchimento de cisterna Pag Cenário D Rotura total do depósito de amoníaco F2116 Pag Cenário N Rotura total de tubagem de ligação à LBC Tanquipor SA Pag Cenário P Colapso de vagão cisterna de amoníaco. Pag Cenário Q Colapso de camião cisterna de amoníaco. Pag.196 ANEXO II - Cenários Página 161 de 278

164 ANEXO II - Cenários Página 162 de 278

165 3. FISIPE Pag Cenário A Libertação de Acrilonitrilo por colapso total do tanque EP TF 114A Pag Cenário B Fuga de líquido por rotura em tubagem de ligação ao tanque EP - CP Pag Cenário C Libertação de Monómeros por colapso total do tanque EP CP Pag Cenário D Libertação de Acrilonitrilo por rutura total do pipe line de alimentação dos depósitos a partir da LBC Tanquimpor SA. Pag Cenário E Libertação de Acetato de Vinilo por colapso total do tanque TF 116A Pag Cenário F Libertação de solução de Dimetilamina por colapso total do tanque TF Pag Cenário G Libertação de propano por colapso total do tanque de 4.48m 3 Pag LBC - TANQUIPOR Pag CONCLUSÃO Pag.248 ANEXO II - Cenários Página 163 de 278

166 ANEXO II - Cenários Página 164 de 278

167 1 TIPIFICAÇÃO DOS RISCOS/QUANTIDADES 1.1. ADP Fertilizantes,SA. ANEXO II - Cenários Página 165 de 278

168 1.2. FISIPE ANEXO II - Cenários Página 166 de 278

169 1.3. LBC Tanquipor S.A ANEXO II - Cenários Página 167 de 278

170 2. ADP Fertilizantes,SA ANEXO II - Cenários Página 168 de 278

171 ANEXO II - Cenários Página 169 de 278

172 2.1. Rutura na tubagem de alimentação de amoníaco à esfera F2105 ANEXO II - Cenários Página 170 de 278

173 ANEXO II - Cenários Página 171 de 278

174 ANEXO II - Cenários Página 172 de 278

175 ANEXO II - Cenários Página 173 de 278

176 2.2. Cenário B Colapso total da esfera de amoníaco F2105 ANEXO II - Cenários Página 174 de 278

177 ANEXO II - Cenários Página 175 de 278

178 ANEXO II - Cenários Página 176 de 278

179 ANEXO II - Cenários Página 177 de 278

180 ANEXO II - Cenários Página 178 de 278

181 ANEXO II - Cenários Página 179 de 278

182 2.3. Cenário C Rutura da tubagem de ligação do deposito de AmoniacoF2116 ao enchimento de cisterna ANEXO II - Cenários Página 180 de 278

183 ANEXO II - Cenários Página 181 de 278

184 ANEXO II - Cenários Página 182 de 278

185 2.4. Cenário D Rotura total do depósito de amoníaco F2116 ANEXO II - Cenários Página 183 de 278

186 ANEXO II - Cenários Página 184 de 278

187 ANEXO II - Cenários Página 185 de 278

188 ANEXO II - Cenários Página 186 de 278

189 ANEXO II - Cenários Página 187 de 278

190 ANEXO II - Cenários Página 188 de 278

191 2.5. Cenário N Rotura total de tubagem de ligação à LBC Tanquipor SA. ANEXO II - Cenários Página 189 de 278

192 ANEXO II - Cenários Página 190 de 278

193 ANEXO II - Cenários Página 191 de 278

194 2.6. Cenário P Colapso de vagão cisterna de amoníaco. ANEXO II - Cenários Página 192 de 278

195 ANEXO II - Cenários Página 193 de 278

196 ANEXO II - Cenários Página 194 de 278

197 ANEXO II - Cenários Página 195 de 278

198 2.7. Cenário Q Colapso de camião cisterna de amoníaco. ANEXO II - Cenários Página 196 de 278

199 ANEXO II - Cenários Página 197 de 278

200 ANEXO II - Cenários Página 198 de 278

201 ANEXO II - Cenários Página 199 de 278

202 2.8. Cenário T Explosão de reator 5901D de nitrato de amónio. ANEXO II - Cenários Página 200 de 278

203 ANEXO II - Cenários Página 201 de 278

204 2.9. Cenário U Explosão de tanque 2106-F de nitrato de amónio. ANEXO II - Cenários Página 202 de 278

205 ANEXO II - Cenários Página 203 de 278

206 ANEXO II - Cenários Página 204 de 278

207 3. FISIPE 3.1. Cenário A Libertação de Acrilonitrilo por colapso total do tanque EP TF 114A. ANEXO II - Cenários Página 205 de 278

208 ANEXO II - Cenários Página 206 de 278

209 ANEXO II - Cenários Página 207 de 278

210 ANEXO II - Cenários Página 208 de 278

211 ANEXO II - Cenários Página 209 de 278

212 ANEXO II - Cenários Página 210 de 278

213 3.2. Cenário B Fuga de líquido por rotura em tubagem de ligação ao tanque EP - CP ANEXO II - Cenários Página 211 de 278

214 ANEXO II - Cenários Página 212 de 278

215 ANEXO II - Cenários Página 213 de 278

216 ANEXO II - Cenários Página 214 de 278

217 ANEXO II - Cenários Página 215 de 278

218 3.3. Cenário C Libertação de Monómeros por colapso total do tanque EP CP ANEXO II - Cenários Página 216 de 278

219 ANEXO II - Cenários Página 217 de 278

220 ANEXO II - Cenários Página 218 de 278

221 ANEXO II - Cenários Página 219 de 278

222 ANEXO II - Cenários Página 220 de 278

223 3.4. Cenário D Libertação de Acrilonitrilo por rutura total do pipe line de alimentação dos depósitos a partir da LBC Tanquipor SA. ANEXO II - Cenários Página 221 de 278

224 ANEXO II - Cenários Página 222 de 278

225 ANEXO II - Cenários Página 223 de 278

226 ANEXO II - Cenários Página 224 de 278

227 3.5. Cenário E Libertação de Acetato de Vinilo por colapso total do tanque TF 116A. ANEXO II - Cenários Página 225 de 278

228 ANEXO II - Cenários Página 226 de 278

229 ANEXO II - Cenários Página 227 de 278

230 ANEXO II - Cenários Página 228 de 278

231 ANEXO II - Cenários Página 229 de 278

232 3.6. Cenário F Libertação de solução de Dimetilamina por colapso total do tanque TF ANEXO II - Cenários Página 230 de 278

233 ANEXO II - Cenários Página 231 de 278

234 ANEXO II - Cenários Página 232 de 278

235 ANEXO II - Cenários Página 233 de 278

236 3.7. Cenário G Libertação de propano por colapso total do tanque de 4.48m 3 ANEXO II - Cenários Página 234 de 278

237 ANEXO II - Cenários Página 235 de 278

238 ANEXO II - Cenários Página 236 de 278

239 ANEXO II - Cenários Página 237 de 278

240 ANEXO II - Cenários Página 238 de 278

241 4 LBC - Tanquipor ANEXO II - Cenários Página 239 de 278

242 ANEXO II - Cenários Página 240 de 278

243 ANEXO II - Cenários Página 241 de 278

244 ANEXO II - Cenários Página 242 de 278

245 ANEXO II - Cenários Página 243 de 278

246 ANEXO II - Cenários Página 244 de 278

247 ANEXO II - Cenários Página 245 de 278

248 ANEXO II - Cenários Página 246 de 278

249 ANEXO II - Cenários Página 247 de 278

250 5. Conclusão ANEXO II - Cenários Página 248 de 278

251 ANEXO II - Cenários Página 249 de 278

252 ANEXO II - Cenários Página 250 de 278

253 ANEXO III ESTRUTURAS

254 ANEXO III - Estruturas Página 252 de 278

255 ANEXO III 1 Estruturas de apoio Pag Posto Comando Municipal Pag Posto Comando Alternativo Pag Posto Médico Avançado Pag Posto Médico Avançado Alternativo Pag Serviços Mortuários Pag Serviços Mortuários Alternativo Pag Pontos Alojamento da População Pag Ponto Trânsito Pag Local Reforço Tático Pag Área de Reserva Pag.266 ANEXO III - Estruturas Página 253 de 278

256 ANEXO III - Estruturas Página 254 de 278

257 1 ESTRUTURAS DE APOIO ANEXO III - Estruturas Página 255 de 278

258 1.1. Posto Comando Municipal ANEXO III - Estruturas Página 256 de 278

259 1.2. Posto Comando Municipal Alternativo ANEXO III - Estruturas Página 257 de 278

260 1.3. Posto Médico Avançado ANEXO III - Estruturas Página 258 de 278

261 1.4. Posto Médico Avançado Alternativo ANEXO III - Estruturas Página 259 de 278

262 1.5. Serviços Mortuários ANEXO III - Estruturas Página 260 de 278

263 1.6. Serviços Mortuários Alternativo ANEXO III - Estruturas Página 261 de 278

264 1.7. Pontos de Alojamento da População ANEXO III - Estruturas Página 262 de 278

265 ANEXO III - Estruturas Página 263 de 278

266 1.8. Ponto de Trânsito ANEXO III - Estruturas Página 264 de 278

267 1.9. Local de Reforço Tático ANEXO III - Estruturas Página 265 de 278

268 1.10. Área de Reserva ANEXO III - Estruturas Página 266 de 278

269 ANEXO III - Estruturas Página 267 de 278

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